Resolução dos exercícios complementares ATIVIDADES Geografia GG.01 1. Soma = 43 (01 + 02 + 08 + 32) (04) (F) No movimento aparente do Sol sobre a Terra, a direção é de leste para oeste. (16) (V) No sistema de fuso horário, temos doze fusos em cada hemisfério, sendo que, devido à rotação da Terra de oeste para leste, as horas aumentam para a direita ou leste, e diminuem para a esquerda ou oeste. Assim, as cidades a oeste de Greenwich terão as horas atrasadas. gnaisse, que provém do granito. As sedimentares são divididas em: detríticas (arenito), químicas (calcário) e orgânicas (carvão). 2. V – V – V – F (F) Embora as formações de lateritas ocorram em áreas tropicais, essas áreas não possuem índice pluviométrico homogêneo. Uma das características das áreas tropicais é a nítida distinção entre a temperatura seca (inverno) e a chuvosa (verão). 3. c As placas tectônicas não apresentam o mesmo tamanho (alternativa a), movimentam-se (alternativa b), devido às células de convecção (ou força do magma), uma vez que o interior (alternativa d) da Terra é instável, com elevadas temperaturas. 2. d Para transformar 60º em horas, sempre divide-se esse valor por 15, que equivale a uma hora. No horário de verão, soma-se uma hora: 4. b O intemperismo envolve processos físicos e químicos que geram decomposição e desagregação das rochas, originando, por exemplo, os solos. O que provoca a transformação de rochas ígneas em metamórficas, seria o aumento de pressão e temperatura. 3. a I. Na referência Trópico de Câncer para a linha do Equador, a latitude diminui. III. O meridiano não se altera no deslocamento, devido ao sentido norte-sul. IV. O navio desloca pelo hemisfério norte sentido sul. 5. a A Indonésia, para alguns especialistas, seria o país mais castigado pela natureza, com tsunamis, abalos sísmicos e vulcanismo, devido a sua localização na divisa das placas eurasiana e indo-australiana. 4. e No caso de exercício que envolva viagem, calcule o horário da oura cidade, e depois some a duração da viagem: 15 + 45 = 60 =4⋅ 15 6. Soma = 14 (02 + 04 + 08) Falsa: (01) O Brasil, devido à formação pré-cambriana e à localização central em relação à placa sul-americana, não apresenta dobramento moderno típico alpino. 22 – 4 = 18 + 1 (horário de verão) = 19 + 9 (viagem) = 28 (dia 11) ou 28 – 24 = 4 horas do dia 11. 5. b A projeção cilíndrica conforme de Mercator não se preocupa com a proporcionalidade das áreas continentais, e sim com as formas dos continentes, sendo ótima para a navegação. A projeção cilíndrica equivalente de Peters, ao contrário da anterior, acerta a proporcionalidade, mas desconsidera as formas, sendo usada para a demarcação de áreas. 7. V – F – V – V II. A rocha sedimentar utilizada na calagem é o calcário. 8. V – F – V – F Falsas: II e IV. Abalos sísmicos são provocados pela acomodação de camadas rochosas e pelo deslocamento das placas, via pressão do magma no manto. Portanto, a maior ocorrência, assim como no caso do vulcanismo, coincide com a divisa das placas. 6. e A projeção cilíndrica conforme de Mercator não se preocupa com a proporcionalidade das áreas continentais, e sim com as formas dos mesmos, sendo ótima para a navegação. A maior deformação ocorre nas áreas polares, enquanto as menores nas proximidades da linha do Equador. A projeção de Peters é cilíndrica equivalente, enfatizando a proporção dos continentes, em detrimento das formas, ou seja, erra os litorais, pois alonga os continentes, não servindo para a navegação. Na projeção cônica, a ênfase é a média latitude, em que a deformação fica reduzida. 7. b Distância de A e B: 12 km 2 cm x 1 cm 8. b 1 cm 7 cm GG.03 1. a São agentes exógenos: água, gelo, vento, seres vivos e o intemperismo; os endógenos são: tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos. 2. a) Os escorregamentos, ou movimento de massa, acontecem em áreas inclinadas com elevada pluviosidade, ou seja, em áreas tropicais serranas desmatadas. Com os solos encharcados ocorrem os deslizamentos. b) A participação antrópica envolve o desmatamento de encostas para ocupação urbana, via moradia, e o pior, sem fiscalização do poder público, no caso, o maior responsável pela tragédia decorrente. 