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O PRODUTO INTERNO BRUTO COMO INDICADOR ECONÔMICO: SUA
IMPORTÂNCIA PARA ECONOMIA E DISTORÇÕES COMO INDICADOR
SOCIAL
Aroldo Luiz dos Santos1
Francisco Carlos Garcia2
RESUMO
Para se conhecer a realidade de um país utiliza-se de vários indicadores, a maioria
fundamentando-se em informações do PIB, considerado um dos mais importantes parâmetros
comparativos entre principais agregados macroeconômicos. Concomitantemente a isso,
percebe-se uma mudança da economia acontecendo visível pela força de trabalho migrando
do setor de produção para prestação de serviços. O presente artigo busca contribuir na de
reflexão do tema, através de análise do cenário atual brasileiro na busca de esclarecer sua
importância e como se mede a apuração do Produto Interno Bruto de um país.
Palavras-chaves: Produção, renda e consumo.
THE INTERNAL PRODUCT AS ECONOMIC INDICATOR: ITS IMPORTANCE TO
THE ECONOMY AND DISTORTIONS AS SOCIAL INDICATOR
ABSTRACT
To understand the reality of a country they use various indicators being that the majority of
them is based on information extracted from the PIB, therefore, he is considered one of the
most important comparative parameters between the main macroeconomic aggregates.
Concomitantly, one senses a change of economy happening visible by the workforce which
gradually migrates from the production sector for the area of the provision of services.
Keywords: Production, Income and consumption
1
Economista pela Puccamp. Pós-graduado em Controladoria e Finanças Empresariais pela Universidade Federal de Lavras.
Mestre em Administração pela Universidade Guarulhos. PhD in Business Administration pela Flórida Christian University Flórida USA. Perito Econômico Trabalhista. Delegado Municipal do Conselho Regional de Economia no município de
Indaiatuba. E-mail: [email protected]
2
Professor na Faculdade Cenecista de Capivari e no Centro Universitário CEUNSP de Salto. Administrador pela Faculdade
Cenecista de Capivari. Mestre em Gestão Estratégica de Negócios. Membro da ASLe – Academia Saltense de Letras e
Colunista Jornal Taperá de Salto, SP. E-mail: [email protected]
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INTRODUÇÃO – RÁPIDAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PIB
Com frequência lemos ou ouvimos no noticiário sobre o PIB que está assim ou
assado, que caiu com relação ao ano tal, que a previsão é melhorar neste ano, mas ficamos na
mesma; o que efetivamente podemos saber dele? Vejamos. Autores de Economia como
ROSSETTI (2003) TROSTER (2002) entre vários outros afirmam que, Produto Interno Bruto
é o primeiro agregado macroeconômico e por isso, considerado o mais importante dos
indicadores macroeconômicos. É dele e de seus desdobramentos que se extrai uma série de
informações para nas tomadas de decisões no âmbito da política macroeconômica. E
completam o raciocínio explicando que, para se chegar ao valor do PIB são acumulados
valores monetários dos bens e serviços finais, produzidos num certo período, dentro das
fronteiras geográficas do país. Considerando também que, a produção e comercialização dos
bens, representam a atividade econômica das empresas, cada uma utilizando seus recursos os chamados fatores de produção - para produzir os bens e serviços. Na ponta de tudo está o
governo que participa também participa do processo na medida em que tributa os bens e
serviços das famílias que os adquirem para suprir suas necessidades.
Também comentando sobre Produto Interno Bruto, outro autor, GITMAN (2002) nos
propõe uma definição parecida a dos autores citados quando diz com palavras parecidas que,
o PIB é a medida de valor de bens e serviços que um país produz em determinado período de
tempo, em segmentos os mais diversos como agropecuária indústria ou de serviços.
Acrescenta que, a variedade desses produtos e/ou a gama desses serviços não só é grande
como não deixa de crescer. A título de exemplo podemos relacionar alguns produtos
(tangíveis) como pão, carros, calçados, materiais de construção, armas do exército e outros de
serviços (intangíveis) como serviços bancários, de doméstica, as aulas de professores, as
campanhas de marketing, ou seja, a relação de itens tangíveis e/ou intangíveis é extensa que
cresce a cada dia. Simplificando, pode-se dizer que o PIB- representa a saúde financeira do
país e que, numa economia de princípios e práticas sólidas quando obtido de forma eficiente e
eficaz, ele se apresenta num círculo virtuoso.
Num sistema financeiro saudável e/ou em crescimento, há mais dinheiro disponível no
mercado e decorrente disso, existe também uma renda per capita maior da população e maior
consumo. Com esse clima favorável as empresas crescem e contratam mais pessoas ou novas
empresas são criadas com consequente geração de novos empregados.
