Gripe: 17 internados em cuidados intensivos

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24-01-2014
Revista de Imprensa
24-01-2014
1. (PT) - Público, 24/01/2014, Gripe: 17 internados em cuidados intensivos
1
2. (PT) - Correio da Manhã, 24/01/2014, menos gripes baixam idas às urgências
2
3. (PT) - Sol, 24/01/2014, Estado só vai pagar remédios que curem
4
4. (PT) - Jornal de Notícias, 24/01/2014, Chumbado projeto do hospital
6
5. (PT) - Correio da Manhã, 24/01/2014, Morte no hospital sem julgamento
8
6. (PT) - Destak, 24/01/2014, Diagnóstico faz a diferença
10
7. (PT) - i, 24/01/2014, "Achei que era melhor ajudar na transição do que sair a dizer não concordo" Entrevista a João Goulão
12
8. (PT) - Diário de Notícias, 24/01/2014, Nobel da Medicina em debate sobre a importância da ciência
16
9. (PT) - i, 24/01/2014, Polémica em torno da aplicação para ver preços de remédios no telemóvel
17
10. (PT) - Diário do Minho, 24/01/2014, Mulheres têm menos acidentes mas mais doenças laborais
18
11. (PT) - Jornal de Notícias, 24/01/2014, Jovens aprendem a prevenir o cancro
19
12. (PT) - Correio do Minho, 23/01/2014, Insulino-resistência e estilo de vida
20
13. (PT) - Diário Económico - Finanças Pessoais, 24/01/2014, Portugueses aos papéis
21
14. (PT) - Jornal de Negócios, 24/01/2014, A ADSE é um "belíssimo seguro" para os grupos privados
24
15. (PT) - Jornal de Negócios, 24/01/2014, Folga no défice não chega para tapar todo o chumbo aos salários
25
16. (PT) - Sol, 24/01/2014, Horário de 40 horas abre guerra
29
17. (PT) - Diário de Notícias, 24/01/2014, Horas de 2013 com corte que só entrou agora em vigor
32
18. (PT) - Diário de Notícias, 24/01/2014, Maior aumento de IRS de que há registo põe défice nos 4,3%
34
19. (PT) - Jornal de Negócios, 24/01/2014, ES Saúde reserva 20% da OPV para particulares e trabalhadores
38
20. (PT) - Jornal de Negócios, 24/01/2014, Zon Optimus e ES Saúde rendem até 250 milhões ao Grupo
Espírito Santo Saúde
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Gripe: 17
internados
em cuidados
intensivos
Saúde
Alexandra Campos
Actividade gripal continua
a ser moderada em
Portugal, de acordo com
instituto de saúde
Há cada vez mais casos graves de doentes com gripe internados nos hospitais. Na terceira semana de Janeiro
foram reportados 17 casos de doentes
assistidos em unidades de cuidados
intensivos das principais unidades
hospitalares do país, de acordo com
o boletim de vigilância epidemiológica divulgado ontem pelo Instituto
Nacional de Saúde Doutor Ricardo
Jorge (Insa).
“Estimou-se, provisoriamente, em
12% a proporção” de doentes admitidos em unidades de cuidados intensivos dos 14 hospitais que enviaram
informação, correspondendo este
valor a um aumento de “mais do dobro” em relação à semana anterior,
destaca o boletim.
“Cerca de 75%” destes pacientes
não estavam vacinados contra a gripe
e 65% tinham pelo menos um factor
de risco para a doença, refere ainda
o boletim, que nota que uma parte
substancial (80%) apresentava análises positivas para a estirpe da pandemia de 2009, a A(H1), que afecta
pessoas mais jovens.
Em circulação está também a
estirpe A (H3), que afecta pessoas
mais idosas. No total, desde o início
da epidemia de gripe em Portugal,
foram notificados 43 casos de doentes que tiveram de ser assistidos
em unidades de cuidados intensivos
pelas unidades hospitalares que habitualmente enviam dados. Apesar de
estar a crescer pela terceira semana
consecutiva, a actividade gripal continua a ser moderada em Portugal (a
taxa de incidência na semana de 13
a 19 deste mês foi de 67,9 casos por
100 mil habitantes).
