SINAL DE ESPERANÇA – 2 - cap. 15. 30

Propaganda
115
Estudo 24: RESSURREIÇÃO: SINAL DE ESPERANÇA – 2 - cap. 15.
30 – 58.
Neste texto encontramos:
- Paulo expôs a sua vida pelo Evangelho recebido do Senhor Jesus Cristo. Ele o anunciava e nele
cria sem restrições. Era alimentado permanentemente pela esperança da ressurreição dos salvos.
A ressurreição do Senhor e Salvador Jesus Cristo lhe dava a certeza de sua realização no tempo
determinado por Deus. Suas experiências com Jesus eram evidências de que estava no caminho
certo. v. 30 – 32a.
- Se a ressurreição não fosse uma
realidade, como diziam alguns
céticos (incrédulos) na igreja e
fora dela, então deveriam adotar o
princípio materialista que dizia:
“Comamos e bebamos que amanhã morreremos”. Os seguidores
dessa antiga forma de pensar
consideravam que a vida era um
fim em si mesma e por isso deveria ser desfrutada ao máximo no
presente, Essa filosofia não crê na
ressurreição e na vida pós-morte
seja para a salvação ou perdição
eterna. Revela a insensatez humana. v. 32b; Isaías 22. 13.
- Cada crente é alertado a manter
sua vigilância em alta. As más
companhias geram más conversações e corrompem os bons costumes. Tiram as pessoas do bom
caminho e apresentam atalhos
como soluções. v. 33.
- Apelo de retorno ao caminho da
retidão. Infelizmente na igreja havia aqueles que por não terem
conhecimento de Deus insistiam
em fazer do pecado seu prazer.
Isso era e é vergonhoso à igreja
de Deus. v. 34.
- Resposta à pergunta: Como
será o corpo ressurreto? v. 35.
a) assim como a semente precisa
ser acolhida plenamente pela terra
para ser transformada em seu
interior e deixar de ser semente a
fim de se tornar em nova planta,
da mesma forma após o sepultamento, sob a ordem divina, a morte perderá seu efeito sobre os
salvos e romperemos em vida à
presença de Deus. Exceção no v.
51. v. 35 – 37.
b) No mundo natural as sementes
são transformadas em plantas da
mesma espécie, mas com características próprias conforme a
configuração dada por Deus. v.
38.
c) Há diferença na forma e na
textura da carne das pessoas, dos
animais, das aves e dos peixes.
Cada uma tem uma função específica dada por Deus. v. 39.
d) Há diferença entre os corpos
celestes e os terrestres. Cada qual
tem a função específica dada por
Deus para atuar em conexão com
a natureza e o universo. v. 40.
e) Os corpos celestes se diferenciam entre si em massa, constituição, forma e brilho. v. 41.
f) Há diferença entre o corpo sujeito à morte e o corpo ressuscitado.
O primeiro é corruptível e de duração temporária. O segundo é incorruptível e eterno. Semeia-se o
primeiro para alcançar o segundo,
seja para a vida eterna com Deus
ou a perdição eterna. v. 42 – 43;
.Moldando o Caráter da Igreja – 1 Coríntios – 1ª parte – PIB Bortolândia – SP – SP.
116
Em Lucas 16. 19 – 31 (Jesus fala
do estado pós-ressurreição). .
- Paulo chama o corpo sujeito à
morte de corpo animal. O corpo
ressuscitado é chamado de corpo
espiritual. A morte não terá domínio sobre o corpo espiritual em
sua condição de salvação eterna
ou de perdição. v. 44; Marcos 9.
42 – 50; Apocalipse 20. 13 – 15;
21. 8; 22 15.
