ANINHAMENTO EM METACOMUNIDADES E REDES DE INTERAÇÕES: PADRÕES E HIPÓTESES REDES DE INTERAÇÕES: PADRÕES E HIPÓTESES MÁRIO ALMEIDA NETO MÁRIO ALMEIDA NETO Prof. Ecologia – UnB [email protected] COMPLEXIDADE COMPLEXIDADE EXCESSO DE INFORMAÇÃO Understanding ecological d d l l systems means essentially systems means essentially unveiling patterns patterns that are hidden in their complex architectures hit t Allesina et al 2007 Oikos Allesina et al. 2007. Oikos Understanding patterns in terms of the processes that produced them is the them is the essence of science Levin, S.A. 1992. Ecology CONCEITOS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Qual o passo inicial para entender os padrões ( g (regularidades) e os processos (mecanismos) de ) p ( ) um sistema? Resposta: descrever o sistema DESCRITORES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS CONCEITO TEÓRICO VARIÁVEIS Í ÍNDICES E MÉTRICAS É VALORES DESCRITORES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS CONCEITO TEÓRICO Diversidade VARIÁVEIS Nº de Espécies + Abundância Í ÍNDICES Ind. Simpson VALORES 0.25 CONCEITOS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ESTRUTURA DE COMUNIDADES CONCEITOS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Cambridge dictionary STRUCTURE (ARRANGEMENT) The way in which the parts of a system or object are arranged or organized CONCEITOS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS • Community structure • Community organization • Community pattern • Community assembly vs random ESCALA LOCAL vs ESCALA LOCAL vs REGIONAL AULAS ECOLOGIA DE INSETOS • Que fatores determinam a riqueza local? • Que fatores explicam diferenças de riqueza entre comunidades? ESCALA LOCAL vs ESCALA LOCAL vs REGIONAL AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Ricklefs, R. 1987. Community diversity: relative roles of local and regional Ricklefs R 1987 Community diversity: relative roles of local and regional processes. Science, 235: 167‐171. “...A relação entre a riqueza de espécies observada em escalas locais (Slocal) e a riqueza de espécies observada em escalas regionais (SRegional) pode indicar os possíveis processos (locais ou regionais) que influenciam a riqueza de espécies de uma determinada área geográfica”. Robert Ricklefs Robert Ricklefs ESCALA LOCAL vs ESCALA LOCAL vs REGIONAL AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Ricklefs, R. 1987. Community diversity: relative roles of local and regional Ricklefs R 1987 Community diversity: relative roles of local and regional processes. Science, 235: 167‐171. “...A relação entre a riqueza de espécies observada em escalas locais (Slocal) e a riqueza de espécies observada em escalas regionais (SRegional) pode indicar os possíveis processos (locais ou regionais) que influenciam a riqueza de espécies de uma determinada área geográfica”. Robert Ricklefs Robert Ricklefs ESCALA LOCAL vs ESCALA LOCAL vs REGIONAL AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Processos locais Processos regionais 9 Interações entre indivíduos ç 9 Diferenças f ç na idade das áreas 9 Competição, predação, mutualismo, parasitismo etc ,p 9 Diferenças nas taxas de especiação e imigração p ç g ç 9 Competição → saturação da riqueza q 9 Diferenças na história de extinção ç ESCALA LOCAL vs ESCALA LOCAL vs REGIONAL AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Como determinar a importância relativa de d â l d processos LOCAIS e REGIONAIS sobre a p sobre a riqueza local de espécies ESCALA LOCAL vs ESCALA LOCAL vs REGIONAL AULAS ECOLOGIA DE INSETOS (…) determining whether the number of species in similar localities (…) is similar, regardless of differences at the regional level (i.e., convergence in species diversity under similar local conditions) METACOMUNIDADES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ((...) the distributions of species within a region reveal more ) p g about the processes that generate diversity patterns than does the co‐occurrence of species at any given point The local community is an epiphenomenon that has relatively little explanatory power in ecology and evolutionary biology METACOMUNIDADES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS METACOMUNIDADES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS A set of local communities that are linked by A set of local communities that are linked by linked by dispersal