Geografia ~ projeto pedagógico ~ Projeto pedagógico do curso de Geografia ~ 2010 ~ 2 Sumário 1) Dados gerais .................................................................... 4 2) Histórico ............................................................................ 4 3) Organização institucional ................................................ 6 4) Concepção do curso ........................................................ 8 5) Justificativa ...................................................................... 9 6) Objetivo geral .................................................................. 10 7) Objetivos específicos ....................................................... 10 8) Competências e habilidades ............................................ 11 9) Perfil do egresso............................................................... 12 10) Áreas de atuação .......................................................... 12 11) Dinâmica curricular ......................................................... 13 12) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular ............ 15 13) Metodologias de ensino.................................................. 20 14) Critérios de avaliação .................................................... 21 15) Gestão acadêmico-administrativa .................................. 22 16) Processo de autoavaliação ........................................... 23 17) Responsabilidade social ............................................... 24 18) Programas de atenção aos estudantes ......................... 25 19) Anexos ........................................................................... 28 Anexo 1 - Ementas e bibliografias ................................. Anexo 2 - Infraestrutura ................................................. Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação ........................................ Anexo 4 - Normas que disciplinam o funcionamento dos estágios ......................... Anexo 5 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares complementares ........................................... Anexo 6 - Regulamento do Colegiado do Curso ........... Anexo 7 - Normas para realização de viagens de estudo e trabalho de campo .................... Anexo 8 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................ Anexo 9 - Projeto de autoavaliação .............................. 28 62 64 68 71 72 74 77 79 3 1) Dados gerais Denominação Nível Habilitação Modalidade Titulação conferida Área de conhecimento Duração Carga horária Regime escolar Formas de ingresso Número de vagas anuais Turno de funcionamento Situação legal Início do funcionamento Geografia Graduação Licenciatura Licenciatura Licenciado em geografia Ciências Humanas 8 semestres 3.366h Créditos - semestral Vestibular, transferência, reabertura de matrícula e reopção de curso 40 Noite Reconhecido pela portaria 258/06-MEC 1º de abril de 1957 2) Histórico do curso O curso de Geografia foi autorizado em 28 de agosto de 1956, cuja oficialização ocoreu em 27 de março de 1957 pelo decreto n. 41.211. O reconhecimento foi outorgado pelo decreto n. 47.437, de 16 de dezembro de 1959. Nesse perído, a organização do curso era influenciada pela história A primeira turma do curso de Geografia foi composta por cinco estudantes. A duração era de três anos e a organização didática se constituía por séries, com as seguintes disciplinas: - primeira série: Geografia Física, Geografia Humana, Antropologia, História da Antiguidade e da Idade Média, Introdução à Teologia; - segunda série: Geografia Física, Geografia Humana, História Moderna, História do Brasil, Etnografia Geral, Teologia Dogmática; - terceira série: Geografia do Brasil, História Contemporânea, História do Brasil, História da América, Etnografia do Brasil, Teologia Moral; O ensino da geografia, nos cursos primário e ginasial, significava primordialmente nominar rios, serras, Estados e suas capitais; memorizar limites de estados e países, números populacionais e extensão geográfica. Após dois anos, houve a primeira alteração curricular. Foi introduzida, na primeira série, a disciplina de Noções de Geologia e Mineralogia, em substituição à História da Antiguidade e da Idade Média, e acrescida, também, a disciplina de Introdução à Filosofia. Na segunda série, foram suprimidas as disciplinas História 4 Moderna e História do Brasil e introduzidas Geografia do Brasil e Noções de Cosmologia e Cartografia. O currículo, no ano de 1963, passou por novas alterações, com a inclusão de Matemática, Estatística e Psicologia da Educação, além da substituição de Teologia Moral por Cultura Religiosa. A criação do curso de Estudos Sociais, que permitia a formação de professores em período de curta duração, abriu ampla área de atuação para os egressos do curso de Geografia, pois, habilitava-os para o ensino de história, geografia e organização política e social do brasil. Perante essa realidade, ocorreu a suspensão da oferta do curso de Geografia entre os anos de 1969 e 1978. No entanto, a partir da constatação, escuta e análise da situação dos professores de primeiro e segundo graus, o curso de Geografia voltou a ser ofertado no ano de 1979. Na reabertura, o curso contou com a presença de trinta estudantes. Em 1979, o currículo do curso passou por uma modificação substancial em sua estrutura. Foi organizado por ciclos, com o total de 2.535 horas. O primeiro ciclo, de um semestre, era composto pelas disciplinas de Comunicação em Língua Portuguesa, Introdução à Filosofia, Sociologia Geral, Introdução ao Estudo da Geografia, Geografia Física I, Estudos de Problemas Brasileiros e Educação Física. O ciclo profissional, com a duração de seis semestres, era constituído por: Geografia Física II e III, Geografia Humana I, II e III, Geografia Regional, Geografia do Brasil I, II, III e IV, Geografia dos Continentes, Geografia Econômica Geral e do Brasil, Geografia do Rio Grande do Sul, Geografia Agrária, Geografia Urbana, Cartografia I e II, Fundamentos de Petrografia, Hidrologia, Climatologia, Metodologia do Ensino, Sociologia de Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino de Primeiro e de Segundo Graus, Biogeografia, Didática Geral e Especial, Mineralogia, Geologia Geral e Histórica, Geomorfologia, Psicologia da Educação, Estatística, Cultura Religiosa e Estágio Supervisionado. Tratava-se de uma proposta que mudou essencialmente o significado do ensino da geografia. Passou-se à abordagem da realidade mundial, nacional, regional e à articulação entre realidade urbana e rural. Essa integralização de conteúdos ocorreu com as disciplinas pedagógicas e com os estágios supervisionados. Ao longo desses anos, o corpo docente tem mantido o projeto do curso em permanente dinâmica de atualização, conforme o pensamento geográfico. A 5 atualização está presente na concepção de ensino, no aprimoramento da visão educativa e das metodologias de ensino-aprendizagem. O corpo docente do curso de Geografia se mantém atento às discussões teóricas do pensamento geográfico, aos temas específicos relacionados ao estudo e ensino da geografia e às teorias educativas. Além da capacitação em cursos de pósgraduação, os professores participam de eventos em âmbito regional e nacional. No aspecto metodológico houve a implementação, desde o ano de 1993, do trabalho de conclusão de curso em forma de monografia e, a partir de 1999, a iniciação científica desenvolve-se de forma organizada. Os estudantes são estimulados a integrarem grupos de estudo e atividades de iniciação científica, cujas pesquisas são desenvolvidas por eles juntamente com os professores, o que favorece a qualificação do curso. Além disso, há o desenvolvimento de estudos integrados com outros cursos de graduação da Unifra, o que contribui para a geografia atuar como ciência contextualizada e, consequentemente, propicia a solução de questões geopolíticas, ambientais e humanísticas. 3) Organização institucional O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico; reconhecida pelo decreto federal n. 64.893, de 25 de julho de 1969, com certificado de entidade de fins filantrópicos. Localiza-se à Rua dos Andradas, 1614, na cidade de Santa Maria, RS. Iniciou suas atividades, como instituição de educação superior, aos 27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, pertencente à mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaram-se as Faculdades Franciscanas – Fafra e essas deram origem ao atual Centro Universitário. O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela 6 qualidade, que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades acadêmicas. De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional fundamentam-se nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica, patrimonial, econômico-financeira e de gestão de recursos humanos; na integração das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo. Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário Franciscano abrangem: a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete do reitor; b) Administração geral, formada por: Pró-reitoria de Administração, Pró-reitoria de Graduação e Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão; c) Coordenações de curso: os cursos inserem-se nas unidades de ensino, pesquisa e extensão, de acordo com as áreas de atuação, quais sejam: Área de Ciências da Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de Ciências Tecnológicas. Os cursos estão organizados a partir de projetos pedagógicos que se baseiam no projeto pedagógico institucional - PPI, no plano de desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto, no projeto de autoavaliação da instituição e na legislação federal. As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares: a) formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar institucional para assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e técnico-científico. Nesse sentido, os conteúdos devem refletir a realidade sociocultural nacional, perpassada pela realidade internacional, com vistas a uma formação profissional de qualidade e consistente consoante com o mundo contemporâneo; b) flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é observada pela inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que têm por finalidade oferecer ao estudante diferentes alternativas para sua formação. Isso é percebido por meio da flexibilização dos pré-requisitos; nas atividades curriculares complementares; nas diferentes práticas e programas institucionalizados que levam em consideração os espaços escolares e não escolares; na articulação das diferentes áreas que compõem o currículo do curso; 7 c) interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá unidade ao conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das disciplinas que compõem o currículo; d) relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada curso, desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares, entendidos como atividades teórico-práticas e desenvolvidos por meio de projetos de estágios integrados, com a finalidade de promover a aproximação concreta com o campo de trabalho; e) integração entre ensino, pesquisa e extensão: a integração é refletida em diferentes disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula, mediada por meio de aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante o curso. Além disso, é parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas de pesquisa e dos programas de extensão de cada curso, que orientam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou por fontes financiadoras externas; f) pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os projetos pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas pelas quais busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de apropriação crítica do conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades científicas; g) gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes. 4) Concepção do curso Tendo em vista a apropriação, a reelaboração e a produção do saber no meio acadêmico, busca-se formar profissionais comprometidos com a realidade social, a partir da reflexão e do senso crítico-criativo. O profissional formado sob essas condições deve estar consciente de suas limitações e buscar superá-las. Para isso, a atualização se faz condição necessária, a fim de que o profissional possa assimilar as novas técnicas educacionais. Nesse sentido, o projeto pedagógico do curso valoriza mecanismos capazes de desenvolverem no estudante a cultura investigativa, metodológica e a postura proativa diante do conhecimento. Dentre tais mecanismos, explicita-se a integração do ensino com a pesquisa e a extensão, os programas de iniciação científica, os 8 programas de prática profissional e os programas específicos de aprimoramento discente. O curso propõe na formação do estudante o desenvolvimento de competências e habilidades para que seja capaz de, não apenas transmitir informações na sua atuação profissional, mas também desenvolver o senso crítico, a cidadania e compreender as alterações sociais. A excelência do ensino, finalidade institucional, é entendida como o ensejo de um ensino que compreenda os conhecimentos básicos e complementares de geografia, para a atividade no ensino fundamental e médio. Implica também em um processo de formação profissional e científica que articula as dimensões do ensino, da pesquisa e extensão de forma reflexiva e criativa. Para atingir suas finalidades e objetivos, o curso de licenciatura em Geografia apresenta dois eixos obrigatórios e articulados: um de conhecimentos específicos e outro didático-pedagógico. Assim, além dos conhecimentos específicos, espera-se que o licenciado tenha uma formação apurada nas questões relativas ao ensino e à produção de recursos didáticos. 5) Justificativa Os espaços locais, regionais, nacionais e internacionais apresentam-se com inúmeros problemas seja em razão das transformações que ocorrem na natureza, seja em decorrência dessa transformação, como os ambientais, sociais, culturais e econômicos. A ciência geográfica, diante dessa realidade, proporciona mecanismos capazes de desenvolver no cidadão a cultura investigativa, a análise metodológica e proativa para agir nesses contextos, visto que promove uma formação ampla do ser humano, possibilitando uma leitura do espaço nas relações entre homem/homem e homem/natureza. Além disso, incorpora a dimensão do tempo na investigação do espaço geográfico e, assim, possibilita o estabelecimento de relações significativas entre o lugar, a região, a nação e o mundo. Incorpora, também, em sua análise espacial, o conceito de rede e do espaço contemporâneo em rede. Dessa forma, a geografia, cujo objeto de análise é o espaço geográfico, forma profissionais sintonizados com seu tempo, atentos às necessidades da sociedade e preocupados em empreender uma ação crítica, criativa, humanista e ética diante da realidade em que vivem. O profissional de geografia também deve ser capaz de 9 identificar, analisar e propor soluções às questões da comunidade local e da complexa sociedade global, conforme os aspectos políticos, econômicos, sociais ambientais e culturais. O espaço geográfico é produto das formas de reprodução econômica das sociedades, da política e da cultura, portanto, é uma dimensão objetiva da realidade. Dessa forma, a geografia possibilita educar o raciocínio e formar uma atitude científica e crítica diante da realidade, ou seja, a geografia investiga as paisagens naturais e as estruturas espaciais que as sociedades produzem, procurando decifrar suas origens e transformações, configurando-se numa descoberta do mundo e não numa lista de acidentes geográficos. O curso superior em geografia propicia, ainda, suprir as necessidades de compor um elemento de currículo escolar da Educação Básica, além de se configurar num espaço de formação de profissional de qualidade. Enquanto ciência social, tem enorme responsabilidade no ensino e se configura como elemento eminentemente ético por meio do qual se buscam produzir condutas, no sentido de que as pessoas sintam-se comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável do país. A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Imaculada Conceição”, marco inicial do Centro Universitário Franciscano, teve sua origem com cursos de Licenciatura, dentre eles, o curso de Geografia, criado em 1957. A partir do exposto acima, se justifica a existência do curso de Geografia do Centro Universitário Franciscano. 6) Objetivo geral Formar profissionais em geografia capacitados para atuar nos diferentes níveis do ensino e da pesquisa; sintonizados com seu tempo, atentos às necessidades da sociedade e preocupados em empreender uma ação crítica, criativa, humanista e ética no mundo em que vivem. 7) Objetivos específicos - formar profissionais com visão global, crítica e humanística na atuação profissional; aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e 10 interdependente, bem como profissionais participantes do desenvolvimento da sociedade brasileira; - incentivar a pesquisa e a investigação científica, para desenvolvimento da ciência e da tecnologia, bem como para a difusão da cultura; - estimular o conhecimento dos problemas da atualidade, em particular, os regionais; prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com essa uma relação de reciprocidade; - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural; - possibilitar a identificação das diversas teorias e metodologias que norteiam o processo ensino-aprendizagem em geografia, de modo a comparar, criticamente, os modelos existentes; - estimular o desenvolvimento de atividades integradoras que envolvem o ensino e a pesquisa em geografia e áreas correlatas; - incentivar a utilização de recursos de novas tecnologias na aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação acadêmica; - incentivar a produção acadêmica na área do ensino de geografia, como princípio de reconstrução permanente da prática pedagógica. 8) Competências e habilidades As habilidades que contribuem para a formação do perfil do profissional desejado envolvem as capacidades de: - seleção de atividades e programas, a partir do domínio das diferentes concepções teóricas e metodológicas; - raciocínio lógico de observação, de interpretação e análise crítica de dados e informações; - aplicação dos conhecimentos essenciais à profissão, para a identificação e solução de problemas sociais; - compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento; - identificação e compreensão da dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do conhecimento; - reconhecimento das diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos geográficos; - planejamento e realização de atividades de campo referentes à investigação geográfica; 11 - domínio de técnicas laboratoriais referentes à produção e aplicação do conhecimento geográfico; - proposição, elaboração e execução de projetos de pesquisa no âmbito da geografia; - identificação, descrição, compreensão, análise e explicação das diferentes práticas e concepções referentes ao processo de produção do espaço; - seleção da linguagem científica adequada para tratar a informação geográfica; - compreensão de representações gráficas e matemático-estatísticas; - elaboração de mapas temáticos e outras representações gráficas; - domínio dos conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis fundamental e médio; - aquisição e utilização de novas tecnologias da informação; - habilidade de gerenciamento da própria formação continuada. 9) Perfil esperado do egresso Espera-se um perfil de profissional crítico e reflexivo, com domínio dos fundamentos epistemológicos, metodológicos e pedagógicos da ciência geográfica; capaz de identificar e analisar questões da comunidade local e da complexa sociedade global, conforme os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais; que esteja preparado para utilizar as novas tecnologias, com visão ética e humanista, no sentido de auxiliar a sociedade; que esteja habilitado para atuar no ensino fundamental e médio; capaz de trabalhar em equipe; que compartilhe conhecimentos; crie procedimentos alternativos aos desafios impostos no mundo do trabalho e capaz de construir seu autodesenvolvimento. 10) Áreas de atuação O licenciado em geografia poderá exercer o magistério no ensino fundamental, médio e superior, bem como realizar assessoria a órgãos ou instituições de pesquisa e ensino tanto públicas, como privadas. 12 11) Dinâmica curricular O currículo do curso está organizado em núcleos temáticos, que estão articulados entre si: núcleo de conteúdos básicos e complementares, núcleo específico e núcleo de atividades livres. Pelo núcleo de conhecimentos básicos e complementares busca-se a interação do conhecimento específico da geografia com outras áreas de conhecimento. O núcleo específico contempla os conhecimentos referentes ao saber geográfico por meio das diversas disciplinas integrantes do currículo. Essa organização curricular em núcleos temáticos busca promover o exercício profissional e a produção do conhecimento, de forma a fortalecer a articulação da teoria com a prática e estimula estudos complementares. A articulação entre os núcleos ocorre por meio de mecanismos integradores. Dentre esses, destaca-se o ensino, a pesquisa e a extensão; o envolvimento em programas institucionais e projetos de investigação científica, atividades de prática de ensino, estágios curriculares supervisionados e estudos independentes. O curso está vinculado a um grupo de pesquisa intitulado Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural e Urbano, cujos projetos contemplam o ensino, a pesquisa e a extensão e tem a participação de estudantes voluntários. Os projetos de pesquisa têm uma função social e atendem às necessidades dos municípios próximos a Santa Maria. Por meio de disciplinas optativas e de atividades curriculares complementares procura-se propor alguma flexibilidade ao currículo, de forma a permitir ao estudante desenvolver e trabalhar suas habilidades e competências, interesses e potencialidades, nos mais variados níveis e ambientes de aprendizagem. Este currículo foi construído em consonância com as diretrizes curriculares nacionais e institucionais, para atender aos interesses profissionais da educação e sua inserção na complexa sociedade global. Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária Semestre Código 1° GRF267 GRF268 GRF269 GRF270 PME291 EDU311 Disciplina História do Pensamento Geográfico Cartografia Geral Geografia Física Geografia Humana Psicologia da Educação Metodologia Científica Carga horária Teórica Prática Total 68 0 68 51 17 68 17 17 34 51 17 68 51 17 68 17 17 34 13 2° 3º 4º 5º 6° 7° 8° GRF271 Cartografia Temática EDU318 Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação GRF272 Geografia do Brasil I EDU215 Educação Digital MTM338 Estatística I FIL310 Antropologia e Cosmovisão Franciscana GRF274 Metodologia da Pesquisa em Geografia EDU313 Políticas Educacionais e Gestão Escolar GRF275 Climatologia Geral GRF276 Geologia Geral GRF277 Geografia do Brasil II EDU317 Introdução à Educação Especial FIL311 Ética e Cidadania GRF279 Redação Acadêmica GRF280 Hidrologia EDU328 Língua Brasileira de Sinais GRF281 Climatologia Dinâmica GRF282 Geomorfologia Geral GRF283 Geografia Ambiental EDU316 Didática GRO Optativa I GRF301 Estágio Curricular Supervisionado I GRF285 Organização do Espaço Mundial I GRF286 Geomorfologia Estrutural e Climática GRF287 Projeto Coletivo de Pesquisa e Extensão I GRF288 Geografia Regional GRO Optativa II GRF289 Projeto Coletivo de Pesquisa e Extensão II GRF302 Estágio Curricular Supervisionado II GRF291 Produção Didática em Geografia GRF292 Biogeografia GRF293 Organização do Espaço Mundial II GRO Optativa III GRF303 Estágio Curricular Supervisionado III GRF295 Geografia Urbana GRF296 Geografia Agrária GRF297 Geografia Política EDU323 Trabalho Final de Graduação I GRF298 Geografia Econômica GRF304 Estágio Curricular Supervisionado IV GRF300 Geografia do Rio Grande do Sul EDU324 Trabalho Final de Graduação II GRO Optativa IV Atividades Curriculares Complementares 51 51 17 0 68 51 51 51 34 34 17 0 0 0 68 51 34 34 34 0 34 34 17 51 51 51 68 34 34 34 34 34 51 51 34 34 34 102 51 51 34 17 17 0 17 0 0 0 0 17 17 17 17 0 0 17 17 17 68 68 68 51 34 34 34 34 68 68 51 51 34 102 68 68 51 51 34 51 17 0 17 68 34 68 119 17 51 34 34 136 51 51 51 68 51 136 51 68 34 391 0 51 17 17 0 0 17 17 17 0 17 0 17 0 0 0 119 68 68 51 34 136 68 68 68 68 68 136 68 68 34 391 14 Resumo da distribuição da carga horária Carga horária teórica Carga horária prática Estágios Optativas Atividades curriculares complementares Carga horária total Número de créditos 1.853h 493h 493h 136h 391h 3.366h 198 12) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular a) Atividades curriculares complementares As atividades curriculares complementares são componentes curriculares obrigatórios. O estudante deverá cumprir um total de 391 horas ao longo do desenvolvimento do curso. As possibilidades de composição envolvem a participação em congressos, seminários, simpósios, encontros, jornadas e outros; participação em monitorias ou estágios relativos à área profissional; participação em cursos realizados na área educacional ou áreas afins; participação em programas de iniciação científica; participação em projetos de pesquisa, extensão e estágios nãoobrigatórios. Para as atividades desenvolvidas, os estudantes podem registrar as seguintes cargas horárias: Estágios na área de conhecimento do curso Projetos de extensão universitária Monitoria na área de conhecimento do curso Cursos realizados em áreas afins Eventos acadêmicos na área de conhecimento do curso Programas de iniciação científica Publicações Viagens de estudo até 90 horas até 90 horas até 60 horas até 120 horas até 45 horas até 90 horas até 90 horas até 150 horas b) Disciplinas optativas O currículo prevê a oferta de quatro disciplinas optativas, num total de 136 horas. Assim como as atividades curriculares complementares, por meio das disciplinas optativas, busca-se garantir algum grau de flexibilidade ao currículo. O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertas pelo curso é o seguinte. Nome da disciplina Análise de Livros Didáticos Educação Ambiental Carga horária 34h 34h 15 Ensino da Geografia e Novas Tecnologias Formação Territorial do Brasil Geografia da Saúde Geografia das Redes e dos Territórios Geografia do Município Geografia e Recursos Didáticos Geografia e Turismo Geografia Social e Cultural Inclusão na Sociedade Contemporânea Lúdico e Geografia Metodologia no Ensino de Geografia Mineralogia Organização e Gestão Territorial Pedologia Planejamento Regional e Gestão Territorial Seminários Temáticos em Geografia Sensoriamento Remoto Solos e Ambiente 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h c) Trabalho final de graduação O trabalho de conclusão de curso, denominado trabalho final de graduação, é componente curricular obrigatório, com horário previamente estabelecido na estrutura do curso e compõe-se de: - Trabalho Final de Graduação I: oferecido no sétimo semestre letivo, trata dos passos para a elaboração de um projeto de pesquisa, sob a orientação do professor. - Trabalho de Final de Graduação II: oferecido no oitavo semestre, contempla o desenvolvimento do projeto de pesquisa aprovado na disciplina TFG I. O trabalho é submetido a uma banca examinadora, que emitirá um parecer avaliativo após a apresentação oral do estudante. Essa apresentação segue um cronograma organizado pela coordenação e pelo colegiado do curso. Em anexo, estão as normas que disciplinam o trabalho final de graduação. d) Estágio curricular supervisionado O estágio curricular supervisionado se destina à iniciação profissional do estudante, sob a orientação de um professor. A disciplina Estágio Curricular Supervisionado I compreende 102 horas de trabalho teórico-prático e envolve o conhecimento da realidade no ensino fundamental, observação de situações pedagógicas, planejamento e desenvolvimento da atividade docente. No estágio, são desenvolvidas as seguintes atividades: 16 1o) observação da realidade escolar para o conhecimento global do campo de estágio. É o momento que tem por objetivo oferecer ao estagiário a oportunidade de conhecer as instalações da instituição escolar, bem como o funcionamento de diferentes setores; 2º) aplicação de instrumentos de pesquisa para conhecimento de aspectos relacionados ao ensino de geografia a: estudantes, professores e coordenação pedagógica; 3º) observação de situações pedagógicas: planejamento e regência de aulas em escolas de ensino fundamental, com caráter experimental e sob orientação docente. Esta atividade tem como objetivo preparar o futuro professor para a regência em sala de aula, por meio de situações reais, nas quais ele executa o planejamento e as atividades teórico-práticas relativas ao ensino da geografia. A avaliação da atividade será realizada por meio da observação e análise do planejamento e das aulas ministradas, com base em roteiro construído pelos professores responsáveis pela disciplina. O Estágio Curricular Supervisionado II compreende 119 horas de trabalho teórico-prático e envolve três momentos: 1o) observação da realidade escolar com o conhecimento global do campo de estágio na modalidade de ensino médio. O objetivo é oferecer ao estagiário a oportunidade de conhecer as instalações de instituição escolar, bem como o funcionamento de diferentes setores; 2º) aplicação de instrumentos de pesquisa a estudantes, professores e coordenação pedagógica, para conhecimento de aspectos relacionados ao ensino de geografia; 3º) observação de situações pedagógicas: planejamento e regência de aulas em escolas do ensino médio, com orientação docente e com caráter experimental. Essa atividade tem como objetivo preparar o futuro professor para a regência em sala de aula, por meio de situações reais, nas quais ele executa o planejamento e as atividades teórico-práticas relativas ao ensino da geografia. A avaliação da atividade será realizada por meio da observação e análise do planejamento e das aulas ministradas, com base em roteiro construído pelos professores responsáveis pela disciplina. O Estágio Curricular Supervisionado III compreende o momento de exercitar a prática docente sob a orientação de um professor supervisor, em unidades escolares de ensino fundamental, nas quais o estagiário assume, efetivamente, o papel de 17 professor. Compreende 136 horas de trabalho teórico-prático e envolve as seguintes atividades: elaboração de planos de estudos coerentes com o projeto político pedagógico; reuniões de orientação; sessões de estudos em sala de aula; seminários de avaliação; reuniões de orientação; reuniões de autoavaliação de desempenho das situações de estágio; regência de aulas; sessões programadas para orientação do relatório de estágio; elaboração de relatório de estágio e apresentação em seminário do relatório de estágio. O Estágio Curricular Supervisionado IV compreende o momento de exercitar a prática, sob a orientação de um professor supervisor, em unidades escolares de ensino médio, nas quais o estagiário assume, efetivamente, o papel de professor. Compreende 136 horas de trabalho teórico-prático e envolve as seguintes atividades: elaboração de planos de estudos coerentes com o projeto político pedagógico; reuniões de orientação; sessões de estudos; seminários de avaliação; reuniões de orientação; reuniões de autoavaliação de desempenho das várias situações de estágio; regência de aulas; sessões programadas para orientação do relatório de estágio; elaboração de relatório de estágio e apresentação em seminário do relatório de estágio. e) Estágio não obrigatório Faculta-se aos estudantes, na forma da lei federal, a participação em estágios não-obrigatórios. Esses estágios são entendidos como atividade opcional, desenvolvida sob supervisão, com vistas à inserção no mundo trabalho. f) Trabalhos de campo e viagens de estudo Os trabalhos de campo, desenvolvidos nas viagens de estudo, têm por objetivo complementar as aulas teóricas com ensinamentos práticos sobre o espaço geográfico. Durante as viagens de estudos, os questionamentos induzem os estudantes ao raciocínio lógico sobre os fatos e à associação do conteúdo com a prática. Nessa atividade, a abordagem interdisciplinar constitui ponto fundamental, uma vez que ocorre uma análise articulada dos elementos da paisagem estudada. Por meio de trabalhos de campo, novos conteúdos decorrentes da observação investigativa podem surgir. Busca-se possibilitar também a formulação de conceitos, além de contemplar a ação construtiva da aprendizagem. 18 O objeto de estudo da geografia configura fragmentos de uma realidade espaço-temporal, constituída por aspectos naturais e sociais em interação dinâmica, que devem ser estudados a partir da articulação de múltiplos aspectos geológicogeomorfológicos, climatobotânicos, hidrológicos, ambientais, bem como de organização espacial e de realidades e perspectivas econômicas. A preocupação com uma visão mais integrada e articulada de diversas formas de apreensão da realidade conduz à tentativa de construção de procedimentos pedagógicos que busquem a superação da fragmentação do ensino e da própria produção científica. Isso ocorre porque a concepção fragmentadora tem promovido, sob o campo pedagógico, um entendimento descontextualizado da realidade e do próprio processo de construção do conhecimento. Desse modo, a geografia impõe a compreensão de seu objeto de estudo sob dimensão de totalidade, uma vez que a realidade representa produto de inter-relações dos aspectos naturais, socioeconômicos e culturais. Em anexo, estão as normas que disciplinam os trabalhos de campo e viagens de estudo. g) Prática de ensino Esse componente curricular tem uma carga horária de 493 horas de atividades, em atendimento à resolução CNE/CP n. 2, de 19 de fevereiro de 2002. Desenvolvese por meio de conteúdos das disciplinas que propiciam as bases da formação docente do licenciado em geografia. As atividades de prática de ensino são desenvolvidas da seguinte forma: cada disciplina reserva uma carga horária prática de atividades para a mediação conteúdo-expressão escolar. A mediação conteúdo-expressão escolar é planejada, em conjunto, pelos docentes responsáveis pelo desenvolvimento das disciplinas do semestre letivo correspondente sob a coordenação da Comissão de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado do curso. A prática de ensino é desenvolvida ao longo do curso. Objetiva sistematizar a relação teoria-prática com vistas à atividade profissional do futuro professor. Caracteriza-se, de modo geral, como meio e suporte para o conjunto de competências e habilidades profissionais para atuação na educação básica. Essas atividades formativas, que contribuem para a construção epistemológica da prática docente, dão sentido unitário ao processo ensino-aprendizagem e são planejadas, coletivamente, a cada semestre letivo. O planejamento e o 19 desenvolvimento desse componente curricular ocorrem a partir do exame das especificidades e possibilidades concretas de mediação conteúdo-expressão escolar das disciplinas. A apropriação teórico-prática das atividades de ensino traz implicações diretas para o desenvolvimento dos estágios supervisionados iniciados a partir do quinto semestre letivo do curso. Pretende-se que a partir dessas atividades formativas, intrinsicamente conectadas à práxis pedagógica, o desenvolvimento das seguintes ações: a) análise da estrutura e funcionamento de escolas ou agências de apoio educativo e suas decorrências para o processo de ensino-aprendizagem; b) análise de currículos e programas executados em escolas de educação básica; c) análise da dinâmica da prática docente desenvolvida em escolas da comunidade; d) elaboração de propostas didáticas; e) elaboração de estratégias pedagógicas interdisciplinares de intervenção docente em situações concretas de ensino-aprendizagem; f) análise de experiências pedagógicas bem sucedidas; g) elaboração conjunta de um esboço de projeto pedagógico para uma escola da comunidade. h) análise de conteúdos presentes em bibliografias de Geografia da Educação Básica. 13) Metodologias de ensino O aspecto metodológico do curso retrata o trabalho dos professores para garantir o processo de assimilação, apropriação e construção do conhecimento, que legitimam o processo de ensino e de aprendizagem. A proposta metodológica visa a um aprendizado que parte dos problemas concretos da realidade por meio de trabalhos configurados por situações problematizadoras, projetos, debates, seminários, dramatizações, aula expositivodialogada, trabalhos em grupos e individuais, painéis e outros. É fundamental ressaltar que os procedimentos e estratégias metodológicas, somente possuem significados, quando possibilitam a mobilização, elaboração e aplicação dos diferentes conhecimentos. A reflexão passa a ser, então, o eixo norteador do trabalho metodológico do professor. 20 Por meio dos procedimentos metodológicos, mediatizados pelos aspectos teóricos e práticos, visa-se à autonomia de todos. Isso exige do professor cooperação e trabalho dialógico com seus colegas, sem desconsiderar as estruturas curriculares e as realidades social, cultural, econômica e ambiental. Os estudantes, por sua vez, podem vir a desenvolver as competências, habilidades e atitudes que os capacitem para o exercício de sua profissão, bem como atitudes humanizadoras, pautadas pela ética, responsabilidade e competência. O trabalho metodológico desenvolvido investe, então, na construção do conhecimento, nas possíveis correlações com a realidade e na implementação de ações criativas, científicas e críticas. 14) Critérios de avaliação A dinâmica curricular do curso requer um processo avaliativo que prime pela real qualificação do futuro profissional; pela formação que contemple, por um lado, os aportes metodológicos inovadores, pautados por um viés interdisciplinar e, por outro, a interconexão do ensino, a pesquisa e a extensão. A avaliação não só está enraizada no processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de estudantes e professores, a fim de superarem as dificuldades encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e recriação do saber. Assim, a avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um processo correlacional entre os que ensinam e os que aprendem. Traz implicações positivas para o redimensionamento crítico dos papéis do educador e do educando, no processo formativo, preocupa-se não apenas com a apropriação dos saberes, mas também com as suas formas de apreensão e de produção. Com isso, quer se superar a concepção de avaliação como uma variável que tem um fim em si mesma. No processo avaliativo, são utilizados diferentes instrumentos que contemplam tanto os aspectos formativos, como somativos, a fim de promover a aprendizagem do estudante nas várias situações do cotidiano acadêmico e social. Os critérios de avaliação estão oficializados no Regimento Geral. De acordo com esse regimento, a avaliação dos estudantes compõe-se de duas avaliações parciais e uma final, no período letivo, cumpridos os prazos estabelecidos no calendário acadêmico. 21 Cada avaliação parcial é realizada, de acordo com os critérios estabelecidos pelo professor responsável pela disciplina e leva em consideração as peculiaridades inerentes a cada atividade. É considerado aprovado: a) o estudante que, independentemente do exame final, obtiver média igual ou superior a sete no semestre letivo; b) o estudante que, submetido a exame final, obtiver nota igual ou superior a cinco, correspondente à média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. É considerado reprovado: a) o estudante que não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e atividades didático-pedagógicas programadas; b) o estudante que, após o exame final, obtiver nota inferior a cinco, resultante da média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. Cabe destacar ainda que o processo de avaliação no curso abrange o conjunto de conhecimentos tratados no semestre e é contínuo, ou seja, ocorre no transcorrer do semestre com o envolvimento permanente de estudantes e professores. Esta avaliação como processo contínuo deve ser diagnóstica, formativa e somativa e, deve estar de acordo com as diretrizes curriculares do curso. 15) Gestão acadêmico-administrativa O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pela Reitora. O coordenador do curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes atribuições: a) gestão administrativa e pedagógica; b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como dos demais processos e atividades; d) acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes; e) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa; f) avaliação sistemática do curso. A concepção de gestão acadêmico-administrativa adotada pelo curso é de gestão compartilhada entre o coordenador, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE). O Colegiado do Curso tem o coordenador por seu presidente e conta com a participação de representantes do corpo docente e representante do corpo discente, eleitos por seus pares. As atribuições no seu âmbito são de cunho deliberativo e consultivo. O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo coordenador, também 22 como presidente, mais representantes docentes, sendo suas atribuições de cunho pedagógico. Participam, ainda, da gestão do curso o a coordenação de estágios e a coordenação de pesquisa e extensão. A coordenação promove a gestão do curso, especialmente, nas seguintes atividades: a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa com ênfase na organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do trabalho pedagógico-científico previstos no planejamento do curso; b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas à racionalização do trabalho de gestão; c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à gestão acadêmico-administrativa do curso; d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções de dificuldades detectadas pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação do curso a ser implementado. 16) Processo de autoavaliação A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e caracteriza-se como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelo disposto do projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os dados obtidos, no intuito de melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter os que já estão bem estruturados. As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos: a) estrutura organizacional e gestão administrativa; b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa; d) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem como o desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil esperado do futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e de avaliação da aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades profissionais, atividades culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho final de graduação; 23 e) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de planos de ação e de trabalho; f) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação empregado. Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu processo de autoavaliação podem ser citados: questionários, entrevistas, depoimentos e discussões com professores, estudantes e equipe técnicoadministrativa. O projeto de autoavaliação do curso encontra-se em anexo. 