O livro Escola da Ponte, escrito por Rubem Alves, publicado pela editora Papirus – 5ª edição, no ano de 2003 em Campinas, São Paulo. O referente livro relata a visita de Rubem Alves a uma escola em Portugal. Uma escola totalmente diferente, com aspectos inovadores para a educação, buscando várias maneiras de como trabalhar em conjunto, com a principal ideia de desenvolver o interesse pela busca do conhecimento em forma de pesquisa. O livro está contido de noventa e oito páginas, uma apresentação de notas, sendo distribuído em dois capítulos e quatorze subtítulos. Na apresentação de notas do livro “Escola da Ponte” aborda um projeto educativo pensado a mais de 25 anos construindo de um conjunto de professores, defendendo a expectativa a idealizar uma escola pública aberta a todos os públicos, sendo fundamentada nos valores da cidadania, democracia e da justiça, que oferece a todos os educandos uma boa educação. O livro está organizado em duas partes. Na primeira parte do livro, encontra-se um conjunto de depoimentos de experiências de projetos aplicados na Escola da Ponte. Na segunda parte do livro, está organizado em um conjunto de documentos para memória futura de experiências da Escola da Ponte, com uma cronologia dos acontecimentos mais recentes. No primeiro capítulo “Aprender com a Escola da Ponte”, no primeiro subtítulo “Escola da Ponte: defender, debater e promover a escola pública”. Do texto do autor João Barroso, apresenta que a Escola da Ponte vem a ser uma escola pública, que vem sendo construída à quase trinta anos, vindo a ser um projeto pedagógico, com um objetivo diferente e revolucionário para a sociedade local, que vem ser um programa de autonomia institucional. Pois a dinamização do projeto tem comprovado um grande êxito nos resultados alcançados pelos alunos ao longo desses anos. Assim, a Escola da Ponte obteve grande notoriedade e conceito público, chegando a nível internacional, através de eventos ou pelo compartilhamento de experiências entre as escolas. Em Portugal, o governo local não obteve muito interesse no crescimento esse projeto da Escola da Ponte, pois com essa possibilidade do projeto ter boa divulgação num governo, onde pretendesse assumir um serviço de qualidade e modernizador em que a administração que cumprisse um melhor acompanhamento de controle, poderia trazer acontecimentos incômodos, fazendo com que o governo com um novo projeto obtivessem um reconhecimento oficial. Dessa maneira, o governo parece estar em vias de romper, assim revolucionar as diversos escolas projetos públicas, pedagógicos e voltados uma a educativos educação iriam de desenvolvimento e igualdade, dando um melhor atendimento às pessoas com menor poder aquisitivo e também em áreas práticas pedagógicas visando a autonomia dos professores e alunos. Um dos primeiros comentários que João Barroso fez em relação ao tema – defender a escola pública – seria chamar a atenção aos valores fundadores da escola pública, onde que o serviço público em uma difusão transnacional, origina os males da educação e a sua privatização. O segundo comentário que o mesmo salienta sobre o tema – defender a escola pública – pretende mostrar as dificuldades dos problemas nas escolas públicas, dentro de uma sociedade individualista e consumidora, objetivando as necessidades de uma transformação nas escolas. E no terceiro comentário que João Barroso faz sobre o tema – promover a escola pública – seria constituir várias oportunidades, assim afirmando a importância da escola pública e seu acesso igualitário nas práticas de uma política ativa, beneficiando os desfavorecidos. Na síntese do texto de João Barroso, ele destaca sobre a hipocrisia política, democratização e a mistificação. No primeiro capítulo “Aprender com a Escola da Ponte”, no segundo subtítulo “Escola do futuro”. Do texto da autora Maria Emília Brederode Santos, a autora explica que a escola da ponte é vista como uma mudança necessária para a política, tecnologia e economia, vindo a ser uma escola inovadora, se diferenciando das escolas tradicionais. O ensino ministrado na Escola da Ponte foi se desenvolvendo nacionalmente, com o modo de ensino na educação básica, vindo a ser bastante procurado por professores de formação continua, e permitindo um ensino mais acompanhado para alunos portadores de necessidades especiais. Com essas experiências de sucesso abriu outras oportunidades para a realização de um segundo e terceiro ciclo acadêmico. A autora Maria Emília encerra seu texto trazendo algumas palavras inspiradoras para aquelas pessoas que buscam essa transformação: “ reorientar, ensaiar, estudar, confiar.” No primeiro capítulo “Uma inovação apesar das mudanças”, no terceiro subtítulo. Do texto do autor Rui Canário, o mesmo questiona a maneira positiva inovadora o modo de ensino da Escola da Ponte. Ao longo de 25 anos, as inovações em termos de ensino começaram a se expandir, tendo como resistência de vários professores