doenças - Casa de Vacinas GSK

Propaganda
Referências:
1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guia de Bolso. 8a edição revista. Brasília-DF, 2010. 2. FERREIRA, C. et al. Hepatite B. In: FARHAT, C. et al.
Imunizações: fundamentos e práticas. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. p 363. 3.
CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: _____.
Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. p 476-479.
4. ROCHA, M. et al. Tétano. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas.
São Paulo: Atheneu, 2008. p 253-258. 5. CARVALHO, L. et al. Coqueluche. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. 5º ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
p 265-266. 6. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7a edição
revista. Brasília-DF, 2009. 7. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e
imunoglobulinas. In:___ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. 5º edição. Porto
Alegre: Artmed, 2009. p 509-510. 8. FREIRE, H. Haemophilus Influenza B. In: Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, 2008. p 374-377. 9. WECKX,
L. Poliomelite. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. 5º ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. p 289. 10. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas
e imunoglobulinas. In____. Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre:
Artmed, 2009. p 493-494. 11. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e
imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed,
2009. p 512-514. 12. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In:____ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed,
2009. p 524-526. 13. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Influenza (Seasonal). 2009.
Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs211/en/index.html>.
Acesso em: 04 dez. 2014. 14. FERRAZ,M. et al. Hepatite A. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, 2008. p 347. 15. CUNHA, J. et al.
Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In:____ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. p 549-551. 16. CUNHA, J. et al.
Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas:
consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. 5º ed. p 537-538. 17. CUNHA, J. et al.
Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: ____ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. p 539. 18. SATO, H. Rubéola.
In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, 2008.
p 324.19. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas.
In: ____ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. p
543-544. 20. BRICKS, L. Varicela. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e
práticas. São Paulo: Atheneu, 2008. p 415. 21. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dicas em
saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/117hpv.html>. Acesso em: 04 dez. 2014. 22. NATIONAL CANCER INSTITUTE. Human papillomavirus (HPV)
vaccines. Disponível em: <http://www.cancer.gov/cancertopics/factsheet/Prevention/
HPV-vaccine>. Acesso em: 04 dez. 2014. 23. BOSCH, FX. et al. The causal relation between human papillomavirus and cervical cancer. J Clin Pathol, 55(4): 244-65, 2002.
24. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portal da Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.
br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=22444>. Acesso em: 04 dez. 2014. 25. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação da criança. 2014.
Disponível em: < http://www.sbim.org.br/wp-content/uploads/2014/09/calendsbim-crianca-2014-15-140908-a.pdf>. Acesso em: 07 nov. 2014. 26. RIO DE JANEIRO.
Secretaria de Saúde. Rio com Saúde. Doenças de A a Z: meningite. Disponível em: <http://
www.riocomsaude.rj.gov.br/site/conteudo/Ficha.aspx?C=48>. Acesso em: 11 dez. 2014.
Material dirigido ao público em geral.
Por favor, consulte o seu médico.
BR/VAC/0052/14 1474620 - Dezembro/2014
DOENÇAS
PREVENÍVEIS
NA INFÂNCIA.
Calendário de Vacinação da CRIANÇA
Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) - 2014/2015
Comentários numerados
devem ser consultados.
Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2014/2015
DO NASCIMENTO AOS 2 ANOS DE IDADE
VACINAS
BCG ID
Hepatite B
Ao
nascer
1
mês
2
meses
3
meses
4
meses
5
meses
6
meses
7
meses
8
meses
9
meses
12
meses
15
meses
18
meses
24
meses
Dose
única
1ª dose
2ª
dose (C)
3ª
dose (C)
Tríplice bacteriana
(DTPw ou DTPa)
1ª dose (C)
2ª
dose (C)
3ª
dose (C)
REFORÇO (C)
Haemophilus
tipo b
1ª dose (C)
2ª
dose (C)
3ª
dose (C)
REFORÇO (C)
Poliomielite
(vírus inativados)
1ª dose (C)
2ª
dose (C)
3ª
dose (C)
REFORÇO (C)
Meningocócica
conjugada
REFORÇO (C)
REFORÇO (C)
Duas ou três doses, de acordo
com o fabricante
Rotavírus
Pneumocócica
conjugada
O que é:1,19,20
Doença causada por um vírus que causa o aparecimento
de lesões em pele e coceira, sendo geralmente benigna
em crianças e mais grave DISPONIBILIZAÇÃO
em adultos.