17) Responsabilidade social Entende-se que a educação se constitui num processo complexo e relacional de formação e de desenvolvimento pessoal que se inscreve, por um lado, no campo das habilidades profissionais e, por outro, no campo dos valores éticos. Constitui-se, ainda, num bem social de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional, familiar e individual. A responsabilidade social no ensino se configura como um elemento eminentemente ético, por meio do qual se busca produzir condutas no sentido de que as pessoas sintam-se comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável do país; que pautem suas ações por referências éticas e que sejam criativas na articulação entre a sua profissão e a promoção do desenvolvimento coletivo. A responsabilidade social no ensino se expressa, então, na intenção de assegurar uma formação que promova o êxito profissional, mas que se fundamente em princípios éticos, humanísticos e de sensibilidade social. Nesse sentido, no Centro Universitário Franciscano, o processo de ensinoaprendizagem empenha-se para o desenvolvimento e incorporação de uma série de princípios, expressos no projeto pedagógico institucional: a) educar para a cidadania ao oferecer um lugar permanente para o aprendizado, pelo exercício da ética e do rigor acadêmico; b) promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão e que possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz; c) desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais críticos; 24 d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações, pela preservação da vida; e) desempenhar a função prospectiva de percepção e de análise das tendências da sociedade, com vistas a desempenhar um papel preventivo de colaboração e de proximidade entre o que a instituição realiza e o que a sociedade dela espera. A responsabilidade social no ensino se expressa nos projetos pedagógicos dos cursos e ganha visibilidade por meio de uma série de ações, que são relacionadas a seguir: a) o currículo do curso de Geografia é permeado por uma formação humanística e integral, comprometida com a cidadania e a ética; b) o curso de Geografia faz parte do Programa Integrado de Formação Inicial e Continuada de Professores para Educação Básica, o qual promove ações pedagógicas compartilhadas entre os sistemas de ensino, estudantes e docentes da instituição; c) o espaço institucional é disponibilizado para a promoção de eventos acadêmicos acerca de amplos temas educacionais relacionados à Geografia; d) docentes do curso disponibilizam material didático e produções acadêmicas para professores e escolas da rede local, regional e para a comunidade científica; e) projetos de pesquisa e de extensão coletivos desenvolvidos pelo curso, bem como os trabalhos finais de graduação que trabalham as temáticas da realidade social, econômica e ambiental em diferentes recortes espaciais, contribuem para diagnósticos e prognósticos e são disponibilizados aos órgãos interessados; f) participação de estudantes e professores de forma voluntária em diferentes projetos, eventos sociais e atividades escolares. A responsabilidade social reside em oportunizar espaços de formação profissional de qualidade, com perspectiva futura de reduzir as diferenças sociais e carências educacionais. A instituição oferece condições estruturais e pedagógicas capazes de atender a demanda regional. 18) Programas de atenção aos estudantes Os estudantes têm acesso a programas de atenção que se destinam a contribuir para a formação pessoal e pedagógico-científica. Esses programas são os seguintes: 25 a) Programa de Bolsa de Monitoria: possibilita ao estudante de graduação auxiliar os docentes nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de determinadas disciplinas, basicamente, nas aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Pró-reitoria de Graduação; b) Programa de Tutoria: objetiva oferecer aos discentes, com necessidades de melhoria de rendimento escolar, a oportunidade de realizar, em pequenos grupos, estudos complementares, com o auxílio de um estudante-tutor e sob a supervisão de um professor; c) Programa de Bolsa de Iniciação Científica: é um instrumento de integração das atividades de graduação e pós-graduação que objetiva iniciar o estudante na produção do conhecimento e permitir sua convivência com o procedimento acadêmico em suas técnicas, organizações e métodos; d) Programa de Bolsa de Extensão: tem como objetivo estimular a participação dos estudantes nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sua sensibilidade para os problemas sociais e para diversas formas de manifestações culturais da população. As bolsas são concedidas mediante plano de trabalho vinculado a um projeto de extensão. e) Programa de Assistência Financeira: é voltado para o estudante carente e oferece bolsas institucionais e financiamentos externos: Programa Universidade para Todos - Prouni, auxílios da Associação dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil - Fundaplub e auxílios parciais e integrais. f) A Coordenadoria de Atenção ao Estudante - Cores - presta assistência aos estudantes com vistas a sua integração acadêmica, científica e social. Isso se efetiva por meio de ações de acolhimento, apoio psicopedagógico na organização, na gestão das aprendizagens, nos métodos de estudo e na promoção da adaptação e do sucesso estudante. A Coordenadoria de Atenção ao Estudante é constituída por duas divisões: a primeira, Divisão de Assistência Financeira orienta os estudantes sobre os programas relacionados à assistência financeira. A segunda, Divisão de Assistência Educativa é responsável por atendimento psicológico, quanto às questões que interferem no desempenho do estudante, orientação profissional; acompanhamento de egressos e estágios, recepciona os calouros, possibilita orientação jurídica e assessora formaturas. g) Meios de divulgação de trabalhos e produções: o Centro Universitário Franciscano mantém duas revistas próprias para a divulgação de trabalhos 26 acadêmicos: a revista Vidya e a Disciplinarum Scientia. A revista Disciplinarum Scientia é destinada à publicação dos trabalhos dos estudantes, enquanto a revista Vidya publica trabalhos de professores e pesquisadores. Além dessas revistas, o Centro Universitário realiza, a cada ano, o Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - Sepe - evento em que os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão são apresentados e publicados em anais. h) Pastoral Universitária: oportuniza aos estudantes espaços para convivência em grupos, com vistas ao crescimento pessoal e ao compromisso evangelizador. Pois tem como base a formação humana cristã. A Pastoral promove encontros para a prática de reflexão sobre compromisso solidário, bem como estimula a convivência amigável no âmbito educacional e na sociedade em geral. 27 19) Anexos Anexo 1 - Ementas e bibliografia 1° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRF267 História do Pensamento Geográfico Evolução do pensamento geográfico. Escolas geográficas. Tendências atuais em geografia. Análise de obras e suas tendências. BECKER, E. L. S. História do pensamento geográfico. Santa Maria: Pallotti, 2006. MORAES. A. C. R. Pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1984. ____; COSTA, W. M. Geografia crítica: a valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 1999. MOREIRA, R. Para onde vai o pensamento geográfico? São Paulo: Contexto, 2006. ANDRADE, M. C. Uma geografia para o século 21. Campinas: Papirus, 1994. CASTRO, J. E; GOMES, P. C. C; CORREA, R. L (org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. KROPOTKIN, P. O Estado e seu papel histórico. São Paulo: Imaginário, 2000. MORAES, A C. R. A gênese da geografia moderna. São Paulo: Hucitec, 2002. MOREIRA, R. O que é geografia. São Paulo: Brasiliense, 1994. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993. RIBEIRO JÚNIOR, J. O que é positivismo. São Paulo: Brasiliense, 1986. GRF268 Cartografia Geral Introdução ao estudo da cartografia. Evolução dos mapas-visões do mundo. Cartografia no Brasil. Rede geográfica. Elementos cartográficos. Cartografia escolar. CASTROGIOVANNI, A. C; COSTELLA, R. Z. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: Edipucrs, 2006. DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ufsc, 1994. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderno. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969. SCHÄFFER, Neiva Otero et al. Um globo em suas mãos: práticas para a sala de aula. Porto Alegre: Ufrgs, 2003. ALMEIDA, R; PASSINI, E. Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1992. CONCEIÇÃO, C. L; SOUZA, J. L. S. Noções básicas de coordenadas geográficas e cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000. DUARTE, P. A. Escala: fundamentos. Florianópolis: Ufsc, 1989. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas: Centro Universitário La Salle, 2005. JOLY, Fernand. A cartografia. São Paulo: Papirus, 1990. OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1987. SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2002. 28 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRF269 Geografia Física Introdução à geografia física. Noções gerais sobre o universo. Terra no espaço. CANIATO, R. O que é astronomia. São Paulo: Brasiliensis, 1981. FARIA, R. P. Fundamentos de astronomia. Campinas: Papirus, 1987. MARTINS, R. A. O universo: teoria sobre sua origem e evolução. São Paulo: Moderna, 1994. MENDONÇA, F. Geografia física: ciência humana? São Paulo: Contexto, 2001. ANDRADE, M. C. Caminhos e descaminhos da geografia. Campinas: Papirus, 1993. BRETONES, P. S. Os segredos do sistema solar. São Paulo: Atual, 1993. CARLOS, A. F A (org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 2001. CONTI, J. B. A geografia física e as relações sociedade: natureza no mundo tropical. São Paulo: Humanitas, 2002. COSTA, N. C. Geografia física. Porto Alegre: Pucrs, 1978. COURDEC, P. O universo. São Paulo: Difel, 1959. EVANS, I. O. O planeta terra. São Paulo: Melhoramentos, 1970. GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B (org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998. ____. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GREGORY, K. J. A natureza da geografia física. Rio de Janeiro: Bertrand, 1992. MARCONDES, C. Astronomia prática: atlas do céu. Rio de Janeiro: Rio Gráfica, 1985. MELLO, R. M. R. B. Elementos de astronomia. Santa Maria: Imprensa Universitária. MOURÃO, R. R. F. Da terra às galáxias: uma introdução à astrofísica. São Paulo: Vozes, 1984. ROSS, J. L. S (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995. SUERTEGARAY, D. M. A. Geografia física e geomorfologia: uma (re)leitura. Ijuí: Unijuí, 2002. VITTE, A. C; GUERRA, A. J. T (org.). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004. GRF270 Geografia Humana Fundamentação da geografia humana. Geografia da população. População mundial. Dinâmica demográfica mundial. Políticas de população. Estrutura da população mundial. População, meio ambiente e desenvolvimento econômico. ANDRADE, M. C. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998. BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia de população. São Paulo: Nacional, 1980. JACQUARD, A. A explosão demográfica. São Paulo: Ática, 1998. MARTINI, G. População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas: Unicamp, 1996. www.prb.org (Population Reference Bureau) www.abep.org.br (Associação Brasileira de Estudos de População) BRETON, R. J. L. Geografia das civilizações. São Paulo: Ática, 1990. DAMIANI, A. População e geografia. São Paulo: Contexto, 1998. 29 LAGO, B. M. Dinâmica social: como as sociedades se transformam. Petrópolis: Vozes, 1995. OLIVEN, Ruben George. A antropologia de grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, 2002. Revista brasileira de estudos de população. São Paulo: Abep, {19--] SOUZA, M. A et al. O novo mapa do mundo: natureza e sociedade de hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: Hucitec, 1994. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica PME291 Psicologia da Educação Introdução à psicologia. Aprendizagem e construção do conhecimento. Variáveis que interferem no processo de aprendizagem. COLL, C. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PIAGET, J. Para onde vai a educação. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1974. ____. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 2003. VIGOTSKY, L. S et al. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. BRAGHIROLLI, E. M et al. Psicologia geral. Porto Alegre: Vozes, 1998. BOCK, A. M et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. BOCK, A. M; MARCHINA, M; FURTADO, A. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001. CARVALHO, A; SALLES, F; GUIMARÃES; M. Desenvolvimento e aprendizagem. Belo Horizonte: UFMG, 2002. COUTINHO, M. M; CUNHA, M. T. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltados para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. Belo Horizonte: Lê, 2001. DALL’AGNOL, R. S. Psicologia: estudos e reflexões. Novo Hamburgo: Feevale, 2002. DAVIS, C; OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1993. FADIMANN, J; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1996. FERREIRA, B. W; RIES, B. E (org.). Psicologia e educação: desenvolvimento humano-infância. Porto Alegre: Edipucrs, 2001. KUPFER, M. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Ática, 1990. MILHOLLAN, F; FORISHA, B. Skinner x Rogers. São Paulo: Summus, 1990. MOREIRA, M. A. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Moraes, 1983. OLIVEIRA, M. K. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1999. ROSA, M. Introdução à psicologia. Petrópolis: Vozes, 1995. EDU311 Metodologia Científica Ciência e conhecimento. Método científico. Trabalhos acadêmicos. Exercício de elaboração de diferentes trabalhos acadêmicos. ALVES-MAZZOTTI, Alda J; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Learning Thomson, 2002. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho 30 Bibliografia complementar 2° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar científico: elaboração de trabalhos de graduação. São Paulo: Atlas, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. LIMA, Manolita C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. ABNT. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: Abnt, 2002. ____. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: Abnt, 2005. ____. NBR 10520: informação e documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro: Abnt, 2005. BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2002. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: MacGraw Hill, 1996. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. ISKANDAR, Jamil I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Juruá, 2007. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. GRF271 Cartografia Temática Cartas e mapas. Elementos de representação. Noções de fotointerpretação e sensoriamento remoto. FITZ, P. R. Cartografia básica. Canoas: Centro Universitário La Salle, 2005. LOCH, C; LAPOLLI, E. M. Elementos básicos da fotogrametria e sua utilização prática. Florianópolis: Ufsc, 1998. MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. RAISZ, E. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969. CONCEIÇÃO, C. L; SOUZA, J. L. S. Noções básicas de coordenadas geográficas e cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000. DUARTE, P. A. Cartografia temática. Florianópolis: Ufsc, 1991. FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de textos, 2002. LACOSTE, Y. Cartografia temática. São Paulo: AGB, 1988. LOCH, C. Noções básicas para interpretação de imagens aéreas, bem como algumas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis: Ufsc, 2001. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Viçosa: UFV, 2003. 31 OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderno. Rio de Janeiro: Ibge, 1988. ____. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: Ibge, 1987. SILVA, J. X. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio Janeiro: O autor, 2001. SIMIELLI, M. E. R. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2002. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar EDU318 Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Introdução aos fundamentos histórico-filosóficos da educação. Conhecimento histórico-filosófico da educação. Reflexões sobre o contexto educacional brasileiro. ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992. SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1986. ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989. BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1996. FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. ____. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1988. GIROUX, H. Pedagogia radical: subsídios. São Paulo: Cortez, 1983. KONDER, L. O que é dialética. São Paulo: Abril cultural,1985. LIPMAN, M; OSCANYAN, F; SHARP, A. M. A filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 2001. NUNES, B. A filosofia contemporânea: trajetos iniciais. São Paulo: Ática, 1991. SANTOS, C. R. Educação escolar brasileira: estrutura, administração e legislação. São Paulo: Pioneira, 1999. SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas: pedagogia da essência e pedagogia da existência. Lisboa: Livros Horizonte, 1984. ZILLES, U. Grandes tendências na filosofia do século 20 e suas Influências no Brasil. Caxias do Sul: Educs, 1987. GRF272 Geografia do Brasil I Localização e caracterização do território brasileiro. Domínios morfoclimáticos. População brasileira. AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003. HERVÉT, T; MELLO, M. A. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: USP, 2005. NEIMAN, Z. Era verde: ecossistemas ameaçados. São Paulo: Atual, 1989. ROSS, J. L. S (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998. SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. Brasil: território e sociedade no início do século 21. Rio de Janeiro: Record, 2001. FAISSOL, S. O espaço, território, sociedade e desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro: Ibge, 1994 GUERRA, A. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnósticos e alternativas. 32 São Paulo: Contexto, 1999. SOUSA, I. Migrações internas no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980. SOUZA, M. J. L. Urbanização e desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar EDU215 Educação Digital Informática na educação. Educação e o virtual. Utilização de softwares e ambientes de aprendizagem. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. ____. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2001. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: 34, 1999. MORAN, José. Mudanças na comunicação pessoal. São Paulo: Paulinas, 2000. RAMAL, Andréa. Educação na cibercultura. Porto Alegre: Artmed, 2002. BORBA, M. C; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autentica, 2003. CAMPOS, Fernanda C. A. Cooperação e aprendizagem on-line. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. CANO, Cristina Alonso. Os recursos da informática e os contextos de ensino e aprendizagem. In: SANCHO, Juana M (org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998. HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA. A organização do currículo por projetos de trabalho. O conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ____. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 1993. MORAN, José. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. São Paulo: Papirus, 2007. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. MTM338 Estatística I Noções básicas de estatística. Distribuição de frequência. Medidas descritivas. Amostragem. Estimação. FONSECA, J. S; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. OLIVEIRA, Therezinha de F. R. Estatística na escola. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974. TOLEDO, Geraldo L; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. LEVINE, M. D; BERENSON, M. L; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1978. NETO, P. Costa. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. SILVA, N. N. Amostragem probabilística. São Paulo: USP, 1998. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 33 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar 3° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica FIL310 Antropologia e Cosmovisão Franciscana Antropologia filosófica e seu objeto de estudo. Pessoa humana. Alteridade: reverência e cuidado. Cosmovisão franciscana: transcendência e humanização. BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999. BUZZI, A. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, 1999. ____. Filosofia da vida: visão franciscana. Braga: Franciscana, 2000. ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. BOFF, L. Despertar da águia. Petrópolis: Vozes, 1999. ____. A águia e galinha. Petrópolis: Vozes, 2000. CAYOTA, M. Semeando entre brumas: utopia franciscana e humanismo renascentista: uma alternativa para a conquista. Petrópolis: Cepepal, 1992. MERINO, J. A. FRESNEDA, F. M. Manual de filosofia franciscana. Petrópolis: Vozes, 2006. MERINO, J. A. Humanismo franciscano: franciscanismo e mundo atual. Petrópolis: FFB, 1999. VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica I. São Paulo: Loyola, 1991. GRF274 Metodologia da Pesquisa em Geografia Projeto de pesquisa. Produção de texto científico. Metodologia da pesquisa em geografia. Tópicos sobre a pesquisa acadêmica. AZEVEDO, Israel Belode. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Unimep, 2000. BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Método e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995. ____. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1995. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 2002. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1980. EDU313 Políticas Educacionais e Gestão Escolar Políticas e organização da educação básica brasileira. Legislação da educação básica brasileira. Organização escolar e gestão da educação básica. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: lei 9394, 20.12.1996 (Lei Darci Ribeiro). Plano nacional de educação: lei n.10.172, de 10 de janeiro de 2001, legislação correlata e complementar. Bauru: Edipro, 2006. GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 34 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Goiânia: Alternativa, 2001. LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006. MELLO, Guiomar Namo de. Educação escolar brasileira: o que trouxemos do século 20? Porto Alegre: Artmed, 2004. FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001. FORTUNATI, José. Gestão da educação pública: caminhos e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2006. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Rio Grande do Sul/98. Porto Alegre: Corag, 1989. ____. Lei orgânica do município de Santa Maria/90. Santa Maria: Palloti, 1997. SEVERINO, Antonio Joaquim; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Políticas educacionais: o ensino nacional em questão. Campinas: Papirus, 2003. VIEIRA, Sofia Lerche. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. GRF275 Climatologia Geral Relações astronômicas entre o Sol e a Terra. Atmosfera terrestre. Radiação solar e terrestre. Temperatura do solo e do ar. Umidade do ar. Pressão atmosférica e vento. Condensação na atmosfera. Evaporação e evapotranspiração. Observações visuais. AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel, 1986. OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1993. TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1987. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: MA/Inmet, 2000. VIANELLO, R. L; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Universidade de Viçosa, 1991. CASTILLO, F. E; SENTIS, F. C. Agrometeorología. Madrid: MundiPrensa, 1996. PEREIRA, A. R; ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2001. GRF276 Geologia Geral Terra. Geodinâmica interna. Geodinâmica externa. Princípios de estratigrafia e geologia histórica. Técnicas de análises cartas geológicas. Geologia do Brasil. Geologia do Rio Grande do Sul. HOLZ, Michael. Do mar ao deserto: a evolução do Rio Grande do Sul no tempo geológico. Porto Alegre: Ufrgs, 2003. LEINZ, V; AMARAL, S. E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1980. POPP, J. H. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M; FAIRCHILD, T. R et al (orgs.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. BRANCO, S. M. E; BRANCO, F. C. A deriva dos continentes. São Paulo: Moderna, 1994. BRINKMANN, R. Geologia geral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1974. BRITO, I. M. Bacias sedimentares e formações pós-paleozóicas do 35 Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. MENDES, J. C. Elementos de estratigrafia. São Paulo: Edusp, 1984. MONTGOMERY, C. W. Fundamentals of geology. Dubuque: Wn. C. Brown Publishers, 1997. ____. Environmental geology. Fifth Edition. Boston: WCR/Mac Graw-Hill, 1997. MURCK, B. W; SKINNER, B. J; PORTER, S. C. Environmental geology. New York: John Wiley & Sons, 1996. ____. Geology today: understanding our planet. New York: John Wiley & Sons, 1999. PETRI, S; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz/USP, 1983. SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRF277 Geografia do Brasil II Agricultura brasileira. Organização socioeconômica do Brasil. Brasil no contexto internacional. ANDRADE, C. M. A federação brasileira: uma análise geopolítica e geo social. São Paulo: Contexto, 1999. BRUM, A. O desenvolvimento econômico brasileiro.. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record, 2001. SPOSITO, M. E. B; WHITACKER, A. M (org.). Cidade e campo: relações e contradições entre urbano e rural. São Paulo: Expressão Popular, 2006. TRÉRY, H; MELLO, N. A. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmica do território. São Paulo: Edusp, 2005. ANDRADE, C. M. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998. PRADO JR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998. MAGNOLI, D. O corpo da pátria. São Paulo: Moderna, 1997. OLIVA, Jaime; GIANSANTI, Roberto. Espaço e modernidade: temas da geografia do Brasil. São Paulo: Atual, 1999. SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993. SOUZA, Marcelo José Lopes de. Urbanização e desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996. EDU317 Introdução à Educação Especial Educação especial: histórico e terminologias. Inclusão e recursos educativos. BRASIL. Educação especial, tendências atuais. Brasília: MEC/SEE, 1999. COOL, Cezar; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PALHARES, Maria Silveira; MARTINS, Simone Cristina. Escola inclusiva. São Carlos: Edufscar, 2002. RIBEIRO, M. L. S; BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho. Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003. LEVITT, Sophie. Habilidades básicas: uma abordagem global – guia para o desenvolvimento e crianças com deficiência. São Paulo: Papirus, 1997. 36 MANTOAN, Maria Tereza Egler. Caminhos pedagógicos da inclusão: como estamos implementando a educação (de qualidade) para todos nas escolas brasileiras. São Paulo: Memnen, 2001. MAZZOTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1995. MILLER, Nancy B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que têm necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1998. PUESCHEL, Siegfried M. Síndrome de Down: guia para pais e educadores. Campinas: Papirus, 1993. RAMOS, Rossana. Passos para a inclusão. São Paulo: Cortez, 2005. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar 4° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar FIL311 Ética e Cidadania Ética, cidadania e historicidade. Indivíduo, sociedade e Estado. Construção da cidadania. Valor ético do trabalho e da profissão. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2001. PIRES, Cecília Maria Pinto. Ética e cidadania. Porto Alegre: Dacasa/Palmarinca, 1999. VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969. ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Brasília: Universidade de Brasília, 1999. BOBBIO, Norbeto. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 1992. BOFF, Leonardo. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 1994. HERKENHOFF, João Baptista. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. JUNGES, José Roque. Bioética. São Leopoldo: Unisinos, 1999. MARQUES, Mário Osório. Botar a boca no mundo. Ijuí: Unijuí, 1999. MANZINI-COVRE, Maria de Lourdes. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1995. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986. GRF279 Redação Acadêmica Construção do texto. Redação acadêmica. Pontos gramaticais. MEURER, José Luiz; MOTTA-ROTH, Désirée (orgs.). Parâmetros de textualização. Santa Maria: Ufsm, 1997. MOTTA-ROTH, Désirée. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Ufsm, 2002. MACHADO, Anna Rachel et al. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. ____. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1993. KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1978. ____; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. MACHADO, Anna Rachel et al. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004. ____. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. 37 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica GRF280 Hidrologia Ciclo hidrológico. Água subterrânea. Água continental. Água oceânica. LEINZ, V; AMARAL, S. E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1980. POPP, J. H. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M; FAIRCHILD, T. R et al (orgs.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: Edusp, 1993. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. GUERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antônio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1997. MARRERO, Levi. La Tierra y sus recursos. Caracas: Cultural Venezolana, 1977. PINTO, N. L. de Sousa. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. VILLELA, S; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: Cosmos, 1975. EDU328 Língua Brasileira de Sinais Introdução à língua de sinais. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade. Descrição: narrativa básica. CAPOVILLA, F. Dicionário trilíngue de libras. São Paulo: USP, 2001. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto alegre: Artimed, 2004. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo: Mediação, 2008. LOPES. M. C. Redações de poderes no espaço multicultural da escola para surdos. In. QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artimed, 1997. OLIVEIRA, Luiza de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo como fio tecedor. Porto Alegre: Mediação, 2009. SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença. E se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: Dp&A, 2003. SKLIAR, C (org.). Educação e exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1998. THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena (org.). Currículo e avaliação: a diferença surda na escola. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2009. GRF281 Climatologia Dinâmica Relações entre temperatura, pressão e vento. Circulação geral da atmosfera. Massas de ar. Frentes. Diagnóstico e prognóstico do tempo. El Niño e La Nina. Climatologia. Poluição atmosférica. Relações entre ações humanas e clima. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os tópicos. São Paulo: Difel, 1986. NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1979. TUBELIS, Antonio; NASCIMENTO, Fernando José Lins do. Meteorologia 38 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1987. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto Nacional de Meteorologia, 2000. VIANELLO, A. L; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1991. CASTILHO, F. E; SENTIS, F. C. Agrometeorologia. Madrid: Ediciones Mundi Prensa, 1996. MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961. ROTH, B. W. Tópicos em educação ambiental. Santa Maria: Pallotti, 1996. VERNIER, J. O meio ambiente. Campinas: Papirus, 1992. GRF282 Geomorfologia Geral Introdução à geomorfologia. Vertentes. Geomorfologia fluvial. Geomorfologia litorânea. Geomorfologia do Brasil. CASSETI, V. Elementos de geomorfologia. Goiânia: UFG, 1994. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. CUNHA, S. B; GUERRA, A. J. T (orgs.). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. MÜLLER FILHO, I. L. Notas para o estudo da geomorfologia do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Ufsm, 1970. CARVALHO, M. S (org.). Geografia, meio-ambiente e desenvolvimento. Londrina: A autora, 2003. CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. COOKE, R. U; DOORNKAMP, J. C. Geomorphology in environmental management. Oxford: Clarendon Press, 1990. CUNHA, S. B; GUERRA, A. J. T (orgs.). Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CUNHA, M. A (coord.). Manual de ocupação de encostas. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1991. GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B (orgs.). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. ____. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998. GUERRA, A. T; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológicogeomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1997. JATOBÁ, L; LINS, R. C. Introdução à geomorfologia. Recife: Bagaço, 1998. MAIO, C. R. Geomorfologia do Brasil: fotos e comentários. Rio de Janeiro: Ibge, 1980. MENEGAT, R (org.). Atlas ambiental de Porto Alegre. Porto Alegre: Ufrgs, 1998. NUNES, B. A (coord.). Manual técnico de geomorfologia. Rio de Janeiro: Ibge, 1995. PENTEADO, M. M. Fundamentos de geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1974. RAMBO, B. A fisionomia do Rio Grande do Sul. São Leopoldo: Unisinos, 1994. ROSSATO, M. S; SUERTEGARAY, D. M. A (org.). Terra feições ilustradas. Porto Alegre: Ufrgs, 2003. 39 ROSS, J. L. S (org.). Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1991. ____. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. SUERTEGARAY, D. M. A. Deserto grande do sul: controvérsia. Porto Alegre: Ufrgs, 1998. ____. Geografia física e geomorfologia: uma releitura. Ijuí: Unijuí, 2002. STRAHLER, Arthur N; STRAHLER, Alan H. Geografia física. Barcelona: Omega, 1997. TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M; FAIRCHILD, T. R et al (orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. THORNBURY, W. D. Princípios de geomorfologia. Buenos Aires: Kapelusz, 1960. VERDUM, R; BASSO, L. A; SUERTEGARAY, D. M. A. Rio Grande do Sul: paisagens e territórios em transformação. Porto Alegre: Ufrgs, 2004. VIERS, G. Geomorfologia. Barcelona: Oikos Tau, 1973. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRF283 Geografia Ambiental Relações sociedade e meio ambiente. Geografia e meio ambiente. Lugar e a temática ambiental. Poluição ambiental. EIA e Rima. CUNHA, Baptista da (org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2001. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1990. MEIO AMBIENTE EM DEBATE. Instituto brasileiro do meio ambiente e dos recursos naturais. Brasília: Ibama, 1996. MOLINA, Sérgio. Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, 2001. CHRISTOFOLETTI, Antonio (org.). Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2002. PONTUSCHKA, Nídia (org.). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. Revista Ciência & Ambiente nº 17 de julho/dezembro. Direito ambiental. Santa Maria: Ufsm, 1998. EDU316 Didática Ciências da educação e prática pedagógica. Planejamento do processo ensino-aprendizagem. Gestão da sala de aula. Avaliação do processo ensino-aprendizagem CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1990. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. MASETTO, M. T. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997. MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 2002. VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus, 1989. CONTRERAS, J. A autonomia dos professores. São Paulo: Cortez, 2002. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2000. MANSUR, O. C; MORETTO, R. Aprendendo a ensinar. São Paulo: Elevação, 2000. PIMENTA, S. G; GHEDIN, E (org.). Professor reflexivo no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. VEIGA, I. P. A (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: 40 Papirus, 2007. ____. Lições de didática. Campinas: Papirus, 2006. ____. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 2004. 5° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRF301 Estágio Curricular Supervisionado I Fundamentação teórico-metodológica do ensino da geografia. Planejamento, operacionalização e avaliação de propostas pedagógicas. Produção de recursos didáticos e novas tecnologias. CARLOS, A. F. A (org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999. CASTROGIOVANNI, A. C et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ufrgs, 1999. SCHAFFER, N. O (org.). Ensinar e aprender geografia. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1998. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. ____. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. KAERCHER, N. A. Desafios e utopias no ensino de geografia. Santa Cruz do Sul: Unisc, 1998. VEIGA, I. P. A (org.). Didática: o ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1997. ____. Repensando a Didática. São Paulo: Papirus, 1991. VESENTINI, J. W. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992. GRF285 Organização do Espaço Mundial I Nova ordem mundial. Europa desenvolvida. Ásia desenvolvida. Austrália e Nova Zelândia. América anglo-saxônica. FIORI, J. L (org.). O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2004. HAESBAERT, R (org.). Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Eduff, 2001. MAGNOLI, D. União européia: história e geopolítica. São Paulo: Moderna, 1994. STRAZZACAPPA, C; MONTANARI, V. Globalização: o que é isso, afinal? São Paulo: Moderna, 1998. ANDRADE, Manuel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto, 1991. ARBEX JUNIOR, J. Guerra fria: terror de estado, política e cultura. São Paulo, 1997. BECKER, D. F (org.). Competitividade: o (des)caminho da globalização. Lajeado: Fates, 1998. DOWBOR, L; IANNI, O; RICARDO M. A (org.). Estados Unidos: a supremacia contestada. São Paulo: Cortez, 2003. FEATHERSTONE, Mike (org.). Cultura global: nacionalismo, globalização e modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. FERREIRA, L. C; VIOLA, E (org.). Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas: Puccamp, 1996. HAESBAERT, R (org.). Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1989. LEIS, H. R. O labirinto: ensaios sobre ambientalismo e globalização. Blumenau: Furb, 1996. MAGNOLI, D; BRENER, J; ARBEX JR; OLIC, N. B. Visões do mundo 1. 41 São Paulo: Moderna, 1998. ____. Visões do mundo 2. São Paulo: Moderna, 1999. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: relações internacionais. São Paulo: Moderna, 1996. ____. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2002. MORAES, M. A; FRANCO, P. S. S. Geopolítica: apocalipse do século 20. São Paulo: Átomo, 2000. OLIC, N. B., Conflitos do mundo: questões e visões geopolíticas. São Paulo: Moderna, 2003. RIVERO, O. O mito do desenvolvimento: os países inviáveis no século 21. Petrópolis: Vozes, 2002. SCARLATO, F. C (org.). O novo mapa do mundo: globalização e espaço latino-americano. São Paulo: Hucitec, 2002. SANTOS, Milton. O novo mapa do mundo: fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec, 2002. ____. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência global. Rio de Janeiro: Record, 2000. SCALZARETTO, R; MAGNOLI, D. Atlas de geopolítica. São Paulo: Scipione, 1996. SOBRAL, A. U. Um só mundo: a ética da globalização. São Paulo: Martins Fontes, 2004. VESENTINI, José W. Imperialismo e geopolítica global (espaço e dominação na escola planetária). Campinas: Papirus, 1990. ____. Nova ordem, imperialismo e geopolítica global. São Paulo: Papirus, 2003. ____. Nova ordem mundial. São Paulo: Ática, 2003. ____. Novas geopolíticas: as representações do século 21. São Paulo: Contexto, 2005. VIZENTINI, P. G (org.). A grande crise: a nova (des)ordem internacional dos anos 90. Rio de Janeiro: Vozes, 1992. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRF286 Geomorfologia Estrutural e Climática Formas estruturais e relevo. Unidades morfoestruturais. Relações do relevo com o clima. Domínios morfoclimáticos. Paleoclimas e evolução do relevo nos períodos terciário e quaternário. Condicionantes antrópicos do relevo. CASSETI, Valter. Elementos de geomorfologia. Goiânia: UFG, 1994. CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antônio José Teixeira (orgs.). Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. ____. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. JATOBÁ, Lucivânio; LINS, Rachel Caldas. Introdução à geomorfologia. Recife: Bagaço, 1998. CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991. CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antônio José Teixeira (orgs.). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. GUERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antônio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1997. PENTEADO, Margarida Maria. Fundamentos de geomorfologia. Rio de 42 Janeiro: Ibge, 1978. ROSS, Jurandir L. S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1991. STRAHLER, Arthur N; STRAHLER, Alan H. Geografia física. Barcelona: Omega, 1997. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRF287 Projeto Coletivo de Pesquisa e Extensão I Conhecimento, educação e sociedade. Extensão universitária. Projeto coletivo de extensão. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 1997. SANTOS, Renato Quintino dos. Educação e extensão: domesticar ou libertar? Petrópolis: Vozes, 1986. THIOLLENT, Michel. Metodologias e experiências em projetos de extensão. Niterói: Eduff, 2000. BELINAZZO, Terezinha Maria (org.). Explorando o meio: alternativas metodológicas para a iniciação do ensino da geografia e da história nas séries iniciais do 1º grau. Santa Maria: Ufsm, 1989. BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. São Paulo: Vozes, 2004. CAMARGO, Luis Henrique de. A ruptura do meio ambiente. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006. MORIN, Edgar. Os sete saberes da educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2003. ____. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2000. ____. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. NOAL, Fernando Oliveira (org.). Educação ambiental e cidadania. Cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003. REGO, Nelson (org.). Geografia e educação. Geração de ambiências. Porto Alegre: Ufrgs, 2000. GRF288 Geografia Regional Regionalização. Organização regional do espaço brasileiro. Regiões geoeconômicas do Brasil. AFFONSO, Rui de Brito Álvares; SILVA, Pedro Luiz Barros. Desigualdades regionais e desenvolvimento. São Paulo: Fundap, 1995. ANDRADE, Manuel Correia de. O Nordeste e a questão regional. São Paulo: Ática, 1988. BECKER, K. Bertha. Amazônia. São Paulo: Ática, 1991. CASTRO, Iná E. V; GOMES, Paulo. C. Costa; CORREIA, Roberto L. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. ____. Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. LAVINAS, Lena; CARLEIAL, Liana M. da Frota; NABUCO, M. R. (orgs.). Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993. ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: região e desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1971. ANDRADE, Manuel Correia; ANDRADE, Sandra Maria Correia de. A federação brasileira: uma análise geopolítica e geo-social. São Paulo: Contexto, 1999. BECKER, Denizar Firminiano. Redenep: a pesquisa, o planejamento e a 43 gestão em rede do desenvolvimento local-regional. Lajeado: Univates, 2000. BRITO, Luiz Navarro de. Política e espaço regional. São Paulo: Nobel, 1986. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 2001. CORREA, Roberto L. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1987. LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Paulo: Edusp, 1999. ROSS, Jurandyr L. S (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985. ____; SILVEIRA, M. L. Brasil, território e sociedade no início do século 21. Rio de Janeiro: Record, 2004. 6° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica GRF289 Projeto Coletivo de Pesquisa e Extensão II Projeto de extensão universitária. RUIZ, Nádia Dumara. Universidade: a intenção da extensão. São Paulo: Loyola, 1987. SANTOS, de Souza. Boaventura. Pela mão de Alice, o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 1997. SANTOS, Renato Quintino dos. Educação e extensão: domesticar ou libertar? Petrópolis: Vozes, 1986. THIOLLENT, Michel. Metodologias e experiências em projetos de extensão. Niterói: Eduff, 2000. BELINAZZO, Terezinha Maria (org.). Explorando o meio: alternativas metodológicas para a iniciação do ensino da geografia e da história nas séries iniciais do 1º grau. Santa Maria: Ufsm, 1989. BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. Uma metáfora da condição humana. São Paulo: Vozes, 2004. CAMARGO, Luis Henrique de. A ruptura do meio ambiente. São Paulo: Bertrand, 2006. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985 ____. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1990. ____. Pesquisa e construção de conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1996. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. MORIN, Edgar. Os sete saberes da educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2003. ____. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2000. ____. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. NOAL, Fernando Oliveira (org.). Educação ambiental e cidadania. Cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003. REGO, Nelson (org.). Geografia e educação. Geração de ambiências. Porto Alegre: Ufrgs, 2000. GRF302 Estágio Curricular Supervisionado II Inserção na realidade escolar. Análise da realidade escolar. ANTUNES, C. Avaliação da aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 44 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica CASTROGIOVANNI, A. C (org.). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ufrgs, 2001. _____. Ensino de geografia. Porto Alegre: Mediação, 2002. PONTUSCHKA, N. N; OLIVEIRA, A. U. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. ANTUNES, C. Trabalhando habilidades: construindo idéias. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. ____. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. VASCONCELLOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertand, 1997. ____. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertand, 1995. RAIYS, O. A. Trabalho pedagógico: hipóteses de ação didática. Porto Alegre: Sulina, 2000. GRF291 Produção Didática em Geografia Elaboração de material didático. Professor de geografia: desafios da prática docente. Procedimentos para construção de material didático. Dinamização de conteúdos escolares. Contato com a realidade escolar. Exposição do material produzido. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. 2001. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999. CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ufrgs, 1999. SCHAFFER, Neiva Otero (org.). Ensinar e aprender geografia. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros. Seção Porto Alegre, 1998. ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Rio de Janeiro: Petrópolis, 1998. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. RUA, João et al. Para ensinar geografia. Rio de Janeiro: Access, 1993. GRF292 Biogeografia Introdução à biogeografia. Distribuição geográfica dos seres vivos. As regiões biogeográficas. O estudo das comunidades. Educação ambiental e desenvolvimento autosustentável. ANDRADE, Manuel Correia de. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1990. MARTINS, Celso. Biogeografia e ecologia. São Paulo: Nobel, 1985. ODUM, Eugene P. Ecologia. São Paulo: Pioneira, 1975. TROPPMAIER, Helmut. Biogeografia e o meio ambiente. Rio Claro: Graffet/SET, 1989. VESENTINI, José William. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1989. 45 Bibliografia complementar LACOSTE, Alain; SALANON, Robert. Biogeografia. Barcelona: Oikostau, 1978. SARIEGO, José Carlos. Educação ambiental: as ameaças do planeta azul. São Paulo: Scipione, 1994. SOUZA, Maria Adélia de et al (orgs.). O novo mapa do mundo: natureza e sociedade de hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: Hucitec, 1994. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica GRF293 Organização do Espaço Mundial II Origem do subdesenvolvimento. América Latina. África. Ásia. CASTRO, T. África geo-história, geopolítica e relações internacionais. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1981. GONZÁLEZ, H. O que é subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1980. HAESBAERT, R. Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Eduff, 2001. OLIC, N. B. Geopolítica da América Latina. São Paulo: Moderna, 1992. ANDRADE, M. C. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1996. BRENER, J. Ferida aberta: o Oriente Médio e a nova ordem mundial. São Paulo: Atual, 1993. CANÊDO, L. B. A descolonização da Ásia e da África. São Paulo: Atual, 1994. GOMES, E. B. A globalização econômica e a integração no continente americano: desafios para o estado brasileiro. Ijuí: Unijuí, 2004. GUAZZELLI, C. B. História contemporânea da América Latina: 19601990. Porto Alegre: Ufrgs, 1993. LACOSTE, Y. Geografia do subdesenvolvimento. São Paulo: Difel, 1982. MAGNOLI, D. África do Sul: capitalismo e apartheid. São Paulo: Contexto, 1992. MAGNOLI, D; ARAÚJO, R. Para entender o Mercosul. São Paulo: Moderna, 1998. ____. Visões do mundo 1. São Paulo: Moderna, 1998. MAGNOLI, D. M. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 1997. ____. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1997. ____. Visões do mundo 2. São Paulo: Moderna, 1999. MASSOULIÉ, F. Os conflitos do Oriente Médio. São Paulo: Ática, 1997. MOISÉS, J. A. O futuro do Brasil: a América Latina e o fim da Guerra Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. NICOLAU, A. África do Sul: pressões econômicas. In: Cadernos do terceiro mundo. Rio de Janeiro: Terceiro Mundo, 1982. RIBEIRO, D. América Latina: a pátria grande. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. SCALZARETTO, R; MAGNOLI, D. Atlas geopolítica. São Paulo: Scipione, 1996. SOARES, J. Oriente médio de Maomé à Guerra do Golfo. Porto Alegre: Ufrgs, 1991. VESENTINI, J. W. Nnova ordem mundial. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia complementar 7° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica GRF303 Estágio Curricular Supervisionado III Estrutura e organização do estágio supervisionado. Regência de classe no ensino fundamental. Análise e discussão da ação docente. ALVES, N (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1999. FAZENDA, I. C. A; PICONEZ, S. B; RIBEIRO, M. S et al. A prática de 46 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1994. SANT’ANNA, I. M; MENEGOLA, M. Por que planejar? Como planejar? Rio de Janeiro: Vozes, 2001. CARVALHO, A. M. P. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1987. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1999. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. GRF295 Geografia Urbana Introdução à geografia urbana. Cidades e as condições naturais. Processo de urbanização mundial. Espaço interno das cidades. Expansão urbana. Urbano local. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. São Paulo: Contexto, 1994. GEORGE, Pierre. Geografia urbana. São Paulo: Difel, 1983. SANTOS, Milton. Manual de geografia urbana. São Paulo: Hucitec, 1980. SPOSITO, Maria Encarnação B. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto, 2000. CLARK, David. Introdução à geografia urbana. São Paulo: Difel, 1982. CORRÊA, Roberto Lobato. A rede urbana. São Paulo: Ática, 1989. GARNIER, Jaqueline Beaujeu. Tratado de geografia urbana. Barcelona: Vivens, 1975. LEFEBVRE, Henry. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001. RODRIGUES, Arlete. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 1994. GRF296 Geografia Agrária Fundamentos da geografia agrária. Organização do espaço agrário. Agricultura e o desenvolvimento socioeconômico. Estudo do espaço agrário no contexto latino-americano e brasileiro. DINIZ, José A. F. Geografia da agricultura. São Paulo: Difel, 1984. LACOSTE, Yves. Geografia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Bertrand, 1982. OLIVEIRA, Ariovaldo U. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. TAMBARA, Elomar. RS: modernização e crise na agricultura. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. BRUM, Argemiro Jacob. Modernização da agricultura: trigo e soja. Petrópolis: Vozes, 1988. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999. COSTA, Rogério Haesbaert da. Latifúndio e identidade regional. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. GRAZIANO NETO, Francisco. Questão agrária e ecologia: crítica da agricultura moderna. São Paulo: Brasiliense, 1982. MOREIRA, Ruy. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1990. SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: Unicamp, 1996. VALENTE, Valdemar. A agricultura e organização do espaço: o caso do Chapadão, no município de Jaguari, RS, nos últimos 40 anos. Dissertação de Mestrado. Unesp-Rio Claro, São Paulo, 2001. VALVERDE, Orlando. Estudos de geografia agrária brasileira. Petrópolis: Vozes, 1985. 47 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRF297 Geografia Política Introdução ao estudo da geografia política. Estado e o território. Transformações geopolíticas mundiais. Conflitos mundiais. COSTA, W. M. Geografia política e geopolítica: discursos sobre o território e o poder. São Paulo: Hucitec/Edsup, 1992. HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do “fim do território” à multiterritorialidade. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2004. MELLO, L. I. A. Quem tem medo da geopolítica? São Paulo: Hucitec, 1999. ANDRADE, M. C. de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto, 1991. ____. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática, 1989. GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 1996. KROPOTKIN, P. O estado e seu papel histórico. São Paulo: Imaginário, 2000. LACOSTE, I. A geografia, isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. São Paulo: Papirus, 1988. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. São Paulo: Atual, 2004. ____. O que é geopolítica? São Paulo: Brasiliense, 1991. ____; BARBOSA, E. S. Formação do estado nacional: as capitais e os símbolos do poder político. São Paulo: Scipione, 2001. MORAES, A. C. R. Ratzel: geografia. São Paulo: Moderna, 1998. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993. TOSTA, C. O. Teorias geopolíticas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1984. EDU323 Trabalho Final de Graduação I Diretrizes para elaboração do trabalho de conclusão do curso. Planejamento da pesquisa. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Unimep, 2000. BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 1986. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995. ____. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1995. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1999. CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1980. 48 8° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa GRF298 Geografia Econômica Geografia econômica. Espaço da produção. Redes geográficas. Estado e a organização do espaço. Desenvolvimento desigual. ANDRADE, Manuel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto, 1991. ____. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998. BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século 21. São Paulo: Hucitec, 1999. BRUM, A. O desenvolvimento econômico brasileiro. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. HAESBAERT, Rogério. Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Eduff, 1990. HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. SMITH, Neil. Desenvolvimento desigual: natureza, capital e a produção do espaço. Rio de Janeiro: Bertrand, 1988. GOMES, Horieste. A produção do espaço geográfico no capitalismo. São Paulo: Contexto,1991. IANNI, Octavio, RESENDE, Paulo-Edgar A; LADISLAU, Dowbor (orgs.). Desafios da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998. MAGNOLI, Demétrio M. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 1997. ____. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1997. SANTOS, Milton et al (orgs.). Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1996. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000. ____. O novo mapa do mundo: fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec, 2002. SINGER, P. Aprender economia. São Paulo: Brasiliense: Vozes, 1999. VESENTINI, José W. A nova ordem mundial. São Paulo: Ática, 2003. GRF304 Estágio Curricular Supervisionado IV Regência de classe no ensino médio. Análise e discussão da ação docente. ALVES, N (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1999. FAZENDA, I. C. A; PICONEZ, S. B; RIBEIRO, M. S. et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1994. SANT’ANNA, I. M; MENEGOLA, M. Por que planejar? Como planejar? Rio de Janeiro: Vozes, 2001. CARVALHO, A. M. P. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1987. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1999. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. GRF300 Geografia do Rio Grande do Sul Caracterização do espaço do Rio Grande do Sul. Localização e implicações geopolíticas. Espaço físico e recursos naturais. Homem e ocupação do espaço. Organização do processo produtivo. 49 Bibliografia básica Bibliografia complementar MAGNOLI, Demétrio. Cenário gaúcho: representações históricas e geográficas. São Paulo: Moderna, 2001. MOREIRA, Igor; COSTA, Rogério. Espaço e sociedade no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto,1982. RAMBO, Balduíno. Fisionomia do Rio Grande do Sul. São Leopoldo: Unisinos, 1980. VIEIRA, Eurípedes Falcão. Geografia econômica: espacialidade/temporalidade na organização econômica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sagra, 1993. LAZZAROTTO, Danilo. História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1982. MAGNOLI, Demétrio. Para entender o Mercosul. São Paulo: Moderna, 1995. PESAVENTO, Sandra J. História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1980. VIEIRA, Eurípedes Falcão. Rio Grande do Sul: geografia física e vegetação. Porto Alegre: Sagra, 1984. ____. Rio Grande do Sul: geografia da população. Porto Alegre: Sagra, 1985. Código Disciplina Ementa EDU324 Trabalho Final de Graduação II Desenvolvimento, redação e apresentação do trabalho de conclusão do curso. Bibliografia básica Bibliografia complementar Bibliografia indicada pelo professor de acordo com a temática em desenvolvimento. Optativas Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia indicada pelo professor de acordo com a temática em desenvolvimento. GRO Análise de Livros Didáticos Critérios de avaliação e seleção de livros didáticos propostos pelo MEC. Elementos para análise e avaliação de livros didáticos em geografia. Recursos que podem complementar uso do livro didático de geografia. CASTROGIOVANI, A. C. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ufrgs, 1999. SCAFEER, N. O et al. Ensinar e aprender geografia. Porto Alegre: AGB, 1998. SPOSITO, M. E. B (org.). Livros didáticos de história e geografia. São Paulo: Cultura, 2006. CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papiros, 2001. FREITAG, B et al. O livro didático em questão. São Paulo: Cortes, 1989. RUA, J et al. Para ensinar geografia. Rio de Janeiro: Access, 1993. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 1997. GRO Educação Ambiental Meio ambiente e educação. Contextualização histórica da educação ambiental. Principais políticas públicas para educação ambiental brasileira. CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004. DIAS, G. F. Educação ambiental. São Paulo: Gaia, 1992. In: Fundamentos de educação ambiental. Brasília: UnB, 1997. 50 Bibliografia complementar AGUIAR, R. Direito do meio ambiente e participação popular. Brasília: Ibama, 1994 BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. GRÜM, M. Ética e educação ambiental. Campinas: Papirus, 1996. GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus, 1995. ISAIA, E. M. I (coord.). Reflexões e práticas para desenvolver educação ambiental na escola. Santa Maria: Ibama/Unifra, 2001. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994. ____. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. SATO, M; CARVALHO, I. C. M (orgs.). Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto alegre: Artmed, 2005. UNESCO. Educação ambiental: as grandes orientações da conferência de Tbilisi. Brasília: Ibama, 1997. Código Disciplina Ementa GRO Ensino da Geografia e Novas Tecnologias Novas tecnologias e educação. Aplicações de multimídia e ensino da geografia. Ensino da geografia e produção de imagens. Aplicabilidade da tecnologia na educação básica. LÉVY, P. O que é o virtual? São Paulo: 34, 1998. ____. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 1993. MORAN, J. M; MASETTO, M. T; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2003. NOVO, E. M. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. SILVA, J. X; ZAIDAN, R. T (orgs.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: O auto, 2001. Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRO Formação Territorial do Brasil Território, colonização e expansão na América portuguesa. Território e construção do estado no Brasil. Território e sociedade brasileira o século 20. LINHARES, M. Y (org.). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1994. MAGNOLI, D. O corpo da pátria: imaginação geográfica e política externa no Brasil. São Paulo: Moderna, 1997. PESAVENTO, S. J. O Brasil contemporâneo. Porto Alegre: Ufrgs, 1991. CARONE, E. A república velha. São Paulo: Difel, 1978. CARVALHO, J. M. A formação das almas. São Paulo: Cia. das Letras, 1987. ____. Os bestializados. São Paulo: Cia. das Letras, 1987. CERVO, A. L; BUENO, C. A política externa brasileira. São Paulo: Ática, 1986. ____ (org.). O desafio internacional: a política externa do Brasil de 1930 à nossos dias. Brasília: UNB, 1994. CUNHA, M. C (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1998. DORATIOTO, F. A guerra do Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1991. DE DECCA, M. A. G. Indústria, trabalho e cotidiano. São Paulo: Atual, 1999. FRAGOSO, J; BICALHO, M. F. B; GOUVÊA, M. F. S (orgs.). O antigo regime nos trópicos, a dinâmica imperial portuguesa. Rio de Janeiro: 51 Civilização Brasileira, 2001. LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-Omega, 1986. MANTEGA, G. A economia política brasileira. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. MENDONÇA, S. Sociedade e política: construção e crise do populismo no Brasil. In: LINHARES, M.Y (org.). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1994. PRADO JÚNIOR, C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998. WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRO Geografia da Saúde Processo saúde-doença. Doenças tropicais e infecto-contagiosas. Aquecimento global e saúde. GUIMARÃES, R. B. Saúde urbana: velho tema, novas questões. In: Terra livre. São Paulo: AGB, 2001. FERREIRA, M. E. M. C. Doenças tropicais: o clima e a saúde coletiva. In: Terra livre. São Paulo: AGB, 2003. MENDONÇA, F. Aquecimento global e saúde: uma perspectiva geográfica. In: Terra livre. São Paulo: AGB, 2003. COHN, A. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991. HALL, P. Cidades do amanhã. São Paulo: Perspectiva, 1995. GRO Geografia das Redes e dos Territórios Dinâmica do território em rede. Territórios, redes e mobilidade. Redes e dinâmica espacial. CORRÊA, R. L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. DIAS, L. C; SILVEIRA, L. L. Redes, sociedades e territórios. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. HAESBAERT, R. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2002. ____. O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. HAESBAERT, R. Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: UFF, 2001. MESQUITA, Z; BRANDÃO, C. R. Territórios do cotidiano: uma introdução a novos olhares e experiências. Porto Alegre: Ufrgs, 1995. VERDUN, R; BASSO, L. A; SUERTEGARAY, D. M. A. Rio Grande do Sul: paisagens e territórios em transformação. Porto Alegre: Ufrgs, 2004. GRO Geografia do Município Localização e caracterização do município de Santa Maria. Desigualdades sócio-espaciais. COPETTI, H. C. O estudo do município e o ensino de história e geografia. Ijuí: Unijuí, 1988. FIGUEIREDO, V. D. M. População e qualidade de vida urbana em Santa Maria, RS. Rio Claro: Unesp, 2001. BELEM, J. História do município de Santa Maria: 1797-1933. Porto Alegre: Selbach, 1993. BELTRÃO, R. Cronologia histórica de Santa Maria e do extinto município de São Martinho. Santa Maria: Pallotti, 1958. 52 BERNARDES, S. A. C. Santa Maria da Boca do Montes. In: Revista do centro de ciências sociais e humanas da Ufsm. Santa Maria: Ufsm, 1985. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRO Geografia e Recursos Didáticos Ensino de geografia. Escola e ensino de geografia. Geografia e recursos de ensino. Tecnologia e ambiente escolar. CALLAI, H (org.). O ensino dos estudos sociais. Ijuí: Unijuí, 2002. CARLOS, A. F. A (org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999. CAVALCANTI, L. S. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002. ____. Geografia, escola e construção de conhecimentos. São Paulo: Papirus, 1998. VESENTINI, J. W. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992. ANDRADE, M. C. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987. CALLAI, H. A formação do profissional da geografia. Ijuí: Unijuí, 1999. CARVALHO, M. I. S. S. Fim de século: a escola e a geografia. Ijuí: Unijuí, 1998. ROSA, S. S. Brincar, conhecer, ensinar. São Paulo: Cortez, 2002. STRAFORINI, R. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004. VEIGA, I. P. A (org.).Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1991. GRO Geografia e Turismo Geografia e turismo. Tipologias do turismo. Pontencialidades turísticas no Brasil. Análise de livros didáticos. BARRETO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. São Paulo: Papirus, 1997. FLORES, H. A. H (org.). Turismo no Rio Grande do Sul: cinqüenta anos de pioneireismo no Brasil. Porto Alegre: Pucrs, 1993. KRIPEENDORF, J. Sociologia do turismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1989. BARRETO, M. Turismo e legado cultural. São Paulo: Papirus, 2000. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2001. BRUHNS, H. T. Viagens à natureza. São Paulo: Papirus, 1997. CASTROGIOVANNI, A. C. Turismo urbano. São Paulo: Contexto, 2001. CLAVAL, P. A geografia cultural. Florianópolis: Ufsc, 1999. CORRÊA, R. L (org.). Geografia cultural: um século. Rio de Janeiro: Uerj, 2002. ____; ROSENTDHAL, Z. Matrizes da geografia cultural. Rio de Janeiro: Uerj, 2001. MAGALHÃES, C. F. Diretrizes para o turismo sustentável em municípios. São Paulo: Roca, 2002. RODRIGUES, A. Turismo e geografia. São Paulo: Hucitec, 1999 ____. Turismo e espaço: rumo ao conhecimento transdisciplinar. São Paulo: Hucitec, 2002. RUSHCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável. São Paulo: Papirus, 1997. YÁZIGI, E at al. Turismo, espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec, 2000. 53 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica GRO Geografia Social e Cultural Geografia social e cultural. Organização do espaço social e cultural. Desafios sociais e culturais no mundo atual. CLAVAL, P. A geografia cultural. Floirianópolis: Ufsc, 1995. CORRÊA, R. L. A dimensão cultural do espaço. In: ____. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. ____; ROSENDAHL, Z (orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: Ufrj, 1998. SOJA, E. W. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. GOMES, P. C. C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GEERTZ, C. O saber local. Petrópolis: Vozes, 1998. HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1982. SILVA, A. C. De quem é o pedaço? espaço e cultura. São Paulo: Hucitec, 1980. TUAN, H. F. Espaço e lugar. São Paulo: Difel, 1983. GRO Inclusão na Sociedade Contemporânea Formação de professores voltada para inclusão na sociedade contemporânea. Educação e práticas educativas frente à inclusão. BEYER, H. O. Da integração escolar à educação inclusiva: implicações pedagógicas. In: BAPTISTA, C. R; BEYER, H. O et al. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. CARVALHO, R. E. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998. ____. Removendo barreiras para aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2002. RIBEIRO, M. L. S; BAUMEL, R. C. R. C. Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003. BRASIL. Salto para o futuro: educação especial, tendências atuais. Brasília: MEC/SEE, 1999. LIMA, P. A. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006. PALHARES, M. S; MARTINS, S. C. Escola inclusiva. São Carlos: Ufscar, 2002. MARTINS, A. R et al. Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: Vozes, 2006. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. SKLIAR, C. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DPA, 2003. STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. São Paulo: Artmed, 1999. WERNECK. C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 2000. GRO Lúdico e Geografia Educação lúdica. Geografia e ludicidade. Construção de material lúdico. ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1994. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. 54 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar CASTROGIOVANNI, A. C et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ufrgs, 1999. CALLAI, H (org.). O ensino dos estudos sociais. Ijuí: Unijuí, 1986. CARVALHO, M. I. S. S. Fim de século: a escola e a geografia. Ijuí: Unijuí, 1998. CASTROGIOVANNI, A. C; COSTELLA, R. Z. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: Pucrs, 2006. PENTEADO, H. D. Metodologia no ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1991. SCHAFFER, N. O (org.). Ensinar e aprender geografia. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1998. GRO Metodologia no Ensino de Geografia Fundamentação teórico-metodológica do ensino de geografia. Planejamento de propostas pedagógicas para educação básica. Propostas pedagógicas. CASTROGIOVANNI, A. C (org.). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ufrgs, 2000. ____. Práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 1999. PONTUSCHKA, N. N; OLIVEIRA, A. U. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. PONTUSCHKA, N. N; PAGANELLI, T. I; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007. REGO, N (org.). Geografia: práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007. PASSINI, E. Y (org.). Práticas de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007. GRO Mineralogia Minerais. Rochas ígneas. Rochas sedimentares. Rochas metamórficas. Distribuição das rochas no Rio Grande do Sul. BLATT, H; TRACY, R. J. Petrology: igneous, sedimentary, and metamorphic. New York: W. H. Freeman and Company, 1996. DANA, J. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. SARTORI, P. L. P; FUCHS, R. H. Mineralogia: classificação macroscópica dos minerais formadores de rochas. Santa Maria: Fafra, 1997. TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M; FAIRCHILD, T. R; TAIOLI, F. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. ABREU, S. F. Recursos minerais do Brasil. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. COSTA, J. B. Estudo e classificação das rochas por exame macroscópico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1969. ERNST, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. FRY, N. The field description of metamorphic rocks. Chichester: John Wiley & Sons, 1999. LEINZ, V; SOUZA CAMPOS, J. E. Guia para determinação de minerais. São Paulo: Nacional, 1971. SUGUIO, K. Rochas sedimentares. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. POPP, J. H. Geologia geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. SCHUMANN, W. Gemas do mundo. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1983. 55 THORPE, R; BROWN, G. The field description of igneous rocks. Chichester: John Wiley & Sons, 1999. TUCKER, M. Sedimentary rocks in the field. Chichester: John Wiley & Sons, 1995. WILLIAMS, H; TURNER, F; GILBERT, C. Petrografia. São Paulo: Polígono, 1970. WINKLER, H. Petrogênese das rochas metamórficas. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRO Organização e Gestão Territorial Organização do espaço e territorialidades. Políticas públicas e desenvolvimento regional. Desenvolvimento rural e urbano. ACIOLY, J. C; FORBES, D. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: Ibama, 1999. FAISSOL, S. O espaço, território, sociedade e desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro: Ibge, 1994. VEIGA, J. E. A face rural do desenvolvimento: natureza, território e agricultura. Porto Alegre: Ufrgs, 2000. ALMEIDA, J; NAVARRO, Z (orgs.). Reconstruindo a agricultura: ideias e ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Ufrgs, 1998. PAIVA, C. Á. Como identificar e mobilizar o potencial de desenvolvimento endógeno de uma região? Porto Alegre: FEE, 2004. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. VEIGA, J. E. A insustentável utopia do desenvolvimento. In: LAVINAS, L et al. Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993. GRO Pedologia Ciência do solo. Composição do solo, descrição morfológica, diferenciação de horizontes e suas características morfológicas: cor, textura e estrutura. Horizontes e atributos diagnóstico. Classificação taxonômica e interpretativa de solos. Paisagem e sua relação com classes de solo: solo como reservatório de água, nutrientes e como descarte de resíduos e efluentes. OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. Jaboticabal: Funep, 2001. RESENDE, M, C. N; RESENDE, S. B; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: Neput, 1995. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 1999. LEPSCH, I (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: Sbcs, 1991. ____. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. LEMOS, R. C; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta no campo. Campinas: Sbcs, 1996. 56 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRO Planejamento Regional e Gestão Territorial Planejamento regional. Planejamento regional no Brasil. Propostas para formulação de planos e gestão territorial. LAVINAS, L et al. Reestruturação do espaço urbano e regional do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993. SANTOS, M; SILVEIRA, M. L O Brasil: território e sociedade no início do século 21. Rio de Janeiro: Record, 2004. ANDRADE, M. C. O planejamento regional e o problema agrário no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1976. BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século 21. São Paulo: Hucitec, 1996. CASTRO, I. E et al. Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. MENDES, A. G. A experiência de planejamento econômico no Brasil. In: CINTRA, A. O; MONTIBELER FILHO, G. Apropriações diferenciadas do conceito de desenvolvimento sustentável. In: Geosul. Florianópolis: Ufsc, 2000. PORTUGUEZ, A. P. Agroturismo e desenvolvimento regional. São Paulo: Hucitec, 2002. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. SOUZA, M. A. Planejamento da organização do espaço. In: SOUZA, M. A. Governo urbano. São Paulo: Nobel, 1988. GRO Seminários Temáticos em Geografia Conteúdo programático dessa disciplina será definido cada vez que for ofertada, a partir de temas escolhidos pelos estudantes. Será selecionada de acordo com o conteúdo a ser trabalhado no semestre. Será selecionada de acordo com o conteúdo a ser trabalhado no semestre. GRO Sensoriamento Remoto Sensoriamento remoto. Sistemas e sensores remotos. Interpretação de imagens orbitais. Comportamento espectral dos alvos. ANDERSON, J. R. Sistema de classificação do uso da terra e do revestimento do solo para utilização dos dados de sensores remotos. Rio de Janeiro: Supren, 1979. ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba: Sbee, 1998. BLASCHKE, T; KUX, H (org.). Sensoriamento remoto e sig avançados: novos sistemas sensores métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. LOCH, C; LAPOLLI, É. M. Elementos básicos da fotogrametria e sua utilização prática. Florianópolis: Ufsc, 1998. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Viçosa: UFV, 2003. DISPERATI, A. A. Obtenção e uso de fotografias aéreas de pequeno formato. Paraná: Ufpr, 1991. ____. Fotografias aéreas inclinadas. Curitiba: UFPR, 1995. FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. LAMPARELLI, R. A. C; ROCHA, J. V; BORGHI, E. Geoprocessamento e 57 agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001. MARCHETTI, D. A. B. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1978. MENDES, C. A. B; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídricos princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: Abrh, 2001. NOVO, E. M. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. SILVA, J. X. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio Janeiro: O autor, 2001. SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Unicamp, 2003. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar GRO Solos e Ambiente Ciência do solo. Classes de solos do Brasil. Solos e ambiente. Solos do Rio Grande do Sul. Educação geográfica e estudo do solo. OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. Jaboticabal: Funep, 2001. RESENDE, M, C. N; RESENDE, S. B; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: Neput, 1995. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 1999. KLAMT, E. D. R. S. D et al. Proposta de normas e critérios para execução de levantamentos semi-detalhados de solos e para avaliação da aptidão agrícola das terras. Pelotas: NRS, 2000. LEPSCH, I (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: Sbcs, 1991. ____. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. LEMOS, R. C; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta no campo. Campinas: Sbcs, 1996. Atividades curriculares complementares Código ACC404 Disciplina Observação da Paisagem Indígena: Uma Análise Espacial Integrada Ementa Estudo analítico de diferentes aspectos do espaço geográfico da região do planalto rio-grandense. Bibliografia PESAVENTO, S. J. História do Rio grande do Sul. Porto Alegre: básica Mercado Aberto, 1980. VIEIRA, E. F; RANGEL, S. R. S. Rio Grande do Sul: geografia física e vegetação. Porto Alegre: Sagra, 1984. Bibliografia VIEIRA, E. F; RANGEL, S. R. S. Geografia econômica do Rio Grande do complementar Sul: espacialidade/temporalidade na organização econômica riograndense. Porto Alegre: Sagra, 1993. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica ACC405 Serra do Rio do Rastro: Uma Análise Espacial Integrada Estudo analítico de diferentes aspectos do espaço geográfico da região da Serra do Rio do Rastro/SC. MENEGAT, R (coord.) Atlas ambiental de Porto Alegre. Porto Alegre: Ufrgs, 1998. MORENO, J. A. Clima Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961. VIEIRA, E. F; RANGEL, S. R. S. Geografia econômica do Rio Grande do 58 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Sul: espacialidade, temporalidade na organização econômica do Rio Grandense. Porto Alegre: Sagra, 1993. REIS, B. G. Aspectos gerais do clima do estado. Porto Alegre: Incra, 1969. ACC406 Percepção do Oeste Catarinense Estudo analítico de diferentes aspectos do espaço geográfico da região do oeste catarinense. FERREIRA, M. G. L; MARTINELLI, M. Atlas geográfico: espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2002. GUERRA, A. T. Dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1978. MAGNOLI, D et al. Conhecendo o Brasil: região sul. São Paulo: Moderna, 1996. OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1983. SANTOS, M. O espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986. AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel, 1986. BRINKMANN, R. Geologia geral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbeenkian, 1974. CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. São Paulo: Nobel, 1985. PETRI, S; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1983. PINTO, N. S. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. ACC407 Paisagem Litorânea: Observação e Análise dos Aspectos Geográficos Estudo analítico de diferentes aspectos do espaço geográfico do litoral do Rio Grande do Sul. PESAVENTO, S. J. História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1980. SANTOS, M. O espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986. VIEIRA, E. F; RANGEL, S. R. S. Rio Grande do Sul: Geografia física e vegetação. Porto Alegre: Sagra, 1984. ____. Geografia econômica do Rio Grande do Sul: espacialidade/temporalidade na organização econômica rio-grandense. Porto Alegre: Sagra, 1993. COSTA, R. H. Espaço e sociedade no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. MAGNOLI, D. Cenário gaúcho: representações históricas e geográficas. São Paulo: Moderna, 2001. ACC408 Missões: Uma Análise Espacial Integrada Estudo analítico de diferentes aspectos do espaço geográfico das Missões/RS. AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel, 1986. BRINKMANN, R. Geologia geral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbeenkian, 1974. CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. COSTA, R. H. Espaço e sociedade no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1995. 59 Bibliografia complementar MAGNOLI, D. Cenário gaúcho: representações históricas e geográficas. São Paulo: Moderna, 2001. MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. São Paulo: Nobel, 1985. PETRI, S; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1983. PINTO, N. S. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. Código Disciplina Ementa ACC409 Aparados da Serra: Uma Análise Espacial Integrada Estudo analítico de diferentes aspectos do espaço geográfico (dos) DOS Aparados da Serra. AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel, 1986. BRINKMANN, R. Geologia geral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbeernkian, 1974. CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. COSTA, R. H. Espaço e sociedade no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1995. MAGNOLI, D. Cenário gaúcho: representações históricas e geográficas. São Paulo: Moderna, 2001. MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. São Paulo: Nobel, 1985. PETRI, S; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1983. Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica ACC410 Vale do Itajaí: Análise Espacial Estudo analítico de diferentes aspectos do espaço geográfico da região do Vale do Itajaí. AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel, 1986. BRINKMANN, R. Geologia geral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbeernkian, 1974. MAGNOLI, Demétrio (org.). Conhecendo o Brasil: região sul. São Paulo: Moderna, 1996. SANTOS, Milton. O espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986. CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. FERREIRA, Maria Graça Lemos; MARTINELLI, Marcelo. Atlas geográfico: espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2002. GUERRA, Antonio Teixeira. Dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Ibge, 1978. MARTINS, Celso. Biogeografia e ecologia. São Paulo: Nobel, 1985. OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: Ibge, 1983. PETRI, S; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1983. ACC411 Colônia de Sacramento: uma análise espacial integrada Estudo analítico de diferentes aspectos do espaço geográfico da região da Colônia do Sacramento. FERREIRA, Maria Graça Lemos; MARTINELLI, Marcelo. Atlas geográfico: espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2002. GUERRA, Antonio Teixeira. Dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. PESAVENTO, Sandra J. História do Rio grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1980. VIEIRA, Euripedes Falcão; RANGEL, Susana Regina Salum. Rio Grande do Sul: geografia física e vegetação. Porto Alegre: Sagra, 1984. 60 Bibliografia complementar LAZZAROTTO. Danilo. História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1986. MAGNOLI, Demétrio. Cenário gaúcho: representações históricas e geográficas. São Paulo: Moderna, 2001. VIEIRA. E. F. V. Rio Grande do Sul: geografia da população. Porto Alegre: Sagra, 1985. ____. Geografia econômica do Rio Grande do Sul: espacialidade/temporalidade na organização econômica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sagra, 1993. VERDUM. Luis Alberto Basso e outros. Rio Grande do Sul: paisagens e territórios em transformação. Porto Alegre: UFRGS, 2004. 61 Anexo 2 - Infraestrutura Espaço Salas de aula Descrição dos equipamentos Salas para aulas teóricas, com mesas para estudantes e professor e quadro de giz. Sala para coordenação - 1 computador, - 1 armário, - 1 escrivaninha, - 3 cadeiras e ar condiciondo. Salas de reuniões Mesas para reuniões, cadeiras, ar condicionado. Salões Cadeiras estofadas, sistema de som Salas de estudo para - 2 computadores, professores - 1 mesa para reuniões, - 1 escrivaninha. Laboratório de Geografia - 1 armário, - 1 mesa para desenho com banco; - 1 mesa de luz; - 1 mesa para reuniões; - 1 mesa individual; - 11 cadeiras estofadas; 02 balcões; - 2 microcomputadores; - 1 impressora Laboratório de Relação dos globos: Cartografia e Mineralogia - 1 globo político da Terra. Escala: 1: 42.000.000. - 1 globo político da Terra. Escala: 1: 40.000.000. - 1 globo físico da Terra. Escala: 1: 40.000.000. Relação dos materiais: - 17 balcões de vidro: 1,10 x 1,10 x 45 para amostra dos minerais; - 1 pia inox; 1 pia mármore; 2 balcões 80 x 1,30 x 40; - 1 balança de precisão; - 2 cadeiras estofadas; - 1 banco estofado; - 1 mesa digitalizadora 1,10 x 0,90 x 1,20; - 2 mesas de fórmica 60 x 1,10 x 80; - 1 mesa para o professor; - 20 mesas duplas; - 41 cadeiras estofadas; - 1 retroprojetor; - 10 estereoscópios de Bolso; - 1 estereoscópio de espelho; - 3 curvímetros; - 3 pantógrafos de Madeira - 60cm; - 3 pantógrafos de Madeira - 40cm; - 1 pantógrafo Profissional; - 1 computador (Pentium, 133) com impressora; - 1 Mapoteca; cinco canos de PVC (1 m x 15 cm) para guardar cartas Localização Salas 110, 111, 112 e 113. Sala 207, prédio 2 Salas 227, 228 e 109, prédio 2 Salão azul Sala 311-A, prédio 4. Sala 311-A, prédio 4 Sala 315, prédio 4 62 topográficas; - 58 cartas topográficas da Região Sul; - 100 cartas topográficas da Região Centro-Oeste; - 82 cartas topográficas da Região Sudeste. uma bússola geológica; cinco lupas estereoscópias com aumento de 17x; - 3 lupas de mão; um martelo de geólogo; - 122 exemplares de fósseis (coleção); uma tabela de minerais; - 1 quadro de minerais; - 60 modelos cristalográficos; - 1 sistema multimídia para descrição e classificação de minerais. Relação de painéis: - 1 painel sobre: levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande do Sul. Escala: 1: 750.000; - 1 painel sobre: carta de relevo e sistema rodoviário do Estado do Rio Grande do Sul. Escala: 1: 750.000. - 1 painel sobre: mapa geológico do Estado do Rio Grande do Sul. Escala: 1: 1.000.000. - 1 painel sobre: mapa de unidades de relevo do Brasil. Escala: 1: 5.000.000; - 1 painel sobre: mapa tectônico do Brasil. Escala: 1: 5.000.000; - 1 painel sobre: mapa tectônico da América do Sul. Escala: 1: 5.000.000. - 1 painel sobre: mapa geológico do mundo. Escala: 1: 25.000.000; - 1 painel sobre: mapa tectônicogeológico do Brasil. Escala: 1: 7.000.000; - 1 painel sobre: mapa de depósitos minerais selecionados e de garimpos do Brasil. Escala: 1: 7.000.000; - 1 painel sobre: mapa geológico da América do Sul. Escala: 1: 5.000.000; - 1 painel sobre: mapa de solos do Rio Grande do Sul. Escala: 1: 1.800.000; - 1 painel sobre: mapa morfológico do Rio Grande do Sul. Escala: 1: 750.000; - 1 painel sobre: mapa geológico do Brasil. Escala: 1: 2.500.000; 63 Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação Resolução n. 28/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho Universitário Dispõe sobre as normas para elaboração, desenvolvimento e apresentação do trabalho final de graduação Art. 1º - A elaboração, desenvolvimento e apresentação de um trabalho final de graduação constitui exigência para a integralização curricular, a colação de grau e a obtenção do diploma em todos os cursos de graduação. Art. 2º - O trabalho final de graduação constituiu-se num trabalho acadêmico, baseado na análise de um problema específico e elaborado de acordo com as normas do método científico. Parágrafo único - O tema do trabalho final de graduação é de livre escolha do estudante, desde que observada a proximidade temática com as linhas de pesquisa, de extensão ou com as possibilidades do corpo de orientadores do curso. Art. 3º - O trabalho final de graduação tem por finalidades estimular o desenvolvimento da iniciação científica e avaliar os conhecimentos teóricos e técnicos essenciais às condições de qualificação do estudante, para o seu acesso ao exercício profissional. Art. 4º - Para a matrícula, na disciplina Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, o estudante deverá ter sido aprovado nas disciplinas até o semestre anterior ao da oferta das referidas disciplinas. Art. 5º - A orientação das atividades acadêmicas, desenvolvidas no âmbito do trabalho final de graduação, será realizada por um professor especialmente designado para tal fim. § 1º - Pode orientar o desenvolvimento de trabalho final de graduação o professor que tiver aprovação, concedida pelo Colegiado do curso, para integrar o corpo de orientadores do respectivo curso. § 2º - Compete à coordenação do curso encaminhar ao Colegiado, por meio de processo formal, a solicitação de definição do corpo de orientadores, com as respectivas temáticas. § 3º - Constituem critérios para a composição do corpo de orientadores a produção acadêmica, o desempenho de atividade profissional e a ética na produção técnico-científica. § 4º - As coordenações dos cursos têm o prazo de sessenta dias, a contar da publicação dessa resolução para definir, publicar e promover ampla divulgação, junto aos estudantes, da composição do corpo de orientadores e das respectivas temáticas. Art. 6º - Cada professor poderá orientar, concomitantemente, até dez estudantes, contadas as diferentes orientações acadêmicas. Parágrafo único - Para a orientação das atividades acadêmicas desenvolvidas no âmbito do trabalho final de graduação, cada professor tem o encargo de uma hora semanal por orientando. Art. 7º - A substituição de orientador pode ocorrer, desde que solicitada pelo estudante, por meio de requerimento fundamentado e se for aprovada pelo Colegiado do curso. Art. 8º - Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, a verificação do rendimento acadêmico realiza-se por meio da avaliação do projeto de estudo correspondente e de outras atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 1º - A avaliação do projeto de estudo fica a cargo do professor responsável pela disciplina, ou do professor orientador, que poderá observar critérios de avaliação definidos pelo Colegiado do curso. 