of multiple species of multiple species (Gilpin & Hanski 1991; Wilson 1992) METACOMUNIDADES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS DESCRITORES DE METACOMUNIDADES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS EEspécies é i 9Incidência 9Ab dâ i 9Abundância média édi 9Amplitude de ocorrência 9 9Especialização de habitat 9Sobreposição de ocorrência 9Co‐ocorrência 9Compartimentação 9ANINHAMENTO Comunidades C id d 9 Riqueza média 9 Abundância média Ab dâ i édi 9 Grau de endemismo 9 Similaridade 9 Complementaridade 9 Diversidade beta 9 Turnover 9 ANINHAMENTO ANINHAMENTO EM METACOMUNIDADES ANINHAMENTO VS ANINHAMENTO VS ENCANTAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS A A A B C Mesmo conjunto de espécies B A B C D Aninhamento ocorre quando as espécies presentes em Aninhamento ocorre quando as espécies presentes em comunidades mais pobres são subconjuntos das espécies presentes em áreas mais ricas; i.e. um tipo de padrão não presentes em áreas mais ricas; i.e. um tipo de padrão não um tipo de padrão não‐ não‐ aleatório de ocorrência de espécies ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Fonte: ISI Web of Science 100 90 70 60 0 50 40 30 20 10 0 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 A Artigos p publicado os 80 Ano de publicação G lo Periódico g. ar as it. og y ge o l. er v. gy Bi o ito l .P ra s Bi o er v. er n. J Pa ol . on s ia g. hy ol o on s Ec og ra p io l. C Ec In t ba l C B Ec ge o os ol og Bi o O ec J. O ik Artiggos publicados ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Aninhamento ocorre quando as espécies presentes em comunidades mais pobres são subconjuntos das espécies subconjuntos das espécies presentes em áreas mais ricas em áreas mais ricas Espécies c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 r1 1 1 1 1 1 1 1 1 7 r1 1 1 1 1 1 1 1 1 7 r2 1 1 1 1 1 1 1 0 6 r2 1 1 1 1 1 1 1 0 6 r3 1 1 1 1 1 1 0 0 6 r3 1 1 0 1 1 1 0 0 6 r4 1 1 1 1 1 0 0 0 5 r4 1 1 1 1 1 0 0 0 5 r5 1 1 1 1 0 0 0 0 5 r5 1 1 1 1 0 0 0 0 5 r6 1 1 1 0 0 0 0 0 3 r6 1 1 1 0 0 0 0 0 3 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r8 1 0 0 0 0 0 0 0 1 r8 1 0 0 0 0 0 0 1 1 7 6 6 5 4 3 2 1 7 6 6 5 4 3 2 1 Lo ocalidades Lo ocalidades Espécies ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS COMO QUANTIFICAR O GRAU DE ANINHAMENTO? Espécies c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 r1 1 1 1 1 1 1 1 1 7 r1 1 1 1 1 1 1 1 1 7 r2 1 1 1 1 1 1 1 0 6 r2 1 1 1 1 1 1 1 0 6 r3 1 1 1 1 1 1 0 0 6 r3 1 1 0 1 1 1 0 0 6 r4 1 1 1 1 1 0 0 0 5 r4 1 1 1 1 1 0 0 0 5 r5 1 1 1 1 0 0 0 0 5 r5 1 1 1 1 0 0 0 0 5 6 r6 1 1 1 0 0 0 0 0 3 6 r6 1 1 1 0 0 0 0 0 3 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r8 1 0 0 0 0 0 0 0 1 r8 1 0 0 0 0 0 0 1 1 7 6 6 5 4 3 2 1 7 6 6 5 4 3 2 1 Localidades Localidades Espécies ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Atmar and Patterson (1993) Sites Species c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 1 r1 1 1 1 1 1 1 1 0 7 r2 1 1 1 1 1 0 0 1 6 r3 1 1 1 0 1 1 1 0 6 r4 1 1 1 1 0 0 0 1 5 r5 0 1 1 1 1 1 0 0 5 r6 1 0 1 1 0 0 0 0 3 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r8 1 0 0 0 0 0 0 0 1 7 6 6 5 4 3 2 1 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ZERO ??? ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS NT > 0 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS R d Random (fill=50% ) Perfect P f t nestedness t d among columns (fill=51% ) Nestedness N t d pattern tt minimally filled (fill=22% ) Nestedness N t d pattern tt maximally filled (fill=99% ) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 NT 0 0 = 1521/ 53 1 0 1 1 0 0 1 1 = 00 /0 0 0 NC 1 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 Nd1 = 67 / 68 NT = 98 / 98 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 0 0 NC 1 1= 100 1 0 / 0100 0 1 1 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 Nd1 = 100 / 100 NT = 99 / 99 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 NC 100 1 0= 0 0 / 0100 0 1 0 0 0 0 0 NT = 98 / 98 1 1 1 1 1 1 1 1 1 NC 1 = 1 - 1/ - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 Nd1 = 100 / 100 Nd1 = 100 / 100 1 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Checkerboard (fill=50% ) Compartmented (fill=33% ) Beta-diversity (fill=19% ) Exclusive subsets (fill=20% ) 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 1 NT = 12 / 9 0 1 1 0 0 0 NT = 10 / 8 