Informatica PowerExchange (Versão 9.6.1 HotFix 3) Guia do Usuário do Navegador Informatica PowerExchange Guia do Usuário do Navegador Versão 9.6.1 HotFix 3 Junho 2015 Copyright (c) 1993-2015 Informatica Corporation. Todos os direitos reservados. Este software e a respectiva documentação contêm informações de propriedade da Informatica Corporation. Eles são fornecidos sob um contrato de licença que contém restrições quanto a seu uso e divulgação, e são protegidos por leis de copyright. A engenharia reversa do software é proibida. Não está permitida de forma alguma a reprodução ou a transmissão de qualquer parte deste documento (seja por meio eletrônico, fotocópia, gravação ou quaisquer outros) sem o consentimento prévio da Informatica Corporation. Este Software pode estar protegido por patentes dos EUA e/ou internacionais e outras patentes pendentes. 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Informatica, Informatica Platform, Informatica Data Services, PowerCenter, PowerCenterRT, PowerCenter Connect, PowerCenter Data Analyzer, PowerExchange, PowerMart, Metadata Manager, Informatica Data Quality, Informatica Data Explorer, Informatica B2B Data Transformation, Informatica B2B Data Exchange Informatica On Demand, Informatica Identity Resolution, Informatica Application Information Lifecycle Management, Informatica Complex Event Processing, Ultra Messaging and Informatica Master Data Management são marcas comerciais ou marcas registradas da Informatica Corporation nos Estados Unidos e em jurisdisdições pelo mundo. Todos os outros nomes de outras companhias e produtos podem ser nomes ou marcas comerciais de seus respectivos proprietários. Partes desta documentação e/ou software estão sujeitas a direitos autorais de terceiros, incluindo sem limitação: Copyright DataDirect Technologies. Todos os direitos reservados. Copyright © Sun Microsystems. Todos os direitos reservados. 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Parte Número: PWX-NUG-961-HF3-0001 Conteúdo Prefácio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Recursos da Informatica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Portal My Support da Informatica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Documentação da Informatica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Matrizes de Disponibilidade de Produto Informatica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Site da Informatica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Biblioteca de Recursos da Informatica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Base de Dados de Conhecimento da Informatica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Canal de Suporte da Informatica no YouTube. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Informatica Marketplace. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Informatica Velocity. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Suporte Global a Clientes da Informatica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Visão Geral do Navegador do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Incompatibilidades de Variável de Ambiente entre o PowerExchange e o PowerCenter. . . . . . . . . 18 Iniciando o Navegador do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Interface do Navegador do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Explorador de Recursos, Janela Recursos, Inspetor de Recursos e Outras Janelas. . . . . . . . 21 Barra de Título. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Menus e Comandos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Barra de ferramentas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Teclas de Atalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Barra de Status. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 Recursos do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Abrindo um Recurso do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Pesquisando um Recurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Fechando um Recurso do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 Excluindo um Recurso do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 Configuração de Recurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 Adicionando ou Editando uma Configuração de Recurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Criando uma Configuração de Recursos Compartilhada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Selecionando uma Configuração de Recurso como a Configuração Atual. . . . . . . . . . . . . . 38 Excluindo uma Configuração de Recurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Preferências do Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Definindo Preferências do Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Definindo Preferências do Mapa de Dados IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 Utilitário de Senha Criptografada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 Gerando uma Senha Criptografada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 4 Sumário Capítulo 2: Mapas de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Visão Geral de Mapas de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 Nomes de Mapas de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Fontes de Dados Suportadas por Mapas de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Arquivos de Dados e Processamento de Lista de Arquivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 Copybooks. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Field Definition Tables Adabas e Chaves Adabas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Registros e Campos do Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 Tabelas e Colunas de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 Arrays. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 Páginas de Código. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 Verificação de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 Mapas de Dados Exportados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 Itens de Mapa de Dados Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 Itens de Mapa de Dados IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 Itens do Mapa de dados IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 Programas de Método de Acesso do Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 Adicionando um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 Adicionando um Registro de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 Adicionando um Campo a um Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 Adicionando um Campo Definido pelo Usuário a um Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Adicionando Itens a um Registro Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 Adicionando um Elemento a um Registro Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 Adicionando uma Chave a um Registro Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 Adicionando um Segmento Chave a um Registro Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 Adicionando Itens a um Registro IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 Adicionando um Elemento CALC a um Registro IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS. . . . . . . . . . . . . . 69 Adicionando Itens a um registro do IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 Adicionando um Campo CCK a um Registro IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 Adicionando campos de pesquisa para um registro do IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 Adicionando uma Coluna a uma Tabela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 Exibindo Registros e Campos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 Exibindo Tabelas e Colunas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 Exibindo um Arquivo de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 Ordenando Registros e Tabelas de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Exibindo ou Editando Propriedades para um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados. . . . 80 Exibindo ou Editando Propriedades para um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80 Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . 81 Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Sumário 5 Exibindo ou Editando Propriedades para um Elemento em um Registro Datacom. . . . . . . . . 82 Exibindo ou Editando Propriedades para uma Chave em um Registro Datacom. . . . . . . . . . 82 Exibindo ou Editando Propriedades para um Segmento de Chave em um Registro Datacom. . 83 Exibindo ou Editando Propriedades para um Elemento CALC em um Registro IDMS. . . . . . . 83 Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro do Proprietário e um Conjunto em um Registro IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo CCK em um Registro de Lote IMS . . . . . 84 Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo de Pesquisa em um Registro de Lote IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . 85 Exibindo ou Editando Propriedades para uma Coluna em uma Tabela. . . . . . . . . . . . . . . . . 86 Copiando, Recortando e Colando Itens em um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 Editando Informações de Logon para Acessar Mapas de Dados e Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Importando Mapas de Dados Enviados a um Sistema Remoto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 Associando Vários Arquivos de Dados a um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Processamento de Lista de Arquivos do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Regras de Sintaxe do Arquivo de Lista de Arquivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Criando um Arquivo de Lista de Arquivos e Associando-o a um Mapa de Dados. . . . . . . . . . 94 Processamento ODBC e da Lista de Arquivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 Exemplo de Arquivo de Lista de Arquivos para Linux, UNIX e Windows. . . . . . . . . . . . . . . . 94 Exemplo de Arquivo de Lista de Arquivos no z/OS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 Imprimindo um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 Imprimindo um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 Imprimindo Registros de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 Imprimindo Campos em um Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 Imprimindo Tabelas de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 Imprimindo Colunas em uma Tabela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 Excluindo Mapas de Dados ou Itens em um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 Excluindo Mapas de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 Excluindo Mapas de Dados Exportados para uma Sistema Remoto. . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 Excluindo Registros de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 Excluindo Campos de um Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 Excluindo Tabelas de Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 Excluindo Colunas de uma Tabela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 Excluindo Elementos de um Registro Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 Excluindo Chaves de um Registro Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 Excluindo Segmentos de Chaves de um Registro Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 Excluindo Elementos CALC de um Registro IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 Excluindo Registros do Proprietário e Conjuntos de um Registro IDMS. . . . . . . . . . . . . . . 101 Excluindo campos CCK de um registro do IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 Excluindo campos de pesquisa de um registro do IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 6 Sumário Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas. . . . . . . . . . . . . . . 103 Visão Geral de Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 Mapas de Dados Adabas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 Adicionando um Mapa de Dados Adabas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 Adicionando uma Chave a uma Tabela em um Mapa de Dados Adabas. . . . . . . . . . . . . . . 107 Mapas de dados C-ISAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 Adicionando um Mapa de dados C-ISAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 Mapas de Dados Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 Adicionando um Mapa de Dados Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 Mapas de Dados do Catálogo do DB2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 Adicionando um Mapa de Dados do Catálogo do DB2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 Editando o Layout de Registro em um Mapa de Dados do DB2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 Mapas de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 Adicionando um Mapa de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2. . . . . . . . . . . . . 112 Acessando Dados de Descarregamento do DB2 de Várias Tabelas. . . . . . . . . . . . . . . . . 113 Adicionando um Mapa de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2 - Exemplo. . . . . . 113 Mapas de Dados IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Adicionando um Mapa de Dados IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Editando Propriedades de Registro IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 Adicionando expressões para um Registro IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 Mapas de Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 Pré-requisitos para Adicionar um Mapa de Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118 Configurando Acesso em Lotes DL/I ou BMP a Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 Configurando o acesso IMS ODBA a dados do IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 Configurando o Arquivo dbmover.cfg do PowerExchange no Windows. . . . . . . . . . . . . . . . 121 Adicionando um Mapa de Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 Exibindo Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 Exibindo uma Hierarquia IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 Adicionando expressões para um registro do IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 Obtendo o RBA para um registro do IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 Editando Propriedades em um Mapa de Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Enviando um Mapa de Dados IMS para um Sistema Remoto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Usando Transformações de Pesquisa para Pesquisar Dados em Bancos de Dados IMS. . . . 124 Gravando Dados para um Banco de Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Exibindo ou Editando Opções IMS para uma Tabela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 Testando um Mapa de Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126 Exemplos do Mapa de Dados IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126 Mapas de Dados SEQ. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129 Adicionando um Mapa de Dados SEQ. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 Exibindo uma Hierarquia de Registros SEQ ou VSAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 Mapas de Dados VSAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 Sumário 7 Adicionando um Mapa de Dados VSAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 Exibindo uma Hierarquia de Registros SEQ ou VSAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 Aprimorando o Desempenho de Leitura em Massa para Conjuntos de Dados VSAM. . . . . . . 133 Obtendo o RRN ou RBA para Registros do Conjunto de Dados VSAM. . . . . . . . . . . . . . . . 135 Capítulo 4: Copybooks. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 Visão Geral de Copybooks. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 Tipos de Copybook Suportados em Mapas de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139 Importando um Copybook para um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 Importando um Copybook para um Registro ou um Segmento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 Importando um FDT para um Mapa de Dados Adabas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 Exibindo e Atualizando o FDT para um Mapa de Dados Adabas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Propriedade de Campo. . . . . . . . . . . . . . . 150 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Local. . . . . . . . . . . . . . . 151 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes Datacom Remoto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto. . . . . . . . . . . . . . 155 Caixa de Diálogo Seleção de Coluna do DB2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 Caixa de Diálogo Propriedades Avançadas IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado. . . . . . . . . . . . . . . 159 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 Visão Geral do Grupo de Registro e do Registro de Captura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 Nomes da Marca de Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 Adicionando um Grupo de Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 Adicionando um Registro de Captura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 Opções de Status. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 Opções de Condensação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 Exibindo um Registro de Captura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176 Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Captura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 Exibindo Elementos para um Registro de Captura Datacom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 Exibindo Caminhos para um Registro de Captura IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 Alterando as Colunas em um Registro de Captura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 Excluindo um Registro de Captura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 Excluindo um Grupo de Registros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186 Excluindo Todos os Registros de Captura em um Grupo de Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186 8 Sumário Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 Visão Geral de Grupos de Extração e Mapas de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 Nomes de Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 Adicionando um Grupo de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 Adicionando um Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193 Exibindo um Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196 Adicionando ou Removendo Colunas Indicador de Mudança e Pré-imagem para uma Coluna de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 Adicionando ou Removendo Colunas ao/do Processamento de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . 198 Alterando o Registro de Captura Associado a um Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 Mesclando um Mapa de Dados com um Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 Exibindo Propriedades para um Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 Criando um Mapa de Dados de um Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204 Excluindo um Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 Excluindo um Grupo de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206 Excluindo Todos os Mapas de Extração em um Grupo de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206 Janela Definição de Extração - Guia Mapas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 Janela Definição de Extração - Guia Extensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 Colunas Geradas pelo PowerExchange em Mapas de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208 Capítulo 7: Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 Visão Geral de Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 Adicionando um Perfil de Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215 Exibindo Metadados para Tabelas em um Perfil de Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . 218 Exibindo Propriedades para uma Tabela em um Perfil de Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . 219 Exibindo ou Editando Propriedades para um Perfil de Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . 219 Atualizando Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 Excluindo um Perfil de Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 Visão Geral do Teste de Linha de Banco de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 Exibindo ou Ocultando a Janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. . . . . . . . . . 222 Teste de Linha de Banco de Dados e Dados da Página de Códigos Não Padrão. . . . . . . . . 222 Testando um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 Testando um Mapa de Extração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 Testando um Perfil de Metadados Pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 Emitindo Comandos do Ouvinte do PowerExchange em um Teste de Linha de Banco de Dados. . 226 Gerando Tokens de Reinicialização para Captura de Dados Alterados. . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPX. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237 Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPXRT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 Sumário 9 Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de DB2390IMG. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados (IMS). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 Visão Geral de Exemplos do Navegador do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 Etapa 2. Adicionar um Registro ao Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 Etapa 3. Adicionar Campos ao Registro do Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 Etapa 4. Adicionar uma Tabela ao Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 Etapa 5. Testar o Mapa de Dados de Registro Único. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único com um Array - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . 250 Etapa 1. Associar um Arquivo de Dados a um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 Etapa 2. Filtrar os Dados no Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 Etapa 3. Criar uma Linha de Saída para Cada Elemento de um Array. . . . . . . . . . . . . . . . 251 Etapa 4. Criar uma Linha de Saída para Todos os Elementos de um Array. . . . . . . . . . . . . 252 Adicionando um Mapa de Dados de Vários Registros com uma Tabela Complexa - Exemplo. . . . 252 Etapa 1. Associar um Arquivo de Dados a um Mapa de Dados de Vários Registros. . . . . . . 253 Etapa 2. Exibir Registros em um Mapa de Dados de Vários Registros. . . . . . . . . . . . . . . . 253 Etapa 3. Definir uma Hierarquia de Registros em um Mapa de Dados de Vários Registros. . . 254 Etapa 4. Testar um Mapa de Dados de Vários Registros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 Importando um Copybook COBOL para um Mapa de Dados - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados e Importar um Copybook COBOL para o Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 Etapa 2. Aplicar uma Máscara de Data a um Campo no Registro de Mapa de Dados. . . . . . 258 Etapa 3. Usar uma Cláusula WHERE para Filtrar um Registro Vazio da Saída. . . . . . . . . . 259 Etapa 4. Exibir Várias Linhas de Saída para Itens em uma Cláusula OCCURS DEPENDING ON. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 Importando um Copybook COBOL com Instruções REDEFINES - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . 260 Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados e Importar um Copybook COBOL com Instruções REDEFINES para o Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260 Etapa 2. Aplicar uma Máscara de Data a um Campo GROUP no Mapa de Dados. . . . . . . . 262 Importando um Copybook PL/I - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados e Importar um Copybook PL/I para o Mapa de Dados 264 Etapa 2. Testar o Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265 Definindo Propriedades da Tabela em um Mapa de Dados para Normalizar um Array - Exemplo . 266 Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados que Contém um Array Definido com Várias Ocorrências. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 Etapa 2. Adicionar Campos Definidos pelo Usuário que Demonstram a Normalização de um Array. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268 Etapa 3. Definir Propriedades da Tabela para Normalizar um Array. . . . . . . . . . . . . . . . . 269 Etapa 4. Testar a Normalização do Array no Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270 10 Sumário Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 Etapa 2. Criar e Compilar o Programa de Saída do Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 Etapa 3. Adicionar Campos Definidos pelo Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 Etapa 4. Atualizar Colunas da Tabela MASTER_REC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288 Etapa 5. Testar os Resultados do Programa de Saída do Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 Visão Geral de Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário. . . . . . . . . . . 291 Funções do PowerExchange. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 CallProg. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 Verificar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293 Concat. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294 CopyData. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 Fragmento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 GenVRowKey. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 GetCurrentFileName. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 GetDatabaseKey. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 GetDataFlowType. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 GetDbKey. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 GetDbKeyOfFirstMember. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 GetDbKeyOfLastMember. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 GetDbKeyOfNextMember. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 GetDbKeyOfOwner. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 GetDbKeyOfPriorMember. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 GetFullDbKey. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304 GetFullDbKeyOfFirstMember. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304 GetFullDbKeyOfLastMember. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304 GetFullDbKeyOfNextMember. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 305 GetFullDbKeyOfOwner. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 305 GetFullDbKeyOfPriorMember. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 GetIMSRBAByLevel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 GetPageGroup. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 GetPageGroupOfOwner. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 GetPgGrpAndRdx. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 GetPgGrpAndRdxOfOwner. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 GetPgGrpOfOwner. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 GetRadix. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 GetRadixOfOwner. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 GetSeqWithinLevel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 GetSeqWithinParent. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310 LengthOf. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311 LTrim. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311 Sumário 11 RTrim. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311 SetBitA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 SetBitN. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 Split. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313 Strip. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 ToLower. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 ToUpper. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg. . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 Carregar Erros para Programas Definidos pelo Usuário Chamados pela Função CallProg. . . 316 Lista de Parâmetros Passada para Programas Definidos pelo Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . 316 Códigos de Retorno de Programas Definidos pelo Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318 Programas Definidos pelo Usuário - Exemplos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319 Programa COBOL - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 Programa Assembler - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 Programa RPG - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 Programa PL/I - Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 Testando Campos Definidos pelo Usuário em um Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324 Apêndice B: Programas de Método de Acesso do Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326 Visão Geral dos Programas de Método de Acesso do Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326 Estrutura do Parâmetro Passada para o Programa de Método de Acesso do Usuário. . . . . . . . . 328 Códigos de Retorno do Programa do Método de Acesso do Usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 Programas de Método de Acesso do Usuário - Exemplos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 Apêndice C: Grupos de Aplicativos e Aplicativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332 Grupos de Aplicativos e Visão Geral dos Aplicativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332 Adicionando um Grupo de Aplicativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Aplicativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 Redefinindo o Ponto de Início de Extração para um Aplicativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 Excluindo um Grupo de Aplicativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso do ADABAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DATACOM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2UNLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 Caixa de Diálogo Filtro de Tabela do DB2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Filtro de Tabela do DB2 - Caixa de Diálogo Tabelas Disponíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso Lote DL/I ou IMS ODBA. . . . . . . . . . . . . 346 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ESDS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso IDMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ISAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso KSDS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 12 Sumário Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso MQSeries. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso RRDS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso SEQ. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso TAPE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso USER. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357 Propriedades do Mapa de Dados - Padrões de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 Propriedades do Mapa de Dados - Verificação de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359 Propriedades do Mapa de Dados - Saída do Nível de Registro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361 Propriedades do Mapa de Dados - Chaves. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 Propriedades do Registro - Nome. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 Propriedades do Registro - Nome (Datacom). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365 Propriedades do Registro - Nome (IDMS). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365 Caixa de Diálogo Ordenar Detalhes do Elemento (IDMS). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 Propriedades do Registro - Detalhes da Importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 Propriedades do Campo - Nome . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 Propriedades do Campo - Array. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374 Campos Não Adabas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374 Campos Adabas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 Propriedades do Campo - Propriedades Extras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 Propriedades do Campo - Verificação do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 Propriedades do Campo - Página de Códigos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377 Propriedades do Campo - Tamanho Variável. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378 Propriedades da Tabela - Definição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 Propriedades da Tabela - Filtro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381 Propriedades da Tabela - Opções IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 Propriedades da Tabela - Chaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 Caixa de Diálogo Localizar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 Apêndice F: Carimbos de Data/Hora DTL__CAPXTIMESTAMP. . . . . . . . . . . . . . . . . 385 Carimbos de Data/Hora Que São Relatados no Campo DTL_CAPXTIMESTAMP por Fonte de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 Índice. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387 Sumário 13 Prefácio Esse guia descreve como usar o Navegador do PowerExchange para definir e gerenciar registros de captura, mapas de extração, mapas de dados e perfis de metadados pessoais. Este guia se aplica aos seguintes produtos PowerExchange: • PowerExchange for Adabas® • PowerExchange for CA Datacom® • PowerExchange for CA IDMS™ • PowerExchange for DB2® for i5/OS® e Arquivos Simples • PowerExchange for DB2 for Linux®, UNIX® e Windows® • PowerExchange for DB2 for z/OS® • PowerExchange para Arquivos Simples em Linux, UNIX e Windows • PowerExchange for IMS™ • PowerExchange for Oracle® • PowerExchange for SQL Server® • PowerExchange para VSAM (incluindo conjuntos de dados sequenciais) Este guia pressupõe que você instalou o Navegador do PowerExchange em um sistema Windows de 32 ou 64 bits usando o arquivo executável de instalação do Windows de 32 bits. Para obter mais informações, consulte o Guia de Instalação e Atualização do PowerExchange. Recursos da Informatica Portal My Support da Informatica Como cliente da Informatica, você pode acessar o Portal My Support da Informatica em http://mysupport.informatica.com. O site contém informações sobre produtos, informações sobre grupos de usuários, boletins informativos, acesso ao sistema de gerenciamento de casos de suporte a clientes da Informatica (ATLAS), à Biblioteca de Recursos da Informatica, à Base de Dados de Conhecimento da Informatica, à Documentação de Produtos da Informatica e à comunidade de usuários da Informatica. 14 Documentação da Informatica A equipe de Documentação da Informatica se esforça ao máximo para criar documentações precisas e utilizáveis. Se você tiver dúvidas, comentários ou ideias sobre esta documentação, entre em contato com a equipe de Documentação da Informatica pelo e-mail [email protected]. Nós usaremos seu feedback para melhorar a documentação. Por favor, avise-nos se pudermos entrar em contato com você em relação aos comentários. A equipe de Documentação atualiza a documentação conforme o necessário. Para obter a documentação mais recente do seu produto, navegue para Documentação do Produto no endereço http://mysupport.informatica.com. Matrizes de Disponibilidade de Produto Informatica As Matrizes de Disponibilidade de Produto (PAMs) indicam as versões dos sistemas operacionais, os bancos de dados e outros tipos de fontes e destinos de dados com os quais uma versão de produto é compatível. Você pode acessar as PAMs no Portal do Meu Suporte da Informatica em https://mysupport.informatica.com/community/my-support/product-availability-matrices. Site da Informatica Você pode acessar o site corporativo da Informatica no endereçohttp://www.informatica.com. O site contém informações sobre a Informatica, seu histórico, eventos futuros e escritórios de vendas. Você também vai encontrar informações sobre parceiros e produtos. A área de serviços do site inclui informações importantes sobre suporte técnico, treinamento e educação, bem como serviços de implementação. Biblioteca de Recursos da Informatica Na qualidade de cliente da Informatica, você pode acessar a Biblioteca de Recursos da Informatica no endereço http://mysupport.informatica.com. A Biblioteca de Recursos é uma coletânea de recursos que o ajuda a aprender mais sobre os produtos e recursos da Informatica. Ela inclui artigos e demonstrações interativas que apresentam soluções a problemas comuns, comparam recursos e comportamentos e o orienta na execução de tarefas específicas no mundo real. Base de Dados de Conhecimento da Informatica Na qualidade de cliente da Informatica, você pode acessar a Base de Dados de Conhecimento da Informatica no endereço http://mysupport.informatica.com. Use a Base de Dados de Conhecimento para pesquisar soluções documentadas a problemas técnicos conhecidos sobre produtos da Informatica. Você também pode encontrar respostas a perguntas frequentes, white papers e dicas técnicas. Se você tiver dúvidas, comentários ou ideias sobre a Base de Dados de Conhecimento, entre em contato com a equipe da Base de Dados de Conhecimento da Informatica pelo e-mail [email protected]. Canal de Suporte da Informatica no YouTube Você pode acessar o canal de Suporte da Informatica no YouTube http://www.youtube.com/user/INFASupport. O canal de Suporte da Informatica no YouTube inclui vídeos sobre soluções que orientam você na execução de tarefas específicas. Em caso de dúvidas, comentários ou ideias sobre o canal de Suporte da Informatica no YouTube, entre em contato com a equipe de Suporte do YouTube por email em [email protected] ou envie um tweet para @INFASupport. Prefácio 15 Informatica Marketplace O Informatica Marketplace é um fórum em que desenvolvedores e parceiros podem compartilhar soluções para aumentar, ampliar ou aprimorar implementações da integração de dados. Ao tirar proveito de qualquer uma das centenas de soluções disponíveis no Marketplace, você pode melhorar sua produtividade e agilizar o tempo de implementação em seu projeto. Você pode acessar o Informatica Marketplace através do link http://www.informaticamarketplace.com. Informatica Velocity Você pode acessar o Informatica velocity em http://mysupport.informatica.com. Desenvolvido com base na experiência no mundo real de centenas de projetos de gerenciamento de dados, o Informatica Velocity representa o conhecimento coletivo de nossos consultores, que trabalharam com organizações de todo o mundo para planejar, desenvolver, implantar e manter soluções de gerenciamento de dados bem-sucedidas. Se você tiver dúvidas, comentários ou ideias sobre o Informatica Velocity, entre em contato com os Serviços Profissionais da Informatica em [email protected]. Suporte Global a Clientes da Informatica Você pode entrar em contato com o Centro de Suporte a Clientes por telefone ou pelo Suporte Online. O Suporte Online requer um nome de usuário e uma senha. Você pode solicitar um nome de usuário e uma senha no endereço http://mysupport.informatica.com. Os números de telefone para o Suporte Global a Clientes da Informatica estão disponíveis no site da Informatica em http://www.informatica.com/us/services-and-training/support-services/global-support-centers/. 16 Prefácio CAPÍTULO 1 Introdução ao Navegador do PowerExchange Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral do Navegador do PowerExchange, 17 • Incompatibilidades de Variável de Ambiente entre o PowerExchange e o PowerCenter, 18 • Iniciando o Navegador do PowerExchange, 19 • Interface do Navegador do PowerExchange, 19 • Recursos do PowerExchange, 33 • Configuração de Recurso, 36 • Preferências do Mapa de Dados, 39 • Utilitário de Senha Criptografada, 42 Visão Geral do Navegador do PowerExchange O Navegador do PowerExchange é uma Interface Gráfica do Usuário (GUI) executada no Windows. Use o Navegador do PowerExchange para definir e gerenciar objetos do PowerExchange, incluindo os recursos do PowerExchange necessários para executar operações de movimento de dados em massa e o processamento Change Data Capture (CDC). Execute testes de linha de banco de dados para verificar se o PowerExchange pode acessar dados quando uma operação de movimento de dados em massa ou uma extração de dados alterados é executada. Você também pode usar a caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados para emitir os comandos LISTTASK e STOPTASK do Ouvinte do PowerExchange e para gerar tokens de reinicialização para fontes de dados. Use os tokens de reinicialização para preencher o arquivo do token de reinicialização do PowerExchange Client for PowerCenter (PWXPC) para uma sessão Change Data Capture (CDC) do PowerCenter. Use os seguintes recursos do PowerExchange para executar operações de movimentação de dados em massa ou processamento do change data capture (CDC): • Grupos de registro e registros de captura. Define os dados de origem para os quais você deseja que o PowerExchange capture mudanças. Necessário para executar o processamento CDC. • Grupos de extração e mapas de extração. Define as informações de extração para fontes de dados registradas para captura. Necessário para executar o processamento CDC. 17 • Mapas de dados. Define mapas de dados para acessar fontes de dados não relacionais, como bancos de dados IMS, arquivos VSAM e arquivos simples, e para executar o processamento de nível de coluna para fontes DB2. Para origens não relacionais, os mapas de dados são necessários para executar operações de movimentação de dados em massa e para especificar metadados para registros de captura. Em um mapa de dados, você pode definir manualmente o layout dos dados. Você pode importar um copybook ou um FDT Adabas, por exemplo, para definir o layout dos dados. Outros objetos do PowerExchange que você pode definir são: • Grupos de aplicativos e aplicativos. Se você usar conexões ODBC para extrair dados alterados, define as informações de extração para a fonte de dados registrada para captura. O PowerExchange gera um grupo de aplicativos quando você define um grupo de registro. Nota: Os grupos de aplicativos e os aplicativos não serão usados se você usar o PowerExchange Client for PowerCenter (PWXPC) para extrair dados alterados, o que é recomendado. • Perfis de metadados pessoais. Defina um perfil para testar a conectividade com uma fonte de dados, exibir metadados e visualizar dados para fontes de dados relacionais e não relacionais e destinos. Incompatibilidades de Variável de Ambiente entre o PowerExchange e o PowerCenter Quando o PowerCenter e o PowerExchange estão instalados na mesma máquina Linux, UNIX ou Windows, em determinados casos, há requisitos conflitantes para as variáveis de ambiente PATH e LD_LIBRARY_PATH. Para executar corretamente nesses casos, o PowerExchange e o PowerCenter devem ser executados em ambientes separados. Esse requisito se aplica quando o Serviço de Integração do PowerCenter ou o Serviço do Repositório do PowerCenter é executado na mesma máquina como um dos seguintes componentes do PowerExchange: 18 • Ouvinte do PowerExchange • Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows • Navegador do PowerExchange • Qualquer utilitário do PowerExchange, exceto o utilitário createdatamaps Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange A seguinte tabela descreve as restrições que se aplicam às variáveis PATH e LD_LIBRARY_PATH nos ambientes do PowerExchange e do PowerCenter: Ambiente PATH LD_LIBRARY_PATH PowerExchange $INFA_HOME não deve anteceder $PWX_HOME. Caso contrário, você não poderá iniciar o Ouvinte ou o Agente de Log do PowerExchange da linha de comando. LD_LIBRARY_PATH não deve conter uma entrada para o PowerCenter. Esse requisito assegura que os utilitários do PowerExchange selecionem suas bibliotecas somente do $PWX_HOME. PowerCenter A entrada $PWX_HOME não deve anteceder a entrada $INFA_HOME. A definição de variável $LD_LIBRARY_PATH deve incluir $INFA_HOME e $PWX_HOME, e $INFA_HOME deve anteceder $PWX_HOME. Por exemplo: $INFA_HOME/server/bin:$PWX_HOME: $LD_LIBRARY_PATH Para definir o ambiente correto para as instâncias do PowerExchange ou do PowerCenter na mesma máquina, use uma das seguintes estratégias: • Sempre inicie o PowerExchange e o PowerCenter usando contas de usuário separadas e defina as variáveis de ambiente apropriadas para cada conta. • Execute o script pwxsettask.sh ou pwxsettask.bat sempre que iniciar um componente do PowerExchange. Iniciando o Navegador do PowerExchange Use o menu Iniciar para iniciar o Navegador do PowerExchange. Antes de iniciar o Navegador do PowerExchange, talvez você precise definir o ambiente do PowerExchange. 1. Se você precisar definir o ambiente do PowerExchange, emita o seguinte comando: pwxsettask setpwxenv 2. No menu Iniciar, inicie o Navegador do PowerExchange. Para obter mais informações, consulte “Incompatibilidades de Variável de Ambiente entre o PowerExchange e o PowerCenter” na página 18. Interface do Navegador do PowerExchange O Navegador do PowerExchange exibe recursos e informações de recursos do PowerExchange no Explorador de Recursos, janela Recursos, Inspetor de Recursos e, para recursos específicos, em outras janelas. Use a barra de menus, a barra de ferramentas e os menus de atalho do Navegador do PowerExchange para trabalhar com esses recursos. Iniciando o Navegador do PowerExchange 19 A seguinte imagem mostra a guia Recursos no Explorador de Recursos, na janela Recursos e nos menus e na barra de ferramentas que você usa para definir e gerenciar recursos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Barra de título Barra de menus Barra de ferramentas Janela Recursos Menu de atalho Guia Recursos no Explorador de Recursos Barra de status A GUI do Navegador do PowerExchange inclui os seguintes elementos específicos do recurso: 20 • A guia Grupo de Registro no Explorador de Recursos. • A janela Registro de Captura. • A barra de status, que exibe informações sobre o grupo de registro aberto e o registro de captura. Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange • As guias Grupo de Registro e Registro de Captura no Inspetor de Recursos, que exibe informações para um grupo de registro aberto e registro de captura. Use as setas de alternância para alternar entre as guias Registro de Captura e Grupo de Registros no Inspetor de Recursos. A imagem a seguir mostra esses elementos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Guia específica do recurso no Explorador de Recursos A janela Registro de Captura Barra de status A guia Grupo de Registro no Inspetor de Recursos A guia Registro de Captura no Inspetor de Recursos Setas de alternância Explorador de Recursos, Janela Recursos, Inspetor de Recursos e Outras Janelas O Navegador do PowerExchange exibe recursos e informações de recursos do PowerExchange no Explorador de Recursos, janela Recursos e Inspetor de Recursos e, para recursos específicos, em outras janelas. As informações que são exibidas no Explorador de Recursos dependem de se um recurso do PowerExchange está aberto e qual tipo de recurso está aberto. Interface do Navegador do PowerExchange 21 Quando você inicia o Navegador do PowerExchange e antes de você abrir um recurso do PowerExchange, são exibidas as seguintes janelas: • Explorador de Recursos. Exibido no lado esquerdo. Na guia Recursos, o Explorador de Recursos agrupa objetos em pastas em uma estrutura em árvore que pode ser expandida e reduzida para ajudá-lo a exibir definições de recursos do PowerExchange por categoria. As pastas são: - Captura de Dados e suas subpastas, Grupos de Aplicativos, Grupos de Extração e Grupos de Registro - Mapas de Dados - Metadados Pessoais • A janela Recursos. Exibido no lado direito. Exibe os seguintes recursos definidos em uma exibição de lista ou de ícone: - Grupos de aplicativos, grupos de registro e grupos de extração - Mapas de dados - Perfis de metadados pessoais Você pode trabalhar com recursos do PowerExchange do Explorador de Recursos ou da janela Recursos. Quando você abre um grupo de registro, grupo de extração, mapa de dados ou perfil de metadados pessoais, o Explorador de Recursos exibe uma nova guia que lista os objetos no grupo, mapa de dados ou perfil. Além disso, quando você abre qualquer um dos seguintes recursos do PowerExchange, o Inspetor de Recursos é exibido no lado direito da interface e exibe propriedades para esse recurso: • Grupos de aplicativos e aplicativos • Grupos de registro e registros de captura • Grupos de extração e mapas de extração Quando você abre um item em qualquer um desses grupos, como um registro de captura em um grupo de registro, tanto o registro quanto o grupo permanecem abertos ao mesmo tempo. É exibida uma janela específica para o item aberto, como a seguir: • Janela Aplicativo. Exibe um aplicativo. • Janela Registro de Captura. Exibe as colunas registradas por um registro de captura. • Janela Definição de Extração. Exibe um mapa de extração. Além disso, o Inspetor de Recursos exibe uma guia para o grupo aberto e para o item aberto no grupo. Use as setas de alternância para alternar entre as guias no Inspetor de Recursos. A barra de status exibe informações sobre o grupo e o registro abertos. Quando você abre um registro em um mapa de dados, uma janela Registro exibe os campos no registro e permite que você adicione, altere ou exclua campos no registro. Quando você abre uma tabela em um mapa de dados, uma janela Tabela exibe as colunas na tabela e permite que você adicione, edite ou exclua colunas na tabela. Exibindo ou Ocultando o Explorador de Recursos ou o Inspetor de Recursos Você pode exibir ou ocultar o Explorador de Recursos ou o Inspetor de Recursos do menu Exibir. Por padrão, o Explorador de Recursos e o Inspetor de Recursos são exibidos. 22 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange Alterando o Tipo de Exibição para a Janela Recursos Você pode exibir recursos definidos na janela Recursos como ícones grandes ou pequenos ou em uma lista com ou sem detalhes de modificação usando o botão da barra de ferramentas Exibições. Organizando Janelas Você pode organizar janelas, como as janelas Recursos e Registro de Captura, de maneira sobreposta ou lado a lado no menu Janela. Você pode também alternar para uma janela aberta. A organização das janelas não afeta o posicionamento do Explorador de Recursos ou do Inspetor de Recursos. Barra de Título A barra de título do Navegador do PowerExchange está localizada na parte superior da GUI. A barra de título exibe o nome do aplicativo, Navegador do PowerExchange, potencialmente seguido de: • Um nome de configuração de recurso, entre colchetes, se você tiver exibido ou editado uma configuração de recurso • Um nome de janela, entre colchetes, se você tiver maximizado uma janela como a janela Recursos Menus e Comandos O Navegador do PowerExchange apresenta menus dos quais você seleciona comandos para definir e gerenciar recursos do PowerExchange e concluir outras tarefas. Os seguintes tipos de menus estão disponíveis: • Menus na barra de menus. Clique no nome de um menu na barra de menus na parte superior da janela Navegador do PowerExchange para exibir uma lista de comandos. • Menus de atalho. Clique com o botão direito do mouse em um recurso do PowerExchange para exibir um menu de atalho que contém os comandos apropriados para esse recurso. Menus na Barra de Menus Cada menu na barra de menus exibe uma lista de comandos. A barra de menus contém os seguintes menus: • Arquivo • Editar • Adicionar • Recurso • Modo • Exibir • Opções • Janela • Ajuda Os comandos em cada um desses menus estão descritos abaixo. Interface do Navegador do PowerExchange 23 Menu Arquivo A tabela a seguir descreve os comandos do menu Arquivo e lista as teclas de atalho disponíveis para os comandos: Comando Descrição Tecla de Atalho Abrir Recurso Abre um recurso do PowerExchange. CTRL+O Fechar Recurso Fecha um recurso do PowerExchange. - Enviar para Nó Remoto Envia um mapa de dados para um sistema remoto. - Teste de Linha de Banco de Dados Abre a caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados. - Importar Copybook Importa um copybook para um mapa de dados. - Mapas de Dados Exportados Exibe uma lista dos mapas de dados exportados e permite que você os importe. - Exibir Arquivo de Dados Exibe o arquivo de dados associado a um mapa de dados. - Salvar Salva um mapa de dados, grupo de extração, mapa de extração, grupo de registro ou registro de captura. CTRL+S Salvar como Salva um mapa de dados com outro nome. - Imprimir Imprime um mapa de dados, registro, campo, tabela ou coluna. - Criptografar Senha Criptografa uma senha com texto não criptografado. - Atualizar Configuração Atualiza todos os recursos mantidos localmente, incluindo mapas de dados, perfis do navegador, grupos de aplicativos, grupos de extração e grupos de registro. - Sair Sai do Navegador do PowerExchange. - Menu Editar A tabela a seguir descreve os comandos do menu Editar e lista as teclas de atalho disponíveis: 24 Comando Descrição Tecla de Atalho Recortar Recorta um recurso e o move para a área de transferência. CTRL+X Copiar Copia um recurso para a área de transferência. CTRL+C Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange Comando Descrição Tecla de Atalho Colar Insere uma cópia do conteúdo da área de transferência no ponto de inserção. CTRL+V Localizar Localiza um dos seguintes itens: CTRL+F - Um campo em um registro em um mapa de dados. - Uma coluna em uma tabela em um mapa de dados. - Uma tabela em um perfil de metadados pessoais. - Uma coluna em uma tabela de metadados pessoais. Menu Adicionar A tabela a seguir descreve os comandos do menu Adicionar e lista as teclas de atalho disponíveis: Comando Descrição Tecla de Atalho Metadados Pessoais Adiciona um perfil de metadados pessoais. CTRL+T Mapa de Dados Adiciona um mapa de dados. CTRL+D Grupo de Registro Adiciona um grupo de registro. CTRL+G Grupo de Extração Adiciona um grupo de extração. CTRL+E Grupo de Aplicativos Adiciona um grupo de aplicativos. CTRL+L Registro Adiciona um registro ao mapa de dados selecionado. - Tabela Adiciona uma tabela ao mapa de dados selecionado. - Campo Adiciona um campo ao registro selecionado. - Coluna Adiciona uma coluna à tabela selecionada. - Registro de Captura Adiciona um registro de captura ao grupo de registro selecionado. - Definição de Extração Adiciona um mapa de extração ao grupo de extração selecionado. - Menu Recursos A tabela a seguir descreve os comandos do menu Recursos e lista as teclas de atalho disponíveis: Comando Descrição Tecla de Atalho Propriedades Exibe propriedades para o mapa de dados, registro, campo, tabela ou coluna selecionada. CTRL+P Excluir Exclui um recurso do PowerExchange. DELETE Interface do Navegador do PowerExchange 25 Comando Descrição Tecla de Atalho Logons Permite que as informações de logon sejam digitadas para acessar mapas de dados e dados. - FDT Para um mapa de dados do Adabas, exibe a tabela de definição de campo (FDT) importada na caixa de diálogo FDT Adabas. Nota: Na caixa de diálogo FDT do Adabas, clique em Atualizar FDT para atualizar o FDT. - Menu Modo A tabela a seguir descreve os comandos do menu Modo e lista as teclas de atalho disponíveis: Comando Descrição Tecla de Atalho Caractere Exibe registros em formato de caractere em uma exibição do arquivo de dados. - Caractere/Hex Exibe registros em formato de caractere e hexadecimal em uma exibição do arquivo de dados. - Vertical Exibe registros verticalmente em formato de caractere e hexadecimal em uma exibição do arquivo de dados. - ASCII Exibe registros usando a codificação de caracteres ASCII (American Standard Code for Information Interchange) em uma exibição do arquivo de dados. - EBCDIC Exibe registros usando a codificação de caracteres EBCDIC (Extended Binary Coded Decimal Interchange Code) em uma exibição do arquivo de dados. - Nota: Não há teclas de atalho disponíveis para esses comandos. Menu Exibir A tabela a seguir descreve os comandos do menu Exibir e lista as teclas de atalho disponíveis: Comando Descrição Tecla de Atalho Barra de ferramentas Exibe ou oculta a barra de ferramentas. - Barra de Status Exibe ou oculta a barra de status. - Explorador de Recursos Exibe ou oculta o Explorador de Recursos. - Saída Exibe ou oculta a janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. - Inspetor de Recursos Exibe ou oculta o Inspetor de Recursos. - Nota: Não há teclas de atalho disponíveis para esses comandos. 26 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange Menu Opções A tabela a seguir descreve os comandos do menu Opções e lista as teclas de atalho disponíveis: Comando Descrição Tecla de Atalho Configuração de Recursos Permite que você configure diretórios para recursos do PowerExchange. - Preferências Permite que você configure preferências para mapas de dados. - Nota: Não há teclas de atalho disponíveis para esses comandos. Menu Janela A tabela a seguir descreve os comandos do menu Janela e lista as teclas de atalho disponíveis: Comando Descrição Tecla de Atalho Cascata Organiza janelas de uma maneira sobreposta. - Lado a Lado Horizontalmente Organiza janelas de uma maneira não sobreposta. - Lado a Lado Verticalmente Organiza janelas lado a lado. - Organizar Ícones Organiza ícones de janelas fechadas. - Janelas abertas Exibe títulos de janelas abertas. Clique no título de uma janela para alternar para essa janela. - Nota: Não há teclas de atalho disponíveis para esses comandos. Menu Ajuda A tabela a seguir descreve os comandos do menu Ajuda e lista as teclas de atalho disponíveis: Comando Descrição Tecla de Atalho Conteúdo da Documentação Exibe a documentação do PowerExchange. - Tópicos da Ajuda Exibe a Ajuda para o Navegador do PowerExchange. F1 Sobre Exibe informações sobre versão para o Navegador do PowerExchange. - Menus de Atalho Um menu de atalho é exibido quando você clica com o botão direito do mouse em uma pasta ou recurso no Explorador de Recursos ou clica com o botão direito do mouse em um item em uma janela Registro ou Tabela. Os menus de atalho contêm os comandos apropriados para o item selecionado. Interface do Navegador do PowerExchange 27 Os menus de atalho estão disponíveis para os seguintes itens: • Pastas na guia Recursos no Explorador de Recursos: - Captura de Dados e suas subpastas, incluindo Grupos de Aplicativos, Grupos de Extração e Grupos de Registro - Mapas de Dados - Metadados Pessoais • Os recursos nas guias Explorador de Recursos ou em uma janela Registro ou Tabela: - Grupos de aplicativos e aplicativos - Grupos de extração e mapas de extração e as colunas em um mapa de extração - Grupos de registro e registros de captura - Mapas de dados e registros, campos, tabelas e colunas em um mapa de dados - Perfis de metadados pessoais e tabelas em perfis de metadados pessoais Há comandos disponíveis na barra de menus, no menu de atalho ou em ambos. As tabelas a seguir descrevem os comandos que estão disponíveis somente nos menus de atalho. Para ver outros comandos, consulte “Menus na Barra de Menus” na página 23. Grupos de Aplicativos e Aplicativos A tabela a seguir descreve os comandos para grupos de aplicativos e aplicativos que estão disponíveis somente nos menus de atalho: Clicar com o botão direito do mouse Comandos Um grupo de aplicativos aberto Redefinir para Novo Ponto de Partida. Redefine o ponto de início de extração para uma extração rastreada por um aplicativo. Registros de Captura A tabela a seguir descreve os comandos para registros de captura que estão disponíveis somente nos menus de atalho: Clicar com o botão direito do mouse Comandos Um registro de captura aberto Corrigir Colunas. Adicione ou remova colunas de registros de captura para as fontes que suportam a captura de coluna seletiva. Exibir Elementos. Para origens de CDC síncrono do Datacom, exiba elementos de um registro Datacom, como deslocamento e tamanho. Esse comando não pertence ao CDC baseado em tabela do Datacom. Exibir Caminhos. Para origens do IDMS, exiba a hierarquia pai acima do registro base IDMS. 28 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange Mapas de Dados A tabela a seguir descreve os comandos para mapas de dados que estão disponíveis somente nos menus de atalho: Clicar com o botão direito do mouse Comandos Um mapa de dados aberto Ordenar Itens. Ordene os registros e tabelas de um mapa de dados em ordem alfabética. Um mapa de dados IMS aberto Exibir Hierarquia IMS. Exiba a hierarquia IMS para um mapa de dados IMS. O nome do campo em uma janela Registro. Adicionar Campo Antes. Adicione um campo a um registro antes de um campo selecionado. Adicionar Campo Depois. Adicione um campo a um registro depois de um campo selecionado. Adicionar Campo como Filho. Adicione um campo a um registro como um filho de um campo selecionado do tipo GROUP. Adicionar Campo no Final. Adiciona um campo no final de um registro. Um nome da coluna em uma janela Tabela Adicionar Coluna Antes. Adicione uma coluna a uma tabela antes de uma coluna selecionada. Adicionar Coluna Depois. Adicione uma coluna a uma tabela depois de uma coluna selecionada. Adicionar Coluna no Final. Adicione uma coluna no final de uma tabela. Uma linha na guia Expr(n) de uma janela Registro Adicionar Campo Antes. Adicione um campo e uma expressão a este campo antes de um campo selecionado. Adicionar Campo Depois. Adicione um campo e uma expressão a este campo depois de um campo selecionado. Adicionar Campo no Final. Adicione um campo e uma expressão a este campo depois de um campo selecionado. Excluir Campo. Exclua um campo. Mover Campo para Cima. Mova um campo para cima na guia Expr(n) da janela Registro. Mover Campo para Baixo. Mova um campo para baixo na guia Expr(n) da janela Registro. Organizar Campos. Mova os campos preenchidos para a parte superior da lista na guia Expr(n) da janela Registro. Ocultar Colunas de Tipo. Oculte colunas de tipo na guia Expr(n) da janela Registro. Exibir Colunas de Tipo. Exiba colunas de tipo na guia Expr(n) da janela Registro. Restaurar Colunas. Restaure colunas na guia Expr(n) da janela Registro. Clique duas vezes em uma célula na coluna Expressão da guia Expr(n) de uma janela Registro Inserir o caractere de controle Unicode. Insira o caractere de controle Unicode em uma expressão. Ordem de Leitura da direita para a esquerda. Ative ou desative a ordem de leitura da direita para a esquerda para uma expressão. Exibir caracteres de controle Unicode. Exiba ou oculte caracteres de controle Unicode para uma expressão. Interface do Navegador do PowerExchange 29 Arquivos de Dados Associados a um Mapa de Dados A tabela a seguir descreve os comandos para arquivos de dados que estão disponíveis somente nos menus de atalho: Clicar com o botão direito do mouse Comandos Um registro selecionado em uma exibição de arquivo de dados Nota: Para mostrar uma exibição do arquivo de dados, abra um mapa de dados de uma origem de arquivo, clique com o botão direito no mapa de dados e selecione Propriedades, em seguida clique em Exibir Arquivo na guia de Método de Acesso. Exibir Escala. Exiba uma régua que marca o número de caracteres em um registro em um arquivo de dados. Ocultar Escala. Oculte a régua. Grupos de Extração e Mapas de Extração A tabela a seguir descreve os comandos para grupos de extração e mapas de extração que estão disponíveis somente nos menus de atalho: Clicar com o botão direito do mouse Comandos Um mapa de extração aberto Corrigir Registros de Captura. Altere o registro de captura associado ao mapa de extração. Corrigir Extensões de Indicador de Alteração/Pré-Imagens. Adicione ou remova as colunas indicador de alteração e pré-imagem de um mapa de extração. Criar Mapa de Dados. Crie um mapa de dados de um mapa de extração. Uma coluna em um mapa de extração Corrigir Extensões de Indicador de Alteração/Pré-Imagens. Adicione ou remova as colunas indicador de alteração (CI) e pré-imagem (BI) de um mapa de extração. Exibir Colunas Geradas Automaticamente. Exiba as colunas geradas pelo PowerExchange em um mapa de extração. Metadados Pessoais A tabela a seguir descreve os comandos para perfis de metadados pessoais e as tabelas que estão disponíveis somente nos menus de atalho: Clicar com o botão direito do mouse Comandos Um o perfil de metadados pessoais aberto Atualizar. Atualiza os dados que são exibidos em um perfil de metadados pessoal. Uma tabela em um perfil de metadados pessoal. Explorar. Exibe metadados da tabela na janela Tabela. Barra de ferramentas Use a barra de ferramentas na parte superior da GUI do Navegador do PowerExchange para iniciar rapidamente tarefas comuns, em vez de selecionar comandos da barra de menus ou dos menus de atalho. Depois que você abre um recurso do PowerExchange, a barra de ferramentas é alterada para exibir os botões da barra de ferramentas apropriada para esse tipo de recurso. Se você apontar para um botão da barra de ferramentas, seu nome será exibido em um pop-up e sua descrição será exibida na barra de status. 