slides - Leo Fraiman

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Quero fazer meu filho feliz
O que é a adolescência?
O que é a felicidade?
Qual o papel dos pais e da
escola, neste processo?
Quero fazer meu filho feliz
O que é a adolescência?
NOSSOS ALUNOS
TÊM “SÓ QUE
ESTUDAR”?
Qual o meu papel
na sociedade?
Meus
valores
Continuamos
com a mesma
religião ou não?
Como lidar com o
dinheiro?
Que
livro
irei ler?
Que marcas admiramos e não
gostamos?
Com quem
me sinto
bem?
O que fazer no
tempo livre?
Como
cuidar do
corpo?
Driblar o
consumo de
drogas
Para onde
vamos?
Com quem
iremos
andar?
Que regras devo
aceitar ou debater?
Que tipo de
aluno serei?
Que
universidade
escolher?
Que
profissão
seguir?
Que habilidades
quero desenvolver?
A quantas redes
sociais pertencer?
O que expor?
A
D
O
L
E
S
C
Ê
N
C
I
A
> APATIA
> IRRITABILIDADE
> INSTABILIDADE
As famílias mudaram para um modelo
menos hierárquico, onde
todos têm
algo a dizer...
Hierarquia
clara
Perspectiva dos
pais
Filhos sob
controle
Prioridade dos
adultos
Familiar ou individual
Plantar para colher no
futuro
Democracia
Ponto de vista de
todos
Filhos com controle
Foco nas crianças
e adolescentes
Família de
indivíduos
Que futuro?
Quero fazer meu filho feliz
O que é a felicidade?
O que é a realidade?
08/04/2015
https://pt-br.facebook.com/tirasarmandinho
Felicidade = valores + caráter + autonomia
1.
2.
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4.
5.
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7.
Curiosidade
Autocontrole
Entusiasmo
Inteligência Social
Gratidão
Otimismo
Determinação
Quero fazer meu filho feliz
Qual o papel dos pais e da
escola, neste processo?
• Esforços mais intensos e determinados em
sala de aula;
• Maiores níveis de inteligência;
• Presença e atenção social em sala de aula
favorecidos;
• Maior extroversão e capacidade de
comunicação;
• Expressividade e afetividade positivas;
• Diminuição de comportamentos
autodestrutivos;
• Reduzidos níveis de adição a álcool, drogas
e tabaco.
•
•
•
•
Mágoa
Ressentimento
Idealização
Crítica
Reatividade
Crise
•
•
•
•
Compreensão
Diálogo
Empatia
Proatividade
O PODER DA VALIDAÇÃO
Todo mundo é inseguro, sem exceção. Os super-confiantes simplesmente disfarçam melhor. Não escapam pais, professores, chefes nem
colegas de trabalho.
Insegurança é o problema humano número 1. O mundo seria muito menos neurótico, louco e agitado se fôssemos todos um pouco
menos inseguros. Trabalharíamos menos, curtiríamos mais a vida, levaríamos a vida mais na esportiva. Mas como reduzir esta
insegurança?
Alguns acreditam que estudando mais, ganhando mais, trabalhando mais resolveriam o problema. Ledo engano, por uma simples razão:
segurança não depende da gente, depende dos outros. Está totalmente fora do nosso controle. Por isso segurança nunca é conquistada.
Definitivamente, ela é sempre temporária, efêmera.
Segurança depende de um processo que chamo de "validação", embora para os estatísticos o significado seja outro. Validação estatística
significa certificar-se de que um dado ou informação é verdadeiro, mas eu uso esse termo para seres humanos. Validar alguém seria
confirmar que essa pessoa existe, que ela é real, verdadeira, tem valor.
Todos nós precisamos ser validados pelos outros, constantemente. Alguém tem de dizer que você é bonito ou bonita, por mais bonito ou
bonita que você seja. O autoconhecimento, tão decantado por filósofos, não resolve o problema. Ninguém pode autovalidar-se, por
definição.
Validar o outro significa confirmá-lo, como dizer: "Você tem significado para mim". Validar é o que um namorado ou namorada faz
quando lhe diz: "Gosto de você pelo que você é".
Um simples olhar, um sorriso, um singelo elogio são suficientes para você validar todo mundo. Estamos tão preocupados com a n ossa
própria insegurança, que não temos tempo para sair validando os outros. Estamos tão preocupados em mostrar que somos o "máximo",
que esquecemos de dizer aos nossos amigos, filhos e cônjuges que o "máximo" são eles. Bajulamos quem nem gostamos e esquecemos
de validar aqueles que admiramos de verdade.
Por falta de validação, criamos um mundo consumista, onde se valoriza o ter e não o ser. Por falta de validação, criamos um mundo onde
todos querem mostrar-se, ou dominar os outros em busca de poder.
A validação permite que pessoas sejam aceitas pelo que realmente são, e não pelo que gostaríamos que fossem. Mas, justamente graças
à validação, elas começarão a acreditar em si mesmas e crescerão para ser o que queremos.
Se quisermos tornar o mundo menos inseguro e melhor, precisaremos treinar e exercitar uma nova competência: validar alguém todo dia.
Um elogio certo, um sorriso, os parabéns na hora certa, uma salva de palmas, um beijo, um dedão para cima, um "valeu, cara, valeu".
Você já validou alguém hoje? Então comece já, por mais inseguro que você esteja.
Stephen Kanitz
Artigo publicado na Revista Veja, edição 1705, ano 34, nº24, 20 de junho de 2001, pág.22
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