politíca nacional de atençao básica

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POLITÍCA NACIONAL DE
ATENÇAO BÁSICA
O PACTO PELA VIDA 2006
PORTARIA
Nº
399/GM
DE
22
DE
FEVEREIRO
DE
2006.
Conjunto de compromissos sanitários,expressos em
objetivos de processos e resultados e derivados da
análise da situação de saúde do País e das
prioridades
definidas
estaduais e municipais
pelos
governos
federal,
POLITICA NACIONAL
DE ATENÇAO BÁSICA
PORTARIA GM 648 de 28/03/2006 – Aprova
Política Nacional de Atenção Básica
Pacto em Defesa do SUS
•Pacto de Gestão
•Pacto pela Vida
POLITICA NACIONAL
DE ATENÇAO BÁSICA
A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de
ações de saúde no âmbito individual e coletivo que
abrangem a promoção e proteção da saúde,
prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento,
reabilitação e manutenção da saúde.
POLITICA NACIONAL
DE ATENÇAO BÁSICA
É desenvolvida através do exercício de práticas
gerenciais e sanitárias democráticas e participativas,
sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a
populações de territórios bem delimitados, pelas
quais assume a responsabilidade sanitária
TRANSFORMAÇÃO DA SAÚDE
Cuidar da vida de modo que se reduzisse a vulnerabilidade
ao adoecer e as chances de que ele seja produtor de
incapacidade, de sofrimento crônico e de morte prematura
de indivíduos e população.
PRIORIDADES DE ATENÇÃO
EM SAÚDE
SAÚDE DO IDOSO;
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA;
MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA;
DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM
ÊNFASE NA DENGUE, HANSENÍASE,
TUBERCULOSE, MALÁRIA E INFLUENZA,
FORTALECIMENTO DA ATENÇAO BÁSICA.
O PACTO PELA VIDA
PORTARIA GM/MS Nº 325, DE 21 DE
FEVEREIRO DE 2008
Atenção à saúde do idoso;
Controle do câncer de colo de útero e de mama;
Redução da mortalidade infantil e materna;
Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças
emergentes
e
endemias,
com
ênfase
na
dengue,
hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite,
aids;
Promoção da saúde; Fortalecimento da atenção básica;
O PACTO PELA VIDA
PORTARIA GM/MS Nº 325, DE 21 DE
FEVEREIRO DE 2008
Saúde do trabalhador;
Saúde mental;
Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de
saúde às pessoas com deficiência;
Atenção integral às pessoas em situação ou risco de
violência;
Saúde do homem
POLITÍCA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA
Portaria nº 648/GM de 28 de março de 2006
Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e
coletivo, que abrangem a promoção e a proteção
da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o
tratamento, a reabilitação e a manutenção da
saúde.Desenvolvida por meio do exercício de prática
gerenciais e sanitárias democráticas e participativas,
sob forma de trabalho em equipe.
ORIENTADA POR:
Princípios:
universalidade,
Acessibilidade;
Coordenação do cuidado;
Continuidade da integralidade, da responsabilização,
da humanização;
Equidade e da participação social.
A ATENÇÃO BÁSICA CONSIDERA:
O sujeito em sua singularidade, na complexidade,na
integralidade e na inserção sócio-cultural e busca a
promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento
de doenças e a redução de danos ou de
sofrimentos
que
possam
comprometer
possibilidades de viver de modo saudável.
suas
FUNDAMENTOS
Possibilitar o acesso universal;
Permitir
o
planejamento
e
a
programação
descentralizada;
Princípio da eqüidade.
Desenvolver relações de vínculo e responsabilização
entre as equipes e a população;
Estimular a participação popular e o controle social
ESTRATÉGIAS
Eliminação da hanseníase;
Controle da tuberculose;
Controle da hipertensão arterial;
Controle do diabetes mellitus;
Eliminação da desnutrição infantil;
Saúde da criança, a saúde da mulher, a saúde do
idoso, saúde bucal e a promoção da saúde.