64 § 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação I, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação. § 3º - O estudante cujo desempenho não atingir média sete deverá reelaborar, no semestre em curso, no prazo a ser definido pelo Colegiado do curso, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 4º - O estudante que não cumprir o prazo concedido para a reelaboração do trabalho final de graduação ou que, após reelaborar as atividades previstas no plano de ensino da disciplina, não atingir média final igual ou superior a cinco, será considerado reprovado. Art. 9º - No início do semestre letivo correspondente à oferta da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, deve entregar a cada professor orientador uma cópia do projeto de estudo dos matriculados na disciplina sob a sua orientação. § 1º - O estudante entregará a primeira versão do trabalho final de graduação ao seu professor-orientador até cinco semanas antes do prazo fixado no calendário acadêmico para o término do período de aulas do semestre. § 2º - O professor-orientador tem o prazo de uma semana para avaliar a primeira versão do trabalho final de graduação e fazer observações e sugestões, quando for o caso, para a melhoria da versão definitiva. § 3º - O texto do trabalho final de graduação para a avaliação da banca deve ser entregue, pelo professor-orientador, à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, até uma semana antes do prazo fixado no calendário escolar para o término do período de aulas do semestre. § 4º - O texto final deve ser acompanhado do formulário de solicitação de constituição de banca examinadora, subscrito pelo professor-orientador. § 5º - Após a avaliação e aprovação da banca, a versão final do trabalho final de graduação, observadas a normas da Abnt, deve ser entregue à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, em duas vias: uma impressa, sob a forma de monografia ou de artigo publicável, e outra em arquivo eletrônico, em formato PDF, gravado em mídia digital. Art. 10 - A verificação do rendimento acadêmico do estudante matriculado na disciplina Trabalho Final de Graduação II é realizada por uma banca examinadora constituída pelo orientador, como seu presidente, e por mais dois professores por ele sugeridos e designados pela coordenação do curso, ou pelo órgão por ela delegado. § 1º - A indicação e a designação dos integrantes das bancas examinadoras levarão em conta, preferentemente, a vinculação dos examinadores à temática do trabalho final de graduação a ser avaliado. § 2º - É facultada participação de avaliadores de outras instituições, desde que não implique em encargos financeiros. Art. 11 - O Colegiado do curso pode optar em definir, como forma de avaliação do trabalho final de graduação, a sustentação oral do trabalho desenvolvido ou pareceres individuais, por escrito, da banca examinadora. § 1º - Em caso de defesa oral, o tempo de apresentação poderá ser de até trinta minutos, prorrogáveis, a critério da banca examinadora. § 2º - Cada membro da banca examinadora terá o tempo de até trinta minutos para a arguição do trabalho apresentado. Art. 12 - O trabalho final de graduação será considerado aprovado se, pela média aritmética das três notas atribuídas pelos integrantes da banca, o resultado for igual ou superior a sete, cumpridos ainda os requisitos de frequência mínima à programação feita na disciplina. § 1º - A coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, com a aprovação do respectivo colegiado, pode estabelecer critérios de avaliação a serem observados pela banca examinadora. § 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação. 65 § 3º - Após o parecer da banca, o estudante cujo desempenho não atingir média sete deverá, no semestre em curso, replanejar e reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no projeto de trabalho. § 4º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, definir o prazo e a forma para a reapresentação do trabalho, que será avaliado pelos mesmos integrantes da banca designada para a primeira avaliação. § 5º - O prazo, a ser definido pela coordenação do curso, observará as datas de encerramento do semestre letivo dispostas no calendário acadêmico. § 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto de trabalho, não atingir média final igual ou superior a cinco, será considerado reprovado. Art. 13 - Em caso de plágio, desde que comprovado, o estudante estará sujeito ao regime disciplinar previsto no Regimento Geral. Parágrafo único - Constitui plágio o ato de assinar, reproduzir ou apresentar, como de autoria própria, partes ou a totalidade de obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, pictórica, fotografia, audiovisual ou outra) de outrem, sem referir os créditos para o autor. Art. 14 - O horário da orientação, nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, não pode coincidir com o horário das demais disciplinas em que o estudante está matriculado. § 1º - Cabe ao orientador e ao estudante, de comum acordo, definirem os horários destinados para orientação e desenvolvimento das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 2º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, estabelecer critérios e formas de acompanhamento ou registro da frequência e das atividades desenvolvidas na disciplina. Art. 15 - Os direitos e deveres dos estudantes matriculados nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, são os mesmos estabelecidos para as demais disciplinas, ressalvadas as disposições da presente normativa. Art. 16 - Os casos omissos são resolvidos pelo colegiado do curso, com recurso aos colegiados superiores. Art. 17 - A presente resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a resolução 3/01, de 29 de março de 2001, e demais disposições em contrário. Critérios de avaliação do trabalho final de graduação O Colegiado do Curso de Geografia estabelece, no uso de suas atribuições, os critérios de avaliação para o trabalho final de graduação, abaixo elencados: Atribuição de valores: - fica estabelecido o valor seis para o trabalho escrito e quatro para a apresentação. Quanto à execução do trabalho, o estudante deverá: - seguir, obrigatoriamente, as linhas de pesquisa e extensão do curso; - seguir o cronograma estabelecido no projeto de pesquisa; - comparecer às reuniões estabelecidas pelo orientador e assinar a ficha de presença; - comprometer-se com as atividades de pesquisa propostas pelo orientador; - apresentar avanços semanais de leitura, de construção do referencial teórico e de levantamento de dados; - submeter o trabalho à apreciação final do orientador para encaminhá-lo à banca, bem como a organização da apresentação oral do trabalho construído; - fazer a defesa oral da pesquisa realizada. 66 Quanto ao trabalho escrito, o estudante deverá: - redigir a versão final do trabalho final de graduação de acordo com as normas técnicas específicas para esse caso, ou seja, seguir as normas recomendadas pela Instituição e, se necessário, para casos especiais, consultar as normas da ABNT. - apresentar os eixos temáticos do instrumento de pesquisa no momento da descrição da metodologia, bem como seguir orientações teórico-práticas construídas na disciplina de Metodologia Científica e Metodologia da Pesquisa em Geografia; - discutir os dados levantados pela pesquisa à luz dos referenciais teóricos; - revelar ética e honestidade intelectual; - encaminhar o texto final à revisão do português, antes de ser distribuído à banca para avaliação. Quanto à apresentação, o estudante deverá: - ter domínio da estrutura do trabalho acadêmico; - ter domínio do equipamento a ser usado (recursos didáticos ou audiovisuais); - ter postura acadêmica diante da banca e do público presente; - manifestar domínio teórico do trabalho construído. - respeitar o tempo definido de vinte minutos para a defesa oral e dez minutos para a manifestação da cada integrante da banca examinadora; - apresentar a defesa durante o Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unifra, em consonância com o orientador ou em data previamente definida pela coordenação do curso; Observações: - a banca reunir-se-á posteriormente a defesa, para avaliação final; - não deverá ser incluído o modelo de instrumento de pesquisa no corpo do trabalho; - o professor orientador deverá estar cadastrado na linha de pesquisa em que for orientar; - o estudante poderá solicitar troca de orientador em consonância com as normas da Unifra; - o orientador poderá solicitar a troca de orientação em consonância com as normas da Unifra; - em casos de produções diferenciadas e que atendam às especificidades da proposta de pesquisa, em consonância com o orientador, poderão apresentar outra estrutura desde que prevaleça o rigor acadêmico. - casos omissos serão avaliados pela banca e pelo coordenador de Curso. - a manifestação dos integrantes da banca deverá revelar uma análise criteriosa do trabalho avaliado e conduta ética. Eixos temáticos: Os eixos temáticos que podem ser objeto de estudo nos trabalhos de conclusão de curso são: geografia e meio ambiente, o ensino de geografia, a geografia e turismo, a paisagem natural, a produção e organização do espaço urbano, a produção e organização do espaço agrário e população e sua dinâmica. 67 Anexo 4 - Normas que disciplinam o funcionamento dos estágios Art. 1º - O estágio curricular supervisionado, como parte constituinte dos currículos dos cursos de formação de professores mantidos pelo Centro Universitário Franciscano de Santa Maria, caracteriza-se como uma atividade acadêmica de caráter obrigatório e obedece às normas estabelecidas pela legislação específica, pelo Estatuto, pelo Regimento Geral e pelos demais atos normativos da instituição. Parágrafo único: Os cursos de formação de professores mantidos pelo Centro Universitário Franciscano de Santa Maria são Filosofia, Geografia, História, Letras: habilitação Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Letras: Línguas Portuguesa e Inglesa e Respectivas Literaturas, Matemática, Pedagogia e Química. Art. 2º - O estágio curricular supervisionado é um componente curricular do processo de formação acadêmica e profissional dos cursos de formação de professores. É desenvolvido em campos de atuação profissional, com vistas à construção e socialização do conhecimento e à inserção do estudante no mundo do trabalho. Art. 3º - O estágio curricular supervisionado é organizado com vistas a assegurar: I - a formação acadêmico-profissional do estagiário; II - a inserção do estagiário na vida econômica, política e sociocultural; III - o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; IV - a integração teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidas no decorrer dos cursos de formação de professores, inerentes às áreas de formação; V - o desenvolvimento de situações de prática docente em que o estudante possa interagir com as realidades educacionais. Art. 4º - A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado nos cursos de formação de professores é de quatrocentas horas de atividades teórico-práticas. Parágrafo único: No curso de Pedagogia, a carga horária mínima do estágio curricular supervisionado é de trezentas horas de atividades teórico-práticas. Art. 5º - O desenvolvimento do estágio curricular supervisionado dos cursos de formação de professores tanto no âmbito administrativo, quanto no âmbito pedagógico, é orientado pela equipe de professores vinculada ao Programa Integrado de Formação Inicial e Continuada de Professores para Educação Básica, pelos representantes das Comissões de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado dos respectivos cursos e supervisionado pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 6º - A supervisão acadêmica do estágio curricular supervisionado é obrigatória e de responsabilidade do supervisor de estágio. Deve ser realizada de forma compartilhada pelos supervisores acadêmicos e pelos supervisores profissionais, vinculados à unidade concedente de estágio. Parágrafo único - As atividades vinculadas ao desenvolvimento do estágio curricular supervisionado devem ser planejadas por meio de projetos de trabalho orientados pelos supervisores acadêmicos. Art. 7º - Compete à equipe de professores vinculada ao Programa Integrado de Formação Inicial e Continuada de Professores para Educação Básica: I - acompanhar o processo de atualização educacional e a legislação inerente ao estágio curricular supervisionado; II - acompanhar e orientar as comissões de prática de ensino e estágio curricular supervisionado; III - elaborar instrumentos de coleta de dados relativos ao estágio curricular supervisionado para análise e redimensionamento das práticas pedagógicas; IV - avaliar, semestralmente, as atividades desenvolvidas pelas comissões de prática de ensino e estágio curricular supervisionado; 68 IV - analisar propostas de atividades didático-pedagógicas referentes ao estágio sugeridas pelas comissões de prática de ensino e estágio curricular supervisionado; V - manter interelação com as coordenações dos cursos de formação de professores para uma contínua avaliação do estágio curricular supervisionado. Art. 8º - Compete à Comissão de Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado de cada curso: I - elaborar as diretrizes do projeto de estágio curricular supervisionado do respectivo curso; II - subsidiar os supervisores do estágio nas atividades didático-pedagógicas e orientar a elaboração dos projetos de estágio curricular supervisionado; III - orientar o professor supervisor de estágio nos casos não-previstos nas diretrizes de estágio curricular supervisionado; IV - analisar a documentação comprobatória das ações desenvolvidas pelos professores supervisores; V - promover encontros com todos os professores do curso para discutir questões pedagógicas e administrativas inerentes ao trabalho de prática de ensino e estágio curricular supervisionado; VI - promover a avaliação semestral das atividades de prática de ensino e estágio supervisionado desenvolvida no âmbito do respectivo e curso. Art. 9° - Compete ao professor supervisor de estági o: I - definir os campos de estágios conforme a disponibilidade institucional; II - planejar o desenvolvimento e a avaliação das atividades relacionadas com o projeto de estágio sob sua responsabilidade; III - orientar o planejamento e a execução das atividades do estagiário; IV - supervisionar e acompanhar o desempenho do estagiário e o processo pedagógico por meio de fichas, relatos de experiências, planos de trabalho, roteiros, observações e outros instrumentos que julgar apropriados; V - registrar, em instrumentos adequados, as ocorrências e as orientações, proporcionadas aos estagiários; VI - promover a avaliação das atividades desenvolvidas no estágio, em cada semestre letivo, e encaminhar os resultados à Comissão de Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado do curso; VII - planejar, sempre que necessário, o desenvolvimento de atividades alternativas, com vistas à melhoria do desempenho do estagiário. Art. 9º - Compete ao estagiário: I - integrar-se em atividades propostas pelas instituições; II - desenvolver, sob orientação do professor supervisor, atividades previstas no projeto de estágio curricular supervisionado; III - comparecer às reuniões de orientação e planejamento estabelecidas no horário da disciplina e pelo professor supervisor de estágio; IV - evidenciar ética profissional, responsabilidade e interação com o ambiente profissional; V - buscar fundamentação teórica que lhe oportunize um trabalho pedagógico consistente, diversificado e inovador, apoiando-se em referências bibliográficas atualizadas; VI - comparecer, assídua e pontualmente, ao local do estágio; VII - comunicar ao supervisor do estágio curricular supervisionado, com antecedência, qualquer alteração no cronograma de estágio curricular supervisionado; VIII - entregar ao supervisor documentos comprobatórios do estágio curricular supervisionado e demais trabalhos solicitados. Art. 10 - Compete aos representantes das unidades concedentes de estágio: I - oportunizar espaço para que o estagiário possa desenvolver as atividades previstas no projeto de estágio; 69 II - permitir ao estudante a oportunidade para apresentar projetos que acrescentem ideias inovadoras para o desenvolvimento do processo educativo; III - informar ao supervisor sobre o andamento das ações educativas do estágio curricular supervisionado; IV - emitir parecer avaliativo das ações desenvolvidas pelo estagiário. Art. 11 - Na avaliação do estagiário, além dos conhecimentos e habilidades evidenciadas e pertinentes à habilitação específica, são consideradas as referentes à ética profissional e responsabilidade; a qualidade da formação acadêmico-profissional e as condições do campo para o desenvolvimento de um estágio academicamente mais qualificado à formação profissional. § 1º - A avaliação, periódica e sistemática, deve ser levada a efeito pela análise dos documentos comprobatórios do desempenho do estagiário nas atividades previstas no projeto de estágio curricular supervisionado. § 2º - Como instrumentos de avaliação podem ser utilizados o relatório do estagiário e outros julgados pertinentes, bem como os relatórios de acompanhamento do professor supervisor, do profissional responsável na instituição em que o estudante realiza o estágio. § 3º - Dadas às características próprias do estágio curricular supervisionado, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação. § 4º - Será considerado aprovado, por média, o estagiário que obtiver nota igual ou superior a sete (7,0). § 5º - Após o parecer do supervisor, o estudante, cujo desempenho não atingir média sete (7,0), por não corresponder às dimensões teórico-práticas na realização das ações educativas do estágio curricular supervisionado, deverá, no semestre em curso, replanejar e reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no projeto de trabalho. § 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto de trabalho, não atingir média final igual ou superior a cinco (5,0) será considerado reprovado. § 7º - A frequência, nas atividades no campo de estágio, deverá ser de cem por cento (100%) e, nas orientações de estágio, deverá ser, no mínimo, de setenta e cinco por cento (75%). Art. 12 - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. 70 Anexo 5 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares complementares Resolução n. 27/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho Universitário Dispõe sobre o registro de atividades curriculares complementares nos cursos de graduação Art. 1º - Os currículos plenos dos cursos de graduação são constituídos por disciplinas obrigatórias e por atividades curriculares complementares. Art. 2º - As atividades curriculares complementares objetivam oferecer espaço, na dinâmica curricular, a conteúdos disciplinares; temas do cotidiano; atividades teóricopráticas, ligadas à atualidade e geradas pelo avanço do conhecimento em estudo, que não tenham sido contempladas no currículo do curso. Art. 3º - As atividades curriculares complementares são mecanismos que concorrem para assegurar a atualização permanente e a flexibilidade curricular, preconizadas pelas diretrizes curriculares para os cursos de graduação. Art. 4º - A carga horária destinada às atividades curriculares complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, observado o disposto nas diretrizes curriculares nacionais. Parágrafo único - A total integralização da carga horária das atividades curriculares complementares é requisito para a colação de grau e obtenção do diploma. Art. 5º - As atividades curriculares complementares abrangem as atividades correspondentes à participação em cursos, congressos, seminários, palestras, jornadas, conferências, simpósios, viagens de estudo, encontros, estágios não-obrigatórios, projetos de pesquisa ou de extensão, atividades científicas, artísticas, culturais, de integração ou qualificação profissional, monitoria, tutoria, publicação e apresentação de trabalhos acadêmicos, estágios não-obrigatórios ou outras atividades definidas pelos colegiados dos cursos. Parágrafo único - Consideradas as especificidades de cada curso, compete ao Colegiado definir a carga horária a ser atribuída a cada modalidade de atividade curricular complementar. Art. 6º - A atribuição de carga horária, para as atividades referidas no caput do art. 5º desta resolução, deve ser solicitada pelo estudante por meio eletrônico e mediante o pagamento de taxa, no prazo estabelecido no calendário acadêmico. § 1º - Compete ao Colegiado estabelecer critérios para determinar o número de créditos a serem atribuídos às atividades curriculares complementares. § 2º - Compete à coordenação do curso analisar as atividades requeridas pelo estudante e, se for o caso, validar o registro. § 3º - Poderá ser requerida atribuição de carga horária para atividades realizadas pelo estudante a partir do semestre de ingresso no respectivo curso no Centro Universitário Franciscano. Art. 7º - As atividades curriculares complementares não serão aproveitadas para a concessão de dispensa de disciplinas obrigatórias do currículo de vinculação do estudante. Art. 8º - Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 9º - Esta resolução entra em vigor nesta data, revogada a resolução n. 6/03, de 4 de setembro de 2003 e as demais disposições em contrário. 