DOS 2 AOS 10 ANOS
DAS VACINAS
Crianças que adquirem a varicela
antes de completar um
Postos
públicos a complicações.
Clínicas privadas
4
5
9 a 10
ano6 de idade
são mais
suscetíveis
vacinação
de vacinação
anos
anos
anos
Asanos
complicações
maisdecomuns
decorrentes
da varicela são
causadas por bactérias que
infectam
o
doente,
podendo
SIM
SIM
causar infecções da pele, pneumonia, otite e sinusite.
1ª dose
2ª dose
1ª dose
HPV
REFORÇO
2ª dose
REFORÇO
Dose anual. Duas doses na primovacinação antes dos 9 anos de idade.
Febre amarela
Hepatite A
Como prevenir:1 SIM, para as três
SIM
primeiras
Deve-se lavar as mãos
apósdoses
tocar nas lesões causadas
SIM, VIP para as duas
pela doença. Pacientes
internados devem ser
primeiras doses e
SIM
submetidos ao isolamento.
VOP nos maiores de
A vacinação também é uma
medida de controle da doença.
6 meses
SIM, vacina
monovalente
3ª dose
Poliomielite oral
(vírus vivos
atenuados)
SIM
Meios de transmissão:SIM19
A transmissão da doença ocorre por meio do contato com
DTPwou mesmo porDTPa
o doente com lesões na pele
via respiratória.
DI A S N ACION A IS DE VACIN AÇ ÃO
2a dose
1ª dose
1a dose
2a dose
SIM
SIM
O que é:
VPC10
VPC10
e VPC13
Os papilomavírus humanos (HPV) são vírus
capazes de
SIM, menC
e comum
provocar
lesões
de
pele
ou
mucosa,
sendo
mais
REFORÇO
SIM, menC até 2 anos
na região genital (vagina, colo do útero,menACWY
pênis e ânus).1, 21
As infecções por HPVSIM,podem
regredir espontaneamente
até 5 anos
SIM
ou causar câncer no colo do útero, vagina, pênis ou ânus.22
Todo câncer do colo do útero é originado a partir de
SIM
NÃO
uma infecção causada por
HPV.23
Meios de transmissão:SIM24
SIM
O HPV é transmitido pelo contato genital com a pessoa
para e por via sanguínea, de
infectada (incluindoDose
sexoúnicaoral)
crianças de 12 meses
SIM
mãe para filho na hora
parto.
até 23do
meses
e 29
dias
Tríplice viral (sarampo,
caxumba e rubéola)
1ª dose (C)
2ª dose (C)
Varicela (catapora)
1ª dose (C)
2ª dose (C)
HPV
(C) = vacina combinada disponível.
Adaptado a partir da referência 25. Para mais detalhes sobre as indicações e restrições das vacinas, favor consultar o calendário completo.25
1/9/2014 • Preferir vacinas combinadas • Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita • Qualquer
dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente •
• Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes
portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte o Guia de vacinação SBIm pacientes especiais.
SIM, vacina
monovalente e
pentavalente
Como prevenir:21
SIMa possibilidade SIM
O uso da camisinha diminui
de transmissão
na relação sexual (apesar
de
não
evitar
totalmente) e
SIM
por isso é recomendado
o
seu
uso
em
qualquer
tipo de
Dose única aos
SIM
meses entre casais estáveis.
relação sexual, mesmo15naquela
SIM. Vacina
Há outros fatores que
aumentam o potencial de
HPV6,11,16,18 para
desenvolvimento
do
em mulheres
Três doses meninascâncer
menores degenital SIM
13 anos
11 meses
e
infectadas pelo HPV:
número
elevado
de gestações, uso
29 dias
de contraceptivos orais,
tabagismo, infecção pelo HIV
e outras doenças sexualmente transmissíveis (como
herpes e clamídia).