- Paulo enfatiza o corpo espiritual dos salvos: v. 45 – 50.
a) o primeiro homem, Adão, tem a
sua estrutura física originada e
vinculada ao pó da terra. Ao receber o sopro divino em seu corpo
inerte foi animado para se tornar
em ser ou alma vivente. O Criador
imprimiu nos seres humanos a
Sua personalidade ou caráter, sob
medida, para que fosse possível o
relacionamento temporal com os
semelhantes e eterno com o Criador. O último Adão representado
por Jesus Cristo descende fisicamente do primeiro homem. Ao ser
gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria, a natureza divina
daquele que seria chamado Filho
de Deus se vinculou à Sua humanidade para que, segundo a Sua
Vontade unida ao Pai e ao Espírito
Santo, se manifestasse conjunta
ou distintamente no ministério
terreno. Em Sua natureza divina
se manifestou humanamente como espírito vivificante que concede a vida eterna àqueles que Nele
crêem. v. 45. Gênesis 2. 7; Salmo
103. 14; Lucas 1. 31 – 35; João 3.
16, 36; 5. 24; 11. 25 – 26; Romanos 5;1 Coríntios 15. 22.
b) O homem natural, Adão, criatura de Deus, antecipou-se na história à vinda do homem espiritual,
Jesus Cristo, ser divino na eternidade e por isso incriado. Ele se
revelou ao mundo como Filho de
Deus em Sua humanidade. Em
Cristo, o homem natural é feito
espiritual para que tenha comunhão plena com Deus e domínio
permanente sobre o pecado. v.
46. Romanos 5. 12 – 21; 6. 1 – 2,
14; 2 Coríntios 2. 6 – 16.
c) O primeiro homem veio do pó
da terra e à terra retorna porque
se tornou corruptível devido ao
pecado. Por si só não está habilitado para a vida eterna com Deus.
v. 47a.
d) Jesus Cristo, antes de humanizar-se, na eternidade era tão divino quanto o Pai e o Espírito Santo. Espiritual e divinamente veio
do céu. Na terra humanizou-se
para cumprir o propósito divino da
reconciliação do homem com
Deus. Cumprida a missão divino/humana, retornou à eternidade
em divindade, mas sem deixar de
manter Sua humanidade adquirida
na terra. Iniciou na terra a descendência dos filhos de Deus conferida àqueles que Nele crêem
como Senhor e Salvador. Com
Sua morte e ressurreição incluiu
os salvos na família de Deus. v.
47b; João 1. 11 – 14; 16. 28; 1
Timóteo 3. 16.
e) O homem natural (que segue o
curso deste mundo) assemelha-se
aos seus iguais. Os salvos recebem a cidadania celeste ao serem
incluídos na família de Deus e são
tornados semelhantes em caráter
ao homem celeste – Jesus Cristo.
v. 48 - 49; 1 João 3. 1 - 3.
f) os corpos que foram feitos para
habitar este mundo não estão habilitados para herdar as bênçãos
.Moldando o Caráter da Igreja – 1 Coríntios – 1ª parte – PIB Bortolândia – SP – SP.
117
reservadas aos salvos na eternidade com Deus. No arrebatamento e na plenitude do ser em espírito/alma e corpo ressuscitados,
seremos alçados (levantados) ao
céu ao encontro do Senhor Jesus
para habitar eternamente com Ele.
v. 50.
g) No dia do arrebatamento os
salvos que estiverem vivos serão
transformados a exemplo dos salvos ressuscitados. Adquirirão uma
nova natureza e corpo para habitarem o céu. v. 51.
h) Ao toque da última trombeta
haverá um rebuliço (alvoroço) na
terra: os salvos ressurgirão incorruptíveis e os salvos que estiverem vivos na terra serão transformados. Sofrerão uma morte e
uma ressurreição instantâneas.
Ambos serão atraídos à presença
de Jesus Cristo nos ares como Ele
foi atraído ao Pai em Seu retorno
ao céu. v. 52; Hebreus 9. 27 – 28.
i) No dia do arrebatamento o que
é corruptível nos salvos se transformará em incorruptível e o que é
mortal será honroso, imortal e
glorioso. v. 53.
j) O dia da morte da morte já está
estabelecido por Deus com o final
da história. A vida da morte é uma
questão de tempo. v. 54; 15. 26.
k) Cântico de vitória sobre a morte. Ela surgiu com o pecado e foi
estabelecida pela Lei. Terá o seu
fim com a extinção do pecado na
vida dos salvos pós-ressurretos. v.