Outro autor, SULLIVAN (2004), fala do PIB como sendo um instrumento de medida
do desempenho econômico de um país; através dele é possível perceber a participação do
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setor público na economia, através dos impostos indiretos e subsídios. Quando se exclui a
participação do governo, chega-se ao produto interno bruto a custos de fatores. É sabido que
para produzir os bens e serviços, as empresas terão gastos com manutenção e reposição dos
seus equipamentos e outros. Esses gastos nos ensina o autor, são chamados de depreciação
que, após serem excluídos do produto interno bruto faz chegar ao produto interno líquido, ou
Renda Líquida.
O País também participa desse conjunto com os setores exportação e importação,
acrescentando à conta, o saldo líquido dessas transações ao valor do Produto Interno Bruto
determinando a renda e seu gasto total. Em outras palavras, toda vez que se efetua um gasto,
comprando algo ou pagando por um serviço contratado, esse gasto que representa o ganho da
outra parte, seja ela vendedora ou prestadora de serviços, seu registro afeta diretamente o no
número do PIB. Por sua vez, ao englobar todos os bens quantos serviços - itens como
investimentos em saneamento, pesquisa e desenvolvimento, e gastos com manutenção das
nossas vidas -
todos entram no calculo do PIB, e apesar de contribuírem de forma
considerável na sua formação, costumam passar despercebidos de nosso olhos.
O PIB E RENDA PER CAPITA
Conforme proposto por VASCONCELOS (2014), as empresas enquanto unidades
produtoras organizam seus fatores de produção - capital e trabalho - e deles resulta o valor
total de bens e serviços finais, o PIB, o como parte real, um lado da economia, o outro lado,
chamado de parte monetária, é representado pelos preços desses bens e serviços negociados.
Essa parte monetária compõe a renda total gerada durante o período, por isso, o valor do PIB
é igual à renda total, e corresponde ao desempenho econômico de um país, durante um
determinado período.
Apurado o valor do PIB, o próximo passo é calcular o valor da renda per capita,
obtida da divisão dele - PIB - pelo número de habitantes. A renda per capita representa o
quanto caberia para cada habitante caso a renda total fosse dividida igualitariamente, por isso,
não como indicador de distribuição de renda. Por outro lado, sua importância se dá pelo fato
de representar a produtividade média dos fatores de produção de um país. Se o país “A”
apresentar renda per capita de US$ 10.000 e o B de US$ 30.000, significa que a
produtividade do país “B” é três vezes mais que a do “A”, ou seja, da força de trabalho do
país “B” gera três vezes mais riqueza que a do “A”.
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UMA VISÃO NO CENÁRIO BRASILEIRO
Dados do Jornal Valor Econômico apontam que, no atual quadro brasileiro relativo ao
comércio internacional, quando comparamos os números do nosso PIB com os de anos
anteriores eles são sofríveis; antes, lucrávamos com bens (industrializados ou não) numa
gama significativa de itens como minério de ferro, ao suco de laranja, soja ou aviões da
Embraer. Aconteceu, porém que, na última década, enquanto nossas transações comerciais
com o exterior mostravam números favoráveis, dois fatos aconteceram marcando a economia
mundial: a China que ganhou dimensão de importante potência econômica como provedora
de bens industriais para o mundo; paralelamente, uma crise financeira internacional se
instaurou provocando impacto significativo na distribuição de forças econômicas e políticas
entre economias avançadas e emergentes. E mesmo nesse clima desfavorável, os números do
Brasil disponíveis pelo IBGE de 2004 davam conta que nosso saldo da balança comercial era
de U$ 17 bilhões a nosso favor, e cresceu 30% em 2007 quando o saldo positivo pulou para
U$ 22 bilhões.
Ao mesmo tempo, evidências apontadas em fontes de Jornal como Valor Econômico
e/ou Jornal Estado de São Paulo, Folha de São Paulo ou dados de revistas como Veja e/ou
Época, nos fazem deparar com recorrentes registros de desemprego, sem dúvida um fator
preocupante nesse cenário – 9 milhões conforme dados recentes do IBGE assinalam essas
fontes. E os números só não são mais alarmantes graças ao setor de serviços que subiu de
63% para 69% do PIB em 10 anos e continua subindo. Acontece, porém que, essas vagas de
emprego, necessariamente não implicam em crescimento do PIB que, estando estagnado,
freia a renda e aumento de renda não se consegue se não houver industrialização maciça.
Economistas preconizam que, nos padrões de hoje, em que onde no Brasil se pratica uma
renda em torno de 11 a 12 mil ao ano, esse aumento tornar-se-ia significativo somente se
dobrasse indo para 20 mil ao ano.