30 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange Exibindo ou Ocultando a Barra de Ferramentas Você pode exibir ou ocultar a barra de ferramentas. Por padrão, a barra de ferramentas é exibida. Para exibir ou ocultar a barra de ferramentas: u Clique em Exibir > Barra de Ferramentas. Teclas de Atalho Use teclas de atalho para iniciar tarefas. A tabela a seguir descreve teclas de atalho: Tecla de Atalho Uso CTRL+L Adicionar um grupo de aplicativos. CTRL+D Adicionar um mapa de dados. CTRL+E Adicionar um grupo de extração. CTRL+G Adicionar um grupo de registro. CTRL+T Adicionar um perfil de metadados pessoais. CTRL+F6 Fechar uma janela Registro ou Tabela. Primeiro, selecione um campo ou uma coluna na janela. ALT+F4 Fechar uma caixa de diálogo ativa ou sair do Navegador do PowerExchange. CTRL+C Copiar um recurso para a área de transferência. CTRL+X Recortar um recurso e movê-lo para a área de transferência. DELETE Excluir um dos seguintes itens: - Recurso do PowerExchange - Campo selecionado em uma janela Registro ou coluna em uma janela Tabela e todas as suas referências cruzadas SHIFT+F1 Exibe Ajuda online para um item. CTRL+P Exibir propriedades para o mapa de dados, registro, campo, tabela ou coluna selecionada. F1 Exibir a Ajuda para o Navegador do PowerExchange. ESC Sair de uma operação de edição, como a digitação de informações em uma célula para um campo definido pelo usuário em um registro, sem fazer mudanças. CTRL+F Localizar um dos seguintes itens: - Um campo em um registro em um mapa de dados. - Uma coluna em uma tabela em um mapa de dados. - Uma tabela em um perfil de metadados pessoais. - Uma coluna em uma tabela de metadados pessoais. Interface do Navegador do PowerExchange 31 Tecla de Atalho Uso CTRL+V Inserir uma cópia do conteúdo da área de transferência no ponto de inserção. INSERT Inserir um campo ou coluna acima do campo ou coluna selecionada em uma janela Registro ou Tabela. CTRL+Seta para cima Mover um campo definido pelo usuário para cima na guia Expr(n) em uma janela Registro. CTRL+Seta para baixo Mover um campo definido pelo usuário para cima na guia Expr(n) em uma janela Registro. Teclas de setas Mover para cima ou para baixo em campos e campos definidos pelo usuário em uma janela Registro ou colunas em uma janela Tabela. CTRL+O Abrir um recurso do PowerExchange. CTRL+S Salvar um mapa de dados, grupo de extração, mapa de extração, grupo de registro ou registro de captura. Barra de Status A barra de status na parte inferior da GUI do Navegador do PowerExchange exibe o status do processamento e informações sobre qualquer recurso aberto do PowerExchange. A barra de status exibe as seguintes informações: • O status do processamento, uma descrição do comando de menus ou botão da barra de ferramentas para o qual você está apontando • O tipo e o nome de qualquer recurso aberto do PowerExchange Se nenhum recurso estiver aberto, será exibido o seguinte texto: Resouce Open : None • A localização do nó de um recurso aberto, como o nó da localização remota na qual reside um registro de captura • Para metadados pessoais, o tipo de fonte de dados do perfil de metadados pessoais Exibindo ou Ocultando a Barra de Status Você pode exibir ou ocultar a barra de status. Por padrão, a barra de status é exibida. Para exibir ou ocultar a barra de status: u 32 Clique em Exibir > Barra de Status. Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange Recursos do PowerExchange Use o Navegador do PowerExchange para definir e gerenciar os recursos do PowerExchange que são necessários para executar operações de movimentação de dados em massa e o processamento do change data capture (CDC). Esses recursos incluem: • Grupos de registro e registros de captura • Grupos de extração e mapas de extração • Mapas de dados e os itens nos mapas de dados incluindo registros, tabelas e outros itens • Grupos de aplicativos e aplicativos Nota: Os grupos de aplicativos e os aplicativos não serão usados se você usar o PowerExchange Client for PowerCenter (PWXPC) para extrair dados alterados, o que é recomendado. • Perfis de metadados pessoais Abrindo um Recurso do PowerExchange Para exibir ou editar propriedades para um recurso do PowerExchange, você deve primeiro abrir o recurso do Explorador de Recursos ou da janela Recursos. Nota: Pode ser aberto um tipo de recurso de cada vez com a exceção de grupos e itens em grupos. Quando você abre um grupo, como um grupo de registro, e abre um registro de captura no grupo, o registro e o grupo são abertos ao mesmo tempo. Para todos os outros tipos de recursos do PowerExchange, quando você abre um recurso, o PowerExchange fecha qualquer outro recurso aberto. Você pode abrir mapas de dados, perfis de metadados pessoais e grupos de aplicativos, extração e registro do Explorador de Recursos ou da janela Recursos. Abra aplicativos, mapas de extração e registros de captura do Explorador de Recursos. Nota: Você não poderá editar a configuração do recurso se um recurso do PowerExchange estiver aberto. Para abrir um recurso do PowerExchange: u No Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no recurso e clique em Abrir. O Explorador de Recursos exibe uma guia para o recurso. A barra de status exibe o tipo e o nome do recurso aberto. Se o recurso for de captura de dados, o Inspetor de Recursos exibirá as propriedades do recurso. Pesquisando um Recurso Você pode usar o recurso Localizar para digitar os critérios de pesquisa para pesquisar um recurso específico. Você pode pesquisar uma tabela em um perfil de metadados pessoais, um campo em um registro do mapa de dados ou uma coluna em uma tabela do mapa de dados, uma tabela do perfil de metadados pessoais, registro de captura ou mapa de extração. Você pode incluir caracteres curinga para a pesquisa. Os caracteres curinga padrão são: • Um asterisco (*) representa um ou mais caracteres de correspondência. • Um ponto de interrogação (?) representa um caractere de correspondência. Dica: Se um campo de pesquisa contiver caracteres curinga no nome, coloque o caractere de escape antes dos caracteres curinga no nome. Por padrão, o caractere de escape é o til (~). Recursos do PowerExchange 33 Clique na seta à direita de uma caixa de critérios de pesquisa para inserir caracteres curinga ou o caractere de escape nos critérios de pesquisa. Clique em Avançado para alterar os caracteres curinga ou o caractere de escape. Pesquisando um Campo em um Registro do Mapa de Dados Você pode pesquisar um campo em um registro em um mapa de dados. 1. Abra o mapa de dados e o registro. 2. Clique em qualquer lugar na janela Registro. 3. Clique em Editar > Localizar. 4. Na caixa de diálogo Localizar campo no registro, digite os critérios de pesquisa. 5. Clique em Localizar Próxima. O Navegador do PowerExchange localiza o primeiro campo no registro que corresponde aos critérios de pesquisa. Pesquisando uma Coluna em uma Tabela do Mapa de Dados Você pode pesquisar uma coluna em uma tabela em um mapa de dados. 1. Abra o mapa de dados e a tabela. 2. Clique em qualquer lugar na janela Tabela. 3. Clique em Editar > Localizar. 4. Na caixa de diálogo Localizar coluna na tabela, digite os critérios de pesquisa. 5. Clique em Localizar Próxima. O Navegador do PowerExchange localiza a primeira coluna na tabela que corresponde aos critérios de pesquisa. Pesquisando uma Coluna em um Registro de Captura Você pode pesquisar uma coluna em um registro de captura. 1. Abra o grupo de registro e o registro de captura. 2. Clique em qualquer lugar na janela Tabela. 3. Clique em Editar > Localizar. 4. Na caixa de diálogo Localizar Coluna no Registro de Captura, digite os critérios de pesquisa. 5. Clique em Localizar Próxima. O Navegador do PowerExchange localiza a primeira coluna no registro de captura que corresponde aos critérios de pesquisa. Pesquisando uma Coluna em um Mapa de Extração Você pode pesquisar uma coluna em um mapa de extração. 34 1. Abra o grupo e o mapa de extração. 2. Clique em qualquer lugar na janela Tabela. 3. Clique em Editar > Localizar. Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange 4. Na caixa de diálogo Localizar nome na Definição de Extração, digite os critérios de pesquisa. 5. Clique em Localizar Próxima. O Navegador do PowerExchange localiza a primeira coluna no mapa de extração que corresponde aos critérios de pesquisa. Pesquisando uma Tabela em um Perfil de Metadados Pessoais Você pode pesquisar uma tabela em um perfil de metadados pessoais. 1. Abra o perfil de metadados pessoais. 2. Clique em Editar > Localizar. 3. Na caixa de diálogo Localizar tabela, digite os critérios de pesquisa. 4. Clique em Localizar Próxima. O Navegador do PowerExchange localiza a primeira tabela no perfil que corresponde aos critérios de pesquisa. Pesquisando uma Coluna em uma Tabela em um Perfil de Metadados Pessoais Você pode pesquisar uma coluna de uma tabela em um perfil de metadados pessoais. 1. Abra o perfil de metadados pessoais. 2. Abra a tabela na qual você deseja localizar uma coluna. 3. Clique em qualquer lugar na janela Tabela. 4. Clique em Editar > Localizar. 5. Na caixa de diálogo Localizar coluna na tabela, digite os critérios de pesquisa. 6. Clique em Localizar Próxima. O Navegador do PowerExchange localiza a primeira coluna na tabela que corresponde aos critérios de pesquisa. Fechando um Recurso do PowerExchange Para excluir um recurso ou para exibir ou editar a configuração do recurso, você deve fechar qualquer recurso aberto do PowerExchange. Nota: Se um recurso do PowerExchange estiver aberto quando você abrir outro recurso, o PowerExchange fechará o primeiro recurso, a não ser que o primeiro recurso seja um grupo de captura de dados e o segundo recurso seja um item no grupo. Por exemplo, se você abrir um grupo de registro e um registro de captura, os dois recursos permanecerão abertos ao mesmo tempo. Para fechar um recurso do PowerExchange: u No Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no recurso e clique em Fechar. Recursos do PowerExchange 35 Excluindo um Recurso do PowerExchange Você pode excluir recursos e itens do PowerExchange dos mapas de dados. Você pode excluir os seguintes recursos do PowerExchange: • registros de captura • Mapas de extração • Grupos de aplicativos, grupos de extração e grupos de registros • Mapas de dados • Mapas de dados exportados • Perfis de metadados pessoais Você também pode excluir os seguintes itens de um mapa de dados: • Registros • Campos de um registro • Tabelas • Colunas de uma tabela Para mapas de dados para as seguintes fontes de dados, você também pode excluir os seguintes itens de registros: • Datacom. Elementos, chaves e segmentos de chaves. • IDMS. Elementos CALC e registros e conjuntos do proprietário. • IMS. Campos CCK e campos de pesquisa. Antes de poder excluir um mapa de dados, perfil de metadados pessoais, registro de captura, mapa de extração ou um grupo, você deve fechar qualquer recurso aberto. Excluir determinados tipos de recursos pode afetar outros recursos. Por exemplo, quando você exclui um campo ou um registro, o PowerExchange exclui todas as referências ao campo ou ao registro. Quando você exclui um registro de captura, não pode mais extrair mudanças usando os mapas de extração associados ao registro de captura. Configuração de Recurso Uma configuração de recurso do Navegador do PowerExchange define a localização de mapas de dados, perfis de metadados pessoais e quaisquer registros de captura e mapas de extração armazenados localmente. Se você estiver iniciando o Navegador do PowerExchange pela primeira vez, será exibida a caixa de diálogo Configuração de Recurso - Configuração Atual. Clique em OK para criar uma configuração de recurso denominada Padrão no seguinte diretório padrão: c:/Informatica/PowerExchangev.r.m/Examples Você pode adicionar ou editar uma configuração de recurso. Se você definir várias configurações de recursos, selecione uma configuração de recurso específica como a configuração atual. Você pode excluir qualquer configuração, exceto a configuração atual. 36 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange Adicionando ou Editando uma Configuração de Recurso Você pode adicionar ou editar uma configuração de recurso no Navegador do PowerExchange. Se você tiver instalado anteriormente o Navegador do PowerExchange e existirem entradas de registro para essa instalação, conclua as seguintes etapas para adicionar ou editar uma configuração de recurso: 1. Clique em Opções > Configuração de Recurso. 2. Na caixa de diálogo Configuração de Recurso, clique na guia Editar Configuração. 3. Execute uma das seguintes ações: 4. • Para adicionar uma configuração de recurso, clique em Adicionar. • Para editar uma configuração de recurso, selecione uma configuração na lista Configurações Disponíveis e clique em Editar. Na caixa de diálogo Editar Configuração ou Adicionar Configuração, digite informações sobre a configuração de recurso. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome Um nome definido pelo usuário para a configuração de recurso. Caminho Local Para uma configuração de recurso local, insira a localização do diretório de mapas de dados e outros recursos do PowerExchange ou clique no botão Procurar para buscar o diretório. Caminho Compartilhado Para uma configuração de recurso compartilhado, insira a localização do diretório de mapas de dados compartilhados ou clique no botão Procurar para buscar o diretório. O valor Caminho Compartilhado deve ser diferente do valor Caminho Local. Como a barra dupla invertida (\\) não é uma cadeia válida em um nome de caminho do PowerExchange, primeiro mapeie uma unidade de rede para o caminho compartilhado. Definir como a configuração atual Na caixa de diálogo Adicionar Configuração, defina a configuração de recurso como a configuração atual. O padrão é selecionado. 5. Clique em OK. 6. Clique em OK. A barra de títulos da GUI exibe a configuração de recurso ativa. Por exemplo, se você editar a Configuração de recurso padrão, a barra de títulos exibirá o nome do aplicativo e a configuração de recurso, da maneira a seguir: PowerExchange Navigator - [Default] Criando uma Configuração de Recursos Compartilhada Você pode armazenar mapas de dados em um diretório compartilhado. Vários usuários podem acessar um mapa de dados compartilhado, mas o mapa de dados é protegido contra atualizações simultâneas. O primeiro usuário a acessar o mapa de dados compartilhado tem acesso total, mas os usuários simultâneos subsequentes não podem concluir as seguintes ações: • Renomear, editar ou excluir o mapa de dados Configuração de Recurso 37 • Importar um mapa de dados exportado ou enviar o mapa de dados para um nó remoto • Testar o mapa de dados Se você tentar abrir um mapa de dados compartilhado que já está aberto por outro usuário, será exibida uma mensagem de aviso. 1. Clique com o botão direito do mouse em Meus Locais de Rede e clique em Mapear Unidade de Rede. 2. Na caixa de diálogo Mapear Unidade de Rede, digite as seguintes informações: • Na lista Unidade, selecione a letra da unidade para a conexão. • Na caixa Pasta, digite ou navegue até o diretório que contém os mapas de dados compartilhados. 3. Clique em Concluir. 4. No Navegador do PowerExchange, clique em Opções > Configuração de Recursos. 5. Na caixa de diálogo Configuração de Recursos, clique na guia Editar Configuração. 6. Execute uma das ações a seguir: 7. 8. • Para adicionar uma configuração de recurso, clique em Adicionar. • Para editar uma configuração de recurso, selecione uma configuração na lista Configurações Disponíveis e clique em Editar. Na caixa de diálogo Editar Configuração ou Adicionar Configuração, digite as seguintes informações: • No campo Caminho Compartilhado, navegue até a unidade de rede que você mapeou. Se você especificar um caminho compartilhado e um caminho local, verifique se esses caminhos diferem. Caso contrário, será exibida uma mensagem de erro. • Para uma nova configuração de recursos, selecione a opção Definir como configuração atual. Clique em OK. A barra de títulos do Navegador do PowerExchange exibe o nome da configuração de recursos e indica que ela é compartilhada. Por exemplo: PowerExchange Navigator - [Default (Shared)] Selecionando uma Configuração de Recurso como a Configuração Atual Se você definir várias configurações de recursos, selecione uma para usar como a configuração atual. A configuração atual permanece em vigor até você selecionar outra configuração. Por padrão, quando você adiciona uma configuração de recurso, ela se torna a configuração atual. 1. Clique em Opções > Configuração de Recurso. 2. Na caixa de diálogo Configuração de Recurso, clique na guia Configuração Atual. 3. Na lista Nome, selecione uma configuração de recurso. 4. Clique em OK. A barra de título do Navegador do PowerExchange exibe a configuração de recursos ativa. Excluindo uma Configuração de Recurso Você pode excluir uma configuração de recurso diferente da atual. 38 1. Clique em Opções > Configuração de Recurso. 2. Na caixa de diálogo Configuração de Recursos, clique na guia Editar Configuração. Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange 3. Na lista Configurações Disponíveis, selecione uma configuração e clique em Excluir. Nota: O botão Excluir não está disponível para a configuração de recurso atual. Preferências do Mapa de Dados Você pode definir preferências para criar e testar mapas de dados. Você pode definir as seguintes preferências para todos os tipos de mapas de dados, exceto onde observado: • Se deve chamar o assistente Importar Copybook quando você adicionar um mapa de dados • Se deve chamar o assistente Importação do FDT Adabas quando você adicionar um mapa de dados Adabas • A convenção de nomenclatura usada no SQL gerado para uma tabela quando você executa um teste de linha de banco de dados em um mapa de dados • Um ponto de inserção padrão para adicionar um campo a um registro ou uma coluna a uma tabela • Exibir definições para dados nas janelas Registro, Tabela e Saída de Teste de Linha de Banco de Dados Para mapas de dados IDMS, você pode definir informações de dicionário do Distributed Database System (DDS). Definindo Preferências do Mapa de Dados Você pode definir preferências para adicionar e testar todos os tipos de mapas de dados. 1. Clique em Opções > Preferências. 2. Na caixa de diálogo Preferências, clique na guia Mapa de Dados. A seguinte tabela descreve as opções dessa guia: Opção Descrição Importar Definições de Registro em um novo Mapa de Dados Selecione essa opção para executar o assistente Importar Copybook quando você adicionar um mapa de dados. Limpe essa opção para não executar o assistente Importar Copybook. Como alternativa, limpe a opção Importar Definições de Registro na caixa de diálogo Nome no assistente Adicionar Mapa de Dados. O padrão é selecionado. Importar Campos de Chave/FDT (Somente Adabas) Selecione essa opção para executar o assistente Importação do FDT Adabas quando você adicionar um mapa de dados Adabas. Limpe essa opção para não executar o assistente Importação do FDT Adabas. Limpe a opção Importar Campos de Chaves/FDT na caixa de diálogo Nome no assistente Adicionar Mapa de Dados. O padrão é selecionado. Preferências do Mapa de Dados 39 Opção Descrição Usar nomes de duas camadas Indica a convenção de nomenclatura a ser usada para identificar uma tabela no SQL que o PowerExchange gera quando você executa um teste de linha do banco de dados para um mapa de dados. Selecione essa opção para usar uma convenção de nomenclatura de duas camadas. Um nome de duas camadas contém um nome de esquema e um nome de mapa com um nome de tabela anexado, no seguinte formato: select * from schema.map_table Limpe essa opção para usar uma convenção de nomenclatura de três camadas. Um nome de três camadas contém um nome de esquema, um nome de mapa e um nome de tabela, no seguinte formato: select * from schema.map.table Nota: Essa opção não afeta as convenções de nomenclatura que os tipos de fontes de dados NRDB e NRDB2 usam: - NRDB usa a convenção de nomenclatura de três camadas. - NRDB2 usa a convenção de nomenclatura de duas camadas. Tempo Limite de Operação de Rede Digite o número de segundos decorridos durante uma operação de envio ou recebimento de rede antes de o PowerExchange encerrar a conexão e emitir uma mensagem de erro de tempo de espera. O padrão é 180. Tamanho do Pool de Conexões Se você usar o pool de conexão, digite o número máximo de conexões que os Ouvintes do PowerExchange devem manter abertas. O Navegador do PowerExchange usa até esse número de conexões abertas para agilizar o processamento. Se você inserir um valor maior que zero, verifique se o valor de MAXTASKS no arquivo DBMOVER da máquina que executa o Ouvinte do PowerExchange é grande o suficiente para acomodar o número máximo de conexões no pool da tarefa do Ouvinte. Manter Se você usar o pool de conexões, insira o número de segundos durantes os quais uma conexão inativa será mantida no pool de conexões antes de ser fechada. Ponto de Inserção Selecione uma das seguintes opções para especificar o ponto de inserção para adicionar um campo a um registro ou uma coluna a uma tabela: - Antes do item atual - Depois do item atual - No Final O ponto de inserção especificado é usado quando você conclui uma das seguintes ações: - Para adicionar um campo a um registro, clique em Adicionar > Campo. - Para adicionar uma coluna a uma tabela, clique em Adicionar > Coluna. Mostrar Deslocamentos de Campo Selecione uma ou ambas as seguintes opções para indicar os formatos nos quais exibir o deslocamento dos registros na janela Registro: Mostrar Tipo de Coluna SQL Selecione essa opção para exibir os tipos de dados SQL das colunas exibidas para uma tabela na janela Tabela. - Decimal. Formato decimal. - Hex. Formato hexadecimal. Limpe essa opção para ocultar os tipos de dados da coluna. 40 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange Opção Descrição Filtrar Nomes de Colunas Selecione essa opção para filtrar colunas em mapas de dados com base no nome da coluna. As opções são: - Incluir. Inclui colunas que correspondem ao padrão de nome especificado por você. - Excluir. Exclui colunas que correspondem ao padrão de nome. Por padrão, Excluir está selecionado. Nome da Coluna Insira um nome de coluna a ser usado como critérios de filtro. Use os seguintes caracteres curinga: - Um asterisco (*) para representar um ou mais caracteres correspondentes. - Ponto de interrogação (?) para representar um único caractere correspondente. Por padrão, o PowerExchange exclui todas as colunas com um nome que comece com FILLER. Número de Registros Digite o número máximo de registros que poderá ser exibido de cada vez na janela Arquivo de Dados quando você exibir um arquivo de dados que esteja associado a um mapa de dados. Os valores válidos variam de 1 a 99999. O padrão é 10. Um valor muito grande pode aumentar o tempo de resposta do Navegador do PowerExchange e o uso da CPU. Nota: Se um arquivo de dados estiver aberto em uma janela de Arquivo de Dados, feche o arquivo de dados e o mapa de dados associado antes de definir essa opção. Caso contrário, a nova configuração da opção não entrará em vigor até a próxima vez que você abrir a janela. Formato de Exibição Selecione o formato de exibição de registros na exibição do arquivo de dados. As opções são: - Caractere/Hex. Exibe registros no formato de caractere e no formato hexadecimal. - Caractere. Exibe registros no formato de caractere. - Vertical. Exibe registros verticalmente no formato de caractere e no formato hexadecimal. O padrão é Vertical. Nota: Se um arquivo de dados estiver aberto em uma janela de Arquivo de Dados, feche o arquivo de dados e o mapa de dados associado antes de definir essa opção. Caso contrário, a nova configuração da opção não entrará em vigor até a próxima vez que você abrir a janela. Tempo Limite da Conexão do Teste de Linha (Minutos) Insira o número de minutos após os quais uma conexão com uma fonte de dados para um teste de linha de banco de dados ativo atinge o tempo limite. Um teste de linha do banco de dados ativo é um teste de linha que é aberto na caixa de diálogo Teste de Linha do Banco de Dados e que não atingiu o final do arquivo (EOF). Quando o teste de linha está ativo, o canto inferior direito da janela do Navegador do PowerExchange exibe o tempo restante antes que o tempo limite seja atingido. Depois que o tempo limite é atingido, o Navegador do PowerExchange é desconectado da fonte de dados. Os valores válidos vão de 0 a 1440 (24 horas). Se você especificar 0, nenhum tempo limite de teste de linha estará em vigor. O padrão é 15 minutos. 3. Clique em OK. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo um Arquivo de Dados” na página 77 • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 • “Importando um FDT para um Mapa de Dados Adabas” na página 144 Preferências do Mapa de Dados 41 Definindo Preferências do Mapa de Dados IDMS Para mapas de dados IDMS, você pode definir informações de dicionário do Distributed Database System (DDS). Essas informações são usadas para todos os mapas de dados IDMS, mas você pode substituir esses valores para mapas de dados IDMS individuais. 1. Clique em Opções > Preferências. 2. Clique na guia Propriedades de IDMS. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: 3. Opção Descrição Nome do Dicionário Nome do dicionário DDS do qual recuperar metadados do subesquema. Nome do DB O banco de dados IDMS que contém o dicionário. Identificação de Usuário do Dicionário Se necessário, um ID do usuário que tem autoridade para acessar o dicionário. Senha do Dicionário Se um ID do usuário do dicionário for especificada, digite uma senha desse ID do usuário. Nome do Nó Nome do nó DDS. Nó do Dicionário Nome do nó do dicionário DDS. Clique em OK. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Mapas de Dados IDMS” na página 114 Utilitário de Senha Criptografada Para aumentar a segurança, você pode usar o utilitário de senha criptografada para criptografar uma senha de texto simples ou um código de acesso válido do PowerExchange. O PowerExchange suporta códigos de acesso para acesso somente ao i5/OS e z/OS. Você pode usar a senha ou o código de acesso criptografado para controlar o acesso a uma origem, executar comandos pwxcmd, executar alguns utilitários do PowerExchange ou configurar o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows. Copie e cole a senha ou código de acesso criptografado no parâmetro de comando, instrução de controle do utilitário ou arquivo de configuração relevante. 42 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange A tabela a seguir descreve os parâmetros para os quais uma senha ou código de acesso criptografado pode ser especificado: Localização Parâmetro ou Campo Referência de Documentação comandos pwxcmd -epassword Referência de Comandos do PowerExchange arquivo de configuração DBMOVER EPWD na instrução UDB CAPI_CONNECTION Manual de Referência do PowerExchange search_user_password na instrução LDAP_BIND_EPWD EPASS na instrução LDAP_TLS EPASS na instrução SSL Arquivo de configuração pwxccl.cfg do Agente de Log do PowerExchange CAPTURE_NODE_EPWD Guia do CDC do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows utilitário DTLREXE -epwd Guia de Utilitários do PowerExchange Utilitário DTLUAPPL EPWD Guia de Utilitários do PowerExchange Utilitário DTLUCBRG EPWD Guia de Utilitários do PowerExchange utilitário DTLUCUDB EPWD Guia de Utilitários do PowerExchange utilitário DTLURDMO EPWD Guia de Utilitários do PowerExchange utilitário DTLUTSK EPWD Guia de Utilitários do PowerExchange Gerando uma Senha Criptografada Você pode especificar uma senha criptografada em alguns arquivos de configuração do PowerExchange, comandos pwxcmd e instruções do utilitário. Para acesso ao z/OS, você pode criptografar um código de acesso válido do PowerExchange. 1. Clique em Arquivo > Senha Criptografada. A caixa de diálogo Gerar Senha Criptografada é exibida. 2. Na caixa Senha, digite uma senha com texto não criptografado. Como alternativa, para acesso ao i5/OS ou z/OS, insira um código de acesso válido do PowerExchange. Um código de acesso para acesso ao i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso para acesso ao z/OS pode ter 9 a 128 caracteres (não ODBC) ou 9 a 79 caracteres (ODBC). Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? O primeiro caractere é uma apóstrofe. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples ('), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. Utilitário de Senha Criptografada 43 3. Clique em Gerar Senha Criptografada. A senha ou código de acesso criptografado será exibido na caixa Senha Criptografada. 4. Copie e cole a senha ou código de acesso criptografado no parâmetro adequado em um arquivo de configuração, uma instrução do utilitário ou uma opção de comando. Por exemplo, a seguinte senha criptografada está especificado no parâmetro CAPTURE_NODE_EPWD no arquivo de configuração pwxccl.cfg: CAPTURE_NODE_EPWD=F40B3B2742FB3A1F 44 Capítulo 1: Introdução ao Navegador do PowerExchange CAPÍTULO 2 Mapas de Dados Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral de Mapas de Dados, 46 • Adicionando um Mapa de Dados, 59 • Adicionando um Registro de Mapa de Dados, 63 • Adicionando um Campo a um Registro, 63 • Adicionando um Campo Definido pelo Usuário a um Registro, 64 • Adicionando Itens a um Registro Datacom, 65 • Adicionando Itens a um Registro IDMS, 68 • Adicionando Itens a um registro do IMS, 72 • Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados, 74 • Adicionando uma Coluna a uma Tabela, 75 • Exibindo Registros e Campos, 75 • Exibindo Tabelas e Colunas, 77 • Exibindo um Arquivo de Dados, 77 • Ordenando Registros e Tabelas de Mapa de Dados, 79 • Exibindo ou Editando Propriedades para um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados, 80 • Copiando, Recortando e Colando Itens em um Mapa de Dados, 87 • Editando Informações de Logon para Acessar Mapas de Dados e Dados, 87 • Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto, 89 • Importando Mapas de Dados Enviados a um Sistema Remoto, 91 • Associando Vários Arquivos de Dados a um Mapa de Dados, 93 45 • Imprimindo um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados, 95 • Excluindo Mapas de Dados ou Itens em um Mapa de Dados, 98 Visão Geral de Mapas de Dados Você pode definir mapas de dados para mapear registros não relacionais para tabelas relacionais para que o PowerExchange possa usar a linguagem SQL para acessar os dados. Para origens não relacionais, como Bancos de dados IMS, arquivos VSAM, conjuntos de dados sequenciais e arquivos simples, é solicitado que os mapas de dados executem operações de movimento de dados em massa e apresentem os metadados usados para definir registros de captura e mapas de extração para CDC. Para fontes do DB2, você também pode definir mapas de dados para que possa dividir os dados em uma coluna que contém vários campos em campos separados. Um mapa de dados para um arquivo simples ou conjunto de dados sequenciais deve ser associado a um arquivo de dados que define os tipos de registro e os dados no mapa de dados. Quando você adicionar um mapa de dados, importe um copybook para definir o layout dos dados em uma fonte de dados e, para um mapa de dados Adabas, importe um FDT Adabas e chaves Adabas. Você pode também definir o layout dos dados definindo manualmente um ou mais registros e tabelas em um mapa de dados. Os registros em mapas de dados definem o layout do campo dos registros em uma origem ou destino. As tabelas em mapas de dados apresentam uma exibição relacional dos dados. O PowerExchange exige uma exibição relacional para acessar fontes de dados usando a linguagem SQL, como a seguir: • Para origens e destinos não relacionais, o PowerExchange suporta um subconjunto limitado da linguagem SQL. O PowerExchange interpreta as instruções SQL internamente para convertê-las, conforme necessário, para acesso ao tipo de fonte de dados. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. • Para origens e destinos relacionais, o PowerExchange também suporta um subconjunto maior da linguagem SQL. O PowerExchange passa as instruções SQL para o RDBMS para o processamento. O PowerExchange mapeia campos em mapas de dados para o nível de byte. Alguns copybooks, como copybooks PL/I, têm mapeamentos de nível de bit. Se você importar um copybook que tem mapeamentos de nível de bit para um mapa de dados, o PowerExchange concatenará os campos de bit em um campo de byte, nomeando o campo usando o nome do campo do primeiro campo de bit. Em um mapa de dados, você pode definir um campo definido pelo usuário que use uma ou mais funções do PowerExchange em uma expressão para separar novamente esse campo em bits. Em seguida, no PowerCenter, use uma transformação de Expressão para calcular o valor numérico dos bits combinados na sequência de caracteres de bits. Você pode executar um teste de linha de banco de dados em um mapa de dados para verificar se ele pode recuperar dados da fonte. Para obter informações sobre a abertura, o fechamento e a exclusão de mapas de dados e a pesquisa de campos em registros e colunas em tabelas em mapas de dados, consulte “Recursos do PowerExchange” na página 33. 46 Capítulo 2: Mapas de Dados TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Nomes de Mapas de Dados O PowerExchange apresenta uma convenção de nomenclatura para mapas de dados. Quando adiciona um mapa de dados, você especifica os seguintes valores: • Um nome de esquema, como demo • Um nome de mapa, como map1 O PowerExchange usa esses valores para construir o nome do mapa de dados no formato schema.map, por exemplo, demo.map1. Você pode usar a convenção de nomenclatura para agrupar mapas de dados por projeto, sistema operacional ou outra categoria. Quando você executa um teste de linha de banco de dados em uma tabela, o PowerExchange gera uma instrução SQL que contém o nome da tabela prefixado com os nomes do esquema e do mapa. O formato de nomenclatura depende do Tipo de DB selecionado na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados e da definição para a opção Usar nomes de duas camadas na guia Mapas de Dados na caixa de diálogo Preferências. Você pode usar uma convenção de nomenclatura de duas ou de três camadas: • Um nome de duas camadas tem a seguinte instrução: select * from schema.map_table • Um nome de três camadas tem o seguinte formato: select * from schema.map.table Para usar uma convenção de nomenclatura de duas camadas, clique em Opções > Preferências. Na guia Mapas de Dados na caixa de diálogo Preferências, selecione a opção Usar nomes de duas camadas para usar um nome de duas camadas. Limpe essa opção para usar um nome de três camadas. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Definindo Preferências do Mapa de Dados” na página 39 Fontes de Dados Suportadas por Mapas de Dados Você pode definir mapas de dados para várias fontes de dados nos sistemas operacionais i5/OS, z/OS, Linux, UNIX e Windows. Ao definir um mapa de dados, você deve selecionar o método de acesso apropriado do PowerExchange para a fonte de dados e o sistema operacional. A tabela a seguir indica qual método de acesso usar para cada fonte de dados e sistema operacional: Fonte de Dados i5/OS Linux, UNIX e Windows z/OS Método de Acesso do PowerExchange Arquivo Adabas - X X ADABAS Arquivo CA Datacom/DB - - X DATACOM Visão Geral de Mapas de Dados 47 Fonte de Dados i5/OS Linux, UNIX e Windows z/OS Método de Acesso do PowerExchange Banco de dados CA IDMS/DB - - X IDMS Arquivo de dados C-ISAM - X - ISAM Banco de dados DB2 X X X DB2 Arquivo de descarregamento do DB2 X X X DB2UNLD Arquivos simples e conjuntos de dados sequenciais X X X SEQ Fila de mensagens IBM MQSeries X X X MQSERIES Banco de dados IMS - - X DL/1 BATCH Banco de dados IMS acessado por meio de um Ouvinte do PowerExchange - - X IMS ODBA Conjunto de dados de fita - - X TAPE Programa de método de acesso do usuário definido pelo usuário X X X USER VSAM Entry-Sequenced Data Set (ESDS) - - X ESDS VSAM Key-Sequenced Data Set (KSDS) - - X KSDS VSAM Relative Record Data Set (RRDS) - - X RRDS Arquivos de Dados e Processamento de Lista de Arquivos Associe mapas de dados para arquivos simples ou conjuntos de dados sequenciais a um arquivo de dados que defina os tipos de registro e os dados no mapa de dados. Para associar vários arquivos de dados a um mapa de dados, você pode associar um mapa de dados a um arquivo de lista de arquivos. Em um arquivo de lista de arquivos, você lista vários arquivos de dados. O PowerExchange concatena e processa os dados nos arquivos de dados na ordem em que você os lista. Nota: O processamento de lista de arquivos é suportado pelos mapas de dados definidos apenas com os métodos de acesso ESDS, SEQ e TAPE. Associe um arquivo de dados a um mapa de dados para as seguintes fontes de dados: • Arquivos de descarregamento do DB2 • Arquivos simples, incluindo arquivos simples C-ISAM • Conjuntos de dados sequenciais • Conjuntos de dados de fita • Programas de método de acesso do usuário • Conjuntos de dados VSAM ESDS, KSDS e RRDS Para determinar um ou mais arquivos de dados associados a um registro, você pode usar a função GetCurrentFileName de uma expressão em um campo definido pelo usuário no mapa de dados. 48 Capítulo 2: Mapas de Dados Nota: O PowerExchange não pode ler conjuntos de dados sequenciais de formato grande. Se você especificar DSNTYPE=LARGE na instrução DD quando você cria o conjunto de dados, o PowerExchange não pode lê-lo. Em vez disso, você pode especificar DSNTYPE=EXTREQ na instrução DD. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Associando Vários Arquivos de Dados a um Mapa de Dados” na página 93 • “Etapa 1. Associar um Arquivo de Dados a um Mapa de Dados” na página 250 • “Etapa 1. Associar um Arquivo de Dados a um Mapa de Dados de Vários Registros” na página 253 • “GetCurrentFileName” na página 298 Copybooks No Navegador do PowerExchange, o termo copybook refere-se, genericamente, a definições de dados para registros, segmentos, campos, chaves e outros itens de uma fonte de dados que você importa para um mapa de dados para definir o layout dos dados. Importe um copybook para eliminar a necessidade de definir manualmente o layout desses itens em um mapa de dados. Você pode importar um copybook quando adicionar um mapa de dados ou após adicioná-lo. Você pode também importar um ou mais copybooks para um registro ou segmento em um mapa de dados para adicionar definições de dados ao registro ou segmento. Depois de importado, um copybook é armazenado no sistema local. Você pode, então, reimportar esse copybook do sistema local. Selecione o tipo de copybook a ser importado na lista Tipo na caixa de diálogo Importar Copybook Detalhes da Origem. Os tipos de copybooks que você pode importar dependem do tipo da fonte de dados do mapa de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Copybooks” na página 138 Field Definition Tables Adabas e Chaves Adabas Você pode importar um FDT Adabas e chaves Adabas para um mapa de dados Adabas quando adiciona um mapa de dados ou após adicioná-lo. Cada arquivo de banco de dados possui um FDT correspondente, que define a estrutura de registro e o conteúdo de cada campo no arquivo físico. Para cada campo no registro, o FDT define o nível, nome, tamanho, formato, opções e atributos especiais de campo e descritor. Se você importar um FDT, poderá abrir o mapa de dados Adabas mais tarde sem conectar ao sistema remoto porque as definições de dados no mapa de dados são armazenadas no sistema local. Você pode exibir um FDT para um mapa de dados Adabas do Navegador do PowerExchange. Ao exibir o FDT, você pode atualizar o FDT salvo localmente com dados do FDT no sistema remoto. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um FDT para um Mapa de Dados Adabas” na página 144 • “Exibindo e Atualizando o FDT para um Mapa de Dados Adabas” na página 145 Visão Geral de Mapas de Dados 49 Registros e Campos do Mapa de Dados Um mapa de dados inclui os registros e campos que você define ou importa de um copybook para descrever o layout de uma origem ou um destino. Os campos podem incluir campos definidos pelo usuário e campos definidos como arrays. Nota: O termo registro refere-se aos registros e aos segmentos. Na exibição relacional de um mapa de dados, as colunas da tabela são baseadas nos campos definidos nos registros de mapa de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Definindo Propriedades de Array na Caixa de Diálogo Propriedades da Tabela” na página 54 Mapas de Dados de Registro Único e de Vários Registros Você pode criar um mapa de dados que define um ou mais registros para um banco de dados ou arquivo de dados de origem ou de destino. No caso mais simples, um mapa de dados contém um registro e uma tabela derivada do registro. A tabela oferece uma exibição relacional dos dados. Você pode criar um mapa de dados com vários registros importando um copybook que define vários registros ou especificando Valores de Identificação de Registro para um campo. Um mapa de dados com vários registros é conhecido como um mapa de dados de vários registros. Use mapas de dados de vários registros nos seguintes casos: • Cada segmento em uma origem do IMS tem uma definição de registro diferente. • Para um arquivo sequencial, simples ou uma fonte de dados VSAM, defina registros diferentes com base nos valores de identificação de registro que você insere para um campo na caixa de diálogo Propriedades do Campo. • Você precisa distinguir os registros redefinidos que, às vezes, armazenam dados do campo como dados numéricos e, às vezes, como dados alfabéticos, dependendo das outras informações no registro. Quando você cria um mapa de dados para um arquivo sequencial ou uma fonte de dados VSAM, pode definir propriedades do registro que identificam relacionamentos hierárquicos entre os registros ou os registros redefinidos. O PowerExchange e o PowerCenter usam essas informações para gravar vários tipos de registro em destinos sequenciais ou VSAM enquanto preserva o sequenciamento dos dados de origem. Para origens de conjunto de dados de descarregamento do IMS, o PowerExchange usa as informações de segmento que você importa de um IMS DBD para o mapa de dados de vários registros para gravar vários tipos de registro em um destino de conjunto de dados de descarregamento do IMS. Para obter exemplos de criação de registro único e mapas de dados de vários registros, consulte Capítulo 9, “Exemplos do Navegador do PowerExchange” na página 245. Para obter informações sobre as informações de conexão hierárquica que você pode definir em um mapa de dados SEQ ou VSAM, consulte “Propriedades do Registro - Nome” na página 363. Campos Definidos pelo Usuário Nos mapas de dados, você pode definir campos em registros que usam uma ou mais funções do PowerExchange em uma expressão para processar dados da fonte. Essas funções especificam operações como divisão e concatenação de campos. Você pode também usar a função CallProg em uma expressão para chamar um programa definido pelo usuário para processar dados da fonte. 50 Capítulo 2: Mapas de Dados TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo Definido pelo Usuário a um Registro” na página 64 Programas de Saída de Nível de Registro Crie um programa de saída de nível de registro gravado em Assembler, C, COBOL ou PL/I para chamar um programa definido pelo usuário para processar dados em um registro em um mapa de dados antes da recuperação de dados. Por exemplo, configure uma saída de nível de registro para chamar um programa que descompacta dados compactados em um registro antes da recuperação de dados. Você pode definir um programa de saída de nível de registro de um mapa de dados que usa qualquer um dos seguintes métodos de acesso: • DATACOM • DL/1 BATCH • ESDS • IDMS • IMS ODBA • KSDS • MQSERIES • SEQ • TAPE Para definir um programa de saída de nível de registro, especifique os atributos do programa de saída de nível de registro na guia Saída do Nível de Registro na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados. Inclua o nome do DLL compilado ou da biblioteca compartilhada do programa de saída de nível de registro, a convenção de chamada do programa e os parâmetros a serem passados para o programa. O PowerExchange chama o programa de saída de nível de registro repetidamente para processar os dados no registro até que todos os dados sejam processados. O PowerExchange apresenta exemplos de programas de saída de nível de registro com arquivos de cabeçalhos e JCL. Esses arquivos, denominados urle*.*, estão localizados no diretório de exemplos no diretório de instalação do Navegador do PowerExchange. Personalize e compile esses exemplos de programas para seu ambiente. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Propriedades do Mapa de Dados - Saída do Nível de Registro” na página 361 • “Programas de Método de Acesso do Usuário” na página 326 Tabelas e Colunas de Mapa de Dados Nos mapas de dados, as tabelas apresentam a exibição relacional dos dados. Se você importar um copybook para um mapa de dados para definir o layout dos dados na fonte, o PowerExchange criará tabelas e colunas no mapa de dados baseadas nos registros e nos campos importados. Você também pode adicionar manualmente tabelas e colunas a um mapa de dados. As colunas em tabelas são baseadas em campos em registros. Visão Geral de Mapas de Dados 51 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados” na página 74 Tabelas Simples e Complexas Uma tabela simples é baseada em um único registro. Uma tabela complexa é baseada em mais de um registro. Em uma tabela complexa, use as opções na caixa de diálogo Propriedades da Tabela para definir um relacionamento hierárquico entre os registros nos quais a tabela é baseada. Em um mapa de dados, uma tabela complexa espelha a hierarquia de registros ou segmentos na fonte de dados associada, como um banco de dados do IMS ou conjunto de dados sequencial. Uma tabela complexa combina informações em uma tabela que, em uma forma mais normalizada, residiria em duas ou mais tabelas. Você pode definir tabelas complexas com base em vários registros relacionados, como segmentos pai e filho em um banco de dados do IMS ou registros pai e filho em um conjunto de dados sequencial. No entanto, para reter as informações de conexão hierárquicas para um arquivo de descarregamento IMS, arquivo sequencial ou origem ou destino VSAM, use as tabelas simples de registro único e os campos de sequenciamento que o PowerExchange pode gerar quando você importa a fonte de dados no PowerCenter. O processamento de arquivo e a extração de dados se tornam mais rápidas, porque os dados de coluna nas tabelas pai não são repetidas. A seguinte tabela lista as fontes de dados, com os métodos de acesso associados, que suportam tabelas complexas: Fonte de Dados Métodos de Acesso Comentários Bancos de dados CA IDMS/DB IDMS Para CA IDMS/DB, um registro pode ter vários pais. IMS ODBA - Usa a interface ODBA LOTE DL/1 - Usa tarefas de lote BMP e DL/1 Para IMS, clique no comando Exibir Hierarquia IMS para exibir a hierarquia para um mapa de dados IMS. Conjuntos de dados sequenciais ou arquivos simples SEQ - Conjuntos de dados de fita no z/OS TAPE - Conjuntos de dados VSAM ESDS ESDS - Conjuntos de dados VSAM KSDS KSDS - Bancos de dados IMS Arrays Em um mapa de dados, um registro pode conter um campo definido como um array ou, no caso de algumas fontes de dados herdadas com cláusulas OCCURS, vários campos definidos como arrays. Para definir um campo de um registro como um array, defina opções na guia Array da caixa de diálogo Propriedades do Campo. Em seguida, para definir como os elementos do array serão exibidos em um teste 52 Capítulo 2: Mapas de Dados de linha de banco de dados ou como serão mapeados para linhas e colunas em uma tabela de destino, defina opções na caixa de diálogo Propriedades da Tabela. Definindo Propriedades de Array na Caixa de Diálogo Propriedades do Campo Para definir um campo de um registro como um array, defina opções na guia Array da caixa de diálogo Propriedades do Campo. A tabela a seguir descreve as opções que você pode usar para definir arrays: Opção Descrição Array Define o campo como um array. Fixo Define o campo como um array fixo. Variável Define o campo como um array variável. Tamanho do Array Os valores válidos vão de 1 a 32768. O número de elementos no array. Para uma definição de registro importada por meio de um copybook COBOL, esse valor corresponde ao valor x especificado na cláusula OCCURS x que define o array. Campo de Contagem Para um array variável, o nome do campo que determina o número real de elementos na instância do campo de array. Para uma definição de registro importada por meio de um copybook COBOL, esse valor corresponde ao valor field-y especificado na cláusula OCCURS x DEPENDING ON field-y que define o array. Por exemplo, suponha que você importe a seguinte cláusula OCCURS de um copybook COBOL para um mapa de dados: ITEM OCCURS 3 DEPENDING ON ITEMCT PIC X(15). A tabela a seguir lista as opções e os valores que a guia Array da caixa de diálogo Propriedades do Campo mostra para este exemplo: Opção Valor Array Essa opção é selecionada. Fixo Esta opção é desmarcada. Variável Essa opção é selecionada. Tamanho do Array 3 Campo de Contagem ITEMCT Visão Geral de Mapas de Dados 53 Definindo Propriedades de Array na Caixa de Diálogo Propriedades da Tabela Para definir como os elementos do array serão exibidos em um teste de linha de banco de dados ou como serão mapeados para linhas e colunas em uma tabela de destino, defina opções na caixa de diálogo Propriedades da Tabela. A tabela a seguir descreve as opções da caixa de diálogo Propriedades da Tabela que você pode usar para definir arrays: Opção Descrição Geração de Coluna Quando você define uma tabela pela primeira vez, o PowerExchange nomeia as colunas usando os nomes de campo do registro no qual a tabela é baseada. No entanto, uma convenção de nomenclatura especial é usada para registros que contêm campos definidos como arrays. Se renomear as colunas depois de definir a tabela e não desejar que os nomes de coluna sejam gerados novamente, selecione uma das seguintes opções: - Aplicar alterações no formato do array. Apenas as alterações feitas nos elementos do array são refletidas na tabela. - Atualizar com colunas que estão faltando. Somente colunas novas são adicionadas à tabela. - Redefinir para padrões. Um novo conjunto de colunas é gerado com os nomes padrão derivados dos nomes de campo. Todas as alterações feitas são descartados. - Remover Colunas Ocultas. Somente DB2UNLD. Um novo conjunto de colunas é gerado com os valores padrão da opção Ocultar da Tabela de cada campo. Campos Controla como os elementos de um array ou de um campo de grupo são exibidos: - Para exibir cada elemento de um array ou de um campo de grupo em uma única linha, selecione o campo. - Para exibir cada elemento de um array ou de um campo de grupo em uma linha separada, limpe o campo. Nota: Para exibir apenas campos definidos como um campo de grupo ou como um array na lista Campos, selecione a opção Apenas Grupos e Arrays. Para exibir todos os campos do registro na lista Campos, limpe essa opção. Essa opção controla os campos exibidos na lista Campos e na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, mas não os campos exibidos na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. Como você deseja gerenciar várias instâncias de registros selecionados? Selecione uma das seguintes opções: - Nova Linha. Para cada elemento do array, uma nova linha é exibida ou gravada no destino. - Ignorar. O segundo elemento e os elementos subsequentes do array não são exibidos nem gravados no destino. - Array. Os elementos especificados na lista Array são exibidos ou gravados no destino em uma única linha de saída. O PowerExchange preenche a linha de saída até que ela esteja completa e, em seguida, ignora os elementos subsequentes ou exibe uma nova linha com os elementos de overflow, caso você selecione a opção Nova Linha no Overflow. Vários Arrays em uma Única Linha de Entrada de Dados Gera várias linhas de saída de um único registro que contém vários arrays ou cláusulas OCCURS. O PowerExchange define os campos de saída como NULL quando os dados do registro são esgotados. Para obter mais informações sobre essa opção, consulte “Vários Arrays em uma Única Linha de Entrada de Dados” na página 55. Essa opção só será habilitada para tabelas com um COPYLIB importado com várias cláusulas OCCURS. 54 Capítulo 2: Mapas de Dados Para obter um exemplo de como usar essas opções para definir o modo de exibição ou de mapeamento dos elementos do array, consulte “Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único com um Array Exemplo” na página 250. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único com um Array - Exemplo” na página 250 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Vários Arrays em uma Única Linha de Entrada de Dados Algumas fontes de dados herdadas contêm vários arrays, ou cláusulas OCCURS, em um único registro. O PowerExchange pode gerar várias linhas de saída a partir de um único registro e definir campos de saída como NULL quando os dados do registro forem esgotados. A tabela a seguir mostra alguns exemplos de entrada de dados: Linha de Entrada de Dados fld1 - OCCURS DEPENDING fld2 - OCCURS DEPENDING 1 3 valores 10, 20, 30 2 valores AA, BB 2 1 valor 55 4 valores DD1, DD2, DD3, DD4 A tabela a seguir mostra um exemplo de saída de dados: Linha de Saída de Dados Fld1 Fld2 1 10 AA 2 20 BB 3 30 NULL 4 55 DD1 5 NULL DD2 6 NULL DD3 7 NULL DD4 Você também pode usar esse processo de única entrada-muitas saídas com outros tipos de campo, como números de conta, para que cada linha de saída de dados fique completa. Páginas de Código O PowerExchange apresenta um conjunto de páginas de código padrão que você pode associar a mapas de dados ou a campos de caracteres em mapas de dados. Você também pode associar páginas de código definidas pelo usuário a mapas de dados ou a campos. Você pode associar uma página de código específica a um mapa de dados ou a um campo ou usar a página de código padrão para o sistema operacional. Visão Geral de Mapas de Dados 55 Se você associar uma página de código a um campo, a página de código de nível de campo substituirá a página de código de nível de mapa de dados. Páginas de Códigos do PowerExchange O PowerExchange apresenta um conjunto de páginas de códigos padrão. O PowerExchange inclui o software ICU para apresentar o suporte à página de código de byte único e multibyte estendido para as seguintes fontes de dados: • Datacom • DB2 para i5/OS • DB2 para z/OS • Arquivos simples • Conjuntos de dados sequenciais • Conjunto de dados VSAM Nos sistemas i5/OS e z/OS, a página de código IBM-037 é a página de código padrão. Nos sistemas Linux, UNIX e Windows, a página de código ISO-8859 é a página de código padrão. Para obter uma lista completa de todas as páginas de código e alias definidos para uma instalação do PowerExchange, use o utilitário ICUCHECK. Para obter mais informações sobre esse utilitário, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. A tabela a seguir descreve algumas das páginas de código com suporte pelo PowerExchange: Página de Código Descrição IBM-037* Estados Unidos, Canadá, Brasil IBM-1047* Latim 1/Sistemas Abertos IBM-273* Alemanha, Áustria IBM-277* Dinamarca, Noruega IBM-278* Finlândia, Suécia IBM-280* Itália IBM-284* Espanha, América Latina IBM-285* Reino Unido IBM-297* França IBM-424* Hebraico Moderno IBM-500* Internacional ISO-8859 UNIX e Windows Nota: As páginas de código prefixadas com IBM- podem gerenciar dados de sistemas i5/OS e z/OS. 56 Capítulo 2: Mapas de Dados Páginas de Códigos Definidas pelo Usuário Define até dez páginas de códigos definidas pelo usuário. As páginas de códigos definidas pelo usuário permitem que você exiba ou imprima valores hexadecimais especificados. Você deve nomear as páginas de códigos definidas pelo usuário USRCPnn, em que nn é um valor de 00 a 09. Para obter mais informações sobre páginas de códigos do PowerExchange, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Verificação de Dados Defina a verificação de dados para especificar como o PowerExchange gerencia erros de mapeamento de registro e erros de dados de nível de campo durante uma extração. As opções de verificação de dados são: • Erros de mapeamento de registro. Você pode especificar que o PowerExchange ignore a linha, grave uma mensagem no arquivo de log e continue ou interrompa a extração. Por exemplo, se o PowerExchange detecta um erro de mapeamento de registro como um valor em uma cláusula OCCURS DEPENDING ON que seja maior que o valor máximo permitido, você pode especificar que o PowerExchange interrompa a extração. • Erros de dados em campos. Você pode especificar que o PowerExchange conclua uma das ações a seguir: - Para os campos CHAR ou DATE, substitua dados usando valores na guia Padrões de Dados na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados. Você pode especificar se substitui o primeiro caractere ou todos os caracteres no campo. Os valores em campos numéricos são definidos como zeros. - Ignore a linha, grave uma mensagem no arquivo de log e continue a extração. - Interrompa a extração. - Defina o campo como NULL. Quando você definir a verificação de dados no nível de mapa de dados, selecione os tipos de dados nos quais executar a verificação de dados. Você pode definir a verificação de dados no mapa de dados ou nível de campo. As definições da verificação de dados de nível de campo substituem as definições da verificação de dados de nível de mapa de dados. Nota: A execução da verificação de dados no nível de campo usa recursos adicionais. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro” na página 81 Mapas de Dados Exportados Se a fonte de dados para um mapa de dados estiver em um sistema remoto, como em um sistema i5/OS ou z/OS, envie o mapa de dados para o sistema remoto para disponibilizá-lo para o PowerExchange para operações de movimento de dados em massa. Quando você envia o mapa de dados para o sistema remoto, o PowerExchange converte o mapa de dados em um arquivo independente de plataforma no sistema remoto, que o PowerExchange usa para extração de dados durante uma operação de movimento de dados em massa. O mapa de dados original permanece no Visão Geral de Mapas de Dados 57 sistema do Navegador do PowerExchange, mas, se você alterar o mapa de dados local, as mudanças não serão refletidas no mapa de dados remoto até você enviar o mapa de dados para o sistema remoto novamente. Você pode importar um ou mais mapas de dados enviados ou exportados para um sistema remoto para o sistema do Navegador do PowerExchange. Para cada mapa de dados que você importa, ele permanece no sistema remoto e uma cópia local é salva no sistema do Navegador do PowerExchange. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto” na página 89 • “Importando Mapas de Dados Enviados a um Sistema Remoto” na página 91 Itens de Mapa de Dados Datacom Em um mapa de dados Datacom, defina elementos e chaves para otimizar o acesso a dados CA Datacom/DB. Um elemento é a unidade de transferência usada entre o CA Datacom/DB e aplicativos emitindo comandos CA Datacom/DB. Um elemento consiste em uma ou mais colunas contíguas ou ocorrências de entidade FIELD. Um elemento deve conter colunas que um programa aplicativo usa no tempo de execução. Cada tabela tem no mínimo um e não mais que 255 elementos. As chaves e os segmentos de chaves definem a ordem de classificação para recuperação de dados. Uma chave é composta de colunas, que podem ser não contíguas e em qualquer sequência. Cada coluna em uma chave pode ser crescente ou decrescente no valor. Cada chave pode ter até 180 caracteres de extensão. Defina um máximo de 99 chaves para uma tabela e 999 chaves para um banco de dados. Defina qualquer chave como exclusiva, se cada linha na tabela especificar um valor exclusivo para a chave. Você deve definir uma chave mestra e uma chave nativa para cada tabela em um mapa de dados Datacom. A chave mestra se comporta como outras chaves, mas você pode ativar ou desativar mudanças nela. A chave nativa dita a sequência física na qual os dados são armazenados. A chave nativa pode ser a mesma que a chave mestra. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Elemento a um Registro Datacom” na página 65 • “Mapas de Dados Datacom” na página 108 • “Adicionando uma Chave a um Registro Datacom” na página 66 • “Adicionando um Segmento Chave a um Registro Datacom” na página 67 Itens de Mapa de Dados IDMS Em um mapa de dados IDMS, defina o registro e conjuntos do proprietário e elementos CALC para otimizar o acesso ao banco de dados CA IDMS/DB. TÓPICOS RELACIONADOS: 58 • “Adicionando um Elemento CALC a um Registro IDMS” na página 69 • “Mapas de Dados IDMS” na página 114 • “Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS” na página 69 Capítulo 2: Mapas de Dados Itens do Mapa de dados IMS Em um registro de mapa de dados IMS ODBA ou lotes IMS DL/1, defina campos de chave concatenada (CCK) e campos de pesquisa para otimizar o acesso ao banco de dados IMS. As definições do campo CCK e do campo de pesquisa, incluindo o nome, a posição e os valores de tamanho, devem corresponder às definições no segmento IMS DBD. Embora você possa incluir qualquer campo definido no segmento IMS DBD na pesquisa, inclua apenas os campos SEQ definidos com os campos mais importantes na parte superior da lista. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo CCK a um Registro IMS ” na página 72 • “Mapas de Dados IMS” na página 117 • “Adicionando campos de pesquisa para um registro do IMS” na página 73 Programas de Método de Acesso do Usuário Crie um programa de método de acesso do usuário gravado em Assembler, C ou PL/I para processar dados em um mapa de dados. Chame o programa de método de acesso do usuário definindo um mapa de dados com o método de acesso USER e especificando os atributos do programa de método de acesso do usuário, incluindo o nome do DLL ou da biblioteca compartilhada do método de acesso do usuário compilado, parâmetros a serem passados para o programa e o caminho e nome completos do arquivo de dados associado. O PowerExchange chama o programa de método de acesso do usuário repetidamente para processar os dados no arquivo de dados associado até que todos os dados sejam processados. O PowerExchange apresenta exemplos de programas de método de acesso do usuário com arquivos de cabeçalhos e JCL. Esses arquivos, denominados uam*.*, estão localizados no diretório de exemplos no diretório de instalação do Navegador do PowerExchange. Edite e compile esses exemplos de programas para personalizá-los para o seu ambiente. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Programas de Método de Acesso do Usuário” na página 326 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 Adicionando um Mapa de Dados Quando você adicionar um mapa de dados, especifique um nome de esquema, um nome de mapa de dados e um método de acesso. Se o mapa de dados for um arquivo simples ou conjunto de dados sequenciais, associe-o a um arquivo de dados. Opcionalmente, importe um copybook para definir o layout dos dados em uma fonte de dados. Para mapas de dados Adabas, você pode importar um FDT (tabela de definições de campo) Adabas e chaves Adabas. 1. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados. A caixa de diálogo Nome é exibida. Adicionando um Mapa de Dados 59 2. Insira as informações sobre o mapa de dados. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome do Esquema Digite um nome de esquema definido pelo usuário. O PowerExchange usa esse nome como a primeira parte do nome do mapa de dados, como a seguir: schema_name.data_map_name Os valores válidos são caracteres alfanuméricos. Deve iniciar com um caractere alfabético. O tamanho máximo é de 10 caracteres. Nome do Mapa de Dados Digite um nome de mapa definido pelo usuário. O PowerExchange usa esse nome como a segunda parte do nome do mapa de dados, como a seguir: schema_name.data_map_name Os valores válidos contêm somente caracteres alfanuméricos e começam com uma letra. O tamanho máximo é de 10 caracteres. Método de Acesso Selecione um dos seguintes métodos de acesso: - ADABAS. Arquivo Adabas. - DATACOM. Arquivo CA Datacom/DB. - DB2. Banco de dados DB2 para i5/OS, DB2 para Linux, UNIX e Windows ou DB2 para z/OS. - DB2UNLD. Arquivo de descarregamento do DB2. - DL/1 BATCH. Acesso em lotes DL/I ou BMP a um banco de dados IMS no z/OS. - ESDS. VSAM Entry Sequenced Data Set (ESDS) no z/OS. - IDMS. Banco de dados CA IDMS/DB em z/OS. - IMS ODBA. Acesso IMS ODBA a um banco de dados IMS no z/OS. As consultas ODBA são executadas como subtarefas do Ouvinte do PowerExchange no z/OS. - ISAM. Arquivo de dados C-ISAM. - KSDS. VSAM Key Sequenced Data Set (KSDS) no z/OS. - MQSERIES. Fila de mensagens IBM MQSeries. - RRDS. VSAM Relative Record Data Set (RRDS) no z/OS. - SEQ. Arquivo simples. - TAPE. Conjunto de dados na fita. - USER. Programa de método de acesso ao usuário definido pelo usuário. Nota: Você pode substituir o método de acesso DL/1 BATCH ou IMS ODBA com outro método disponível para uma sessão do PowerCenter ou teste de linha de banco de dados. 60 Capítulo 2: Mapas de Dados Opção Descrição Importar Definições de Registro Selecione essa opção para importar um copybook para o mapa de dados. Importar Campos/FDT de Chave Adabas. Selecione essa opção para importar um FDT Adabas e chaves Adabas para o mapa de dados. Limpe essa opção para adicionar apenas o mapa de dados. O padrão é selecionado. Limpe essa opção para adicionar apenas o mapa de dados. O padrão é selecionado. 3. Insira as informações na caixa de diálogo sobre o método de acesso que você escolher. A tabela a seguir lista a caixa de diálogo que aparece para cada método de acesso: Método de Acesso Caixa de Diálogo Referência ADABAS Método de Acesso ADABAS “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso do ADABAS” na página 340 DATACOM Método de Acesso DATACOM “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DATACOM” na página 341 DB2 Método de Acesso DB2 “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2” na página 342 DB2UNLD Método de Acesso DB2UNLD “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2UNLD” na página 343 DL/1 BATCH Método de Acesso Lote DL/1 “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso Lote DL/I ou IMS ODBA” na página 346 ESDS Método de Acesso ESDS “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ESDS” na página 347 IDMS Método de Acesso IDMS “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso IDMS” na página 348 IMS ODBA Método de Acesso IMS ODBA “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso Lote DL/I ou IMS ODBA” na página 346 ISAM Método de Acesso ISAM “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ISAM” na página 349 KSDS Método de Acesso KSDS “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso KSDS” na página 350 MQSERIES Método de Acesso MQSeries “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso MQSeries” na página 351 RRDS Método de Acesso RRDS “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso RRDS” na página 352 Adicionando um Mapa de Dados 61 4. Método de Acesso Caixa de Diálogo Referência SEQ Método de Acesso SEQ “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso SEQ” na página 353 TAPE Método de Acesso TAPE “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso TAPE” na página 355 USER Método de Acesso USER “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso USER” na página 357 Para um mapa de dados Adabas, se você selecionou a opção Importar Campos de Chaves/FDT, clique em Avançar. Em seguida, digite informações na caixa de diálogo Importação do FDT Adabas. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Identificação de Usuário Insira um ID do usuário Adabas que tenha autoridade para acessar a localização. Senha Insira uma senha para o ID do usuário especificado. Se você especificar um ID do usuário e omitir a senha, o Navegador do PowerExchange solicitará a senha na caixa de diálogo Senha Faltando. Localização Selecione a localização do FDT. As opções são: - Local. O FDT está localizado no sistema do Navegador do PowerExchange. - Remoto. O FDT está localizado em um sistema remoto. As localizações exibidas na lista Localização são definidas pelas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é Local. 5. Senha do Arquivo Se o arquivo do FDT for protegido por senha, digite a senha para acessar o arquivo. Salvar ID de Usuário e Senha(s) para a sessão Selecione essa opção para salvar a Identificação de Usuário e a senha, e a senha do arquivo, se especificada, para o restante da sessão. O padrão é selecionado. Se a opção Importar Definições de Registros estiver selecionada, clique em Próximo. Se você limpou essa opção, clique em Concluir. O mapa de dados é exibido na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos. Se você importou um FDT para um mapa de dados Adabas, edite as propriedades da tabela no mapa de dados para adicionar as chaves importadas à tabela. TÓPICOS RELACIONADOS: 62 • “Adicionando uma Chave a uma Tabela em um Mapa de Dados Adabas” na página 107 • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 Capítulo 2: Mapas de Dados Adicionando um Registro de Mapa de Dados Adicione um ou mais registros a um mapa de dados. Para mapas de dados de todos os tipos de fonte de dados, digite um nome de registro para adicionar um registro a um mapa de dados. Para Datacom, IDMS, lote IMS DL/1 e mapas de dados IMS ODBA, você deve digitar também informações adicionais. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados, clique com o botão direito do mouse no mapa de dados e clique em Adicionar Registro. A caixa de diálogo Adicionar Registro é exibida. 3. Na guia Nome, defina propriedades do registro. As propriedades que você pode definir dependem do tipo de fonte de dados. 4. Clique em OK. O registro é exibido na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos. A janela Registro exibe o registro. Para um registro do mapa de dados Datacom, adicione elementos, chaves e os segmentos de chaves. Para um registro IDMS, adicione elementos CALC e registros e definições do proprietário. Para um lote IMS DL/1 ou registro de mapa de dados IMS ODBA, adicione campos CCK e campos de pesquisa. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Elemento a um Registro Datacom” na página 65 • “Adicionando uma Chave a um Registro Datacom” na página 66 • “Adicionando um Segmento Chave a um Registro Datacom” na página 67 • “Adicionando um Elemento CALC a um Registro IDMS” na página 69 • “Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS” na página 69 • “Adicionando um Campo CCK a um Registro IMS ” na página 72 • “Adicionando campos de pesquisa para um registro do IMS” na página 73 • “Propriedades do Registro, Campo e Tabela” na página 363 Adicionando um Campo a um Registro Adicione um ou mais campos a um registro em um mapa de dados. 1. Abra o mapa de dados e o registro. 2. Para adicionar um campo ao final do registro, clique com o botão direito do mouse no nome do registro na janela Registro e clique em Adicionar Campo no Final. Para adicionar um campo adjacente a um campo, clique com o botão direito do mouse em um campo e selecione para adicionar o campo antes ou depois do campo selecionado ou como um filho de um campo GROUP. Adicionando um Registro de Mapa de Dados 63 3. Na guia Nome na caixa de diálogo Adicionar Campo, defina as propriedades do campo. 4. Clique em OK. A janela Registro exibe o campo. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Propriedades do Campo - Nome ” na página 368 Adicionando um Campo Definido pelo Usuário a um Registro Nos mapas de dados, você pode definir campos em registros que usam uma ou mais funções do PowerExchange em uma expressão para processar dados da origem. Essas funções especificam operações como divisão e concatenação de campos. Você pode também usar a função CallProg em uma expressão para executar um programa definido pelo usuário para processar dados da origem. 1. Abra o mapa de dados e o registro. 2. Na janela Registro, clique na guia Expr(n). 3. Para adicionar um campo ao fim do registro, clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar na guia Expr(n) e clique em Adicionar Campo no Final. Para adicionar um campo adjacente a um campo, clique com o botão direito do mouse nele e selecione para adicioná-lo antes ou depois do campo selecionado. 4. Para definir as propriedades do campo, clique nas células das colunas Nome, Tipo, Precisão, Escala, Tamanho e Fase. 5. Para digitar uma expressão para o campo, clique na célula da coluna Expressão ou clique no botão Procurar para abrir a caixa de diálogo Editor de Expressão. A tabela a seguir descreve as informações para inserir na caixa de diálogo Editor de Expressão: Opção Descrição Lista de Funções Dê um clique duplo em uma ou mais funções do PowerExchange para construir uma expressão. As funções são exibidas na caixa Expressão. Expressão Digite uma expressão para preencher ou processar os dados no campo. Uma expressão pode conter um ou mais dos seguintes itens: - Um texto ou constante numérica como Meu texto ou 1234 - Uma função do PowerExchange, como Concat ou Split - A função CallProg do PowerExchange que especifica um programa Assembler, C, COBOL ou PL/I definido pelo usuário e seus parâmetros 64 Capítulo 2: Mapas de Dados Opção Descrição Validar Valida a expressão na caixa Expressão. Se o PowerExchange detecta um erro, uma mensagem de erro é exibida na caixa Validação. Validação Exibe mensagens de erro para os erros detectados durante a validação de uma expressão. 6. Clique em OK. 7. Para testar o campo definido pelo usuário, execute as seguintes ações: • Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em uma tabela e clique em Propriedades. • Na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, selecione Atualizar com colunas não encontradas na lista Geração de Coluna. • Clique em OK. • Execute um teste de linha de banco de dados na tabela. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 • “Visão Geral de Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário” na página 291 Adicionando Itens a um Registro Datacom Edite um registro em um mapa de dados Datacom para adicionar itens específicos Datacom ao registro. Você pode adicionar um ou mais elementos, chaves e segmentos chave a um registro Datacom. Adicionando um Elemento a um Registro Datacom Adicione um ou mais elementos a um registro em um mapa de dados Datacom. Para adicionar um elemento a um registro Datacom: 1. Abra o mapa de dados Datacom. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. 3. Na guia Elementos, clique no botão da barra de ferramentas Adicionar Novo. A caixa de diálogo Adicionar Novo Elemento é exibida. 4. Na caixa de diálogo Adicionar Novo Elemento, defina as propriedades do elemento. Adicionando Itens a um Registro Datacom 65 A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome Digite o nome do elemento do registro. Posição Digite o deslocamento de posição do elemento desde o início do registro. O padrão é 1. Tamanho Digite o tamanho do elemento. O padrão é 1. 5. Clique em OK. O elemento é exibido na lista Elementos na guia Elementos. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Itens de Mapa de Dados Datacom” na página 58 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Elemento em um Registro Datacom” na página 82 Adicionando uma Chave a um Registro Datacom Adicione uma ou mais chaves a um registro em um mapa de dados Datacom. Para adicionar uma chave a um registro Datacom: 1. Abra o mapa de dados Datacom. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. A tabela a seguir descreve as informações exibidas para todas as chaves definidas na guia Chaves da caixa de diálogo Propriedades do Registro: Opção Descrição Nome Longo da Chave O tamanho máximo é de 32 caracteres. Nome Curto da Chave 3. O nome longo da chave. O nome curto da chave. O tamanho máximo é de cinco caracteres. Na guia Chaves, clique no botão da barra de ferramentas Adicionar Novo. A caixa de diálogo Propriedades Chave é exibida. 4. 66 Na guia Detalhes da Chave, defina a chave. Capítulo 2: Mapas de Dados A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome Longo da Chave Digite o nome longo da chave. O tamanho máximo é de 32 caracteres. Nome Curto da Chave O tamanho máximo é de cinco caracteres. Chave Mestra Digite a chave mestra para a tabela. Cada tabela exige uma chave mestra. Digite o nome curto da chave. A chave mestra pode ser a mesma que a chave nativa. Alteração Permitida Selecione essa opção para permitir que a chave mestra seja alterada. Limpe essa opção para impedir que a chave mestra seja alterada. Se você limpar essa opção, o CA Datacom/DB proibirá qualquer mudança no calor da chave mestra para uma linha na tabela. O padrão é limpo. Único Selecione essa opção para proibir chaves mestras duplicadas. O padrão é limpo. Duplicata Permitida Selecione essa opção para permitir chaves mestras duplicadas. Nativo Selecione essa opção para definir a chave como a chave de sequência nativa para essa tabela. Cada tabela exige uma, e apenas uma, chave nativa, que designa a ordem em que os dados são carregados e mantidos. A chave nativa representa a ordem usada com maior frequência no processamento sequencial. O padrão é limpo. O padrão é limpo. Anulável Selecione essa opção para permitir que a chave tenha valores nulos colocados no índice. Nulo representa valores baixos ou em branco. O padrão é limpo. Seleção Booleana Composta Permitida 5. Selecione essa opção para permitir a seleção Booleana composta. O padrão é limpo. Clique em OK. A chave é exibida na lista Chaves na guia Chaves. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Itens de Mapa de Dados Datacom” na página 58 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Chave em um Registro Datacom” na página 82 Adicionando um Segmento Chave a um Registro Datacom Adicione um ou mais segmentos chave a um registro em um mapa de dados Datacom. Para adicionar um segmento chave a um registro Datacom: 1. Abra o mapa de dados Datacom. Adicionando Itens a um Registro Datacom 67 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. 3. Na guia Chaves, selecione a chave na lista Chaves e clique no botão da barra de ferramentas Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades Chave é exibida. 4. Na guia Detalhes do Segmento, clique no botão da barra de ferramentas Adicionar Novo. A caixa de diálogo Novo Segmento é exibida. 5. Na caixa de diálogo Novo Segmento, defina o segmento chave. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome Digite o nome do segmento chave. Nota: Esse campo é somente leitura na guia Detalhes do Segmento na caixa de diálogo Propriedades Chave. Posição Digite a posição do segmento chave. O padrão é 1. Tamanho Digite o tamanho do segmento chave. O padrão é 1. Ordem Selecione uma das opções a seguir para especificar a ordem do segmento chave: - ASC. Ordem crescente. - DESC. Ordem decrescente. Sensibilidade Selecione uma das opções a seguir para especificar a sensibilidade do segmento chave: - ON. A sensibilidade está ativada. - OFF. A sensibilidade está desativada. 6. Clique em OK. O segmento chave é exibido na lista Detalhes do Segmento na guia Detalhes do Segmento. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Itens de Mapa de Dados Datacom” na página 58 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Segmento de Chave em um Registro Datacom” na página 83 Adicionando Itens a um Registro IDMS Edite um registro em um mapa de dados IDMS para adicionar itens específicos IDMS ao registro. Você pode adicionar um ou mais elementos CALC e registros e conjuntos do proprietário a um registro IDMS. 68 Capítulo 2: Mapas de Dados Adicionando um Elemento CALC a um Registro IDMS Adicione um ou mais elementos CALC a um registro em um mapa de dados IDMS. Para adicionar um elemento CALC a um registro IDMS: 1. Abra o mapa de dados IDMS. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. 3. Na guia Nomes de Elementos CALC, clique no botão da barra de ferramentas Adicionar Novo. A caixa de diálogo Novo Elemento CALC é exibida. 4. Na caixa de diálogo Novo Elemento CALC, defina o elemento CALC. A tabela a seguir mostra as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome Digite o nome do elemento CALC. Posição Digite o deslocamento de posição do elemento CALC desde o início do registro. O padrão é 1. Tamanho Digite o tamanho do elemento CALC. O padrão é 1. 5. Clique em OK. O elemento CALC é exibido na lista Nomes de Elementos CALC na guia Nomes de Elementos CALC. Para obter informações sobre as propriedades exibidas para um elemento CALC, consulte “Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS” na página 69. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Elemento CALC em um Registro IDMS” na página 83 Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS Adicione um ou mais registros e conjuntos do proprietário a um registro em um mapa de dados IDMS. Para adicionar um registro e conjunto do proprietário a um registro IDMS: 1. Abra o mapa de dados IDMS. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. 3. Na guia Nomes do Registro e do Conjunto do Proprietário, clique no botão da barra de ferramentas Adicionar Novo. A caixa de diálogo Propriedades do Registro e do Conjunto do Proprietário é exibida. 4. Na guia Detalhes do Registro e do Conjunto do Proprietário, defina as propriedades do registro e do conjunto do proprietário. Adicionando Itens a um Registro IDMS 69 A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome do Proprietário Digite o nome do registro pai. Digite SYSTEM para identificar o conjunto como um índice de propriedade do sistema. Definir Nome Digite uma descrição do relacionamento entre o registro e o proprietário. Nome da Área Digite o nome da área na qual estão localizados o registro do proprietário e a estrutura do índice. Ativado quando você edita um registro e um conjunto do proprietário existentes com um nome de proprietário de SYSTEM. Ordem Selecione a ordem lógica para adicionar novas ocorrências de registro do membro a uma ocorrência de conjunto no tempo de execução: - Nenhuma - Primeiro - Último - Próximo - Anterior - Ordenado Nota: Se você selecionar Ordenado, a guia Ordenar Nome do Elemento será exibida na caixa de diálogo Nomes do Registro e do Conjunto do Proprietário. Clique na guia Ordenar Nome do Elemento para definir a ordem para os elementos. O padrão é nenhum. Modo Selecione a característica do conjunto que determina como os ponteiros CA IDMS/DB são mantidos no tempo de execução: - Nenhuma - Cadeia - Cadeia Vinculada ao Índice Anterior - Índice VSAM O padrão é nenhum. Duplica Selecione como o CA IDMS/DB gerencia uma ocorrência de registro com uma chave de ordenação que duplica a chave de ordenação de uma ocorrência existente: - Nenhuma - Por DBKey - Primeiro - Último - Não Permitidos O padrão é nenhum. 70 Capítulo 2: Mapas de Dados Opção Descrição Definir Opções Selecione uma das seguintes opções de conjunto: - Nenhuma - Automático Obrigatório - Manual Obrigatório - Automático Opcional - Manual Opcional O padrão é nenhum. Sequência Natural Selecione essa opção para usar a sequência de ordenação natural, que ordena e avalia os campos de chaves usando valores negativos antes de valores positivos. Limpe essa opção para usar a sequência de ordenação padrão. Por padrão, o CA IDMS/DB ordena e avalia os campos de chaves usando uma sequência de agrupamento padrão, que ordena dados por seu valor hexadecimal. O padrão é limpo. Vinculado ao Proprietário Selecione essa opção para vincular cada registro do membro do tipo especificado no conjunto ao registro do proprietário. Não é possível alterar essa opção se o relacionamento já está sendo usado por uma tabela definida no mapa de dados. Posição da Chave do Proprietário Ativado se a opção Vinculado ao Proprietário estiver selecionada. Digite a posição no registro da chave do proprietário. Esse valor é a posição de chave de banco de dados do proprietário ou o valor do índice, relativo a 1, definido em uma instrução do conjunto do esquema. Se você não digitar um valor de posição, um valor será automaticamente designado. O padrão é 0. Grupo de Página Digite o grupo de página IDMS do registro do proprietário. O valor máximo é 32767. O padrão é 0. Raiz do Proprietário Digite a raiz IDMS para o registro do proprietário. Os valores válidos vão de 0 a 12. O padrão é 8. 5. Clique em OK. O registro e o conjunto do proprietário são exibidos na lista Nomes do Registro e do Conjunto do Proprietário na guia Detalhes do Registro e do Conjunto do Proprietário. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Itens de Mapa de Dados IDMS” na página 58 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro do Proprietário e um Conjunto em um Registro IDMS” na página 84 Adicionando Itens a um Registro IDMS 71 Adicionando Itens a um registro do IMS Editar um registro em um lote IMS DL/1 ou mapa de dados ODBA do IMS para adicionar itens específicos IMS. Você pode adicionar um ou mais campos CCK e campos de pesquisa a um registro em lote IMS Adicionando um Campo CCK a um Registro IMS Adicione um ou mais campos CCK a um registro em um lote IMS DL/1 ou mapa de dados ODBA do IMS. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. 3. Na guia Campos CCK, clique no botão da barra de ferramentas Adicionar Novo. A caixa de diálogo Novo Campo CCK é exibida. 4. Na caixa de diálogo Novo Campo CCK, defina as propriedades do campo CCK. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome Digite um nome para o campo CCK. O nome deve ser um nome de campo no IMS DBD, geralmente o nome de um campo SEQUENCE. Pode ser qualquer nome de campo definido dentro de um SEGM. O tamanho máximo é de oito caracteres. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. 5. Tipo de Campo Selecione o tipo de dados do campo. Precisão Digite a precisão do campo. Escala Digite a escala do campo. Tamanho Digite o tamanho do campo. Página de Código de Dados Selecione uma página de código para o conteúdo do campo CCK. A página de código descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Clique em OK. O campo CCK é exibido na lista Campos CCK na guia Campos CCK. Para exibir colunas CCK, selecione a opção Gerar Colunas CCK nas propriedades do mapa de dados IMS tabela que está baseada no registro que contém os campos de CCK. TÓPICOS RELACIONADOS: 72 • “Itens do Mapa de dados IMS ” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo CCK em um Registro de Lote IMS ” na página 84 • “Propriedades da Tabela - Definição” na página 379 Capítulo 2: Mapas de Dados Adicionando campos de pesquisa para um registro do IMS Adicionar um ou mais campos de pesquisa para um lote IMS DL/1 registro de mapa de dados ou IMS ODBA. 1. Abra o mapa de dados. Nota: Se a mensagem PWX-01574 foi exibida, o DBD importado para o mapa de dados forneceu o valor do tipo de chave de "S" para um campo de pesquisa do registro. O tipo de chave "S", para campos de sequência, foi solicitado. Edite as propriedades do registro para alterar o valor Chave do campo de pesquisa para U. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. 3. Na guia Campos de Pesquisa, clique no botão da barra de ferramentas Adicionar Novo. 4. Na caixa de diálogo Novo Campo de Pesquisa, defina o campo de pesquisa. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome Digite um nome para o campo de pesquisa. O nome deve ser um nome de campo no IMS DBD, geralmente o nome de um campo SEQUENCE. Pode ser qualquer nome de campo definido dentro de um SEGM. O tamanho máximo é de oito caracteres. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Posição Digite a posição do campo de pesquisa. Os valores válidos vão de 1 a 32767. O padrão é 1. Tamanho Digite o tamanho do campo de pesquisa. Os valores válidos vão de 1 a 32767. O padrão é 1. Chave Selecione um dos seguintes tipos de chave: - Em branco. - U. Tipo de chave exclusiva. - M. Normalmente, o tipo de chave não exclusiva. O padrão é U. 5. Clique em OK. O campo de pesquisa é exibido na lista Campos de Pesquisa na guia Campos de Pesquisa. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Itens do Mapa de dados IMS ” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo de Pesquisa em um Registro de Lote IMS ” na página 85 Adicionando Itens a um registro do IMS 73 Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados Se você importar um copybook para um mapa de dados para definir o layout dos dados na fonte, o PowerExchange criará tabelas e colunas no mapa de dados baseadas nos registros e nos campos importados. Você também pode adicionar manualmente tabelas e colunas a um mapa de dados. As colunas em tabelas são baseadas em campos em registros. Você pode definir uma tabela complexa baseada em vários registros. Em um mapa de dados, uma tabela complexa espelha a hierarquia de registros ou segmentos na fonte de dados associada, como um banco de dados IMS ou CA IDMS/DB, conjunto de dados ou conjunto de dados sequencial. Quando você define uma tabela complexa, define um relacionamento hierárquico entre os registros nos quais a tabela é baseada. Você pode também definir opções que controlam como os registros em quais colunas na tabela complexa são exibidos em um teste de linha do banco de dados e são mapeados para linhas e colunas em uma tabela de destino. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados, clique com o botão direito do mouse no mapa de dados e clique em Adicionar Tabela. 3. Dependendo da fonte de dados para o mapa de dados, exiba ou defina as seguintes propriedades em algumas entre todas as seguintes guias na caixa de diálogo Propriedades da Tabela: 4. • Definição. Propriedades para uma tabela complexa, incluindo definições para como os registros em uma tabela complexa são exibidos em um teste de linha do banco de dados ou são mapeados em uma tabela de destino e como as mudanças nos registros nos quais a tabela é baseada são refletidas nas colunas correspondentes na tabela. • Filtro. Colunas de filtro por nome para incluí-las em uma tabela ou excluí-las dela. • Chaves. Para Adabas, a chave primária para a tabela. • Opções IMS. Para lote IMS DL/1 e IMS ODBA, propriedades para segmentos em uma tabela complexa. Clique em OK. A tabela é exibida na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos. A janela Tabela exibe a tabela. TÓPICOS RELACIONADOS: 74 • “Adicionando uma Chave a uma Tabela em um Mapa de Dados Adabas” na página 107 • “Adicionando um Mapa de Dados de Vários Registros com uma Tabela Complexa - Exemplo” na página 252 • “Propriedades da Tabela - Definição” na página 379 • “Propriedades da Tabela - Filtro ” na página 381 • “Propriedades da Tabela - Chaves ” na página 383 • “Propriedades da Tabela - Opções IMS ” na página 382 Capítulo 2: Mapas de Dados Adicionando uma Coluna a uma Tabela Adicione uma ou mais colunas a uma tabela em um mapa de dados. 1. Abra o mapa de dados e a tabela. 2. Para adicionar uma coluna ao fim da tabela, clique com o botão direito do mouse no nome da tabela na janela Tabela e clique em Adicionar Coluna no Final. Para adicionar uma coluna adjacente a uma coluna, clique com o botão direito do mouse nela e selecione para adicioná-la antes ou depois da coluna selecionada. A caixa de diálogo Adicionar Coluna é exibida. 3. Na guia Nome, insira as propriedades da coluna. A tabela a seguir descreve essas propriedades: Opção Descrição Nome Digite um nome definido pelo usuário para a coluna. O nome da coluna deve ser exclusivo dentro da tabela. Os caracteres válidos são caracteres alfanuméricos ASCII e o sinal de libra e de iene. O primeiro caractere deve ser alfabético. O tamanho máximo é de 32 caracteres. Campo Base 4. Selecione um campo no registro no qual basear a coluna. Clique em OK. A janela Tabela exibe a coluna. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Coluna em uma Tabela” na página 86 Exibindo Registros e Campos Você pode exibir um ou mais registros em um mapa de dados e campos em cada registro. Cada registro é exibido em sua própria janela Registro. Uma janela Registro exibe o nome do registro e os campos no registro. Para exibir registros e campos: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, conclua uma das seguintes ações: • Para exibir um único registro, dê um clique duplo no registro. • Para exibir vários registros, cada um em uma janela separada Registro, clique com o botão direito do mouse em cada registro e clique em Explorar. A guia Campos em uma janela Registro exibe o nome do registro e as seguintes informações para cada campo: • Nome do campo Adicionando uma Coluna a uma Tabela 75 • Tipo de dados • Valores de precisão, escala e tamanho, entre parênteses • Se o campo for definido como um array, o valor ARRAY seguido pelo número de elementos no array • O deslocamento decimal do campo dentro do registro • O deslocamento hexadecimal do campo dentro do registro A guia Expr(n) na janela Registro exibe os campos definidos pelo usuário. A variável n indica o número de campos definidos pelo usuário. Cada linha na guia Expr(n) contém uma definição de campo ou a atribuição de um valor a um campo definido. A tabela a seguir descreve as colunas que a guia Expr(n) exibe para cada campo: Coluna Indicador de status do campo Descrição Indica o status do campo. As opções são: - Marca de seleção. O campo é válido. - X. O campo não é válido. O comentário na coluna Validação descreve o tipo de erro que o campo contém. - Seta. Um novo campo é selecionado, após selecionar um dos comandos de menu Adicionar Campo. Nome O nome definido pelo usuário para o campo. Tipo O tipo de dados do campo. Precisão A precisão do campo. Escala A escala do campo. Tamanho O tamanho do campo. Fase Indica o tipo de comunicação de banco de dados para o campo definido pelo usuário. Por exemplo, se um campo for definido com uma fase de R, sua expressão não será recalculada quando o banco de dados estiver sendo gravado. As opções são: - R. Ler. - W. Gravar. - RW. Ler e gravar. 3. 76 Expressão Qualquer expressão definida para o campo. Validação Se você clicar em Validar na caixa de diálogo Editor de Expressão, a coluna Validação exibirá a mensagem de validação. Para ordenar ou excluir campos na guia Expr(n), execute as seguintes ações: • Para mover um campo para cima ou para baixo na janela, clique com o botão direito do mouse em um campo e clique em Mover Campo para Cima ou Mover Campo para Baixo. • Para mover os campos preenchidos para a parte superior da lista, clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar na guia Expr(n) na janela Registro e clique em Organizar Campos. • Para excluir um campo, clique com o botão direito do mouse em um campo e clique em Excluir Campo. Capítulo 2: Mapas de Dados 4. Para exibir ou ocultar colunas que definem os atributos de tipo de dados para campos na guia Expr(n), clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar na guia Expr(n) da janela Registro e clique em um dos seguintes comandos: • Para exibir ou ocultar as colunas Tipo, Precisão, Escala e Tamanho, clique em Ocultar Colunas de Tipo ou Exibir Colunas de Tipo. • Para exibir todas as colunas e restaurar todas as colunas para a largura padrão, clique em Restaurar Colunas. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo Definido pelo Usuário a um Registro” na página 64 Exibindo Tabelas e Colunas Você pode exibir uma ou mais tabelas em um mapa de dados e colunas em cada tabela. Cada tabela é exibida em sua própria janela Tabela. Uma janela Tabela exibe o nome da tabela e as colunas na tabela. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, conclua uma das seguintes ações: • Para exibir uma única tabela, dê um clique duplo na tabela. • Para exibir várias tabelas, cada uma em uma janela separada Tabela, clique com o botão direito do mouse em cada tabela e clique em Explorar. Quando você abre uma tabela, a janela Tabela exibe o nome da tabela e as seguintes informações para cada coluna na tabela: • Nome da coluna • Registro e campo nos quais a coluna é baseada, no seguinte formato: registro:campo • Tipo de dados do campo no qual a coluna é baseada • Tamanho do campo no qual a coluna é baseada, entre parênteses Exibindo um Arquivo de Dados Se um mapa de dados tiver um arquivo de dados associado, você pode exibir o arquivo de dados na janela Arquivo de Dados. Defina o formato de exibição padrão e o número de registros a serem inicialmente exibidos na caixa de diálogo Preferências do Mapa de Dados. Ao exibir o arquivo de dados, você pode exibir registros adicionais até que todos os registros no arquivo de dados sejam exibidos. Além disso, você pode exibir uma régua acima de um registro para exibir o número de caracteres no registro. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique em Arquivo > Exibir Arquivo de Dados. Exibindo Tabelas e Colunas 77 Nota: Se o mapa de dados não tiver um arquivo de dados associado, esse comando não estará disponível. Na primeira vez que você abre um arquivo de dados para um mapa de dados em uma sessão, a caixa de diálogo Nó Remoto do Arquivo de Dados é exibida. Em seguida, será exibida a janela Arquivo de Dados. 3. Se a caixa de diálogo Nó Remoto do Arquivo de Dados for exibida, digite as informações de conexão para o sistema no qual o arquivo de dados está localizado e clique em OK. A tabela a seguir descreve as informações de conexão a serem inseridas: Opção Descrição ID do Usuário Se um ID do usuário for necessária para acessar o sistema onde o arquivo está localizado, insira um ID do usuário. Para arquivos nos sistemas Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange, o nome de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Se você especificar um ID do usuário, insira uma senha do ID do usuário. Para acessar um arquivo no i5/OS ou no z/OS, você pode inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Localização Selecione o nome do nó do sistema onde o arquivo de dados está localizado. Este campo lista as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. 78 Capítulo 2: Mapas de Dados Opção Descrição Senha do Arquivo Se for necessária uma senha para acessar o arquivo de dados, insira-a. Salvar ID de Usuário e Senha(s) da sessão Selecione essa opção para salvar as informações inseridas durante a sessão. O padrão é selecionado. A tabela a seguir descreve as colunas que a janela Arquivo de Dados exibe para cada registro no arquivo de dados: Coluna Descrição Nº do Registro O número do registro. Deslocamento O deslocamento de dados dos dados hexadecimais. Usado para o formato de exibição vertical. Dados Os dados de registro, que são exibidos em um dos seguintes formatos de exibição: - Caractere/Hex. Exibe registros no formato de caractere e no formato hexadecimal. - Caractere. Exibe registros no formato de caractere. - Vertical. Exibe registros verticalmente no formato de caractere e no formato hexadecimal. O padrão é Vertical. Por padrão, dez registros são exibidos. 4. Para exibir registros adicionais no arquivo de dados, insira o número de registros a serem exibidos na caixa ao lado do botão da barra de ferramentas Obter Registros. Clique no botão da barra de ferramentas Obter Registros. Depois que todos os registros tiverem sido recuperado, uma caixa de mensagem indica que o final do arquivo foi atingido. 5. Para alterar o formato de exibição ou exibir ou ocultar a escala de um registro, execute estas ações: • Para alterar o formato de exibição, clique em Modo e clique em um formato de exibição. • Para exibir ou ocultar a escala para um registro, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Exibir Escala ou Ocultar Escala. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Definindo Preferências do Mapa de Dados” na página 39 Ordenando Registros e Tabelas de Mapa de Dados Você pode ordenar os registros e tabelas em um mapa de dados em ordem alfabética. Por padrão, os registros e tabelas são exibidos em um mapa de dados na ordem em que foram adicionados. Ordenar registros e tabelas em ordem alfabética é uma operação temporária. Da próxima vez que você abrir um mapa de dados, os registros e tabelas serão exibidos em sua ordem de classificação original. Ordenando Registros e Tabelas de Mapa de Dados 79 Para ordenar registros e tabelas de dados em um mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no mapa de dados e clique em Ordenar Itens. Exibindo ou Editando Propriedades para um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados Você pode exibir ou editar propriedades para registros, campos, incluindo campos definidos pelo usuário e campos definidos como arrays, tabelas e colunas em um mapa de dados. Nota: O termo registro refere-se aos registros e aos segmentos. Com base no tipo de fonte de dados, você pode também exibir ou editar propriedades para os seguintes itens nos registros do mapa de dados: • Datacom. Elementos, chaves e segmentos de chaves. • IDMS. Elementos CALC e registros e conjuntos do proprietário. • Lote IMS DL/1. Campos CCK e de pesquisa. Exibindo ou Editando Propriedades para um Mapa de Dados Você pode exibir ou editar propriedades que pertencem a um mapa de dados inteiro. Para exibir ou editar propriedades para um mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no mapa de dados e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados é exibida. 3. 80 Com base no tipo de fonte de dados do mapa de dados, exiba ou edite propriedades do mapa de dados em algumas ou em todas as guias: • Nome. O nome do esquema, o nome do mapa de dados e o método de acesso. • Método de Acesso. Informações do método de acesso. • Padrões de Dados. Valores padrão para datas e caracteres de substituição para campos que falham na verificação de dados. • Verificação de Dados. O tipo de verificação de dados que o PowerExchange executa para erros de mapeamento de registro e de dados de campo. • Programa de Saída de Nível de Registro. Um programa de saída de nível de registro. • Chaves. Somente leitura. Para o Adabas, informações sobre chaves. Capítulo 2: Mapas de Dados Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Mapa de Dados Você pode exibir ou editar propriedades para um registro ou segmento em um mapa de dados. Para exibir ou editar propriedades para um registro do mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. 3. Com base no tipo de fonte de dados do mapa de dados, exiba ou edite propriedades do registro em algumas ou em todas as guias: • Nome. Para todos os tipos de fontes de dados, exceto Datacom e IDMS, o nome do registro definido pelo usuário. Para Datacom, o nome longo da tabela, o nome curto da tabela e outras informações. Para IDMS, o nome do registro, o nome do registro IDMS correspondente e outras informações. • Detalhes da Importação. Somente leitura. Informações sobre o último copybook importado. • Chaves. Para Datacom, o nome longo e o nome curto para uma chave. • Elementos. Para Datacom, o nome, a posição e o tamanho para um elemento. • Nomes de Elementos CALC. Para IDMS, o nome, a posição e o tamanho para um elemento CALC. • Registros do Proprietário e Nomes de Conjuntos. Para IDMS, o registro do proprietário e as propriedades dos conjuntos. • Campos CCK. Para IMS, as propriedades do campo CCK. • Campos de Pesquisa. Para IMS, as propriedades do campo de pesquisa. Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro Você pode exibir ou editar propriedades para um campo em um registro em um mapa de dados. Você pode editar propriedades para um campo para alterar seu nome ou tipo de dados, definir o campo como um array ou alterar a página de códigos para o campo. Para exibir ou editar propriedades para um campo em um registro: 1. Abra o mapa de dados e o registro. 2. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse em um campo e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Campo é exibida. 3. Com base no tipo de fonte de dados do mapa de dados e no tipo de dados do campo, exiba ou edite as propriedades do campo em algumas ou em todas as guias: • Nome. O nome para o campo. • Array. Propriedades para definir o campo como um array. • Propriedades Extra. Somente leitura. As propriedades de metadados estendidas para o campo. • Verificação de Campo. Para os tipos de dados CHAR, NUMCHAR, PACKED, SPACKED, UPACKED, UZONED, VARCHAR e ZONED, o tipo de verificação de dados que o PowerExchange Exibindo ou Editando Propriedades para um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados 81 conclui no nível de campo, que sobrescreve o comportamento da verificação de dados definido para o mapa de dados. • Página de Códigos. Para os tipos de dados CHAR e NUMCHAR para alguns tipos de fonte de dados, a página de códigos para o campo, que sobrescreve a página de códigos definida para o mapa de dados. • Tamanho da Variável. Para os tipos de dados VARBIN e VARCHAR, as propriedades para um campo de tamanho variável. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Propriedades do Campo - Nome ” na página 368 • “Propriedades do Campo - Array” na página 374 • “Propriedades do Campo - Tamanho Variável” na página 378 • “Propriedades do Campo - Propriedades Extras ” na página 376 • “Propriedades do Campo - Verificação do Campo ” na página 376 • “Propriedades do Campo - Página de Códigos” na página 377 Exibindo ou Editando Propriedades para um Elemento em um Registro Datacom Você pode exibir ou editar propriedades para um elemento em um registro em um mapa de dados Datacom. 1. Abra o mapa de dados Datacom. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A guia Elementos na caixa de diálogo Propriedades do Registro exibe propriedades para elementos definidos. 3. Para editar propriedades para um elemento, selecione o elemento na lista Elementos e clique no botão da barra de ferramentas Propriedades. 4. Na caixa de diálogo Novo Elemento, exiba ou edite as propriedades do elemento. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Elemento a um Registro Datacom” na página 65 • “Itens de Mapa de Dados Datacom” na página 58 Exibindo ou Editando Propriedades para uma Chave em um Registro Datacom Você pode exibir ou editar propriedades para uma chave em um registro Datacom. Para exibir ou editar propriedades para uma chave em um registro Datacom: 82 1. Abra o mapa de dados Datacom. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Chaves na caixa de diálogo Propriedades do Registro, selecione a chave na lista Chaves e clique no botão da barra de ferramentas Propriedades. Capítulo 2: Mapas de Dados A guia Detalhes da Chave na caixa de diálogo Propriedades da Chave exibe as propriedades para a chave. 4. Na guia Detalhes da Chave, exiba ou edite as propriedades da chave. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Chave a um Registro Datacom” na página 66 • “Itens de Mapa de Dados Datacom” na página 58 Exibindo ou Editando Propriedades para um Segmento de Chave em um Registro Datacom Você pode exibir ou editar propriedades para um segmento de chave em um registro Datacom. Para exibir ou editar propriedades para um segmento de chave em um registro Datacom: 1. Abra o mapa de dados Datacom. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Chaves na caixa de diálogo Propriedades do Registro, selecione uma chave na lista Chaves e clique no botão da barra de ferramentas Propriedades. A guia Detalhes do Segmento na caixa de diálogo Propriedades da Chave exibe as propriedades para os segmentos definidos da chave. 4. Para editar propriedades para o segmento da chave, selecione-o na lista Detalhes do Segmento e clique no botão da barra de ferramentas Propriedades. 5. Na caixa de diálogo Novo Segmento, exiba ou edite as propriedades do segmento da chave. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Segmento Chave a um Registro Datacom” na página 67 • “Itens de Mapa de Dados Datacom” na página 58 Exibindo ou Editando Propriedades para um Elemento CALC em um Registro IDMS Você pode exibir ou editar propriedades para um elemento CALC em um registro IDMS. Para exibir ou editar propriedades para um elemento CALC em um registro IDMS: 1. Abra o mapa de dados IDMS. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. A guia Nomes de Elementos CALC na caixa de diálogo Propriedades do Registro exibe propriedades para elementos CALC definidos. 4. Para editar propriedades para um elemento CALC, selecione-o na lista Elementos CALC e clique no botão da barra de ferramentas Propriedades. 5. Na caixa de diálogo Novo Elemento CALC, exiba ou edite as propriedades dos elementos CALC. Exibindo ou Editando Propriedades para um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados 83 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Elemento CALC a um Registro IDMS” na página 69 • “Itens de Mapa de Dados IDMS” na página 58 Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro do Proprietário e um Conjunto em um Registro IDMS Você pode exibir ou editar propriedades para um registro e conjunto do proprietário em um registro IDMS. Para exibir ou editar propriedades para um registro e conjunto do proprietário em um registro IDMS: 1. Abra o mapa de dados IDMS. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro e do Conjunto do Proprietário é exibida. A tabela a seguir descreve as informações que a guia Registro e Conjunto do Proprietário da caixa de diálogo Propriedades do Registro e Conjunto do Proprietário exibe para quaisquer registros e conjuntos do proprietário definidos: Opção Nome do Proprietário Definir Nome 3. Descrição Somente leitura. O nome do registro pai. O nome SYSTEM, que é um nome reservado, identifica o conjunto como um índice de propriedade do sistema. Especificar o relacionamento entre o registro e o proprietário. Para editar propriedades para um registro e conjunto do proprietário, selecione o registro e o conjunto do proprietário na lista Nomes do Registro e Conjunto do Proprietário e clique no botão da barra de ferramentas Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro e do Conjunto do Proprietário é exibida. 4. Na guia Detalhes do Registro e Conjunto do Proprietário, exiba ou edite as propriedades do registro e conjunto do proprietário. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS” na página 69 • “Itens de Mapa de Dados IDMS” na página 58 Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo CCK em um Registro de Lote IMS Você pode exibir ou editar propriedades para um campo CCK em um registro em um lote IMS DL/1 ou mapa de dados ODBA. 84 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. Capítulo 2: Mapas de Dados A guia Campos CCK na caixa de diálogo Propriedades do Registro exibe propriedades para campos CCK definidos. 3. Para editar propriedades para um campo CCK, selecione-o na lista Campos CCK e clique no botão da barra de ferramentas Propriedades. 4. Na caixa de diálogo Novo Campo CCK, exiba ou edite as propriedades dos campos CCK. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo CCK a um Registro IMS ” na página 72 • “Itens do Mapa de dados IMS ” na página 59 Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo de Pesquisa em um Registro de Lote IMS Você pode exibir ou editar propriedades para um campo de pesquisa em um registro em um lote IMS DL/1 ou mapa de dados ODBA do IMS. 1. Abra o mapa de dados. Nota: Se a mensagem PWX-01574 foi exibida, o DBD importado para o mapa de dados forneceu o valor do tipo de chave de "S" para um campo de pesquisa do registro. O tipo de chave "S" para campos de sequência foi solicitado. Edite as propriedades do registro para alterar o valor Chave do campo de pesquisa para U. 2. Na guia Mapa de Dados em Explorador de Recursos, clique com o botão direito no registro para o qual você deseja exibir ou editar campos de pesquisa e clique em Propriedades. 3. Na caixa Propriedades de Registro, clique na guia Campos de Pesquisa. 4. Para editar propriedades de um campo de pesquisa, clique na célula da coluna que você deseja editar e insira outro valor. Como alternativa, selecione o campo na lista e clique no botão Propriedades. Em seguida, edite as propriedades do campo de pesquisa em uma caixa de diálogo separada. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando campos de pesquisa para um registro do IMS” na página 73 • “Itens do Mapa de dados IMS ” na página 59 Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados Você pode exibir ou editar propriedades para uma tabela em um mapa de dados. Você pode alterar o nome de uma tabela ou definir uma hierarquia em uma tabela complexa. Além disso, você pode definir como os registros em uma tabela complexa são exibidos em um teste de linha de banco de dados ou são mapeados em uma tabela de destino. Para exibir ou editar propriedades para uma tabela do mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em uma tabela e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades da Tabela é exibida. Exibindo ou Editando Propriedades para um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados 85 3. Dependendo da fonte de dados para o mapa de dados, exiba ou edite propriedades da tabela em algumas ou em todas as guias: • Definição. Propriedades para uma tabela complexa, incluindo definições para como os registros em uma tabela complexa são exibidos em um teste de linha do banco de dados ou são mapeados em uma tabela de destino e como as mudanças nos registros nos quais a tabela é baseada são refletidas nas colunas correspondentes na tabela. • Chaves. Para Adabas, a chave primária para a tabela. • Opções IMS. Para lote IMS DL/1 e IMS ODBA, propriedades para segmentos em uma tabela complexa. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Adicionando um Elemento a um Registro Datacom” na página 65 • “Adicionando uma Chave a um Registro Datacom” na página 66 • “Adicionando um Segmento Chave a um Registro Datacom” na página 67 • “Adicionando um Elemento CALC a um Registro IDMS” na página 69 • “Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS” na página 69 • “Adicionando um Campo CCK a um Registro IMS ” na página 72 • “Adicionando campos de pesquisa para um registro do IMS” na página 73 • “Propriedades do Mapa de Dados” na página 339 • “Propriedades da Tabela - Definição” na página 379 • “Propriedades da Tabela - Chaves ” na página 383 • “Propriedades da Tabela - Opções IMS ” na página 382 Exibindo ou Editando Propriedades para uma Coluna em uma Tabela Você pode exibir ou editar propriedades para uma coluna em uma tabela em um mapa de dados. Você pode alterar o nome de uma coluna ou o campo no qual a coluna é baseada. 1. Abra o mapa de dados e a tabela. 2. Na janela Tabela, clique com o botão direito do mouse em uma coluna e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades da Coluna é exibida. 3. 86 Na guia Nome, exiba ou edite as propriedades da coluna. Capítulo 2: Mapas de Dados TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Coluna a uma Tabela” na página 75 Copiando, Recortando e Colando Itens em um Mapa de Dados Você pode copiar ou recortar e colar registros, campos, tabelas e colunas no mesmo mapa de dados. Por exemplo, se você copiar uma tabela para um mapa de dados, o PowerExchange inserirá a tabela copiada na posição selecionada no mapa de dados e anexará um sublinhado e um valor numérico ao seu nome. Se você copiar uma tabela denominada EMPLOYEE, o PowerExchange inserirá uma cópia da tabela EMPLOYEE com o nome EMPLOYEE_1 no mapa de dados. Se você copiar outra cópia da tabela EMPLOYEE, a segunda cópia terá o nome EMPLOYEE_2. Para copiar um item para um mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Conclua uma das ações a seguir: • Para copiar ou recortar um registro ou uma tabela, clique com o botão direito do mouse no registro ou na tabela e clique em Copiar ou Recortar. • Para copiar ou recortar um campo em um registro, abra o registro. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo e clique em Copiar ou Recortar. • Para copiar ou recortar uma coluna em uma tabela, abra a tabela. Na janela Tabela, clique com o botão direito do mouse na coluna e clique em Copiar ou Recortar. 3. Clique com o botão direito do mouse no item antes ou depois do qual você deseja colar o item copiado ou recortado e clique em Colar. 4. Na caixa de diálogo Colar Posição, selecione a opção para colar o item copiado ou recortado antes ou depois do item selecionado. O item copiado ou recortado aparece antes ou depois do item selecionado. Editando Informações de Logon para Acessar Mapas de Dados e Dados Você pode editar as credenciais usadas para fazer login em um sistema remoto para acessar um mapa de dados ou dados. 1. Abra o mapa de dados. 2. Clique em Recurso > Logons. 3. Na caixa de diálogo Logons de Mapa de Dados, digite as credenciais para fazer logon em um sistema remoto para acessar um mapa de dados e dados. Copiando, Recortando e Colando Itens em um Mapa de Dados 87 A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Localização Selecione a localização da fonte de dados. Selecione local se a fonte de dados estiver no sistema do Navegador do PowerExchange. Este campo lista as localizações definidas pelas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. Logon de Mapa de Dados Insira as seguintes credenciais para acessar o mapa de dados: - ID do Usuário. Digite a Identificação de Usuário do banco de dados para acessar a fonte de dados, se necessário. Para bancos de dados em sistemas Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e, se aplicável, desativado a autenticação de passagem relacional, o nome de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. - Senha. Insira uma senha para o ID de usuário, se especificado. Para acessar mapas de dados em um sistema i5/OS ou z/OS, você pode inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. - Senha do Arquivo. Para o Adabas, se o arquivo do FDT for protegido por senha, digite a senha para acessar o arquivo. 88 Capítulo 2: Mapas de Dados Opção Descrição Logon de Acesso de Dados Insira as seguintes credenciais para acessar a fonte de dados: - ID do Usuário. Para z/OS, digite a Identificação de Usuário do banco de dados para acessar a fonte de dados, se necessário. - Senha. Para z/OS, necessário. Digite uma senha para o ID de usuário. Para acesso aos dados em um sistema i5/OS ou z/OS, você pode inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. Os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: Um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Nota: Você deve inserir credenciais para Logon de Mapa de Dados e Logon de Acesso de Dados, mesmo que as IDs do usuário e as senhas de login sejam as mesmas. No z/OS, usuários diferentes podem possuir os mapas de dados e os dados reais. Permitir que logons sejam alterados da próxima vez em que forem necessários Selecione essa opção para solicitar novamente as credenciais antes de continuar com a próxima função solicitada. Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto Se a fonte de dados de um mapa de dados estiver em um sistema remoto, envie o mapa de dados para o sistema remoto para disponibilizá-lo para o PowerExchange para operações de movimentação de dados em massa. Quando você envia o mapa de dados para o sistema remoto, o PowerExchange converte o mapa de dados em um arquivo independente de plataforma a ser usado para a extração de dados em massa. O mapa de dados original permanece no sistema do Navegador do PowerExchange. Se você alterar o mapa de dados Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto 89 local do Navegador do PowerExchange, será necessário enviar o mapa de dados para o sistema remoto novamente para atualizá-lo no sistema. 1. Abra o mapa de dados. 2. Clique em Arquivo > Enviar para o Nó Remoto. 3. Na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados, digite as informações de conexão para o sistema remoto para o qual enviar o mapa de dados. A tabela a seguir descreve as informações de conexão a serem inseridas: Opção Descrição ID do Usuário Se for necessário um ID de usuário para acessar o sistema remoto, insira um ID de usuário. Para sistemas Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange, o nome de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Se você especificou um ID do usuário, insira uma senha do ID do usuário. Para acessar um sistema i5/OS ou z/OS, você pode inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Localização Selecione o nome do nó da localização do sistema para o qual enviar o mapa de dados. Esse campo lista as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. Salvar ID de Usuário e Senha(s) da sessão 4. Selecione essa opção para salvar as informações inseridas durante a sessão. O padrão é selecionado. Clique em OK. Uma caixa de mensagem exibe o status da operação de envio. 90 Capítulo 2: Mapas de Dados 5. Clique em OK. O PowerExchange salva o mapa de dados no sistema remoto. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Mapas de Dados Exportados” na página 57 Importando Mapas de Dados Enviados a um Sistema Remoto Se você enviou ou exportou mapas de dados para um sistema remoto, é possível importar um ou mais desses mapas de dados para o sistema do Navegador do PowerExchange. Para cada mapa de dados que você importa, ele permanece no sistema remoto e uma cópia local é salva no sistema do Navegador do PowerExchange. 1. Feche todos os recursos abertos do PowerExchange. 2. Clique em Arquivo > Mapas de Dados Exportados. 3. Na caixa de diálogo Nó de Importação do Mapa de Dados, insira as informações de conexão do sistema do qual você está importando os mapas de dados: Importando Mapas de Dados Enviados a um Sistema Remoto 91 A tabela a seguir descreve as informações de conexão a serem inseridas: Opção Descrição ID do Usuário Se for necessário um ID de usuário para acessar o sistema remoto, insira um ID de usuário. Para sistemas remotos Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange, o nome de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Se você especificar um ID do usuário, insira uma senha do ID do usuário. Para acessar um sistema i5/OS ou z/OS, você pode inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Localização Selecione o nome do nó do sistema remoto do qual você está importando o mapa de dados. Esse campo lista as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. 4. Senha do Arquivo Para o Adabas, se o arquivo do FDT for protegido por senha, insira a senha que permite o acesso ao arquivo. Salvar ID de Usuário e Senha(s) da sessão Selecione esta opção para salvar as informações inseridas durante a sessão. O padrão é selecionado. Na caixa de diálogo Mapas de Dados Exportados, importe um ou mais mapas de dados. Uma caixa de mensagem exibe o status da operação de importação. 5. Clique em OK. O mapa ou mapas de dados são exibidos na guia Recursos no Explorador de Recursos. 92 Capítulo 2: Mapas de Dados TÓPICOS RELACIONADOS: • “Mapas de Dados Exportados” na página 57 Associando Vários Arquivos de Dados a um Mapa de Dados Você pode associar vários arquivos de dados a um mapa de dados usando o processamento de lista de arquivos do PowerExchange. Em vez de associar um único arquivo de dados a um mapa de dados, crie um arquivo de lista de arquivos. No arquivo de lista de arquivos, você lista vários arquivos de dados. Em seguida, associe o arquivo de lista de arquivos ao mapa de dados e selecione a opção Processamento de Lista de Arquivos nas propriedades de mapa de dados. O PowerExchange concatena e processa os dados nos arquivos de dados na ordem em que os arquivos são listados no arquivo de lista de arquivos. O processamento da lista de arquivos é suportado por arquivos simples, conjuntos de dados sequenciais, ESDSs e conjuntos de dados de fita. Se você exibir o arquivo de dados associado a um mapa de dados que usa o processamento da lista de arquivos, será exibido o arquivo de lista de arquivos em vez dos arquivos de dados listados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Arquivos de Dados e Processamento de Lista de Arquivos” na página 48 Processamento de Lista de Arquivos do PowerExchange Quando você executa um teste de linha do banco de dados ou uma operação de movimentação de dados em massa usando um mapa de dados configurado para utilizar o processamento de lista de arquivos, o PowerExchange processa o arquivo de lista de arquivos da seguinte forma: 1. O PowerExchange ignora linhas em branco e espaços em branco à esquerda e à direita de uma linha. 2. Se o PowerExchange encontra um erro no arquivo de lista de arquivos, o processamento da lista de arquivos é encerrado. Os erros podem incluir um nome de arquivo que não é válido, arquivos não existentes ou erros de leitura. 3. O PowerExchange registra em log os nomes de arquivos que não são válidos no log do Ouvinte do PowerExchange. Os nomes de arquivos são registrados em log no formato hexadecimal. 4. Se o PowerExchange não detectar nenhum erro, ele concatenará e processará os dados nos arquivos de dados listados em um arquivo de lista de arquivos na ordem em que eles forem listados. Regras de Sintaxe do Arquivo de Lista de Arquivos Você deve seguir regras de sintaxe para criar um arquivo de lista de arquivos. Use as seguintes regras de sintaxe para criar um arquivo de lista de arquivos: • Liste um arquivo de dados por linha. • Inicie linhas de comentário com barra e asterisco, como a seguir: /* Associando Vários Arquivos de Dados a um Mapa de Dados 93 • Todos os caracteres especificados entre espaços em branco à esquerda e à direita em uma linha são considerados nome de arquivo de dados. No z/OS, se você definir números de sequência como ON, o número também será considerado parte do nome do arquivo de dados. Criando um Arquivo de Lista de Arquivos e Associando-o a um Mapa de Dados Para associar vários arquivos de dados a um mapa de dados, crie um arquivo de lista de arquivos que liste os arquivos de dados e associe o arquivo de lista de arquivos a um mapa de dados. Nota: Para usar o processamento do arquivo de lista de arquivos com o ODBC, defina sequências de escape SQL em vez de definir propriedades de mapa de dados. 1. Crie um arquivo de lista de arquivos no sistema em que os arquivos de dados estão localizados. O arquivo de lista de arquivos lista o caminho e o nome de arquivo de cada arquivo de dados. 2. No Navegador do PowerExchange, edite um mapa de dados. Nota: O processamento de lista de arquivos é suportado para mapas de dados definidos apenas com os métodos de acesso ESDS, SEQ e TAPE. 3. Na guia Método de Acesso na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados, digite o caminho e o nome de arquivo do arquivo de lista de arquivos na caixa Nome do Arquivo ou clique no botão Procurar para buscar o arquivo. 4. Selecione a opção Processamento de Lista de Arquivos. 5. Clique em OK. Processamento ODBC e da Lista de Arquivos Você pode usar o processamento de lista de arquivos com ODBC. Para usar o processamento de lista de arquivos com ODBC, use as seguintes sequências de escape SQL: DTLDSN Especifica o arquivo de lista de arquivos. DTLFILELIST Indica que o processamento de lista de arquivos deve ser usado. Para obter mais informações sobre ODBC, processamento de lista de arquivos e sequências de escape SQL, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Exemplo de Arquivo de Lista de Arquivos para Linux, UNIX e Windows No Linux, UNIX ou Windows, você pode definir um arquivo de lista de arquivos que lista arquivos de dados. Você poderá listar os seguintes arquivos de dados em um arquivo de lista de arquivos denominado filelist.dat: c:\pwx\data\filelist1.dat c:\pwx\data\filelist2.dat c:\pwx\data\filelist3.dat Quando você adicionar um mapa de dados, associe o arquivo filelist.dat ao mapa de dados e selecione a opção Processamento da Lista de Arquivos nas propriedades do mapa de dados. 94 Capítulo 2: Mapas de Dados Exemplo de Arquivo de Lista de Arquivos no z/OS No z/OS, você pode definir um membro da lista de arquivos que lista os membros do arquivo de dados. Você poderá listar os seguintes membros do arquivo de dados em um membro de lista de arquivos denominado DTLUSR.V901.V1.DEMO.ESDS: ***************************** Top of Data ****************************** 000001 /* FILE LIST PROCESSING DEFINITION FILE 000002 /* 000003 DTLUSR.V901.V1.DEMO.ESDS1 000004 /* 000005 DTLUSR.V901.V1.DEMO.ESDS2 000006 /* 000007 DTLUSR.V901.V1.DEMO.ESDS3 000008 /* ***************************** Bottom of Data **************************** Quando você adicionar um mapa de dados, associe o membro DTLUSR.V900.V1.DEMO.ESDS ao mapa de dados e selecione a opção Processamento de Lista de Arquivos nas propriedades do mapa de dados. Imprimindo um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados Você pode imprimir um mapa de dados ou registros, campos, tabelas ou colunas em um mapa de dados para uma impressora ou para um arquivo. Se você escolher imprimir em um arquivo, o nome de arquivo padrão será Navegador do PowerExchange.xxx na pasta Meus Documentos, em que xxx é uma extensão de arquivo apropriada ao tipo de impressora. Nota: Você não pode imprimir campos definidos pelo usuário. Em um documento impresso ou arquivo salvo, você pode escolher as seguintes informações: • Incluir informações detalhadas além das informações de resumo para um item. • Identificar o nível hierárquico de um item usando números ou recuo. • Incluir informações para os objetos dependentes. Imprimindo um Mapa de Dados Você pode imprimir um mapa de dados de cada vez. Para imprimir um mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no mapa de dados e clique em Imprimir. 3. Na caixa de diálogo Imprimir, exiba ou edite as opções de impressão. Imprimindo um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados 95 A tabela a seguir descreve as opções de impressão: Opção Descrição Nome Selecione a impressora. Clique em Propriedades para definir as propriedades para a impressora. Status Somente leitura. O status da impressora selecionada. Tipo Somente leitura. O tipo de impressora da impressora selecionada. Em que Somente leitura. A localização da impressora selecionada. Comentário Somente leitura. Os comentários definidos para a impressora selecionada. Imprimir para arquivo Selecione essa opção para salvar o item no formato de texto sem formatação para um arquivo. Selecione um tipo de impressora apropriado para a impressão para a opção de arquivo. Tudo Selecione essa opção para imprimir todas as páginas no documento. O padrão é selecionado, que é a única opção válida. Páginas Não disponível. Seleção Não disponível. Número de cópias Digite o número de cópias a imprimir em uma impressora. Esse valor não se aplica a itens impressos para um arquivo. O padrão é 1. Imprimir detalhes Selecione essa opção para imprimir informações detalhadas, além de informações de resumo, para o item ou os itens selecionados. O padrão é imprimir informações de resumo. Imprimir dependentes Selecione essa opção para imprimir informações de resumo e, se selecionado, informações detalhadas, para os objetos dependentes do item ou dos itens selecionados. O padrão é não imprimir informações para objetos dependentes. Usar número de nível Selecione essa opção para imprimir números de nível que identifiquem qualquer hierarquia no item ou itens selecionados. O padrão é usar recuo. 4. Clique em OK. O PowerExchange imprime o mapa de dados na impressora selecionada a menos que você tenha selecionado a opção Imprimir para arquivo. 5. Se você imprimiu o mapa de dados para um arquivo, digite as propriedades do arquivo na caixa de diálogo Salvar Como e clique em Salvar. O PowerExchange salva o documento para o arquivo especificado na localização especificada. 96 Capítulo 2: Mapas de Dados Imprimindo Registros de Mapa de Dados Você pode imprimir um ou mais registros em um mapa de dados. Para imprimir registros do mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, imprima um ou mais registros. 3. Na caixa de diálogo Imprimir, defina as opções de impressão. Para obter informações sobre as opções de impressão, consulte “Imprimindo um Mapa de Dados” na página 95. O PowerExchange imprime os registros na impressora selecionada a menos que você tenha selecionado a opção Imprimir para arquivo. 4. Se você imprimiu os registros para um arquivo, digite as propriedades do arquivo na caixa de diálogo Salvar Como e clique em Salvar. O PowerExchange salva o documento para o arquivo especificado na localização especificada. Imprimindo Campos em um Registro Você pode imprimir um ou mais campos em um registro em um mapa de dados. Nota: Você não pode imprimir campos definidos pelo usuário. Para imprimir campos em um registro: 1. Abra o mapa de dados. 2. Abra o registro. 3. Na guia Campos na janela Registro, imprima um ou mais campos. 4. Na caixa de diálogo Imprimir, defina as opções de impressão. Para obter informações sobre as opções de impressão, consulte “Imprimindo um Mapa de Dados” na página 95. O PowerExchange imprime os campos na impressora selecionada a menos que você tenha selecionado a opção Imprimir para arquivo. 5. Se você imprimiu os campos para um arquivo, digite as propriedades do arquivo na caixa de diálogo Salvar Como e clique em Salvar. O PowerExchange salva o documento para o arquivo especificado na localização especificada. Imprimindo Tabelas de Mapa de Dados Você pode imprimir uma ou mais tabelas em um mapa de dados. Para imprimir tabelas do mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, imprima uma ou mais tabelas. 3. Na caixa de diálogo Imprimir, defina as opções de impressão. Para obter informações sobre as opções de impressão, consulte “Imprimindo um Mapa de Dados” na página 95. O PowerExchange imprime as tabelas na impressora selecionada a menos que você tenha selecionado a opção Imprimir para arquivo. 4. Se você imprimiu as tabelas para um arquivo, digite as propriedades do arquivo na caixa de diálogo Salvar Como e clique em Salvar. O PowerExchange salva o documento para o arquivo especificado na localização especificada. Imprimindo um Mapa de Dados ou Itens em um Mapa de Dados 97 Imprimindo Colunas em uma Tabela Você pode imprimir uma ou mais colunas em uma tabela em um mapa de dados. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique na tabela. 3. Na janela Tabela, imprima uma ou mais colunas. 4. Na caixa de diálogo Imprimir, defina as opções de impressão. Para obter informações sobre as opções de impressão, consulte “Imprimindo um Mapa de Dados” na página 95. O PowerExchange imprime as colunas na impressora selecionada a menos que você tenha selecionado a opção Imprimir para arquivo. 5. Se você imprimiu as colunas para um arquivo, digite as propriedades do arquivo na caixa de diálogo Salvar Como e clique em Salvar. O PowerExchange salva o documento para o arquivo especificado na localização especificada. Excluindo Mapas de Dados ou Itens em um Mapa de Dados Você pode excluir mapas de dados ou itens em um mapa de dados. Você pode excluir vários mapas de dados ou itens do mapa de dados de uma vez. Você pode excluir os seguintes itens do mapa de dados: • Registros • Campos de um registro • Tabelas • Colunas de uma tabela • Para mapas de dados, elementos, chaves e segmentos de chaves Datacom • Para mapas de dados IDMS, elementos CALC e registros e conjuntos do proprietário • Para mapas de dados IMS, campos CCK e campos de pesquisa Quando você exclui mapas de dados ou itens do mapa de dados, o PowerExchange exclui o mapa de dados ou itens do mapa de dados do diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Excluindo Mapas de Dados Você pode excluir mapas de dados. Para excluir mapas de dados: 1. Na janela Recursos, exclua um ou mais mapas de dados. 2. Na caixa de mensagem que solicita a confirmação da exclusão, clique em Sim. O PowerExchange exclui os mapas de dados do diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. 98 Capítulo 2: Mapas de Dados Excluindo Mapas de Dados Exportados para uma Sistema Remoto Você pode excluir mapas de dados enviados ou exportados para um sistema remoto. Para excluir mapas de dados exportados para um sistema remoto: 1. Feche todos os recursos abertos do PowerExchange. 2. Clique em Arquivo > Mapas de Dados Exportados. 3. Na caixa de diálogo Nó de Importação do Mapa de Dados, digite informações de conexão para o sistema no qual você deseja excluir os mapas de dados exportados. 4. Na caixa de diálogo Mapas de Dados Exportados, exclua um ou mais mapas de dados exportados. 5. Na caixa de mensagem que solicita que você confirme a exclusão, clique em Sim. O PowerExchange exclui os mapas de dados no sistema remoto. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto” na página 89 Excluindo Registros de Mapa de Dados Você pode excluir registros de um mapa de dados. Para excluir registros do mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, exclua um ou mais registros. Uma caixa de mensagem solicita que você confirme a exclusão do registro ou registros. 3. Se existir alguma referência cruzada para o registro ou registros, a caixa de mensagem o notificará de que a exclusão do registro também exclui todas as referências cruzadas para o registro ou registros. Para exibir as referências cruzadas para o registro ou registros, clique em Mais Detalhes. Na lista Referências afetadas pela exclusão atual, os ícones para os itens que o PowerExchange excluirá quando excluir o registro ou registros serão exibidos em cinza. 4. Na caixa de mensagem que solicita que você confirme a exclusão, clique em Sim. O PowerExchange exclui os registros e as referências cruzadas para os registros do mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Excluindo Campos de um Registro Você pode excluir campos de um registro. Para excluir campos de um registro: 1. Abra o mapa de dados e o registro. 2. Na guia Campos ou na guia Expr(n) na janela Registro, exclua um ou mais registros. Uma caixa de mensagem solicita que você confirme a exclusão do campo ou campos. Se as tabelas no mapa de dados contiverem colunas baseadas no campo ou campos, a caixa de mensagem o notificará de que a exclusão do campo ou campos também exclui as colunas que têm referência cruzada com o campo ou campos. 3. Para exibir quais colunas em quais tabelas têm referência cruzada com o campo ou campos, clique em Mais Detalhes. Na lista Referências afetadas pela exclusão atual, os ícones para os itens que o PowerExchange excluirá quando excluir o campo ou campos serão exibidos em cinza. Excluindo Mapas de Dados ou Itens em um Mapa de Dados 99 4. Na caixa de mensagem que solicita que você confirme a exclusão, clique em Sim. O PowerExchange exclui o campo ou campos do registro. Se você excluir todos os campos de um registro, o PowerExchange não excluirá o registro. Se as colunas nas tabelas forem baseadas no campo ou campos, o PowerExchange excluirá essas colunas das tabelas. Se você excluir todos os campos de um registro no qual todas as colunas em uma tabela são baseadas, o PowerExchange excluirá todas as colunas na tabela, mas não excluirá a tabela. Excluindo Tabelas de Mapa de Dados Você pode excluir tabelas de um mapa de dados. Para excluir tabelas de mapa de dados: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, exclua uma ou mais tabelas. 3. Na caixa de mensagem que solicita que você confirme a exclusão, clique em Sim. O PowerExchange exclui as tabelas do mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Excluindo Colunas de uma Tabela Você pode excluir colunas de uma tabela. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique na tabela. 3. Na janela Tabela, exclua uma ou mais colunas. Uma caixa de mensagem solicita que você confirme a exclusão da coluna ou colunas. 4. Na caixa de mensagem que solicita que você confirme a exclusão, clique em Sim. O PowerExchange exclui as colunas da tabela e as referências cruzadas para as colunas do mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Se você excluir todas as colunas de uma tabela, o PowerExchange não excluirá a tabela. Excluindo Elementos de um Registro Datacom Você pode excluir elementos de um registro Datacom. Para excluir elementos de um registro Datacom: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Elementos na caixa de diálogo Propriedades do Registro, exclua um ou mais elementos. O PowerExchange exclui os elementos do registro no mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. 100 Capítulo 2: Mapas de Dados Excluindo Chaves de um Registro Datacom Você pode excluir chaves de um registro Datacom. Para excluir chaves de um registro Datacom: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Chaves na caixa de diálogo Propriedades do Registro, exclua uma ou mais chaves. O PowerExchange exclui as chaves do registro no mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Excluindo Segmentos de Chaves de um Registro Datacom Você pode excluir segmentos de chaves de um registro Datacom. Para excluir segmentos de chaves de um registro Datacom: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Chaves na caixa de diálogo Propriedades do Registro, clique no botão Propriedades na caixa de diálogo. 4. Na guia Detalhes do Segmento na caixa de diálogo Propriedades de Chaves, exclua um ou mais segmentos de chaves. O PowerExchange exclui os segmentos de chaves do registro no mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Excluindo Elementos CALC de um Registro IDMS Você pode excluir elementos CALC de um registro IDMS. Para excluir elementos CALC de um registro IDMS: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Nomes de Elementos CALC na caixa de diálogo Propriedades do Registro, exclua um ou mais elementos CALC. O PowerExchange exclui os elementos CALC do registro no mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Excluindo Registros do Proprietário e Conjuntos de um Registro IDMS Você pode excluir registros e conjuntos do proprietário de um registro IDMS. Para excluir registros e conjuntos do proprietário de um registro IDMS: 1. Abra o mapa de dados. Excluindo Mapas de Dados ou Itens em um Mapa de Dados 101 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Nomes de Registros e Conjuntos do Proprietário na caixa de diálogo Propriedades do Registro, exclua um ou mais registros e conjuntos do proprietário. O PowerExchange exclui os registros e conjuntos do proprietário do registro no mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Excluindo campos CCK de um registro do IMS Você pode excluir campos CCK de um registro em um lote IMS DL/1 ou mapa de dados ODBA do IMS. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Campos CCK na caixa de diálogo Propriedades do Registro, exclua um ou mais campos CCK. O PowerExchange exclui os campos CCK do registro no mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. Excluindo campos de pesquisa de um registro do IMS Você pode excluir campos de pesquisa de um registro em um lote IMS DL/1 ou mapa de dados ODBA do IMS. 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Propriedades. 3. Na guia Campos de Pesquisa na caixa de diálogo Propriedades do Registro, exclua um ou mais campos de pesquisa. O PowerExchange exclui os campos de pesquisa do registro no mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema do Navegador do PowerExchange. 102 Capítulo 2: Mapas de Dados CAPÍTULO 3 Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral de Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas, 103 • Mapas de Dados Adabas, 104 • Mapas de dados C-ISAM, 107 • Mapas de Dados Datacom, 108 • Mapas de Dados do Catálogo do DB2, 109 • Mapas de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2, 111 • Mapas de Dados IDMS, 114 • Mapas de Dados IMS, 117 • Mapas de Dados SEQ, 129 • Mapas de Dados VSAM, 131 Visão Geral de Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas As opções que você configura quando adiciona um mapa de dados dependem do tipo de fonte de dados do mapa de dados. Além disso, o tipo de copybook que você pode importar para o mapa de dados depende do tipo de fonte de dados para o mapa de dados. A tabela a seguir lista os tópicos que apresentam detalhes para adicionar mapas de dados e importar copybooks para mapas de dados para cada fonte de dados: Fonte de Dados Método de Acesso do PowerExchange Referência Arquivo Adabas ADABAS “Mapas de Dados Adabas” na página 104 Arquivo C-ISAM ISAM “Mapas de dados C-ISAM” na página 107 103 Fonte de Dados Método de Acesso do PowerExchange Referência Arquivo CA Datacom/DB DATACOM “Mapas de Dados Datacom” na página 108 Banco de dados CA IDMS/DB IDMS “Mapas de Dados IDMS” na página 114 catálogo DB2 DB2 “Mapas de Dados do Catálogo do DB2” na página 109 Arquivo de descarregamento do DB2 DB2UNLD “Mapas de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2” na página 111 Banco de dados IMS DL/1 BATCH “Mapas de Dados IMS” na página 117 Banco de dados IMS acessado por meio de um Ouvinte do PowerExchange IMS ODBA “Mapas de Dados IMS” na página 117 Conjunto de dados sequenciais ou arquivo simples SEQ “Mapas de Dados SEQ” na página 129 Programa de método de acesso do usuário definido pelo usuário USER Apêndice B, “Programas de Método de Acesso do Usuário” na página 326 VSAM Entry-Sequenced Data Set (ESDS) ESDS “Mapas de Dados VSAM” na página 131 VSAM Key-Sequenced Data Set (KSDS) KSDS “Mapas de Dados VSAM” na página 131 VSAM Relative Record Data Set (RRDS) RRDS “Mapas de Dados VSAM” na página 131 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Mapas de Dados” na página 45 • “Copybooks” na página 138 • “Teste de Linha de Banco de Dados” na página 221 Mapas de Dados Adabas Você pode importar um copybook, um Field Definition Table (FDT) do Adabas e chaves do Adabas quando adiciona um mapa de dados do Adabas ou após adicioná-lo. O FDT define o layout dos dados em uma fonte de dados. Quando você importa um FDT, as definições de dados no mapa de dados são armazenadas no sistema local. Se você importar chaves Adabas para o mapa de dados, poderá adicionar essas chaves às tabelas no mapa de dados. Você pode atualizar o FDT após adicionar o mapa de dados. 104 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Você pode importar qualquer um dos tipos de copybook a seguir para um mapa de dados do Adabas: • Copybook COBOL. Se você importar um copybook COBOL, deverá editar o mapa de dados para associar as definições de campo importadas às definições de campo Adabas. • Copybook PL/I. Se você importar um copybook PL/I, deverá editar o mapa de dados para associar as definições de campo importadas às definições de campo Adabas. • Arquivo criado usando o utilitário ADACMP. • Data Definition Module (DDM) Natural. Para importar um DDM, você deve digitar o ID do banco de dados FDIC e os valores de número de arquivo. Nota: Se você importar metadados DDM para bancos de dados Adabas em z/OS que contenham tipos de dados de caracteres largos, o PowerExchange não selecionará a opção Caractere Largo na guia Página de Códigos para esses campos. Você deve importar metadados Previsão ou FDT ou editar propriedades de campos no mapa de dados para selecionar a opção Caractere Largo para todos os tipos de dados de caracteres largos. • Data Definition Module (DDM) Natural para sistemas UNIX e Windows. Para importar um DDM, você deve digitar um caminho de biblioteca de usuário Natural. • FDT do Adabas que contém a definição do banco de dados, que especifica nomes curtos e informações sem escala. Um FDT permite a validação de informações relacionadas ao Adabas, como nomes de campos, tamanhos de arrays e tamanhos de substituição. Depois que um FDT é importado, ele é armazenado em cache para sessões subsequentes, o que permite que algumas verificações de validação ocorram antes do tempo de execução. Você pode atualizar um FDT importado. • Dicionário de dados de previsão, que especifica um nome longo e informações de escala. Para importar um Dicionário de dados de previsão, você deve digitar o ID do banco de dados FDIC e os valores de número de arquivo. • Arquivo de texto, que usa um formato interno delimitado da Informatica. Você pode subdividir ou redefinir qualquer campo do PowerExchange mapeado para um campo Adabas. Para subdividir um campo, defina-o como um campo de grupo com subcampos que remapeiam o grupo. Para testar um mapa de dados Adabas, execute um teste de linha de banco de dados. Adicionando um Mapa de Dados Adabas Quando você adiciona um mapa de dados Adabas, pode importar um FDT Adabas e um copybook. Para adicionar um mapa de dados Adabas: 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados . 2. Digite as seguintes informações na caixa de diálogo Nome: • Selecione o método de acesso ADABAS. • Selecione as opções Importar Definições de Registro e Importar Campos Chave/FDT. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso Adabas, defina informações da fonte de dados e clique em Concluir. 5. Na caixa de diálogo Importação do FDT Adabas, selecione o nome do nó para o sistema de origem Adabas. Se o sistema de origem for z/OS e o PowerExchange estiver configurado para segurança, digite uma Identificação de Usuário e uma senha válidas do z/OS. Se você usar a segurança de arquivo Adabas, digite a senha do arquivo. 6. Clique em OK. Mapas de Dados Adabas 105 7. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, digite informações sobre o copybook. Selecione um dos seguintes tipos de origem: • ADACMP • COBOL • DDM. Digite também o ID de banco de dados FDIC e os valores do número do arquivo. • DDM OPEN SYS. Digite também o caminho para a biblioteca do usuário Natural que contém o DDM para o banco de dados. • FDT • PL/1 • PREDICT. Digite também o ID de banco de dados FDIC e os valores do número do arquivo. • TEXT. Disponível se Local estiver selecionado como a origem. O padrão é DDM. 8. Clique em Avançar. 9. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes Remotos, digite informações para o copybook remoto. Se você selecionou o tipo de origem DDM, DMM OPEN SYS ou PREDICT, digite um nome na caixa Nome ou clique no botão Procurar para buscar o arquivo. Clique em Avançar. 10. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Avançar. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. 11. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações da operação de importação e clique em OK. 12. Na caixa de diálogo Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro importado e clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. A janela Importação exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, clique duas vezes na mensagem para localizar a linha associada no copybook. TÓPICOS RELACIONADOS: 106 • “Importando um FDT para um Mapa de Dados Adabas” na página 144 • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso do ADABAS” na página 340 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte” na página 145 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Adicionando uma Chave a uma Tabela em um Mapa de Dados Adabas Se você importou chaves Adabas para um mapa de dados Adabas, pode definir uma chave para cada tabela no mapa de dados. Para adicionar uma chave a uma tabela em um mapa de dados Adabas: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela e clique em Propriedades. 3. Na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, clique na guia Chaves. 4. Na lista Chave Primária, selecione uma chave para a tabela. A chave selecionada é exibida na lista Detalhes da Chave. A validade de uma chave é determinada verificando-se se a tabela contém todos os campos definidos no registro como tendo os nomes de campo Adabas necessários ao descritor. Se qualquer um desses campos forem mapeados em grupos, todos os membros do grupo deverão estar presentes. Os campos em arrays verticais não são válidos. 5. Clique em OK. Mapas de dados C-ISAM Para usar um arquivo C-ISAM como uma fonte de dados, defina um mapa de dados C-ISAM. Você pode importar um copybook COBOL ou PL/I para um mapa de dados C-ISAM. Para testar um mapa de dados C-ISAM, execute um teste de linha de banco de dados. Adicionando um Mapa de dados C-ISAM Para adicionar um mapa de dados C-ISAM: 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados . 2. Digite as seguintes informações na caixa de diálogo Nome: • Selecione o método de acesso ISAM . • Opcionalmente, selecione Importar Definições de Registro. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso DATACOM, digite as informações para o método de acesso e clique em Concluir. 5. Se você selecionou para importar definições de registro, execute as seguintes ações: • Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, selecione Remoto. Em Tipo, selecione COBOL (padrão) ou PL/1. • Clique em Avançar. • Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes Remotos para o tipo de copybook, digite informações para o copybook e clique em Avançar. Mapas de dados C-ISAM 107 • Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Avançar. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. • Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. • Na caixa de diálogo Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro importado e clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. A janela Importação exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, dê um clique duplo na mensagem para localizar a linha associada no copybook. 6. Se você não importar definições de registro, você deve adicionar registros, campos e tabelas manualmente. Para obter mais informações, consulte Capítulo 2, “Mapas de Dados” na página 45. Mapas de Dados Datacom Você pode importar um copybook quando adiciona um mapa de dados CA Datacom ou após adicioná-lo. Você pode importar um copybook COBOL, DATACOM ou PL/I para um mapa de dados Datacom. Após adicionar um mapa de dados Datacom, você pode adicionar elementos, chaves e segmentos de chaves ao mapa de dados. Para testar um mapa de dados Datacom, execute um teste de linha de banco de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Itens de Mapa de Dados Datacom” na página 58 Adicionando um Mapa de Dados Datacom Quando você adiciona um mapa de dados Datacom, pode importar um copybook. Para adicionar um mapa de dados Datacom: 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados . 2. Digite as seguintes informações na caixa de diálogo Nome: • Selecione o método de acesso DATACOM. • Selecione a opção Importar Definições de Registro. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso DATACOM, digite as informações para o método de acesso e clique em Concluir. 5. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, selecione Remoto. Selecione um dos seguintes tipos de copybook: • 108 COBOL Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas • DATACOM • PL/1 O padrão é COBOL. 6. Clique em Avançar. 7. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes Remotos para o tipo de copybook, digite informações de conexão. Para o tipo de copybook DATACOM, digite duas identificações e senhas do usuário, conforme exigido pela configuração do PowerExchange e do banco de dados CA Datacom/DB. A primeira Identificação de Usuário e senha serão necessárias se a segurança for ativada usando a instrução SECURITY no arquivo de configuração DBMOVER. Os valores Identificação de Usuário do Dicionário e Senha do Dicionário serão necessários se CA Datacom/DB os exigir. Para importar um copybook com os metadados, selecione Copybook e selecione COBOL ou PL/1. As opções Status da Tabela, Chave e Elementos são desativadas por padrão. 8. Clique em Avançar. 9. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Avançar. Para obter mais informações, consulte “Adicionando um Mapa de Dados Adabas” na página 105. 10. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. 11. Na caixa de diálogo Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro importado e clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. A janela Importação exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, clique duas vezes na mensagem para localizar a linha associada no copybook. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Elemento a um Registro Datacom” na página 65 • “Adicionando uma Chave a um Registro Datacom” na página 66 • “Adicionando um Segmento Chave a um Registro Datacom” na página 67 • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DATACOM” na página 341 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes Datacom Remoto” na página 153 Mapas de Dados do Catálogo do DB2 Como o DB2 é um banco de dados relacional, um mapa de dados do DB2 não é exigido pelo PowerExchange para acessar tabelas do DB2. No entanto, algumas tabelas do DB2 usam uma única coluna do DB2 para armazenar uma matriz de campos em um formato que não deve ser consistente com o tipo de coluna. Por exemplo, uma coluna CHAR pode conter vários campos de decimais compactados. Você pode definir um mapa de dados do DB2 para dividir os dados na coluna CHAR em colunas separadas com o tipo de dados correto para refletir o conteúdo. Mapas de Dados do Catálogo do DB2 109 Você pode adicionar mapas de dados para as seguintes fontes de dados do DB2: • DB2 para i5/OS • DB2 para Linux, UNIX e Windows • DB2 para z/OS Para testar um mapa de dados DB2, execute um teste de linha de banco de dados. Adicionando um Mapa de Dados do Catálogo do DB2 Quando você adiciona um mapa de dados do catálogo do DB2, pode importar um copybook. Para adicionar um mapa de dados do catálogo do DB2: 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados . 2. Digite as seguintes informações na caixa de diálogo Nome: • Selecione o método de acesso DB2. • Selecione a opção Importar Definições de Registro. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso DB2, digite as informações para o método de acesso e clique em Concluir. 5. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Fonte, selecione Remoto. Na lista Tipo, selecione tipo de copybook Catálogo do DB2 . 6. Clique em Avançar. 7. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto, digite as seguintes informações: • Altere os detalhes de importação. Os campos de entrada de dados são preenchidos de seleções anteriores. • Na caixa Salvar Arquivo Localmente Como, digite um nome de arquivo. • Para selecionar colunas específicas, clique em Visualizar/Corrigir Colunas. 8. Clique em Avançar. 9. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Avançar. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. 10. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. 11. Na caixa de diálogo Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro importado e clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. A janela Importação de Catálogo do DB2 exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, dê um clique duplo na mensagem para localizar a linha associada no copybook. TÓPICOS RELACIONADOS: 110 • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2” na página 342 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto” na página 155 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Editando o Layout de Registro em um Mapa de Dados do DB2 Você pode editar o layout de registro de uma tabela do DB2 em um mapa de dados do DB2. Por exemplo, você pode editar um campo em um registro que contém três itens para separar os dados do campo em campos filho. Neste exemplo, o campo MISC_DATA é definido como um campo CHAR(15). No entanto, o campo é usado para armazenar três campos de decimais compactados, cada um com precisão de 9 e escala de 2. Para editar o layout de registro em um mapa de dados do DB2: 1. Abra o mapa de dados. 2. Abra o registro. 3. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo MISC_DATA e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Campo é exibida. 4. Em Tipo de Campo, digite GROUP. 5. Clique em OK. 6. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo MISC_DATA e clique em Adicionar Campo como Filho. 7. Adicione os campos MISC_1, MISC_2 e MISC_3 como filhos do campo MISC_DATA. Defina cada campo como um campo PACKED com uma precisão de 9 e uma escala de 2. Mapas de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2 Além disso, para direcionar o mapeamento de dados de tabelas do DB2, você também pode mapear arquivos de descarregamento do DB2. Para arquivos de descarregamento do DB2, o PowerExchange suporta os seguintes formatos de Software IBM e BMC: • Utilitário online REORG TABLESPACE do DB2 para z/OS com UNLOAD EXTERNAL • Utilitário online UNLOAD do DB2 para z/OS • Programa de descarregamento de amostra DSNTIAUL do DB2 para z/OS • BMC Software Unload Plus • Utilitário Descarregamento de Alto Desempenho do DB2 para Linux, UNIX e Windows Quando você executar um teste de linha de banco de dados para testar um mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2, selecione o tipo de fonte de dados NRDB. Nota: Quando você adiciona um mapa de dados de descarregamento do DB2 e seleciona DSNUTILB UNLOAD para Tipo de Descarregamento, o PowerExchange inclui um campo para o OBID no registro. Se você criar arquivos de descarregamento do DB2 especificando HEADER NONE nas instruções de controle DB2 UNLOAD, selecione UNDEFINED para Tipo de Descarregamento. Nota: O PowerExchange não pode ler conjuntos de dados sequenciais de formato grande. Se você especificar DSNTYPE=LARGE na instrução DD quando você cria o arquivo de descarregamento, o PowerExchange não pode ler o arquivo. Em vez disso, você pode especificar DSNTYPE=EXTREQ na instrução DD. Mapas de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2 111 Adicionando um Mapa de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2 Quando você adiciona um mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2, pode importar um copybook. Para adicionar um mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2: 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados . 2. Digite as seguintes informações na caixa de diálogo Nome: 3. 112 • Selecione o método de acesso DB2UNLD. • Selecione a opção Importar Definições de Registro. Na caixa de diálogo Método de Acesso DB2UNLD, digite as seguintes informações: • Na caixa Nome do Arquivo, digite o nome do arquivo de descarregamento do DB2 de destino. • Na caixa Instância do DB, digite a instância do DB, como DSN9. • Na caixa Nome da Tabela, digite o nome da tabela ou clique no botão Procurar para buscar o arquivo. Na caixa de diálogo Filtro de Tabela do DB2, digite os critérios de filtragem com base no nome do criador ou do esquema, nome do banco de dados ou nome da tabela. Clique em Avançar. Selecione uma tabela e clique em Concluir. • Na lista Tipo de Descarregamento, selecione o tipo de descarregamento. Para acesso em massa aos arquivos de descarregamento, os seguintes formatos IBM e BMC são suportados: .REORG UNLOAD, .DSNTIAUL/BMC UNLOAD+, .DSNUTILB UNLOAD e .UNDEFINED. Por padrão, o tipo .UNDEFINED é gerado com indicadores nulos e campos de contagem na mesma posição que no tipo REORG UNLOAD EXTERNAL. Em vez de usar esses tipos de descarregamento, você pode modificar essas instruções para que atendam requisitos específicos. Você pode mover ou excluir essas instruções para que correspondam aos formatos de descarregamento definidos pelo usuário, mas o PowerExchange os interpretará se eles precederem o campo de dados aos quais se aplicam. 4. Clique em Concluir. 5. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Fonte, selecione Remoto e selecione o tipo de copybook Catálogo do DB2. 6. Clique em Avançar. 7. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto, digite as seguintes informações: • Na caixa Salvar Arquivo Localmente como, digite um nome de arquivo. • Na caixa Indicador Nulo, digite o valor hexadecimal do indicador nulo usado no arquivo de descarregamento que você está mapeando. • Se as variáveis forem preenchidas no arquivo de descarregamento que você está mapeando, selecione a opção Preencher Variável. Essa opção corresponde à opção BMC UNLOAD PLUS FIXEDVARCHAR. • Para selecionar colunas específicas, clique em Visualizar/Corrigir Colunas. 8. Clique em Avançar. 9. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Avançar. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. 10. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas 11. Na caixa de diálogo Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro importado e clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. A janela Importação de Catálogo do DB2 exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, clique duas vezes na mensagem para localizar a linha associada no copybook. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2UNLD” na página 343 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto” na página 155 Acessando Dados de Descarregamento do DB2 de Várias Tabelas Vários espaços de tabela resultam em um único arquivo de descarregamento que contém dados de várias tabelas. É possível criar um mapa de dados que pode acessar várias tabelas em um único arquivo de descarregamento. Você pode selecionar tabelas individuais do descarregamento usando o OBID da tabela. Os seguintes tipos de arquivos de descarregamento são suportados por esse tipo de acesso de várias tabelas: • Tipo 1 REORG UNLOAD O OBID é mantido no quarto e no quinto bytes de cada registro. • Tipo 3 DSNUTILB UNLOAD O OBID é mantido nos dois primeiros bytes de cada registro. Execute as seguintes tarefas para criar um mapa de dados que pode ser usado para acessar várias tabelas no mesmo arquivo de descarregamento: 1. Adicione um mapa de dados. 2. Adicione as tabelas subjacentes. 3. Para especificar a tabela subjacente para cada tipo de registro no mapa de dados, digite o OBID apropriado na caixa de diálogo Propriedades do Registro para o campo DTL__OBID. Adicionando um Mapa de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2 - Exemplo Esse exemplo demonstra como usar um arquivo DSNUTILB UNLOAD Tipo 3. Você pode usar esse mesmo procedimento para um arquivo REORG UNLOAD Tipo 1. O arquivo de descarregamento contém dados das tabelas PWXTAB3 e PWXTAB4, cada uma com sua própria estrutura. Para o Tipo 3, a tabela subjacente é especificada pelo OBID nos dois primeiros bytes. Os OBIDs para as tabelas são x’0004’ e x’0005’ respectivamente. Para adicionar o mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2: 1. Adicione um mapa de dados para mapear a tabela PWXTAB3. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no campo DTL_OBID e clique em Propriedades. 3. Na caixa Valores do ID de Registro, digite o valor hexadecimal de OBID de x’0004’ e clique em OK. Mapas de Dados do Arquivo de Descarregamento do DB2 113 O ícone para o campo DTL_OBID aparece em verde, indicando que o filtro ID do Registro está definido para o campo. 4. Importar a próxima tabela subjacente, PWXTAB4. 5. Na caixa Valores do ID de Registro, digite o valor hexadecimal de OBID de x’0005’ e clique em OK. O ícone para o campo DTL_OBID aparece em verde, indicando que o filtro ID do Registro está definido para o campo. 6. Para testar a tabela PWXTAB4, execute um teste de linha do banco de dados. A janela Saída de Teste de Linha do Banco de Dados exibe duas linhas com um OBID de x’0005’. Mapas de Dados IDMS Você pode importar um copybook COBOL, IDMS ou PL/I quando adiciona um mapa de dados IDMS ou após adicioná-lo. Depois de adicionar um mapa de dados IDMS, você pode adicionar elementos CALC e registros e conjuntos do proprietário. Execute um teste de linha de banco de dados para testar um mapa de dados IDMS. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Itens de Mapa de Dados IDMS” na página 58 Adicionando um Mapa de Dados IDMS Esse exemplo demonstra como adicionar um mapa de dados IDMS e importar um copybook para o mapa de dados. O PowerExchange transfere por download metadados de z/OS para criar os mapas de dados para CA IDMS/DB. Quando estão sendo executados com um nível de segurança de 0 ou 1, os conjuntos de dados são criados em z/OS prefixado com a Identificação de Usuário na qual o Ouvinte do PowerExchange está em execução. Se essa Identificação de Usuário não for aceitável, inclua a instrução TEMPHLQ no arquivo de configuração DBMOVER. Para adicionar um mapa de dados IDMS: 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adiciona > Mapa de Dados . 2. Digite as seguintes informações na caixa de diálogo Nome: • Selecione o método de acesso IDMS. • Selecione a opção Importar Definições de Registro. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso IDMS, digite as informações do método de acesso e clique em Concluir. 5. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, selecione Remoto e selecione um dos seguintes tipos de copybook: • 114 COBOL Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas • IDMS • PL/1 O padrão é COBOL. Nota: Importações de COBOL e PL/I são permitidas com IDMS. No entanto, você deve adicionar manualmente as informações de navegação de registro IDMS. 6. Clique em Avançar. 7. Digite informações na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes Remotos do tipo de copybook. Nota: Os parâmetros IDMS são determinados pela configuração e pelos padrões de instalação. 8. Se você selecionou o tipo de copybook IDMS, na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes IDMS Remotos, clique em Avançado. Na caixa de diálogo Propriedades Avançadas IDMS, digite as informações adicionais para a aquisição de metadados IDMS. Para obter mais informações, consulte “Caixa de Diálogo Propriedades Avançadas IDMS” na página 157. Clique em OK. 9. 10. Clique em Concluir. Clique em OK. Se você clicar em OK, o Navegador do PowerExchange se comunicará com o Ouvinte do PowerExchange no sistema z/OS especificado pelo nome do nó na lista Localização. O Ouvinte do PowerExchange submete a tarefa em lote IDMSMJCL para importar os metadados IDMS. IDMSMJCL é um membro na biblioteca RUNLIB nesse sistema z/OS. 11. Clique em Avançar. A caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração é exibida. 12. Insira detalhes de configuração do copybook. A captura de dados alterados baseada em log IDMS funciona em um nível de registro único. Se o mapa de dados tiver de ser usado para CDC, selecione a opção Criar Tabela em Cada Registro Importado. Além disso, para a movimentação de dados em massa e o processamento do CDC, você pode criar uma tabela para cada registro importado e criar expressões que preservam relacionamentos definidos entre tabelas. Para isso, selecione as seguintes opções: • Criar Tabela em Cada Registro Importado • Criar expressões para relacionamentos definidos para IDMS Como alternativa, em alguns casos, para movimentação de dados em massa, você pode criar uma tabela complexa para cada caminho hierárquico. Para isso, selecione Criar Tabelas para Caminhos Hierárquicos IDMS. CUIDADO: Selecionar essa opção poderá resultar em redundância de dados significativa, pois os dados pai são repetida para cada linha para baixo até o menor filho na hierarquia. Além disso, os fluxos de trabalho do CDC não podem manter corretamente esses caminhos hierárquicos. Para manter os relacionamentos de dados, na maioria dos casos é melhor criar tabelas de registro único e criar expressões para relacionamentos de conjunto IDMS. Para obter mais informações, consulte “Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração” na página 157. 13. Clique em Concluir. 14. Clique em OK. 15. Na caixa de diálogo Definição de Registro, clique em Aplicar. 16. Para o registro COVERAGE, clique em OK. Mapas de Dados IDMS 115 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Elemento CALC a um Registro IDMS” na página 69 • “Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS” na página 69 • “Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto” na página 89 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152 • “Caixa de Diálogo Propriedades Avançadas IDMS” na página 157 • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso IDMS” na página 348 Editando Propriedades de Registro IDMS Você pode alterar as propriedades de registro IDMS depois de importar os metadados IDMS. Para editar propriedades de registro IDMS: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Registro é exibida. 3. Na guia Nome, defina as propriedades do registro. 4. Na guia Nomes de Registros e Conjuntos do Proprietário, defina as propriedades para registros e conjuntos do proprietário. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Elemento CALC a um Registro IDMS” na página 69 • “Adicionando um Registro e Conjunto do Proprietário a um Registro IDMS” na página 69 • “Itens de Mapa de Dados IDMS” na página 58 • “Propriedades do Registro - Nome (IDMS)” na página 365 Adicionando expressões para um Registro IDMS Para retornar informações adicionais para um registro de mapa de dados IDMS, adicione campos definidos pelo usuário que usam um ou mais funções do PowerExchange em uma expressão para processar dados de origem. Essas funções especificam operações como divisão e concatenação de campos. Você também pode chamar as seguintes funções para obter dados de origem CA IDMS/DB: 116 • GetDatabaseKey • GetDataFlowType • GetDbKeyOfFirstMember • GetDbKeyOfLastMember • GetDbKeyOfNextMember • GetDbKeyOfOwner • GetDbKeyOfPriorMember • GetFullDbKey • GetFullDbKeyOfFirstMember Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas • GetFullDbKeyOfLastMember • GetFullDbKeyOfNextMember • GetFullDbKeyOfOwner • GetFullDbKeyOfPriorMember • GetPageGroup • GetPageGroupOfOwner • GetPgGrpAndRdx • GetPgGrpAndRdxOfOwner • GetPgGrpOfOwner • GetRadix • GetRadixOfOwner • GetSeqWithinLevel • GetSeqWithinParent Use expressões para criar estruturas relacionais, como data warehouses, de dados de origem CA IDMS/DB. As funções do IDMS que retornam chaves de banco de dados retornam resultados para ambos os dados em massa e dados de origem do CDC. Você pode também usar a função CallProg em uma expressão para chamar um programa definido pelo usuário para processar dados da fonte. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo Definido pelo Usuário a um Registro” na página 64 • “GetDataFlowType” na página 301 • “GetDbKeyOfOwner” na página 303 • “Adicionando expressões para um registro do IMS” na página 123 • “Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário” na página 291 Mapas de Dados IMS Para usar um banco de dados IMS como fonteou destino de dados, defina um mapa de dados IMS. O mapa de dados é necessário para criar instruções SQL para acesso de tipo relacional a dados IMS durante o processamento da sessão. Ao criar o mapa de dados de um banco de dados de origem ou destino IMS, adicione um ou mais segmentos do IMS e os campos nos segmentos para definir o layout físico dos dados. Um mapa de dados também inclui exibições de tabela dos dados. O segmento e as definições de campo apresentam a exibição não relacional dos dados, e as tabelas e as colunas apresentam a exibição relacional dos dados. Nota: Para fontes de dados IMS, registro refere-se a um segmento raiz e seus filhos. Um mapa de dados pode incluir um ou vários segmentos: • Defina um único segmento em um mapa de dados se o arquivo de dados associado contiver um tipo de segmento. Um mapa de dados de segmento único pode definir várias tabelas. Mapas de Dados IMS 117 • Defina vários segmentos em um mapa de dados se o banco de dados de origem contiver vários tipos de segmento. As colunas a menos que o PowerExchange deve recuperar resultam no processamento de arquivos e na extração de dados mais rápidos. Você pode usar mapas de dados para alinhar campos, converter datas, filtrar dados e aprimorar dados para melhorar a precisão dos dados e reduzir o volume de dados. Você pode usar mapas de dados em transformações de Pesquisa para pesquisar valores relacionados e determinar se existem linhas em um destino IMS. Para definir um mapa de dados IMS, conclua as seguintes tarefas: 1. Adicione um mapa de dados IMS. Quando você definir o mapa de dados, selecione o método de acesso DL/1 BATCH ou IMS ODBA e associe o mapa de dados a um arquivo de dados que define os tipos de registro e os dados. Você também deve inserir a origem IMS ou as propriedades de destino necessários para o método de acesso. O acesso ao lote DL/I exige um número do PCB. O acesso ODBA exige um SSID do IMS, um nome do PSB e um nome do PCB. Nota: Você pode substituir o método de acesso no mapa de dados ao configurar uma sessão do PowerCenter ou executar um teste de linha de banco de dados. Se você substituir o método de acesso, deve também inserir as propriedades que o novo método de acesso exige. 2. Se a fonte DBD estiver disponível para os dados IMS, importe a fonte DBD para o mapa de dados. A fonte DBD define segmentos e a sequência hierárquica para o mapa de dados. Durante o processo de importação, o PowerExchange mapeia os segmentos e campos IMS para tabelas, que criam a exibição relacional dos dados de origem exigida pelo PowerExchange. 3. Para sobrepor cada segmento com seu COPYLIB, importe um copybook COBOL para cada segmento IMS no mapa de dados. 4. Envie o mapa de dados para o Ouvinte do PowerExchange no nó local ou remoto para armazenar o mapa de dados no PowerExchange. Essa ação converte o mapa de dados em um arquivo independente do sistema operacional que o PowerExchange pode acessar para o processamento de extração. 