3. c As áreas litorâneas ou tabuleiros costeiros apresentam formação cenozóica com erosão marinha na escarpa do planalto, ou seja, a planície é um terreno em construção, pois a sedimentação supera a erosão. Portanto, sua formação envolve a acumulação de sedimentos originários de partes mais altas no seu entorno, do desgaste da falésia (escarpa abrupta), via ação do próprio oceano. x = 6 km ou 600.000 cm (1: 600.000) 5 km x s x = 35 35 ⋅ 35 = 1.225 km GG.02 1. c As rochas magmáticas ou ígneas são divididas em intrusivas (ou abissais ou plutônicas), como o granito, e extrusivas (ou vulcânicas ou efusivas), como o basalto. As metamórficas são representadas pelo mármore, que provém da transformação do calcário; e do 4. I – a, II – d, III – e, IV – c, V – b Himalaia, Alpes e Andes são dobramentos modernos. Apalaches são montanhas antigas nos EUA e o Saara, no trópico de Câncer, corresponde ao maior deserto do mundo. 1 CADERNO 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 60 = 4 + 1 = 5 ⋅ 21 – 5 = 16 horas. 15 5. b O relevo europeu é dividido em três compartimentos: montanhas antigas (por exemplo: 1 – Alpes escandinavos) ao norte, planícies centrais (francesa) e montanhas recentes no sul (3 – Alpes). 6. e 6. a) O epicentro é a manifestação externa, na superfície terrestre, de um terremoto e o nível de seu impacto. b) Os círculos concêntricos significam as intensidades e o alcance dos abalos sísmicos ou terremotos. c) O terremoto é resultado da liberação de energia no interior da crosta, isto é, o hipocentro, o “local” da origem (e se manifesta no epicentro). d) A destruição de construções (casas, pontes, represas), do sistema de água e esgoto, distribuição de energia (eletricidade, gás, petróleo), mortalidade e ferimentos. Geralmente, são grandes os prejuízos materiais. I. A cidade B é mais fria que A, por causa da cordilheira dos Andes. II. No caso da continentalidade (cidade D), o afastamento do litoral provoca a redução da pluviosidade e o aumento da amplitude térmica. Quanto à maritimidade (A), o oceano é um regulador térmico, reduzindo a amplitude térmica. 7. a A particularidade do clima tropical de monções consiste na grande massa líquida e na grande massa sólida, paralelas à linha do Equador, fato que explica a alternância de pressão, que impulsiona os ventos. Portanto, no verão, devido à baixa pressão sobre o continente, o vento sopra do oceano (alta pressão) para o continente, gerando chuvas torrenciais. GG.05 1. a A mata de coníferas é caracterizada pela folha fina ou pontiaguda, sendo aciculifoliada, mas não é decídua, ou seja, perde totalmente as folhas. 8. O mapa demarca o “círculo de fogo do Pacífico”, área de intensa instabilidade, devido ao choque na divisa de placas tectônicas ( área de convergência), fato que aumenta os abalos sísmicos, vulcanismos e até tsunamis, sendo exemplificada pelo choque das placas sul-americana e de Nazca, com expressiva liberação de energia, afetando o Chile, o Peru e outros. 2. c O exercício resume os grandes quadros botânicos. 3. b A savana é marcada pela biodiversidade. GG.04 1. a A divisão da atmosfera envolve cinco camadas, com base na altitude, composição gasosa e propriedades físicas. A termosfera ou ionosfera, por exemplo, é marcada pela enorme variação de temperatura. As mais importantes são: troposfera, junto à superfície e onde ocorrem os fenômenos meteorológicos, e a estratosfera, que contém a camada de ozônio, responsável pela filtragem da radiação ultravioleta. 4. d As neves eternas estão presentes nas áreas polares e nos cumes das cordilheiras (alternativa a). A floresta de coníferas marca as áreas temperadas (alternativa c). A mata mista localiza-se entre as zonas intertropicais e temperadas (alternativa b). Os desertos (alternativa e) marcam os trópicos, devido à alta pressão atmosférica permanente. 