A vacinação também é adotada como forma de
prevenção contra o vírus.
CRIANÇA
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
VARICELA
O que é:1,19,20
Doença causada por um vírus que causa o aparecimento
de lesões em pele e coceira, sendo geralmente benigna
DISPONIBILIZAÇÃO
em crianças e mais grave em adultos.
2 AOS 10 ANOS
VACINAS
Crianças que adquirem a varicelaDAS
antes
de completar um
Postos públicos
Clínicas privadas
5 ano de 6idade são
9 a 10
mais suscetíveis
a complicações.
de vacinação
anos
anos
anos
As complicações
mais comuns
decorrentesdedavacinação
varicela são
causadas por bactérias que infectam
o
doente,
podendo
SIM
SIM
causar infecções da pele, pneumonia, otite e sinusite.
SIM
Meios de transmissão:19 SIM
A transmissão da doença ocorre por meio do contato com
REFORÇO
DTPw
DTPa
o doente com lesões na pele ou
mesmo por via respiratória.
(C)
Como prevenir:1
SIM, para as três
SIM
primeiras
dosesnas lesões causadas
Deve-se lavar as mãos após
tocar
SIM, VIP para
as duas
pela doença. Pacientes
internados
devem ser
primeiras doses e
REFORÇO
SIM
submetidos ao isolamento.
VOP nos maiores de
A vacinação também é uma medida
6 meses de controle da doença.
(C)
SIM, vacina
monovalente
HPV
SIM, vacina
monovalente e
pentavalente
SIM
SIM
O que é:
VPC10
VPC10
e VPC13 de
Os papilomavírus humanos (HPV) são vírus capazes
SIM,
menC
e
provocar
lesões
de
pele
ou
mucosa,
sendo
mais
comum
REFORÇO
SIM, menC até 2 anos
menACWY 1, 21
na região genital (vagina, colo do útero, pênis
e ânus).
As infecções por HPV podem
regredir espontaneamente
SIM, até 5 anos
SIM
ou causar câncer no colo do útero, vagina, pênis ou ânus.22
Todo câncer do colo do útero é originado a partir de
SIM 23
NÃO
uma infecção causada por HPV.
Meios de transmissão:24 SIM
SIM
O HPV é transmitido pelo contato genital com a pessoa
únicaepara
infectada (incluindo sexoDoseoral)
por via sanguínea, de
crianças de 12 meses
SIM
mãe para filho na hora até
do23parto.
meses e 29
dias
Como prevenir:21
SIM
SIM
O uso da camisinha diminui a possibilidade
de transmissão
na relação sexual (apesar de
não
evitar
totalmente)
e
SIM
por isso é recomendado Dose
o seu
uso
em
qualquer
tipo
de
única aos
SIM
15 meses
relação sexual, mesmo naquela
entre casais estáveis.
Vacina
Há outros fatores que SIM.
aumentam
o potencial de
HPV6,11,16,18 para
desenvolvimento
do
câncer
genital
em SIMmulheres
Três doses meninas menores
de
13 anos 11
meses e de gestações, uso
infectadas pelo HPV: número
elevado
29 dias
de contraceptivos orais, tabagismo,
infecção pelo HIV
e outras doenças sexualmente transmissíveis (como
herpes e clamídia).
A vacinação também é adotada como forma de
prevenção contra o vírus.
CRIANÇA
VARICELA
TUBERCULOSE
O que é:1
Doença infecciosa causada por uma bactéria que
atinge principalmente o pulmão.
Quando a doença atinge os pulmões, o indivíduo pode
apresentar dor torácica e tosse produtiva, acompanhada
ou não de escarros. A tosse produtiva é o sintoma mais
frequente da forma pulmonar.
