estudo comparativo sob o aspecto das características de qualidade

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II SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Data: 24 e 25 DE OUTUBRO DE 2013
ESTUDO COMPARATIVO SOB O ASPECTO DAS CARACTERÍSTICAS DE
QUALIDADE FARMACÊUTICA ENTRE MEDICAMENTOS HIPOGLICEMIANTES
ORAIS GENÉRICOS E REFERÊNCIA
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MARCATTO, Leiliane R.¹; CANINEO, Mariana C. ; Alves, Mayra C. ; FARIA, Luciane G. .
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Curso de Farmácia do Centro Universitário, São Paulo, SP, Brasil. e-mail: [email protected]
Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, São Paulo, SP, Brasil.
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Introdução: Segundo a Associação Americana de Diabetes, existem vários tipos de diabetes. A
diabetes tipo 2 é resultante dos fatores genéticos e de risco como: obesidade, idade acima de 40
anos e sedentarismo. O tratamento pode ser feito por adequação da dieta, uso de hipoglicemiantes
orais e/ou hipoglicemiantes injetáveis. Os hipoglicemiantes orais podem ser divididos em vários
grupos, onde se dividem por geração. A glibenclamida e a glimepirida são fármacos que fazem parte
do grupo das sulfoniluréias, segunda geração e a metformina do grupo das biguanidas. Esses
medicamentos podem ser encontrados na forma de genérico, onde os pacientes possam adquirir o
medicamento com preços mais acessíveis, sendo necessário que sejam feitos todos os testes
preconizados para a equivalência farmacêutica, a fim de garantir a mesma segurança, qualidade e
eficácia do medicamento referência. Objetivo: Comparar a segurança, eficácia e qualidade de
medicamentos genéricos e referências dos hipoglicemiantes orais contendo metformina,
glibenclamida e glimepirida, como princípios ativos. Avaliar a equivalência farmacêutica das
formulações, relatar as diferenças entre testes in vitro e in vivo e abordar a política de medicamentos
no Brasil. Metodologia: Através de revisão bibliográfica de alguns artigos compilar esses dados e
realizar um estudo comparativo. Desenvolvimento: No Brasil é necessária para que haja fiscalização
e ordem quanto ao registro e comercialização de medicamentos. Devem-se levar em conta que um
medicamento pode causar vários efeitos no organismo e sendo comercializado sem bases técnicas
de comprovação de segurança, eficácia e qualidade pode colocar em risco a saúde da população.
Conclusão: O teste in vivo é bastante eficiente, pois este relata confiavelmente como o fármaco se
comportará no organismo humano. O teste in vitro também é bastante eficiente, porém há fatores que
podem se alterar dependendo do indivíduo como, ligação a proteínas plasmáticas, tempo de
digestão, entre outros. Conclusões: Desta forma é necessária a realização de ambos os testes, para
poder garantir um resultado satisfatório.
Palavras-chave: Hipoglicemiantes – análises. Diabetes Mellitus.
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