Diagrama entidade associação - pradigital

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Diagrama entidade associação
O que é?

Técnica para modernizar os dados de um sistema de
informação;

Modelo conceptual independente da tecnologia.
Entidade

Qualquer objecto ou conceito com interesse para a
organização sobre o qual se quer guardar informação e
que se possa ser identificável de forma evidente.
Exemplos:

Contrato

Produto

Cliente

Fornecedor
Nome
Atributos
Propriedade que caracteriza uma entidade
Exemplos:

Nº de cliente

Nome de cliente

Morada de cliente
Propriedades de entidade
“Cliente”
Elementos atómicos que assumem valores de um domínio.
“Cliente”
Trabalho elaborado por: Sandra Augusto Correia 09/06/2010
Chave Primária é o conjunto mínimo de atributos que permite
determinar univocamente uma instância numa entidade.
Chaves externas
As tabelas relacionam-se umas e outras através de chaves. Uma
chave é um conjunto de um ou mais atributos que determinam a
unicidade de cada registo.
Por exemplo, se um banco de dados tem como chaves Código do
Produto e ID sistema, sempre que acontecer uma inserção de dados
o sistema de gerenciamento de banco de dados irá fazer uma
consulta para identificar se o registro já não se encontra gravado na
tabela. Neste caso, um novo registro não será criado, resultando esta
operação apenas da alteração do registro existente.
A unicidade dos registros, determinada por sua chave, também é
fundamental para a criação dos índices.
Temos dois tipos de chaves:
Chave primária: (PK - Primary Key) é a chave que identifica cada
registro dando-lhe unicidade. A chave primária nunca se repetirá.
Chave Estrangeira: (FK - Foreign Key) é a chave formada através
de um relacionamento com a chave primária de outra tabela. Define
um relacionamento entre as tabelas e pode ocorrer repetidas vezes.
Caso a chave primária seja composta na origem, a chave estrangeira
também
Um para um (1 para 1) - indica que as tabelas têm relação unívoca
entre si. Você escolhe qual tabela vai receber a chave estrangeira;
Um para muitos (1 para N) - a chave primária da tabela que tem o
lado 1 vai para a tabela do lado N. no lado N ela é chamada de chave
estrangeira;
Muitos para muitos (N para N) - quando tabelas têm entre si relação
N.N, é necessário criar uma nova tabela com as chaves primárias das
tabelas envolvidas, ficando assim uma chave composta, ou seja,
formada por diversos campos-chave de outras tabelas. A relação
então se reduz para uma relação 1.N, sendo que o lado n ficará com
a nova tabela criada.
Relacionamento
Os relacionamentos ligam as classes/objectos entre si criando
relações lógicas entre estas entidades. Os relacionamentos podem ser
dos seguintes tipos.
Associação: É uma conexão entre classes, e
também significa que é uma conexão entre objectos daquelas
classes. Em UML, uma associação é definida com um relacionamento
que descreve uma série de ligações, onde a ligação é definida como a
semântica entre as duplas de objectos ligados.
Com o advento do modelo de entidades e relacionamentos foi
causada uma confusão entre os termos relação e relacionamento
O Modelo Relacional, quando descrito de forma matemática, é
definido como um elemento do conjunto relação. modelo formado por
relações (no sentido matemático) entre os domínios.
Ou seja, a relação é a tabela.
Um relacionamento do Modelo de Entidades e Relacionamentos é
uma associação entre entidades distintas. Não há relação directa
entre o nome relacionamento e o nome relação.
Porém, um relacionamento, do Modelo de Entidades e
Relacionamentos é traduzido para a criação de atributos com
chaves externas do Modelo Relacional. Esta tradução é feita ligandose um campo de uma tabela X com um campo de uma tabela Y, por
meio da inclusão do campo chave da tabela Y como um campo
(conhecido como chave estrangeira) da tabela X.
Por meio das chaves estrangeiras, é possível implementar restrições
nos SGBDR.
Existem alguns tipos de relacionamentos possíveis no MER.
Normalização
O Processo de normalização aplica uma série de regras sobre as