2. O fenômeno El Niño corresponde ao aquecimento anormal de uma parte das águas do oceano Pacífico, nas proximidades da linha do Equador (Peru), interferindo climaticamente no mundo. O fenômeno ocorre em intervalos de dois a seis anos. Na região Sul do Brasil, este fenômeno provoca elevação de temperatura, aumentando as chuvas, que geram enchentes, deslizamentos e queda na produção agrícola. 5. b A latitude reduzida favorece o desenvolvimento da vegetação, devido às elevadas temperaturas e chuvas intensas. 6. e O mapa europeu seria completado por: I - Maquis e Garrigue, II - Floresta caducifólia, III - Estepes e IV - Taiga 3. a 7. e O primeiro mapa localiza as savanas e campos, enquanto o segundo, as matas temperadas. I. Com o aumento da latitude, ocorre diminuição da temperatura e da umidade. IV. No caso da continentalidade, o afastamento do litoral provoca a redução da pluviosidade e o aumento da amplitude térmica. 8. a O mapa demarca as matas intertropicais, sendo higrófilas, arbóreas, latifoliadas e perenes. 4. Soma = 7 (01 + 02 + 04) (08) Falsa. Os ventos sopram das áreas de alta pressão (baixa temperatura) para áreas de baixa pressão (alta temperatura). (16) Falsa. Os ventos alísios sopram dos trópicos para a linha do Equador, mas sofrem desvio para oeste, por causa da resistência, via rotação. Portanto, no caso do hemisfério sul, o sentido é sudeste-noroeste. GG.06 1. Soma = 22 (02 + 04 + 16) (01) O rio pode apresentar regime nival (derretimento de neve), devido à vegetação ao redor, que evidencia uma área temperada. (08) Em II, devido à declividade, aumenta o fluxo e a erosão, enquanto a sedimentação ocorre mais em III. 5. Soma = 27 (01 + 02 + 08 + 16) Na chuva de convecção (I), a umidade provém do próprio local, via evapotranspiração. Na chuva frontal (II) ocorre o choque de massas de ar; na orográfica (III), o vento úmido provoca chuva apenas numa vertente da montanha. (04) Nas chuvas convectivas o ar quente e úmido se eleva, ocorrendo o resfriamento que provoca a condensação. (32) Em qualquer tipo de chuva, a queda de temperatura é fundamental para a condensação. (64) A chuva na figura II é frontal. 2. c O leito ou calha do rio depende de vários fatores, como: alta declividade, fortes chuvas, vazão e velocidade elevadas e transporte de sedimentos. 3. a A água dos aquíferos é distribuída de maneira irregular no mundo, em terrenos sedimentares, devido à elevada porosidade. 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 8. d O clima subtropical (alternativa a) apresenta insolação, precipitações e evaporação médias. O equatorial (alternativa b) caracteriza -se por precipitações e temperaturas elevadas. O tropical (alternativa c) apresenta duas estações bem definidas: o verão chuvoso e o inverno seco. O desértico (alternativa e) é marcado por poucas chuvas e amplitude expressiva. 7. b O intemperismo pode ser físico, químico e biológico. No físico ou mecânico, ocorre a termoclastia, em que há dilatação e contração; e a crioclastia, pelo qual a água quando congela expande o volume. Em ambos, ocorre a desagregação da rocha. No caso do intemperismo químico, a água da chuva é naturalmente destilada, porém impura, contendo gases, como o gás carbônico, com poder corrosivo, gerando a decomposição da rocha. 4. V – F – V – V – F O regime pluvial tropical é marcado pelas cheias de verão e vazante (estiagem) no inverno. A floresta interfere no regime fluvial, via evapotranspiração. 2. F – V – V – V I. A energia nuclear apresenta limitações ambientais, destacando a geração do plutônio (lixo radioativo). 3. d Os combustíveis fósseis e os minerais radioativos não são renováveis. As energias modernas são inexpressivas perante o domínio do petróleo, e ainda apresentam custos elevados (alternativas b/e). 5. d II. Apenas o delta do Nilo apresenta fraca pluviosidade. 6. 1 – V; 2 – IV; 3 – VI; 4 – III; 5 – I; 6 – II. 7. b O mapa demonstra a hidrografia africana na parte centro-norte, destacando a drenagem intermitente ou temporária no Saara e a drenagem perene na parte próxima ao golfo da Guiné. 