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 NC = -70 / -20 0 1 0 1 0 1 0 1 =0 51 1 / 0471 Nd1 NC = -70 / -20 0 0 1 1 0 0 0 0 = 1 33 1 /0330 Nd1 0 1 0 0 0 NT = -2 / -7 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 NC = -70 / -20 0 0 1 0 0 0 0 = 0201 / 20 0 Nd1 1 0 0 0 0 NT = 38 / 34 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 NC = 1 / -40 0 1 0 0 0 0 0 =133 0 / 0 Nd1 33 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Estimador log da redundância de sobreposições Somatório das sobreposições ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Aninhamento ocorre quando as espécies presentes em comunidades mais pobres são subconjuntos das espécies p subconjuntos das espécies j p presentes em áreas mais ricas c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 r1 1 1 1 1 1 1 1 0 7 r2 1 1 1 1 1 0 0 1 6 r3 1 1 1 0 1 1 1 0 6 r4 1 1 1 1 0 0 0 1 5 r5 0 1 1 1 1 1 0 0 5 r6 1 0 1 1 0 0 0 0 3 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r8 8 1 0 0 0 0 0 0 0 1 7 6 6 5 4 3 2 1 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Aninhamento ocorre quando as espécies presentes em comunidades mais pobres são subconjuntos das espécies p subconjuntos das espécies j p presentes em áreas mais ricas c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 r1 1 1 1 1 1 1 1 0 7 r2 2 1 1 1 1 1 0 0 1 6 r3 1 1 1 0 1 1 1 0 6 r4 1 1 1 1 0 0 0 1 5 r5 0 1 1 1 1 1 0 0 5 r6 1 0 1 1 0 0 0 0 3 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r8 1 0 0 0 0 0 0 0 1 7 6 6 5 4 3 2 1 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Aninhamento ocorre quando as espécies presentes em comunidades mais pobres são subconjuntos das espécies p subconjuntos das espécies j p presentes em áreas mais ricas c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 r1 1 1 1 1 1 1 1 0 7 r2 1 1 1 1 1 0 0 1 6 r3 1 1 1 0 1 1 1 0 6 r4 1 1 1 1 0 0 0 1 5 r5 0 1 1 1 1 1 0 0 5 r6 1 0 1 1 0 0 0 0 3 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r8 8 1 0 0 0 0 0 0 0 1 7 6 6 5 4 3 2 1 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS NOVA MEDIDA c1 c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 r1 1 1 1 1 1 1 1 0 7 r2 1 1 1 1 1 0 0 1 6 r3 1 1 1 0 1 1 1 0 6 r4 1 1 1 1 0 0 0 1 5 r5 0 1 1 1 1 1 0 0 5 r6 1 0 1 1 0 0 0 0 3 r7 1 1 0 0 0 0 0 0 2 r8 1 0 0 0 0 0 0 0 1 7 6 6 5 4 3 2 1 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS c1 r1 c2 1 0 c3 1 c4 Nestedness s among colu umns c1 c2 c5 1 1 r2 1 1 1 0 0 r3 0 1 1 1 0 r4 1 1 0 0 0 r5 1 1 0 0 0 Nestedness among rows c1 c3 c1 c4 c1 c5 c2 c3 1 0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0 Npaired=0 Npaired=67 Npaired=50 Npaired=100 Npaired=67 c2 c4 c2 c5 c3 c4 c3 c5 c4 c5 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 Npaired=50 Npaired=0 Npaired=100Npaired=100Npaired=100 r1 r2 r1 r3 r1 r4 r1 r5 r2 r3 1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 0 0 0 Npaired=67 r2 r4 Npaired=67 r2 r5 Npaired=50 50 r3 r4 Npaired=50 r3 r5 Npaired=50 r4 r5 0 1 1 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 Npaired=50 Npaired=0 Ncolumns = 63 Npaired=0 Nrows = 53 Npaired=100 NODF = 58 Npaired=100 ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS NT NT V1 100 0.737 N NC 50 NC V2 -0 -50 0.566 0.742 Nd1 -100 Nd1 V3 N NODF 80 0.595 0.785 0.874 60 NODF V4 40 20 0 10 30 50 NT 70 90 10 NC 30 50 70 Nd1 90 NODF PADRÃO VS PROCESSO MODELOS NULOS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Gotelli & Graves (1996) Gotelli & Graves (1996) “padrões gerados por aleatorizações de dados ecológicos” ló i ” “a estratégia é excluir excluir deliberadamente o mecanismo q que está sendo testado” MODELOS NULOS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS CARACTERÍSTICAS ¾ Ferramenta para distinguir padrões de processos p g p p ¾ Permite a avaliação de Permite a avaliação de “efeito efeito nenhum nenhum” ¾ Baseado no princípio da parcimônia Baseado no princípio da parcimônia ¾ Baseado no princípio da falseabilidade Baseado no princípio da falseabilidade EM BUSCA DO MODELO NULO “CORRETO” AULAS ECOLOGIA DE INSETOS EM BUSCA DO MODELO NULO “CORRETO” AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Qual atributo de comunidades tende a ser o principal preditor da riqueza de ser o principal preditor da riqueza de espécies? p ABUNDÂNCIA EM BUSCA DO MODELO NULO “CORRETO” AULAS ECOLOGIA DE INSETOS EFEITO DA AMOSTRAGEM PASSIVA EFEITO DA AMOSTRAGEM PASSIVA B C