Meios de transmissão:1
De pessoa para pessoa através da tosse, fala ou espirro.
elevada. Nos casos mais graves há intenso inchaço do
pescoço, podendo ocorrer asfixia.
Meios de transmissão:1
Contato direto da pessoa doente ou do portador da doença
com pessoa suscetível (gotículas de secreção eliminadas
por tosse, espirro ou ao falar). A transmissão por objetos
recém-contaminados com secreções do doente ou de
lesões em outras localizações é pouco frequente.
O paciente crônico, quando não tratado, pode transmitir
a infecção por seis meses ou mais.
Como prevenir:1
Diagnóstico e tratamento precoce dos pacientes
infectados para controle da doença e vacinação.
Como prevenir:1
Deve ser realizado o isolamento do paciente infectado
e recomenda-se a lavagem de mãos. A vacinação pode
ser adotada como medida de prevenção.
HEPATITE B
TÉTANO
O que é:
Doença viral que pode variar em quadros clínicos com
ou sem sintomas.
As crianças com idade inferior a 10 anos desenvolvem,
geralmente, infecções desacompanhadas de sintomas.
Os sintomas na fase aguda da doença, quando
presentes, são: anorexia, náuseas, dor abdominal,
vômitos e icterícia, que em geral é o que determina a
procura pelo atendimento médico.
O que é:4
Doença infecciosa, não contagiosa, causada
por uma bactéria encontrada na natureza, que
produz uma toxina que causa diversos sintomas
neuromusculares, como: dificuldade de deglutição,
rigidez da nuca e rigidez muscular.
O tétano pode acontecer em recém-nascidos
(tétano neonatal), que vão apresentar inicialmente
dificuldades para mamar e choro excessivo,
podendo evoluir para os sintomas citados acima.
1,2
Meios de transmissão:3
A transmissão da Hepatite B se dá, principalmente,
através de relação sexual, via transmissão parenteral
(por contato sanguíneo) ou vertical (quando a mãe
transmite para o filho.
Como prevenir:1
Deve ser feita a triagem obrigatória nos doadores de
sangue, não compartilhar ou reutilizar seringas e agulhas.
A vacinação também é uma forma de prevenção contra
a doença.
DIFTERIA
O que é:1
Doença transmissível aguda, causada por uma bactéria
produtora de toxina que frequentemente se aloja nas
amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em
outras mucosas e na pele.
Os sintomas mais comuns são placas brancoacinzentadas nas amígdalas, podendo invadir também a
faringe, laringe e fossas nasais, prostração, palidez, dor
de garganta discreta e febre normalmente não muito
Meios de transmissão:1
Existem duas maneiras de contágio: o tétano
acidental e o neonatal.
No tétano acidental a pessoa se infecta com a
bactéria através de um ferimento. No tétano neonatal
a contaminação se dá por falta de cuidado e higiene
com o cordão umbilical do recém-nascido.
Como prevenir:1
Deve-se ter cuidado adequado com ferimentos comuns,
como lavá-los com água e sabão. A vacinação também
é uma medida de prevenção contra o tétano.
COQUELUCHE
O que é:1,5
A coqueluche é uma doença infecciosa aguda que
compromete especificamente o aparelho respiratório
(traqueia e brônquios) e se caracteriza por uma tosse seca.
A doença evolui em três fases sucessivas:
Fase Catarral: Tem duração de uma a duas semanas.Os
pacientes apresentam sintomas de infecções respiratórias
leves, febre pouco intensa, mal-estar geral, coriza e tosse
seca, progredindo para acessos intensos de tosse.
Fase Paroxística: Observa-se aumento da intensidade e
da gravidade da tosse, acompanhada, algumas vezes, por
vômito. A febre é ausente ou mínima.
Fase de Convalescença: Os sintomas diminuem
gradualmente.