4. c O carvão (alternativa a) marcou a Primeira Revolução Industrial, com a indústria têxtil (máquina a vapor), enquanto o petróleo marcou a Segunda Revolução Industrial (alternativa b), caracterizada pela siderurgia e a indústria automobilística. Atualmente, a indústria moderna não precisa localizar-se próxima da ocorrência de matéria-prima, devido à evolução dos transportes e das comunicações. 8. d A barragem da usina provoca aumento do nível das águas à montante (sentido-nascente) e redução à jusante (sentido-foz). Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2.b A Venezuela é grande exportadora de petróleo, com reservas expressivas no lago Maracaibo e na bacia do Orenoco. 3. Espera-se que os alunos elaborem um texto comentando a frase apresentada no enunciado. Neste texto, é necessário que eles demonstrem, criticamente, que o ser humano é responsável pelo esgotamento das reservas naturais de combustíveis, não apenas pelo consumo, mas também pelo consumo exercido de forma inadequada e exacerbada. 6. Espera-se que os alunos apontem que o principal problema da produção de energia nuclear é o destino que se dá aos resíduos contaminados com radioatividade. Esses materiais, quando não estocados corretamente, podem contaminar o meio ambiente e trazer riscos à saúde das populações que tenham contato com eles. 4. Podem ser citadas: • Dentre as fontes de energia renovável: energia solar, eólica e proveniente de biomassa. • Dentre as fontes de energia convencional: petróleo, carvão e gás natural. Espera-se que os alunos expliquem que as vantagens do uso de fontes de energia alternativa renovável estão no fato de que estas são menos nocivas ao ambiente e são passíveis de renovação constante, ao contrário das fontes de combustíveis fósseis (não renováveis), por exemplo. 7. Soma = 39 (01 + 02 + 04 + 32) (08) A energia das marés está sendo aproveitada, principalmente nos países desenvolvidos. (16) Os principais países emergentes, China e Índia, por causa da ao elevado crescimento industrial, estão alterando a matriz energética. 8. d O assoreamento de um rio é gerado pela retirada da mata ciliar, aumentando a erosão fluvial com deposição de sedimentos no fundo, gerando obstrução. 5. a As maiores reservas de petróleo estão nos países subdesenvolvidos (alternativa b), que priorizam esta fonte, pois as fontes alternativas exigem grandes investimentos iniciais (alternativas d/e); além de comandarem a Opep (alternativa c). GB.01 1. c O geógrafo Milton Santos defende a tese de que o espaço é fruto de um processo histórico, ou seja, conhecer a história do Brasil é fundamental para compreender a atual inserção do país na globalização, além das relações internas. 6. d III. Na América, fazem parte da Opep apenas Venezuela (fundadora) e o Equador. 7. e O golfo Pérsico contém grandes reservas de petróleo, cuja produção é escoada pelo estreito de Ormuz. 2. d A Amazônia (mapa 1) abrange quase todo o MT, que pertence ao Centro-Oeste (mapa 2). Portanto as regiões não coincidem (alternativa a), sendo a Amazônia uma região com baixa população. A seca (alternativa b) marca, principalmente, o sertão ou interior, onde ocorre a indústria da seca (alternativa e), ou seja, quando uma pessoa usa a imagem da seca para desviar verbas federais. Norte de GO e o sul de TO não são as áreas mais dinâmicas do Centro-Oeste. 8. a A nacionalização de hidrocarbonetos, envolve a maior participação do poder local em relação à exploração do capital estrangeiro. Na América Latina ocorreram exemplos de criação de empresas estatais, como a Pemex no México e a Petrobras no Brasil. No caso boliviano, a BP britânica, a Repsol espanhola e a Petrobras brasileira foram prejudicadas, mas mantiveram os investimentos. 