5. Execute um teste de linha de banco de dados para testar o mapa de dados. Um teste de linha de banco de dados acessa os dados de origem reais, exibe-os no formato de tabela e verifica se você pode acessar dados do banco de dados de origem. A instalação do PowerExchange inclui o exemplo de arquivo IMSDEMOS que inclui um exemplo de fonte IMS DBD que você pode usar para criar um exemplo de mapa de dados IMS. Pré-requisitos para Adicionar um Mapa de Dados IMS Antes de adicionar um mapa de dados IMS, você deve reunir informações sobre o banco de dados IMS. • Reúna as seguintes informações sobre a origem ou o destino IMS: - O SSID do IMS, que é necessária para acesso ODBA e IMSUNLD aos arquivos de descarregamento. - O nome do banco de dados IMS e do conjunto de dados do banco de dados. - O nome e a localização do conjunto de dados DBD. - O nome do PSB. - Se você usar acesso em lotes DL/I ou BMP aos dados IMS, determine o número do PCB contando o número de PCBs no PSB. Se o PSB tiver COMPAT=YES, adicione um a esse número. - Se você usar acesso IMS ODBA, registre o nome do PCB. 118 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas - Os nomes dos segmentos IMS e quais segmentos, se houver, são de tamanho variável. Além disso, observe a sequência hierárquica conforme definida na fonte DBD. • Para reduzir o número de conflitos de bloqueio, defina PROCOPT para somente leitura para o PCB do banco de dados IMS. • Se o PSB for usado com a interface IMS ODBA ou um trabalho Netport BMP, defina o PSB no IMS SYSGEN. • Atualize o membro de configuração DBMOVER na biblioteca RUNLIB. • Atualize o arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. • Se você planeja executar INSERTs ou UPDATEs em um segmento IMS, o mapa de dados deverá representar o tamanho do segmento completo conforme definido no IMS DBD. Caso contrário, um INSERT ou UPDATE no segmento pode gravar dados que não estão em branco no fim do segmento não definido como FILLER. Para evitar esse problema, você pode adicionar uma definição FILLER à COPYLIB antes de importá-lo para o PowerExchange. Configurando Acesso em Lotes DL/I ou BMP a Dados IMS Para usar as interfaces em lotes DL/I ou BMP para acessar dados de origem ou destino IMS, você deve executar algumas tarefas de configuração do PowerExchange no sistema z/OS. O PowerExchange usa o acesso em lotes DL/I ou BMP quando o mapa de dados IMS especifica o método de acesso DL/1 BATCH ou quando você substituir o método de acesso IMS ODBA por DL/1 BATCH em um teste de linha de banco de dados ou uma sessão de movimentação de dados em massa do PowerCenter. Antes de executar um teste de linha de banco de dados ou uma sessão do PowerCenter que usa acesso em lotes DL/I ou BMP, conclua as seguintes tarefas: • Personalize o membro IMSJCL na biblioteca RUNLIB para que ele funcione como um trabalho netport de lotes DL/I ou BMP. Você pode incluir a variável de substituição %PSBNAME se desejar substituir o nome do PSB ao executar a sessão de movimentação de dados em massa no PowerCenter. Usando a variável %PSBNAME com a substituição de sessão, você pode usar o mesmo membro da JCL netport para acessar vários PSBs. • Se você usar o acesso BMP, autorize por APF o trabalho netport. • Criar um mapa de dados IMS que especifica o método de acesso DL/1 BATCH ou substitua o método de acesso IMS ODBA em um mapa de dados IMS por DL/1 BATCH. Você pode substituir o método de acesso nas propriedades da sessão do PowerCenter do destino ou origem IMS, ou ao configurar um teste de linha de banco de dados. • No membro de configuração DBMOVER no RUNLIB, adicione uma instrução NETPORT e a instrução LISTENER correspondente a cada PSB. Você pode inserir até dez pares de instruções no membro DBMOVER. Sugestão: Para evitar exceder este limite quando você precisar processar mais de dez PSBs, especifique o %PSBNAME na JCL netport e um valor Substituição IMS PSBNAME nas propriedades da sessão do PowerCenter. Em seguida, você poderá usar o mesmo par de instruções NETPORT e LISTENER para vários PSBs. Para obter mais informações, consulte Interfaces do PowerExchange para PowerCenter. Para que as alterações do DBMOVER entrem em vigor, você deve reiniciar o Ouvinte do PowerExchange. Nota: Você também pode substituir o nome do PSB e número do PCB de uma sessão do PowerCenter ou um teste de linha de banco de dados. Mapas de Dados IMS 119 Configurando o acesso IMS ODBA a dados do IMS Para usar o IMS ODBA para acessar dados do IMS, é necessário concluir algumas tarefas de configuração do PowerExchange e do IMS no sistema z/OS. O PowerExchange usa acesso IMS ODBA quando o mapa de dados IMS especifica IMS ODBA como o método de acesso ou quando você substitui o método de acesso DL/1 BATCH por IMS ODBA em um teste de linha de banco de dados ou uma sessão de movimentação de dados em massa do PowerCenter. As consultas IMS ODBA são executadas como subtarefas do Ouvinte do PowerExchange e usam a porta do Ouvinte. Para usar o acesso ODBA, execute as seguintes tarefas de configuração: • Autorize por APF as bibliotecas STEPLIB do Ouvinte do PowerExchange. • Inclua a biblioteca RESLIB na biblioteca STEPLIB do Ouvinte do PowerExchange para acesso ODBA ou verifique se a RESLIB está acessível por meio da concatenação LNKLST no sistema z/OS. • Verifique se cada PSB contém PCBNAMEs definidos. • Crie um mapa de dados IMS que especifique IMS ODBA como método de acesso ou substitua o método de acesso DL/1 BATCH em um mapa de dados IMS pelo IMS ODBA. Você pode substituir o método de acesso nas propriedades da sessão do PowerCenter ou ao configurar um teste de linha de banco de dados. Nota: Você também pode substituir o SSID do IMS, o nome do PSB e o nome do PCB em uma sessão do PowerCenter ou um teste de linha de banco de dados. • No membro de configuração DBMOVER na RUNLIB, adicione as instruções IMSID =ssid e ODBASUPP=YES. Em seguida, reinicie o Ouvinte do PowerExchange para que essas alterações do DBMOVER entrem em vigor. • Verifique se o Resource Recovery Services (RRS) do IMS está ativo no sistema. No membro DFSPBxxx da PROCLIB do IMS, especifique RRS=Y. • Monte e linkedit o módulo de carregamento IMS para configurar o acesso ODBA aos dados. Use a JCL semelhante à seguinte JCL: //ULIA JOB (),CLASS=A,MSGCLASS=H,MSGLEVEL=(1,1),REGION=4M //* //STEP1 EXEC HLASMCL, // PARM.C=('RENT') //C.SYSLIB DD DISP=SHR,DSN=SYS1.MACLIB // DD DISP=SHR,DSN=IMS710.ADFSMAC //C.SYSIN DD * DFSIMS70 CSECT * * THE DFSPRP MACRO GENERATES THE DRA STARTUP TABLE * THERE ARE A FEW MORE POSSIBLE PARMS DFSPRP DSECT=NO, GENERATE FUNCLV=1, FUNCTION LEVEL DDNAME=CCTLDD, DDNAME FOR DRA RESLIB DSNAME=IMS1210.SDFSRESL, DSNAME FOR DRA RESLIB DBCTLID=IMSC, DBCTL IDENTIFIER USERID=, USERID MINTHRD=2, MIN NUMBER OF THREADS MAXTHRD=7, MAX NUMBER OF THREADS TIMER=60, IDENTIFY TIMER VALUE DEFAULT FPBUF=5, NUMBER OF FP BUFFERS PER THREAD FPBOF=5, NUMBER OF FP OVERFLOW BUFFERS SOD=A, SNAP DATASET OUTPUT CLASS AGN=, APPLICATION GROUP NAME TIMEOUT=60, DRATERM TIMEOUT VALUE IDRETRY=0, IDENTIFY RETRY COUNT CNBA=10 TOTAL FP NBA BUFFERS FOR CCTL END 120 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas X X X X X X X X X X X X X X X //L.SYSLMOD DD DSN=ABC.A.LOAD(DFSIMSC0), // DISP=SHR A instrução L.SYSLMOD DD deve especificar um nome de módulo que tenha o seguinte formato: "DFS" + DBCTLID_value + "0". Esse nome de módulo deve corresponder ao SSID da região de controle e deve ser especificado no mapa de dados IMS. Neste exemplo de JCL, o nome do módulo é DFSIMSC0. Configurando o Arquivo dbmover.cfg do PowerExchange no Windows Antes de adicionar um mapa de dados IMS, atualize o arquivo dbmover.cfg no Windows para conceder acesso aos dados de origem IMS. As definições de configuração dependem de se você acessa o IMS usando o lote DL/1 ou o IMS ODBA. Para configurar o arquivo dbmover.cfg do PowerExchange no Windows: 1. Adicione uma instrução NODE ao arquivo dbmover.cfg para acessar o sistema IMS remoto, como a seguir: • Para usar o lote DL/1 ou o BMP para acessar IMS, adicione uma instrução NODE que aponta para a porta netport para o Ouvinte do PowerExchange no z/OS. O formato é: NODE=(location_name,TCPIP,[hostname_or_IPaddress],port_number) • Para usar IMS ODBA para acessar IMS, adicione uma instrução NODE que aponte para a porta do Ouvinte do PowerExchange no z/OS. O formato é: NODE=(location_name,TCPIP,[hostname_or_IPaddress],port_number) 2. Reinicie o Ouvinte do PowerExchange para implementar as mudanças de configuração. Nota: Não é necessário iniciar o Ouvinte do PowerExchange no Windows para acessar os dados IMS. Adicionando um Mapa de Dados IMS Para adicionar um mapa de dados IMS, é necessário especificar um nome de esquema, um nome do mapa de dados e um método de acesso. Para definir o layout de dados, você pode importar um IMS DBD ao criar o mapa de dados ou posteriormente. 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados . 2. Na caixa de diálogo Nome, digite as seguintes informações: Campo Descrição Nome do Esquema O nome do esquema. Nome do Mapa de Dados Um nome definido pelo usuário para o mapa de dados. Mapas de Dados IMS 121 Campo Descrição Método de Acesso Uma das seguintes opções para acessar os dados de origem: - DL/1 BATCH. Acessa um banco de dados IMS por meio da JCL submetida. Embora o método de acesso seja lote DL/1, você pode escolher DL/1 ou BMP para a tarefa netport. - IMS ODBA. Conecta a um banco de dados IMS por meio de uma conexão aberta de banco de dados de fonte. - SEQ. Acessa um banco de dados IMS que você planeja usar como um arquivo simples. Nota: Você pode substituir o método de acesso DL/1 BATCH IMS ODBA posteriormente ao executar um teste de linha de banco de dados ou uma sessão de movimentação de dados em massa do PowerCenter. Importar Definições de Registro Selecione essa caixa para importar um DBD para o mapa de dados. A importação DBD adiciona segmentos e exibições de tabela correspondentes ao mapa de dados, juntamente com o campo de chave, o campo de pesquisa e as definições de campo CCK. Ela define também a sequência hierárquica de segmentos. Depois de importar um DBD, você pode importar um copybook COBOL ou PL/I para cada segmento no mapa de dados para sobrepor o segmento com seu COPYLIB. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso, insira as informações do método de acesso que você selecionou. Clique em Concluir. 5. Se você selecionou Importar Definições de Registro, importe o IMS DBD e os copybooks de segmento. Depois de concluir o mapa de dados, execute testes de linha do banco de dados nas tabelas no mapa de dados para verificar se o mapa de dados pode ser usado para acessar dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 Exibindo Dados IMS Em um mapa de dados IMS, os registros mostram a exibição não relacional dos dados e as tabelas mostram a exibição relacional dos dados. Quando você importa dados para um único segmento, a exibição do registro e da tabela para o segmento é mostrada no mapa de dados. Se você importar dados para vários segmentos, vários segmentos serão exibidos no mapa de dados. Você pode também exibir a hierarquia IMS criada pela importação de fonte DBD. Exibindo uma Hierarquia IMS Você pode exibir uma hierarquia IMS criada pela importação de fonte DBD. Para exibir uma hierarquia IMS: u Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em um mapa de dados e clique em Exibir Hierarquia IMS. É exibida a hierarquia IMS para o mapa de dados IMS. 122 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Adicionando expressões para um registro do IMS Para retornar informações adicionais para um registro de mapa de dados IMS, adicione campos definidos pelo usuário que usam um ou mais funções do PowerExchange em uma expressão para processar dados de origem. Essas funções especificam operações como divisão e concatenação de campos. Você também pode usar as seguintes funções para obter dados de origem IMS: • GetDatabaseKey • GetIMSRBAByLevel • GetSeqWithinLevel • GetSeqWithinParent Você pode também usar a função CallProg em uma expressão para chamar um programa definido pelo usuário para processar dados da fonte. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando expressões para um Registro IDMS” na página 116 • “Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário” na página 291 Obtendo o RBA para um registro do IMS Para obter o RBA IMS para um registro do IMS, adicione um campo definido pelo usuário para o registro no mapa de dados do IMS. No campo definido pelo usuário, use a função GetDatabaseKey ou GetIMSRBAByLevel em uma expressão. Para adicionar o segmento RBA aos dados de segmento em um mapa de dados do IMS, a Informatica recomenda que você use a função GetIMSRBAByLevel em vez da função GetDatabaseKey. A função GetIMSRBAByLevel permite que você obtenha o RBA de um segmento pai sem chave ou com chave não exclusivo. Use a função GetIMSRBAByLevel nos mapas de dados do IMS usados para operações de movimentação de dados em massa ou CDC síncrono do IMS. Você não pode usar a função GetIMSRBAByLevel em registros nos seguintes tipos de mapas de dados do IMS: • Mapas de dados do IMS usados para CDC com base em logs do IMS. • Mapas de dados do IMS usados para acessar arquivos descarregados do IMS que contêm os seguintes tipos de registros: - Registros de descarregamento de qualquer formato para os conjuntos de dados HISAM - Registros de descarregamento com formato BMC SHORT ou BMC XSHORT para os conjuntos de dados HDAM e HIDAM - Registros de descarregamento que apresentam o formato IBM padrão para os conjuntos de dados de Caminho Rápido IMS Para executar um teste de linha de banco de dados nos seguintes tipos de mapas de dados que usam a função GetIMSRBAByLevel, será necessário autorizar por APF as seguintes bibliotecas: • Se você usar os mapas de dados do batch IMS DL/1 com BMP para o trabalho netport, será necessário autorizar por APF de todas as bibliotecas na concatenação STEPLIB de BMP. Caso contrário, o PowerExchange emitirá a mensagem PWX-02204 com o código de retorno 12. Mapas de Dados IMS 123 • Se você usar mapas de dados IMS ODBA, será necessário autorizar por APF de todas as bibliotecas na concatenação STEPLIB do Ouvinte do PowerExchange. Caso contrário, o PowerExchange será encerrado de forma anormal. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo Definido pelo Usuário a um Registro” na página 64 • “GetDatabaseKey” na página 300 Editando Propriedades em um Mapa de Dados IMS Para atualizar segmentos e tabelas em um mapa de dados IMS, reimporte o copybook DBD ou COBOL para o mapa de dados. Você pode também editar manualmente propriedades para segmentos e tabelas em um mapa de dados IMS. Aviso: Editar manualmente segmentos e tabelas em um mapa de dados pode resultar na perda de dados do mapa de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 • “Importando um Copybook para um Registro ou um Segmento” na página 142 Enviando um Mapa de Dados IMS para um Sistema Remoto Para armazenar um mapa de dados IMS, envie o mapa de dados para o Ouvinte do PowerExchange no mesmo sistema que os dados de origem IMS. Armazene cada mapa de dados que você criar para que o PowerExchange possa extrair os dados de origem relacionados. Quando você armazena um mapa de dados, o PowerExchange o converte para um arquivo independente do sistema operacional que o PowerExchange pode acessar para o processamento de extração. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto” na página 89 Usando Transformações de Pesquisa para Pesquisar Dados em Bancos de Dados IMS Para pesquisar dados em bancos de dados IMS, use as transformações de Pesquisa do PowerCenter. Use uma tarefa netport separada para cada transformação de Pesquisa para PCBs com um “GOx” PROCOPT. Nota: Especifique os valores de chave IMS de um segmento para que os SSAs sejam executados de forma eficiente no IMS. Gravando Dados para um Banco de Dados IMS Você pode gravar dados de origem de um mapa de dados para um banco de dados IMS. Use o Cliente do PowerExchange para PowerCenter (PWXPC) para gravar dados para IMS. 124 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Quando você gravar dados no IMS, considere as seguintes diretrizes: • Especifique os valores de chaves de um segmento para que todo o processamento necessário para gravar dados para o segmento ocorra dentro do IMS. • Você não pode usar segmentos SDEP. • Você não pode atualizar um segmento abaixo de um segmento sem chave. • Você pode usar segmentos que contêm uma cláusula OCCURS na qual o COPYLIB foi alterado para identificar cada um dos campos na cláusula OCCURS como um campo separado, que elimina a cláusula OCCURS na definição COPYLIB. Você não pode gerar uma linha separada para cada ocorrência da cláusula OCCURS. • Quando você importar um mapa de dados para o PowerCenter, verifique se os campos CCK que você deseja usar como campos de chaves estão marcados como campos de chaves. • No PowerCenter, use uma frequência mais baixa de Confirmação para reduzir o risco de bloquear os segmentos. • Use uma tarefa netport separada para gravar dados IMS. Usar uma tarefa netport separada permite que você acesse um PSB com intenção de gravar e modifique a JCL para atualizar dados IMS, como o log IEFRDER. • Quando você gravar dados para um dos seguintes tipos de campos para o banco de dados, indique se o campo é opcional quando você adicionar o mapa de dados: - Espaços para um campo - Nenhum dado para um campo Se você tiver vários campos desse tipo, indique se o primeiro campo no mapa de dados é opcional e se todos os campos seguintes são opcionais. Se você não especificar se o campo é opcional, serão exibidos erros no log de sessão do PowerCenter. 1. Para verificar se o sistema z/OS está acessível, execute ping no endereço IP do sistema z/OS no qual o banco de dados de destino está localizado. 2. No arquivo de configuração dbmover.cfg, inclua uma instrução NODE que aponta para o sistema z/OS remoto. 3. Para verificar se o Ouvinte do PowerExchange remoto foi iniciado, emita o seguinte comando: dtlrexe loc=xxxx prog=ping uid=userid pwd={password|passphrase} Em que xxxx é o nome NODE do arquivo de configuração dbmover.cfg do PowerExchange. 4. No Navegador do PowerExchange, adicione, teste e armazene um mapa de dados IMS. 5. Use o PowerCenter para mover os dados para o IMS. Exibindo ou Editando Opções IMS para uma Tabela As opções definidas na guia Opções IMS na caixa de diálogo Propriedades da Tabela indicam como os dados são gravados para um banco de dados IMS e apresentam valores padrão para um desempenho ótimo ao trabalhar com o IMS. Essas opções são definidas para valores padrão que fazem com que o PowerExchange: • Trate o IMS como um destino relacional • Comporte-se como um programa aplicativo IMS COBOL Editar os valores padrão para essas opções impacta a quantidade de dados enviados ao banco de dados e o tempo necessário para gravar os dados. Mapas de Dados IMS 125 Para exibir ou alterar opções IMS: 1. Abra um mapa de dados IMS. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em uma tabela e selecione Propriedades. 3. Na guia Opções IMS na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, defina as opções IMS para a tabela. Aviso: Não edite o valor padrão para a opção Opções de Exclusão a não ser que você esteja familiarizado com a hierarquia IMS. Alterar essas definições pode resultar na perda de dados IMS. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Propriedades da Tabela - Opções IMS ” na página 382 Testando um Mapa de Dados IMS Depois de adicionar um mapa de dados e armazená-lo no PowerExchange, execute um teste de linha de banco de dados para testar o mapa de dados e verificar se você pode acessar a fonte de dados. Um teste de linha de banco de dados acessa os dados de origem reais e os exibe no formato de tabela. Um teste de linha de banco de dados pode ler dados de um arquivo de descarregamento IMS ou de um banco de dados IMS. Para testar um mapa de dados IMS, selecione o tipo de fonte de dados na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, como a seguir: • Arquivo de descarregamento IMS. Na lista Tipo de DB, selecione IMSUNLD. • Banco de dados IMS. Na lista Tipo de DB, selecione NRDB ou NRDB2. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Exemplos do Mapa de Dados IMS Os exemplos a seguir demonstram como criar um mapa de dados de segmento único e um mapa de dados de vários segmentos usando o exemplo de fonte DBD apresentado pelo PowerExchange. O PowerExchange apresenta o seguinte exemplo de fonte DBD: DBD NAME=IMSDEMO,ACCESS=(HDAM,VSAM),X RMNAME=(DFSHDC40,50,80),X EXIT=(*,KEY,PATH,(CASCADE,KEY,PATH),LOG) DATASET DD1=IMSDEMO,DEVICE=3380,SIZE=8192,SCAN=3 SEGM NAME=IMSDEMOS,BYTES=80FIELD NAME=(DTLKEY,SEQ),BYTES=9,START=3 FIELD NAME=RECTYPE,BYTES=1,START=12FIELD NAME=AMOUNT,BYTES=4,START=13 FIELD NAME=BINNO,BYTES=4,START=17FIELD NAME=DECNO,BYTES=3,START=21 FIELD NAME=DTYY,BYTES=2,START=24FIELD NAME=DTMM,BYTES=2,START=26 FIELD NAME=DTDD,BYTES=2,START=28FIELD NAME=ACCT1,BYTES=10,START=30 FIELD NAME=ACCT2,BYTES=10,START=40 FIELD NAME=ACCT3,BYTES=10,START=50 DBDGEN FINISH Quando você instala o PowerExchange no z/OS, o PowerExchange cria bibliotecas com o qualificador de alto nível especificado no Assistente de Instalação MVS. No z/OS, execute a seguinte tarefa para criar o ambiente IMS para o exemplo de instalação: hlq.DTLDEMO(IMSDEF) 126 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Adicionando um Mapa de Dados de Segmento Único IMS - Exemplo Esse exemplo demonstra como criar um mapa de dados para um segmento IMS único. Nesse exemplo, você usa o exemplo IMSDEMOS e importa o exemplo de arquivo de origem DBD para definir o segmento e a sequência hierárquica. Você também importa um copybook COBOL para o segmento. Esse exemplo usa o método de acesso ao lote DL/1. Para adicionar um mapa de dados IMS de segmento único: 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados . 2. Digite as seguintes informações na caixa de diálogo Nome: • Na caixa Nome do Esquema, digite IMSS1. • Na caixa Nome do Mapa de Dados, digite IMSM1. • Na lista Método de Acesso, selecione DL/1 BATCH. • Selecione a opção Importar Definições de Registro. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso ao Lote DL/1, especifique informações sobre a fonte de dados. Se você estiver lendo um conjunto de dados de descarregamento IMS, os valores IMS SSID e Nome do DBD serão necessários. Se você estiver lendo o banco de dados IMS usando uma tarefa netport que executa lote DL/1 ou BMP, o valor Número de PCB será necessário. 5. Clique em Concluir. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, o mapa de dados IMSS1.IMSM1 é exibido. 6. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, digite as seguintes informações: • Selecione a opção Remoto. • Na lista Tipo, selecione DBD. 7. Clique em Avançar. 8. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes do DBD Remoto, digite as seguintes informações: • Na caixa Nome do Arquivo, digite o nome PDS e o membro DBD com o qualificador de alto nível (HLQ) que você especificou na instalação. Por exemplo: hlq.DTLDEMO(IMSDBD) 9. 10. • Na lista Localização, selecione a localização do z/OS. • As localizações exibidas na lista Localização são definidas pelas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. • Se a segurança tiver sido implementada para o Ouvinte do PowerExchange em z/OS, digite a Identificação de Usuário e a senha do z/OS. • Na caixa Salvar Arquivo Localmente como, digite IMSDBD. Clique em Avançar. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as seguintes opções: • Selecione a opção Criar tabelas para caminhos hierárquicos DL1. • Aceite os outros padrões. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. 11. Clique em Concluir. Mapas de Dados IMS 127 12. Na caixa de diálogo Importar Detalhes de Configuração do Copybook, consulte suas seleções e clique em Concluir. 13. Para importar a origem DBD, clique em OK. 14. Na caixa de diálogo Definição de Registro, clique em Importar. Se necessário, ignore um tipo de registro ou interrompa uma importação. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Registro ou um Segmento” na página 142. 15. Para concluir a importação, clique em Próxima Redefinição ou Redefinição Anterior para mover a seta azul para selecionar uma linha. 16. Se solicitado, clique em Retomar Importação para retomar a importação. 17. Exiba as informações de log relativas ao processo de importação. Importando um Copybook para um Mapa de Dados de Segmento Único IMS Exemplo Esse exemplo demonstra como importar um copybook para um mapa de dados de segmento único IMS. Para importar um copybook para um mapa de dados de segmento único IMS - exemplo: 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, selecione o segmento IMS. 3. Clique em Arquivo > Importar Copybook. 4. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Fonte, digite as seguintes informações: • Selecione a opção Remoto. • Na lista Tipo, selecione COBOL. 5. Clique em Avançar. 6. Na caixa de diálogo Importar Detalhes do DBD Remoto do Copybook, digite as seguintes informações: • Na caixa Nome do Arquivo, digite o nome e a localização do copybook. • Na lista Localização, selecione a localização do z/OS. As localizações exibidas na lista Localização são definidas pelas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg na máquina do Navegador do PowerExchange. 128 • Se a segurança tiver sido implementada para o Ouvinte do PowerExchange em z/OS, digite a Identificação de Usuário e a senha do z/OS. • Na caixa Salvar Arquivo Localmente Como, digite um nome de arquivo. 7. Clique em Avançar. 8. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, aceite os padrões e clique em Concluir. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. 9. Na caixa de diálogo Importar Detalhes de Configuração do Copybook, consulte suas seleções e clique em Concluir. 10. Responda ao avisos de importação. 11. Quando a importação for concluída, consulte os dados. 12. Armazene o mapa de dados. 13. Execute um teste de linha de banco de dados para testar o mapa de dados. Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Adicionando um Mapa de Dados de Segmentos Múltiplos IMS - Exemplo Esse exemplo demonstra como adicionar um mapa de dados de segmentos múltiplos IMS que define uma tabela complexa. Nesse exemplo, você adiciona vários segmentos, um de cada vez, para criar um relacionamento hierárquico entre os segmentos na tabela complexa. Para criar um mapa de dados de segmentos múltiplos IMS: 1. Abra um mapa de dados que contém vários segmentos. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em uma tabela e clique em Propriedades. 3. Na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, digite as seguintes informações: 4. • Na lista Dependências do Registro, selecione um segmento para torná-lo o pai. • Na lista Registros Disponíveis, clique com o botão direito do mouse em um segmento para adicioná-lo como filho e clique em Adicionar Registro como Filho. • Na lista Dependências do Registro, selecione o segmento pai. • Na lista Como você deseja gerenciar várias instâncias do registro selecionado, selecione Nova Linha. • Na lista Dependências do Registro, selecione cada segmento filho e defina a opção de várias instâncias para Nova Linha. Clique em OK. Nota: Para cada segmento na hierarquia, você pode definir diferentes opções para a opção Como você deseja gerenciar várias instâncias do registro selecionado. Por exemplo, defina ROOT para Ignorar, SEG1 para Nova Linha e SEG2 para Array. Se um segmento pai for definido para Array, defina todos os segmentos filhos para Ignorar. Você pode também definir segmentos no mesmo nível. Por exemplo, adicione SEG1 e SEG2 aos segmentos ROOT como irmãos. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo uma Hierarquia IMS” na página 122 • “Propriedades da Tabela - Definição” na página 379 Mapas de Dados SEQ Para acessar arquivos no Linux, UNIX ou Windows ou conjuntos de dados sequenciais no z/OS por meio do PowerExchange, adicione um mapa de dados que usa o método de acesso SEQ. Você pode importar um copybook COBOL ou PL/I para descrever a estrutura do arquivo de origem quando adiciona um mapa de dados SEQ ou posterior. Para testar um mapa de dados SEQ, execute um teste de linha de banco de dados. Mapas de Dados SEQ 129 Adicionando um Mapa de Dados SEQ Quando você adiciona um mapa de dados, pode importar um copybook para descrever a estrutura do conjunto de dados sequencial ou do arquivo simples. As etapas a seguir pressupõem que você usa um copybook. 1. Clique na guia Recursos no Explorador de Recursos. 2. Na barra de menus, clique em Adicionar > Mapa de Dados. 3. Na página Nome, digite as seguintes informações: • Insira o Nome do Esquema e o Nome do Mapa de Dados. • Na lista Método de Acesso, selecione SEQ. • Para importar definições de registro de um copybook, selecione a opção Importar Definições de Registro. 4. Clique em Avançar. 5. Na página Método de Acesso SEQ, digite Nome de Arquivo e outras informações necessárias e clique em Concluir. Para obter mais informações, consulte “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso SEQ” na página 353. 6. Na página Importar Copybook - Detalhes da Fonte, selecione o tipo de origem. Em seguida, selecione um dos seguintes tipos de copybook: • COBOL • PL/1 O padrão é COBOL. 7. Clique em Avançar. 8. Na página Importar Copybook - Detalhes Remotos referente ao tipo de copybook, digite as informações sobre o copybook e clique em Avançar. 9. Na página Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Avançar. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. 10. Na página Informações de Importação do Copybook, consulte as informações da operação de importação e clique em OK. 11. Na página Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro importado e clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. A janela Importação exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, dê um clique duplo na mensagem para localizar a linha associada no copybook. 12. 130 Se você importou vários registros, pode executar as seguintes ações para cada registro para definir um valor de identificação de registro: a. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique no registro. b. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo que identifica o registro e clique em Propriedades. Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas A guia Nome na caixa de diálogo Propriedades do Campo é exibida. c. 13. Na caixa Valores de Identificação de Registro, digite um valor e o operador que define o registro. Para identificar os relacionamentos entre tipos de registro, insira as propriedades opcionais do registro. Execute as seguintes ações para cada registro: a. Clique com o botão direito do mouse no registro. b. Selecione Propriedades. c. Selecione a opção Nome do Registro Pai, Nome do Registro de Redefinições ou Registro de Cabeçalho/Trailer e selecione o nome do registro ou o tipo de registro. Com esses metadados, você pode importar um mapa de dados de vários registros para o PowerCenter para executar gravações de vários registros. Para obter mais informações sobre gravações de vários registros, consulte o Guia de Movimentação de Dados em Massa do PowerExchange e as Interfaces do PowerExchange para o PowerCenter. Exibindo uma Hierarquia de Registros SEQ ou VSAM Você pode exibir a hierarquia de um registro em um mapa de dados SEQ ou VSAM. A hierarquia é baseada nas propriedades de registro opcionais de Nome do Registro Pai, Nome do Registro de Redefinições e Registro de Cabeçalho/Trailer definidas por você. u Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Exibir Hierarquia. A hierarquia que inclui o registro selecionado aparece, com o nome do registro selecionado exibido em negrito. Um registro que é uma redefinição de outro registro é rotulado como REDEF no diagrama de hierarquia. Mapas de Dados VSAM Para acessar dados VSAM não relacionais por meio do PowerExchange, adicione um mapa de dados VSAM. O PowerExchange acessa os dados VSAM usando SQL, como se a fonte de dados fosse relacional. Você pode adicionar mapas de dados para os seguintes tipos de conjuntos de dados VSAM: • Key-Sequenced Data Set (KSDS) • Entry-Sequenced Data Set (ESDS) • Fixed-length Relative Record Data Set (RRDS) • Variable-length Relative Record Data Set (VRRDS) Estes conjuntos de dados podem estar no formato básico, no formato estendido ou compactado. Execute um teste de linha de banco de dados para testar um mapa de dados VSAM. Mapas de Dados VSAM 131 Adicionando um Mapa de Dados VSAM Quando você adiciona um mapa de dados, pode importar um copybook para descrever a estrutura do conjunto de dados VSAM. As etapas a seguir pressupõem que você usa um copybook. 1. Clique na guia Recursos no Explorador de Recursos. 2. Na barra de menus, clique em Adicionar > Mapa de Dados. 3. Na página Nome, digite as seguintes informações: • Na lista Método de Acesso, selecione ESDS, KSDS ou RRDS. • Selecione a opção Importar Definições de Registro. Nota: Selecione o método de acesso RRDS para os conjuntos de dados de tamanho fixo e de tamanho variável RRDS (VRRDS). 4. Clique em Avançar. 5. Na página Método de Acesso, digite as informações para o método de acesso e clique em Concluir. Nota: Por padrão, o PowerExchange usa o armazenamento em buffer definido pelo sistema para o processamento VSAM. Para ajustar o processamento do PowerExchange, especifique buffers VSAM adicionais. 6. Na página Importar Copybook - Detalhes da Fonte, selecione o tipo de origem. Em seguida, selecione um dos seguintes tipos de copybook: • COBOL • PL/1 O padrão é COBOL. 7. Clique em Avançar. 8. Na página Importar Copybook - Detalhes Remotos referente ao tipo de copybook, digite as informações sobre o copybook e clique em Avançar. 9. Na página Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Avançar. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. 10. Na página Informações de Importação do Copybook, consulte as informações da operação de importação e clique em OK. 11. Na página Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro importado e clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140. A janela Importação exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, dê um clique duplo na mensagem para localizar a linha associada no copybook. 12. Se você importou vários registros, pode executar as seguintes ações para cada registro para definir um valor de identificação de registro: a. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique no registro. b. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo que identifica o registro e clique em Propriedades. A guia Nome na caixa de diálogo Propriedades do Campo é exibida. 132 Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas c. 13. Na caixa Valores de Identificação de Registro, digite um valor e o operador que define o registro. Para identificar os relacionamentos entre tipos de registro, insira as propriedades opcionais do registro. Execute as seguintes ações para cada registro: a. Clique com o botão direito do mouse no registro. b. Selecione Propriedades. c. Selecione a opção Nome do Registro Pai, Nome do Registro de Redefinições ou Registro de Cabeçalho/Trailer e selecione o nome do registro ou o tipo de registro. Com esses metadados, você pode importar um mapa de dados de vários registros para o PowerCenter para executar gravações de vários registros. Para obter mais informações sobre gravações de vários registros, consulte o Guia de Movimentação de Dados em Massa do PowerExchange e as Interfaces do PowerExchange para o PowerCenter. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ESDS” na página 347 • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso KSDS” na página 350 • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso RRDS” na página 352 Exibindo uma Hierarquia de Registros SEQ ou VSAM Você pode exibir a hierarquia de um registro em um mapa de dados SEQ ou VSAM. A hierarquia é baseada nas propriedades de registro opcionais de Nome do Registro Pai, Nome do Registro de Redefinições e Registro de Cabeçalho/Trailer definidas por você. u Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Exibir Hierarquia. A hierarquia que inclui o registro selecionado aparece, com o nome do registro selecionado exibido em negrito. Um registro que é uma redefinição de outro registro é rotulado como REDEF no diagrama de hierarquia. Aprimorando o Desempenho de Leitura em Massa para Conjuntos de Dados VSAM Você pode aprimorar o desempenho de operações de leitura em massa para conjuntos de dados VSAM. O PowerExchange apresenta as seguintes opções para aprimorar o desempenho: • Especificar o número de buffers de dados e de índice a usar durante a leitura de dados. • Especificar o acesso do intervalo de controle. • Usar chaves em cláusulas WHERE. Número de Buffers de Dados VSAM Você pode especificar o número de buffers de E/S que VSAM usa para transmitir dados entre o armazenamento virtual e o auxiliar. Um buffer é o tamanho de um intervalo de controle no componente de dados. Os valores válidos para o número de buffers de dados (BUFND) vão de 0 a 65535. O valor mínimo é 1 mais o valor especificado para STRNO. Se você omitir STRNO, BUFND deverá ser no mínimo 2, pois o padrão para STRNO é 1. Mapas de Dados VSAM 133 Nota: A especificação mínima do buffer não apresenta um desempenho de processamento sequencial ótimo. Geralmente, quanto mais os buffers de dados são especificados, melhor o desempenho. Os buffers de dados adicionais podem beneficiar inserções ou atualizações de divisões da área de controle e acesso de registro abrangido de benefícios. O número máximo de buffers é 255, que inclui 254 buffers de dados e um buffer de inserção. Número de Buffers de Índice VSAM Especifica o número de buffers de E/S que VSAM usa para transmitir o conteúdo de entradas do índice entre o armazenamento virtual e o auxiliar para acesso de chave. Um buffer é o tamanho de um intervalo de controle no índice. Os valores válidos para o número de buffers de índice (BUFNI) vão de 0 a 65535. O número mínimo é o número especificado para STRNO. Se você omitir STRNO, BUFNI deverá ser no mínimo 1, pois o padrão para STRNO é 1. O padrão é o número mínimo necessário. Os buffers de índice adicionais aperfeiçoam o desempenho apresentando a residência de alguns ou todos os índices de alto nível, o que minimiza o número de registros de índice de alto nível recuperados de DASD para o processamento direto de chave. Altere o número de buffers usados em um nível de sistema do PowerExchange incluindo uma instrução VSAM no membro de configuração DBMOVER. O valor nessa instrução substitui qualquer entrada no mapa de dados. O número máximo de buffers é 255, que inclui 254 buffers de dados e um buffer de inserção. O padrão é o número mínimo necessário. Usando o Acesso do Intervalo de Controle VSAM O acesso do Intervalo de Controle (CI) é uma opção de leitura que faz com que o método de acesso VSAM use leituras do intervalo de controle direto para recuperar registros de dados. Se você extrair todos os dados do conjunto de dados VSAM, essa opção poderá aperfeiçoar o desempenho de leitura sequencial. Se você especificar uma cláusula WHERE ao recuperar os dados, o acesso do CI não apresentará nenhum benefício ao desempenho. Para selecionar o acesso do CI no nível do mapa de dados, selecione a opção CI ACCESS na guia Método de Acesso na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados. A opção CI ACCESS é válida para os métodos de acesso KSDS, ESDS e RRDS. O acesso ao CI não é suportado para conjuntos de dados VSAM compactados ou conjuntos de dados VSAM com registros estendidos. Usando Chaves VSAM O PowerExchange lê informações de chaves para conjuntos de dados VSAM do catálogo quando o conjunto de dados é alocado e aberto. Tanto o tamanho da chave quanto a posição da chave relativa são recuperados. Por exemplo, as linhas a seguir definem um layout de registro para keypos=10 e keylen=4: 01 REC. 04 HEADER 04 KEY. 08 KEY1 08 KEY2 04 REST 134 PIC X(10). PIC 99. PIC 99. PIC X(200). Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas Para que a otimização funcione, inclua KEY1 na cláusula WHERE. Use informações da chave para acelerar o processamento de cláusulas WHERE, que especificam a otimização. Formatos diferentes da cláusula WHERE produzem resultados diferentes. Por exemplo: Line 1 SELECT * FROM TEST.VSAM1.TAB WHERE (KEY1 > 50) AND (KEY1 < 90) A linha 1 é convertida para: (50 < KEY1 < HIGH-HALUES) AND (LOW-VALUES < KEY1 < 90) O exemplo a seguir gera os mesmos resultados que o exemplo da Linha 1, mas com um tempo decorrido diferente: Line 2 SELECT * FROM TEST.VSAM1.TAB WHERE (KEY1 > 50 AND KEY1 < 90) A linha 2 é convertida para: (KEY1 > LOW-VALUES AND KEY1 < HIGH-HALUES) Esse formato ainda é tecnicamente otimizado, mas, quando o arquivo é processado, o início da leitura é posicionado em LOW-VALUES e lê até HIGH-VALUES, o que não é ideal. A linha 2 é a sintaxe preferida. Essa sintaxe posiciona o arquivo no registro 50 e lê dados até KEY1 ser maior ou igual a 90. A otimização é usada para o posicionamento de chaves, os dados são selecionados em relação à cláusula WHERE para verificar se os registros corretos são filtrados. Nota: Se você especificar um valor maior que 0 na caixa Ignorar Primeiros Registros do Arquivo na caixa de diálogo Método de Acesso KSDS, a instrução SELECT não será otimizada mesmo que você especifique KEY1. Obtendo o RRN ou RBA para Registros do Conjunto de Dados VSAM Você pode obter o Relative Record Number (RRN) ou o Relative Byte Address (RBA) para VSAM EntrySequenced Data Sets (ESDSs) e Relative Record Data Sets (RRDSs). Retorne o RRN ou o RBA das maneiras a seguir: • Registros do prefixo com o valor RRN ou XRBA quando você selecionar essas opções nas propriedades do mapa de dados. • Inclua o valor RRN ou RBA em um novo campo no registro quando você usar a função GetDatabasekey em uma expressão. Nota: Se você solicitar o processamento de descarregamento, você não pode usar a função GetDatabaseKey em uma expressão. Definindo propriedades do mapa de dados para obter o RRN ou RBA em um Registro do Conjunto de Dados VSAM Você pode definir propriedades do mapa de dados para obter o Relative Record Number (RRN) ou o Relative Byte Address (RBA) para conjuntos de dados VSAM. 1. Abra o mapa de dados. 2. Clique com o botão direito do mouse no mapa de dados e clique em Propriedades. Mapas de Dados VSAM 135 3. Na guia Método de Acesso na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados, selecione uma das opções a seguir: • Para obter o RBA para conjuntos de dados ESDS, selecione Registro do prefixo com XRBA. • Para obter o RRN para conjuntos de dados RRDS, selecione Registro do prefixo com RRN. Nota: Se você solicitar que o PowerExchange retorne o valor RRN ou RBA, você deverá adicionar um campo binário de 8 bytes no início da definição do registro para conter esse valor. 4. Abra o registro. 5. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no primeiro campo no registro e clique em Adicionar Campo Antes. 6. Digite um valor para Nome do Campo. Selecione BIN para o Tipo de Campo e 8 para o campo Tamanho. 7. Clique em OK. 8. Abra a tabela. 9. Na janela Tabela, clique com o botão direito do mouse na primeira coluna na tabela e clique em Adicionar Coluna Antes. 10. No campo Nome, digite um nome para a nova coluna. 11. Na lista Campo Base, selecione o novo campo. 12. Para enviar o mapa de dados para o sistema z/OS no qual reside o conjunto de dados VSAM, clique em Arquivo > Enviar para Nó Remoto. Usando a função GetDatabaseKey para obter o RRN ou RBA em registros do conjunto de dados VSAM Use a função GetDatabaseKey em uma expressão para obter o Relative Record Number (RRN) ou o Relative Byte Address (RBA) para conjuntos de dados VSAM. Nota: Se você usar o processamento de descarregamento, você não pode usar a função GetDatabaseKey em uma expressão. Defina expressões na definição do registro no mapa de dados. Adicione campos definidos pelo usuário ao registro para conter os resultados da expressão. 1. Abra o mapa de dados e o registro. 2. Na guia Expr(n), clique com o botão direito do mouse na janela e clique em Adicionar Campo no Fim. 3. Na coluna Nome, digite um nome. 4. Na coluna Tipo, digite BIN. 5. Na coluna Tamanho, digite 8. 6. Na coluna Expressão, digite GetDatabasekey(). Se o campo de expressão for válido, será exibido um ícone de visto em verde. Caso contrário, serão exibidos um ícone de cruz vermelha e uma mensagem. 136 7. Abra a tabela. 8. Na janela Tabela, clique com o botão direito do mouse no nome da tabela e clique em Adicionar Coluna no Fim. 9. Na lista Campo Base, selecione a nova coluna. 10. No campo Nome, digite um nome para a coluna. 11. Clique em OK. Capítulo 3: Mapas de Dados para Fontes de Dados Específicas 12. Clique em Arquivo > Enviar para Nó Remoto para enviar o mapa de dados para o sistema z/OS no qual reside o conjunto de dados VSAM. Mapas de Dados VSAM 137 CAPÍTULO 4 Copybooks Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral de Copybooks, 138 • Importando um Copybook para um Mapa de Dados, 140 • Importando um Copybook para um Registro ou um Segmento, 142 • Importando um FDT para um Mapa de Dados Adabas, 144 • Exibindo e Atualizando o FDT para um Mapa de Dados Adabas, 145 • Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte, 145 • Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Propriedade de Campo, 150 • Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local, 150 • Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Local, 151 • Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto, 152 • Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes Datacom Remoto, 153 • Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto, 155 • Caixa de Diálogo Seleção de Coluna do DB2, 156 • Caixa de Diálogo Propriedades Avançadas IDMS, 157 • Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, 157 • Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado, 159 Visão Geral de Copybooks No Navegador do PowerExchange, o termo copybook refere-se, genericamente, a definições de dados para registros, segmentos, campos, chaves e outros itens de uma fonte de dados que você importa para um mapa de dados para definir o layout dos dados. Importe um copybook para eliminar a necessidade de definir manualmente o layout desses itens em um mapa de dados. Você pode importar um copybook quando adicionar um mapa de dados ou após adicioná-lo. Você pode também importar um ou mais copybooks para um registro ou segmento em um mapa de dados para adicionar definições de dados ao registro ou segmento. Depois de importado, um copybook é armazenado no sistema local. Você pode, então, reimportar esse copybook do sistema local. 138 Se um copybook contém um registro ou campo que duplica um registro ou campo que já está em um mapa de dados, você pode selecionar opções para indicar como gerenciar o item duplicado. Por exemplo, você pode escolher importar, sobrescrever ou ignorar o item ou interromper a importação. Use exemplos de mapas de dados e copybooks na pasta de exemplos no diretório de instalação do PowerExchange para aprender como importar os seguintes tipos de copybooks para mapas de dados: • Copybook COBOL • Copybook COBOL com instruções REDEFINES • Copybook PL/I com várias definições para um campo TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um Copybook COBOL para um Mapa de Dados - Exemplo” na página 255 • “Importando um Copybook COBOL com Instruções REDEFINES - Exemplo” na página 260 • “Importando um Copybook PL/I - Exemplo” na página 263 Tipos de Copybook Suportados em Mapas de Dados Você seleciona o tipo de copybook a ser importado na lista Tipo na caixa de diálogo Importar Copybook Detalhes da Origem. O tipo de copybook que você pode importar depende do tipo da fonte de dados do mapa de dados para o qual está importando o copybook, como a seguir: • Mapas de dados para todos os tipos de fonte de dados, exceto DB2. Importe um copybook COBOL ou PL/I do sistema local ou remoto para definir o layout de registros e campos. • Mapas de dados Adabas. Você pode importar um FDT e um copybook para um mapa de dados Adabas, como a seguir: - FDT. Cada arquivo de banco de dados possui um FDT correspondente, que define a estrutura de registro e o conteúdo de cada campo no arquivo físico. Para cada campo no registro, o FDT define o nível, nome, tamanho, formato, opções e atributos especiais de campo e descritor. Um FDT apresenta nomes curtos e informações sem escala. Depois que você importa um FDT, ele é armazenado em cache no sistema local para sessões subsequentes. Um FDT pode ser exibido para um mapa de dados Adabas. Ao exibir o FDT, você pode atualizar o FDT salvo no local com dados do FDT no sistema remoto. - ADACMP. Um arquivo criado usando o utilitário ADACMP. - DDM. Um DDM Natural para Adabas para origens z/OS. Apresenta nome longo e informações com escala. - DDM OPEN SYS. Um DDM Natural para Adabas para origens UNIX e Windows. - PREDICT. Um dicionário de dados de Previsão. Apresenta nomes longos e informações com escala. - TEXT. Um arquivo de texto que usa um formato delimitado interno da Informatica. - COBOL ou PL/1. Se você importar um copybook COBOL ou PL/I para um mapa de dados Adabas, deverá editar propriedades da tabela no mapa de dados para associar as definições de campo importadas às definições de campo Adabas. • Mapas de dados Datacom. Importe um copybook COBOL ou PL/I ou importe um copybook DATACOM de um sistema z/OS remoto ou de um arquivo .dcm local. Um copybook DATACOM apresenta informações combinadas do esquema CA Datacom/DB e do copybook COBOL. • Mapas de dados IDMS. Importe um copybook COBOL ou PL/I ou importe um copybook IDMS de um sistema z/OS remoto ou de um arquivo .idm local. Um copybook IDMS apresenta informações combinadas do esquema CA IDMS/DB e do copybook COBOL. Visão Geral de Copybooks 139 • Mapas de dados do arquivo de descarregamento do DB2 para i5/OS, DB2 para Linux, UNIX e Windows, DB2 para z/OS e DB2. Você pode importar um catálogo DB2. • Mapas de dados do DB2 para i5/OS que são acessados em sequência. Importe um copybook COBOL ou PL/I ou importe especificações de descrição de dados (DDS), que descrevem atributos de dados em descrições de arquivos que são externas ao programa aplicativo que processa os dados. • Lote IMS DL/1 e mapas de dados ODBA. Importe um bloco de descrição de banco de dados (DBD) para adicionar segmento, campo chave, campo de pesquisa e definições de campo CCK do banco de dados IMS e para adicionar tabelas ao mapa de dados. A importação de um DBD também define a sequência hierárquica de segmentos. Depois de importar um DBD, importe um copybook COBOL ou PL/I para cada segmento no mapa de dados para sobrepor o segmento com seu COPYLIB. Essa ação redefine o mapa de dados enquanto mantém os metadados hierárquicos para o banco de dados. Importando um Copybook para um Mapa de Dados Importe um copybook quando você adicionar um mapa de dados ou após adicioná-lo. 1. Execute uma das seguintes etapas (uma etapa é para importar um copybook para um mapa de dados existente e a outra, para adicionar um mapa de dados): • Para um mapa de dados existente, abra o mapa de dados e clique em Arquivo > Importar Copybook. • Se estiver adicionando um mapa de dados, marque a caixa de seleção Importar Definições de Registro na caixa de diálogo Nome. Em seguida, clique em Próximo. Insira informações na caixa de diálogo Método de Acesso e clique em Concluir. A caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Fonte é exibida. 2. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Fonte, insira informações sobre a localização e o tipo de copybook que deseja importar. Para alguns tipos de copybook, é necessário inserir informações adicionais. Para obter mais informações, consulte “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte” na página 145. Nota: Para um mapa de dados IMS, importe um copybook DBD. Em seguida, importe um copybook COBOL ou PL/I para cada segmento do mapa de dados. 3. Para exibir informações sobre a última operação de importação, clique em Última Importação. A janela Informações de Importação do Copybook exibe as seguintes informações sobre a última operação de importação do copybook: • Se o copybook foi importado do sistema local ou de um sistema remoto • O nome e o tipo do copybook • As ações padrão definidas para registros, campos e tabelas importados Para fechar a caixa de diálogo, clique em Cancelar. 4. 140 Clique em Avançar. Capítulo 4: Copybooks 5. Com base em se você especificou uma localização de copybook remota ou local, digite informações sobre o copybook em uma das seguintes caixas de diálogo para o tipo de fonte de dados: • Caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes Remotos Para obter mais informações, consulte “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152. • Caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes Locais Para obter mais informações, consulte “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local” na página 150. 6. Clique em Avançar. 7. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione opções para definir as ações padrão a serem executadas para registros, campos e tabelas importados. Para obter mais informações, consulte “Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração” na página 157. 8. Se você estiver importando um copybook COBOL, insira os detalhes da propriedade de campo na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Propriedade de Campo. Para obter mais informações, consulte “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Propriedade de Campo” na página 150. 9. 10. Clique em Concluir. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a operação de importação. A janela Informações de Importação do Copybook exibe as seguintes informações: • Se o PowerExchange importa o copybook do sistema local ou de um sistema remoto • O nome e o tipo do copybook • As ações padrão definidas para registros, campos e tabelas importados 11. Clique em OK. 12. Na caixa de diálogo Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro ou segmento importado. Se o copybook contiver um registro ou campo que duplique o registro ou campo no mapa de dados, a caixa de diálogo Definição de Registro Duplicado será exibida. Na caixa de diálogo Definição de Registro Duplicado, você pode selecionar opções para indicar como gerenciar o item duplicado. Por exemplo, você pode escolher importar, sobrescrever ou ignorar o item ou interromper a importação. Para obter mais informações, consulte “Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado” na página 159. 13. Clique em OK. 14. Se o copybook contiver instruções REDEFINES, uma janela Redefinições do Copybook notificará você de que o copybook contém instruções REDEFINES. Execute as seguintes etapas: 15. a. Para apontar para a linha que contém o campo correto, clique em Redefinição > Próximo ou em Redefinição > Anterior. b. Clique em Importar > Retomar. A janela Importação exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, dê um clique duplo na mensagem para localizar a linha associada no copybook. 16. Feche a janela Importação. Importando um Copybook para um Mapa de Dados 141 17. Se optar por sobrescrever um registro ou um campo duplicado em um mapa de dados, execute as seguintes ações: • Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela que contém colunas baseadas no registro ou campo atualizado e clique em Propriedades. • Na lista Dependências do Registro na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, selecione a tabela. • Na lista Geração de Coluna, selecione Atualizar com colunas não encontradas. • Execute um teste de linha de banco de dados na tabela. Com base no tipo de fonte de dados para o mapa de dados e no tipo de copybook importado, talvez seja necessário concluir uma das seguintes tarefas: • Se tiver importado um copybook COBOL ou PL/I para um mapa de dados Adabas, edite o mapa de dados para associar as definições de campo importadas às definições de campo do Adabas. Para obter informações, consulte “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85. • Se tiver importado uma fonte DBD para um mapa de dados IMS, importe um copybook COBOL ou PL/I para cada segmento do mapa de dados. Para obter mais informações, consulte “Importando um Copybook para um Registro ou um Segmento” na página 142. • Se você tiver importado um copybook DDM com campos definidos com tipos de dados de caractere largo para um mapa de dados Adabas para z/OS, o PowerExchange não selecionará a opção Caractere Largo na guia Página de Códigos da caixa de diálogo Propriedades do Campo. Para definir a opção caractere largo para campos definidos com o tipo de dados de caractere largo, execute uma das seguintes tarefas: • Importe • Edite um copybook PREDICT ou FDT. propriedades de campo no mapa de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local” na página 150 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Local” na página 151 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes Datacom Remoto” na página 153 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto” na página 155 Importando um Copybook para um Registro ou um Segmento Importe um ou mais copybooks para um registro ou segmento para adicionar definições de dados para o registro ou segmento. Nota: Depois de importar um DBD para um mapa de dados IMS, importe um copybook COBOL para cada segmento no mapa de dados para sobrepor cada segmento com seu COPYLIB. Essa ação redefine o mapa de dados enquanto mantém as informações dos metadados hierárquicos para o banco de dados IMS. 142 1. Abra o mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, selecione um registro ou um segmento. Capítulo 4: Copybooks 3. Clique em Arquivo > Importar Copybook. 4. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Fonte, insira informações sobre a localização e o tipo de copybook a ser importado. Para alguns tipos de copybook, é necessário inserir informações adicionais. Para obter mais informações, consulte “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte” na página 145. Nota: Para um mapa de dados IMS, importe um copybook DBD. Em seguida, importe um copybook COBOL ou PL/I para cada segmento do mapa de dados. 5. Clique em Avançar. 6. Com base em se você especificou uma localização de copybook remota ou local, digite informações sobre o copybook em uma das seguintes caixas de diálogo: • Caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes Remotos Para obter mais informações, consulte “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152. • Caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes Locais Para obter mais informações, consulte “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local” na página 150. Nota: Se a segurança estiver habilitada no z/OS, digite uma identificação de usuário e uma senha. 7. Clique em Avançar. 8. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros ou segmentos, campos e tabelas importados e clique em Concluir. Para obter mais informações, consulte “Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração” na página 157. 9. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a operação de importação. A janela Informações de Importação do Copybook exibe as seguintes informações: • Se o PowerExchange importa o copybook do sistema local ou de um sistema remoto • O nome e o tipo do copybook • As ações padrão definidas para registros, campos e tabelas importados 10. Clique em OK. 11. Na caixa de diálogo Definição de Registro, selecione uma ação para cada registro ou segmento importado. Se o copybook contiver um registro ou campo que duplique o registro ou campo no mapa de dados, a caixa de diálogo Definição de Registro Duplicado será exibida. Na caixa de diálogo Definição de Registro Duplicado, você pode selecionar opções para indicar como gerenciar o item duplicado. Por exemplo, você pode escolher importar, sobrescrever ou ignorar o item ou interromper a importação. Para obter mais informações, consulte “Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado” na página 159. 12. Clique em OK. 13. Se o copybook contiver instruções REDEFINES, uma janela Redefinições do Copybook notificará você de que o copybook contém instruções REDEFINES. Execute as seguintes etapas: 14. a. Para apontar para a linha que contém o campo correto, clique em Redefinição > Próximo ou em Redefinição > Anterior. b. Clique em Importar > Retomar. A janela Importação exibe o copybook importado. Importando um Copybook para um Registro ou um Segmento 143 A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Se uma mensagem de erro for exibida na janela Log de Mensagens do Copybook, dê um clique duplo na mensagem para localizar a linha associada no copybook. 15. Feche a janela Importação. 16. Se optar por sobrescrever um registro ou um campo duplicado em um mapa de dados, execute as seguintes ações: • Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela que contém colunas baseadas no registro ou campo atualizado e clique em Propriedades. • Na lista Dependências do Registro na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, selecione a tabela. • Na lista Geração de Coluna, selecione Atualizar com colunas não encontradas. • Execute um teste de linha de banco de dados na tabela. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte” na página 145 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local” na página 150 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152 Importando um FDT para um Mapa de Dados Adabas Você poderá importar um FDT para um mapa de dados Adabas se não tiver importado anteriormente um FDT para o mapa de dados. Quando você importa um FDT para um mapa de dados, importa também chaves Adabas. Para importar um FDT para um mapa de dados Adabas: 1. Abra o mapa de dados. 2. Se o Navegador do PowerExchange não solicitar que você importe um FDT, clique em Recurso > FDT. 3. Na caixa de diálogo Importação do FDT Adabas, digite informações de conexão para o sistema no qual o FDT está localizado. Para obter mais informações, consulte “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59. 4. Clique em OK. Edite propriedades da tabela no mapa de dados para adicionar as chaves importadas à tabela. 144 Capítulo 4: Copybooks TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Chave a uma Tabela em um Mapa de Dados Adabas” na página 107 Exibindo e Atualizando o FDT para um Mapa de Dados Adabas Você pode exibir o FDT que é salvo localmente para um mapa de dados Adabas no Navegador do PowerExchange. Quando o FDT é exibido, você pode atualizá-lo com dados do FDT original que está no sistema remoto Adabas. Para exibir e atualizar o FDT para um mapa de dados Adabas: 1. Abra o mapa de dados. 2. Clique em Recurso > FDT. A caixa de diálogo FDT Adabas exibe o FDT. 3. Na caixa de diálogo FDT Adabas, clique em Atualizar FDT. 4. Na caixa de diálogo Importação do FDT Adabas, digite informações de conexão para o sistema do qual você está lendo o FDT. Para obter mais informações, consulte “Importando um FDT para um Mapa de Dados Adabas” na página 144. 5. Clique em OK. Uma caixa de mensagem exibe o status da operação de atualização. Se a operação de atualização foi bem-sucedida, a cópia do FDT no sistema local é atualizada com dados do arquivo remoto do FDT. Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte Digite informações sobre o copybook que você está importando para um mapa de dados ou um registro. Fonte Selecione a localização do copybook. A tabela a seguir descreve as opções: Opção Descrição Local O copybook está localizado no sistema do Navegador do PowerExchange. Remoto O copybook está localizado em um sistema remoto. Exibindo e Atualizando o FDT para um Mapa de Dados Adabas 145 Tipo Selecione o tipo de copybook. O tipo de copybook que você pode importar depende do método de acesso do mapa de dados para o qual está importando o copybook. Por exemplo, você pode importar um tipo de copybook de ADACMP para um mapa de dados definido com o método de acesso ADABAS apenas. Para importar um copybook COBOL ou PL/1, selecione COBOL ou PL/1, respectivamente. A tabela a seguir lista os tipos de mapas de dados, por método de acesso e fonte de dados correspondente, para os quais você pode importar um copybook COBOL ou PL/1: 146 Importar para Mapas de Dados Definidos com Métodos de Acesso Fonte de Dados Correspondente ADABAS Arquivo Adabas DATACOM Arquivo CA Datacom/DB DB2UNLD Arquivo de descarregamento do DB2 DL/1 BATCH Banco de dados IMS ESDS VSAM ESDS IDMS Banco de dados CA IDMS/DB IMS ODBA Banco de dados IMS acessado por meio de um Ouvinte do PowerExchange ISAM Arquivo de dados C-ISAM KSDS VSAM KSDS MQSERIES Fila de mensagens IBM MQSeries RRDS VSAM RRDS SEQ Arquivo simples ou conjunto de dados sequenciais TAPE Conjunto de dados de fita USER Programa de método de acesso do usuário Capítulo 4: Copybooks A tabela a seguir descreve as opções de Tipo e lista os tipos de mapas de dados, pelo método de acesso e fonte de dados correspondentes, para os quais você pode importar cada tipo de copybook diferente de um copybook COBOL ou PL/1: Opção Descrição Importar para Mapas de Dados Definidos com Métodos de Acesso Fonte de Dados Correspondente ADACMP Arquivo criado usando o utilitário ADACMP. ADABAS Arquivo Adabas DATACOM Copybook Datacom. Apresenta informações combinadas do esquema CA Datacom/DB e do copybook COBOL. DATACOM Arquivo CA Datacom/DB Catálogo DB2 Catálogo do DB2. DB2 Banco de dados DB2 para i5/OS, DB2 para Linux, UNIX e Windows ou DB2 para z/OS Catálogo DB2 Catálogo do DB2. DB2UNLD Arquivo de descarregamento do DB2 DBD Database description block (DBD). Adiciona definições de segmento, campo de chave, campo de pesquisa e campo CCK do banco de dados IMS e adiciona tabelas ao mapa de dados. Define também a sequência hierárquica de segmentos. 1 DL/1 BATCH Banco de dados IMS DBD Database description block (DBD). Adiciona definições de segmento, campo de chave, campo de pesquisa e campo CCK do banco de dados IMS e adiciona tabelas ao mapa de dados. Define também a sequência hierárquica de segmentos. 1 IMS ODBA Banco de dados IMS acessado por meio de um Ouvinte do PowerExchange DDM Data Definition Module (DDM) Natural. Apresenta nome longo e informações com escala. ADABAS Arquivo Adabas no z/OS DDM OPEN SYS DDM Natural. ADABAS Arquivo Adabas em Linux, UNIX ou Windows Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte 147 Opção Descrição Importar para Mapas de Dados Definidos com Métodos de Acesso Fonte de Dados Correspondente DDS Data Description Specifications (DDS). Descreve atributos de dados em descrições de arquivos que são externos ao programa aplicativo que processa os dados. SEQ Dados do DB2 para i5/OS que são acessados em sequência FDT Field Definition Table (FDT). Cada arquivo de banco de dados possui um FDT correspondente, que define a estrutura de registro e o conteúdo de cada campo no arquivo físico. Para cada campo no registro, o FDT define o nível, nome, tamanho, formato, opções e atributos especiais de campo e descritor. Um FDT apresenta nomes curtos e informações sem escala. ADABAS Arquivo Adabas IDMS Copybook IDMS. Apresenta informações combinadas do esquema CA IDMS/DB e do copybook COBOL. IMDS Banco de dados CA IDMS/DB PREDICT Dicionário de dados de previsão. Apresenta nome longo e informações com escala. ADABAS Arquivo Adabas no z/OS TEXT Arquivo de texto, que é um arquivo de formato delimitado que usa um formato interno da Informatica. ADABAS Arquivo Adabas 1. Quando você importa um DBD, o PowerExchange oferece suporte total a instruções DBD que precediam a introdução do catálogo do IMS no IMS 12. O PowerExchange ignora todos os aprimoramentos do DBD que estão relacionados ao catálogo do IMS. 148 Capítulo 4: Copybooks Intervalo da Coluna A tabela a seguir descreve o intervalo inicial e final da coluna para o copybook: Opção Descrição Início O número da coluna de início. Os valores válidos vão de 1 a 999. Para o tipo de copybook COBOL, o padrão é 7. Para todos os outros tipos de copybook, o padrão é 1. Término O número da coluna de término. Os valores válidos vão de 1 a 999. Para os tipos de copybook COBOL e PL/I, o padrão é 72. Para todos os outros tipos de copybook, o padrão é 80. Nota: Você não pode definir um intervalo de coluna para DBDs importados para mapas de dados de lote IMS DL/1. Detalhes do Arquivo FDIC A tabela a seguir descreve os detalhes do arquivo FDIC para tipos de Copybook DDM ou PREDICT: Opção Descrição Identificação do Banco de Dados A identificação do banco de dados FDIC. Número do Arquivo Os valores válidos vão de 1 a 99999. O número do arquivo FDIC. Os valores válidos vão de 1 a 9999. O padrão é 1. Caminho Natural da Biblioteca do Usuário Para o tipo de copybook DDM OPEN SYS, digite o caminho natural da biblioteca do usuário. Clique no botão Procurar para buscar o caminho. Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte 149 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Propriedade de Campo Exiba ou altere o valor da página de código do conjunto de caracteres de byte duplo (DBCS) selecionado para cada campo definido com a cláusula picture G (PIC G) em um copybook. Usar Página de Código Padrão do Mapa de Dados Selecione essa opção para que o PowerExchange use a página de código do sistema operacional padrão para cada campo definido com PIC G em um copybook. Por padrão, essa opção é selecionada. Usar Página de Código Selecionada Selecione uma página de código para os campos do copybook definidos com PIC G. Nota: As páginas de código multibyte estão disponíveis para Datacom, DB2, VSAM KSDSs, conjuntos de dados sequenciais e arquivos simples. Cada caractere gerado é do tipo CHAR na página de código selecionada. Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local Digite informações para o copybook local. Nome do Arquivo Digite o caminho e o nome do arquivo para o copybook ou clique no botão Procurar para buscar o arquivo. O padrão é o último copybook importado para o mapa de dados do sistema local. Visualizar Clique em Visualizar para exibir o copybook. Concatenar Nome do Campo e Descrição Para um DDS, selecione essa opção para concatenar o nome do campo e a descrição DDS. O padrão é limpo. 150 Capítulo 4: Copybooks TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Local Digite informações para o catálogo do DB2 local. Instância DB Digite o nome da instância do banco de dados DB2. Localização Selecione Local da localização do catálogo DB2. O catálogo está no sistema no qual o Navegador do PowerExchange é executado. Nome da Tabela Digite o nome da tabela para a qual você está importando um catálogo do DB2 ou clique no botão Procurar para digitar critérios de filtragem para uma tabela. Identificação de Usuário Digite o ID do usuário que tem autoridade para acessar o banco de dados. Senha Insira uma senha para o ID do usuário especificado. Salvar Arquivo Localmente Como Digite o caminho e o nome do arquivo no sistema local no qual uma cópia do catálogo DB2 foi salva ou clique no botão Procurar para procurar um arquivo. Indicador Nulo Para um mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2, digite o valor hexadecimal do indicador nulo usado no arquivo de descarregamento. Preencher Variável Para um mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2, selecione essa opção se as variáveis no arquivo de descarregamento forem preenchidas. Nota: Essa opção corresponde a BMC UNLOAD PLUS FIXEDVARCHAR. Visualizar/Corrigir Colunas Exibe a caixa de diálogo Seleção de Coluna do DB2, que permite a você exibir ou selecionar as colunas na tabela que será acessada. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 • “Caixa de Diálogo Seleção de Coluna do DB2” na página 156 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Local 151 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto Digite informações para o copybook remoto. Nome do Arquivo Digite o nome completo do arquivo do copybook no sistema remoto. Para um DBD, digite o nome de arquivo de Partitioned Data Set (PDS) e o membro no seguinte formato: HLQ.DTLDEMO(dbdname) Nota: O conjunto de dados do z/OS que você importar não deve ser criado no formato compactado usando a opção do pacote no conjunto de dados de perfil. Localização Localização da qual importar o copybook. As opções são: • Local. O copybook está localizado no sistema do Navegador do PowerExchange. • Remoto. O copybook está localizado em um sistema remoto. Se você selecionar Remoto, a lista Localização inclui as localizações definidas pelas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. Selecione local se o copybook estiver localizado no sistema do Navegador do PowerExchange. Identificação de Usuário Para acessar z/OS ou i5/OS, digite um ID de usuário do sistema operacional se a instrução SECURITY especificar (1,x) ou (2, x) no membro DBMOVER. Senha Para acessar um copybook em um sistema z/OS ou uma especificação de descrição de dados (DDS) no i5/OS, digite uma senha para o ID de usuário especificado ou um código de acesso válido do PowerExchange. Um código de acesso do i5/OS pode ter de 9 a 31 caracteres de comprimento. Um código de acesso do z/OS pode ter de 9 a 128 caracteres de comprimento. Códigos de acesso podem conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é uma apóstrofe. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples ('), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. 152 Capítulo 4: Copybooks Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Salvar Arquivo Localmente Como Digite o caminho e o nome do arquivo no sistema local no qual uma cópia do copybook é salva ou clique no botão Procurar para buscar um arquivo. Nome Para um DDM, digite o nome DDM. Procura por Nome Para um DDM, clique em Navegação por Nome para buscar o DDM. Visualizar Exibe o copybook. Não disponível para um copybook IDMS. Nome do DB Para um copybook IDMS, digite o nome de banco de dados IDMS. Avançado Para um copybook IDMS, clique em Avançado para digitar informações na caixa de diálogo Propriedades Avançadas IDMS. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 • “Caixa de Diálogo Propriedades Avançadas IDMS” na página 157 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes Datacom Remoto Digite informações para o copybook Datacom remoto. Nome da tabela (Longo) Digite o nome da tabela. Localização Localização da qual importar o copybook Datacom. As opções são: • Local. O copybook está localizado no sistema do Navegador do PowerExchange. • Remoto. O copybook está localizado em um sistema remoto. Se você selecionar Remoto, a lista Localização inclui as localizações definidas pelas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes Datacom Remoto 153 Identificação de Usuário Para z/OS, digite uma Identificação de Usuário do sistema operacional, que será necessária se a segurança estiver ativada. Senha Para z/OS, digite uma senha do ID do usuário especificado. Para acessar um subsistema DB2 para z/OS, você pode inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. O código de acesso do PowerExchange pode ter 9 a 128 caracteres e pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é uma apóstrofe. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples ('), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. Os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: Um código de acesso RACF válido pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Salvar Arquivo Localmente Como Digite o caminho e o nome do arquivo no sistema local no qual uma cópia do copybook é salva ou clique no botão Procurar para buscar um arquivo. Identificação de Usuário do Dicionário Digite a Identificação de Usuário do dicionário Datacom. Senha Digite uma senha para a Identificação de Usuário. Status da Tabela Somente leitura. Especifica o valor PROD. Copybook Selecione essa opção para ativar a seleção de um dos seguintes tipos de copybooks: • COBOL • PL/1 Por padrão, a opção Copybook é desmarcada e o tipo de copybook padrão é COBOL. Chave Somente leitura. As informações da chave são importadas. O padrão é selecionado. 154 Capítulo 4: Copybooks Elementos Somente leitura. As informações do elemento são importadas. O padrão é selecionado. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto Digite informações para o copybook DB2 remoto. Instância DB Insira o nome da instância do banco de dados DB2. Localização Localização da qual importar o catálogo do DB2. As opções são: • Local. O catálogo está localizado no sistema do Navegador do PowerExchange. • Remoto. O catálogo está localizado em um sistema remoto. Se você selecionar Remoto, a lista Localização inclui as localizações definidas pelas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. Selecione local na lista se o copybook estiver localizado no sistema do Navegador do PowerExchange Nome da Tabela Digite o nome da tabela ou clique no botão Procurar para buscar para digitar critérios de filtragem para uma tabela. ID do Usuário Insira o ID do usuário que tem autoridade para acessar o banco de dados. Para bancos de dados em sistemas Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e desativado a autenticação de passagem relacional, a ID de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Insira uma senha para o ID do usuário especificado. Para acessar um catálogo do DB2 no z/OS, você pode inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. O código de acesso do PowerExchange pode ter 9 a 128 caracteres e pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Catálogo do DB2 Remoto 155 Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. Os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: Um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Salvar Arquivo Localmente Como Digite o caminho e o nome do arquivo no sistema local no qual uma cópia do copybook é salva ou clique no botão Procurar para buscar um arquivo. Indicador Nulo Para um mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2, digite o valor hexadecimal do indicador nulo usado no arquivo de descarregamento. Preencher Variável Para um mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2, selecione essa opção se as variáveis estiverem preenchidas no arquivo de descarregamento. Nota: Essa opção corresponde a BMC UNLOAD PLUS FIXEDVARCHAR. Visualizar/Corrigir Colunas Exibe a caixa de diálogo Seleção de Coluna do DB2, que permite a você exibir ou selecionar as colunas na tabela a ser acessada. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um Copybook para um Mapa de Dados” na página 140 • “Caixa de Diálogo Seleção de Coluna do DB2” na página 156 Caixa de Diálogo Seleção de Coluna do DB2 Digite informações para selecionar colunas do DB2 quando você importar um catálogo do DB2. Colunas Disponíveis Selecione ou limpe colunas individuais na tabela selecionada. Selecionar Tudo Clique em Selecionar Tudo para selecionar todas as colunas. Tirar Seleção de Tudo Clique em Tirar Seleção de Tudo para limpar todas as colunas. 156 Capítulo 4: Copybooks TÓPICOS RELACIONADOS: • “Importando um FDT para um Mapa de Dados Adabas” na página 144 Caixa de Diálogo Propriedades Avançadas IDMS Digite informações para o copybook IDMS. Nome do Esquema Digite o nome do esquema de banco de dados IDMS. Versão do Esquema Selecione a versão do esquema de banco de dados IDMS. As opções são: • HIGHEST • LOWEST Identificação de Usuário do Dicionário Digite a Identificação de Usuário para acessar o esquema ou o subesquema IDMS, se necessário. Senha do Dicionário Digite a senha para a Identificação de Usuário. Nome do Nó Digite o nome do nó DDS do nó que contém o seguinte dicionário: //SYSIDMS Nó do Dicionário Digite o nome do nó que contém o seguinte dicionário para os utilitários IDMSSUBSC ou IDMSCHEM: //SYSIPT Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração Selecione opções para definir as ações padrão a serem executadas para registros, campos e tabelas importados. A tabela a seguir descreve as opções: Opção Descrição Avisar quando da importação de registro Selecione essa opção para solicitar um nome de registro quando você importar um registro. O padrão é selecionado. Avisar quando da importação de campo Selecione essa opção para solicitar um nome de campo quando você importar um campo. O padrão é limpo. Caixa de Diálogo Propriedades Avançadas IDMS 157 Opção Descrição Avisar quando da criação de tabela Selecione essa opção para solicitar um nome de tabela quando você criar uma tabela. O padrão é limpo. Criar tabela para cada registro importado Selecione esta opção para criar uma tabela com base em cada registro importado. O padrão é selecionado. Criar tabelas para caminhos hierárquicos DL1 Para um DBD, selecione essa opção para criar todas as tabelas para todos os caminhos hierárquicos DL/1. O padrão é limpo. Criar tabelas para caminhos hierárquicos IDMS Para um copybook IDMS, selecione esta opção para criar todas as tabelas para todos os caminhos hierárquicos IDMS. O padrão é limpo. Criar expressões para definir relacionamentos de conjunto IDMS Criar expressões para representar relacionamentos de conjunto IDMS. Os aplicativos podem usar esses metadados para determinar relacionamentos de chave externa lógica entre tabelas. Quando você selecionar essa opção, o PowerExchange gerará os seguintes campos para cada registro no mapa de dados: - Um campo que chama a função GetDatabaseKey. - Para cada conjunto do qual o registro seja proprietário, campos que chamam as funções GetDbKeyOfFirstMember e GetDbKeyOfLastMember. - Para cada um do qual o registro é um membro, os campos que chamam as funções GetDbKeyOfOwner, GetDbKeyOfNextMember e GetDbKeyOfPriorMember. Para obter mais informações, consulte “Adicionando um Mapa de Dados IDMS” na página 114 e “Funções do PowerExchange” na página 291 . Atualizar colunas da tabela para registros importados Para copybooks COBOL ou PL/I importados para um mapa de dados IDMS, lote IMS DL/1 ou IMS ODBA, selecione essa opção para atualizar colunas em tabelas baseadas em registros que são sobrescritos durante a operação de importação do copybook. O padrão é limpo. Selecionar primeira redefinição de dados Selecione essa opção para usar a primeira definição de dados se o PowerExchange localizar uma cláusula REDEFINES. O padrão é limpo. Iniciar importação automaticamente Selecione essa opção para iniciar a importação automaticamente. O padrão é selecionado. Ação sobre registro duplicado Especifica a ação a ser executada se o PowerExchange localizar um registro, campo ou tabela duplicado durante a operação de importação. Ação sobre campo duplicado As opções são: Ação sobre tabela duplicada - PROMPT. Solicita a ação a ser executada. - UNIQUE NAME. Importa o registro ou segmento usando um nome exclusivo. - OVERWRITE. Sobrescreve o registro ou segmento. - SKIP. Ignora o registro ou segmento. - APPEND. Anexa o registro ou segmento do copybook ao registro ou segmento no mapa de dados. O padrão é PROMPT. 158 Capítulo 4: Copybooks Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado Selecione uma ação para cada registro ou segmento importado. Se o copybook contiver um registro ou um campo que duplique um registro ou um campo no mapa de dados, você poderá selecionar opções para indicar como gerenciar o item duplicado. Por exemplo, você pode escolher importar, sobrescrever ou ignorar o item ou interromper a importação. A tabela a seguir lista as opções que você pode selecionar nas caixas de diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado: Opção Importar Descrição Selecione essa opção para importar o item. O padrão é selecionado. Nome Digite um nome para o item importado. O padrão é o nome no arquivo do copybook. Ignorar Selecione essa opção para ignorar a importação do item. O padrão é limpo. Interromper Importação Selecione essa opção para interromper a importação. O padrão é limpo. Gerar Nome Exclusivo Selecione essa opção para gerar um nome exclusivo para um item duplicado. O padrão é limpo. Sobrescrever Selecione essa opção para sobrescrever o item para o qual o PowerExchange localizou um item duplicado. Se você selecionar essa opção, selecione o tipo de item a sobrescrever, que é um dos seguintes: - Somente Campos - Registros O padrão é limpo. Anexar Selecione essa opção para anexar o item duplicado do copybook ao item no mapa de dados. O padrão é limpo. Procura do Registro Selecione um registro no mapa de dados a procurar. Aplicar ao restante da sessão de importação Selecione essa opção para aplicar as opções selecionadas ao restante da sessão de importação. O padrão é limpo. Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado 159 CAPÍTULO 5 Grupos de Registro e Registros de Captura Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral do Grupo de Registro e do Registro de Captura, 160 • Nomes da Marca de Registro, 161 • Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos, 164 • Adicionando um Grupo de Registro, 165 • Adicionando um Registro de Captura, 168 • Exibindo um Registro de Captura, 175 • Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Registro, 176 • Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Captura, 179 • Exibindo Elementos para um Registro de Captura Datacom, 184 • Exibindo Caminhos para um Registro de Captura IDMS, 184 • Alterando as Colunas em um Registro de Captura, 185 • Excluindo um Registro de Captura, 185 • Excluindo um Grupo de Registros, 186 • Excluindo Todos os Registros de Captura em um Grupo de Registro, 186 Visão Geral do Grupo de Registro e do Registro de Captura Para o PowerExchange capturar mudanças, você deve registrar conjuntos de dados de origem, bancos de dados, segmentos ou tabelas para o Change Data Capture (CDC). Os grupos de registro e os registros de captura definem os dados de origem para os quais você deseja que o PowerExchange capture mudanças e que são necessários para o processamento CDC. Um grupo de registro define a localização e o tipo da fonte de dados, o identificador de coleta e, como opção, a Identificação de Usuário e a senha para acesso aos dados da fonte. Quando você adiciona um grupo de registro, o PowerExchange adiciona um grupo de extração e um grupo de aplicativos com o mesmo nome. 160 Um grupo de registro contém um ou mais registros de captura. Um registro de captura especifica uma fonte de dados para a qual capturar mudanças. Um registro de captura também especifica a opção de condensação a usar e o status do registro. O nome do registro de captura é o nome que você especifica quando cria o registro. Quando você adiciona um registro de captura, o PowerExchange adiciona um mapa de extração para esse registro. O PowerExchange atribui um nome de marca de registro ao registro de captura e ao mapa de extração gerado. Se você adicionar manualmente um mapa de extração adicional para um registro de captura, o mapa de extração terá o mesmo nome de marca de registro que em seu registro de captura associado. O formato do nome de marca de registro varia de acordo com o tipo de fonte. Para criar um registro de captura para origens não relacionais como fontes Adabas, IMS e VSAM, você deve primeiro criar um mapa de dados para a fonte. Para origens não relacionais, os mapas de dados apresentam os metadados usados para definir registros de captura e mapas de extração para CDC. O arquivo CCT contém informações para registros de captura definidos no Navegador do PowerExchange. O grupo de registro filtra os registros de captura do arquivo CCT para exibição no Navegador do PowerExchange. Depois de adicionar um registro de captura, você pode alterar algumas de suas propriedades. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos” na página 164 Nomes da Marca de Registro Um nome de marca de registro é um identificador exclusivo que o PowerExchange gera e atribui a uma fonte de dados registrada para CDC. O PowerExchange usa essas marcas de registro para identificar os registros de mudanças de interesse para o processamento CDC. O Agente de Log do PowerExchange para MVS, o Condensador do PowerExchange e Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows armazenam um nome de marca de registro com cada registro de mudança em seus arquivos de log ou condensados. Nota: Para fontes de dados do z/OS que são processados pelo ECCRs z/OS e pelo Agente de Log do PowerExchange para MVS, o nome de marca de registro também é conhecido como EDMNAME. Quando você cria um registro de captura, o PowerExchange atribui o mesmo nome de marca de registro ao registro de captura e ao mapeamento de extração correspondente gerado pelo PowerExchange. Quando você adiciona manualmente outro mapeamento de extração ao registro de captura, esse mapa de extração adicional tem o mesmo nome de marca de registro. O formato do nome de marca de registro varia de acordo com o tipo de fonte. A lista a seguir descreve o formato do nome de marca de registro para cada tipo de fonte: Adabas ADAinstanceDBIDnnnnnFILEIDnnnnn Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • ADAinstance. O identificador de coleta que você especificou quando criou o grupo de registro. • DBIDnnnnn. O número do ID de banco de dados (DBID) Adabas. • FILEIDnnnnn. O número do arquivo Adabas. Nomes da Marca de Registro 161 CA Datacom/DB síncrono ou baseado em tabela DCMmuf_nameDBIDdatabase_IDSTNshort_table_nameVreg_version Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • DCMmuf_name. O nome do MUF do Datacom que você especificou quando criou o grupo de registro. • DBIDdatabase_ID. O ID de banco de dados Datacom. • STNshort_table_name. O formato curto com três caracteres do nome de tabela que o PowerExchange exibe no campo Nome Curto da Tabela da caixa de diálogo Propriedades do Registro referente à tabela do Datacom. • Vreg_version. Um número de versão de registro gerado pelo PowerExchange. Exemplo: DCMR11G4DBID00800STNTB1V1 DB2 para Linux, UNIX e Windows UDBdatabase_namereg_namen Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • UDBdatabase_name. O nome do banco de dados DB2 para Linux, UNIX e Windows que você especificou quando criou o grupo de registro. • reg_name. O nome de registro especificado para o registro de captura. • n. Um número de versão. DB2 para z/OS DB2instancereg_namen Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • DB2instance. A instância de banco de dados DB2 para z/OS que você especificou quando criou o grupo de registro. • reg_name. O nome de registro especificado para o registro de captura. • n. Um número de versão. DB2 para i5/OS AS4instancereg_namen Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • AS4instance. O identificador de coleta que você especificou quando criou o grupo de registro. • reg_name. O nome de registro especificado para o registro de captura. • n. Um número de versão. Baseado em log IDMS IDLlogsidreg_namen Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • IDLlogsid. O valor Logsid que você especificou quando criou o grupo de registro. • reg_name. O nome de registro especificado para o registro de captura. • n. Um número de versão. Baseado em log IMS IMLrecon_idreg_name100000 162 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • IML recon_id. O valor do identificador RECON do IMS que você especificou quando criou o grupo de registro. • reg_name. O nome de registro especificado para o registro de captura. • 100000. Um número de versão estático IMS síncrono IMS.database_name.segment_name Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • IMS.database_name. O nome do banco de dados IMS que você especificou quando criou o mapa de dados. • segment_name. O nome do segmento do IMS. Microsoft SQL Server MSSinstancereg_namen Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • MSSinstance. Um valor de instância gerado a partir do nome de banco de dados do Microsoft SQL Server que você especificou quando criou o grupo de registro. • reg_name. O nome de registro especificado para o registro de captura. • n. Um número de versão. Oracle ORAinstancereg_namen Este formato do nome de marca de registro é composto dos seguintes valores: • ORAinstance. O identificador de coleta que você especificou quando criou o grupo de registro. • reg_name. O nome de registro atribuído ao registro de captura. • n. Um número de versão. VSAM O nome de marca de registro que foi atribuído a um conjunto de dados VSAM depende do tamanho do nome do conjunto de dados VSAM no mapa de dados. • Se o nome do conjunto de dados VSAM for menor ou igual a 28 caracteres de extensão, o nome de marca de registro terá o seguinte formato: VSAMdataset_name Por exemplo, o nome do conjunto de dados de USERID1.VSAM.EDMSRCV.MAKEITA tem 28 caracteres. Para este conjunto de dados, o PowerExchange gera o seguinte nome de marca de registro: VSAMUSERID1.VSAM.EDMSRCV.MAKEITA • Se o nome do conjunto de dados VSAM tiver tamanho igual ou maior que 29 caracteres, o PowerExchange truncará o nome do conjunto de dados para 23 caracteres e anexará um valor numérico em ordem crescente, nnnnn, para criar o nome da marca de registro. O nome de marca de registro tem o seguinte formato: VSAMdataset_namennnnn Nomes da Marca de Registro 163 Por exemplo, o nome do conjunto de dados de USERID1.VSAM.EDMSRCV.MAKEITAB tem 29 caracteres. Para este conjunto de dados, o PowerExchange gera o seguinte nome de marca de registro: VSAMUSERID1.VSAM.EDMSRCV.MA00001 • Se você tiver nomes de conjunto de dados subsequentes que têm mais de 28 caracteres e têm os mesmos primeiros 23 caracteres que um nome do conjunto de dados anterior com mais de 28 caracteres, o Navegador do PowerExchange anexado incrementará o valor numérico nnnnn em 1: VSAMUSERID1.VSAM.EDMSRCV.MAnnnnn+1 Por exemplo, se o nome do conjunto de dados for USERID1.VSAM.EDMSRCV.MAKEITAV, o PowerExchange gerará o seguinte nome de marca de registro: VSAMUSERID1.VSAM.EDMSRCV.MA00002 Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos Antes de poder adicionar registros de captura, você deve adicionar um grupo de registro. Um grupo define a localização e o tipo da fonte de dados, o identificador de coleta e, como opção, a Identificação de Usuário e a senha para acesso aos dados de origem. Quando você adiciona um grupo de registro, o PowerExchange adiciona um grupo de extração e um grupo de aplicativos com o mesmo nome. Você pode também adicionar manualmente um grupo de extração ou um grupo de aplicativos. O PowerExchange armazena informações do grupo de registro, do grupo de extração e do grupo de aplicativos no sistema Windows em que os grupos são adicionados. Os grupos são exclusivos para esse sistema. Quando você exclui um grupo de registro, grupo de extração ou grupo de aplicativos, o PowerExchange exclui informações do grupo local no sistema do Navegador do PowerExchange. O PowerExchange não exclui os registros de captura, mapas de extração ou aplicativos no grupo excluído. Além disso, quando você exclui um grupo de aplicativos ou grupo de extração gerado pelo PowerExchange, o PowerExchange não exclui o grupo de registro que gerou a criação desse grupo de aplicativos ou grupo de extração. Se você adicionar outro grupo com as mesmas propriedades que um grupo excluído, o novo grupo conterá os registros de captura, os mapas de extração ou os aplicativos existentes para o grupo excluído. TÓPICOS RELACIONADOS: 164 • “Adicionando um Grupo de Registro” na página 165 • “Adicionando um Grupo de Aplicativos” na página 333 • “Adicionando um Grupo de Extração” na página 191 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura Adicionando um Grupo de Registro Um grupo de registro é um grupo nomeado de registros de captura do mesmo tipo e instância da origem. Adicione um grupo de registro antes de incluir registros de captura. É possível adicionar registros de captura imediatamente depois de definir o grupo de registro ou posterior. 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Grupo de Registro. 2. Na caixa de diálogo Adicionar Grupo de Registro, digite as seguintes informações: Nome Insira um nome definido pelo usuário para o grupo de registro. O tamanho máximo é de 16 caracteres. Localização Selecione a localização da origem da qual você deseja capturar alterações. Este campo lista os locais que são definidos nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. Selecione local se a origem estiver no sistema do Navegador do PowerExchange. Nota: Para obter uma origem do Microsoft SQL Server remoto, especifique o nome do servidor. Não use um alias local para identificar o servidor. O PowerExchange não suporta o uso de aliases locais ao se conectar a um servidor remoto e ao criar publicações do SQL Server durante a criação do registro. Tipo Selecione o tipo de fonte de dados, que pode ser uma das seguintes opções: • ADABAS. Arquivos Adabas. • AS4. Tabelas do DB2 para i5/OS. • DATACOM. Tabelas de CA Datacom/DB. • DB2. Tabelas do DB2 para z/OS. • DB2UDB. Tabelas do DB2 para Linux, UNIX e Windows. • IDMS. Obsoleto. Não selecione essa opção. • IDMS_L. Tabelas IDMS registradas para CDC baseado em log do IDMS. • IMS. Bancos de dados IMS. • MSSql. Tabelas do Microsoft SQL Server. • ORACLE. Tabelas Oracle. • VSAM. Conjuntos de dados VSAM ESDS, KSDS, RRDS e VRRDS. ID do Usuário Insira um ID do usuário que permita o acesso à fonte. O tipo de ID do usuário depende do tipo de origem e das configurações de segurança do PowerExchange: • Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS e a segurança do PowerExchange estiver ativada, insira um ID do usuário do sistema operacional. A segurança do PowerExchange é habilitada quando a instrução SECURITY do PowerExchange no membro DBMOVER está definida como (1,x) ou 2.x). Adicionando um Grupo de Registro 165 • Para uma origem DB2 para Linux, UNIX e Windows, Microsoft SQL Server ou Oracle, digite um ID do usuário de banco de dados válido, se necessário. Para obter mais informações, consulte a Instrução SECURITY no Manual de Referência do PowerExchange. • Para uma origem em um sistema Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e, se aplicável, desativado a autenticação de passagem relacional, a ID de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Insira uma senha para o ID do usuário especificado. Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Se você especificar um ID do usuário, mas omitir a senha ou código de acesso, ao abrir o grupo de registro, o Navegador do PowerExchange solicitará uma senha na caixa de diálogo Senha Faltando. Campos específicos da fonte Dependendo do valor Tipo, os seguintes campos são exibidos: 166 Tipo de Origem Campos específicos da fonte ADABAS No campo Identificador de Coleta, insira o nome da instância. AS4 No campo Identificador de Coleta, insira o nome da instância especificado no parâmetro INST da instrução AS4J CAPI_CONNECTION no membro DBMOVER do arquivo dtllib/CFG no sistema de origem. DATACOM No campo Nome do MUF, insira o nome do Recurso de Vários Usuários (MUF). Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura Tipo de Origem Campos específicos da fonte O DB2 (DB2 para z/OS) Na caixa Instância de Banco de Dados, digite o ID do subsistema do DB2 ou o nome do grupo de compartilhamento de dados do DB2. DB2UDB (DB2 para Linux, UNIX e Windows) No campo Banco de Dados, insira o nome do banco de dados do DB2. IDMS_L - Na lista Localização do Registro, selecione a localização na qual os registros de captura devem ser armazenados. - Na lista Localização do Mapa de Origem, selecione a localização na qual estão os mapas de dados para as tabelas IDMS. - No campo Logsid, insira o valor especificado no parâmetro LOGSID no arquivo de configuração DBMOVER no sistema de origem. IMS No campo Identificador de Recon, insira um dos seguintes valores: - Para o CDC síncrono do IMS, insira o ID do subsistema IMS. - Para o CDC baseado em log do IMS, insira o valor especificado na instrução IMSID no membro de configuração DBMOVER no sistema z/OS no qual os conjuntos de dados RECON estão localizados. MSSql - Na lista Servidor de Banco de Dados, selecione o servidor SQL Server no qual a origem está localizada. - Na lista Nome do Banco de Dados, selecione ou insira o nome de um banco de dados de publicação do SQL Server. - No campo Instância, insira opcionalmente um identificador exclusivo definido pelo usuário para a combinação de servidor e nome do banco de dados combinação. O tamanho máximo é de sete caracteres. Esse identificador é usado para identificar um conjunto de registros do banco de dados de publicação. Esse identificador também é incorporado nos nomes dos mapas de extração gerados para registros de captura no grupo de registro. Se você usar o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows, verifique se o identificador de instância corresponde ao valor do parâmetro DBID no arquivo de configuração do Agente de Log. Se você não inserir um valor de Instância, o PowerExchange gerará um identificador de instância composto de toda ou parte do nome do banco de dados de publicação, seguido por um número de três dígitos, se um número for necessário para tornar o identificador exclusivo. Esse identificador de instância definido pelo usuário é útil em cenários de migração. Se você precisar migrar a captura de alterações de um ambiente para outro, como do ambiente de teste para o de produção, e não definir um identificador de instância, o PowerExchange usará um identificador de instância gerado no novo ambiente. O identificador de instância gerado pode ser diferente daquele no ambiente original. Para evitar a necessidade de atualizar os nomes do mapa de extração em fluxos de trabalho do PowerCenter e editar o valor do parâmetro DBID do Agente de Log do PowerExchange, insira um identificador de instância que corresponda ao identificador de instância no ambiente original quando criar registros para o novo ambiente. Sugestão: Nesse cenário de migração, verifique se os caminhos nas instruções CAPT_PATH e CAPT_XTRA no arquivo de configuração dbmover.cfg são exclusivos no ambiente original e no novo. Adicionando um Grupo de Registro 167 Tipo de Origem Campos específicos da fonte ORACLE No campo Identificador de Coleta, insira o identificador de instância Oracle especificado na instrução ORACLEID no arquivo de configuração DBMOVER no sistema de origem. VSAM No campo Identificador de Coleta, insira o nome da instância. Adicionar Registro Selecione essa opção para adicionar registros de captura ao grupo. Limpe essa opção para adicionar apenas o grupo de registro. Por padrão, essa opção é selecionada. 3. Execute uma das ações a seguir: • Se você selecionou a opção Adicionar Registro, clique em Avançar e continue com “Adicionando um Registro de Captura” na página 168 no procedimento Adicionar um registro de captura. • Se você limpou a opção Adicionar Registro, clique em Concluir. A guia Grupo de Registro no Inspetor de Recursos exibe as propriedades para o grupo de registro. Além disso, se o Ouvinte do PowerExchange no sistema de origem estiver em execução, a guia Grupo de Registro no Explorador de Recursos exibirá também os registros de captura existentes para a instância da origem associada ao grupo de registro. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos” na página 164 • “Adicionando um Registro de Captura” na página 168 Adicionando um Registro de Captura Um registro de captura define um objeto de origem como um segmento IMS, tabela do DB2 ou conjunto de dados VSAM para o PowerExchange Change capturar o processamento. O PowerExchange armazena os registros de captura no arquivo CCT do sistema de origem. Antes de adicionar um registro de captura, você deve definir o grupo de registro. Dentro de um grupo de registro, você pode adicionar um registro de captura para uma origem específica somente uma vez. O registro de captura fornece metadados do objeto de origem e identifica as colunas das quais você deseja capturar dados alterados. Nota: Não é possível registrar um objeto de origem que tem nomes de coluna com mais de 128 caracteres. 168 1. Abra um grupo de registro. 2. Na guia Grupo de Registro no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no grupo de registro e clique em Adicionar Registro de Captura. 3. Na caixa de diálogo Adicionar Registro de Captura - Filtro de Nome e de Tabela, digite informações sobre o registro de captura. Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Campo Descrição Nome Obrigatório. Um nome definido pelo usuário para o registro de captura. O nome deve ter de um a oito caracteres alfanuméricos em letras minúsculas e começar com uma letra. Filtro de Tabela Opcional. Dependendo do tipo de origem, insira os critérios de filtro nos seguintes campos: - Para Adabas, digite as informações do filtro nas caixas Esquema e Tabela. O tamanho máximo para ambos os campos é de 128 caracteres. - Para Datacom, insira informações de filtro nas caixas Esquema e Tabela. O tamanho máximo para ambos os campos é de 128 caracteres. - Para todos os tipos de DB2, digite informações de filtro nas caixas Criador/Esquema, DBName/Definidor e Tabela. Para DB2 para i5/OS, os tamanhos máximos são: 10 caracteres para o campo Criador/ Esquema campo e 32 caracteres para o campo Tabela Para DB2 para z/OS, o tamanho máximo dos campos Criador/Esquema e Tabela é 128 caracteres. - Para IDMS, insira informações de filtro nas caixas Esquema e Tabela. O tamanho máximo de ambos os campos é de 128 caracteres. - Para IMS, insira informações de filtro nas caixas Esquema, MapName e Tabela. No campo MapName, digite um nome de mapa de dados do IMS do PowerExchange. Os tamanhos máximos são: 10 caracteres para os valores Esquema e MapName e 128 caracteres para o valor Tabela. - Para MSSQL, insira informações de filtro nas caixas Proprietário e Tabela. O tamanho máximo para ambos os campos é de 128 caracteres. - Para Oracle, digite informações de filtro nas caixas Esquema e Tabela. O tamanho máximo para ambos os campos é de 128 caracteres. - Para VSAM, insira informações de filtro nas caixas Esquema, MapName e Tabela caixas. Na caixa MapName, digite o nome de um mapa de dados VSAM do PowerExchange. Os tamanhos máximos são: 10 caracteres para os campos Esquema e MapName e 128 caracteres para o campo Tabela. Em qualquer campo de filtro, você pode usar os seguintes caracteres curinga: - Um asterisco (*) para representar um ou mais caracteres. - Um ponto de interrogação (?) para representar um único caractere. Manter Capitalização Por padrão, o PowerExchange converte o texto digitado nas caixas de filtro na capitalização padrão para a fonte de dados. Por exemplo, no Oracle, letras maiúsculas é o padrão. Um valor de scott ou SCOTT produziria SCOTT. Selecione a opção Manter Capitalização para os campos de filtros para os quais você não deseja que o PowerExchange use a capitalização padrão para a fonte de dados. Caractere de Escape Digite o caractere de escape a ser usado nas caixas de filtro para delimitar um asterisco (*) ou um ponto de interrogação (?) que é usado como um valor literal em vez de um caractere curinga. Por exemplo, se você especificar um caractere de escape ~, um valor de filtro guia* retornará todas as tabelas que tiverem nomes de tabela que começam com guia. Um valor de filtro guia~* retorna a tabela com o nome guia*. Nota: Não use um caractere de escape com fontes de dados multibyte habilitadas. 4. Clique em Avançar. A caixa de diálogo Adicionar Registro de Captura - Tabelas e Colunas é exibida. Adicionando um Registro de Captura 169 Se você tiver inserido critérios de filtro, a lista Tabelas exibirá as tabelas que correspondem a esses critérios. Caso contrário, a lista Tabelas exibe todas as tabelas. A tabela a seguir descreve as colunas que podem ser exibidas na lista Tabelas, dependendo do tipo de origem: 5. Coluna Descrição Nome do Criador O nome do criador para a tabela Esquema O nome do esquema Nome O nome da tabela Tabela O nome da tabela Tipo O tipo de objeto, como TABLE Nome do Conjunto de Dados O nome do conjunto de dados Na lista Tabelas, clique duas vezes em uma tabela para registrá-la para captura de mudança. Nota: Se a tabela contiver nomes de coluna com mais de 128 caracteres, será emitida uma mensagem de erro e não será possível registrar a tabela. A tabela a seguir descreve as informações que a lista Colunas exibe para cada coluna na tabela selecionada: 6. Campo Descrição Selecionar Coluna A caixa que você seleciona para registrar uma coluna para a captura de alterações. Uma coluna de índice que é uma chave primária é selecionada por padrão. Nome O nome da coluna. CCSID Para uma origem do DB2, o identificador do conjunto de caracteres codificado (CCSID) relacionado à coluna. PWXCP Para uma origem do DB2, a representação interna do PowerExchange da página de código. Página de Código Para uma origem do DB2, a página de código relacionada à coluna. Na lista Colunas, selecione as colunas para as quais deseja que o PowerExchange capture mudanças. Para selecionar colunas individuais, marque a caixa de seleção Selecionar Coluna ao lado de cada uma. Para selecionar todas as colunas, clique na opção Selecionar Todas as Colunas ou na opção Selecionar tudo e notificar alterações. 170 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura A tabela a seguir descreve as opções para selecionar todas as colunas: Opção Descrição Selecione Todas as Colunas Disponíveis para os tipos de origem que oferecem suporte à captura de coluna seletiva. Seleciona todas as colunas na lista Colunas para captura de alterações. Selecionar tudo e notificar alterações Disponível para origens DB2 e Oracle. Se você selecionar essa opção, o PowerExchange irá capturar alterações para todas as colunas. Qualquer alteração no esquema da tabela faz com que o CDC do PowerExchange falhe e registre uma mensagem de erro. Depois que você adiciona o registro, as colunas adicionadas à tabela de origem são ignoradas até o registro de captura ser editado para selecioná-las. Para uma origem DB2 para z/OS, o ECCR do DB2 termina de forma anormal depois de ler o primeiro registro de mudança para a tabela depois da mudança do esquema. Para uma origem Oracle, o CDC do Oracle falha e registra uma mensagem de erro nas seguintes situações: - Se um registro de mudança para uma tabela registrada para captura contiver uma coluna que você não registrou para captura - Se um registro de mudança não contiver uma coluna que você registrou para captura Para o CDC do Oracle, se uma definição para uma tabela for alterada de forma compatível com o registro de captura do PowerExchange, o CDC do Oracle continuará a capturar mudanças para essa tabela. Por exemplo, se o tamanho de uma coluna de caracteres diminuir, mas o registro de captura não refletir essa mudança, o CDC do Oracle continuará a capturar mudanças para a tabela. De modo inverso, se o tipo de dados de uma coluna for alterado de numérico para caractere sem uma mudança no registro de captura, o CDC do Oracle continuará a capturar mudanças para a tabela até encontrar o primeiro registro de mudança que contém dados não numéricos para a coluna. Quando o CDC do Oracle encontra um registro de mudança contendo dados não numéricos para a coluna, ele falha e registra uma mensagem de erro. Nota: Se você desmarcar a opção Selecionar tudo e notificar alterações, as caixas de seleção que aparecem ao lado das colunas serão desmarcadas. Para selecionar as colunas novamente, você deve marcar as caixas de seleção. Sugestão: Ao selecionar colunas, considere as seguintes práticas recomendadas: • Selecione todas as colunas para as quais você deseja capturar dados alterados desde que você possa definir um registro somente uma vez em um grupo de registro para determinada origem. Você pode editar o mapa de extração correspondente para extrair dados para um subconjunto das colunas capturadas. • Um símbolo de chave indica que uma coluna é uma coluna de índice usada pelo processamento do Condensador. Se você limpar a caixa de seleção para uma coluna de índice, pode comprometer a exclusividade da linha. 7. Clique em Avançar. 8. Na caixa de diálogo Adicionar Registro de Captura - Tipo, digite informações adicionais sobre o registro de captura. Adicionando um Registro de Captura 171 A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Campo Tipo de Origem Descrição Status Tudo O status do registro de captura com relação à disponibilidade para o uso de captura de alterações. As opções são: - I para Inativo. O PowerExchange ainda não usa o registro para capturar alterações para a origem. Essa opção é a configuração inicial de status. Você deve configurar manualmente a opção como A para tornar o registro elegível para o uso de captura de alterações. - A para Ativo. O PowerExchange pode usar o registro para capturar alterações para a origem. O padrão é I. Nota: Você pode alterar o status de Inativo para Ativo depois para tornálo elegível para o processamento de captura de alteração. Para obter mais informações sobre as configurações de status, consulte “Opções de Status” na página 173 . Condensar Tudo Se o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows for usado e o tipo de processamento do Condensador do PowerExchange no i5/OS ou z/OS. As opções são: - Nenhum. O PowerExchange não usa o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows para processar as alterações para a origem registrada. - Parte. O PowerExchange usa o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para processar as alterações para a origem registrada. O Condensador do PowerExchange usa o processamento de condensação parcial. Essa opção mantém a consistência transacional e é recomendada pela Informatica. - Completo. O PowerExchange usa o processamento de condensação completa do Condensador do PowerExchange para origens do i5/OS ou z/OS, mas algumas limitações se aplicam. Essa opção não mantém a consistência transacional. Você pode alterar a opção de Condensação mais tarde sem incrementar o número de versão do registro. Para obter mais informações, consulte “Opções de Condensação” na página 174 . 172 Comentário Tudo Comentários definidos pelo usuário sobre o registro de captura. ID do Banco de Dados Adabas O DBID do banco de dados do Adabas que contém o arquivo cujas alterações são capturadas. Número do Arquivo Adabas O número do arquivo Adabas no banco de dados identificado pelo campo ID de Banco de Dados. Nome do Conjunto de Dados Primário Síncrono do IMS O nome do conjunto de dados primários do IMS a ser acessado. Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura Campo Tipo de Origem Descrição Nome do Grupo de Logs Suplementar Oracle O nome do grupo de logs suplementar que será criado para a origem. O PowerExchange gera o DDL para criar grupos de logs suplementares quando você conclui o registro de captura. Você deve definir um grupo de logs suplementar para cada tabela para a qual desejar que o PowerExchange capture dados alterados do Oracle. Esse grupo de logs suplementar deve conter todas as colunas da tabela para as quais os dados alterados devem ser capturados. Executar DDL agora Oracle Para uma origem Oracle, selecione essa opção para executar o DDL para criar um grupo de logs suplementar quando você concluir o registro de captura. Limpe essa opção para executar o DDL mais tarde. Você também deve inserir um valor na caixa Nome do Grupo de Logs Suplementar. Nota: As instruções GRANT no arquivo ORACAPT.SQL para o usuário de captura do Oracle não incluem a autoridade necessária para executar o DDL. 9. 10. Clique em Concluir. Para uma origem Oracle, na caixa de diálogo Salvar SQL do Grupo de Logs Suplementar no Arquivo, insira um nome de arquivo no campo Nome de Arquivo para o arquivo que contém o DDL gerado e clique em Salvar. O PowerExchange salva o DDL no arquivo especificado. Por padrão, o arquivo está localizado no diretório de instalação raiz do PowerExchange. O Ouvinte do PowerExchange grava o registro de captura para o arquivo CCT no sistema de origem. No Navegador do PowerExchange, o registro de captura é exibido na lista de registros de captura na guia Grupo de Registros no Explorador de Recursos. Além disso, o registro é exibido nas seguintes localizações na interface: • A janela Registro de Captura exibe as colunas no registro de captura. • A guia Registro de Captura no Inspetor de Recursos exibe as propriedades para o registro de captura. Use as setas para alternar entre as guias Registro de Captura e Grupo de Registros no Inspetor de Recursos. • A barra de status exibe informações sobre o grupo de registros aberto e o registro de captura. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo um Registro de Captura” na página 175 • “Opções de Status” na página 173 • “Opções de Condensação” na página 174 Opções de Status A opção Status de registro de captura indica se o registro está disponível para captura de alterações, temporariamente suspenso ou mantidos somente para histórico. Quando você cria um registro de captura, a configuração de Status inicial é Inativo. Adicionando um Registro de Captura 173 No Navegador do PowerExchange, você pode alterar o status com limitações. A seguinte transições unidirecionais são permitidas: • Inativo > Ativo > Histórico • Suspenso > Histórico Use as seguintes descrições para determinar qual opção de status usar: Inativo O status de inicial que evita que os dados sejam capturados para a origem antes do destino é materializado. Ativo O status que permite que as alterações sejam capturadas para a origem registrada com base no registro de captura. Histórico O status que permanentemente desabilita o registro de captura para o uso de captura de alterações, mas mantém o registro de captura para fins de auditoria e histórico. Depois que definir o status de registro como Histórico, você não poderá executar as seguintes ações: • Use o mesmo nome de registro novamente, a menos que você exclua o registro e crie outro registro com esse nome. • Defina o registro como Ativo novamente. Para retomar a captura de alterações para a origem, crie outro registro de captura. Suspenso O status que é definido depois de executar o comando SUSPEND_REGISTRATION do utilitário PWXUCREG para suspender temporariamente a captura de alterações para a origem registrada. Não é possível selecionar este status do Navegador do PowerExchange. Somente os seguintes tipos de fontes de dados do CDC podem ter esse status: Adabas, tabelas do Datacom, IDMS baseado em log e IMS baseado em log. Enquanto o status está Suspenso, o PowerExchange não captura alterações para a origem registrada. Você pode reativar o registro de uso de captura de alterações emitindo um comando do utilitário PWXUCREG diferente. Nota: Você pode alterar o status de Suspenso de volta para Ativo, emitindo o comando ACTIVATE_REGISTRATION com o utilitário PWXUCREG. Para obter mais informações, consulte o Guia de Utilitários do PowerExchange. Opções de Condensação A opção Condensador em um registro de captura controla se você pode usar o processamento do Condensador do PowerExchange ou do Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows para a origem registrada. Para o Condensador do PowerExchange no i5/OS ou z/OS, a opção também indica o tipo de processamento de condensação. No Navegador do PowerExchange, você pode editar a opção Condensar para um registro de captura existente sem controle de versão do registro. Por exemplo, você pode alternar de Nenhum para Parcial ou Completo para Parcial. As opções Condensar são: Nenhuma O registro de captura não é elegível para uso pelo Condensador do PowerExchange ou pelo Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows. 174 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura Parte O registro de captura é elegível para uso pelo Condensador do PowerExchange ou pelo Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows. O Condensador do PowerExchange usa o registro para o processamento de condensação parcial. Com essa opção, somente as alterações em UOWs concluídos com êxito na origem são gravadas em arquivos condensados do Condensador do PowerExchange ou arquivos do Agente de Log do PowerExchange. O PowerExchange grava todas as alterações para colunas de interesse do CDC, não apenas as alterações mais recentes, em ordem cronológica baseada na hora de término do UOW. Essa opção mantém a consistência transacional. A Informatica recomenda que você selecione a opção Parcial, mesmo se você não planejar usar o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange. Você pode implementar o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange posteriormente sem ter que atualizar o registro. Completo O registro de captura é elegível para uso pelo Condensador do PowerExchange no i5/OS ou z/OS para o processamento de condensação total. O Condensador do PowerExchange acumula as alterações em arquivos condensados de chave para por fazer as alterações mais recentes substituirem as anteriores. Essa opção não mantém a consistência transacional. As restrições a seguir aplicam-se ao processamento completo do condensador: • Para as origens do Adabas e do CDC baseado em log IDMS, o processamento completo do condensador não está disponível. • Para o Condensador do PowerExchange no i5/OS, o processamento de condensação total está disponível somente para tabelas que têm chaves primárias e arquivos DDS definidos com uma chave exclusiva. • Para o Condensador do PowerExchange no z/OS, o processamento completo do condensador está disponível para tabelas ou mapas de dados que especificam colunas chave. Use essa opção somente se a origem tiver uma chave exclusiva. O Condensador do PowerExchange usa a chave exclusiva como parte da chave no arquivo condensado para manter uma única pré e pósimagem. Sugestão: Para poder atualizar uma chave exclusiva ao usar o processamento de condensação completa, você deverá especificar KEY_CHANGE_ALW=Y no arquivo de configuração do Condensador do PowerExchange. Com essa configuração, o Condensador do PowerExchange ignora a chave de atualização e continua o processamento de condensação total. Exibindo um Registro de Captura Você pode exibir as colunas em um registro de captura. 1. Abra o grupo de registro e o registro de captura. Exibindo um Registro de Captura 175 A tabela a seguir descreve as informações que a janela Registro de Captura exibe para cada coluna registrada: 2. Campo Descrição Nome O nome da coluna. Nome da Tabela O nome da tabela. Nº da Coluna O número da coluna. Tipo O tipo dos dados. Tamanho O tamanho do campo. Escala A escala de dados. Chave O valor YES ou NO para indicar se a coluna é uma coluna de chave de índice. CCSID Para uma fonte do DB2, o Coded Character Set Identifier (CCSID) para a página de códigos usada para a coluna. PWXCP Para uma fonte do DB2, a página de códigos do PowerExchange usada para a coluna. Página de códigos Para uma fonte do DB2, a página de códigos usada para a coluna. Anulável O valor YES ou NO para indicar se a coluna é anulável. Para ordenar as colunas em ordem alfabética por nome de coluna, clique no título da coluna Nome em uma janela Registro de Captura. Para ordenar a coluna em ordem alfabética reversa, clique no título da coluna Nome novamente. Uma seta pequena é exibida no título da coluna Nome para indicar a ordem de classificação, como a seguir: • Uma seta para baixo indica ordem alfabética. • Uma seta para cima indica ordem alfabética reversa. Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Registro Você pode exibir ou editar propriedades para um grupo de registro. Você pode editar as propriedades para um grupo de registro para alterar seu nome, localização ou a Identificação de Usuário e a senha usadas para acessar a fonte. Você não pode alterar o tipo de banco de dados para um grupo de registro. 1. 176 Abra o grupo de registro. Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Grupo de Registro do Inspetor de Recursos exibe para o grupo de registro, dependendo do tipo de fonte de dados: Propriedade Descrição Nome Nome definido pelo usuário para o grupo de registro. Método de Acesso Somente leitura. Tipo de fonte de dados. Localização Localização da fonte para a qual você deseja capturar mudanças. A localização é um nome de nó em uma instrução NODE do arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. Identificação de Usuário Um ID do usuário que permite o acesso à origem. O tipo de ID do usuário depende do tipo de origem e das configurações de segurança do PowerExchange: - Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS e a segurança do PowerExchange estiver ativada, insira um ID do usuário do sistema operacional. A segurança do PowerExchange é habilitada quando a instrução SECURITY do PowerExchange no membro DBMOVER está definida como (1,x) ou 2.x). - Para uma origem DB2 para Linux, UNIX e Windows, Microsoft SQL Server ou Oracle, digite um ID do usuário de banco de dados válido, se necessário. Para obter mais informações, consulte a Instrução SECURITY no Manual de Referência do PowerExchange. Senha Uma senha do ID do usuário especificado. Se a fonte de dados estiver em um sistema i5/OS ou z/OS, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter de 9 a 31 caracteres de comprimento. Um código de acesso do z/OS pode ter de 9 a 128 caracteres de comprimento. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é uma apóstrofe. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples ('), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Registro 177 Propriedade Descrição Instância Para uma origem Adabas, DB2 para i5/OS, Oracle ou VSAM, o nome da instância é o identificador de coleta que você inseriu ao definir o grupo de registro. Para uma origem DB2 para z/OS, o nome da instância é o nome da instância de banco de dados. Para uma origem do Microsoft SQL Server, o nome da instância é um valor gerado que é composto dos primeiros quatro caracteres do nome do banco de dados, seguido por um número crescente, que é iniciado em 000. 