Meios de transmissão:1
Principalmente por contato direto pessoa a pessoa,
pelas vias fecal-oral (a principal) ou oral-oral.
Meios de transmissão:
Ocorre de pessoa para pessoa através do contato direto
com secreções eliminadas na tosse, espirro ou ao
falar de um indivíduo contaminado. A transmissão por
objetos recém-contaminados com secreções do doente
é rara.
O que é:10
O rotavírus é considerado um dos mais importantes
vírus causador da diarreia aguda grave, destruindo as
células do intestino de adultos e crianças. Os recém-nascidos geralmente não apresentam sintomas, mas
crianças a partir de 3 meses apresentam vômitos,
diarreia e febre.
1
Como prevenir:6
Recomenda-se a lavagem das mãos, uso de óculos e
luvas, quando em contato com o paciente infectado. Outra
forma de prevenção contra a coqueluche é a vacinação.
Haemophilus influenzae tipo b (Hib)
O que é:7,8
O Haemophilus influenzae tipo b (Hib) é uma bactéria
que é responsável por causar infecções, como otite,
sinusite e meningite.
Os pacientes que sobrevivem à meningite podem sofrer
sequelas neurológicas, como perda auditiva parcial e
atraso no desenvolvimento da linguagem.
Meios de transmissão:7
A transmissão do Hib se dá por via aérea ou por contato
direto com secreções e objetos contaminados.
Como prevenir:7, 8
O leite materno é uma das melhores formas de
prevenção para crianças menores de seis meses de
idade. A outra forma de prevenir o Hib é a vacinação.
POLIOMIELITE
O que é:1
A Poliomielite é uma doença viral aguda que
se manifesta de várias formas diferentes, como
infecções inaparentes, quadro febril inespecífico e
formas paralíticas. Apenas a forma paralítica possui
características típicas: súbita deficiência motora,
acompanhada de febre e diminuição ou ausência de
reflexos na área paralisada. A paralisia dos músculos
respiratórios e da deglutição implica em risco de vida
para o paciente.
Como prevenir:1, 9
A forma de prevenção da Poliomielite é a vacinação.
ROTAVÍRUS
Meios de transmissão:10
A transmissão ocorre principalmente por via fecal-oral.
Como prevenir:1,10
Melhoria da qualidade da água, destino adequado do
lixo, além de higiene pessoal e alimentar são medidas
adotadas como prevenção.
A vacinação contra rotavírus também é adotada como
medida de prevenção.
PNEUMOCOCO
O que é:11
O Pneumococo é uma bactéria que causa diversas
doenças, como: otite média, pneumonia, meningite,
bacteremia febril e sinusite.
Meios de transmissão:11
A transmissão de um indivíduo para o outro se dá por
via respiratória ou contato íntimo.
A transmissão pode aumentar em aglomerações ou
ambientes com ventilação precária (creche, presídio,
quartéis e abrigos).
Como prevenir:11
A cessação do tabagismo, principalmente para aqueles
que já apresentaram pneumonia, representa uma
estratégia importante, bem como a vacinação contra o
pneumococo.
MENINGOCOCO
O que é:1,6
O Meningococo é uma bactéria que causa a meningite
meningocócica e doença meningocócica.
A meningite é uma inflamação nas membranas que
envolvem o cérebro e a medula espinhal.
A doença é mais comum na infância e os sintomas mais
comuns são febre, dor de cabeça intensa, náuseas,
vômitos, rigidez na nuca e até mesmo coma.
Meios de transmissão:1,26
Ocorre de pessoa para pessoa através das vias
respiratórias, por gotículas e secreções da nasofaringe,
havendo necessidade de contato íntimo (residente
na mesma casa, colega de dormitório ou alojamento,
namorado) ou contato direto com as secreções do
paciente.
Como prevenir:1
Devem ser adotas medidas de higiene e desinfecção
de todo material contaminado por um paciente já
infectado. Pessoas com contato íntimo com um doente
são acionadas pela Vigilância Epidemiológica local para
receber a quimioprofilaxia (antibiótico específico para
evitar casos secundários).