a essa transformação inovadora. Portanto, o Ministério da Educação ao longo de duas décadas impossibilitou o fortalecimento em relação às reformas, se consolidando em pressupostos e resultados apostos as ações da administração. A Escola da Ponte abrange os horizontes ao começar um rompimento com a ordem em sala de aula, gerando uma mudança expressiva, assim a Escola da Ponte apresenta uma escola totalmente diferente, onde não há turmas, nem divisão de anos de escolaridade. Na Escola da Ponte é um conjunto de professores e alunos que dialogam trocando experiências e conhecimentos entre ambos, onde cada um reconhece o seu papel dentro da escola. A Escola da Ponte surge depois de várias pesquisas em cima de grandes pensadores como Dewey, Paulo Freire e Freneit, assim podendo ser como uma experiência de projeto educativo e projeto social. No primeiro capítulo “Repensar a escola e o sentido do trabalho escolar”, no quarto subtítulo. Do texto do autor Fernando Ilídio Ferreira, mostra por meio de pesquisas etnográficas podendo ter uma probabilidade de manter um contato mais direto com textos educativos. Com isso, é encarado com uma maneira diferente em relação às pessoas que não participam do projeto Escola da Ponte. O autor Fernando Ilídio Ferreira apresenta uma das experiências contadas entre um casal de pais com sua filha de seis anos, onde essa criança enfrentava dificuldades em sala de aula, onde a professora com um ensino tradicional trabalhava com a repetição como instrumento de ensino em sala de aula. O autor Fernando trabalha como um investigador dos métodos de ensino entre os professores, e ele enfatiza que suas perspectivas seria desenvolver um pensamento crítico e reflexivo. No primeiro capítulo “Memórias de um projeto em forma de ponte”, no quinto subtítulo. Do texto da autora Isabel Menezes, relata sobre a sua primeira experiência na Escola da Ponte, um espaço onde os alunos debatiam abertamente em seus grupos de pesquisa. Dessa maneira, os alunos demonstravam empenho na busca de seu aprendizado na Escola da Ponte, através de um ensino inovador que professores repassavam para seus alunos, e a avaliação era sucessiva por seus interesses motivadores de querer sempre aprender. No primeiro capítulo “A educação cívica de António Sérgio vista a partir da Escola da Ponte”, no sexto subtítulo. Do texto do autor António Nóvoa, o mesmo era aluno de Rosseau, e no ano 1914 e escreveu vários artigos que futuramente foram publicados em um livro com o seguinte nome Educação Cívica, dessa maneira o livro não poderá ser encontrado respostas para alguns problemas atuais. O autor Antônio Nóvoa comenta que a Escola da Ponte é certificada como um espaço comum como outras escolas é “extraordinária por não ternada de extraordinário”, suas consequências são positivas, pois proveem de um trabalho tradicional, persistente e coletivo. No primeiro capítulo “Reinvenção do Aluno”, no sétimo subtítulo. Do texto do autor Manuel Sarmento, salienta em seu texto o fato de persistir em seu projeto buscando avaliar a sua sobrevivência e a abrangência de sua singularidade peculiar de um processo educativo, esse projeto começou a partir de uma ideologia pedagógica com pensamentos concentrados para o campo educacional. Assim, a criança frequentadora da Escola da Ponte tem um poder crítico em relação a escola tradicional, onde a maneira mais fácil do ensino seria moldar o comportamento do aluno para a sociedade. No primeiro capítulo “A construção de uma escola pública e democrática”, no oitavo subtítulo. Do texto do autor Rui Trindade e Ariana Cosme, relata que a Escola da Ponte deve ser avaliada como uma escola pública e democrática. Onde esse projeto é visto como uma atividade de inclusão. Pois a Escola da Ponte não se limita a avaliações tradicionais, mas investiga outros métodos. No primeiro capítulo “Para que não interrompamos o projeto”, no nono subtítulo. Do texto da autora Tereza Vasconcelos, salienta que, em relação a Escola da Ponte passa a ser colocada em ação de forma inovadora que passa a ser examinada em relação a ciência e a educação, enquanto isso o senso comum afirma que a escola deve ser criadora de um significado para a vida das crianças dentro de uma sociedade. Analisando a Escola da Ponte, a mesma não se exprime ao senso comum, pois a escola tradicional é vista como um espaço de reprodução de alunos alienados, em relação ao processo do projeto inovador da Escola da Ponte passando a procurar ao sucesso do saber e do conhecimento crítico. No primeiro capítulo “Uma escola sem muros”, no décimo subtítulo. Do texto do autor José Pacheco, ele relata que a Escola da Ponte vem a ser um espaço próprio, onde que os aluno aprender a ler e escrever dentro de um ambiente diferente, longe dos padrões de salas de aulas, para que assim todos os alunos possam usufruir desses espaços coletivos. Umas das formas de avaliação na Escola da Ponte entre os alunos é a auto avaliação, que