1) Tudo é rápido, tudo é mundial, tudo acontece em todos os

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Educação Infantil – Ensino
Fundamental
MOGI GUAÇU
Ensino Médio – Pré-
vestibular
3ª Avaliação de Geografia
Profª Mariane Almeida
Data:10/08/12
Nome:
8° ano EF
2° Trimestre 2012
Valor:
10,0
Nº:
1) Tudo é rápido, tudo é mundial, tudo acontece em todos os lugares o tempo todo.
Este é o mundo que tem como centro a produção industrializada. Escreva sobre as
transformações no espaço geográfico, provocadas pela Revolução Industrial. (Apostila
de revisão – 1,25)
Esvaziamento do campo, processo de urbanização, desenvolvimento do sistema de
transportes e processos migratórios.
2) Observe com atenção o mapa abaixo: (Apostila de revisão – 1,25)
Analisando o mapa escreva sobre as características do quadro natural da Itália.
A Itália localiza-se na península Itálica, área montanhoda onde se destaca a planície do
rio Pó, com clima temperado ao Norte e mediterrâneo ao Sul.
3) Quais as dificuldades que a Rússia encontrou para a sua entrada no mercado aberto
capitalista? (Apostila de revisão – 1,25)
A desestatização e liberação econômica gerou inflação, recessão, desemprego e
crescimento do crime organizado.
4) O que significa dizer que a Rússia está num processo de transição para
a economia de mercado? (TC – p.52/1,25)
Ela está saindo do modelo socialista para a economia de mercado.
5) Liste as principais características de um país desenvolvido do ponto de vista
econômico e social. (TC – p.54/1,25)
Desenvolvimento: conceito associado a país rico, com indústria e tecnologia próprias,
que expande seus investimentos para o resto do mundo e cuja população tem boa
qualidade de vida.
6) Em 1921, foi criado o Gosplan, órgão central de planificação estatal, que instituiu os
planos quinquenais, ou seja, a cada cinco anos era incrementado e privilegiado um
dos setores que atendiam às prioridades sociais. Quais diretrizes a política de
sistematização do novo modelo seguiu? (p. 32 – 1,25)
• distribuição uniforme da produção em todo o país, com vistas ao desenvolvimento
conjunto das regiões (sabemos que isso só foi feito em termos, já que boa parte do
país tem áreas inóspitas de climas polar e sub polar);
• aceleração da expansão econômico-cultural das repúblicas nacionais (por meio da
implantação de sistema de educação público);
• aproximação dos lugares de produção em relação aos centros de matérias-primas;
• divisão geográfica do trabalho (que Stalin levou às últimas consequências com a
“política do liquidificador”);
• estreitamento das relações entre a economia industrial e a rural.
7) Leia os textos a seguir.
Se a bomba fugir ao controle, se não aprendermos a conviver, para que a ciência
venha a trabalhar para nós e não contra nós, nosso futuro é certo. As cidades dos
homens
irão
desaparecer
da
face
da
terra.
(MORRISON, Philip. Se a bomba fugir ao controle. 1946. In: MARSTERS, Dexter;
WAY, Katharine (Orgs.). Um mundo ou nenhum: um relatório ao público sobre o pleno
significado da bomba atômica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. p.37.)
É de se esperar que conflitos de interesse entre as grandes potências venham a surgir
no futuro da mesma forma como surgiram no passado, e não existe no mundo uma
autoridade com o poder de adjudicar esses conflitos [...] As negociações têm lugar à
sombra do poderio militar que as grandes potências conseguem reunir; [....]. enquanto
esse estado de coisas vigorar, o perigo de guerra estará presente. Contra esse
cenário, a existência das bombas atômicas aumenta ainda mais o risco de guerras
virem a ocorrer. Se dois países – usemos como exemplo os dois mais poderosos, os
Estados Unidos e a Rússia – acumularem grandes estoques de bombas atômicas, é
provável que uma guerra venha a eclodir mesmo que nenhum deles deseje lutar.
(SZILARD, Leo. Seria possível evitar uma corrida armamentista por meio de um
sistema de inspeções? 1946. In: MARSTERS, Dexter; WAY, Katharine (Orgs.). Um
mundo ou nenhum: um relatório ao público sobre o pleno significado da bomba
atômica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. p.181-182.)
a) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre o tema, discorra sobre a chamada
“Guerra Fria” ocorrida após a Segunda Guerra Mundial.
Esta questão pode ser analisada sob diferentes óticas: uma delas, mais tradicional, na
qual se expõem as características do período: a divisão do mundo em áreas de
influência, comunista e capitalista, a corrida armamentista, a corrida espacial e o terror
nuclear. Estas questões, devem ser necessariamente tocadas; há versões mais
recentes que procuram “revisar” a idéia de “Guerra Fria” ou ao menos relativizá-la,
pois além de se considerar as nuances que, de certo modo, contrariam aquela de um
mundo em preto e branco (por exemplo nunca cessaram relações comerciais entre
EUA e URSS) também consideram-na uma perspectiva etnocêntrica, pois considera
apenas a ausência de “guerras quentes” entre os países centrais, quando na periferia
estas continuam a ocorrer inclusive sob a influência das duas potências nucleares.
Aqui o candidato pode optar por uma ou outra visão, mas cuidando para manter a
fundamentação
e
a
coerência
da
argumentação
desenvolvida.
b) A partir dos textos, analise as relações entre desenvolvimento científico, tecnologia
e poder no mundo contemporâneo.
A resposta pode ser articulada em torno da questão das relações entre revolução
industrial – desenvolvimento científico produzindo tecnologias. A distinção entre
ciência (conhecimento) e a tecnologia (produção de artefatos) é fundamental. No que
toca à questão do poder, a ascensão da burguesia como novo ator social no mundo
contemporâneo, mas também é fundamental destacar as transformações ocorridas no
equilíbrio de poder mundial a partir do desenvolvimento científico e técnico, no caso
em tela, e mesmo como, caso limite, o domínio do conhecimento sobre a energia
nuclear criou o mundo contemporâneo, diferente de tudo o que havia antes.
8) Analise a charge a seguir:
Após a análise da charge discorra sobre as principais características de um país
subdesenvolvido, considerando a sua economia e a sociedade. (p. 40 e p. 41 – 1,25)
Subdesenvolvimento: conceito relacionado a país pobre, com base econômica
agroextrativa, eventualmente com indústrias multinacionais, dependente dos demais
países e cuja população tem precária qualidade de vida.
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