A vacinação também é uma forma de prevenção contra
a doença.
INFLUENZA
O que é:1,12
A Influenza ou gripe é uma infecção viral aguda que
ocorre nas vias respiratórias e possui um elevado
grau de transmissão entre os indivíduos, sendo mais
frequente durante a infância.
A gripe inicia-se abruptamente com sinais e sintomas
sistêmicos, como dor de cabeça, febre, mal-estar, calafrios e
outros sintomas respiratórios, como: tosse e dor de garganta.
Meios de transmissão:12
A transmissão ocorre por meio de secreções
respiratórias (tosse, espirro e mãos contaminadas) de
indivíduos que apresentam a doença aguda.
Como prevenir:13
As pessoas infectadas devem cobrir as mãos e o nariz
ao tossir e lavar as mãos regularmente. Outra forma de
prevenção é a vacinação.
FEBRE AMARELA
O que é:1
Doença aguda, causada por um vírus e de curta duração
(no máximo 12 dias).
A febre amarela pode se apresentar de maneira leve,
grave ou até fatal, sendo os primeiros sintomas a febre
alta, calafrios, dores de cabeça intensa, náusea e
vômito, que duram até três dias.
Após três dias observa-se a melhora na febre e nos
outros sintomas por até dois dias, evoluindo para cura ou
para forma grave, que se apresenta com o aumento da
febre, diarreia e vômitos com aspecto de borra de café.
Meios de transmissão:1
A transmissão se dá através da picada do mosquito
infectado com o vírus.
Como prevenir:1
Deve ser feito o controle do mosquito que transmite
a doença e realizada a vigilância sanitária de
portos, aeroportos e passagem de fronteira.
A vacinação também é uma medida de controle para a doença.
HEPATITE A
O que é:1,14,15
A hepatite A é causada por um vírus e em geral é
benigna, entretanto, podem ocorrer complicações
durante a doença.
Nos primeiros sete dias os pacientes costumam
apresentar mal-estar, vômito, dor de cabeça e febre baixa.
A doença é mais leve em crianças do que em adultos
e a recuperação é completa após um a dois meses.15
Meios de transmissão:
A hepatite A é transmitida por água e alimentos
contaminados ou de uma pessoa para outra (transmissão
fecal-oral).
Como prevenir:1, 15
Durante a fase aguda da enfermidade as pessoas
infectadas devem evitar ao máximo o contato com
os outros indivíduos, lavar bem as mãos antes das
refeições e evitar o preparo de alimentos.
A vacinação também é uma medida de prevenção.
SARAMPO
O que é:1
Doença viral altamente contagiosa, caracterizada pelo
aparecimento de manchas vermelhas na pele.
Os sintomas ocorridos nos portadores da doença são:
febre, tosse, corrimento no nariz, conjuntivite, sensação de
sensibilidade ou aversão a qualquer tipo de luz e prostração.
O sarampo pode apresentar complicações como:
infecções respiratórias, pneumonia, encefalite, otite
média, laringite e diarreia.
Meios de transmissão:1
É transmitido diretamente de pessoa a pessoa, através das
secreções expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar.
Como prevenir:1
O isolamento domiciliar ou hospitalar dos pacientes
pode diminuir o risco de transmissão. Deve-se evitar,
principalmente, a frequência a escolas ou creches,
agrupamentos, ou qualquer contato com pessoas
suscetíveis. A vacinação também é uma forma de
prevenção da doença.
CAXUMBA
O que é:16
Infecção aguda causada por um vírus, podendo levar ao
aumento das glândulas do pescoço e febre.
Meios de transmissão:16
A transmissão se dá através do ar, pela saliva ou urina
de pessoas infectadas.
Como prevenir:6
Evitar contato dos suscetíveis com doentes e a
vacinação também é uma medida de prevenção.