71 Anexo 6 - Regimento do colegiado do curso Capítulo I Da natureza e da constituição do colegiado Art. 1º - O Colegiado de Curso é o órgão integrador e deliberativo do curso e tem a seguinte composição: I - o coordenador do curso, como seu presidente; II - três docentes do curso, eleitos por seus pares; III - um representante do corpo discente do curso, designado pelo respectivo diretório acadêmico. Parágrafo único - É de dois anos o mandato dos membros a que se refere o inciso II e de um ano, do representante a que se refere o inciso III. Capítulo II Da competência do colegiado Art. 2º - Compete ao Colegiado de Curso: I - propor iniciativas vinculadas à inovação do ensino, à atualização do curso/programa e à integração do mesmo com as demais atividades; II - apreciar e aprovar o plano de ação do curso para cada período letivo; III - apreciar e aprovar o projeto pedagógico do curso; IV - aprovar o regulamento do estágio curricular do curso; V - apreciar e propor ao Conselho de Área a alteração curricular do curso; VI - definir critérios para aproveitamento de estudos, adaptações e transferência de estudantes; VII - promover a autoavaliação e propor iniciativas de intervenção em vista do aperfeiçoamento do curso. Capítulo III Do presidente Art. 3º - O Colegiado de Curso será presidido pelo coordenador do curso e, na sua ausência ou impedimento, pelo docente mais antigo no magistério do Centro Universitário, com formação ou titulação na área específica. Art. 4º - Compete ao presidente, além de outras atribuições contidas neste regulamento: I - convocar reuniões ordinárias e extraordinárias; II - presidir os trabalhos do colegiado e organizar a pauta das sessões plenárias e a respectiva ordem do dia; III - orientar a distribuição de trabalhos e processos entre os membros do colegiado; IV - dirigir os trabalhos, conceder a palavra aos membros do colegiado e coordenar os debates e neles intervir para esclarecimentos; V - exercer, no colegiado, o direito de voto e, nos casos de empate, o voto de qualidade; VI - registrar em ata e comunicar as decisões, quando pertinente, ao colegiado de cursos da respectiva área ou aos órgãos de apoio à Instituição. VII - cumprir e fazer cumprir as decisões do colegiado; VIII - exercer a representação do colegiado. Capítulo IV Das sessões Art. 5º - O Colegiado de Curso reunir-se-à por convocação do presidente, com a indicação precisa da matéria a tratar. 72 Art. 6º - As sessões do Colegiado de Curso serão instaladas e só funcionarão com a presença da maioria absoluta dos membros, que é o número legal para deliberação e votação. Parágrafo único – Com a presença do número legal dos membros da banca e declarada aberta a sessão, proceder-se-á a discussão e votação da ata da sessão anterior, após passar-se-á à expediente ordem do dia e às comunicações. Art. 7º - A convocação para as sessões será feita com a assinatura do presidente por circular ou por correio eletrônico, com o recebimento acusado, que contenha a pauta da sessão e a ata da última sessão, com a antecedência mínima de 48 horas. Capítulo V Dos atos do colegiado Art. 8º - As decisões do Colegiado de Curso tomarão forma de parecer. Art. 9º - As decisões do colegiado, sob a forma de parecer, serão assinadas pelo presidente. Art. 10 - Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao Conselho da Área respectiva, ressalvados os casos de estrita arguição de ilegalidade, que podem ser encaminhadas ao Conselho Universitário. Capítulo VI Das disposições gerais Art. 11 - Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado sob a forma de parecer interno. Art. 12 - o presente regulamento poderá ser reformado, total ou parcialmente, pelo voto favorável da maioria absoluta dos membros do colegiado. 73 Anexo 7 - Normas para realização de viagens de estudo e trabalho de campo no curso de Geografia O Colegiado do Curso estabelece, no uso de suas critérios de avaliação e relativos aos Trabalhos de Viagens de Estudos: de Geografia atribuições, os procedimentos Campos e/ou Justificativa Uma atividade didático-pedagógica bastante presente no curso de Geografia do Centro Universitário Franciscano são os Trabalhos de Campo (TC) ou Viagens de Estudos realizados de forma integrada com disciplinas oferecidas ao longo de cada semestre letivo ou disciplinas já cursadas pelo acadêmico. Eles são realizados tanto na modalidade de ACC I como atividades complementares das disciplinas cursadas. Em qualquer uma das modalidades essas atividades constam de seus roteiros com todas as etapas da atividade a serem realizadas. “O Trabalho de Campo como atividade pedagógica representa uma relevante proposta metodológica para o processo de construção do conhecimento, pois através dele é possível não só compreender e ler o espaço analisado, como também relacionar teoria com a prática” (ALVES et al, 2002, p. 305). Os trabalhos de campo realizados ao longo do Curso têm como objetivo promover uma associação teoria-prática diante do espaço geográfico, garantindo um exame contextualizado da diversidade de aspectos físico-naturais e sócio-econômicos componentes da paisagem. A produção do conhecimento geográfico ocorre também, em condutas metodológicas que exercitem a observação investigativa e o olhar crítico-reflexivo através de atividades como trabalhos de campo, pois a análise do espaço geográfico, numa dimensão integrada, representa aproximação entre o estudo de recortes espaciais aos fundamentos construídos ao longo de discussões acadêmicas. Esta atitude metodológica aponta para um exercício de construção do conhecimento em abordagem interdisciplinar. O objeto de estudo da Geografia configura, certamente, fragmentos de uma realidade espaço-temporal, constituída por aspectos naturais e sociais em interação dinâmica, que devam ser estudados a partir da articulação de múltiplos aspectos geológico-geomorfológicos, climatobotânicos, hidrológicos, ambientais, bem como de organização espacial e de realidades e perspectivas econômicas. Considerando que na saída de campo/viagem de estudos as observações acontecem in loco e que o participante constrói conhecimento e com isso constrói saberes é que se justifica o estabelecimento de normas que nortearão esse tipo de atividade acadêmica. Atribuições do acadêmico matriculado na atividade de Viagens de Estudos e/ou Saídas de campo: - comparecer às reuniões estabelecidas pelo(s) professor(es) responsável(eis); - seguir o plano de ensino estabelecido pelo(s) professor(es) responsável(eis); - participar ativamente da viagem de estudo e/ou saída de campo; - estar comprometido com a proposta do trabalho; - cumprir com os prazos estabelecidos para a entrega do produto final da viagem; - elaborar a apresentação da produção final; - apresentar a produção final da atividade ao(s) professor(es) responsável(eis) para ser avaliado; - elaborar a apresentação final em consonância com as normas técnicas específicas para esse caso, ou seja, seguir as normas recomendadas pela Instituição e, se necessário, para casos especiais, consultar as normas da ABNT; - observar a revisão de linguagem e, se necessário, encaminhar a um revisor; 74 - o comparecimento as reuniões de planejamento e orientação condiciona a participação na viagem, ou seja, não compareceu às reuniões, não viaja. - o não comparecimento na viagem implica na reprovação da disciplina. Postura acadêmica durante a atividade de campo: - o uso do som e imagem deve ser utilizado com moderação e respeitados os momentos de explanação dos professores e questionamentos relacionados à atividade de estudo, uma vez que o mesmo inibe a participação e interfere na concentração do aluno; - a ingestão de bebida alcoólica, ou outra substância durante as etapas da atividade (do embarque ao desembarque na Instituição) é considerada falta gravíssima sujeito às penalidades constantes do Regimento do Centro Universitário Franciscano; - o percurso e o roteiro deve ser seguidos sob a coordenação dos docentes responsáveis pela atividade de campo; - estar comprometido com a imagem institucional; - ter compromisso acadêmico em todas as etapas da viagem; - manter postura ética individual e coletiva, não perturbando a viagem e/ou hóspedes em hotéis ou alojamento; - zelar pela qualidade do trabalho a ser desenvolvido; - desempenhar a função prospectiva de percepção e análise em todos os ambientes de aprendizagem; - observar e estar atento a todas as situações de aprendizagem; - atender às solicitações emergenciais dos professores; - manter o ambiente físico (ônibus ou outros) limpo; - ser pontual nos horários estabelecidos; - estar ciente e respeitar as normas disciplinares institucionais. Quanto à apresentação do trabalho, o aluno deverá: - manifestar domínio da estrutura do trabalho científico; - manifestar domínio do equipamento a ser usado (recursos didáticos ou audiovisuais); - revelar postura acadêmica diante do público presente à apresentação; - manifestar o domínio dos conteúdos que envolvem a viagem de estudo e/ou saída de campo na apresentação em forma de seminário; - revelar domínio das normas na elaboração do produto final; - respeitar o tempo definido para responder ao questionamento do(s) professor(es) participantes; Atribuições ao professor responsável pela atividade de campo: Como as viagens de estudos são consideradas atividades interdisciplinares, sempre a proposta terá envolvimento de um ou mais professor responsável, de acordo com a abordagem ou ênfase da proposta mencionada do projeto de cada viagem. Cabe a este(s) professor(es): - organizar o roteiro acadêmico; - primar pela qualidade da aprendizagem; - fornecer todas as informações a respeito da viagem de estudos; - estimular a atenção para todas as oportunidades durante o percurso; - realizar inserções didático-pedagógicas durante o percurso; - buscar e decidir novas alternativas para situações inusitadas; - revelar capacidade decisória em situações não previstas; - zelar pela conduta acadêmica do grupo; - estar atento ao comprometimento acadêmico do grupo com a imagem Institucional; - tomar providências imediatas no sentido de evitar qualquer situação que venha provocar constrangimento à Instituição; - acompanhar os casos que por ventura possam surgir durante o percurso realizado. 75 Avaliação: Todos os projetos de viagens de estudos preveem atividades avaliativas que deverão estar contempladas no projeto. A metodologia poderá ser variada de dinâmica de acordo com o objetivo da viagem bem como dos professores e disciplinas que dão sustentabilidade para a proposta. Observações: - para o bom andamento e organização da saída de campo, o aluno deverá respeitar horários e roteiros definidos; - qualquer sugestão poderá ser apresentada, por escrito, mediante justificativa, diretamente ao docente responsável pela atividade; - o aluno que não entregar o trabalho final ficará impossibilitado de participar em outra(s) proposta(s) a serem oferecidas pelo curso; - nenhum participante poderá viajar sem estar munido dos documentos básicos como carteira de identidade e CPF. - caso utilize medicação ou necessite de acompanhamento especial, informar, por escrito, aos responsáveis pela viagem; - em caso de dúvidas ou esclarecimentos o acadêmico deverá se dirigir aos responsáveis pela viagem, pois não é permitido ao aluno tomar iniciativas de forma individualizada que não sejam de conhecimento e interesse do grande grupo; - o aluno que desrespeitar qualquer item constante deste documento estará sujeito a penalidades previstas (Capítulo V, do Regimento Geral, do Centro Universitário Franciscano), assim como será impedido de fazer a matrícula para as próximas viagens; - os casos omissos serão avaliados pelo Colegiado de Curso e havendo necessidade será encaminhado ao setor jurídico da Instituição; - como se trata de uma atividade interdisciplinar, todo o professor participante, deverá estar inserido na proposta e colaborar em todas as etapas do roteiro da viagem de estudo e/ou saída de campo. 76 Anexo 8 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Art. 1º - O Núcleo Docente Estruturante de cada Curso de Graduação é responsável pela elaboração, implementação, avaliação e desenvolvimento do respectivo Projeto Pedagógico. Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante será composto por docentes indicados pelo Colegiado do Curso, sendo constituído de no mínimo cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso, tendo o Coordenador do Curso como Presidente. Art. 3º - Os membros do Núcleo Docente Estruturante indicados pelo Colegiado do Curso serão nomeados por portaria da Reitora para um mandato de 2 (dois) anos, podendo haver recondução. Art. 4º - O Núcleo Docente Estruturante deve atender aos seguintes critérios: I. possuir experiência docente na Instituição, ter liderança acadêmica evidenciada pela produção de conhecimento na área, no âmbito do ensino e atuar no desenvolvimento do curso; II. ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de Pós-graduação Stricto Sensu; III. ter, pelo menos, 80% do total de membros com o título de doutor para o curso de Direito e 60% para os demais cursos; IV. ter todos os membros em regime de tempo parcial ou integral, sendo, pelo menos, 20% em tempo integral. Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante, de caráter consultivo, propositivo e executivo em matéria acadêmica relacionada ao curso, tem as seguintes atribuições: I. assessorar a Coordenação do Curso e o respectivo Colegiado no processo de concepção, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico; II. estabelecer a concepção e o perfil profissional do egresso do curso; III. avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso; IV. responsabilizar-se pela atualização curricular, submetendo-a à aprovação do Colegiado de Curso, sempre que necessário; V. responsabilizar-se pela avaliação do curso, análise e divulgação dos resultados em consonância com os critérios definidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo Colegiado do Curso; VI. analisar, avaliar e propor a atualização dos programas de ensino das disciplinas e sua articulação com o Projeto Pedagógico do Curso; VII. propor iniciativas para a inovação do ensino; VIII. zelar pela integração curricular interdisciplinar das diferentes atividades do currículo; IX. definir e acompanhar a implementação das linhas de pesquisa e de extensão; X. acompanhar a adequação e a qualidade dos trabalhos finais de graduação e do estágio curricular supervisionado; XI. zelar pelo cumprimento das diretrizes institucionais para o ensino de graduação e das diretrizes curriculares nacionais do curso. Parágrafo único - As proposições do Núcleo Docente Estruturante serão submetidas à apreciação e deliberação do Colegiado do Curso. Art. 6º - O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á por convocação de iniciativa de seu presidente ou pela maioria de seus membros. Art. 7º - No prazo de 60 dias, a partir da data de aprovação da presente Resolução pelo Conselho Universitário, o Núcleo Docente Estruturante de todos os Cursos de Graduação deverá estar implementado. 77 Art. 8º - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Pró-reitoria de Graduação e em segunda instância pela Câmara de Ensino de Graduação. 78 Anexo 9 - Projeto de autoavaliação 1) Apresentação O processo de avaliação institucional implementado nas instituições de ensino superior promove uma análise reflexiva sobre suas ações administrativas e pedagógicas, na busca da manutenção e melhoria da qualidade acadêmica e da gestão universitária. Essa qualidade está atrelada a fatores internos e externos da instituição e perpassa pelo processo de avaliação institucional, que tem por objetivo investigar, diagnosticar e fornecer dados para a tomada de decisões em relação aos resultados obtidos sobre o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão. Assim, por meio do diagnóstico realizado pelo processo das avaliações institucional e externa, será possível fazer uma autoavaliação da estrutura acadêmico-administrativa, bem como analisar os pontos fortes e as dificuldades do curso, a fim de buscar alternativas que favoreçam a sua revitalização. Por meio da autoavaliação é possível estabelecer mecanismos capazes de sensibilizar a comunidade acadêmica do curso, no sentido de construir uma cultura avaliativa, na qual seja percebida a necessidade de reconhecer nossos limites e consolidar as potencialidades. Para tanto, requer-se o envolvimento, cada vez maior, da comunidade acadêmica na construção do conhecimento crítico-reflexivo. 2) Concepção A autoavaliação é a possibilidade expressa do curso de Geografia de avaliar suas atividades administrativas e pedagógicas, cujo objetivo é uma autorreflexão, com vistas ao aperfeiçoamento das condições de aprendizagem. A autoavaliação proporciona, enquanto processo permanente de autocrítica, formas de revitalizar e inovação de ações que priorizam a participação democrática pautada no respeito e na responsabilidade. O projeto de autoavaliação do curso possibilita a identificação de êxitos e fragilidades, bem como a redefinição de metas, com vistas à melhoria do ensino, da aprendizagem, da produção do conhecimento, da pesquisa, da extensão e da gestão acadêmica. A concepção está embasada em conhecer a realidade do curso. Reconhecer seus limites e comprovar suas potencialidades com o propósito de garantir qualidade e eficiência no desempenho acadêmico e profissional. 3) Justificativa O projeto de autoavaliação está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais que envolvem a especificidade da organização didático-pedagógica. A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso, pois materializa as metas estabelecidas pelo plano de desenvolvimento institucional, bem como no projeto da avaliação institucional. A autoavaliação se apresenta como um processo que pode possibilitar conhecer as potencialidades e as fragilidades do curso, com o objetivo de buscar permanentemente a sua qualidade. Neste sentido, a estrutura curricular e a organização pedagógica do curso, são reestruturadas com base nos resultados da avaliação interna e das avaliações externas, respeitadas as diretrizes curriculares nacionais e a missão da instituição. Neste contexto, a autoavaliação do curso, apresenta-se com a função de ser um “processo de qualificação” da organização pedagógica, da estrutura curricular e da gestão acadêmicoadministrativa, porque devem ser avaliadas as diferentes dimensões do projeto pedagógico, 79 para identificar as metas alcançadas e os objetivos estabelecidos em termos de inovação e transformação. Isso requer o envolvimento e o comprometimento das pessoas que fazem parte da comunidade acadêmica do curso. O projeto de autoavaliação caracteriza-se, assim, como um ciclo permanente que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógicaadministrativa do curso. 4) Objetivos - conhecer a realidade do curso para aperfeiçoar e qualificar a comunidade acadêmica em suas necessidades; - consolidar o processo de autoavaliação como prática permanente de leitura, análise e reflexão sobre as atividades desenvolvidas; - aprimorar a cultura avaliativa tendo em vista o aperfeiçoamento nas funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão; - oportunizar um processo de autoavaliação inovador com caráter diagnóstico e formativo para a construção de novas estratégias; - refletir sobre os resultados provenientes das atividades de autoavaliação realizadas no curso; - subsidiar o curso e a Instituição nas avaliações externas, por meio de diagnósticos e análises de seus resultados. 5) Metodologia O processo de autoavaliação vale-se de uma metodologia que envolve o trabalho coletivo da comunidade acadêmico-administrativa do curso. A análise sobre a realidade do curso ocorre por meio dos dados diagnosticados e fornecidos pela Comissão Própria de Avaliação, pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, bem como pelo diagnóstico realizado pelo próprio curso, e não contemplados pelo processo de avaliação institucional. O resultado do diagnóstico, após a sua sistematização, identificará os pontos positivos e os pontos que merecem atenção especial para a tomada de decisões necessárias, para a permanente melhoria do curso. Os instrumentos para a coleta de dados, quando realizado pelo curso, serão por meio de questionários, entrevistas e outros instrumentos conforme as necessidades e especificidades do próprio curso. Procedimentos de coleta de dados para a avaliação do curso: a) Questionários aplicados à: - estudantes do curso para avaliação do desempenho dos professores em sala de aula; - estudantes concluintes de estágios e TFG’s, a fim de avaliar a atuação dos professores como orientadores; - estudantes formandos para avaliação geral do curso e da Instituição; - escolas que recebem estagiários do curso, para avaliação do desempenho do estudante como estagiário e do curso como gestor dos estágios; b) Entrevistas não-estruturadas: serão realizadas por meio de diálogos com estudantes, professores e técnicos administrativos. Sabe-se que o diálogo, embora não se caracterize como um processo estruturado de entrevistas, é uma fonte importante de informações em qualquer âmbito gerencial e não pode ser desprezado como instrumento auxiliar, na busca de subsídios que reforcem o processo de avaliação. c) Depoimentos de professores em reuniões para a avaliação conjunta de pontos específicos, que envolvem os três principais segmentos: corpo docente, discente e técnicoadministrativo. 80 d) Reuniões com professores para avaliação do curso: serão reunidos os professores das disciplinas por semestre, para, em conjunto, avaliarem cada semestre do curso, com o objetivo de que todos conheçam a visão de cada colega sobre a mesma turma. Nessas reuniões também são utilizados instrumentos de coleta de dados, elaborados especialmente para este fim, com vistas a obter informações sobre os seguintes itens: consulta à bibliografia; realização trabalhos; solução de dúvidas em sala de aula; frequência às aulas; pontualidade; respeito ao professor e aos colegas; interesse; motivação; relação teoria versus prática. e) Reuniões pedagógicas do curso, com todos os professores, com o propósito de realizar o acompanhamento e monitoramento das atividades desenvolvidas durante o semestre, bem como propiciar correções que se façam necessárias no decorrer do ano. Nessas reuniões serão analisados os resultados do Enade e de avaliações externas. O projeto de autoavaliação do curso caracteriza-se como uma atividade cíclica que se justifica como uma construção formativa e que visa a programar medidas para o aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do Curso de Geografia. 81