seria o interesse questionador motivador de cada aluno em relação a aprendizagem de cada um ali presente. E os professores ministram suas aulas em forma de debates, respondendo todas as dúvidas de seus alunos. No primeiro capítulo “Manifesto de apoio à Escola da Ponte”, no décimo primeiro subtítulo, apresenta a Escola da Ponte como uma escola diferenciada relacionada diretamente a seu sucesso pedagógico escolar dos alunos interligados ao envolvimento de famílias da comunidade, professores e educadores. No primeiro capítulo “Tornar mais pública a escola pública”, no décimo segundo subtítulo, salienta que a Escola da Ponte vem a ser uma escola pública de um ensino renomado, onde que o sistema do projeto pedagógico vindo a ser inovador, onde o compartilhamento de experiências sobre a educação vir a ser pública e não precisando passar pelo poder privativo. Juízo O livro foi de ótima concordância, onde que os autores A construção desse livro foi de perfeita concordância e harmonia, onde os autores foram muito felizes nas suas abordagens, pois referiam-se a uma nova escola pública, ao um novo olhar de ensino e aprendizagem .O caso Da Escola da Ponte, um projeto com novas ideias e planos, onde os alunos aprendem uns com os outros e os professores possuem o papel de conduzir as crianças e instigá-las a curiosidade, e cada um deles traça seu próprio caminho na linha do aprendizado, e no seu próprio tempo. Esta escola que é pública e inclusiva se mantem pelo trabalho em grupo entre alunos, professores, coordenação e sociedade e só tem a dar certo, essa escola com certeza é grande um sonho onde um dia irá tornar-se realidade na vida de muitos, e só cabe a todos os cidadãos ir em busca desse modelo de escola para as novas gerações que virão. É uma escola onde a vontade de aprender vem do aluno e de sua curiosidade de momento , não há lideranças , quanto menos mestres, todos aprendem com a vivência, com a troca de informações , com o questionamento e as curiosidades que surgem no decorrer da acarretagem do conhecimento. O que importa mesmo com esse projeto que promete transformar vidas é que aquele que ali chega fica por vontade e contribui com o que sabe, é um conhecimento em crescimento , um lugar muito bom de se amar. A escola da ponte é um projeto que nos faz pensar em toda uma trajetória com novos planos ideias que não partem do tradicional onde a escola não tem barreiras os alunos aprendem uns com outros, os professores trabalham para conduzir seus alunos mas eles tem seu próprio caminho a traçar sabem quando começam as atividades, pesquisam, e trabalham em grupo, a escola e publica e inclusiva e o seu ensino tem como referências ótimas notas em provas aplicadas, com todo esse trabalho em grupo entre alunos professores e coordenação só tem a dar certo o ensino. A Escola da Ponte é uma escola pública, Autores: João Barroso – Maria Emília Brederode Santos – Rui Canário – mariana Cosme – Fernando Ilídio Ferreira – Isabel Menezes – Antônio Novoa José Pacheco – Manuel Jacinto Sarmento – Rui Trindade – Teresa Vasconcelos A Escola da Ponte é uma escola pública onde se tem vindo a construir, desde há quase trinta anos, um projecto pedagógico sólido e inovador, com um forte envolvimento da sociedade local, em particular dos pais, e com um sentido activo e responsável de autonomia institucional. O livro fala, de uma escola diferente, inovadora que com certeza é possível. Um lugar onde se buscam ferramentas e soluções em conjunto para uma convivência em grupo, uma comunhão de idéias, uma harmonia de sentimentos, um desenvolver de interesses, uma busca de aprendizagens em forma de pesquisa. Coloca como prioridade valores como a liberdade, a responsabilidade e a solidariedade, vivendo uma educação na cidadania e não para a cidadania. Rubem Alves traz uma visão diferente para se alcançar o aprendizado. Desaprender, voltar e ver com os olhos da criança; retroceder e retratar o seu interior, seu reflexo, assinando o que se faz. Um recomeçar a aprender, uma liberdade para um novo aprender. O relato da visita de Rubem Alves a uma escola diferente da tradicional _ a Escola da Ponte _ um lugar onde alunos e professores convivem como amigos; onde não há turmas nem aulas convencionais, nem professores para cada disciplina. Lá se compartilham espaços, dividem-se ambientes, somam-se ensinamentos, vive-se em conjunto. Lá, aprende-se autonomia; sendo o ensino um ato de colaboração mútua entre alunos e professores, numa verdadeira expressão de solidariedade. É uma escola pública, onde todos trabalham juntos, aprendem juntos e constroem juntos. Onde existe a integração e a inclusão, onde todos são tratados como iguais: companheiros, trilhando os mesmos caminhos, trabalhando os mesmos assuntos e realizando todas as tarefas sem discriminação. Uma escola que oportuniza vivências que levam a reflexões críticas, questionamentos constantes e principalmente à tomada de decisões com consciência.