imunidade-mucosas

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Imunidade das superfícies mucosas
e imunomodulação através da
nutrição em Medicina Veterinária
Apesar da enorme variedades dos mecanismos de defesa nos tecido, é na pele que os
Micro-organismos são primeiramente encontrados e destruídos. Apesar de mais óbvia,
a pele não é a maior área de exposição. As mucosas intestinais e respiratórias são 200
vezes maiores
Os principais mecanismos de proteção estão representados pela imunidade inata:
Barreiras físicas: descamação, pH e dessecação.Também uma flora bacteriana residente.
A flora do trato digestivo + órgãos linfoides secundários hipoplásicos, são a defesa
primordial nos animais gnotobiótipos (não possuem flora bacteriana).
Nos animais com estômago simples, o pH baixo possui efeito bactericida e virucida,
variando de acordo com a espécie e o seu tipo de refeição.
No intestino a flora bacteriana residente mantém tanto o pH, quanto a pressão de O2,
baixas , sendo influenciada indiretamente pela dieta. São nos órgãos do sistema digestivo a
principal área de absorção e atuação dos pro bióticos relacionados a imunomodulação.
Produzindo grandes quantidades de ácidos láticos e butiricos bacteriostáticos, responsaveis
pelo controle de patógenos potenciais.
A lizozima, e os peptídeos criptidinas são secretados na mucosa gástrica e estão
relacionadas as defensinas, sendo tóxicos para as bactérias.
GALT –Tecido linfóide associado ao trato gastro intestinal
No sistema urinário a lavagem e o baixo pH, são uma proteção adequada.
A glândula mamaria possui diversos tipos de defesa, como a formação de um
tampão de ceratina, secreção de lacteninas, lactoferrinas e lactoperoxidase (+ íons
tiocinato). Células fagocíticas
O trato respiratório, permitinde acesso irrestrito do ar ao interior dos
alvéolos.Utilizando para sua proteção um filtro (turbulência mais muco) , com
propriedades antisépticas devido a lizozima e a IgA.
BALT e NALT –Tecido linfóide associado ao trato respiratório
Sendo posteriormente digerido ou serem fagocitadas por macrófagos alveolares.
Órgãos linfoides onde há a atuação da imunidade nas superfícies mucosas.
•Órgãos linfóides primários: Produção, diferenciação e maturação de linfócitos B e T.
Timo, medula óssea, bursa de fabricius e placas de Peyer.
•Órgãos linfóides secundários: Ambiente no qual os linfócitos interagem entre si, com
outras células e antígenos.
Linfonodo, baço e MALT
Os tecidos linfoides nas superfícies mucosas, são divididos em 2 grupos:
• Locais de processamento e início das respostas (Sítios indutores).
Tecidos mucoides, presentes em alguns tecidos (tonsilas, placas de Peyer,apêndice do intestino
e outros), que possuem os componentes do inicio da resposta imune,celulas B, T e dendríticas.
E células M (microenvoltório), que absorvem Ag’s do lúmen e agem como células
apresentadoras de Ag’s.
• Locais onde os Ac e as respostas celulares são montadas (Sítios efetores).
Responsáveis por grande pare da IgA produzida e pelas células plasmáticas
isoladas,encontradas nas paredes intestinais, brônquios, glândulas salivares e vesícula biliar.
É o local onde há crescimento e diferenciação das células B e T, e posterior migração para os
linfonodos regionais e para os vasos linfáticos e circulação sanguínea.
Resultando no povoamento não só do trato intestinal, como do respiratório, urogenital e
gland. mamárias. Assim a sensibilização de um local superficial permitem o desenvolvimento de
respostas secundárias em locais distantes do foco inicial.
Os mecanismos imunológicos protetores de superfície são formados principalmente pelos
anticorpos, IgA, IgE, IgM e IgG.
IgA e Igm no processo de exclusão Imune, predominante nas secreções de superfície, sendo
Th2 as células predominantes, através da síntese de citocinas. É predominante nas mucosas,
sendo IgA a principal imunoglobulina atuante, com função de neutralizar e prevenir a aderência
de antígenos (principalmente bactérias e vírus)
Sintetizada e secretada por plasmódios –estimulada por citocinas de Th2
• IgE e IgG, na destruição de Ags por eliminação imune. É ativado
pois a IgA não consegue ativar o sistema complemento, não destruindo
os Ags que penetram a barreira mucosa.São encontrados
predominantemente nos tecidos linfoides e nas superfícies corpóreas e
não no linfonodo e braço.
Atuando na destruição de antígenos que penetram a barreira epitelial,
desencadeando resposta inflamatória, IgE fornece um claro apoio a IgA
Mecanismo de captação do antígeno: Placas de Peyer e Células M
associadas ao epitélio do folículo. Ligadas a mastócitos.
Captação de antígenos por endocitose e fagocitose
Transporta para antígeno do lúmen para lâmina própria –transcitose.
As respostas envolvem degranulação rápida de mastócitos e liberação
de vasodilatadores potentes no tecido circundante.
Imunomodulação
O sistema de defesa do organismo é um exemplo de sistema auto-regulado.
 A auto-regulação do sistema imune é feita através da mediação de inibidores
ou estimuladores, em que podemos intervir com medicamentos e outras
substâncias.
O que é imunomodulação?
 A definição refere-se à ação que a medicação exerce sobre os processos de
auto-regulação que dirigem o sistema imune.

