Doenças da laringe Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Unesp - Botucatu Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Causas Infecciosa Inflamatória Tumoral Congênita Funcional Orgânico Traumática funcional Laringites •Paralisia •Nódulos •LEM •Virais •Papilomatose •Bacterianas •Hemangioma Sulco Cisto Difteria Ponte Epiglotite Microweb •Laringotraqueo •Muda vocal •Mecânica •Psicogênica •Química •Habitual •Térmica (hipercinética) •Pós-intubação bronquite Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Origem Infecciosa Inflamatória Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Laringite aguda viral & Laringotraqueobronquite Principal causa de disfonia na infância em crianças de 1 a 3 anos Acompanha quadro gripal Parainfluenzae, rhinovirus, vírus sincicial respiratório Febre baixa, secreção, tosse, rouquidão, estridor Diagnóstico clínico, endoscópico Antibioticoterapia sistêmica ) Epiglotite ou supraglotite Haemophilus influenza tipo B, febre, mal estar, toxemia, dispnéia Posição no leito característica Nasofibroscopia – estruturas supraglóticas edemaciadas e congestas Diagnóstico - clínico, endoscópico, RX perfil laringe Vacina conjugada HIB Cefalosporinas de 2a ou 3a geração Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Outros germes - Streptocococs viridans, Staphylococos pyogenes, Diplococcus pneumoniae Laringites especificas Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) PARACOCCIDIOIDOMICOSE LARINGITE TUBERCULOSA LEISHMANIOSE Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) PARACOCCIDIOIDOMICOSE •Paracoccidioides brasiliensis •Paises latino-americanos •Contaminação •Áreas mais comprometidas – supraglote e glote •Tipos de lesões – estomatite moriforme de Aguiar-Pupo •Sintomas – tosse, falta de ar, adenomegalia, emagrecimento, rouquidão e dor para engolir Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) LARINGITE TUBERCULOSA •Mycobacterium tuberculosis •Contaminação – estase de secreções bacilíferas pulmonares •Áreas mais comprometidas – comissura posterior e região interaritenóidea •Tipos de lesões – variados - granulação, ulceração, nodulação e lesões exofíticas •Sintomas – rouquidão, tosse e hemoptise Friedmanan, H, 1982 Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) LEISHMANIOSE • Leishmania brasiliensis • Sítio preferencial – septo nasal • Transmissão - picada de inseto do gênero flebótomo • Comprometimento laríngeo é raro - formação de nódulos, úlceras e granulomas Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Tumores benignos Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) PAPILOMATOSE LARÍNGEA brotos conjuntivo-epiteliais recidivantes na mucosa laríngea HPV tipos 6 e 11 (DNA vírus) Formas clínicas – infanto-juvenil ou adulta - Rouquidão, dispnéia progressiva Diagnóstico – clínico, endoscópico, hibridização in situ, reação da cadeia de polimerase (PCR) neoplasia laríngea mais frequente em crianças acomete 4,3 a cada 100.000 crianças americanas Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Transmissão Incerta Vertical – mãe/filho – pelo canal vaginal Suabs orais positivos para HPV são observados em 1/3 das crianças de mães com condiloma genital Apenas 30% das mães relatam condiloma No adulto – transmissão orogenital Média de procedimentos cirúrgicos nas crianças – 3 ao ano 50% dos casos realizam em média 10 procedimentos Quanto menor a criança maior o número de recidivas Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) A C B D Figura Figura 1. 1. A) A) Fotomicrografia Fotomicrografia panorâmica panorâmica do do corte corte histológico histológico do do papiloma papiloma escamoso. escamoso. HE. HE. 200x. 200x. B) B) Numerosos Numerosos coilócitos. coilócitos. HE. HE. 400X. 400X. C) C) Detalhe Detalhe dos dos efeitos efeitos citopáticos citopáticos do do vírus: vírus: inúmeras inúmeras células células com com vacuolização vacuolização perinuclear, perinuclear, além além de de paraceratose. paraceratose. HE. HE. 400X. 400X. D) D) Binucleação Binucleação nos nos coilócitos coilócitos (seta). (seta). HE. HE. 400x. 400x. Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) TRATAMENTOS Cirurgia – Bisturi Convencional /Laser CO2 (vantagens do laser: menor sangramento, menos sinéquia) TERAPIAS ADJUVANTES – INDICAÇÕES Mais de quatro procedimentos cirúrgicos ao ano Complicações extralaríngeas Quadros obstrutivos Interferon , cidofovir Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) HEMANGIOMA LARÍNGEO 1 a 2% das anomalias congênitas da laringe 50% dos pacientes com hemangioma cutâneo Região subglótica mais freqüente – estridor bifásico exacerbado com o choro Regressão espontânea após 5 anos em 60% dos casos avaliar a região subglótica e lesões laríngeas associadas Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Van Aalst JA et al.,2003; Rahbar R, et al., 2004 Propranolol in the therapeutic strategy of infantile laryngotracheal hemangioma: A preliminary retrospective study of French experience. Leboulanger N, Fayoux P, Teissier N, Cox A, Van Den Abbeele T, Carrabin L, Couloigner V, Nicollas R, Triglia JM, Ayari S, Froehlich P, Lescanne E, Marianowski R, Mom T, Mondain M, Marie JP, Roger G, Garabédian EN, Denoyelle F. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2010 Nov;74(11):1254-7. Epub 2010 Aug 30 [Propranolol for treatment of subglottic hemangioma]. Kurzyna A, Hassmann-Poznańska E, Wójtowicz J, Bossowski A. Otolaryngol Pol. 2010 Nov-Dec;64(6):388-91. Polish. Propranolol for the treatment of airway hemangiomas: a case series and treatment algorithm. Truong MT, Perkins JA, Messner AH, Chang KW. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2010 Sep;74(9):1043-8. Epub 2010 Jul 31 Dose – 0,5 a 2 mg/kg/día (dividido em 3 doses) – tempo de tratamento ??? Associação com dexametasona 1mg/kg/dia Avaliação conjunta cardiológica . Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Linfangioma Tumor benigno representando malformação congênita do sistema linfático e composto de canais e espaços vasculares contendo linfa recentemente formada Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Van Aalst JA et al.,2003; Rahbar R, et al., 2004 Origem congênita Lesões Estruturais Mínimas Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Cisto Microweb Sulco Ponte Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) CISTOS VOCAIS EPIDÉRMICOS inclusão) – congênitos MUCOSOS (de retenção)- obstrução ductal lesão estrutural mínima mais freqüente na laringe infantil Diagnóstico clínico e endoscópico - videoestroboscopia, fonação inspiratória Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Abstract 1 abstract 20 Abstract (text) abstract 20 1 Abstract(text) (text) abstract 20 1 LEM em crianças - Cistos J Voice. 2011 Jan;25(1):107-10. Epub 2010 Feb 19. Vocal cysts: clinical, endoscopic, and surgical aspects. Martins RH, Santana MF, Tavares EL. 76 cistos, 26 crianças (15 cirúrgicos) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) MICROWEBS Alterações na recanalização do lúmen laríngeo Membrana fibroepitelial entre as pregas vocais - assintomática congênita iatrogênica Diagnóstico endoscópico - fonação inspiratória Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Microweb e nódulos Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Sulco Vocal 1 - 5 % das disfonias Imperfeição do epitélio em forma de depressão linear com aderência ao ligamento vocal, extensão e profundidade variáveis Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Classificação dos sulcos vocais (Ford et al, 1996) Tipo I - fisiológico, observado na atrofia, presbifonia ou paralisia das pregas vocais Tipo II - sulco verdadeiro - estria maior (vergeture) ou estria menor - observa-se uma depressão de extensão e profundidade variáveis, paralela a borda livre da prega vocal, sendo que no tipo estria maior o epitélio está aderido firmemente ao ligamento vocal prejudicando, consideravelmente, o movimento mucoondulatório Tipo III - sulco bolsa no qual a alteração epitelial é restrita a uma determinada área da prega vocal. Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Etiologia - Herança genética, processos inflamatórios crônicos, falha no desenvolvimento no 4o ou 6 arcos branquiais, presbifonia Sulcus vocalis: probable genetic etiology. Report of four cases in close relatives. Martins RH, Silva R, Ferreira DM, Dias NH. Braz J Otorhinolaryngol. 2007 JulAug;73(4):573. Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) SULCO VOCAL –TRATAMENTOS •injeção de colágeno •enxerto de gordura autóloga •enxerto de fáscia ou pré fáscia do músculo temporal •excisão e deslocamento do sulco • técnica de secções múltiplas ou técnica de “franjamento” •tireoplastia tipo I •secção do ligamento vocal Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Arco mucoso sobre as pregas vocais PONTE DE MUCOSA Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Ponte de Mucosa Mucosal Bridge of the Vocal Fold: Difficulties in the Diagnosis and Treatment. Martins RH, Tavares EL, Fabro AT, Martins MG, Dias NH. J Voice. 2011 Feb 24. - 14 casos (3 crianças) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Vasculodisgenesias Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) LESÕES LARÍNGEAS ASSOCIADAS Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Nódulos Pólipos Edema de Reinke Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Nódulos Vocais Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Vocal fold nodules: morphological and immunohistochemical investigations. Martins RH, Defaveri J, Custódio Domingues MA, de Albuquerque E Silva R, Fabro A. J Voice. 2010 Sep;24(5):531-9. Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Fatores predisponentes Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) •Aumento de secreções em vias aéreas •Tosse crônica •Respiração bucal – inalação de gases pouco condicionados Aumento da pressão subglótica Esforço à fonação Lesões fonoatraumáticas Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Disfonias da infância - Nódulos Evolution of vocal fold nodules from childhood to adolescence De Bodt MS, Ketelslagers K, Peeters T, Wuyts FL, Mertens F, Pattyn J, Heylen L, Peeters A, Boudewyns A, Van de Heyning P. J Voice. 2007 Mar;21(2):151-6 Avaliaram a evolução dos nódulos vocais após o período da muda vocal Envio de questionário e recall para exame de laringoscopia em crianças com diagnóstico de nódulos vocais na infância Retornaram 91 questionários dos quais, 21% dos adolescentes referiam manutenção dos sintomas vocais (8% meninos e 37% meninas) 34 foram submetidos a laringoscopia - persistência dos nódulos vocais em 47% meninas e em apenas 7% meninos. Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Pólipos Etiologias dos pólipos vocais Fonotraumatismo DRGE Tabagismo Alergia Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) MICROSCOPIA DE LUZ - Pólipos Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Edema de Reinke Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) MICROSCOPIA DE LUZ – Reinke Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Disfonia Psicogênica Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Paralisias laríngeas NERVO VAGO •NERVO LARÍNGEO SUPERIOR Ramo externo ( motor) – m. cricotireóideo Ramo interno - sensitivo •NERVO LARÍNGEO INFERIOR músculos intrínsecos da laringe - m.m. tireoaritenóideos, cricoaritenóideo lateral e posterior e aritenóideo. Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Doença do Refluxo Gastroesofágico Consenso Brasileiro de DRGE de 2003 “ fluxo retrógrado do conteúdo gastroduodenal que acarreta um espectro variável de sintomas e/ou sinais esofágicos e/ou extra esofágicos associados ou não a lesões teciduais” Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Barreiras naturais anti refluxo • Esfíncteres esofágicos inferior e superior • Mecanismo de “clearance” esofágico • Resistência da mucosa esofágica Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Esfíncter esofágico inferior Adultos - pressão de 15-30 mmHg ; RN e lactente - 7 a 18 mmHg Refluxo presente em 60% dos RN prematuros e em 50% dos lactentes até 4 meses A pressão no esfíncter esofágico encontra-se alterada com o uso de alguns medicamentos, alimentos, hérnia, doenças sistêmicas. Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Resistência da mucosa esofágica • Mucosa recoberta por camada de muco, água e bicarbonato • Epitélio pavimentoso pluriestratificado • Junções intercelulares firmes Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) CLEARANCE ESOFÁGICO - Atividade alterada • Disfunção da mobilidade esofágica (hérnia, medicamentos, doenças sistêmicas, etc) • • Retardo da esvaziamento gástrico (refeições volumosas e gordurosas, obesidade, doenças sistêmicas, neurológicas, etc) • ↓ da produção de saliva (0,5 ml/min, xerostomia, tabagismo) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Patogenia da Doença RGE Álcool Esofagite Drogas Alimentos Esclerodermia ↓ LESP ↑ Sais Biliares ↑ Pressão Abdominal Distensão gástrica ↑ ácido / péptica Alteração do Refluxo Fisiológico Fumo DRGE Cirurgia Gástrica Hérnia Hiatal Alterações Anatômicas Pobre clearance Doenças Pulmonares Obesidade Drogas Anticolinérgicas Cigarro Peristaltismo Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Pacientes com freqüência mínima de sintomas de duas vezes por semana, com história de 4-8 semanas, devem ser considerados como prováveis portadores de DRGE Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) SINTOMAS EXTRAESFÁGICOS PULMONARES FARINGOLARÍNGEOS OUTROS SINTOMAS ORL Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) McNally, 1989; Gaynor, 1991;Koufman, 2000 SINTOMAS PULMONARES •IVAS de repetição •BCP, pneumonias •Tosse •Broncoespasmo •Asma •Apnéia, dispnéia •Dor torácica não cardíaca •Morte súbita Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) SINTOMAS FARINGOLARÍNGEOS •Rouquidão •Laringoespasmo •Estridor •Hipersecreção faríngea •Espessamento de secreções •Disfagia •“Clareamento” da garganta •Globus Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) DRGE presente em 50% dos pacientes com disfonia Koufman, 2000 Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) SINTOMAS DIVERSOS ORL •Halitose •Cáries dentárias •Rinossinusite •Secreção pós nasal •Dores de garganta •Roncos •Otalgia, otites médias em crianças •Língua saburrosa •Hipertrofia de amídala lingual – roncos Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Refluxo Gastroesofágico Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) DIAGNÓSTICO • HISTÓRIA CLÍNICA • ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA • ESTUDO RADIOLÓGICO CONTRASTADO DO ESÔFAGO • MANOMETRIA ESOFÁGICA • PhMETRIA ESOFÁGICA DE 24 HORAS principalmente em pacientes com sintomas extraesofágicos – indicação em discussão Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Tratamento clínico da DRGE MEDIDAS COMPORTAMENTAIS Refeições fracionadas e em pequeno volume Evitar alimentos gordurosos, condimentados, chás, café, refrigerantes (cola), doces, enlatados, frituras, chocolate, vinho Eliminar tabagismo Elevar a cabeceira da cama 15 cm (cças 60 ; adultos 30 o) Aguardar a eructação da criança antes de deitá-la Utilizar espessantes Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) EVITAR EVITAR Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) EVITAR EVITAR Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS impedem as trocas dos íons H+/K/ATPase pelas células parietais gástricas (bomba de prótons) – promovendo o ↑ pH gástrico VANTAGENS: BLOQUEADORES POTENTES DA PRODUÇÃO DE ÁCIDO NÃO PROVOCAM TOLERÂNCIA MESMO COM USO PROLONGADO 90% DE EFICÁCIA NA CICATRIZAÇÃO DE ÚLCERAS EM 8 SEMANAS EFICAZES NOS CASOS DE ESOFAGITE GRAVE DE DIFÍCIL CONTROLE E NOS SINTOMAS EXTRAESOFÁGICOS MENOR RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Inibidor de Bomba Dose plena diária Omeprazol 40 mg Lanzoprazol 30 mg Pantoprazol 40 mg Rabeprazol 20 mg Esomeprazol 40 mg Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Polineuroparia Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre) Coloque sua logomarca aqui (entrar no slide mestre)