Riqu ueza A A B C EM BUSCA DO MODELO NULO “CORRETO” AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Áreas = alvos Tamanho relativo da área = probabilidade de “ “acerto” de um indivíduo “lançado” ao acaso ”d d íd “l d ” EM BUSCA DO MODELO NULO “CORRETO” AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Dado Conjunto de k ilhas • i = i‐ésima i ésima ilha qualquer q alq er • a = área de uma ilha (ex. a5 = 100 m2) • j = j‐ésima espécie qualquer • n = abundância total da espécie (ex. n abundância total da espécie (ex. n6 = 300) 300) • A = soma das áreas de todas as ilhas k A = ∑ ai i =1 EM BUSCA DO MODELO NULO “CORRETO” AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Dado • xi = área relativa relativa da i‐ésima ilha ai xi = A • A soma das áreas relativas é igual a 1: k ∑ x = 1,, 0 i i=1 EM BUSCA MODELO NULO “CORRETO” AULASDO ECOLOGIA DE INSETOS Dado • P = probabilidade de um indivíduo não ocorrer na ilha (“errar o alvo”) P (1falha) = 1 − xi • Para uma espécie j, a probabilidade de ausência de todos Para uma espécie j a probabilidade de ausência de todos os indivíduos é: n j P (nfalhas) = (1 − xi ) EM BUSCA DO MODELO NULO “CORRETO” AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Dado • Probabilidade de que pelo menos 1 indivíduo da espécie j caia na ilha: n j P (espécie _ j _ na _ ilha ) = 1 − (1 − xi ) • Se somarmos todas estas probabilidades para todas as Se somarmos todas estas probabilidades para todas as espécies, obtemos a riqueza esperada para a ilha i [E(Si)]: n j⎤ ⎡ E ( Si ) = ∑ 1 − (1 − xi ) ⎢ ⎥⎦ j =1 ⎣ s MECANISMO QUE GERAM ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS MECANISMO QUE GERAM ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Tamanho de ilha = capacidade suporte A B A B Main‐ Land C A B A MECANISMO QUE GERAM ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS MECANISMO QUE GERAM ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Grau de isolamento Main‐ A B A C B Land …colonização diferencial ç A MECANISMO QUE GERAM ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS MECANISMO QUE GERAM ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Heterogeneidade = Aninhamento de habitats A A B B A A C D B A B C MECANISMO QUE GERAM ANINHAMENTO AULAS ECOLOGIA DE INSETOS INTERAÇÕES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS INTERAÇÕES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS INTERAÇÕES AULAS ECOLOGIA DE INSETOS REDES ECOLÓGICAS 1 8 2 7 3 6 4 5 1 2 3 4 5 6 7 8 1 0 1 0 0 1 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 1 0 1 4 0 0 0 0 1 0 0 0 5 1 0 0 1 0 1 0 0 6 0 0 1 0 1 0 0 0 7 0 1 0 0 0 0 0 1 8 0 0 1 0 0 0 1 0 (1,2), (1,5), (2,7), (3,6), (3,8), (4,5), (5,6), (7,8) Representações de relações, interações, ou conexões (diretas ou indiretas) entre elementos (com alguma propriedade em comum) REDES BIPARTIDAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Há dois conjuntos distintos de elementos As interações só ocorrem entre elementos de conjuntos diferentes ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Plant–pollinator network of Zackenberg ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Se a “Temperatura da matriz” não é um bom indicador do grau de aninhamento, podemos dizer que as redes mutualísticas são realmente aninhadas? Grau de Aninhamento vs Significância ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Degree off nestedne ess 100 Wilcoxon N = 59 Z = -6.6800 p < 0.0001 80 60 40 20 0 T NODF ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Significância (n = 56 redes) P < 0 05 P < 0.05 T NODF Modelo nulo 1 51 45 Modelo nulo 2 43 39 ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS •Levels of nestedness N and modularity M were uncorrelated •A nested matrix thus appeared to be built on modules assembled by interactions that connected them; largely generalist species were involved in these interactions ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS ANINHAMENTO EM INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS AULAS ECOLOGIA DE INSETOS Modelo nulo que leva em conta a estrutura p p g “centro‐periferia” das redes prediz grau de aninhamento em metade das redes mutualísticas “Community Community ecology in particular is about ecology in particular is about to emerge as one of the most significant i t ll t l f ti intellectual frontiers of the 21st century” f th 21 t t ” E.O. Wilson