Inibir X Estimular
Sistema Imune
Essa intervenção pode ser feita de diversas maneiras, tais como:
 Medicamentos
 Nutrição
 Potencialização ou supressão de suplementos do sistema imunológico
 Transfusões
Imunomodulação através da
nutrição

O funcionamento adequado do sistema
imune é fortemente influenciado pelo
estado nutricional do organismo.
Ingestão inadequada
Efeito supressor de funções imunes.
Diversos nutrientes apresentam
propriedades moduladoras do sistema
imunológico
Arginina,
 Glutamina,
 Ácidos graxos
 Nucleotídeos
 Vitaminas
 Entre outros...

Relação entre estado nutricional e
função imunológica


Pesquisada envolvendo determinados
nutrientes que atuam desempenhando
melhoria da resposta imune, apontando
expectativas na proteção do organismo
Dietas imunomoduladoras

Aproveitam a ação conjunta desses
nutrientes para auxiliar o tratamento de
pacientes em algumas situações em que
há alterações metabólicas,

Infecções, doenças auto-imunes ou de
outras doenças como o câncer
Dietas imunomoduladoras

Apesar de alguns deles serem produzidos pelo
organismo humano, como é o caso da arginina e da
glutamina,

em casos de estresse a suplementação com esses
aminoácidos torna-se essencial.
O funcionamento do sistema imune
pode ser influenciado
Macronutrientes
 como proteínas, lipídios e carboidratos

Micronutrientes,
 como as vitaminas e os minerais

As vitaminas A, C e E
Importantes antioxidantes necessários para o organismo
pois protegem as células, inclusive do sistema imune, dos
danos causados pelos
radicais livres.


Aumento da:



Produção de anticorpos,
Proliferação de linfócitos,

A atividade de células exterminadoras naturais (natural
killer) e a atividade fagocítica de macrófagos,

Produção de citocinas pró-inflamatórias, entre outros.
Em roedores e aves,
a suplementação com vitamina E acima
dos padrões recomendados pela NRC
(2006)
 aumentou a função imunológica intestinal
ao aumentar a produção de IgA secretora
 (Laflamme, 2008).

IMPACTO DA NUTRIÇÃO VITAMÍNICA SOBRE
A RESPOSTA IMUNOLÓGICA DAS AVES
Rutz,Fernando; Bermudez, Viviane Lorenzato; Pan, Ederson Adriano; Fischer,
Geferson






Vitaminas- São nutrientes essenciais que atuam em mais de 30
reações metabólicas celulares (Marks, 1979).
Agem como imunomoduladores
Nesse trabalho, os autores observaram a influência da nutrição
vitamínica na determinação da resistência a doenças das aves
e sua relação com a produção animal.
Sistema Imulógico das aves: R. Imune Celular/R. Imune Humoral
Órgãos linfóides, por exemplo: Bursa de Fabricius e baço.
Estruturas não linfóides distribuídas pelo organismo(barreiras)
Vitamina E

pode ser encontrada na forma natural ou sintética.