tabelas de uma base
de dados, para verificar se estas estão correctamente projectadas.
Embora existam 5
formas normais (ou regras de normalização), na prática usamos um
conjunto de 3 formas normais.
Normalmente após a aplicação das regras de normalização, algumas
tabelas acabam
sendo divididas em duas ou mais tabelas, o que no final gera um
número maior de
tabelas do que o originalmente existente. Este processo causa a
simplificação dos
atributos de uma tabela, colaborando significativamente para a
estabilidade do modelo de dados, reduzindo-se
consideravelmente as necessidades de manutenção. Vamos entender
o processo de normalização na prática, através de exemplos.
Primeira forma normal
Uma Tabela está na Primeira Forma Normal quando seus atributos
não contêm grupos de repetição.
Por isso dissemos que uma Tabela que possui grupos de repetição
não está na primeira
Forma Normal. Considere a estrutura da tabela indicada na
Tabela que não está na primeira forma normal.
Uma tabela com esta estrutura apresentaria diversos problemas. Por
exemplo se um casal tiver mais de um filho teremos que digitar
o nome do pai e da mãe diversas vezes, tantas quantos forem
os filhos. Isso forma um grupo de repetição. Além do mais
pode ser que por erro de digitação o nome dos pais não seja digitado
exactamente igual todas as vezes, o que pode acarretar problemas
na hora de fazer pesquisas ou emitir relatórios.
Este problema ocorre porque misturamos assuntos em uma mesma
tabela.
Segunda Forma Normal
Ocorre quando a chave Primária é composta por mais de um campo.
Neste caso,
devemos observar se todos os campos que não fazem parte da chave
dependem de todos
os campos que compõem a chave. Se algum campo depender
somente da parte da chave
composta, então este campo deve pertencer a outra tabela.
A chave primária composta e formada pela combinação dos campos
número da matrícula e código do curso. O campo avaliação depende
tanto do
código do curso quanto do número da matrícula, porém o campo
descrição do curso,
depende apenas do código do curso, ou seja, dado o código do curso
é possível localizar
a respectiva descrição, independentemente do número da matrícula.
Com isso temos um
campo que não faz parte da chave primária e depende apenas de um
dos campos que
compõem a chave primária composta, por isso que dizemos que esta
tabela não está na
segunda forma normal.
A Resolução para este problema também é simples: "Dividimos a
Tabela que não está
na Segunda Forma Normal em duas outras tabelas, conforme
indicado pela figura
abaixo, sendo que as duas tabelas resultantes estão na Segunda
Forma Normal.
Informações sobre Avaliações e Cursos em Tabelas Separadas.
OBS -> A Distinção entre a Segunda e a Terceira forma normal, que
veremos logo em
seguida, muitas vezes é confusa. A Segunda Forma normal está
ligada a ocorrência de chaves primárias compostas.
Terceira forma normal
Na definição dos campos de uma entidade podem ocorrer casos em
que um campo não
seja dependente directamente da chave primária ou de parte dela,
mas sim dependente
de um outro campo da tabela, campo este que não a Chave Primária.
Quando isto ocorre, dizemos que a tabela não está na Terceira forma
normal, conforme
indicado pela tabela da figura abaixo:
Tabela com um Campo dependente de Outro campo que não a Chave
Primária.
Não está na Terceira Forma Normal.
Observe que o campo descrição do cargo depende apenas do campo
Código do cargo, o qual não faz parte da Chave Primária. Por isso
dizemos que esta
tabela não está na terceira forma normal. A Solução deste problema
também é simples.
Pós-Graduação em SIG
TMLC Pág. 4/4
Novamente basta dividir a tabela em duas outras, conforme indicado
pela figura a
seguir. As duas tabelas resultantes estão na Terceira forma normal.
Tabelas resultantes que estão na terceira forma normal.
Com isso podemos concluir que como resultado do processo de
normalização, iremos
obter um número maior de tabelas, porém sem problemas de
redundância e inconsistência dos dados.
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