Certificado Energético

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Certificado Energético
SCE116207320
Edifício de Habitação
Válido até 10/12/2025
IDENTIFICAÇÃO POSTAL
Morada RUA DAS CAVADAS, 180 BLOCO B, PISO -2 DIR.
Localidade PORTO
Freguesia CAMPANHÃ
Concelho PORTO
GPS 41.168328, -8.584806
IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
1 ª Conservatória do Registo Predial de PORTO
Nº de Inscrição na Conservatória 2288
Artigo Matricial nº 11333
Fração Autónoma Q
INFORMAÇÃO ADICIONAL
Área útil de Pavimento 80,55 m²
Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho
energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência)
a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt
INDICADORES DE DESEMPENHO
CLASSE ENERGÉTICA
Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na
utilização de energia, incluindo o contributo de fontes
renováveis. São apresentados comparativamente a um valor
de referência e calculados em condições padrão.
Aquecimento
Ambiente
Referência:
Edifício:
Renovável
44 kWh/m².ano
106 kWh/m².ano
-%
Arrefecimento
Ambiente
Referência:
Edifício:
Renovável
3,3 kWh/m².ano
- kWh/m².ano
-%
Água Quente
Sanitária
Referência:
17 kWh/m².ano
Edifício:
Renovável
23 kWh/m².ano
-%
Mais eficiente
144%
MENOS
eficiente
que a referência
100%
MAIS
eficiente
que a referência
34%
MENOS
eficiente
195%
Menos eficiente
ENERGIA RENOVÁVEL
EMISSÕES DE CO2
que a referência
Contributo de energia renovável no consumo
de energia deste edifício.
0%
Emissões de CO2 estimadas devido ao
consumo de energia.
2,10
toneladas/ano
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Edifício de Habitação
SCE116207320
DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO
O edifício localiza-se no concelho de Porto, distrito de Porto, a uma altitude de 143 metros e a uma distância à costa superior a 5 km e destina-se a
habitação e serviços.
A fração em estudo é de tipologia T1, possui área útil de pavimento de 80.55 m2.
A produção de águas quentes é assegurada por uma caldeira a gás natural. O aquecimento é assegurado por uma caldeira a gás natural. Não existem
equipamentos instalados para arrefecimento ambiente.
A ventilação processa-se de forma mecânica. Não possui aberturas de admissão de ar na envolvente. Os vãos envidraçados, pela sua distribuição, não
permitem efetuar o arrefecimento noturno.
COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO
Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa
a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.
Tipo
Descrição das Principais Soluções
Classificação
Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)
PAREDES
Parede simples com isolamento térmico pelo exterior
COBERTURAS
PAVIMENTOS
JANELAS
Pavimento interior com isolamento térmico pelo interior
Janela Simples com Caixilharia metálica com corte térmico com vidro duplo e com proteção solar pelo
interior
Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples e sem proteção solar
Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência.
Pior
Melhor
A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna.
PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO
Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada,
indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.
21%
0%
0%
Ventilação
Cobertura
Cobertura
INVERNO
102%
PIOR
VERÃO
26%
15%
Paredes
e portas
Janelas
que a referência
80%
MELHOR
que a referência
0%
40%
Janelas
59%
Paredes
e portas
Internos
37%
Pavimento
2 de 8
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Edifício de Habitação
SCE116207320
PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA
As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A
implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.
Nº da
Medida
Aplicação
Custo Estimado
do Investimento
Redução Anual
Estimada da
Fatura Energética
Isolamento térmico em paredes exteriores –
aplicação pelo interior com revestimento leve
1.300€
até 30€
Isolamento térmico em paredes interiores aplicação pelo interior com revestimento leve
1.900€
até 120€
Substituição do equipamento atual e/ou instalação
de caldeira de condensação, para preparação de
águas quentes sanitárias
1.700€
até 210€
Substituição e/ou instalação de chuveiros ou
sistemas de duche com certificação e rotulagem
associada, com elevada eficiência hídrica
30€
até 20€
Descrição da Medida de Melhoria Proposta
Classe
Energética
(após medida)
Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado.
CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA
+
+
+
Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de
melhoria terá, se for implementado.
4.930€
CUSTO TOTAL ESTIMADO
DO INVESTIMENTO
até
380€
REDUÇÃO ANUAL
ESTIMADA DA FATURA
CLASSE ENERGÉTICA
APÓS MEDIDA
RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS
Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas
quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que
sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas
com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é
recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações
contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado
do ponto de vista energético e ambiental.
Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado,
informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento
permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.
Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como
melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.
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Edifício de Habitação
SCE116207320
DEFINIÇÕES
Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para
suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.
Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos
diversos usos considerados no edifício.
Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário
de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.
Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior
de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente
sanitária, em função da tipologia da habitação.
INFORMAÇÃO ADICIONAL
Tipo de Certificado Existente
Nome do PQ ALEXANDRE SOARES DOS REIS
Número do PQ PQ00184
Data de Emissão 10/12/2015
NOTAS E OBSERVAÇÕES
A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao
desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de
conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir
comparações objetivas entre edifícios.
Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de
comportamento dos utilizadores.
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Edifício de Habitação
SCE116207320
Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do
edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem
como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos
encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou
limites admissíveis (quando aplicáveis).
RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES
Sigla
DADOS CLIMÁTICOS
Descrição
Valor / Referência
Nic
Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano)
75,7 / 37,4
Nvc
Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano)
1,8 / 9,2
Qa
Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano)
1.189,0 / 1.189,0
Wvm
Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano)
Eren
Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano)
384,0
0,0 / 0,0*
Descrição
Valor
Altitude
143 m
Graus-dia (18º C)
1328
Temperatura média exterior ( l / V)
9,6 / 20,9 °C
Zona Climática de inverno
I2
Zona Climática de verão
V2
Eren, ext
Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano)
0,0
Duração da estação de aquecimento
6,3 meses
Ntc
Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano)
134,0 / 68,8
Duração da estação de arrefecimento
4,0 meses
* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável
PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS
Coeficiente de Transmissão Térmica*
Descrição dos Elementos Identificados
[W/m².ºC]
Área Total
e Orientação
[m²]
Solução
Referência
Máximo
0,72
0,40
-
Paredes
Parede exterior (PE1), fluxo 'horizontal', constituída do exterior para o
interior por: Isolante térmico "espuma rígida de poliuretano (PUR)
projectado ou injectado in situ", com massa volúmica aparente seca
compreendida entre 20kg/m3 e 50kg/m3, com espessura de 0.03m, com
condutibilidade térmica de 0.042W/mºC; Pano simples de alvenaria "tijolo
cerâmico furado (normal)" com espessura de 0,15m; Gesso estuque
projectado, estuque fino sem inertes, com massa volúmica aparente seca
compreendida entre 1200kg/m3 e 1500kg/m3, com espessura de 0.015m,
com condutibilidade térmica de 0.56W/mºC.
17
1.0
1.6
Parede interior (PI1), fluxo 'horizontal', constituída do espaço não útil (ENU)
para o interior por: Gesso estuque projectado, estuque fino sem inertes,
com massa volúmica aparente seca compreendida entre 1200kg/m3 e
1500kg/m3, com espessura de 0.015m, com condutibilidade térmica de
0.56W/mºC; Pano simples de alvenaria "tijolo cerâmico furado (normal)"
com espessura de 0,15m; Gesso estuque projectado, estuque fino sem
inertes, com massa volúmica aparente seca compreendida entre
1200kg/m3 e 1500kg/m3, com espessura de 0.015m, com condutibilidade
térmica de 0.56W/mºC.