óleos vegetais, ovos, fígado, legumes e, em geral, plantas verdes.

Função mais conhecida: anti-oxidante natural

A inoculação de vitamina E no ovo resultou no aumento das respostas
imunes humoral e celular.

A vitamina E neutraliza o efeito autodestruidor que o oxigênio reativo
exerce ao manter a integridade celular (Finch e Turner, 1996).

O oxigênio reativo causa lesões ao tecido celular e adjacentes ao destruir
agentes invasores.

O mecanismo de ação alternativo da vitamina E junto ao sistema
imunológico está relacionado com a sua participação na síntese de
eicosanóides( modulam a produção e prostaglandinas e leucotrienos)
Protaglandinas: Imunosupressoras X Leucotrienos: Estimulantes
do SI
Influência da Vitamina E na dieta

Quanto maior a taxa de vitamina E: maior a síntese de interferon no
organismo(inibição da replicação viral)

Aumento na resposta de anticorpos e macrófagos, além de melhorar a
qualidade das aves pós-eclosão(quando seus ovos são inculados)

Houve redução da mortalidade dos animais por E.Coli

Sugeriram o uso das vitaminas junto às vacinas(como suplemento
dietético, ou junto à vacina por si só)

Estimula a proliferação de linfócitos T, particularmente as “helper Tcells” (Tanaka et al., 1979), inibe o efeito de substâncias que impedem a
mitogênese de linfócitos T (Corwin e Gordon, 1982) e influencia
positivamente a cooperação entre linfócitos T e B (Tanaka et al., 1979).

A suplementação com vitamina E propiciou um maior ganho de peso e
menor presença de lesões no ceco do que em frangos não imunizados
(Benefício econômico)
Vitamina A

Encontrada em cenoura, tomate, batata doce, fígado, verduras, frutas, ovos.

Manutenção da mucosa das membranas e funcionamento das glândulas
adrenais para produção de corticosteróides (prevenção de doenças).

Suplementação da vitamina A em frangos: aumento de anticorpos e
linfócitos.

Agindo através de receptores para o ácido retinóico, aumenta a resposta
de linfócitos T para antigeno específico (Halevy et al. 1994)

Aumenta a produção de citocinas, blastogênese de linfócitos, células
natural killer e fagocitose

Deficiência de vitamina A: redução da atividade do SI, como aumento na
freqüência e severidade de infecções bacterianas, virais e de protozoários
ao animal.

A deficiência, ou o excesso de vitamina A pode prejudicar igualmente a
imunocompetencia.
Vitamina D

fornecida através da dieta ou produzida na pele por irradiação do 7desidrocolesterol por ação da luz ultravioleta

Encontrada em: atum, sardinha, gema de ovo, iogurte.

Deficiência: em mamíferos, redução na ativação de macrófagos,
quimiotaxia e produção de citocinas (Aslam et al., 1998)
Em aves, pode ser identificada por raquitismo, redução no transporte
intestinal de cálcio, hipocalcemia

Em frangos de corte a deficiência de vitamina D altera a resposta
imunológica: diminuição do peso do timo; redução de macrófagos

Conclusão: a deficiência de vitamina D afeta a resposta imune celular
Ácido ascórbico(Vitamina C)

Melhora a resposta imunológica e a resistência a doenças em aves (Pardue
et al., 1985; Rund, 1989)

A sua adição na dieta provoca aumento na produção de anticorpos( foi
comprovado em aves vacinadas)

Encontrado em: frutas cítricas, verduras e legumes

Age metabolicamente com a vitamina E(função anti-oxidante); é sinérgica à
vitamina E
Conclusão do experimento:
Constataram que a administração correta de
vitaminas e minerais na dieta de frangos pode
melhorar o funcionamento do seu sistema
imunológico, logo melhoram a qualidade e a
produção das aves.
O zinco

Em baixas concentrações, pode provocar
prejuízos para o sistema imune:
Atividade de células imunes,
 Produção de citocinas, como IL-2, IFN-γ,
TNF-α,
 Capacidade proliferativa de linfócitos,
dentre outras.