Nossa economia hoje está mais voltada ao setor de serviços, algo bastante parecido
com o que se passa nos Estados Unidos, com a diferença que lá, não como no passado, a
indústria segue produzindo. E vendendo. No Brasil hoje vemos uma legião de manicures,
estilistas, academias de fitness, clínicas de estética ou de gerentes de banco, trabalhadores em
serviços, portanto que, nem sempre é levado em consideração; indiretamente, eles dependem
de comodities – minério de ferro, óleo ou soja – cuja queda na demanda tende a afetar todos.
Isso não significa que pode vir a faltar clientes para manicures, alunos para “puxar aparelhos”
ou clientes para comprar de papeis bancários, o ponto aqui é que, numa economia
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desaquecida por falta de empregos, existe mais geração de desemprego. Ou seja, é difícil
acreditar que a economia de serviços compense a falta de industrialização.
Aos poucos e numa proporção diferente, na razão inversa do panorama mundial
negativo que ia se desinstalando, nosso saldo do mercado industrializado apesar de perdendo
força ainda continuava positivo, mas a partir de 2008 / 2009 o saldo foi para o vermelho e só
fez piorar; o saldo recorde de 2005 (U$ 22 bi) não só foi zerado em 2010 como foi
ultrapassado em U$ 3 bi, ocasião em que foi estabelecida a marca de U$ 25 bilhões no
vermelho. Hoje já dobramos essa marca negativa, mas dados de 2014 já demonstravam nossa
balança comercial numa situação difícil com U$ 49 bilhões desfavorável entre o que
importamos e exportamos.
Olhando esse cenário por outro ângulo tem-se uma situação, preocupante que sinaliza
para a possibilidade de piorar ainda mais. Não faz muito tempo, nossa indústria estava nas
mesmas condições de países desenvolvidos, na faixa de 20% com relação ao PIB.
Naturalmente, não se espera hoje que esses números de participação sejam como nos tempos
da industrialização, o problema, no entanto, se apresenta quando se compara os confortáveis
20% que estávamos aos 13% que chegamos à porcentagem menor desde a dos anos 60
conforme registros.
Em outras palavras, estamos perto dos índices da década de 40 quando o Brasil era um
país agrário e a população vivia 70% em áreas rurais, contra os 15% hoje. Desde 2011
estamos com nossas indústrias produzindo menos, fato que implica em demissões. De acordo
com a FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – em 2014 chegamos a 100
mil demissões.
FORMAÇÃO DO PIB
O IBGE, consoante à literatura, dividiu as atividades que compõem o PIB em doze
categorias: agropecuária; indústria extrativa de minerais; construção civil; indústria de
transformação; setor de eletricidade; gás, água e limpeza; comércio; transporte; serviços
imobiliários; atividade de intermediação financeira; serviços de informação e administração
pública. Informações do PIB são publicadas a cada trimestre e seu valor final é a soma dos
quatro trimestres, geralmente é divulgado em março do ano seguinte.
Vale lembrar que, a taxa de crescimento é mais importante que o valor total do PIB,
uma vez que ela aponta a tendência que a economia está tomando. Outro ponto importante é
distinguir o PIB real do PIB nominal. As informações que colhemos nos jornais, revistas ou
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dados oficiais referem-se ao PIB nominal,
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por isso, a taxa de crescimento
deve ser
comparada com a taxa de inflação do período. Para se chegar à taxa de crescimento real é
necessário descontar a inflação do período. Se o PIB cresceu 3% mas a inflação também
atingiu 3% no período, ela anulou o crescimento. Isso significa que só há crescimento real
quando a variação do PIB for maior que a inflação do período.
MENDES (2004), ROSSETI (2003) a exemplo de GITMAN (2002), preconizam que
para analisar o desempenho do PIB, a atividade econômica é classificada em quatro
segmentos: consumo, investimentos, gostos público, e saldo líquido das exportações, que
juntos representam sua contribuição para o crescimento do país. Entende-se como consumo o
total da renda das famílias gasta com bens e serviços, investimento é o gasto das empresas
para aumentar a capacidade produtiva, gasto público representa o total que os governos
federal, estaduais e municipais gastam para custear suas atividades e financiar programas
sociais, e o saldo líquido das exportações representa a diferença entre as exportações e impor
ALGUNS CENÁRIOS
Conforme dados do IBGE, hoje países emergentes apresentam um grau de
industrialização tão grande como foram Europa Ocidental ou Estados Unidos um dia. O
México, por exemplo, já tomou o lugar do Brasil como o país mais promissor da América
Latina, com uma indústria que representa 35% do seu PIB.
Nosso vizinho Peru também está na casa dos 37% num crescimento anual de 6%, a
Tailândia obtém 45% e a China que há 10 anos chegava expressiva marca de 70%, embora
tendo caído para 40%, ainda tem número expressivo. O setor de serviços sem dúvida é uma
alternativa para aumentar a quantidade de empregos, mas o que gera consistência mesmo
nesses números é a indústria. Numa comparação didática podemos dizer que, enquanto o
setor de serviços “vitamina” a quantidade de empregos, a indústria faz “engordá-los”. Fora
isso, vivemos um paradoxo inconsistente, de muito emprego com zero crescimento.