2. Nome do MUF Para uma fonte CA Datacom/DB, o nome do Recurso de Vários Usuários (MUF). Banco de Dados Para uma fonte DB2 para Linux, UNIX e Windows, o nome do banco de dados. Nome do DB Para uma fonte com base em log IDMS, o nome do banco de dados. Reconhecer Identificação Em uma fonte IMS, o identificador RECON do banco de dados. SID Oracle Somente leitura. Para uma fonte Oracle, o identificador do sistema (SID) para o banco de dados. Para editar uma propriedade, clique em uma propriedade no Inspetor de Recursos e digite um valor. Depois que você edita uma propriedade, é exibido um quadrado vermelho próximo à propriedade alterada. Sugestão: Para desfazer uma mudança antes de aplicá-la, clique em Redefinir. 3. Para aplicar uma mudança, clique em Aplicar. Se você editar o nome do grupo de registro, será solicitado que você confirme a mudança. Se o novo nome corresponder ao nome de um grupo de registro existente, será solicitado que você sobrescreva o grupo existente. Se você editar a localização, o PowerExchange exibirá uma mensagem de erro se a localização não for válida para a instância. Se você editar a instância, o PowerExchange exibirá uma mensagem de erro se a instância especificada não existir. 4. Clique em Sim para confirmar as alterações. O Inspetor de Recursos atualiza todos os campos que você editou. 178 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Grupo de Registro” na página 165 Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Captura Depois que você registrar uma origem para captura de alterações, poderá editar algumas propriedades de registro de captura. As seguintes propriedades podem ser editadas: • Status. Para todos os tipos de origem, você pode alterar a configuração de status para um registro de captura. O Navegador do PowerExchange permite que as seguintes transições de status: Inativo para Ativo, Ativo para Histórico e Suspenso para Histórico. Você deve usar o utilitário PWXUCREG para alterar um status de registro de Ativo para Suspenso e de Suspenso de volta para Ativo. • Condensar. Para todos os tipos de origem, você pode alterar a opção de condensação para um registro de captura de Nenhum para Parcial ou de Parcial para Nenhum. Para fontes de dados do i5/OS e z/OS que têm chaves, você também pode alterar a opção de condensação de Nenhum ou Parcial para Completo ou de Completo ou Nenhum para Parcial. • Comentários. Para todos os tipos de origem, você pode adicionar ou editar comentários para o registro de captura. Para uma fonte de dados do DB2, você também pode adicionar ou remover colunas. Se precisar fazer quaisquer outras alterações em um registro de captura, você deverá recriar o registro. Aviso: Editar um registro de captura ativo pode ter vários implicações para o CDC. 1. Abra o grupo de registro. 2. Abra o registro de captura. As tabelas a seguir descrevem as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe, dependendo do tipo de fonte de dados, para o registro de captura. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para todos os tipos de fonte de dados: Propriedade Descrição Nome Somente leitura. O nome definido pelo usuário para o registro de captura. Tipo Somente leitura. O tipo de captura do PowerExchange. As opções são: - Com Base em Log. O PowerExchange captura as alterações dos logs do banco de dados. - Síncrono. O PowerExchange captura mudanças de maneira síncrona. Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Captura 179 Propriedade Descrição Status O status do registro de captura com relação à disponibilidade para o uso de captura de alterações. As opções são: - Inativo. O PowerExchange ainda não pode usar o registro para capturar alterações para a origem. Essa opção é o status de configuração inicial ao criar o registro. Você deve configurar manualmente a opção para Ativo para tornar o registro elegível para o uso de captura de alterações. - Ativo. O PowerExchange pode usar o registro para capturar alterações para a origem. - Histórico. O PowerExchange foi interrompido permanentemente usando o registro de captura de alterações. Selecione essa opção se o registro estiver obsoleto e você quiser mantê-lo para fins de auditoria ou excluí-lo. Depois de definir o status como Histórico, você não poderá tornar o registro ativo novamente. - Suspenso. O processamento de captura de alterações do PowerExchange está temporariamente suspenso para a origem registrada. Esse status é definido pelo comando SUSPEND_REGISTRATION do utilitário PWXUCREG e está disponível somente para uma origem CDC de Adabas, de Datacom baseado em tabela, de IDMS baseado em log ou de IMS baseado em log. Você pode alterar esse status para Histórico no Navegador do PowerExchange. No entanto, para alterar o status de volta para Ativo, você deve usar o comando ACTIVATE_REGISTRATION do utilitário PWXUCREG. Para obter mais informações, consulte “Opções de Status” na página 173. Suspender Hora Somente leitura. O carimbo de data/hora atual do sistema, sem ajustes para hora local, que indica quando o comando SUSPEND_REGISTRATION do utilitário PWXUCREG foi processado para suspender temporariamente o uso do registro de captura de alterações. O formato do carimbo de data/hora é YYYY/MM/DD HH:MM:SS.ssssss, onde ssssss são segundos fracionários. Essa propriedade estará em branco se o registro nunca tiver sido suspenso. Essa propriedade é exibida para origens CDC de Adabas, baseadas em tabelas do Datacom, baseadas em logs do IDMS e baseadas logs do IMS porque o utilitário PWXUCREG é compatível apenas com essas origens. Para origens do CDC síncrono do Datacom, essa propriedade é exibida, mas a suspensão do carimbo de data/hora não é usada no processamento de CDC síncrono. Essa propriedade não é exibida para outros tipos de origem. Para obter mais informações sobre o tempo de suspensão PWXUCREG, consulte Guia de Utilitários do PowerExchange. Hora Ativa Somente leitura. O carimbo de data/hora atual do sistema, sem ajustes para hora local, que indica quando o comando ACTIVATE_REGISTRATION do utilitário PWXUCREG foi processado para reativar o registro de uso de captura de alterações. O formato do carimbo de data/hora é YYYY/MM/DD HH:MM:SS.ssssss, onde ssssss são segundos fracionários. Esse campo ficará em branco se o status de registro for definido como Ativo pela primeira vez no Navegador do PowerExchange ou se o registro nunca tiver sido ativado ou reativadas com o utilitário PWXUCREG. Esse campo permanecerá em branco até você emitir um comando SUSPEND_REGISTRATION do utilitário PWXUCREG, seguido por um comando ACTIVATE_REGISTRATION. Essa propriedade é exibida para origens CDC de Adabas, baseadas em tabelas do Datacom, baseadas em logs do IDMS e baseadas logs do IMS porque o utilitário PWXUCREG é compatível apenas com essas origens. Para origens do CDC síncrono do Datacom, esta propriedade é exibida, mas a ativação do carimbo de data/hora não é usada no processamento de CDC síncrono. Essa propriedade não é exibida para outros tipos de origem. Para obter mais informações sobre o tempo de ativação de PWXUCREG, consulte o Guia de Utilitários do PowerExchange. 180 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura Propriedade Descrição Condensar Se o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows for usado e o tipo de processamento do Condensador do PowerExchange no i5/OS ou z/OS. As opções são: - Nenhum. O PowerExchange não usa o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows para processar as alterações para a origem registrada. - Parte. O PowerExchange usa o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para processar as alterações para a origem registrada. O Condensador do PowerExchange usa o processamento de condensação parcial. Essa opção mantém a consistência transacional e é recomendada pela Informatica. - Completo. O PowerExchange usa o processamento de condensação completa do Condensador do PowerExchange para origens do i5/OS ou z/OS, mas algumas limitações se aplicam. Essa opção não mantém a consistência transacional. Para obter mais informações, consulte “Opções de Condensação” na página 174. Versão Somente leitura. O número de versão do registro. Capturar Tipo Somente leitura. O tipo de fonte de dados. Comentários Comentários definidos pelo usuário sobre o registro de captura. Marca Somente leitura. Um nome de marca de gerada pelo PowerExchange atribuído à fonte registrada e que é usado para identificar os registros de alteração de interesse do CDC. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para fontes de dados do Adabas: Propriedade Descrição ID do Banco de Dados O DBID do banco de dados. Número do Arquivo O número do arquivo do banco de dados. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para fontes de dados CA Datacom/DB: Propriedade Descrição ID do Banco de Dados O ID do banco de dados. Nome Curto da Tabela O nome curto da tabela. ID da Tabela O identificador interno da tabela. Tamanho do Registro O tamanho do registro. Recuperação da Tabela Uma opção que indica se os recursos de recuperação de CA DATACOM/DB são usados nessa tabela. Os valores válidos são YES e NO. Contagem de Elementos O número de elementos. Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Captura 181 A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para fontes de dados DB2 para i5/OS: Propriedade Descrição Nome do Arquivo O nome do arquivo. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para fontes de dados baseadas em log IDMS: Propriedade Descrição Nome da Área O nome da área IDMS que contém um conjunto de páginas que armazena os registros do banco de dados. Tipo de SubSchema O nome do subesquema. Um subesquema oferece um programa de exibição do banco de dados e é usado no tempo de execução. Ele inclui elementos de dados, tipos de registro, tipos de definição, áreas e componentes de registro lógico. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome do DB O nome do banco de dados do IDMS. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Registro Base O nome do registro base do IDMS. Modo de Localização Um dos seguintes modos que determinam como um registro é atribuído a uma determinada página na área: - C. Indica o modo CALC. - V. Indica o modo VIA. - D. Indica o modo DIRECT. 182 ID do Registro Base O identificador de registro base do IDMS. Compactado Indica se a compactação IDMS nativa é usada para compactar os registros. Os valores válidos são YES e NO. Presspack Comp Indica se a ferramenta de compactação Presspack do IDMS é usada para compactar os registros. Os valores válidos são YES e NO. Presspack Dctable Se a compactação Presspack for usada, o nome da tabela de características de dados (DCT) que contém informações sobre os dados e que é necessária para compactação e descompressão. Variável Indica se as ocorrências de registro são de tamanho variável. Os valores válidos são YES e NO. Grupo de Páginas O número do grupo de páginas. Raiz O número da raiz. Uma raiz é o formato da chave de banco de dados que descreve a estrutura das chaves de banco de dados que identificam registros no banco de dados. Tamanho Mín. da Raiz O tamanho mínimo da parte da raiz de um registro de tamanho variável na página inicial. Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura Propriedade Descrição Tamanho dos Dados O tamanho do componente de Dados de uma ocorrência de registro. O componente de Dados é um conjunto de bytes que representa o valor de registro. Tamanho do Prefixo O tamanho do componente do Prefixo de uma ocorrência de registro. O prefixo aponta para os registros NEXT, PRIOR e OWNER. Tamanho da Porção de Controle O tamanho da porção de controle de um registro incluindo a chave simbólica. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para Fontes de dados síncrono IMS: Propriedade Descrição Nome do Banco de Dados Somente leitura. O nome do banco de dados. Nome do Conjunto de Dados Primário Somente leitura. O nome do arquivo do conjunto de dados. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para fontes de dados do Microsoft SQL Server: Propriedade Descrição Servidor O servidor no qual a fonte está localizada. Nome do Banco de Dados O nome do banco de dados. Dist DBName O nome do banco de dados de distribuição do SQL Server. ID do Artigo O ID do artigo do SQL Server. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para fontes de dados do Oracle: Propriedade Descrição Log Suplementar Somente leitura. O nome do grupo de logs suplementares. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Registro de Captura do Inspetor de Recursos exibe para fontes de dados do VSAM: 3. Propriedade Descrição Nome do Conjunto de Dados Um nome do conjunto de dados VSAM ESDS, KSDS ou RRDS. Clique na propriedade no Inspetor de Recursos que você deseja editar e, em seguida, altere o valor de propriedade. Depois de editar uma propriedade, um quadrado vermelho é exibido ao lado dela. Sugestão: Para desfazer uma mudança, clique em Redefinir. Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Captura 183 4. Para aplicar a alteração, clique em Aplicar. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Registro de Captura” na página 168 • “Alterando as Colunas em um Registro de Captura” na página 185 • “Nomes da Marca de Registro” na página 161 • “Opções de Status” na página 173 • “Opções de Condensação” na página 174 Exibindo Elementos para um Registro de Captura Datacom Você pode exibir os elementos para a tabela Datacom registrada para a captura de alteração. 1. Abra o grupo de registros e o registro de captura. 2. Na guia Grupo de Registro no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro de captura e clique em Exibir Elementos. A janela Registro de Captura - Detalhes de Elementos exibe as seguintes informações para os elementos na tabela registrada: • Nome. O nome do elemento. • Posição. O deslocamento de posição do elemento desde o início do registro. • Tamanho. O tamanho do elemento. Exibindo Caminhos para um Registro de Captura IDMS Você pode exibir caminhos ou a hierarquia pai para um registro base IDMS para uma tabela IDMS registrada para captura de mudança. Para exibir caminhos para um registro de captura IDMS: 1. Abra o grupo de registros e o registro de captura. 2. Na guia Grupo de Registro no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro de captura e clique em Exibir Caminhos. A janela Exibir Caminhos exibe a hierarquia pai para o registro base. 184 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura Alterando as Colunas em um Registro de Captura Para uma fonte de dados DB2, você pode adicionar colunas a um registro de captura e remover colunas dele. Nota: Fazer mudanças em um registro de captura ativo tem implicações específicas. 1. Abra o grupo de registros e o registro de captura. 2. Na guia Grupo de Registros no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no registro de captura e clique em Corrigir Colunas. 3. A caixa de diálogo Registro de Captura - Colunas é exibida. 4. Para uma fonte DB2, você pode concluir uma das seguintes ações: • Se a opção Selecionar tudo e notificar mudanças estiver selecionada, limpe essa opção para permitir mudanças nas colunas. • Se a opção Selecionar tudo e notificar mudanças estiver limpa, selecione essa opção para capturar mudanças para todas as colunas e ser notificado de qualquer mudança no esquema para a tabela. 5. Para adicionar uma coluna, selecione-a na lista Colunas Disponíveis e clique em Adicionar. 6. Para remover uma coluna, selecione-a na lista Colunas Atuais e clique em Remover. 7. Clique em OK. Excluindo um Registro de Captura Você pode excluir registros de captura que não tem intenção de usar mais. Você pode excluir um registro de captura de cada vez. Quando você exclui um registro de captura, o PowerExchange exclui o registro do arquivo CCT, que está localizado no sistema em que a fonte de dados está localizada. Para capturar novas mudanças para a origem registrada pelo registro excluído, você deve adicionar o registro de captura novamente. O PowerExchange não exclui o mapa de extração associado ao registro de captura excluído. Você deve excluir manualmente o mapa de extração associado, se desejado. Para usar o mapa de extração novamente, você pode adicionar outra vez o registro de captura associado. Para excluir um registro de captura: 1. Se o registro de captura estiver aberto, feche-o. 2. Na guia Grupo de Registros no Explorador de Recursos, selecione o registro de captura e clique no botão Excluir na barra de ferramentas. 3. Na caixa de mensagens que solicita que você confirme a exclusão do registro, clique em Sim. 4. Se o registro estiver ativo, uma segunda caixa de mensagens solicitará que você confirme a exclusão do registro. Clique em Sim para confirmar a exclusão do grupo. Caso contrário, clique em Não para cancelar a exclusão e definir o status para Histórico. O PowerExchange exclui o registro de captura no sistema de origem. Mudanças não são mais capturadas para o registro. Alterando as Colunas em um Registro de Captura 185 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Registro de Captura” na página 179 Excluindo um Grupo de Registros Quando você exclui um grupo de registros, o PowerExchange exclui informações do grupo local no sistema do Navegador do PowerExchange. O PowerExchange não exclui os registros de captura no grupo. Se você criar outro grupo de registro com as mesmas propriedades que um grupo excluído, o novo grupo conterá os registros de captura existentes para o grupo excluído. Além disso, o PowerExchange não exclui o grupo de extração e o grupo de aplicativos que gerou quando o grupo de registro foi criado. Para excluir um grupo de registro: 1. Se o grupo de registro estiver aberto, feche-o. 2. Na janela Recursos, exclua um ou mais grupos de registro. 3. Na caixa de mensagens que solicita que você confirme a exclusão do grupo ou grupos, clique em Sim. O PowerExchange exclui o grupo ou os grupos de registro. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Excluindo Todos os Registros de Captura em um Grupo de Registro” na página 186 Excluindo Todos os Registros de Captura em um Grupo de Registro Para excluir completamente um grupo de registro e seus registros de captura, exclua os registros de captura, os mapas de extração associados e seu grupo de extração e o grupo de registro. Não é possível abrir ou usar um mapa de extração associado a um registro de captura excluído. Você pode editar os mapas de extração para alterar os registros de captura associados a eles. Para excluir todos os registros de captura em um grupo de registro: 1. Exclua cada registro de captura no grupo de registro. 2. Como você não pode abrir ou usar um mapa de extração associado a um registro de captura excluído, conclua uma das ações a seguir: 3. • Exclua os mapas de extração e seu grupo de extração. • Altere os registros de captura associados aos mapas de extração para registros de captura ativos. Exclua o grupo de registro. TÓPICOS RELACIONADOS: 186 • “Excluindo um Grupo de Registros” na página 186 • “Excluindo um Registro de Captura” na página 185 Capítulo 5: Grupos de Registro e Registros de Captura • “Alterando o Registro de Captura Associado a um Mapa de Extração” na página 199 • “Excluindo um Mapa de Extração” na página 205 • “Excluindo um Grupo de Extração” na página 206 Excluindo Todos os Registros de Captura em um Grupo de Registro 187 CAPÍTULO 6 Grupos de Extração e Mapas de Extração Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral de Grupos de Extração e Mapas de Extração, 188 • Nomes de Mapa de Extração, 189 • Adicionando um Grupo de Extração, 191 • Adicionando um Mapa de Extração, 193 • Exibindo um Mapa de Extração, 196 • Adicionando ou Removendo Colunas Indicador de Mudança e Pré-imagem para uma Coluna de Dados, 197 • Adicionando ou Removendo Colunas ao/do Processamento de Extração, 198 • Alterando o Registro de Captura Associado a um Mapa de Extração, 199 • Mesclando um Mapa de Dados com um Mapa de Extração, 201 • Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Extração, 201 • Exibindo Propriedades para um Mapa de Extração, 203 • Criando um Mapa de Dados de um Mapa de Extração, 204 • Excluindo um Mapa de Extração, 205 • Excluindo um Grupo de Extração, 206 • Excluindo Todos os Mapas de Extração em um Grupo de Extração, 206 • Janela Definição de Extração - Guia Mapas, 207 • Janela Definição de Extração - Guia Extensões , 207 • Colunas Geradas pelo PowerExchange em Mapas de Extração, 208 Visão Geral de Grupos de Extração e Mapas de Extração Use mapas de extração para extrair dados alterados capturados pelo PowerExchange. Grupos de extração e mapas de extração definem as informações de extração para fontes de dados registradas e são necessários para o processamento CDC. 188 Um grupo de extração define a instância do banco de dados, a localização do nó e o tipo da fonte de dados. Quando você cria um grupo de registro, o PowerExchange cria um grupo de extração com o mesmo nome. Você pode também adicionar manualmente um grupo de extração. Um grupo de extração contém um ou mais mapas de extração. Um mapa de extração mapeia uma fonte de dados. Quando você cria um registro de captura, o PowerExchange cria um mapa de extração que inclui as mesmas colunas e nome de marca de registro que no registro de captura. O PowerExchange designa um nome exclusivo ao mapa de extração. É possível também adicionar manualmente mapas de extração adicionais para um registro de captura. Um mapa de extração definido pelo usuário inclui as mesmas colunas e nome de marca de registro que em seu registro de captura associado. O PowerExchange designa um nome exclusivo para um mapa de extração definido pelo usuário que inclui o nome do mapa especificado quando você adicionou o mapa de extração. O arquivo DTLCAMAP, em um sistema z/OS, ou o arquivo CAMAPS, em um sistema não z/OS, contém informações do mapa de extração definidas no Navegador do PowerExchange. O grupo de extração filtra os dados no arquivo DTLCAMAP ou CAMAPS para exibição no Navegador do PowerExchange. Você pode editar mapas de extração para adicionar colunas Indicador de mudança (CI) e pré-imagem (BI) para colunas de dados e para adicionar colunas ao processamento de extração ou remover colunas dele. Para uma origem DB2, você pode mesclar um mapa de dados com um mapa de extração. O mapa de extração usa o mapa de dados associado para mapear os dados alterados. Para testar um mapa de extração, execute um teste de linha de banco de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Extração” na página 224 • “Nomes da Marca de Registro” na página 161 • “Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos” na página 164 Nomes de Mapa de Extração O nome de um mapa de extração tem um formato específico. O nome de um mapa de extração tem o seguinte formato: xnninstance.mapname Nos mapas de extração, a sequência de caracteres de variável xnninstance é chamada de esquema. Quando você extrai mudanças usando um mapa de extração, o nome da tabela é anexado ao nome do mapa de extração, como a seguir: xnninstance.mapname_tablename As variáveis no nome do mapa de extração são: x Um caractere que define o tipo de mapa de extração, que pode ser um dos valores a seguir: • d. Mapa de extração padrão. • u. Mapa de extração definido pelo usuário. Nomes de Mapa de Extração 189 nn Um valor de um ou dois dígitos que define o tipo de origem, como a seguir: • 1. DB2 para z/OS. • 2. IMS. • 3. DB2 para i5/OS. • 4. Adabas. • 5. IDMS síncrono. • 6. VSAM. • 7. CA Datacom/DB. • 8. Oracle. • 10. Microsoft SQL Server. • B. DB2 para Linux, UNIX e Windows. • D. IDMS baseado em log. instance O valor da instância especificado quando o grupo de registro foi criado. O valor da instância varia de acordo com o tipo de origem. mapname Um dos valores a seguir: • Para um mapa de extração padrão, o nome especificado quando o registro de captura foi criado. • Para um mapa de extração definido pelo usuário, o nome do mapa especificado quando o mapa de extração foi criado. tablename O nome da tabela da tabela de origem relacional ou do mapa de dados de origem. Nos mapas de extração, a sequência de caracteres de variável xnninstance é chamada de esquema. Quando você abre um grupo de extração, o Navegador do PowerExchange exibe os mapas de extração no grupo como schema.mapname. Quando você extrai mudanças usando um mapa de extração, é usado o nome completo do mapa de extração de schema.mapname_tablename. Por exemplo, quando você executa um teste de linha de banco de dados, o Navegador do PowerExchange gera a seguinte instrução SQL para extrair as mudanças: SELECT * FROM schema.mapname_tablename No teste de linha de banco de dados, todas as colunas são selecionadas por padrão. No entanto, você pode editar a instrução SQL para selecionar colunas específicas de uma das maneiras a seguir: • Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, edite manualmente a instrução SQL na caixa Instrução SQL para selecionar colunas específicas. • Na janela Definição de Extração, selecione colunas específicas e execute um teste de linha de banco de dados. O PowerExchange gera uma instrução SQL na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados que seleciona as colunas especificadas. Nota: Você pode substituir o nome do esquema e o nome do mapa usando os campos Substituição de Nome do Esquema e Substituição de Nome do Mapa no Cliente PowerExchange do PowerCenter (PWXPC). 190 Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Grupo de Registro” na página 165 • “Adicionando um Registro de Captura” na página 168 • “Adicionando um Mapa de Extração” na página 193 Adicionando um Grupo de Extração Um grupo de extração é um grupo nomeado de mapas de extração. Um grupo de extração define a instância da fonte de dados, a localização do nó e o tipo da fonte de dados. Quando você adiciona um grupo de registro, o PowerExchange adiciona um grupo de extração com o mesmo nome. Você pode também adicionar manualmente um grupo de extração conforme descrito neste procedimento. Adicione mapas de extração ao grupo de extração quando você definir o grupo ou mais tarde. 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Grupo de Extração. 2. Na caixa de diálogo Adicionar Grupo de Extração, digite as seguintes informações: Nome Um nome definido pelo usuário para o grupo de extração. O tamanho máximo é de 16 caracteres. Localização A localização da origem cujos dados alterados você deseja extrair. Selecione local se a origem estiver no sistema do Navegador do PowerExchange. Esse campo lista as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. Tipo Tipo de fonte de dados. Selecione um tipo de fonte de dados e insira as informações associadas, que devem corresponder às informações no grupo de registro correspondente: • ADABAS. Arquivos Adabas. Na caixa Identificador de Coleta, digite o nome da instância. • AS4. Tabelas do DB2 para i5/OS. Na caixa Identificador de Coleta, digite o nome da instância especificado no parâmetro INST da instrução AS4J CAPI_CONNECTION no membro DBMOVER do arquivo dtllib/CFG no sistema de origem. • DATACOM. Tabelas CA Datacom/DB registradas para CDC síncrono ou baseado na tabela CA Datacom/DB. Na caixa Nome do MUF, digite o nome do Recurso de Vários Usuários (MUF) de origem. • DB2. Tabelas do DB2 para z/OS. Na caixa Instância de Banco de Dados, digite o ID de subsistema do DB2 ou o nome do grupo de compartilhamento de dados do DB2. • DB2UDB. Tabelas do DB2 para Linux, UNIX e Windows. Adicionando um Grupo de Extração 191 Na caixa Banco de Dados, digite o nome do banco de dados. • IDMS. Tabelas IDMS registradas para CDC síncrono do IDMS. Obsoleto. • IDMS_L. Tabelas IDMS registradas para CDC baseado em log do IDMS. Na lista Localização do Registro, selecione a localização na qual os registros de captura devem ser armazenados. Na lista Localização do Mapa de Origem, selecione a localização na qual estão os mapas de dados para as tabelas IDMS. Na caixa Logsid, digite o valor especificado no parâmetro LOGSID no arquivo de configuração DBMOVER no sistema de origem. • IMS. Bancos de dados IMS. Para o CDC síncrono IMS, na caixa Identificador de Recon, digite o ID do subsistema IMS. Para o CDC baseado em log IMS, na caixa Identificador de Recon, digite o valor especificado no parâmetro IMSID no membro de configuração DBMOVER no sistema z/OS em que os conjuntos de dados RECON estão localizados. • MSSql. Tabelas do Microsoft SQL Server. Na lista Servidor de Banco de Dados, selecione o servidor no qual a origem está localizada. Na lista Nome do Banco de Dados, selecione ou digite o nome do banco de dados. • ORACLE. Tabelas Oracle. Na caixa Identificador de Coleta, digite o identificador de instância Oracle especificado na instrução ORACLEID no arquivo de configuração DBMOVER no sistema de origem. • VSAM. Conjuntos de dados VSAM ESDS, KSDS, RRDS e VRRDS. Na caixa Identificador de Coleta, digite o nome da instância. ID do Usuário Insira um ID do usuário que permita o acesso à fonte. O tipo de ID do usuário depende do tipo de origem e das configurações de segurança do PowerExchange: • Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS e a segurança do PowerExchange estiver ativada, insira um ID do usuário do sistema operacional. A segurança do PowerExchange é habilitada quando a instrução SECURITY do PowerExchange no membro DBMOVER está definida como (1,x) ou 2.x). • Para uma origem DB2 para Linux, UNIX e Windows, Microsoft SQL Server ou Oracle, digite um ID do usuário de banco de dados válido, se necessário. Para obter mais informações, consulte a Instrução SECURITY no Manual de Referência do PowerExchange. • Para uma origem em um sistema Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e, se aplicável, desativado a autenticação de passagem relacional, a ID de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Uma senha do ID do usuário especificado. Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter de 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: • 192 Letras em maiúsculas e minúsculas Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Se você especificar um ID do usuário, mas omitir a senha, ao abrir o grupo de extração, o Navegador do PowerExchange solicitará uma senha na caixa de diálogo Senha Faltando. Adicionar Definição de Extração Adiciona mapas de extração ao grupo. Limpe essa opção para adicionar apenas o grupo de extração. O padrão é selecionado. 3. Execute uma das ações a seguir: • Se você selecionou a opção Adicionar Definição de Extração, clique em Avançar e continue com “Adicionando um Mapa de Extração” na página 193 no procedimento Adicionar um mapa de extração. • Se você limpou a opção Adicionar Definição de Extração, clique em Concluir. A guia Grupo de Extração no Inspetor de Recursos exibe as propriedades para o grupo de extração. Se o Ouvinte do PowerExchange no sistema de origem estiver em execução, a guia Grupo de Extração no Explorador de Recursos exibirá também os mapas de extração existentes para a instância da origem associada ao grupo de extração. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos” na página 164 • “Adicionando um Mapa de Extração” na página 193 Adicionando um Mapa de Extração Você pode adicionar manualmente um mapa de extração a um grupo de extração, se necessário. O PowerExchange gera um mapa de extração quando você define um registro de captura. No entanto, talvez você queira adicionar um mapa de extração adicional para um registro. 1. Abra um grupo de extração. 2. Na guia Grupo de Extração no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no grupo de extração e clique em Adicionar Definição de Extração. Adicionando um Mapa de Extração 193 3. Na caixa de diálogo Adicionar Definição de Extração - Nome, digite as seguintes informações: a. No campo Nome do Mapa, digite um nome exclusivo definido pelo usuário para o mapa de extração. O tamanho máximo é de oito caracteres. b. No campo Nome da Tabela, digite um nome definido pelo usuário para a parte da tabela do nome do mapa de extração. O tamanho máximo é de 20 caracteres. O campo Nome do Esquema é somente leitura. Ele exibe o nome que o PowerExchange gera para a parte do esquema do nome do mapa de extração, que tem o seguinte formato: unninstance Onde: 4. • u indica que o mapa de extração é definido pelo usuário. • nn é um valor de um a dois dígitos que indica o tipo de origem. Por exemplo, 10 representa o Microsoft SQL Server. • instance é o valor da instância especificado quando o grupo de registro foi criado, o que varia por tipo de origem. Clique em Avançar. Na caixa de diálogo Adicionar Definição de Extração - Registros de Captura, a lista Registros de Captura Ativos exibe os registros de captura que estão disponíveis para o mapeamento. A seguinte tabela descreve as colunas da lista: 194 Coluna Descrição Nome O nome definido pelo usuário para o registro de captura. Versão O número de versão do registro. Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração Coluna Descrição Condensar Se o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows for usado e o tipo de processamento do Condensador do PowerExchange no i5/OS ou z/OS. As opções são: - Nenhum. O PowerExchange não usa o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows para processar as alterações para a origem registrada. - Parte. O PowerExchange usa o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para processar as alterações para a origem registrada. O Condensador do PowerExchange usa o processamento de condensação parcial. Essa opção mantém a consistência transacional. - Completo. O PowerExchange usa o processamento de condensação completa do Condensador do PowerExchange para uma origem do i5/OS ou z/OS, mas algumas limitações se aplicam. Essa opção não mantém a consistência transacional. Para obter mais informações, consulte “Opções de Condensação” na página 174. Status O status do registro de captura com relação à disponibilidade para o uso de captura de alterações. As opções são: - I para Inativo. O PowerExchange ainda não pode usar o registro para capturar alterações para a origem. Essa opção é a configuração inicial de status para um novo registro. - A para Ativo. O PowerExchange pode usar o registro para capturar alterações para a origem. - H para Histórico. O PowerExchange foi interrompido permanentemente usando o registro de captura de alterações. O registro está obsoleto, mas é mantido para fins de auditoria. - S para Suspenso. O processamento de captura de alterações do PowerExchange está temporariamente suspenso para a origem registrada. Esse status é definido pelo comando SUSPEND_REGISTRATION do utilitário PWXUCREG e está disponível somente para uma origem CDC de Adabas, de Datacom baseado em tabela, de IDMS baseado em log ou de IMS baseado em log. Para obter mais informações, consulte “Opções de Status” na página 173. 5. Na lista Registros de Captura Ativos, selecione um registro de captura e clique em Adicionar. O registro de captura selecionado é exibido na lista Registro de Captura Atual. Para alterar sua seleção, clique duas vezes em um registro na lista Registros de Captura Ativos. O registro na lista Registro de Captura Atual é movido para a lista Registros de Captura Ativos e o novo registro é movido para a lista Registro de Captura Atual. Para remover o registro de captura selecionado, selecione-o na lista Registro de Captura Atual e clique em Remover. O registro é movido da lista Registro de Captura Atual para a lista Registros de Captura Ativos. 6. Clique em Avançar. O PowerExchange cria o mapa de extração no arquivo DTLCAMAP em um sistema de origem z/OS ou no arquivo CAMAPS em um sistema de origem não z/OS. O nome do mapa de extração tem este formato: schema.mapname Onde: • schema é o nome do esquema que o PowerExchange gera. • mapname é o nome do mapa especificado na Etapa 3. Adicionando um Mapa de Extração 195 O novo mapa de extração é exibido na lista de mapas de extração da guia Grupo de Extração no Explorador de Recursos. Além disso, o mapa de extração é exibido nas seguintes localizações na interface: • A janela Definição de Extração exibe as colunas no mapa de extração. • A guia Definição de Extração no Inspetor de Recursos exibe as propriedades para o mapa de extração. Use as setas para alternar entre as guias Definição de Extração e Grupo de Extração no Inspetor de Recursos. • A barra de status exibe informações sobre o grupo de extração aberto e o mapa de extração. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Nomes de Mapa de Extração” na página 189 • “Adicionando um Grupo de Registro” na página 165 • “Opções de Status” na página 173 • “Opções de Condensação” na página 174 Exibindo um Mapa de Extração Você pode exibir as colunas em um mapa de extração, incluindo as colunas geradas pelo PowerExchange para o processamento CDC. Para exibir um mapa de extração: 1. Abra o grupo e o mapa de extração. As seguintes guias na janela Definição de Extração exibem as informações do mapa de extração: 2. • A guia Mapas exibe os metadados para as colunas para as quais o PowerExchange captura mudanças e as colunas CI ou BI adicionadas. A guia Mapas também exibe os metadados para as colunas geradas pelo PowerExchange se você selecionar exibir essas colunas. • A guia Extensões exibe as colunas CI e BI definidas para as colunas do mapa de extração. Para exibir as colunas geradas pelo PowerExchange, clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar na guia Mapas e clique em Exibir Colunas Geradas Automaticamente. São exibidos os metadados para as colunas geradas pelo PowerExchange. Para ocultar as colunas geradas pelo PowerExchange, clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar na guia Mapas e clique em Ocultar Colunas Geradas Automaticamente. 3. Para ordenar as colunas em qualquer uma das guias em ordem alfabética por tipo de coluna, clique no título de uma coluna em uma janela Definição de Extração. Para ordenar a coluna em ordem alfabética reversa, clique no título da coluna novamente. Uma seta pequena é exibida no título da coluna que indica a ordem de classificação, como a seguir: • Uma seta para baixo indica ordem alfabética. • Uma seta para cima indica ordem alfabética reversa. TÓPICOS RELACIONADOS: 196 • “Janela Definição de Extração - Guia Mapas” na página 207 • “Janela Definição de Extração - Guia Extensões ” na página 207 Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração Adicionando ou Removendo Colunas Indicador de Mudança e Pré-imagem para uma Coluna de Dados Você pode editar um mapa de extração para uma tabela de fonte para adicionar ou remover as colunas Indicador de Mudança (CI) e Pré-imagem (BI) para uma ou mais colunas de dados na tabela. Essas colunas armazenam as seguintes informações: • Uma coluna CI indica se ocorreu um UPDATE na coluna de dados associada. • Uma coluna BI contém a pré-imagem para um UPDATE na coluna de dados. O PowerExchange preenche uma coluna CI com um dos seguintes valores quando ocorre uma mudança na coluna de dados associada na fonte: • Y. Indica que um UPDATE alterou a coluna de dados. • N. Indica que um UPDATE não alterou a coluna de dados. • Nulo. Indica que ocorreu um INSERT ou DELETE na coluna de dados. Você pode usar uma coluna CI em um filtro de cláusula SQL WHERE para uma sessão CDC para filtrar os registros de mudança que PWXPC passa para o PowerCenter para o processamento. Uma coluna BI armazena a pré-imagem para um UPDATE de uma coluna de dados. Se seu banco de dados de fonte permite mudanças em chaves primárias, você pode usar os campos BI com uma transformação Customização Chave de Destino Flexível do PowerCenter para acionar atualizações para chaves primárias no destino quando as chaves fonte são alteradas. Para obter mais informações sobre os usos de colunas CI e BI, consulte o guia CDC do PowerExchange para seu sistema operacional. Sugestão: Se você usar o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows e especificar AI para o parâmetro CAPT_IMAGE no arquivo pwxccl.cfg, não adicione colunas BI ou CI. Com a definição AI, o Agente de Log do PowerExchange armazena apenas pós-imagens. Consequentemente, o PowerExchange não pode apresentar pré-imagens ao PWXPC para o processamento de downstream no PowerCenter. Além disso, se você digitar BA para o parâmetro CAPT_IMAGE, o Agente de Log do PowerExchange armazenará pré e pós-imagens para UPDATEs. Quaisquer operações INSERT ou DELETE na fonte resultam em valores Nulos nas colunas CI. Se necessário, você pode editar um mapa de extração para remover colunas CI e BI. No mapa de extração, os campos do indicador são exibidos como DTL__CI_column_name e DTL__BI_column_name. Para adicionar colunas CI ou BI a uma coluna de dados ou removê-las: 1. Abra o grupo e o mapa de extração. 2. Clique com o botão direito do mouse no mapa de extração e clique em Corrigir Extensões de Indicador de Mudança/Pré-imagem. A caixa de diálogo Definição de Extração - Corrigir Colunas é exibida. A guia Indicadores de Mudança está ativa. 3. Para adicionar colunas CI, na lista Colunas Disponíveis, selecione uma ou mais colunas e clique em Adicionar. As colunas selecionadas são exibidas na lista Colunas Selecionadas. 4. Para adicionar colunas BI, clique na guia Pré-imagens. Na lista Colunas Disponíveis, selecione uma ou mais colunas e clique em Adicionar. As colunas selecionadas são exibidas na lista Colunas Selecionadas. Adicionando ou Removendo Colunas Indicador de Mudança e Pré-imagem para uma Coluna de Dados 197 5. Para remover colunas CI ou BI, na lista Colunas Selecionadas, selecione as colunas e clique em Remover. As colunas selecionadas são exibidas na lista Colunas Disponíveis. 6. Clique em OK. Se você adicionou colunas CI ou BI, elas são exibidas nas guias Mapas e Extensões na janela Definição de Extração. 7. Para verificar as mudanças nas colunas, execute um teste de linha de banco de dados no mapa de extração. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Extração” na página 224 Adicionando ou Removendo Colunas ao/do Processamento de Extração Você pode editar um mapa de extração para adicionar ou remover colunas ao/do processamento de extração. Depois que você remove colunas, o PowerExchange interrompe a extração de dados alterados para essas colunas. Nota: Adicionar ou remover colunas do processamento de extração não afeta as colunas no registro de captura associado para o qual o PowerExchange captura dados alterados. Você pode também associar as colunas CI ou BI às colunas no mapa de extração para capturar as seguintes informações: • Coluna Indicador de mudança (CI). Indica se o conteúdo da coluna foi alterado em um registro de mudança. • Coluna Pré-imagem (BI). Contém o conteúdo da coluna de antes da última operação de atualização. O PowerExchange pode salvar as pré-imagens como parte do fluxo de dados alterados. Para adicionar ou remover colunas do processamento de extração: 1. Abra o grupo e o mapa de extração. As seguintes guias na janela Definição de Extração exibem as seguintes informações: • A guia Mapas exibe os metadados para as colunas para as quais o PowerExchange captura mudanças e as colunas CI ou BI adicionadas. A guia Mapas também exibe os metadados para as colunas geradas pelo PowerExchange se você selecionar exibir essas colunas. • A guia Extensões exibe as colunas CI e BI definidas para as colunas do mapa de extração. 2. Para exibir as colunas geradas pelo PowerExchange, clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar na guia Mapas e clique em Exibir Colunas Geradas Automaticamente. 3. Para remover uma coluna do processamento de extração, limpe a caixa de seleção próxima ao nome da coluna. O PowerExchange interrompe a extração de dados alterados para as colunas removidas, mas continua extraindo dados para as colunas selecionadas. 4. 198 Para adicionar uma coluna ao processamento de extração, marque a caixa de seleção próxima ao nome da coluna. Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração 5. Para verificar as mudanças no mapa de extração, execute um teste de linha de banco de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando ou Removendo Colunas Indicador de Mudança e Pré-imagem para uma Coluna de Dados” na página 197 • “Testando um Mapa de Extração” na página 224 • “Janela Definição de Extração - Guia Mapas” na página 207 • “Janela Definição de Extração - Guia Extensões ” na página 207 Alterando o Registro de Captura Associado a um Mapa de Extração Você pode editar um mapa de extração para alterar seu registro de captura associado. Você poderá alterar o registro de captura associado a um mapa de extração se uma nova versão do registro de captura tiver sido adicionada. 1. Abra o grupo de extração. 2. Abra o mapa de extração. 3. Clique com o botão direito do mouse no mapa de extração e clique em Corrigir Registros de Captura. A caixa de diálogo Definição de Extração - Corrigir Registros de Captura é exibida. Na guia Corrigir Registro de Captura, a lista Registro de Captura Atual exibe o registro de captura atualmente associado ao mapa de extração e a lista Registro de Captura Disponível exibe os registros disponíveis para seleção. A tabela a seguir descreve as colunas de cada lista: Coluna Descrição Nome O nome definido pelo usuário para o registro de captura. Versão O número de versão do registro. Alterando o Registro de Captura Associado a um Mapa de Extração 199 Coluna Descrição Condensar Se o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows for usado e o tipo de processamento do Condensador do PowerExchange no i5/OS ou z/OS. As opções são: - Nenhum. O PowerExchange não usa o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows para processar as alterações para a origem registrada. - Parte. O PowerExchange usa o Condensador do PowerExchange ou o Agente de Log do PowerExchange para processar as alterações para a origem registrada. O Condensador do PowerExchange usa o processamento de condensação parcial. Essa opção mantém a consistência transacional. - Completo. O PowerExchange usa o processamento de condensação completa do Condensador do PowerExchange para uma origem do i5/OS ou z/OS, mas algumas limitações se aplicam. Essa opção não mantém a consistência transacional. Para obter mais informações, consulte “Opções de Condensação” na página 174. Status O status do registro de captura com relação à disponibilidade para o uso de captura de alterações. As opções são: - Inativo. O PowerExchange ainda não pode usar o registro para capturar alterações para a origem. Essa opção é a configuração inicial de status para um novo registro. - Ativo. O PowerExchange pode usar o registro para capturar alterações para a origem. - Histórico. O PowerExchange foi interrompido permanentemente usando o registro de captura de alterações. O registro está obsoleto, mas é mantido para fins de auditoria. - Suspenso. O processamento de captura de alterações do PowerExchange está temporariamente suspenso para a origem registrada. Esse status é definido pelo comando SUSPEND_REGISTRATION do utilitário PWXUCREG e está disponível somente para uma origem CDC de Adabas, de Datacom baseado em tabela, de IDMS baseado em log ou de IMS baseado em log. Para obter mais informações, consulte “Opções de Status” na página 173. 4. Na lista Registro de Captura Atual, selecione o registro atual e clique em Remover. 5. Na lista Registros de Captura Disponíveis, selecione o registro associado ao mapa de extração e clique em Adicionar. O registro de captura é exibido na lista Registro de Captura Atual. 6. Clique em OK. 7. Para verificar a mudança, execute um teste de linha de banco de dados em um mapa de extração. TÓPICOS RELACIONADOS: 200 • “Testando um Mapa de Extração” na página 224 • “Opções de Status” na página 173 • “Opções de Condensação” na página 174 Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração Mesclando um Mapa de Dados com um Mapa de Extração Para uma fonte DB2, você pode mesclar um mapa de dados com um mapa de extração. Por exemplo, se uma tabela de origem contiver colunas nas quais você armazena dados em um formato inconsistente com o tipo de dados da coluna, você poderá criar um mapa de dados para manipular esses dados com expressões do PowerExchange. Se você armazenar dados compactados em uma coluna CHAR, poderá criar um mapa de dados para manipular e preparar esses dados para carregamento para um destino. Você pode, então, mesclar o mapa de dados com um mapa de extração. O mapa de extração usa o mapa de dados associado para mapear os dados alterados. Para mesclar um mapa de extração com um mapa de dados: 1. Abra o grupo e o mapa de extração. 2. Na guia Grupo de Extração no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no mapa de extração e selecione Corrigir Registros de Captura. 3. Na caixa de diálogo Definição de Extração - Corrigir Registros de Captura, selecione Mesclar. 4. Na caixa Nome do Mapa de Dados em Massa, digite o nome de um mapa de dados ou selecione um mapa de dados, como a seguir: 5. • Clique no botão Procurar para buscar o arquivo. • Na caixa de diálogo Seleção de Mapas de Dados DB2, especifique os critérios de filtragem em Dados de Filtragem do Mapa DB2 para restringir a lista de mapas de dados. Você pode incluir caracteres curinga. • Clique em Avançar. • Na lista Mapas de Dados Disponíveis, selecione um mapa de dados e clique em Concluir. Clique em OK. O mapa de extração usa o mapa de dados associado para mapear os dados alterados. O mapa de dados mesclado é exibido no campo Mesclado com na guia Definição de Extração do Inspetor de Recursos. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Mapas de Dados do Catálogo do DB2” na página 109 Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Extração Você pode exibir ou editar propriedades para um grupo de extração. Você pode editar as propriedades para um grupo de extração para alterar seu nome, localização ou a Identificação de Usuário e a senha usadas para acessar a fonte. Você não pode alterar o tipo de banco de dados para um grupo de extração. 1. Abra o grupo de extração. Mesclando um Mapa de Dados com um Mapa de Extração 201 A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Grupo de Extração do Inspetor de Recursos exibe para o grupo de extração, dependendo do tipo de fonte de dados: Propriedade Descrição Nome Um nome definido pelo usuário para o grupo de extração. Método de Acesso Somente leitura. O tipo de fonte de dados. Localização A localização da fonte para a qual você deseja capturar mudanças. ID do Usuário Um ID do usuário que permite o acesso à origem. O tipo de ID do usuário depende do tipo de origem e das configurações de segurança do PowerExchange: - Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS e a segurança do PowerExchange estiver ativada, insira um ID do usuário do sistema operacional. A segurança do PowerExchange é habilitada quando a instrução SECURITY do PowerExchange no membro DBMOVER está definida como (1,x) ou 2.x). - Para uma origem DB2 para Linux, UNIX e Windows, Microsoft SQL Server ou Oracle, digite um ID do usuário de banco de dados válido, se necessário. Para obter mais informações, consulte a Instrução SECURITY no Manual de Referência do PowerExchange. - Para uma origem em um sistema Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e, se aplicável, desativado a autenticação de passagem relacional, a ID de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Uma senha do ID do usuário especificado. Se a fonte de dados estiver em um sistema i5/OS ou z/OS, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Instância 202 Para uma fonte Adabas, DB2 para i5/OS, DB2 para z/OS, Oracle ou VSAM, a instância do banco de dados. Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração 2. Propriedade Descrição Nome do MUF Para uma fonte CA Datacom/DB, o nome do Recurso de Vários Usuários (MUF). Banco de Dados Para uma fonte DB2 para Linux, UNIX e Windows, o nome do banco de dados. Nome do BD Para uma fonte com base em log IDMS, o nome do banco de dados. Reconhecer ID Em uma fonte IMS, o identificador RECON do banco de dados. Oracle SID Somente leitura. Para uma fonte Oracle, o identificador do sistema (SID) para o banco de dados. Para editar uma propriedade, clique na caixa da propriedade no Inspetor de Recursos e insira um valor. Depois que você edita uma propriedade, é exibido um quadrado vermelho próximo à propriedade alterada. Sugestão: Para desfazer uma mudança antes de aplicá-la, clique em Redefinir. 3. Para aplicar uma mudança, clique em Aplicar. Se você editar o nome do grupo de extração, será solicitado que você confirme a mudança. Se o novo nome corresponder ao nome de um grupo de extração existente, será solicitado que você sobrescreva o grupo existente. Se você editar a localização, o PowerExchange exibirá uma mensagem de erro se a localização não for válida para a instância. Se você editar a instância, o PowerExchange exibirá uma mensagem de erro se a instância especificada não existir. 4. Clique em Sim para confirmar as alterações. O Inspetor de Recursos atualiza todos os campos que você editou. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Grupo de Extração” na página 191 Exibindo Propriedades para um Mapa de Extração Você pode exibir, mas não alterar, as propriedades de um mapa de extração. Para exibir as propriedades para um mapa de extração: u Abra o grupo e o mapa de extração. Exibindo Propriedades para um Mapa de Extração 203 A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Definição de Extração do Inspetor de Recursos exibe para o mapa de extração: Propriedade Descrição Esquema O nome do esquema gerado pelo PowerExchange. Mapa O nome do mapa gerado pelo PowerExchange. Registro O nome do registro de captura associado. Versão O número da versão. Tabela A tabela à qual se refere o mapa de extração. Mesclado a Para uma fonte DB2, se o mapa de extração foi mesclado com um mapa de dados, exibe o nome do mapa de dados. Etiqueta O identificador exclusivo que o PowerExchange gera e atribui a uma fonte de dados registrada para captura. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Grupo de Extração” na página 191 • “Nomes da Marca de Registro” na página 161 Criando um Mapa de Dados de um Mapa de Extração Você pode criar um mapa de dados do PowerExchange de um mapa de extração. Por exemplo, talvez você queira criar um mapa de dados sequencial com o mesmo layout que uma tabela do DB2 ou uma tabela do Adabas. O PowerExchange armazena o mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema local. Para criar um mapa de dados de um mapa de extração: 1. Abra o grupo e o mapa de extração. 2. Clique com o botão direito do mouse no mapa de extração e clique em Criar Mapa de Dados. 3. Na caixa de diálogo Criar Mapa, digite as seguintes informações: Nome do esquema Digite o nome do esquema, que o PowerExchange usa como a primeira parte do nome do mapa de dados, como a seguir: schema_name.map_name 204 Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração Nome do Mapa Digite o nome do mapa, que o PowerExchange usa como a segunda parte do nome do mapa de dados, como a seguir: schema_name.map_name Incluir Campos de Controle de Captura Inclui as seguintes colunas geradas pelo PowerExchange no mapa de dados: • DTL__CAPXtype • DTL__columnname_BI • DTL__columnname_CI Limpe essa opção para excluir essas colunas do mapa de dados. O padrão é selecionado. Incluir Campos de Contagem Binária e de Indicadores Nulos Inclui as colunas geradas pelo PowerExchange, DTL__columnname_CNT e DTL__columnname_IND, no mapa de dados. Limpe essa opção para excluir essas colunas do mapa de dados. O padrão é limpo. 4. Clique em OK. O PowerExchange salva o mapa de dados no diretório de configuração de recursos atual no sistema local. Excluindo um Mapa de Extração Você pode excluir mapas de extração que não tem intenção de usar mais. Depois de excluir um mapa de extração, você não pode mais usá-lo para extrair dados alterados. Você deve atualizar os mapeamentos e as sessões do PowerCenter que fazem referência ao mapa de extração excluído. Quando você exclui um mapa de extração, o PowerExchange não exclui o registro de captura associado ao mapa de extração. Para excluir um mapa de extração: 1. Se o mapa de extração estiver aberto, feche-o. 2. Na guia Grupo de Extração no Explorador de Recursos, selecione o mapa de extração e clique no botão Excluir na barra de ferramentas. 3. Na caixa de mensagens que solicita que você confirme a exclusão do mapa, clique em Sim. O PowerExchange exclui o mapa de extração, mas não exclui o registro de captura associado ao mapa de extração. 4. No PowerCenter, atualize os mapeamentos e as sessões do PowerCenter que fazem referência ao mapa de extração excluído. Excluindo um Mapa de Extração 205 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Excluindo um Registro de Captura” na página 185 Excluindo um Grupo de Extração Você pode excluir grupos de extração que não tem intenção de usar mais. Quando você exclui um grupo de extração, o PowerExchange exclui informações do grupo local no sistema do Navegador do PowerExchange, mas não exclui os mapas de extração no grupo. Se você criar outro grupo de extração com as mesmas propriedades que um grupo excluído, o novo grupo conterá os mapas de extração existentes para o grupo excluído. O PowerExchange não exclui o grupo de registro para o qual esse grupo de extração foi gerado. Para excluir um grupo de extração: 1. Se o grupo de extração estiver aberto, feche-o. 2. Na janela Recursos, exclua um ou mais grupos de extração. 3. Na caixa de mensagens que solicita que você confirme a exclusão do grupo ou grupos, clique em Sim. O PowerExchange exclui o grupo ou os grupos de extração. Excluindo Todos os Mapas de Extração em um Grupo de Extração Para excluir completamente um grupo de extração e seus mapas de extração, você deve excluir os mapas de extração, os registros de captura associados e seu grupo de registro e o grupo de extração. Para excluir todos os mapas de extração em um grupo de extração: 1. Exclua cada mapa de extração no grupo de extração. 2. Exclua os registros de captura associados e seu grupo de registro. 3. Exclua o grupo de extração. TÓPICOS RELACIONADOS: 206 • “Excluindo um Mapa de Extração” na página 205 • “Excluindo um Grupo de Extração” na página 206 • “Excluindo um Registro de Captura” na página 185 • “Excluindo um Grupo de Registros” na página 186 Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração Janela Definição de Extração - Guia Mapas A guia Mapas de uma janela Definição de Extração exibe informações para cada coluna em um mapa de extração. A tabela a seguir descreve as informações que a guia Mapas exibe: Coluna Descrição Nome O nome da coluna. ColType O tipo da coluna, que é um dos seguintes valores: - Real. Uma coluna original do mapa de extração. - BI. Uma coluna pré-imagem que foi adicionada por meio do comando Corrigir Extensões do Indicador de Mudança/Pré-Imagem. - CI. Uma coluna imagem do indicador de mudança que foi adicionada por meio do comando Corrigir Extensões do Indicador de Mudança/Pré-Imagem. - Automático. Uma coluna gerada pelo PowerExchange. Tipo de Dados O tipo de dados. Precisão A precisão do campo. Escala A escala de dados. Tamanho O tamanho da coluna. Para colunas de tipos de dados de tamanho variável, os dados podem não ser tão extensos quanto a coluna permite. Janela Definição de Extração - Guia Extensões A guia Extensões de uma janela Definição de Extração exibe informações sobre as extensões de BI e CI para cada coluna em um mapa de extração. A tabela a seguir descreve as informações que a guia Extensões de uma janela Definição de Extração exibe: Coluna Descrição Nome O nome da coluna. Coluna CI A coluna Indicador de mudança (CI) associada. Coluna BI A coluna Pré-imagem (BI) associada. Coluna real A coluna real à qual as extensões CI e BI foram adicionadas. Nota: Se você adicionou uma coluna CI ou BI para uma coluna de dados, as caixas de seleção para as colunas CI e BI estarão desativadas e serão exibidas em cinza. Janela Definição de Extração - Guia Mapas 207 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando ou Removendo Colunas Indicador de Mudança e Pré-imagem para uma Coluna de Dados” na página 197 Colunas Geradas pelo PowerExchange em Mapas de Extração Além das colunas de tabela definidas nos registros de captura, os mapas de extração incluem colunas geradas pelo PowerExchange. Estas colunas geradas pelo PowerExchange contêm informações relacionadas ao CDC, como o tipo de alteração de SQL e o registro de data/hora. Quando você importa um mapa de extração no Designer, o PWXPC inclui as colunas geradas pelo PowerExchange na definição de origem. Quando você executa um teste de linha do banco de dados em um mapa de extração, o Navegador do PowerExchange exibe as colunas geradas pelo PowerExchange nos resultados. Por padrão, o Navegador do PowerExchange oculta a exibição dessas colunas quando você abre o mapa de extração. Para exibir essas colunas, abra o mapa de extração, clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar na janela Definição de Extração e selecione Exibir Colunas Geradas Automaticamente. Nota: Por padrão, todas as colunas, exceto DTL__columnname_CNT e DTL__columnname_IND, são selecionadas em um mapa de extração. Para selecionar essas colunas, edite o mapa de extração. 