25,9
1,42
0,40
-
Parede interior (PI2), fluxo 'horizontal', constituída do espaço não útil (ENU)
para o interior por: Betão armado de inertes correntes (calcários, siliciosos
e silico-calcários) "betão estrutural", com massa volúmica aparente seca
compreendida entre 2300kg/m3 e 2400kg/m3, com espessura de 0.25m,
com condutibilidade térmica de 2W/mºC; Gesso estuque projectado,
estuque fino sem inertes, com massa volúmica aparente seca
compreendida entre 1200kg/m3 e 1500kg/m3, com espessura de 0.015m,
com condutibilidade térmica de 0.56W/mºC.
2,3
2,43
0,40
-
Pavimentos
5 de 8
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Edifício de Habitação
SCE116207320
Pavimento interior (PAVI1), fluxo 'vertical descendente', constituída do
espaço não útil (ENU) para o interior por: Revestimento de piso (madeira,
flutuante, cerâmico, pedra), com espessura de m, com condutibilidade
térmica de 0W/mºC; Isolante térmico "espuma de polietileno espandido
extrudido (PEF)", com massa volúmica aparente seca compreendida entre
20kg/m3 e 50kg/m3, com espessura de 0.005m, com condutibilidade
térmica de 0.05W/mºC; Reboco tradicional de cimento ou cal, com massa
volúmica aparente seca compreendida entre 1800kg/m3 e 2000kg/m3, com
espessura de 0.1m, com condutibilidade térmica de 1.3W/mºC; Laje
aligeirada com blocos cerâmicos de base igual ou inferior a 0,30m, com
duas fiadas de furos, com altura total compreendida entre 0,23m e 0,25m
(fluxo descendente); Gesso estuque projectado, estuque fino sem inertes,
com massa volúmica aparente seca compreendida entre 1200kg/m3 e
1500kg/m3, com espessura de 0.015m, com condutibilidade térmica de
0.56W/mºC.
80,6
1,28
0,35
-
* Menores valores representam soluções mais eficientes.
Medida de Melhoria
Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo interior com revestimento leve
Uso
Medida calculada tendo em conta a aplicação de poliestireno expandido
extrudido (XPS) com 0,06 m de espessura, com condutibilidade térmica de
0,037 W/(m.ºC), revestido com placas de gesso cartonado com
condutibilidade térmica de 0,25 W/(m.ºC) e massa volúmica aparente seca
entre 750 e 1000 kg/m3. Esta medida reduz as perdas térmicas bem como o
risco de condensações interiores, melhorando as condições de conforto dos
espaços, em especial no
inverno.
Novos Indicadores de
Desempenho
Outros Benefícios
136%
MENOS
eficiente
100%
MAIS
eficiente
34%
MENOS
eficiente
Benefícios identificados
Medida de Melhoria
Isolamento térmico em paredes interiores - aplicação pelo interior com revestimento leve
Uso
Medida calculada tendo em conta a aplicação de poliestireno expandido
extrudido (XPS) com 0,06 m de espessura, com condutibilidade térmica de
0,037 W/(m.ºC), revestido com placas de gesso cartonado com
condutibilidade térmica de 0,25 W/(m.ºC) e massa volúmica aparente seca
entre 750 e 1000 kg/m3. Esta medida reduz as perdas térmicas bem como o
risco de condensações interiores, melhorando as condições de conforto dos
espaços, em especial no
inverno.
Novos Indicadores de
Desempenho
Outros Benefícios
101%
MENOS
eficiente
100%
MAIS
eficiente
34%
MENOS
eficiente
Benefícios identificados
6 de 8
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Edifício de Habitação
SCE116207320
VÃOS ENVIDRAÇADOS
Descrição dos Elementos Identificados
Coef. de Transmissão
Térmica*[W/m².ºC]
Área Total
e Orientação
[m²]
Vão envidraçado vertical exterior (VE1) constituído, do exterior para o
interior por: caixilharia simples, com a seguinte composição:
- alumínio, com corte térmico, sem quadrícula, sistema de abertura 'fixa,
giratória ou de correr', o vidro é duplo (incolor de 4 a 8mm, caixa de ar de
10mm, incolor de 5mm).
O sistema de proteção solar é constituído por 'Cortinas ligeiramente
transparentes de cor clara + Cortinas opacas, interior, opaca, de cor 'clara'.