3. Soma = 19 (01 + 02 + 16) (04) Países ricos, como a Itália, apresentam disparidades regionais. (08) A redução do ritmo econômico do Centro-Sul relaciona-se à saturação, à descentralização industrial e ao contexto mundial. GG.08 1. c Em I e II, a fonte de energia enfocada é a energia elétrica, gerada nas usinas que utilizam a água para girar a turbina, e que não é armazenada, sendo imediatamente distribuída pela linha de transmissão. Em III, a fonte é uma biomassa, e em IV, a fonte de energia é o petróleo. 4. V – F – F – V II. O Brasil não resolveu o problema ambiental relacionado à Amazônia. 3 CADERNO 1 5. A construção de usinas hidrelétricas depende do represamento de água por meio da construção de grandes lagos, o que provoca impactos no microclima, na vazão das águas, na superfície de inundação e no ambiente aquático, trazendo consequências para a fauna e a flora da região em questão. Dentre as fontes alternativas de energia que podem ser citadas pelos alunos, estão a energia solar, a energia eólica, a energia proveniente da biomassa, a energia produzida pela força das ondas e das marés e a energia geotérmica. GG.07 1. a A hulheização teve início no Paleozoico, com matas soterradas ou plantas acumuladas no fundo de pântanos. III. A Amazônia sofre efeitos negativos da urbanização, como o destino inadequado do lixo e do esgoto. O relevo da caatinga é marcado pela depressão sertaneja no meio de dois planaltos, o da Borborema e o da bacia do Parnaíba, com solos rasos (alternativas b/d), em razão do intemperismo físico, via clima tropical semiárido (alternativa a). 5. c A tabela demonstra dados das regiões brasileiras, excluindo a região Norte. O conhecimento da área regional concluiria que a região Sul, a menor, seria o número 4, enquanto a 1 seria o Sudeste, pois é a mais urbanizada. GB.03 1. e O mapa demonstra uma das classificações de clima do Brasil, em que 92% encontram-se na zona intertropical ou área macrotérmica, e 8% na zona temperada do sul ou área mesotérmica. 6. b O Nordeste, primeira região colonizada, teve a primeiro plantation de cana no litoral, inaugurando as capitanias hereditárias, bem como a estrutura fundiária concentrada e latifundiária. 2. e O estado de Goiás, no centro do país, durante o verão (primeiro mapa), sofre atuação da massa equatorial continental, e no inverno (segundo mapa), da massa tropical atlântica. 7. c O combate ao tráfico de armas exige uma articulação entre os países, mas com respeito à soberania de cada envolvido, intensificando a segurança nas fronteiras. 8. b O mapa mostra uma divisão regional do Nordeste: 1-Zona da mata: área urbanizada com as principais capitais, sendo marcada pela monocultura, como a cana (PE) e o cacau (BA); 2-Agreste: pequenas e médias propriedades com policultura, visando abastecer o litoral; 3-Sertão: grandes propriedades com pecuária, destacando o Projeto Juazeiro-Petrolina, com frutas (uva, manga) para exportação; e 4-Meio-Norte: grandes propriedades com extrativismo vegetal. 4. c A devastação vegetal iniciou-se pela mata atlântica com a extração do pau-brasil (alternativa a). O Brasil é grande exportador de alimentos (alternativa b). O país não consegue evitar o desmatamento gerado pela fronteira agrícola (alternativa d). Apesar de avanços ambientais, o esgoto ainda não é tratado na maioria dos municípios (alternativa e). 5. d A caatinga (ou mata branca) é composta por vegetais arbustivos e herbáceos (ou campestre), sendo marcada por xerófilas. GB.02 1. e As rochas cristalinas são antigas ou pré-cambrianas (alternativa a). As planícies nordestinas são costeiras, fruto da atividade marinha, combinada com os rios que despejam sedimentos e o intemperismo químico com chuvas orográficas (alternativa b). As serras correspondem às escarpas do planalto atlântico de origem pré-cambriana (alternativa c). Os inselbergues são morros residuais na depressão sertaneja (alternativa d). 6. c III e IV. A rede hoteleira apresenta expressividade apenas em Manaus e Belém; enquanto o trigo é típico de áreas temperadas ou mesotérmicas. 7. c O manguezal é uma vegetação litorânea, enquanto a mata ciliar é interiorana e não permanentemente alagada. 