RUBÉOLA
O que é:1, 17
Doença aguda causada por um vírus, que se manifesta
com manchas avermelhadas na face, couro cabeludo
e pescoço, espalhando-se para o tronco e membros.
Além do exantema, a rubéola também pode causar
febre baixa e aumento dos gânglios no pescoço.
Meios de transmissão:1, 18
Por contato com as secreções das pessoas infectadas. A
transmissão por objetos contaminados é pouco frequente.
A mulher grávida contaminada por rubéola pode passar a
doença para o bebê através da placenta. Essas crianças,
que adquirem a chamada rubéola congênita, eliminam
o vírus pela urina e por secreções nasofaríngeas, por
um período de mais de um ano, sendo esta eliminação
maior nos primeiros meses de vida.
Como prevenir:1
O isolamento de pacientes infectados pode diminuir o
contágio. Deve-se evitar, principalmente, a frequência
a escolas ou creches.
A vacinação também é uma medida de prevenção.
Referências:
1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guia de Bolso. 8a edição revista. Brasília-DF, 2010. 2. FERREIRA, C. et al. Hepatite B. In: FARHAT, C. et al.
Imunizações: fundamentos e práticas. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. p 363. 3.
CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: _____.
Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. p 476-479.
4. ROCHA, M. et al. Tétano. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas.
São Paulo: Atheneu, 2008. p 253-258. 5. CARVALHO, L. et al. Coqueluche. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. 5º ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
p 265-266. 6. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7a edição
revista. Brasília-DF, 2009. 7. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e
imunoglobulinas. In:___ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. 5º edição. Porto
Alegre: Artmed, 2009. p 509-510. 8. FREIRE, H. Haemophilus Influenza B. In: Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, 2008. p 374-377. 9. WECKX,
L. Poliomelite. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. 5º ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. p 289. 10. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas
e imunoglobulinas. In____. Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre:
Artmed, 2009. p 493-494. 11. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e
imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed,
2009. p 512-514. 12. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In:____ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed,
2009. p 524-526. 13. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Influenza (Seasonal). 2009.
Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs211/en/index.html>.
Acesso em: 04 dez. 2014. 14. FERRAZ,M. et al. Hepatite A. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, 2008. p 347. 15. CUNHA, J. et al.
Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In:____ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. p 549-551. 16. CUNHA, J. et al.
Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas:
consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. 5º ed. p 537-538. 17. CUNHA, J. et al.
Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: ____ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. p 539. 18. SATO, H. Rubéola.
In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, 2008.
p 324.19. CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas.
In: ____ Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2009. p
543-544. 20. BRICKS, L. Varicela. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e
práticas. São Paulo: Atheneu, 2008. p 415. 21. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dicas em
saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/117hpv.html>. Acesso em: 04 dez. 2014. 22. NATIONAL CANCER INSTITUTE. Human papillomavirus (HPV)
vaccines. Disponível em: <http://www.cancer.gov/cancertopics/factsheet/Prevention/
HPV-vaccine>. Acesso em: 04 dez. 2014. 23. BOSCH, FX. et al. The causal relation between human papillomavirus and cervical cancer. J Clin Pathol, 55(4): 244-65, 2002.
24. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portal da Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.
br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=22444>. Acesso em: 04 dez. 2014. 25. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação da criança. 2014.
Disponível em: < http://www.sbim.org.br/wp-content/uploads/2014/09/calendsbim-crianca-2014-15-140908-a.pdf>. Acesso em: 07 nov. 2014. 26. RIO DE JANEIRO.
Secretaria de Saúde. Rio com Saúde. Doenças de A a Z: meningite. Disponível em: <http://
www.riocomsaude.rj.gov.br/site/conteudo/Ficha.aspx?C=48>. Acesso em: 11 dez. 2014.
Material dirigido ao público em geral.
Por favor, consulte o seu médico.
BR/VAC/0052/14 1474620 - Dezembro/2014
DOENÇAS
PREVENÍVEIS
NA INFÂNCIA.
Download