DO PROCESSO DE TRABALHO
Assistência integral por meio do trabalho em equipe
Assistência básica integral e contínua, organizada à
população;
Implementação das diretrizes da Política Nacional de
Humanização;
Articular estratégias de qualificação de cursos de pós-
graduação, residências médicas e multiprofissionais em
Saúde da Família e em educação permanente.
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS
ENFERMEIRO:
Realizar assistência integral (promoção e proteção
da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico,
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) no
domicílio e/ou nos demais espaços comunitários em
todas as fases do desenvolvimento humano;
PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO EM
SAÚDE COM VISTAS AO AUTOCUIDADO
Imogine King diz que o objetivo da enfermagem é usar
a comunicação para ajudar o paciente a restabelecer
uma adaptação positiva ao seu meio ambiente
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Hospital deixa de ser uma instituição onde se
restabelece a saúde de seus usuários para ter
uma
função
mais
RECUPERAÇÃO,
PREVENÇÃO de saúde.
abrangente
MANUTENÇÃO
na
E
CONCEITO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Prática social que preconiza não só a mudança de
hábitos,
práticas
e
atitudes,
a
transmissão
e
apreensão de conhecimentos, mas principalmente, a
mudança gradual na forma de pensar, sentir e agir
através
da
seleção
e
pedagógicos participativos.
utilização
de
métodos
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
ONDE SE QUER CHEGA?
PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA O
SUS:
Integração Educação e Trabalho em Saúde
Mudança nas práticas de formação e nas práticas de
saúde
OBJETIVOS
Fortalecimento da autonomia;
Capacitação para a tomada de decisões;
Exercício do controle de sua própria vida;
Fortalecimento da autonomia biopsicossocial
OBJETIVOS
Conhecer, analisar e avaliar os motivos de ocorrência
dos problemas que afetem a saúde.Participar das
decisões para modificá-la , reconhecendo seu
potencial transformador e criador, colaborando de
forma efetiva na solução e /ou encaminhamento dos
problemas.
COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
Estratégia para prover indivíduos e coletividade de
informações;
Favorecer
para
compartilhar
conhecimentos
e
práticas que podem contribuir para a conquista de
melhores condições de vida.
TRABALHO EM EQUIPE
Trabalho coletivo que constituído por meio de relação
recíproca de dupla mão, entre múltiplas intervenções
e técnicas.
Assistência integralizada (aspectos preventivos,
curativos e de reabilitação).
TRABALHO EM EQUIPE
Surgimento em 1950;
Organização dos serviços;
Integração das disciplinas e profissões;
Desenvolvimento das praticas de saúde;
EQUIPE MUTIPROFISSIONAL
São vários profissionais atuando juntos que trata o
paciente de uma forma integral e todos os aspectos
que o norteiam, sejam eles de caráter físico ,
emocional espiritual ou cultural.
A tomada de decisão dentro de uma equipe pode
depender de consenso
INTERDISCIPLINARIDADE
Pode ser entendida como um “convite” à revisão da
nossa
relação
com
o
conhecimento,
onde
os
participantes estão “entrelaçados” pelos saberes que
são capazes de produzir coletivamente.
“o remédio mais adequado à cancerização ou à
patologia geral do saber”.
TRABALHO EM EQUIPE
INTERDISCIPLINAR E MULTIDISCIPLINAR
Concepção de integralidade da saúde;
Ações de promoção, prevenção e recuperação;
Novos modelos de gestão em saúde –críticas a rígida;
divisão do trabalho, fragmentação das tarefas;
Envelhecimento da população;
Aumento de doenças crônicas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE X AUTOCUIDADO
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO
LEI 8080/90
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção
e
recuperação
da
saúde,
a
organização
e
o
funcionamento dos serviços.
PORTARIA Nº 1065/GM de 4 de junho de 2005
Cria os Núcleos de Atenção Integral na Saúde da
Família, com a finalidade de ampliar a integralidade e a
resolubilidade da Atenção à Saúde.
PROMOÇAO, PREVENÇÃO E
REABILITAÇÃO EM SAÚDE
CARTA DE OTTAWA (OMS, 1986).