2. V – F – F – V II. Os fragmentos também provém de rochas sedimentares; e a origem pode ser química, como o calcário e orgânica, como o carvão, além da detrítica enfocada e exemplificada pelo arenito. III. O item descreve uma rocha magmática intrusiva ou plutônica ou abissal. 8. c Nos manguezais, vegetação litorânea, ocorrem em quase todo o litoral, predominando na área intertropical. 3. b II. (F) O planalto é um terreno em destruição, pois a erosão supera a sedimentação, ou seja, o terreno oferece menos resistência ao desgaste. GB.04 1. c O potencial hidráulico do Brasil é explicado por vários fatores, como o relevo planáltico (alternativa a) encachoeirado, bem como o regime pluvial (alternativa d) com cheias de verão. 4. c A forma de relevo representada pela figura e pelo corte III, originou-se do intemperismo químico e da epirogênese, sendo o vale do Paraíba uma fossa geológica ou graben, envolvida lateralmente pelas serras da Mantiqueira e do Mar (pilar tectônico ou horst). Nas demais alternativas, não ocorre a relação total com as figuras citadas. 2. a) As bacias identificadas no mapa são: I – bacia amazônica; II – bacia do Tocantins; III – bacia platina; IV – bacia do São Francisco. b) Os principais rios que formam a bacia platina (III) são os rios Paraná, Paraguai e Uruguai. c) A construção de usinas hidrelétricas na bacia hidrográfica amazônica é polêmica, pois seus críticos afirmam que a energia gerada por essas usinas não compensaria os danos ambientais produzidos pelos imensos lagos artificiais criados pelas barragens. Além disso, o deslocamento de populações nativas (principalmente de povos indígenas) também é criticado, uma vez que parte da cultura material dessas populações poderia se perder. 5. d Pelas referências do perfil, como o rio Doce (MG) e o rio Xingu (PA), ele se relaciona com o trajeto 4. 6. e O especialista Jurandyr Ross lançou o mapa mais detalhado do relevo brasileiro no século passado, superando Aroldo de Azevedo e Aziz Ab’Saber, sendo baseado na estrutura geológica. 3. b O perfil parte de Roraima, no planalto guiano até o Piauí, marcado pela mata dos cocais (babaçu e carnaúba) e pela bacia do Parnaíba. 7. a O texto descreve o complexo do pantanal, onde o relevo é marcado por uma planície quaternária, ou seja, é o terreno mais novo da geologia brasileira. 4. c O rio São Francisco coleciona apelidos, como rio dos currais, Nilo caboclo e rio da unidade nacional, pois liga duas importantes regiões que marcaram a fase colonial, o Nordeste e o Sudeste. É tipicamente de planalto (alternativa a) perde em potencial (alternativa b) para as 8. c 4 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3. c O texto se refere à mata atlântica que marcava o litoral do país e parte do interior, destacando São Paulo, sendo latifoliada, arbórea e biodiversa. bacias amazônica e paranaica, apresentando o planalto central e serras e chapadas litorâneas, como divisores (alternativa d). possui as seguintes características: temperatura anual média elevada, vegetação típica de regiões semiáridas (xerófilas), solo raso e pedregoso e fauna bastante diversificada. 5. F – F – F – V – V No domínio 1 predominam chuvas de convecção. O domínio 2 não é marcado pelas xerófilas, que ocorrem no domínio 3 (porção oriental). A causa principal da seca sertaneja é a dinâmica atmosférica das massas de ar que atuam no país, uma vez que chegam à região sem umidade. 7. V ­– F – V – V –F O cerrado é uma vegetação principalmente da região Centro-Oeste; enquanto a caatinga é característica da depressão sertaneja. 8. e O domínio 2 corresponde ao cerrado, sendo arbustivo e herbáceo, com vegetais arbóreos nas áreas mais úmidas; enquanto no domínio 5, a mata dos pinhais é arbórea. CADERNO 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 6 a) O mapa da questão ilustra os domínios morfoclimáticos do Brasil. b) A área assinalada pelo número IV, é predominantemente, formada pelo domínio da caatinga. Esse domínio morfoclimático 5