O selênio

Ajuda a proteína exercer sua função, além de
exercer papel antioxidante.

Deficiência
prejudicar a proliferação de
linfócitos, produção de mediadores
inflamatórios e reduzir a produção de
imunoglobulinas.

Em grande quantidade
pode apresentar
efeito tóxico para as células do sistema
imune.
O ferro

Importante para as funções de células
imunes.
Deficiência (anemia):
atividade fagocítica de células
apresentadoras de antígenos,
 níveis de imunoglobulinas; dificulta a
ativação de linfócitos T
 produção de IL-2

Macronutrientes

Carboidratos, lipídios e proteínas
Durante a digestão são quebrados em
para possibilitar sua absorção e utilização
pelo organismo em diversas funções,
inclusive na resposta imune.

Aminoácidos não-essenciais, ou seja,
que são produzidos pelo organismo como
a arginina e a glutamina, podem se tornar
essenciais em condições de estresse para
o funcionamento da resposta imunológica.
Glutamina

A glutamina é uma importante fonte
energética para células do sistema imune

Em estados catabólicos, a glutamina
plasmática está diminuída, o que causa
uma disfunção do SI, pois a falta desse
aminoácido diminui a proliferação das
células imune.
Glutamina

É fonte energética para a proliferação de enterócitos;

Previne a translocação bacteriana;

Contribui para a imunidade intestinal
produção de IgA;

É essencial para a proliferação de linfócitos T e B;

Necessária para a ativação de macrófagos.
aumenta a
Glutamina

Case et al. (2000) verificaram, em cães
adultos hipercatabólicos com alimentação
normal, que a suplementação de glutamina
diminuiu bastante a oxidação de leucina,
melhorando seu equilíbrio, e assim
preservando as proteínas do corpo.
Probióticos
Os efeitos protectores do probiótico na saúde em geral são: produz
fatores de coagulação, modula a resposta Th1/Th2 (envolvida no equilíbrio
alergia/tolerância), promove ação antioxidante, controla microorganismos
potencialmente patogénicos, reduz a produção de endotoxinas.
No SI humoral: estimula a produção de IgA, inibe a produção de IgE,
estimula, modula as respostas de citoquinas.
No SI celular: estimula a função dos macrófagos, a proliferação de
linfócitos e a
 actividade das células NK; promove apoptose.
As bactérias probiotas ajudam a regular o equilíbrio entre as
respostas imunes apropriadas ou não, por aumentarem as respostas das
células Th1, e por induzirem citoquinas imunoreguladoras. Nos cães, os
probióticos ajudam a controlar a diarreia infecciosa, uma vez que usam a
exclusão competitiva, competem pelos nutrientes disponíveis e locais de
ligação, e aumentam as respostas imunes específicas e não específicas.

Em cachorros suplementados com E. faecium, aumentaram: as
concentrações de IgA fecais e circulantes; a proporção das células B
maduras e diversos marcadores da função dos linfócitos.

Prebióticos

Ao estimularem o crescimento das bactérias produtoras de ácido láctico, os
prebióticos
 actuam indirectamente de forma benéfica sobre o SI do hospedeiro. Produzem
substâncias com propriedades imunoestimuladoras, estimulam a produção de
citoquinas, proliferação de células mononucleares, fagocitose macrofágica e indução
de síntese de maiores quantidades de imunoglobulinas, sobretudo IgA.
 Estudos demonstram que cães que consumiram uma dieta com MOS possuíam
tendência de maiores níveis de IgA e de linfócitos séricos, quando comparados com
uma dieta controlo sem suplementação.
 Os MOS podem ser obtidos a partir de parede celular de leveduras (PCL).


Em um estudo, a PCL apresentou efeito prebiótico, pela imunoestimulação verificada
em oito Beagles adultos. Fez-se quantificação imunofenotípica por citometria de
 fluxo das subpopulações linfocitárias e populações de linfócitos T e B aumentaram, o
 que sugere melhoria na resposta imune dos cães.

