Macro ambiente, Mercado de Saúde Suplementar e o Sistema Unimed Jania D'Amario Gestão Estratégica, Relacionamento com Unimeds e Ouvidoria Institucional CONTEXTO MACROAMBIENTE Otimismo com economia tem melhor patamar desde 2014 Índice DATAFOLHA de Confiança da População 121 81 dez/14 Fonte: Pesquisa Datafolha feita entre 14 e 15 de julho fev/15 76 80 mar/15 nov/15 87 fev/16 98 jul/16 Otimismo com economia tem melhor patamar desde 2014 Expectativa em relação a Economia do país 58% 44% 28% 27% 25% 14% abr/15 Vai Mlehorar Fonte: Pesquisa Datafolha feita entre 14 e 15 de julho 38% 30% 25% fev/16 Vai Piorar jul/16 Vai Ficar como Está SI N AI S D A RETOMAD A A recessão econômica começa a perder força O SALDO COMERCIAL DISPARA A CONFIANÇA CRESCE Exportações - Importações : no 1ºSemestre Índice do Consumidor (em bilhões de dólares) (em pontos) 23,7 7,9 73,2 7,1 jun/15 -2,5 2010 2012 71,3 64,9 2014 dez/15 jun/16 2016 AS PROJEÇÕES DO PIB MELHORAM Variação do PIB (em %) Estimativa feita em Abril/16 Estimativa feita em Julho/16 0,0% -3,3% -3,8% 2016 Fonte: FGV, FMI e MDIC 0,5% 2017 2016 2017 PIB per capita, em US$ Se a retomada não ocorrer o Brasil mais será pobre na próxima década -3% 291% Foi o crescimento do PIB per capita (U$) Será a queda do PIB per capita (U$) 11.980 8.667 8.447 2015 2025 * 3.061 Crescimento mais baixo tem efeitos sobre o PIB e sobre a renda 2003 2014 PIB per capita, em R$ mil (a preços constantes de 2013) 32,5 30,4 30,9 28,8 29,4 28,2 28,7 27,5 2011 2013 2015 2017 * 2019 * 2021* 2023* 2025 * Fonte: BofA/Merril Lynch, MB Associados (*) Projeção CONSEQUÊNCIA DIRETA DO RECUO DO PIB No Triênio 2014/2017 Renda per capita terá segunda maior queda em 116 anos Estima-se que o PIB per capita acumule queda de 9,4% no período Fonte: Instituto Brasileiro de Economia (Ibre – FGV) PREVISÕES PARA O PIB - BRICS Crescimento em % por ano 2016 2017 7,5 7,7 7,7 2018 6,7 6,5 6,3 1,4 1,8 0,5 0,8 0,6 1,1 -1,2 -3,3 Brasil Fonte: Banco Mundial (Bird) Rússia Índia China África 2,0 INFLAÇÃO Enfraquecimento do poder de compra da população 10,7 8,8 5,9 6,5 6,4 5,8 5,9 4,3 2009 2010 Projeções da pesquisa Focus, do BC, mostram que a aposta é na queda da inflação: 7,27% em 2016 5,43% em 2017 2011 2012 2013 2014 2015 jun/16 4,80% em 2018 Fonte: IBGE Fonte: IBGE/Pnad Contínua trimestral 9,0 9,5 out-nov-dez-15 nov-dez-jan-15 mar-abr-mai 15 fev-mar-abr-16 jan-fev-mar-16 dez-jan-fev-16 9,0 set-out-nov-15 mai-jun-jul-15 9,0 ago-set-out-15 abr-mai-jun-15 8,9 jul-ago-set-15 8,3 8,7 jun-jul-ago-15 8,1 8,6 mar-abr-mai 15 MERCADO DE TRABALHO AINDA VAI DEMORAR PARA SE RECUPERAR TAXA DE DESOCUPAÇÃO 10,2 10,9 11,2 11,2 INADIMPLÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Taxa de inadimplência (atrasos de mais de 90 dias), em % 10,0% 2009 Crise e restrição ao Fies agravam atrasos de mensalidades em 2015 9,6% 2010 8,5% 8,4% 2011 2012 7,9% 7,8% 2013 2014 8,8% 9,0% 2015 *2016 A inadimplência do setor foi maior em 2015 do que a taxa de calote das pessoas físicas no Brasil, que ficou em 6,2% *Projeção para este ano Fonte: Semesp (Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior) RETROCESSO SOCIAL Distribuição de famílias por classe variação entre 2015 e 2016 6,0% 4,0% 1,5% -1,0% -4,4% A B1 -3,0% B2 C1 C2 Classe Média Entre 2014 e 2018 5,21 milhões de famílias deixarão a classe C, rumo à base da pirâmide Fonte: Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP) D/E SAÚDE SUPLEMENTAR DIMINUIÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS (em milhões) Dez/14 a Jun/16 -1,9 milhão dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 jun/16 Fonte: ANS / Junho 2016 Ao lado não estão contabilizados os planos Coletivos Não identificados e Não informados TIPO DE CONTRATAÇÃO Fonte: ANS – Tabnet – Junho 2016 FAIXA ETÁRIA 32,1 milhões 11,6 milhões (67%) Coletivo Empresarial (24%) 0 a 18 anos 6,5 milhões 30,3 milhões (14%) Coletivo por Adesão (63%) 19 a 58 anos 9,4 milhões 6,5 milhões (20%) Individuais (13%) 59 anos ou + BENEFICIÁRIOS POR MODALIDADE As Cooperativas possuem a maior parcela de beneficiários. Porém nos últimos 12 meses tem sofrido o impacto da crise econômica Autogestão Filantropia 10% 2% Medicina de Grupo 36% Seguradora Cooperativa Médica 38% Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - TABNET – data base: Junho/2016 14% TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL (Variação Anual : 2ºTri 2015 – 2ºTri 2016) BENEFICIÁRIOS -3,3% POPULAÇÃO OCUPADA -1,4% RENDIMENTO POPULAÇÃO OCUPADA -2,7% Fonte: ANS – Tabnet – Junho 2016 (Variação Anual 2ºTri 2015 – 2ºTri 2016) *PNAD Contínua: trimestre encerrado em maio de 2016 PLANO COLETIVOS -3,4% EMPRESARIAIS PLANOS COLETIVOS POR ADESÃO -2,5% PLANOS -3,2% INDIVIDUAIS *Taxa de variação anual BENEFICIÁRIOS RENDIMENTO POPULAÇÃO OCUPADA 0,3% -7,6% -6,0% -5,5% -3,7% -4,5% -2,8% -0,1% -1,3% -4,4% -0,1% 2,8% -1,1% -1,2% -3,6% -5,2% -0,1% -6,3% -3,7% -0,1% NORTE -6,2% PLANO COLETIVOS EMPRESARIAIS POPULAÇÃO OCUPADA PLANOS INDIVIDUAIS NORDESTE -1,2% CENTRO OESTE 0,2% SUDESTE -4,1% SUL -2,4% Fonte: ANS – Tabnet – Junho 2016 (*Variação Anual 2ºTri 2015 – 2ºTri 2016) *PNAD Contínua: trimestre encerrado em maio de 2016 *Taxa de variação anual BENEFICIÁRIOS RENDIMENTO POPULAÇÃO OCUPADA 0,3% -7,6% -6,0% -5,5% -3,7% -4,5% -2,8% -0,1% -1,3% -4,4% -0,1% 2,8% -1,1% -1,2% -3,6% -5,2% -0,1% -6,3% -3,7% -0,1% NORTE -6,2% PLANO COLETIVOS EMPRESARIAIS POPULAÇÃO OCUPADA PLANOS INDIVIDUAIS NORDESTE -1,2% CENTRO OESTE 0,2% SUDESTE -4,1% SUL -2,4% Fonte: ANS – Tabnet – Junho 2016 (*Variação Anual 2ºTri 2015 – 2ºTri 2016) *PNAD Contínua: trimestre encerrado em maio de 2016 Mercado cada vez mais concentrado, torna-se também mais acirrado e presencia a chegada de capital estrangeiro para intensificar a competitividade OPERADORAS MÉDICO HOSPITALARES Operadoras 1.488 1.377 1.269 1.216 1.183 1.173 1.119 1.074 1.041 974 959 2006 a 2016 -35% 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - TABNET – data base: junho/2016 2013 2014 2015 jun/16 OPERADORAS POR MODALIDADE 32,0% Representatividade por Modalidade em Junho/2016 19,0% 12,5% 5,9% 1,0% Seguradoras (10) Operadoras Filantropia Medicina de Grupo Autogestão Administradora de Benefícios Cooperativa Médica (182) Operadoras (120) Operadoras (57) Operadoras Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - TABNET – data base: Junho/2016 (283) Operadoras (307) Operadoras 84,6% SINISTRALIDADE Margem da Saúde Suplementar é pequena. Receita de Planos de Saúde (em bilhões) Despesa Assistencial (em bilhões) 123,7 41,7 32,0 36,5 50,8 59,3 64,4 72,6 53,5 58,9 47,6 40,9 26,0 29,7 33,3 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - TABNET – dezembro/2015 82,3 67,9 2011 92,9 106,5 78,9 2012 89,7 2013 105,2 2014 139,3 117,9 2015 Variação Acumulada (a.a.) (base 100: Ano 2005) IPCA Despesas Assistenciais 396% Diferença de 208 p.p 188% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: Despesa Assistencial – ANS/ TABNET e Série Histórica IPCA – IBGE 2012 2013 2014 2015 VARIAÇÃO DE CUSTOS MÉDICOS HOSPITALARES (VCMH) M A I O R VA LO R DA S É R I E H I STÓ R I C A I N I C I A DA E M 2 0 0 7 VCMH IPCA 15,4% 11,0% 4,5% 2007 16,0% 15,8% 12,9% 12,5% 8,3% 19,3% 7,6% 5,9% 2008 4,3% 10,7% 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 