55 - 56.
l) Deus em Cristo nos concede a
vitória sobre a morte espiritual e a
física e a vitória final sobre o pecado que gerou ambas. O dia da
vitória será celebrado no arrebatamento. v. 57.
m) Encorajamento para trabalhar
no Reino de Deus: firmeza, persistência, otimismo e dedicação. v.
58a.
n) O que fazemos na obra do Senhor não é inútil. Deus recompensa quem O serve. v. 58b; Hebreus
6. 10.
VISÃO GERAL
Através da revelação recebida
do Espírito Santo o apóstolo Paulo,, descreve em detalhes o que
ocorrerá com os salvos por ocasião do retorno glorioso de Jesus
Cristo a fim de levar Sua igreja à
Casa do Pai no cumprimento de
Sua promessa. Dos apóstolos ele
foi o escolhido para transmitir à
igreja de Deus essa realidade futura a fim de encorajá-la a prosseguir determinada, confiante e esperançosa até à vitória final.
O dia do arrebatamento da igreja será maravilhoso para os
salvos, mas inesperado e terrível
para o mundo sem Deus.
FOCALIZANDO A VISÃO
Nesta parte do texto o apóstolo
Paulo descreve o dia do arrebatamento da igreja. Expõe com
clareza como será a ressurreição
dos salvos e a transformação dos
salvos que ainda estiverem vivos
na terra. Juntos serão alçados ao
céu em direção a Jesus que os
aguarda nas nuvens para que de
lá se encaminhem à Casa do Pai.
João 14. 1 – 3; 1 Tessalonicenses
4. 17.
A exatidão da descrição desse
grande dia para a igreja de Deus
só foi possível, repetimos, porque
o apóstolo Paulo recebeu do Espírito Santo esse relato. Deus ante-
.Moldando o Caráter da Igreja – 1 Coríntios – 1ª parte – PIB Bortolândia – SP – SP.
118
cipa aos Seus amados o que fará
na história. Gênesis 18. 17 – 18;
Isaías 44.7; 46. 10; Amós 3. 7;
Romanos 4. 17; 1 Coríntios 2. 4 –
5, 9 - 16;
A morte e a ressurreição de
Jesus Cristo e dos salvos com Ele
são temas presentes no Evangelho anunciado por Paulo. Romanos 5 e 6. Essa mensagem o encorajava a prosseguir vitorioso no
ministério apostólico e edificava
seus ouvintes.
A igreja participante do arrebatamento prega ainda hoje a mesma mensagem anunciada por Jesus Cristo em Seu ministério terreno. Igrejas que divulgam outro
evangelho estranho ao anunciado
por Jesus Cristo, não são cristãs e
muito menos evangélicas, logo,
não serão arrebatadas. Mateus 7.
15 – 23.
A morte e a ressurreição de
Jesus, tantas vezes anunciadas
por Ele em Seu ministério, era o
fundamento do plano de salvação
elaborado pelo Deus de amor.
Jesus veio ao mundo para assumir a culpa do pecador arrependido. Com Sua ressurreição
Jesus decretou a vitória sobre o
pecado e a morte e derrotou o
inimigo de Deus, o responsável
pelo rompimento do relacionamento da humanidade com o Criador.
João 16. 11.
De fato Cristo veio ao mundo,
viveu para servir a Deus e à humanidade, morreu, ressuscitou e
retornou ao lugar de onde viera.
João 16. 28.
Horas antes de ir à cruz, o Senhor Jesus reuniu os discípulos e
lhes anunciou o retorno glorioso
para buscar Sua igreja e levá-la à
Casa do Pai. Quem não crê no
arrebatamento ou lhe dá outro
sentido ofende o caráter de Cristo.
João 14. 1 – 3; 16. 28.