A promoção da saúde é vista como o processo que
capacita as pessoas a aumentar o controle de forma a
melhorar a sua saúde. Abrange a educação para a
saúde, a prevenção e a reabilitação da doença
AUTOCUIDADO
Desempenho ou a prática de atividades que os indivíduos
realizam em seu benefício, para manter a vida, a saúde e o
bem estar.
Orem define o autocuidado como “a prática de atividades
que uma pessoa inicia e realiza por sua própria vontade
para manter a sua vida, saúde e bem estar”.
NUCLEO DE APOIO Á
SAÚDE DA FAMÍLIA
Portaria GM nº 154, de 24 de janeiro de 2008.
Um Nasf deve ser constituído por uma equipe, na qual
profissionais de diferentes áreas de conhecimento atuam
em conjunto com os profissionais das equipes de Saúde
da Família, compartilhando e apoiando as práticas em
saúde nos territórios sob responsabilidade das equipes de
SF.
OBJETIVOS
Qualificar Atenção Básica com ênfase na estratégia Saúde da
Família, ampliando a resolubilidade e integralidade das ações
Ampliar o acesso às ações de Atividade Física, Saúde,Mental,
Saúde Mental,
Reabilitação, Alimentação e Nutrição e Serviço Social;
Ampliar a implementação de práticas que contribuem para a
construção do cuidado em saúde, na perspectiva do auto-cuidado
NASF
Composição
deve
ser
definida
pelos
próprios
gestores
municipais e as equipes de SF, mediante critérios
de prioridades identificadas a partir das necessidades locais e
da disponibilidade de profissionais de cada uma das diferentes
ocupações.
ATENÇÃO!!
O Nasf não se constitui porta de entrada do sistema para os
usuários, mas sim de apoio às equipes de SF.
EQUIPE 1
NASF 1:
Mínimo cinco das profissões de nível superior
Psicólogo;
Assistente
Farmacêutico,Fisioterapeuta,
Profissional
Terapeuta
da
Educação
Ocupacional,
Social,
Fonoaudiólogo,
Física,
Médicos
Nutricionista,
(Ginecologista,
Homeopata, Acupunturista, Pediatra e Psiquiatra).
NASF 2
NASF 2
Mínimo três profissionais de nível superior de
ocupações
não-coincidentes
Profissional
de
Fisioterapeuta;
Educação
Assistente
Física;
Fonoaudiólogo;
Psicólogo; e Terapeuta Ocupacional.
Social;
Farmacêutico;
Nutricionista;
ÁREAS DE ESTRATEGIAS
O NASF está dividido em oito áreas estratégicas:
• Atividade física/praticas corporais;
• Práticas integrativas e complementares;
• Reabilitação;
• Alimentação e nutrição;
• Saúde mental;
•Serviço social;
• Saúde da criança/ do adolescente e do jovem;
• Saúde da mulher e assistência farmacêutica
NASF
ATENÇAO!!!!
Atuar, de forma integrada e planejada, nas atividades
desenvolvidas pelas ESF e de Internação Domiciliar,
quando estas existirem, acompanhando e atendendo
a casos, de acordo com os critérios previamente
estabelecidos;
PORTARIA Nº 2.281 DE 1º DE
OUTUBRO DE 2009
Alterar a Portaria nº 154
Tendo em vista a necessidade de que sejam priorizadas
ações para diminuição da Mortalidade, recomenda-se
que cada Núcleo de Apoio à Saúde da Família conte com
pelo menos 1 (um) médico pediatra.
PORTARIA Nº 2.843, DE 20 DE
SETEMBRO DE 2010
Cria, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, os
Núcleos de Apoio à Saúde da Família - Modalidade 3 NASF 3, com prioridade para a atenção integral para
usuários de crack, álcool e outras drogas.
NASF 3
Visa promover a atenção integral em saúde e saúde
mental, prioritariamente para usuários de crack, álcool
e outras drogas na Atenção Básica para Municípios
com porte populacional menor que 20.000 (vinte mil)
habitantes
CONSIDERAÇOES
Realizar suas atividades vinculadas a, no mínimo, 4
(quatro) e, no máximo, a 7 (sete) Equipes de Saúde da
Família - ESF;
Ter, no mínimo, 3 (três) profissionais de nível superior
de ocupações não coincidentes;
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