Arginina

Aumenta a atividade de células exterminadoras naturais, linfócitos e
macrófagos,

Ajuda no tratamento de tumores,

Melhora a resposta tardia à hipersensibilidade.
Metabolismo do nitrogênio e da amônia,

Produção de óxido nítrico,(vasodilatação, na multiplicação e ativação
celular) ajudando no combate a infecções bacterianas.

Entretanto, o uso de arginina deve ser criterioso, pois o excesso da
produção de óxido nítrico aumenta a mortalidade em choque
séptico.
Lipídeos
A quantidade e o tipo de gordura alimentar podem modular
as funções imunes.
 Tanto excesso quanto deficiência podem ser perigosos para o
sistema imune.

Dentre eles destacam-se os ácidos graxos poliinsaturados
 ômega-6 e ômega-3. Esses ácidos graxos são essenciais.

Alteram a expressão de moléculas de superfície
 Produção de citocinas,
 Além de participarem na síntese de mediadores inflamatórios,
como leucotrienos, prostaglandinas e tromboxanos

Mas enfim, Qual o interesse do
médico veterinário nessa área?

Animais criados em ambientes sanitariamente piores,no
caso os animais de produção,podem ter crescimento
retardado.

Apesar de possuírem um sistema imunológico altamente desenvolvido
em situações de stress se tornam vulneráveis.

Nutrientes que seriam direcionados para o crescimento do animal ser
redirecionados para auxiliar a resposta do sistema imune.


Desempenho zootécnico é deprimido.
Por isso é interessante estudar a possível influência da nutrição no
 sistema imune e na resistência dos animais a doenças infecciosas.
No desmame,o leitão passa por um grande nível de stress
devido vários fatores.
Assim a diarréia se torna comum.
Esse artigo foi feito em base experimentos
nutricionais em leitões pós desmame.

Nutrientes que têm papel específico
na ação imunomoduladora dos leitões.
Zinco (Zn) Prática comum
Controle da diarréia nas duas primeiras semanas.
Inibir a adesão de E.coli em enterócitos.

Cromo (Cr) Estudos
Proliferação de linfócitos e
Aumento na produção de anticorpos

Cobre (Cu) Prática comum
Efeito promotor de crescimento em função de sua ação
antimicrobiana

Ferro (Fe) Prática comum, com cautela!
Dados recentes têm demonstrado que doses excessivas de
ferro podem tornar os animais mais susceptíveis a doenças,
uma vez que há mais Fe disponível para o crescimento do
agente bacteriano.

Vitamina E Estudos
Redução dos níveis plasmáticos de cortisol. Isso pode trazer
benefícios para os animais numa situação de desmame,onde
há stress

Vitamina C Estudos
Não é usados mas há trabalhos mostrando que no desmame
a suplementação levou a
um aumento da concentração de macrófagos de leitões
Aumento da produção de IgM no período de Desmame.

Conclusão
Foi então demonstrado como a nutrição é
essencialmente importante para animais de
produção.
Como também para o tratamento e prevenção de
animais de companhia a fim de proporcioná-los mais
saúde.
É importante que as pesquisas de nutrientes imunomodulares
avancem!
Bibliografia

Fischer,G; Hübner, S.O.;Vargas, G.T. ;Vidor, T. IMUNOMODULAÇÃO PELA
PRÓPOLIS

Rutz,Fernando; Bermudez, Viviane Lorenzato; Pan, Ederson Adriano; Fischer,
Geferson. IMPACTO DA NUTRIÇÃO VITAMÍNICA SOBRE A RESPOSTA
IMUNOLÓGICA DAS AVES






7 Embrapa Suínos e Aves 1998. Influência do nível protéico e/ou acidificação da dieta
sobre a diarréia pós-desmame em leitões
associados aos problemas dos leitões no período pós-desmame. Concórdia. Comunicado
49. Concórdia (Comunicado Técnico Série,
226). 5p.
Nutrientes que afetam a imunidade dos leitões
Nutrients that affect piglet immunity
Andréa Machado Leal Ribeiro, Cátia Chilanti Pinheiro & Mario Gianfelice
http://www.iah-online.com/cms/docs/doc38521.pdf
Obrigado!
Débora Maques
Giovana Pavão
Lorena Ferrante
Maria Eduarda Tozato
Nadime Alves
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