Diante dessas realidades e da
fidelidade de Deus no cumprimento de Suas promessas, o apóstolo
Paulo encorajou a igreja a esperar
confiantemente na promessa do
retorno de Jesus Cristo a ocorrer
na plenitude dos tempos e que
seria precedida de alguns sinais.
Antes de Sua morte o Senhor Jesus nos antecipou alguns sinais e
o cumprimento deles à semelhança de uma mulher que está prestes a dar à luz. Em Seu ensino
alertou a igreja a se manter alerta
e preparada para o grande encontro no Dia do Senhor.
Paulo se empenhou na realização da obra do Senhor até com
risco da própria vida. Estava inserido no amor de Deus que o havia
alcançado e que o levou a amáLo. Nesse amor ele incluiu as igrejas e todos aqueles que se mostrassem interessados em ouvir o
Evangelho.
Em sua argumentação para
explicar aos coríntios como se
daria a ressurreição dos salvos, o
apóstolo Paulo usou imagens da
agricultura, dos seres vivos e do
universo. Complementou o seu
raciocínio ao falar das revelações
recebidas de Jesus, o Seu retorno
glorioso e o nosso encontro com
Ele. Esse relato detalhado conforta, anima e dá esperança.
A igreja contemporânea precisa
anunciar mais a volta de Jesus
Cristo, uma profecia que caminha
lado a lado com a mensagem de
arrependimento de pecados e
salvação em Cristo. Nenhuma
.Moldando o Caráter da Igreja – 1 Coríntios – 1ª parte – PIB Bortolândia – SP – SP.
119
outra mensagem pode ocupar
esse lugar central e único da missão de Jesus e sua igreja. Igrejas
que colocam os problemas existenciais do homem no centro deixam de ser igrejas neotestamentárias, afastam-se da mensagem
evangélica e não estão se preparando para o encontro com o Senhor, nos ares. Permanecerão na
grande tribulação juntamente com
o mundo a quem tanto ama. Apocalipse 22. 16 – 17, 20, 21.
A seguir, apresentamos em detalhes a sua argumentação sobre
a ressurreição dos salvos tendo
como base a ressurreição de Jesus:
a) A morte precede a ressurreição.
b) O nosso relacionamento com
Deus antes de morrer determinará
o tipo de ressurreição que teremos: para a vida eterna ou perdição eterna.
c) Para que haja ressurreição é
necessário que o corpo que havia
se tornado corruptível devido ao
pecado seja plantado na terra, a
exemplo da semente. No tempo
de Deus esse corpo será transformado e trazido à vida. Terá o
destino determinado pelo acolhimento da salvação ou da rejeição
a Cristo.
d) Em Sua ressurreição, Cristo já
antecipou o que ocorrerá na ressurreição dos salvos. Com Ele
teve inicio a geração dos ressurretos para nunca mais morrerem.
e) O corpo de Cristo ao ser colocado na cruz e no túmulo carregava em si a condenação dos pecadores a Ele atribuída. Isso o tornou sujeito à morte. Em Sua ressurreição esse corpo foi transformado pelo Espírito Santo em cor-
po sem pecado, jamais sujeito à
morte e habilitado para habitar
eternamente com Deus. Nesse
corpo glorioso ou espiritual é que
o Senhor Jesus retornou à Casa
do Pai como homem e Deus. Repetimos: Aquele que veio em espírito de Sua unidade com o Pai e o
Espírito Santo voltou à presença
de Deus como homem perfeito
aos olhos de Deus e co-igual ao
Criador em Sua natureza divina.
f) Na ressurreição, os salvos terão
o mesmo corpo glorificado de Jesus ao subir ao céu. Nesse corpo
Ele permaneceu quarenta dias
com os discípulos e com eles conviveu. Com isso Jesus revelou a
possibilidade do contato entre
imortais e mortais que habitam a
terra por ocasião do milênio. Assim como Jesus falou, comeu e
conviveu com os discípulos nesse
período, sem se contaminar, a
igreja servirá a Cristo no período
em que o Reino de Cristo se estabelecer na terra como afirmam as
Escrituras. Ele será Rei de Reis e
Senhor dos senhores até o momento que decretar o final da história, realizar o juízo final e a inauguração da eternidade com
Deus para os salvos de todos os
tempos e a eternidade sem Deus
para os perdidos de todos os tempos que rejeitaram o plano salvador estabelecido pelo Criador. 1
João 3. 1 – 3.
g) Há dois tipos de morte: espiritual e física.