6.1
Solução
Referência
Fator Solar
Vidro
Global
1.5
3,10
2,60
0,75
0,19
Vão envidraçado vertical interior (VE2) constituído, do espaço não útil para
o interior por: caixilharia simples, com a seguinte composição:
- alumínio, sem corte térmico, sem quadrícula, sistema de abertura
'giratória', o vidro é simples de 4mm, fosco.
Não dispõe de sistema de proteção solar.
1,6
3,98
2,60
-
Vão envidraçado vertical interior (VE3) constituído, do espaço não útil para
o interior por: caixilharia simples, com a seguinte composição:
- alumínio, sem corte térmico, sem quadrícula, sistema de abertura 'fixa', o
vidro é simples de 4mm, fosco.
Não dispõe de sistema de proteção solar.
1,6
3,90
2,60
-
* Menores valores representam soluções mais eficientes.
SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO
Descrição dos Elementos Identificados
Uso
Desempenho
Nominal*
Consumo
de Energia
Potência
Nominal
[kWh/ano]
[kW]
1.857,68
-
0,71
0,86
8.558,08
-
0,71
0,86
Solução
Ref.
Caldeira
Caldeira 'Caldeira '. O equipamento utiliza como fonte de energia 'Gás
natural'. Considerou-se a eficiência de 71.25%.
*Valores maiores representam soluções mais eficientes.
Descrição dos Elementos Identificados
Uso
Taxa nominal de renovação de ar (h-1)
Solução
Mínimo
Ventilação
A ventilação processa-se de forma mecânica. Não possui aberturas de
admissão de ar na envolvente. Os vãos envidraçados, pela sua
distribuição, não permitem efetuar o arrefecimento noturno.
0,67
0,40
7 de 8
Certificado Energético
Edifício de Habitação
SCE116207320
Substituição do equipamento atual e/ou instalação de caldeira de condensação, para preparação de águas quentes
sanitárias
Medida de Melhoria
Uso
Novos Indicadores de
Desempenho
Instalação de uma caldeira mural de condensação de alto rendimento e baixo
nível de emissão de NOx, para aquecimento central e produção de AQS
(mista), com modulação eletrónica contínua quer para aquecimento central
quer para águas quentes sanitárias, com uma potência de 22kW para
aquecimento ambiente e 25kW para produção de AQS, eficiência de 98%.
Esta medida de melhoria foi analisada em conjunto – aquecimento ambiente
e AQS – pelo que não é dissociável e apenas poderá ser considerada como
lógica e razoável caso sejam asseguradas condições para uma correta
ventilação e exaustão dos produtos da combustão.
Outros Benefícios
77%
MENOS
eficiente
100%
MAIS
eficiente
2%
MAIS
eficiente
Benefícios identificados
Substituição e/ou instalação de chuveiros ou sistemas de duche com certificação e rotulagem associada, com elevada
eficiência hídrica
Medida de Melhoria
Uso
Novos Indicadores de
Desempenho
Instalação de chuveiros com rotulagem de eficiência hídrica A++. O uso
sustentável da água nos edifícios passa pela eficiência hídrica dos produtos,
atestada através de sistemas de rotulagem. A instalação destes chuveiros
actuará na poupança de água e de energia para a produção de água quente.
Outros Benefícios
144%
MENOS
eficiente
100%
MAIS
eficiente
21%
MENOS
eficiente
Benefícios identificados
Legenda:
Uso
Aquecimento
Ambiente
Arrefecimento
Ambiente
Água Quente
Sanitária
Outros Usos
(Eren, Ext)
Ventilação e
Extração
Outros Benefícios
Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria
Redução de necessidades de energia
Melhoria das condições de conforto térmico
Melhoria das condições de conforto acústico
Prevenção ou redução de patologias
Melhoria da qualidade do ar interior
Melhoria das condições de segurança
Facilidade de implementação
Promoção de energia proveniente de fontes renováveis
Melhoria da qualidade visual e prestígio
8 de 8
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