Os especialistas já prevêem, porém, que o pico da epidemia se verifique no final de Janeiro, início de
Fevereiro.
No final da semana passada, tendo em conta a procura dos serviços
de urgência hospitalares, o ministro
da Saúde anunciou que estava a ser
estudada a hipótese de alargamento dos horários de alguns centros de
saúde, eventualmente até às 22H00,
enquanto durar a epidemia de gripe no país, mas só se tal se revelasse
necessário e nos locais onde fosse
possível.
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Diagnóstico
faz a diferença
123RF
Cerca de 40% dos
diabéticos nacionais
não sabem que o são.
Falta de diagnóstico
gera complicações.
CARLA MARINA MENDES
[email protected]
Mesmo que sem sintomas, que
estão frequentemente ausentes,
o rastreio aos diabetes é essencial.
O aviso é deixado à agência Lusa por
João Jácome de Castro, presidente da
comissão organizadora do Congresso de Endocrinologia, que ontem começou em Vilamoura. Isto para, justifica, reduzir a percentagem de diabéticos em Portugal que não estão diagnosticados, que chega já aos 40%.
Até porque, reforça o especialista,
a falta de diagnóstico pode originar
complicações, como acidentes vasculares cerebrais, cegueira, insuficiência renal, amputações e enfarte agudo do miocárdio. «Para tratarmos
mais cedo temos de diagnosticar,
temos de saber que a pessoa tem
diabetes e esse é o grande desafio.»
Mais de 700 médicos nacionais e
estrangeiros têm presença confirmada no encontro anual, onde a aprova-
Doença pode causar cegueira,
amputações, AVC e enfartes
ção no País de um novo medicamento
tem lugar de destaque. Trata-se de um
fármaco que permite controlar a diabetes e não provoca hipoglicémia (baixa de açúcar no sangue). «Portugal era
o único país da Europa que ainda não
tinha este remédio aprovado e comparticipado», refere o médico, que
acredita tratar-se de um medicamento que vai ter um impacto significativo na vida dos doentes nacionais.
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24-01-2014
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ATUALIDADE • 07
40% dos diabéticos
não sabem que são
Especialista avisa que a falta de
diagnóstico pode dar origem a várias
complicações, do AVC à cegueira.
Rastreio é essencial, mesmo na
ausência de sintomas. O grande desafio
atual é mesmo identificar a doença.
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Mulheres têm menos acidentes
mas mais doenças laborais
ARQUIVO DR
As mulheres têm menos
acidentes de trabalho mas
estão mais sujeitas a doenças
profissionais e à dificuldade
do seu reconhecimento, revelam vários estudos divulgados
na Faculdade de Psicologia da
Universidade do Porto.
«Os homens são mais
vítimas de acidentes de
trabalho, mas as mulheres
têm, pelo tipo de exposição
a certos riscos, mais doenças profissionais. Os dados
estatísticos nacionais e europeus mostram claramente
esta diferença», adiantou à
Lusa Marianne Lacomblez,
professora daquela instituição e coordenadora do Seminário “Eles e Elas no emprego e no trabalho: questões de
justiça e de saúde”.
Em causa estão «lesões musculoesqueléticas» provocadas
por «trabalhos repetitivos» e ainda «dificilmente reconhecidas pelas empresas», pelo que o objetivo do encontro na
Faculdade de Psicologia é reunir profissionais de várias áreas
em torno desta abordagem «pouco trabalhada e valorizada»
da desigualdade de género, explicou a docente.