A morte espiritual é a separação
de Deus. Pode ser temporária
nesta vida e eterna na vida pósmorte. A morte espiritual deixa de
existir na vida temporal a partir do
momento que acolhemos pela fé a
.Moldando o Caráter da Igreja – 1 Coríntios – 1ª parte – PIB Bortolândia – SP – SP.
120
Graça de Deus em Jesus Cristo e
somos feitos filhos de Deus. Uma
vez salvos permanecemos nessa
salvação em vida de santidade,
serviço a Deus e ao próximo no
período em que vivermos na terra.
Assim nos preparamos para a
eternidade com Deus. Quem rejeita a Jesus Cristo permanece morto espiritualmente mesmo que
esteja fisicamente vivo. João 3.
36; 5. 24; Efésios 2. 1 – 10.
A morte física será vencida por
ocasião da ressurreição. Haverá
duas ressurreições: a) a primeira
ocorrerá quando Cristo vier buscar
os salvos no arrebatamento da
igreja e antes do milênio; b) a segunda está destinada àqueles
cujos nomes não estão escritos no
Livro da Vida. Apocalipse 20. 6, 14
- 15; 22. 14 – 21.
Os santos, isto é, aqueles que se
deixaram salvar por Jesus, em
plenitude, como pessoas, viverão
pela eternidade o que o nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo
nos prometeu em Sua Palavra. Os
perdidos, ao rejeitarem a salvação
em Cristo, viverão em sofrimento
eterno. Não entram na Casa do
Pai aqueles que rejeitaram o Filho
de Deus.
h) O que acontecerá com os salvos que estiverem vivos em seu
corpo corruptível por ocasião do
retorno de Jesus Cristo?
* No dia do arrebatamento da igreja ocorrerá a fase inicial da primeira ressurreição. Os salvos que
estiverem de posse de sua vida
temporal serão transformados em
sua plenitude adquirindo um novo
corpo e uma nova natureza para
que possam habitar com os ressuscitados nas eternas moradas e
desfrutar o que Deus lhes preparou. Essa transformação se dará
na fração de um piscar de olhos.
Será uma forma de morte e ressurreição instantâneas porque é
necessário que as Escrituras se
cumpram a esse respeito: a ressurreição precede a morte, assim
como ocorreu com Jesus Cristo. v.
42 – 50; Hebreus 9. 27 – 28.
- Deus cuida de todos os detalhes.
Assim como Jesus cumpriu plenamente as Escrituras por ocasião
de sua morte e ressurreição, continuará cumprindo-as em Seu retorno glorioso. Mateus 26. 54, 56;
João 5. 39; Romanos 15. 4.
ENQUADRANDO-SE NA VISÃO
- Jesus morreu e ressuscitou. Nós
morreremos e ressuscitaremos.
DETALHES
- Jesus cumpre e cumprirá todas
as profecias.
APLICAÇÃO
- Viva no presente a vida de ressuscitado.
PENSAMENTOS
- Deus orienta, mas não toma a
decisão por nós.
- Crer ou não crer nas Escrituras é
uma decisão determinante para a
vida eterna com ou sem Deus.
VERSÍCULO PARA DECORAR
“Portanto, meus amados irmãos,
sede firmes e constantes, sempre
abundantes na obra do Senhor,
sabendo que o vosso trabalho não
é vão no Senhor”. v. 58.
ORAÇÃO
Senhor concede-me a graça de
manter o ânimo até o final.
.Moldando o Caráter da Igreja – 1 Coríntios – 1ª parte – PIB Bortolândia – SP – SP.
Download