2010 2011 2012 2013 2014 2009 Fonte: IESS – Instituto de Estudos de Saúde Suplementar Fonte: IESS – Instituto de Estudos de Saúde Suplementar 2015 ESTIMATIVA DO IMPACTO DO VCMH - PROJEÇÃO Exames (R$ Bilhões) 20,6 2030 – 33,8 2014 – Outros Serviços Ambulat. (R$ Bilhões) 8,0 2030 – 28,1 2014 – Internações (R$ Bilhões) 2014 – 60,3 2030 – 260,3 Consultas (R$ Bilhões) 2014 – 11,5 2030 – 19,3 Terapias (R$ Bilhões) 2014 – 5,5 2030 – 54,7 Fonte: IESS – Instituto de Estudos de Saúde Suplementar Texto para Discussão nº57/-2016 ANÁLISE DO SETOR COMPRADORES • Empresas – situação econômica • Individual – envelhecimento, tendência deste tipo crescer cada vez mais FORNECEDORES MERCADO E CONCORRENTES • Verticalização • Economia de escala • Concentração de mercado • Aquisições O setor de saúde é em grande parte dominado pelos fornecedores. • Produtos de diagnose e terapia • Indústria Farmacêutica • Indústria de equipamentos médico-hospitalares • Hospitais • Prestadores • Laboratórios • Clínicas ENTRANTES POTENCIAIS • Grupos Estrangeiros • Crescimento do nº Seguradoras SUBSTITUTOS • SUS – Ressarcimento cresce a cada ano • Clínicas particulares, crescimento da prática do reembolso e consequentemente das seguradoras que registram altos índices de crescimento CLÍNICAS POPULARES As clínicas populares vêm avançando de forma vigorosa no País nos últimos dois anos. Diferenciais: • PREÇO CONVIDATIVO PARA CONSULTAS E EXAMES • AGILIDADE E A ATENÇÃO NO ATENDIMENTO • LOCALIZAÇÃO CLÍNICAS POPULARES Grupos oferecem exames a partir de R$ 5,50, além de consultas de diversas especialidades por R$ 90. As especialidades médicas mais procuradas são ginecologia e oftalmologia. VERTICALIZAÇÃO Optando por direcionar alguns usuários à rede própria, a operadora consegue ofertar ao mercado planos com preços mais convidativos. Benefícios: • Redução de custos • Economia de escala • Combate à corrupção • Eliminação de intermediários DESAFIOS À SAÚDE SUPLEMENTAR Transição Etária Revisão do Modelo Assistencial Judicialização, Distorções e Modelo de Máfias Remuneração Fusões e Aquisições Mudanças no Modelo de Gestão Incorporação Tecnológica Vínculos Empregatícios Frágeis Sustentabilidade do Setor SISTEMA UNIMED Força da Marca Líder Entre os possuidores de plano de saúde do país BENEFICIÁRIOS EMPREGOS DIRETOS PRESENÇA NACIONAL COOPERADOS 19 MILHÕES 94 MIL 84% 113 MIL 25% dos médicos ativos no país RECURSOS PRÓPRIOS CREDENCIADOS 112 2.761 Hospitais Geral Hospitais 14 28 Hospitais-Dia P.A. 208 5.270 P.A. Laboratórios 94 1.881 Laboratórios C. Diagnósticos 118 115.679 C. Diagnósticos Leitos 103 REDE ASSISTENCIAL – Sistema Unimed A rede de HOSPITAIS UNIMED é a segunda maior rede de hospitais do país, com a mesma marca, pois a primeira é a rede de Santas Casas Fonte: Recursos Próprios da Unimed do Brasil Investimentos em hospitais próprios 1 Novo 1 Ampliação Farmácias Previsão para 2016 8.532 100 Leitos Novos Previsão para 2017 Leitos 176 Leitos Hospital-Dia 266 Leitos Novos 1 Ampliação 1 Novo 1 Ampliação Previsão para 2018 460 Leitos Novos 349 113,90 18.643 19.222 349 114,86 19.953 19.567 351 113,46 109,44 355 116,04 360 18.858 17.211 18.286 370 110,17 107,13 106,87 373 110,26 376 15.528 376 15.356 14.758 376 105,03 103,67 14.209 376 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 jun/16 Cooperativas Beneficiários (milhões) Fonte: CADU – Unimed do Brasil – julho/2016 – competência 06/2016 Cooperados (mil) NORTE 695 mil CENTRO OESTE 1,2 milhão NORDESTE 1,9 milhão SUDESTE 10,8 milhões SUL 4,1 milhões Fonte: CADU – Unimed do Brasil – julho/2016 – competência 06/2016 * *Setor -6,2 NORDESTE - 3,7 *Setor NORTE - 13,6 -1,2 CENTRO OESTE *Setor - 3,5 0,2 SUDESTE - 9,0 * Setor -4,1 *Setor -2,4 Fonte: CADU – Unimed do Brasil – julho/2016 – competência 06/2016 *ANS – Tabnet – Junho 2016 (Variação Anual 2ºTri 2015 – 2ºTri 2016) SUL - 3,0 Período de Junho de 2015 à Junho de 2016 *Setor: Período Junho de 2015 à Junho de 2016 MARKET SHARE DA SAÚDE SUPLEMENTAR O MERCADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR no Brasil torna-se cada vez MAIS CONCENTRADO em alguns players. O setor, segue a mesma tendência do mercado norte americano, no qual, GRANDES GRUPOS PASSAM A ADQUIRIR OU INCORPORAR OPERADORAS MENORES. Porcentagem de beneficiários Fonte: ANS / Junho 2016 18,6 MILHÕES Beneficiários TIPO DE CONTRATAÇÃO Col. Empresarial: 50,9% Col. Adesão: 14,0% Individual Familiar: 21,9% Outros: 13,2% (N.I + Beneficente) Capilaridade Rede Própria Qualificada Valorização do profissional médico Transição do modelo de atenção à saúde 1,9 MILHÃO Beneficiários 3,9 MILHÕES Beneficiários 3,9 MILHÕES Beneficiários TIPO DE CONTRATAÇÃO Col. Empresarial: 71,1% Col. Adesão: 10,4% Individual Familiar: 17,5% TIPO DE CONTRATAÇÃO Col. Empresarial: 92,2% Col. Adesão: 3,5% Individual Familiar: 4,2% Capitalização Estrangeira Foco nos mercados mais atraentes Crescimento através de Aquisições Oferta de produtos ampla e a preços competitivos Foco em P.M.E Investimentos em programas de gestão operacional Capacitação e controle de qualidade dos fornecedores Verticalização virtual (Negociação) 1,7 MILHÃO Beneficiários 1,7 MILHÃO Beneficiários TIPO DE CONTRATAÇÃO Col. Empresarial: 65,6% Col. Adesão: 5,7% Individual Familiar: 28,7% TIPO DE CONTRATAÇÃO Col. Empresarial: 68,2% Col. Adesão: 21,5% Individual Familiar: 10,3% TIPO DE CONTRATAÇÃO Col. Empresarial: 89,8% Col. Adesão: 8,5% Individual Familiar: 1,7% Verticalização Radical Economia de Escala Negociação de abertura de capital Hapvida é o grupo mais cobiçado pelos investidores externos Capacitação dos corretores Foco no segmento de P.M.E Pacote de produtos combinados Investimentos em programas de prevenção para reduzir custos com assistência Ampliação da rede própria Foco na segmentação Busca de Certificações Capitalização Estrangeira Fortalecimento dos canais de venda via corretor OPORTUNIDADES DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL Parcerias PúblicoPrivadas Mudança do modelo assistencial focado no paciente Negociação da Indústria Farmacêutica diretamente com as operadoras de plano de saúde Gestão Horizontal: organizações gerenciadas por meio de processos de negócios Aplicativos de saúde e redes sociais serão o principal canal de relacionamento entre usuários e planos de saúde A venda de serviços complementares aos planos de saúde, é usada para o aumento do ticket médio do cliente e sua fidelização AMEAÇAS DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL Distorções e Máfias no mercado de OPME’s Judicialização da Saúde e aumento do rigor e exigências da ANS Elevação do número de doenças crônicas, múltiplas patologias e perda de autonomia funcional • Fusão entre empresas já atuantes no segmento, aumentando a força da concorrência • • Entrada de investidores estrangeiros no setor de saúde nacional Transição demográfica, epidemiológica, nutricional e tecnológica • Aumento dos custos Operadoras estão se assistenciais em organizando e já função das instaurando a mudança sucessivas no atendimento incorporações assistencial, tecnológicas impulsionadas por capital estrangeiro OBRIGADA Jania D'Amario Gestão Estratégica e Relacionamento com Unimeds Ouvidoria Institucional