«O problema maior é que existe um estereótipo que diz
que as mulheres têm trabalhos com menos arriscados. Não
é verdade. Não são os mesmos riscos, mas também há
riscos importantes no trabalho das mulheres. Isso vê-se
também com as doenças», alertou Laurent Vogel, responsável pela investigação sobre temas de saúde laboral do
Instituto Sindical Europeu (ETUI – European Trade Union
Institute).
O representante do ETUI
explica que, analisando as
doenças das trabalhadoras, se
encontram «muitas coisas relacionadas com o seu trabalho»,
nomeadamente «muitos transtornos musculoesqueléticos».
«Estamos a falar de dores
ou patologias das articulações
devido a movimentos repetitivos. É muito comum nas
trabalhadoras», descreveu.
De acordo com Laurent
Vogel, «muitas vezes as instituições negam» as patologias
femininas.
«Reconhecem mais facilmente a doença de um homem que trabalhou na construção
civil do que de uma enfermeira ou trabalhadora da limpeza», afirmou.
«A tendência geral na Europa é que a divisão de trabalho
entre homens e mulheres nunca é neutra. Essa divisão
significa, em geral, uma invisibilidade dos problemas de
saúde das mulheres. E isso significa menos prevenção para
as mulheres», vincou.
Também Marianne Lacomblez alerta que, para elas é
«particularmente difícil dar a ver os riscos que correm
e avançar com os processos de declaração de doença
profissional».
«Os casos de reconhecimento de doença profissional
são inferiores à realidade», afiançou.
Redação/Lusa
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ID: 51974525
24-01-2014
Tiragem: 84329
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23-01-2014
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Âmbito: Regional
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INSULINO-RESISTÊNCIA
E ESTILO DE VIDA
VOZ À SAÚDE | MARIA HELENA CARDOSO
O
aumento da prevalência da obesidade,
da resistência à insulina e da diabetes tipo 2 associado à mudança de uma alimentação rica em grãos, frutos e vegetais para
uma alimentação de grande densidade energética
rica em gorduras e hidratos de carbono e à alteração de padrões de atividade física, com a mudança para um estilo de vida sedentário, fisicamente
inativo, tem sido observado em diferentes populações.
A dimensão do problema em Portugal é preocupante. A nossa geração é provavelmente uma das
mais sedentárias e seria de espantar que com estas alterações do estilo de vida não houvesse repercussões na prevalência das doenças a que nós
chamamos doenças da civilização.
Também a demonstração de um risco aumentado de diabetes tipo 2 associado ao tabagismo materno durante a gravidez e ao tabagismo em jovem vem reforçar a importância da mudança do
estilo de vida em várias vertentes.
A constatação em estudos epidemiológicos que
a nutrição fetal pode afetar de modo permanente
as características fisiológicas do novo indivíduo
e influenciar o risco de diabetes, doença cardiovascular e cancro, reforça a importância das alte-
rações do estilo de vida para as gerações atuais e
futuras.
Na Europa de hoje, seis dos sete fatores de risco
mais importantes para a morte prematura (tensão
arterial, colesterol, IMC, inadequada ingestão de
frutos e vegetais, inatividade física e consumo
excessivo de álcool) relacionam-se com o modo
como comemos, bebemos e movemos.
Deve-se suspeitar de insulino resistência perante a existência de antecedentes familiares de diabetes mellitus tipo 2, história pessoal de diabetes
gestacional, tolerância alterada à glicose ou síndrome do ovário poliquístico e obesidade, principalmente visceral.
Nestes doentes as alterações do estilo de vida
com aumento da atividade física diária, aumento
da ingestão de fibras e a obtenção de um peso
saudável são atitudes prioritárias.
A diabetes será um dos temas em debate no 15.º
Congresso Português de Endocrinologia que decorrerá de 23 a 26 de Janeiro, no Algarve.
* Endocrinologista e Presidente da Sociedade
Portuguesa de Endocrinologia,
Diabetes e Metabolismo
(Este texto foi escrito ao abrigo
do novo Acordo Ortográfico)
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24-01-2014 | Finanças Pessoais
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