Podemos colocar então uma pergunta objetiva: que solução ou mecanismo costuma
ser utilizado para o reaquecimento real? O mais usual é a redução de impostos com
consequente alta do dólar que, favorece quem exporta e, por consequência, os números da
balança comercial. Registre-se, no entanto que isso não deixa de ser uma alternativa paliativa,
arriscada e passageira. Como tantas vezes já ouvimos, o que deve ser feito mesmo no Brasil é
a melhoria da educação. Somente com ela sim forma-se gente capacitada para criar e manter
indústrias de ponta. O problema é que isso leva tempo - de 20 ou 30 anos - e os governos
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costumam ser imediatistas; sabem ao implementarem esses ajustes, com certeza eles mesmo
não colherão os frutos disso. São paradoxos da política.
CONCLUSÃO
O assunto é vasto, dinâmico e inconclusivo pelas inúmeras variáveis que o compõem.
Sempre que nos debruçamos sobre ele, um leque de desdobramentos pode ser observado.
Conforme nos ensina MANKIW (2002) ao dizer que, apesar do PIB ser o principal indicador
de desempenho de um país, ele não pode nem deve ser analisado isoladamente, pois encobre
distorções. À título de exemplo podemos citar a desconsideração de custos com resíduos
gerados durante a produção jogados no meio ambiente. Esses resíduos poluem os rios que
provocam enchentes, doenças e outros tipos de ameaças, que geram despesas para os
próximos governos e, consequentemente, mais impostos para a população.
Outros aspectos a serem observados são os custos escondidos como o de catástrofes
ou violência que, sem dúvida contribuem no crescimento do PIB. Por exemplo, os crimes ou
a violência no trânsito, movimentam bilhões de reais com segurança, seguros patrimoniais,
medicamentos e outros que, direta ou indiretamente, no final vão redundar na formação do
PIB do período.
Trata-se de paradoxos invisíveis aos olhos do cidadão comum como os prejuízos das
grandes catástrofes causadas por imprudência de empresas, como no caso da Samarco, em
Mariana. Além de não ser levado em consideração, o custo (da sociedade) para reconstrução
do que foi destruído, por incrível que pareça, vai beneficiar para o crescimento do PIB do
período seguinte.
Como proposto por LEVITT (2005) fatos, aparentemente desconexos, podem
escondem informações relevantes quando corretamente analisados. Ou seja, faz-se necessário
não confundir crescimento com recuperação econômica. O país só começa crescer de fato,
quando o PIB real do período superar o maior PIB real de períodos anteriores, enquanto isso
não ocorre o país está apenas recuperando recessões passadas.
Outro ponto a ser considerado é que o simples crescimento do PIB não se traduz em
melhoria da qualidade de vida, pois ele só mostra o valor da riqueza produzida internamente
(sem considerar a parte enviada para o exterior) e não tem mecanismo de distribuição da
renda. Para se desenvolver e ficar mais rico o país precisa crescer. As fontes de crescimento
estão no aproveitando os recursos disponíveis e em avanços tecnológicos.
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Enfim, a riqueza material de um país está no seu estoque de recursos produtivos,
inclusive do conhecimento, pois ele é quem representa a capacidade produtiva. Corroborando
o que afirmou Adam Smith, apud VASCONCELOS (2014) só o trabalho gera riqueza, por
isso, independente do cenário político e econômico, a única forma de garantir um
crescimento real e sustentável é investindo forte em educação para tornar nossa força de
trabalho capacitada e competitiva. Enquanto isso vai se tomando medidas paliativas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GITMAN, Lawrence J; Princípios de Administração Financeira, 7ª ed. São Paulo, Harbra,
2002.
LEVITT, Steven D. & DUBNER, Stephen J; Freakonomics – o lado oculto e inesperado
de tudo que nos afeta. Rio de Janeiro, Editora Campus Elsevier,2005.
MANKIW, N. Gregory; Introdução à Economia – Princípios de Micro e Macroeconomia.
Rio de Janeiro, Editora Campus Elsevier , 2001.
MENDES, J. T. G; Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
ROSSETTI, José Paschoal; Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003.
SULLIVAN, Artur Ó; SHEFFRIN, Steven M., NISHIJUMA, Marislei. Introdução à
Economia - princípios e ferramentas. São Paulo, Editora Prentice Hall, 2004
TROSTER, Roberto Luis & MOCHÓN, Francisco; Introdução à Economia. São Paulo,
Editora Makron Books, 2002
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. & MANUEL, E. Garcia; Fundamentos de
Economia. 5ª ed. São Paulo, Editora Saraiva, 2014
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