208 Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração A tabela a seguir descreve as colunas que o PowerExchange gera para cada registro de alteração: Coluna Descrição Tipo de dados Tamanho DTL__CAPXRESTART1 Um valor binário que representa a posição do fim do UOW para esse registro de alteração seguido pela posição do próprio registro de alteração. VARBIN 255 VARBIN 255 CHAR 18 O tamanho de um token de sequência varia de acordo com o tipo de fonte de dados, exceto no z/OS, em que os tokens de sequência para todos os tipos de fonte de dados têm o mesmo tamanho. O valor de DTL__CAPXRESTART1 é conhecido também como o token de sequência, que, quando combinado com o token de reinicialização, forma o par de tokens de reinicialização. Um token de sequência para um registro de alteração é um valor estritamente crescente e que pode ser repetido. DTL__CAPXRESTART2 Um valor binário que representa uma posição no fluxo de mudança que pode ser usado para reconstruir o estado do UOW para o registro de alteração, com as seguintes exceções: - CDC do Microsoft SQL Server. Um valor binário que contém o DBID do banco de dados de distribuição e o nome do servidor de distribuição. - Dados alterados extraídos de arquivos condensados completos no z/OS ou i5/OS. Um valor binário que contém o nome da instância do grupo de registro do registro de captura. O tamanho de um token de reinicialização varia de acordo com o tipo de fonte de dados. No z/OS, os tokens de reinicialização para todos os tipos de fonte de dados têm o mesmo tamanho, exceto dados alterados extraídos de arquivos condensados completos. O valor de DTL__CAPXRESTART2 é conhecido também como o token de reinicialização, que, quando combinado com o token de sequência, forma o par de tokens de reinicialização. DTL__CAPXROWID Para o PowerExchange Oracle CDC com LogMiner e o Express CDC para Oracle, oferece o valor rowid físico. O PowerExchange poderá incluir valores de rowid em registros de alteração para tabelas Oracle somente se as tabelas não tiverem a movimentação de linhas habilitada. Para habilitar a captura de valores de rowid, você deve configurar um dos seguintes parâmetros: - Para o PowerExchange Oracle CDC com LogMiner, defina o parâmetro ROWID na instrução ORCL CAPI_CONNECTION como Y ou ALLOW. - Para o PowerExchange Express CDC para Oracle, inclua a instrução OPTIONS ROWID=Y no arquivo de configuração do Express CDC. O rowid é útil para processar linhas em tabelas sem chave durante sessões de extração do CDC. Colunas Geradas pelo PowerExchange em Mapas de Extração 209 Coluna Descrição Tipo de dados Tamanho DTL__CAPXRRN Apenas para DB2 no i5/OS, o número de registro relativo. DECIMAL 10 DTL__CAPXUOW Um valor binário que representa a posição no fluxo de mudança do início do UOW para o registro de alteração. VARBIN 255 DTL__CAPXUSER A Identificação do Usuário que fez a mudança na fonte de dados, com as seguintes exceções: VARCHAR 255 - Para origens de CDC síncrono Datacom, este valor é o nome do cartão JOB relativo à tarefa que fez a alteração na fonte de dados. - Para origens de CDC baseado em tabela Datacom, este valor é o nome do MUF. - Para origens do DB2 para i5/OS, este valor depende do parâmetro LIBASUSER na instrução AS4J CAPI_CONNECTION. Se LIBASUSER=Y, este valor será o nome da biblioteca e o nome do arquivo em que a alteração foi feita. Se LIBASUSER=M, este valor será o nome da biblioteca, o nome do arquivo e o nome do membro de dados do arquivo em que a alteração foi feita. Se LIBASUSER=N, este valor será o ID do usuário que fez a alteração. - Para origens do DB2 para z/OS, esse valor depende do parâmetro UIDFMT em LRAP CAPI_CONNECTION. Dependendo da definição do parâmetro, esse valor pode ser um identificador de conexão do DB2, um identificador de correlação, um tipo de conexão, um nome do plano, uma ID de usuário ou todos esses valores no formato UID:PLAN:CORR:CONN:CTYPE. Se você não especificar o parâmetro UIDFMT, esse valor será a ID de usuário que fez a alteração. - Para origens do Microsoft SQL Server, esse valor depende do parâmetro UIDFMT na instrução MSQL CAPI_CONNECTION. Se UIDFMT=DBNAME, esse valor será o nome do banco de dados de publicação do SQL Server. Se UIDFMT=NONE, esse valor será nulo. - Para origens do Oracle, esse valor é uma identificação de usuário que o PowerExchange obtém do Oracle, se disponível. Caso contrário, este valor será nulo. Estas informações se aplicam ao PowerExchange Oracle CDC com LogMiner e ao PowerExchange Express CDC para Oracle. 210 Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração Coluna Descrição Tipo de dados Tamanho DTL__CAPXTIMESTAMP O registro de data/hora que o DBMS de origem registra para uma alteração no banco de dados de origem. CHAR 20 Esse valor pode ser o registro de data/hora que o DBMS de origem grava no registro de alteração nos logs do banco de dados ou o registro de data/hora de confirmação da transação no banco de dados de origem. O tipo de carimbo de data/hora depende do tipo de origem e de determinados parâmetros: - Para origens do DB2 para Linux, UNIX e Windows, o carimbo de data/hora de confirmação da transação. - Para origens do Microsoft SQL Server, a hora em que a alteração foi gravada no banco de dados de distribuição. - Para origens do PowerExchange Express CDC para Oracle, o tipo de registro de data/hora tipo é controlado pelo parâmetro TIME_STAMP_MODE na instrução OPTIONS do arquivo de configuração do Express CDC. - Para todas as origens que exigem uma instrução UOWC CAPI_CONNECTION, o tipo de registro de data/hora é controlado pelo parâmetro TIMESTAMP na instrução UOWC CAPI_CONNECTION do arquivo DBMOVER. Para obter mais informações detalhadas sobre carimbos de data/hora para cada tipo de origem, consulte Apêndice F, “Carimbos de Data/Hora DTL__CAPXTIMESTAMP” na página 385 . O formato de carimbo de data/hora é: YYYYMMDDhhmmssnnnnnn Onde: - YYYY é o ano de quatro dígitos. MM é o mês. DD é o dia. hhmmssnnnnnn é horas, minutos, segundos e microssegundos. Nota: O DB2 para Linux, UNIX e Windows e o Oracle não dão suporte a microssegundos no carimbo de data/hora. Colunas Geradas pelo PowerExchange em Mapas de Extração 211 Coluna Descrição Tipo de dados Tamanho DTL__CAPXACTION Um único caractere que indica o tipo de registro de mudança que o PowerExchange passa para o destino durante o processamento de extração. Um valor DTL__CAPXACTION corresponde ao tipo de operação de alteração no banco de dados de origem. CHAR 1 CHAR 1 Os valores válidos são: - I. Inserir. D. Excluir. U. Pós-imagem de uma atualização. T. Pré-imagem de uma atualização. Somente as conexões (ODBC) Se você especificar um Tipo de Imagem de BA na conexão para uma sessão do CDC, o PowerExchange gera um registro de Exclusão, seguido por um registro de inserção para um atualização de origem. No registro de exclusão, a coluna DTL___CAPXACTION contém o valor D. No registro de inserção, a coluna DTL__CAPXACTION contém o valor I. Se você especificar um Tipo de Imagem de AI na conexão para uma sessão do CDC, o PowerExchange gera um registro para uma atualização. Nesse registro, a coluna DTL___CAPXACTION contém o U valor. Se você usar uma conexão ODBC para gravar dados alterados para uma tabela de preparação e o defina o driver ODBC CAPXIMAGETYPE parâmetro para TU ou digite o SQL de sequência de escape DTLIMTYPE=TU no PowerCenter, essa coluna pode conter um valor de T ou U. para cada atualização de origem, o PowerExchange entrega dois registros para a tabela de preparação: um para a pré-imagem e outro para a pós-imagem. No registro de pré-imagem, a coluna DTL__CAPXACTION contém a T valor. No registro da pós-imagem, a coluna DTL__CAPXACTION contém o U valor. DTL__CAPXCASDELIND Apenas nas fontes do DB2 para z/OS, um único caractere que indica se o DB2 excluiu a linha porque a tabela especifica a cláusula ON DELETE CASCADE. Os valores válidos são: - Y. Indica que o DB2 excluiu essa linha por causa de uma regra de exclusão em cascata. - N. Indica que o DB2 não excluiu essa linha por causa de uma regra de exclusão em cascata. DTL__BI_columnname Para operações UPDATE, o valor da pré-imagem da coluna selecionada no registro de alteração. Tipo de dados da coluna de origem Tamanho da coluna de origem DTL__CI_columnname Para operações UPDATE, um único caractere que indica se a coluna selecionada foi alterada. Os valores válidos são: CHAR 1 - Y. Indica que a coluna foi alterada. - N. Indica que a coluna não foi alterada. - Valor nulo. Indica uma operação INSERT ou DELETE. 212 Capítulo 6: Grupos de Extração e Mapas de Extração Coluna Descrição Tipo de dados Tamanho DTL__columnname_CNT Coluna de contagem binária. O PowerExchange gera essa coluna para colunas de tamanho variável dos tipos VARCHAR e VARBIN para determinar o tamanho da coluna durante o processamento de extração de dados alterados. Nota: Por padrão, as colunas de contagem binária não são selecionadas em um mapa de extração. Você deve editar um mapa de extração para selecionar essas colunas. NUM32U 0 DTL__columnname_IND Coluna de indicador nulo. O PowerExchange gera essa coluna para colunas anuláveis para indicar o valor anulável para a coluna. Nota: Por padrão, as colunas com indicador nulo não são selecionadas em um mapa de extração. Você deve editar um mapa de extração para selecionar essas colunas. BIN 1 Colunas Geradas pelo PowerExchange em Mapas de Extração 213 CAPÍTULO 7 Metadados Pessoais Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral de Metadados Pessoais, 214 • Adicionando um Perfil de Metadados Pessoais, 215 • Exibindo Metadados para Tabelas em um Perfil de Metadados Pessoais, 218 • Exibindo Propriedades para uma Tabela em um Perfil de Metadados Pessoais, 219 • Exibindo ou Editando Propriedades para um Perfil de Metadados Pessoais, 219 • Atualizando Metadados Pessoais, 220 • Excluindo um Perfil de Metadados Pessoais, 220 Visão Geral de Metadados Pessoais Você pode definir perfis de metadados pessoais para origens e destinos relacionais e não relacionais para testar a conectividade e acessar metadados e dados. Os perfis de metadados pessoais não são necessários para executar operações de movimento de dados em massa ou change data capture (CDC). Para exibir metadados para uma origem ou destino, crie um perfil de metadados pessoais. Exibir tabelas no perfil para ver metadados para cada coluna na tabela, como tipo de dados, formato de data e CCSID. Você pode exibir metadados para várias tabelas em um perfil ao mesmo tempo. Para visualizar dados para a origem ou o destino, execute um teste de linha de banco de dados em tabelas no perfil. Para obter informações sobre como abrir e fechar perfis de metadados pessoais, consulte “Abrindo um Recurso do PowerExchange” na página 33 e “Fechando um Recurso do PowerExchange” na página 35. Para obter informações sobre como pesquisar tabelas e colunas em tabelas nos perfis de metadados pessoais, consulte “Pesquisando um Recurso” na página 33. O PowerExchange apresenta um exemplo de perfil de metadados pessoais, demo_oracle. Para usar esse exemplo de perfil, edite suas propriedades para apontar para a instância Oracle. 214 Adicionando um Perfil de Metadados Pessoais Adicione um perfil de metadados pessoais que você pode usar para se conectar a uma origem ou destino. Você pode incluir filtros para limitar as tabelas que o perfil contém. 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Metadados Pessoais. 2. Na caixa de diálogo Metadados Pessoais - Nome, digite as seguintes informações: Nome Um nome definido pelo usuário para o perfil de metadados pessoais. Localização A localização da origem ou do destino do qual você deseja exibir metadados. Selecione local se a origem ou o destino estiver no sistema do Navegador do PowerExchange. Esse campo lista as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. Tipo Tipo de fonte de dados para a origem ou o destino. Selecione um dos seguintes tipos e digite as informações associadas: • DB2. Origens ou destinos do DB2 para i5/OS ou DB2 para z/OS. Para o DB2 para i5/OS, digite o nome do banco de dados na caixa SSID ou Nome do DB. O padrão é o banco de dados padrão. Para o DB2 para z/OS, digite o SSID na caixa SSID ou Nome do DB. • DB2400C. Interface de Nível de Chamada (CLI) do DB2 para origens i5/OS. Digite o nome do banco de dados na caixa SSID ou Nome do DB. • DB2UDB. Origens ou destinos do DB2 para Linux, UNIX e Windows. Digite o nome de um banco de dados na caixa Nome do DB. • MSSQL. Origens ou destinos do Microsoft SQL Server. Digite o nome da instância do SQL Server na caixa DSN. Digite o nome de um banco de dados para substituir o banco de dados para a conexão na caixa Banco de Dados. • NRDB ou NRDB2. Mapas de dados do PowerExchange para origens não relacionais como Adabas, CA Datacom/DB, CA IDMS/DB, IMS, VSAM e arquivos simples. Digite um nome de arquivo de substituição na caixa Nome do Arquivo de Substituição. O tipo de fonte de dados NRDB2 usa uma convenção de nomenclatura de duas camadas para a SQL gerada em um teste de linha de banco de dados enquanto o NRDB usa uma convenção de nomenclatura de três camadas. Você pode usar NRDB ou NRDB2 para mapas de dados do PowerExchange. • ORACLE. Origens ou destinos Oracle. Digite um nome TNS para a instância Oracle na caixa Nome de SQL*Net. Nota: Não crie perfis de metadados pessoais para os seguintes tipos de fonte de dados preteridos: • AS4_META • CAPX • CAPXRT Adicionando um Perfil de Metadados Pessoais 215 • ODBC • TASK_CNTL ID do Usuário Insira um ID do usuário que permita o acesso à fonte. O tipo de ID do usuário depende do tipo de origem e das configurações de segurança do PowerExchange: • Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS e a segurança do PowerExchange estiver ativada, insira um ID do usuário do sistema operacional. A segurança do PowerExchange é habilitada quando a instrução SECURITY do PowerExchange no membro DBMOVER está definida como (1,x) ou 2.x). • Para uma origem DB2 para Linux, UNIX e Windows, Microsoft SQL Server ou Oracle, digite um ID do usuário de banco de dados válido, se necessário. Para obter mais informações, consulte a Instrução SECURITY no Manual de Referência do PowerExchange. • Para uma origem em um sistema Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e, se aplicável, desativado a autenticação de passagem relacional, a ID de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Uma senha do ID do usuário especificado. Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Se você especificar um ID do usuário e omitir a senha ou o código de acesso, ao abrir o perfil de metadados pessoais, o Navegador do PowerExchange solicitará a senha na caixa de diálogo Senha Faltando. Descrição Uma descrição definida pelo usuário para o perfil de metadados pessoais. 3. 216 Clique em Avançar. Capítulo 7: Metadados Pessoais 4. Na caixa de diálogo Metadados Pessoais - Filtros, digite as seguintes informações para limitar as tabelas que o perfil contém: Dados de Filtro Dependendo do tipo de fonte de dados, insira filtros opcionais nas seguintes caixas de filtro, com ou sem caracteres curinga: • Para o tipo de fonte de dados DB2, DB2400C ou DB2UDB, digite filtros nas caixas Criador/ Esquema, Nome do DB/Definidor e Tabela. • Para o tipo de fonte de dados ORACLE, digite filtros nas caixas Esquema e Tabela. • Para o tipo de fonte de dados MSSQL, insira filtros nas caixas Proprietário e Tabela. • Para o tipo de fonte de dados NRDB ou NRDB2, digite filtros nas caixas Esquema, Nome do Mapa e Tabela. Em qualquer caixa de filtro, você pode usar os seguintes caracteres curinga: • Um asterisco (*) para representar um ou mais caracteres correspondentes. • Um ponto de interrogação (?) para representar um único caractere correspondente. Manter Capitalização Por padrão, o texto digitado em qualquer uma das caixas de filtro é convertido para a capitalização padrão para a fonte de dados. Por exemplo, no Oracle, letras maiúsculas são o padrão e, portanto, um valor de scott ou SCOTT produz o mesmo resultado: SCOTT. Selecione a opção Manter Capitalização para os filtros para os quais você não deseja que o PowerExchange use a capitalização padrão para a fonte de dados. Caractere de Escape Digite o caractere de escape a ser usado para delimitar um asterisco (*) ou um ponto de interrogação (?) que é usado como um valor literal em vez de como um caractere curinga nas caixas de filtro. Por exemplo, se você especificar um caractere de escape de ~, um valor de filtro de tab* retornará todas as tabelas que começam com tab. Um valor de filtro de tab~* retorna a tabela denominada tab*. Nota: Não use um caractere de escape com fontes de dados ativadas por multibyte. 5. Clique em Concluir. A guia Metadados Pessoais no Explorador de Recursos exibe o perfil de metadados pessoais e todas as tabelas que correspondem aos filtros especificados. 6. Para verificar se o perfil de metadados pessoais pode visualizar dados, execute um teste de linha de banco de dados em uma tabela no perfil. Adicionando um Perfil de Metadados Pessoais 217 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Perfil de Metadados Pessoais” na página 225 Exibindo Metadados para Tabelas em um Perfil de Metadados Pessoais Você pode exibir metadados para as colunas em uma ou mais tabelas em um perfil de metadados pessoais. Você pode exibir metadados para uma única tabela de cada vez ou exibir metadados para várias tabelas, cada uma em uma janela separada Tabela. Para exibir metadados para tabelas em um perfil de metadados pessoais: 1. Na guia Metadados Pessoais no Explorador de Recursos, conclua uma das seguintes ações: • Para exibir uma única tabela, dê um clique duplo na tabela. • Para exibir várias tabelas, cada uma em uma janela separada Tabela, clique com o botão direito do mouse em cada tabela e clique em Explorar. Uma janela Tabela exibe os seguintes metadados para cada coluna da tabela: 2. • Nome. O nome da coluna. • Tipo. O tipo dos dados. • Precisão. A precisão dos dados. • Escala. A escala de dados. • Anulável. O valor YES ou NO para indicar se a coluna é anulável. • Tipo de PowerExchange. O tipo dos dados do PowerExchange. O PowerExchange tem diferentes designações para alguns tipos de dados. • Comentários. Comentários para a tabela. Para ordenar os metadados em ordem alfabética por nome ou tipo de dados, clique no título Nome ou Tipo em uma janela Tabela. Para ordenar os metadados em ordem alfabética reversa, clique no título da coluna novamente. Uma seta pequena é exibida no título Nome ou Tipo que indica a ordem de classificação, como a seguir: 218 • Uma seta para baixo indica ordem alfabética. • Uma seta para cima indica ordem alfabética reversa. Capítulo 7: Metadados Pessoais Exibindo Propriedades para uma Tabela em um Perfil de Metadados Pessoais Você pode exibir o nome da tabela, o tipo de objeto e comentários para uma tabela em um perfil de metadados pessoais. u Na guia Metadados Pessoais no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em uma tabela em um perfil de metadados pessoais e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades da Tabela de Metadados Pessoais exibe as seguintes informações: Nome O nome da tabela em um dos seguintes formatos, dependendo do tipo de metadados pessoais: • Para NRDB: schema.map.table • Para NRDB2: schema.map_table • Para origens relacionais: schema.table Tipo O tipo de objeto. Comentários Comentários para a tabela. Exibindo ou Editando Propriedades para um Perfil de Metadados Pessoais Você pode exibir ou editar propriedades para um perfil de metadados pessoais. Você pode editar um perfil de metadados pessoais para alterar os critérios de filtragem para as tabelas. 1. Abra o perfil de metadados pessoais. 2. Na guia Metadados Pessoais no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em um perfil de metadados pessoais e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades de Metadados Pessoais é exibida. 3. Na guia Nome, na guia Filtro ou em ambas, exiba ou edite as propriedades do perfil. 4. Clique em OK. Exibindo Propriedades para uma Tabela em um Perfil de Metadados Pessoais 219 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Perfil de Metadados Pessoais” na página 215 Atualizando Metadados Pessoais Você pode atualizar os objetos exibidos por um perfil de metadados pessoais. Talvez você queira atualizar metadados pessoais se tiver definido novas tabelas ou exibições na fonte. Ou, se o Ouvinte do PowerExchange não estava em execução no sistema de origem quando você abriu o perfil, você pode iniciar o Ouvinte do PowerExchange e atualizar os metadados pessoais. Para atualizar metadados pessoais: u Na guia Metadados Pessoais no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em um perfil de metadados pessoais e clique em Atualizar. Os metadados no perfil de metadados pessoais são atualizados com metadados atuais da fonte de dados. Excluindo um Perfil de Metadados Pessoais Você pode excluir um perfil de metadados pessoais. Para excluir um perfil de metadados pessoais: 1. Se o perfil de metadados pessoais estiver aberto, feche-o. 2. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse no perfil e clique em Excluir. 3. Na caixa de mensagens que solicita que você confirme a exclusão do perfil, clique em Sim. O PowerExchange exclui o perfil. 220 Capítulo 7: Metadados Pessoais CAPÍTULO 8 Teste de Linha de Banco de Dados Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral do Teste de Linha de Banco de Dados, 221 • Testando um Mapa de Dados, 223 • Testando um Mapa de Extração, 224 • Testando um Perfil de Metadados Pessoais, 225 • Emitindo Comandos do Ouvinte do PowerExchange em um Teste de Linha de Banco de Dados, 226 • Gerando Tokens de Reinicialização para Captura de Dados Alterados, 227 • Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, 229 • Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPX, 237 • Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPXRT, 238 • Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de DB2390IMG, 241 • Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados (IMS), 242 Visão Geral do Teste de Linha de Banco de Dados Você pode executar um teste de linha de banco de dados em um recurso do PowerExchange para visualizar dados para todas as fontes de dados e para gerar tokens de reinicialização para fontes de captura de dados alterados do PowerExchange. Você também pode executar um teste de linha de banco de dados para emitir comandos do Ouvinte do PowerExchange por meio do Navegador do PowerExchange. Para visualizar dados, você pode executar um teste de linha de banco de dados nos seguintes recursos do PowerExchange: • Mapas de dados. Um teste de linha de banco de dados valida mapas de dados e permite visualizar dados da fonte para tabelas em mapas de dados. • Mapas de extração. Um teste de linha de banco de dados permite visualizar dados alterados capturados. • Perfis de metadados pessoais. Um teste de linha de banco de dados permite visualizar dados da fonte para tabelas em perfis de metadados pessoais. Um teste de linha de banco de dados acessa dados em uma fonte de dados e os exibe no formato de tabela na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. Os resultados de um teste de linha de mapa de 221 dados ou de mapa de extração indicam que o PowerExchange pode acessar dados quando uma operação de movimento de dados em massa ou uma extração de dados alterados é executada. Além de visualizar dados para fontes de dados em um teste de linha de banco de dados, você pode usar instruções SQL DTLDESCRIBE para visualizar metadados em um mapa de dados ou em um mapa de extração. Dependendo do tipo de fonte de dados, você pode visualizar metadados para colunas, chaves externas e primárias, procedimentos e colunas de procedimento, registros, esquemas e tabelas. Se você visualizar metadados na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, o PowerExchange gerará uma instrução SQL DTLDESCRIBE na caixa Instrução SQL. Você pode editar essa instrução. Nota: A sintaxe SQL DTLDESCRIBE é válida para origens relacionais e não relacionais. Para obter informações sobre a sintaxe DTLDESCRIBE, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Se você executar um teste de linha de banco de dados para gerar tokens de reinicialização para fontes de captura de dados alterados do PowerExchange, o Navegador do PowerExchange exibirá os tokens de reinicialização gerados na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. Você pode copiar a saída dessa janela para preencher o arquivo do token de reinicialização PWXPC. Exibindo ou Ocultando a Janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados Você pode exibir ou ocultar a janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. Se você exibi-la, a janela mostrará os resultados do último teste de linha de banco de dados na parte inferior da GUI do Navegador do PowerExchange. Para exibir ou ocultar a janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados: u Clique em Exibir > Saída. Nota: Essa opção está ativada depois que você executa um teste de linha de banco de dados. Teste de Linha de Banco de Dados e Dados da Página de Códigos Não Padrão Os dados da página de códigos não padrão, incluindo dados multibyte, estão disponíveis para seleção no DB2 no z/OS e no i5/OS e o Navegador do PowerExchange pode exibir caracteres de byte duplo. O Navegador do PowerExchange usa uma página de códigos UTF-16LE, que permite a exibição de um conjunto de caracteres largos. Antes de visualizar dados com um teste de linha de banco de dados, verifique se os dados aparecerão no formato correto editando as seguintes instruções no arquivo de configuração do PowerExchange no sistema do qual você acessa dados: • DB2CODEPAGE for DB2 no z/OS • DB2_BIN_CODEPAGE for DB2 no i5/OS Para obter mais informações sobre páginas de códigos, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. 222 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados Testando um Mapa de Dados Você pode executar um teste de linha de banco de dados para validar um mapa de dados e visualizar dados de tabelas em um mapa de dados. Um teste de linha de banco de dados acessa dados em uma fonte de dados e os exibe no formato de tabela na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. 1. Abra um mapa de dados. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique em uma tabela. 3. Para obter dados de colunas específicas, selecione essas colunas na janela Tabela. O PowerExchange adiciona as colunas selecionadas à instrução SQL SELECT gerada na caixa Instrução SQL na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados. Nota: Essa configuração não afeta as solicitações SQL DTLDESCRIBE. 4. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. A caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados é exibida. 5. Insira as informações de conexão do sistema remoto e clique em OK. A caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados é exibida. 6. Na lista Tipo de DB, clique no tipo de fonte de dados. Em seguida, digite as informações que estão associadas ao tipo de fonte de dados. Nota: Selecione o tipo de origem de dados AS4_META somente sob orientação do Suporte Global a Clientes da Informatica. 7. Na lista Buscar, selecione Dados para visualizar dados ou selecione outra opção para visualizar metadados de um item, como metadados de uma tabela ou um esquema. O teste de linha gera uma instrução SQL na caixa Instrução SQL com base na opção Buscar selecionada: • Para a opção Dados, o teste de linha gera uma instrução SQL SELECT. • Para uma opção de metadados, o teste de linha gera uma instrução SQL DTLDESCRIBE. 8. Como alternativa, edite a instrução SQL SELECT ou DTLDESCRIBE na caixa Instrução SQL. 9. Se você tiver selecionado o método de acesso CAPX ou CAPXRT, insira um nome de aplicativo na caixa Aplicativo. 10. Se você tiver selecionado o método de acesso CAPX, CAPXRT, DB2390IMG ou NRDB, clique em Avançado para inserir valores de substituição para o teste de linha. Em seguida, na caixa de diálogo Parâmetros Avançados, insira qualquer um dos valores de substituição disponíveis para o tipo de origem. Esses valores substituem determinados valores nas definições ou arquivos de configuração do PowerExchange, como mapas de dados ou o arquivo de configuração DBMOVER. 11. No campo Obter n Linhas, digite o número de linhas que você deseja que o teste de linha busque. Você pode exibir até 99999 linhas de dados de uma vez. Por padrão, o PowerExchange exibe dez linhas de dados. 12. Se você tiver selecionado o tipo de origem de dados CAPX, CAPXRT, NRDB ou NRDB2, e Dados na lista Obter, o teste de linha poderá ignorar um número específico de linhas antes de exibir dados. Para ignorar linhas, especifique um número de 1 a 99999 no campo Ignorar Primeiras n Linhas. Restrição: Se você estiver testando um mapa de dados SEQ que tem a propriedade Variável definida como VS para indicar um arquivo de dados de fluxo de tamanho variável, o teste de linha de banco de dados retornará mensagens de aviso PWX-03042 e a opção Ignorar Primeiras n Linhas será ignorada. O Navegador do PowerExchange não pode ignorar linhas de um arquivo de dados de fluxo de tamanho variável. Testando um Mapa de Dados 223 13. Clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe os resultados do teste de linha de banco de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados” na página 229 • “Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPX” na página 237 • “Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPXRT” na página 238 • “Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de DB2390IMG” na página 241 • “ Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados (IMS)” na página 242 Testando um Mapa de Extração Você pode executar um teste de linha de banco de dados para um mapa de extração para visualizar dados alterados capturados e testar mudanças para um registro de captura. 1. Abra um grupo e um mapa de extração. 2. Para obter dados para colunas específicas, selecione as colunas na janela Definição de Extração. O PowerExchange adiciona as colunas selecionadas à instrução SQL SELECT gerada na caixa Instrução SQL na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados. Nota: Selecionar colunas específicas na tabela não afeta as solicitações SQL DTLDESCRIBE. 3. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. A caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados é exibida. 4. Na lista Tipo de DB, clique no tipo de fonte de dados. Em seguida, digite as informações que estão associadas ao tipo de fonte de dados. Nota: Selecione o tipo de origem de dados AS4_META somente sob orientação do Suporte Global a Clientes da Informatica. 5. Na lista Buscar, selecione Dados para visualizar dados ou selecione outra opção para visualizar metadados de um item, como metadados de uma tabela ou um esquema. O teste de linha gera uma instrução SQL na caixa Instrução SQL com base na opção Buscar selecionada: 224 • Para a opção Dados, o teste de linha gera uma instrução SQL SELECT. • Para uma opção de metadados, o teste de linha gera uma instrução SQL DTLDESCRIBE. 6. Como alternativa, edite a instrução SQL SELECT ou DTLDESCRIBE na caixa Instrução SQL. 7. Se você tiver selecionado o método de acesso CAPX ou CAPXRT, insira um nome de aplicativo na caixa Aplicativo. 8. Se você tiver selecionado o método de acesso CAPX, CAPXRT, DB2390IMG ou NRDB, clique em Avançado para inserir valores de substituição para o teste de linha. Em seguida, na caixa de diálogo Parâmetros Avançados, insira qualquer um dos valores de substituição disponíveis para o tipo de origem. Esses valores substituem determinados valores nas definições ou arquivos de configuração do PowerExchange, como mapas de dados ou o arquivo de configuração DBMOVER. Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados 9. No campo Obter n Linhas, digite o número de linhas que você deseja que o teste de linha busque. Você pode exibir até 99999 linhas de dados de uma vez. Por padrão, o PowerExchange exibe dez linhas de dados. 10. Se você tiver selecionado o tipo de origem de dados CAPX, CAPXRT, NRDB ou NRDB2, e Dados na lista Obter, o teste de linha poderá ignorar um número específico de linhas antes de exibir dados. Para ignorar linhas, especifique um número de 1 a 99999 no campo Ignorar Primeiras n Linhas. 11. Clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe os resultados do teste de linha de banco de dados, que exibe as mudanças ocorridas na tabela registrada para captura de dados. Se você adicionou colunas de pré ou pós-imagem ao mapa de extração, essas colunas também serão exibidas na saída do teste de linha de banco de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando ou Removendo Colunas Indicador de Mudança e Pré-imagem para uma Coluna de Dados” na página 197 Testando um Perfil de Metadados Pessoais Você pode executar um teste de linha de banco de dados para uma tabela em um perfil de metadados pessoais para visualizar dados. Aviso: O Navegador do PowerExchange permite que você selecione colunas com tipos de dados que o PowerExchange não suporta. Um teste de linha de banco de dados falha quando você inclui colunas com tipos de dados não suportados. 1. Abra um perfil de metadados pessoais. 2. Na guia Metadados Pessoais no Explorador de Recursos, clique duas vezes em uma tabela para abri-la. 3. Para obter dados de colunas específicas, selecione essas colunas na janela Tabela. O PowerExchange adiciona as colunas selecionadas à instrução SQL SELECT gerada na caixa Instrução SQL na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados. 4. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. A caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados é exibida. 5. Na lista Tipo de DB, clique no tipo de fonte de dados. Em seguida, digite as informações que estão associadas ao tipo de fonte de dados. Nota: Selecione o tipo de origem de dados AS4_META somente sob orientação do Suporte Global a Clientes da Informatica. 6. A lista Busca é desativada. Para um perfil de metadados pessoais, a opção padrão é Dados. 7. Como alternativa, edite a instrução SQL SELECT ou DTLDESCRIBE na caixa Instrução SQL. 8. Se você tiver selecionado o método de acesso CAPX ou CAPXRT, insira um nome de aplicativo na caixa Aplicativo. 9. Se você tiver selecionado o método de acesso CAPX, CAPXRT, DB2390IMG ou NRDB, clique em Avançado para inserir valores de substituição para o teste de linha. Em seguida, na caixa de diálogo Parâmetros Avançados, insira qualquer um dos valores de substituição disponíveis para o tipo de Testando um Perfil de Metadados Pessoais 225 origem. Esses valores substituem determinados valores nas definições ou arquivos de configuração do PowerExchange, como mapas de dados ou o arquivo de configuração DBMOVER. 10. No campo Obter n Linhas, digite o número de linhas que você deseja que o teste de linha busque. Você pode exibir até 99999 linhas de dados de uma vez. Por padrão, o PowerExchange exibe dez linhas de dados. 11. Se você tiver selecionado o tipo de origem de dados CAPX, CAPXRT, NRDB ou NRDB2, e Dados na lista Obter, o teste de linha poderá ignorar um número específico de linhas antes de exibir dados. Para ignorar linhas, especifique um número de 1 a 99999 no campo Ignorar Primeiras n Linhas. 12. Clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe os resultados do teste de linha de banco de dados. Emitindo Comandos do Ouvinte do PowerExchange em um Teste de Linha de Banco de Dados Você pode usar a caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados para emitir um comando LISTTASK ou STOPTASK para um Ouvinte do PowerExchange que está em execução em qualquer sistema ou para emitir um comando LISTLOCATIONS. O comando LISTTASK do Ouvinte do PowerExchange lista as tarefas do cliente que estão em execução com o Ouvinte, e o comando STOPTASK interrompe uma tarefa. O comando LISTLOCATIONS fornece informações sobre as localizações definidas nas instruções NODE do arquivo de configuração DBMOVER. 1. No Explorador de Recursos, clique duas vezes em um mapa de dados definido para a localização onde o Ouvinte do PowerExchange está em execução para abrir o mapa de dados. Nota: Você pode abrir um mapa de extração ou um perfil de metadados pessoais definido para a localização do Ouvinte do PowerExchange. 2. Na guia Mapa de Dados, selecione uma exibição de tabela e clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados na barra de menus. Uma mensagem pode solicitar que você envie o mapa de dados para uma localização remota. 3. Na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados, digite informações de conexão do local no qual o Ouvinte do PowerExchange está em execução e clique em OK. A caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados é exibida. 226 4. Na lista Tipo de DB, selecione TASK_CNTL. 5. Na lista Buscar, selecione um dos comandos a seguir: • Listar Localizações. Exibe informações sobre as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração DBMOVER no sistema em que o Ouvinte do PowerExchange está em execução. A saída inclui o nome de nó, o endereço IP, o número da porta, os tamanhos de buffer de envio e recebimento, o tempo limite de recebimento e o uso de SSL. • Listar Tarefa. Exibe informações sobre cada tarefa ativa em execução no Ouvinte do PowerExchange. A saída inclui a ID da tarefa, o endereço TCP/IP, o número da porta, o nome do aplicativo, o tipo de acesso e o status. • Interromper Tarefa. Interrompe uma determinada tarefa do Ouvinte do PowerExchange. Para identificar a tarefa, você deve inserir uma ID de tarefa ou um nome de aplicativo. Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados 6. Se você estiver emitindo um comando STOPTASK, digite uma ID de tarefa ou nome de aplicativo na caixa da Instrução SQL. Utilize a seguinte sintaxe: stoptask {taskid=task_id|appname=application_name} Não inclua as chaves. Esses colchetes indicam que uma opção de taskid ou appname é obrigatória. Nota: Não insira o nome do aplicativo no campo Aplicativo. O campo Aplicativo é ignorado para comandos TASK_CNTL. 7. Clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe a saída para o comando. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto” na página 89 Gerando Tokens de Reinicialização para Captura de Dados Alterados Você pode executar um teste de linha de banco de dados para gerar tokens de reinicialização para fontes de dados. Use esses tokens de reinicialização gerados para preencher o arquivo do token de reinicialização PWXPC para uma sessão do PowerCenter. O PowerExchange gera tokens de reinicialização usando a localização e o tipo de origem especificados. Esses tokens de reinicialização representam o fim atual do fluxo de mudança no momento em que você executou o teste de linha do banco de dados. O Navegador do PowerExchange exibe os tokens de reinicialização gerados na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. Copie a saída dessa janela para preencher o arquivo de tokens de reinicialização PWXPC. Use um dos métodos a seguir para gerar tokens de reinicialização: • Inclua a instrução de substituição especial com CURRENT_RESTART no arquivo de tokens de reinicialização do PWXPC. O PWXPC e o PowerExchange geram tokens de reinicialização que representam o fim atual do fluxo de mudança no momento em que a sessão do PowerCenter é executada. • Use o utilitário DTLUAPPL com os parâmetros GENERATE RSTTKN e um registro de captura válido. O DTLUAPPL gera tokens de reinicialização que representam o fim atual do fluxo de mudança no momento em que o utilitário é executado. 1. Abra o mapa de extração do registro de captura para o qual você deseja gerar tokens de reinicialização. 2. Na guia Mapa de Extração no Explorador de Recursos, clique no mapa de extração e clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. A caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados é exibida. 3. Na lista Tipo de DB, selecione CAPXRT. 4. Na lista Localização, selecione o nome do nó que representa a localização da fonte de dados. As localizações exibidas na lista Localização são definidas pelas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. 5. Na caixa Aplicativo, digite um nome de aplicativo de 1 a 20 caracteres. Gerando Tokens de Reinicialização para Captura de Dados Alterados 227 6. Para gerar tokens de reinicialização atuais, digite a seguinte instrução SQL do PowerExchange na caixa Instrução SQL: SELECT CURRENT_RESTART [WHERE [{CONNAME=capi_connection_name| CONTYPE=connection_type}] [[AND] INSTANCE=db2_database_name]] Essa instrução SELECT CURRENT_RESTART tem os seguintes parâmetros: CONNAME=capi_connection_name Especifica o nome de uma instrução CAPI_CONNECTION no arquivo DBMOVER no local de origem que o PowerExchange usa para determinar o tipo de fonte de dados. O PowerExchange exige essas informações porque os formatos de token de reinicialização variam conforme o tipo de fonte. Informe esse parâmetro se várias instruções CAPI_CONNECTION estiverem definidas no local de origem. Caso contrário, esse parâmetro será opcional e você poderá especificar CONTYPE. Não especifique CONNAME e CONTYPE. CONTYPE=connection_type Especifica o tipo de conexão que o PowerExchange usa para determinar o tipo de fonte de dados. O PowerExchange exige essas informações porque os formatos de token de reinicialização variam conforme o tipo de fonte. Especifique um dos seguintes valores para a variável conn_type: • ADA. Origens Adabas (z/OS). • AS4. Origens DB2 para i5/OS. • DCM. Origens CA Datacom/DB (z/OS). • DB2. Origens DB2 para z/OS (z/OS). • IDL. Origens baseadas em log CA IDMS/DB (z/OS). • IDM. Origens síncronas CA IDMS/DB (z/OS). • IML. Origens baseadas em log IMS (z/OS). • IMS. Origens síncronas IMS (z/OS). • ORA. Origens Oracle. • MSS. Origens Microsoft SQL Server. • UDB. Origens DB2 para Linux, UNIX e Windows. • VSAM ou VSM. Origens VSAM (z/OS). Para origens z/OS, todos os tipos de conexão z/OS resultam em tokens de reinicialização do mesmo formato, pois o PowerExchange registra todos os dados alterados de origens z/OS no Agente de Log do PowerExchange para MVS. Os tokens de reinicialização para origens z/OS representam localizações nos logs do Agente de Log do PowerExchange. INSTANCE=db2_database_name Para uma origem do DB2 para Linux, UNIX e Windows, especifica o nome do banco de dados do DB2. Esse valor de parâmetro é obrigatório, a menos que você insira o nome do banco de dados do DB2 no campo Nome de Arquivo de Substituição. Na cláusula WHERE da instrução SELECT CURRENT_RESTART, você pode especificar somente esse parâmetro ou usar a palavra-chave opcional AND para especificar esse parâmetro com o parâmetro CONNAME ou CONTYPE. 7. Clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe os tokens de reinicialização gerados. 8. Para copiar os tokens de reinicialização gerados, clique com o botão direito do mouse na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados e clique em Copiar Saída. Você pode usar os tokens de reinicialização gerados no arquivo de tokens de reinicialização do PWXPC. 228 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, você pode definir as opções de um teste de linha de banco de dados. A caixa de diálogo inclui as seguintes opções: Tipo de DB O tipo de fonte de dados e, para algumas fontes de dados, como ela é acessada. Para mapas de extração, o padrão é CAPXRT. Selecione um tipo de fonte de dados e insira as informações da fonte de dados associada: • ADAUNLD. Arquivo de descarregamento não relacional do Adabas acessado por meio de um mapa de dados. Na caixa Nome de Arquivo, digite o nome do arquivo para recuperação de dados. Na caixa Banco de Dados, digite o nome do banco de dados. • AS4_META. Use sob orientação do Suporte Global a Clientes da Informatica. • CAPX. Lê as mudanças dos arquivos no Condensador do PowerExchange ou nos arquivos do Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows em lotes e para. Na caixa Substituir Nome do Arquivo, digite o nome do arquivo para substituir o arquivo padrão. • CAPXRT. Lê as alterações diretamente no fluxo de mudança, nos arquivos do Condensador do PowerExchange ou nos arquivos do Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows em tempo real. Na caixa Substituir Nome do Arquivo, digite o nome do arquivo para substituir o arquivo padrão. • DB2. Banco de dados DB2 para i5/OS ou DB2 para z/OS. Para o DB2 para z/OS, digite o ID do subsistema do DB2 ou o nome do grupo de compartilhamento de dados do DB2 na caixa SSID ou Nome do DB. • DB2390IMG. Lê dados de uma cópia de imagem do DB2 para espaços de tabela não compactados de um sistema remoto. Na caixa Substituir Nome do Arquivo, digite o nome do arquivo para substituir o arquivo padrão. Na caixa SSID, digite o SSID. • DB2400C. Usa o método de acesso Interface de Nível de Chamada (CLI) para acessar dados do DB2, que fornecem acesso mais rápido aos dados do DB2. Para o DB2 para z/OS, digite o SSID na caixa SSID ou Nome do DB. • DB2UDB. Banco de dados do DB2 para Linux, UNIX e Windows. Digite o nome do banco de dados na caixa SSID ou Nome do DB. Se você omitir o nome do banco de dados, o nome do banco de dados padrão será usado. • IMSUNLD. Arquivo de descarregamento do IMS. Na caixa Nome de Arquivo, digite o nome do arquivo de descarregamento do IMS. • MSSQL. Banco de dados do Microsoft SQL Server. Na caixa DSN, digite o nome da instância do SQL Server. Digite o nome de um banco de dados para substituir o banco de dados para a conexão na caixa Banco de Dados. • NRDB. Fonte de dados não relacionais, como um conjunto de dados VSAM, um banco de dados IMS ou um arquivo simples. Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados 229 Nota: Esse tipo de fonte de dados usa uma convenção de nomenclatura de três camadas na SQL gerada. Digite o nome do arquivo para substituir o arquivo padrão na caixa Substituir Nome do Arquivo. Na caixa Senha do Arquivo, digite a senha para o arquivo, se necessário. • NRDB2. Fonte de dados não relacional. Nota: Esse tipo de fonte de dados usa uma convenção de nomenclatura de duas camadas na SQL gerada. Digite o nome do arquivo para substituir o arquivo padrão na caixa Substituir Nome do Arquivo. Na caixa Senha do Arquivo, digite a senha para o arquivo, se necessário. • ODBC. Fonte de dados ODBC. Na caixa DSN, digite o nome do conjunto de dados. Na caixa Banco de Dados, digite o nome do banco de dados. • ORACLE. Banco de dados Oracle. Digite um nome TNS para a instância Oracle na caixa Nome de SQL*Net. • Simulador. Fonte de dados do simulador. Na caixa DB Qual1, digite um valor. • TASK_CTRL. Permite que você emita um comando do Ouvinte do PowerExchange por meio do Navegador do PowerExchange. Para obter mais informações, consulte “Emitindo Comandos do Ouvinte do PowerExchange em um Teste de Linha de Banco de Dados” na página 226. Localização Selecione o nome do nó do local da fonte de dados. Este campo lista os locais que são definidos nas instruções NODE no arquivo de configuração DBMOVER no sistema do Navegador do PowerExchange. Um valor local indica que a fonte está no sistema do Navegador do PowerExchange. Se você estiver testando um mapa de dados IMS com o método de acesso DL/1, insira o nome do nó do local em que o trabalho netport é executado. Se você estiver testando um mapa de dados IMS com o método de acesso ODBA, insira o nome do nó da localização na qual o Ouvinte do PowerExchange é executado. Identificação de Usuário Um ID do usuário que permite o acesso à origem. O tipo de ID do usuário depende do tipo de origem e das configurações de segurança do PowerExchange na instrução SECURITY do arquivo de configuração DBMOVER. Para uma origem em um sistema Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e, se aplicável, desativado a autenticação de passagem relacional, a ID de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Uma senha do ID do usuário, se especificada. Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um 230 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Busca O tipo de dados para acessar e exibir no teste de linha de banco de dados ou, para o tipo de fonte de dados TASK_CTRL, o tipo de comando para emitir para um Ouvinte do PowerExchange. Nota: Para perfis de metadados pessoais, a lista Busca é desativada e a opção padrão é Dados. A tabela a seguir descreve as opções na lista Busca: Opção Disponível para Tipos de Fonte de Dados Descrição Colunas Tudo, exceto TASK_CTRL Exibe metadados para colunas. Dados Tudo, exceto TASK_CTRL Exibe linhas de dados. Chaves externas Tudo, exceto TASK_CTRL Exibe metadados para chaves externas. Chaves primárias Tudo, exceto TASK_CTRL Exibe metadados para chaves primárias. Colunas de Procedimento - DB2 - DB2400C Exibe metadados para procedimentos armazenados específicos. - Simulador Procedimentos - DB2 - DB2400C Exibe metadados para os procedimentos armazenados disponíveis. - Simulador Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados 231 Opção Disponível para Tipos de Fonte de Dados Descrição Registros - NRDB - NRDB2 Exibe metadados para os registros NRDB e NRDB2. Esquemas - ADAUNLD Exibe metadados para os nomes de esquema do tipo de fonte de dados especificado. - CAPX - CAPXRT - DB2 - DB2390IMG - DB2400C - DB2UDB - IMSUNLD - INFORMIX - MSSQL - NRDB - NRDB2 - ODBC - ORACLE Tabelas Tudo, exceto TASK_CTRL Exibe metadados para tabelas. Listar Localizações TASK_CTRL Exibe informações sobre as instruções NODE definidas no arquivo de configuração DBMOVER no sistema no qual o Ouvinte do PowerExchange está em execução. Listar Tarefa TASK_CTRL Exibe informações sobre cada tarefa ativa do Ouvinte do PowerExchange, incluindo o endereço TCP/IP, o número de porta, o nome do aplicativo, o tipo de acesso e o status. Interromper Tarefa TASK_CTRL Interrompe uma tarefa individual do Ouvinte do PowerExchange com base no nome do aplicativo especificado. Para visualizar dados, selecione Dados. O padrão é Dados. Métodos de Acesso Se você selecionar Tabelas ou Colunas na lista Busca para o tipo de fonte de dados NRDB ou NRDB2 ou se a opção Tabelas for selecionada para o tipo de fonte de dados CAPX ou CAPXRT, a lista Métodos de Acesso será ativada. Para retornar informações para métodos de acesso específicos, selecione um ou mais métodos de acesso. O PowerExchange adiciona palavras-chave de filtragem à instrução DTLDESCRIBE na caixa Instrução SQL. Se você não selecionar um método de acesso, a instrução DTLDESCRIBE retornará informações para todos os métodos de acesso. 232 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados Nota: Para limpar todas as seleções na lista Métodos de Acesso, clique com o botão direito do mouse na lista Métodos de Acesso e clique em Tirar Seleção de Tudo. A tabela a seguir descreve as opções na lista Métodos de Acesso: Método de Acesso Descrição Palavra-chave DTLDESCRIBE DM_ADABAS Adabas A DM_CAPX - CAPX - CAPXRT C DM_DATACOM Datacom X DM_DB2 - DB2 para i5/OS - DB2 para z/OS Z DM_DB2390IMG DB2390IMG G DM_DB2UNLD Arquivo de descarregamento do DB2 W DM_DL1 Lote IMS DL/1 D DM_ESDS VSAM ESDS E DM_IDMS IDMS I DM_ISAM C-ISAM M DM_KSDS VSAM KSDS K DM_MQ MQSeries Q DM_ODBA IMS ODBA O DM_RRDS VSAM RRDS N DM_SEQ Conjunto de dados sequenciais ou arquivo simples S DM_TAPE Fita T DM_USER Método de acesso do usuário U A tabela a seguir descreve os métodos de acesso do mapa de extração disponíveis para o tipo de fonte de dados CAPX ou CAPXRT: Método de Acesso Descrição Palavra-chave DTLDESCRIBE DM_XDB2 Mapa de extração do DB2 B DM_XDB2UDB Mapa de extração do DB2 para Linux, UNIX e Windows V Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados 233 Método de Acesso Descrição Palavra-chave DTLDESCRIBE DM_XMSSQL Mapa de extração do Microsoft SQL Server L DM_XORACLE Mapa de extração Oracle P Arquivo SQL Usa um arquivo que contém uma instrução SQL em vez de usar a SQL gerada na caixa Instrução SQL. Se você selecionar essa opção, digite o caminho e o nome de arquivo do arquivo SQL na caixa Arquivo SQL ou clique no botão Procurar para buscar o arquivo. O padrão é limpo. Editar Ativado se a opção Arquivo SQL estiver selecionada. Clique em Editar para editar o arquivo SQL especificado na caixa Arquivo SQL. Tamanho de Registro SQL Ativado se a opção Arquivo SQL estiver selecionada. O tamanho do registro da SQL no arquivo SQL. Instrução SQL Exibe a SQL gerada, SQL DTLDESCRIBE, ou a instrução de comando do Ouvinte do PowerExchange para o tipo de fonte de dados especificado e as opções Busca. Você pode editar a instrução na caixa Instrução SQL. Nota: Se você selecionar a opção Arquivo SQL, a caixa Instrução SQL será desativada. O PowerExchange gera as seguintes instruções na caixa Instrução SQL para as seguintes combinações de tipo de fonte de dados e opção Busca: • Qualquer tipo de fonte de dados, exceto TASK_CTRL e Dados na lista Busca Uma instrução SQL é gerada e exibida na caixa Instrução SQL. O PowerExchange gera a seguinte instrução SELECT para mapas de dados que usam uma convenção de nomenclatura de duas camadas: select * from schema.map_table O PowerExchange gera a seguinte instrução SELECT para mapas de dados que usam uma convenção de nomenclatura de três camadas: select * from schema.map.table • Qualquer tipo de fonte de dados, exceto TASK_CTRL e uma opção de metadados na lista Busca Uma instrução DTLDESCRIBE é gerada e exibida na caixa Instrução SQL. As opções de metadados incluem Colunas, Chaves Externas, Chaves Primárias, Colunas de Procedimento, Procedimentos, Esquemas e Tabelas. • O tipo de fonte de dados TASK_CTRL e um comando do Ouvinte do PowerExchange na lista Busca Um comando do Ouvinte do PowerExchange é gerado e exibido na caixa Instrução SQL. Nota: Use o tipo de fonte de dados AS4_META sob orientação do Suporte Global a Clientes da Informatica. 234 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados Filtros de Metadados Se você selecionar uma opção de metadados na lista Busca, poderá digitar filtros nas seguintes caixas de filtro de metadados, com ou sem caracteres curinga: • Para o tipo de fonte de dados ADAUNLD, CAPX, CAPXRT, DB2390IMG, IMSUNLD, NRDB2 ou ORACLE, digite filtros nas caixas Esquema e Tabela. O tamanho máximo é de 128 caracteres na caixa Esquema e 128 caracteres na caixa Tabela. • Para o tipo de fonte de dados Simulador, digite um filtro na caixa Tabela. • Para o tipo de fonte de dados DB2, DB2400C ou DB2UDB, digite filtros nas caixas Criador/ Esquema, Nome do DB/Definidor e Tabela. Para o DB2 para i5/OS, o tamanho máximo é de 10 caracteres na caixa Criador/Esquema e de 32 caracteres na caixa Tabela. Para o DB2 para z/OS, o tamanho máximo é de 128 caracteres na caixa Criador/Esquema e de 128 caracteres na caixa Tabela. • Para o tipo de fonte de dados INFORMIX, MSSQL ou ODBC, insira filtros nas caixas Proprietário e Tabela. O tamanho máximo é de 128 caracteres na caixa Proprietário e 128 caracteres na caixa Tabela. • Para o tipo de fonte de dados NRDB, digite filtros nas caixas Esquema, Nome do Mapa e Tabela. Na caixa Nome do Mapa, digite o nome de um mapa de dados do PowerExchange que você definiu. O tamanho máximo é de 10 caracteres na caixa Esquema, 10 caracteres na caixa Nome do Mapa e 128 caracteres na caixa Tabela. Em qualquer caixa de filtro, você pode usar os seguintes caracteres curinga: • Asterisco (*) representa um ou mais caracteres de correspondência. • Ponto de interrogação (?) representa um único caractere de correspondência. Manter Capitalização Por padrão, o texto digitado em qualquer uma das caixas de filtro é convertido para a capitalização padrão para a fonte de dados. Por exemplo, no Oracle, letras maiúsculas são o padrão e, portanto, um valor de scott ou SCOTT produz o mesmo resultado: SCOTT Selecione a opção Manter Capitalização para os filtros para os quais você não deseja que o PowerExchange use a capitalização padrão para a fonte de dados. Comentários Comentários para a tabela. Extensões Retorna metadados estendidos, se apropriado para o tipo de fonte de dados selecionado. Avançado Disponível para os tipos de fontes de dados CAPX, CAPXRT, DB2390IMG, IMSUNLD e IMS NRDB. Clique em Avançado para exibir a caixa de diálogo Parâmetros Avançados. Nesta caixa de diálogo, você pode inserir valores de parâmetro que substituem determinadas configurações em arquivos de configuração, mapas de dados e mapas de extração do PowerExchange. Aplicativo Obrigatório para os tipos de fonte de dados CAPX e CAPXRT. O nome do aplicativo. Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados 235 Um valor válido é uma sequência de caracteres de 1 a 20 caracteres. Caractere de Escape Digite o caractere de escape a ser usado para delimitar um asterisco (*) ou um ponto de interrogação (?) que é usado como um valor literal em vez de como um caractere curinga nas caixas de filtro Metadados. Por exemplo, se você especificar um caractere de escape de ~, um valor de filtro de tab* retornará todas as tabelas que começam com tab. Um valor de filtro de tab~* retorna a tabela denominada tab*. Nota: Não use um caractere de escape com fontes de dados ativadas por multibyte. Obter n Linhas Indica o número de linhas a serem buscadas. Os valores válidos variam de 1 a 99999. O padrão é 10. Nota: Um valor grande pode aumentar o tempo de resposta do Navegador do PowerExchange e o uso da CPU. Ignorar Primeiras n Linhas Indica o número de linhas iniciais de dados a serem ignoradas quando o teste de linha busca dados para exibir. Se você executar um teste de linha em um arquivo grande, poderá usar essa opção para que o teste de linha ignore um ponto específico no arquivo antes de exibir os dados. Essa opção pode ajudar você a diagnosticar problemas nos arquivos grandes com mais rapidez, porque somente os dados de possível interesse são retornados para análise. Essa opção estará disponível somente se você selecionar CAPX, CAPXRT, NRDB ou NRDB2 na lista Tipo de DB e selecionar Dados na lista Buscar. Os valores válidos variam de 0 a 99999. O padrão é 0, o que faz com que nenhuma linha seja ignorada. Um valor grande pode aumentar o tempo de resposta do Navegador do PowerExchange e o uso da CPU. Restrição: Se você estiver testando um mapa de dados SEQ que tem a propriedade Variável definida como VS para indicar um arquivo de dados de fluxo de tamanho variável, o teste de linha de banco de dados retornará mensagens de aviso PWX-03042 e a opção Ignorar Primeiras n Linhas será ignorada. O Navegador do PowerExchange não pode ignorar linhas de um arquivo de dados de tamanho variável. TÓPICOS RELACIONADOS: 236 • “Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPX” na página 237 • “Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPXRT” na página 238 • “Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de DB2390IMG” na página 241 • “ Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados (IMS)” na página 242 • “Nomes de Mapas de Dados” na página 47 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPX Digite informações para definir os parâmetros avançados de CAPX em um teste de linha de banco de dados. Tipo de Extração O tipo de extração. As opções são: • SL. Inicia a extração do ponto em que a última extração foi encerrada, seja por tokens de reinicialização para z/OS ou por carimbos de data/hora do ponto de verificação para i5/OS. • RS. Reinicia a extração do ponto de início da última extração. Essa opção permite que você execute a mesma extração várias vezes. O padrão é RS. Tipo de Imagem O tipo de imagem de captura. As opções são: • BA. Captura os dados da pré-imagem, antes da última mudança, e os dados da pós-imagem, depois da última mudança. Os dados da pré-imagem são enviados com um caractere de ação forçando a exclusão do registro. Os dados da pós-imagem, que inclui os dados alterados, estão no formato de uma operação de inserção. • AI. Captura os dados da pós-imagem. • TU. Captura os dados da pré e pós-imagem, conforme eles ocorrem. Os dados da pré-imagem permitem que o aplicativo verifique se nenhuma mudança ocorreu no registro desde a solicitação. Os dados da pós-imagem são exibidos como uma operação de atualização. A atualização é uma imagem completa, mas o aplicativo que captura essa mudança pode alterar o registro de destino em vez de excluí-lo e digitar um novo registro, como ocorre com BA. O padrão é AI. Tempo de espera O tempo máximo em segundos para esperar os dados antes de retornar Final de Arquivo (EOF). Os valores válidos vão de 0 a 86400. As opções são: • 0. EOF é retornado quando o final do log atual é atingido. O final do log é determinado no início do processo de extração, pois o ponto final real é constantemente alterado. • 2 a 86399. O número de segundos para esperar os dados antes de retornar EOF. • 86400. EOF nunca é retornado. A tarefa espera para sempre. O padrão é 15. Atualização sem Progresso Indica se deve adicionar a saída de teste de linha de banco de dados à trilha de auditoria do CDC do PowerExchange para o aplicativo. As opções são: • Selecione essa opção para omitir a saída de teste de linha de banco de dados da trilha de auditoria do CDC do PowerExchange. • Limpe essa opção para incluir a saída de teste de linha de banco de dados na trilha de auditoria do CDC do PowerExchange. O padrão é selecionado. Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPX 237 Instância AS400 Substitui o nome da instância do banco de dados DB2 para i5/OS. Esquema de Extração Substitui o esquema especificado no mapa de extração. Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPXRT Na caixa de diálogo Parâmetros Avançados CAPXRT, você pode definir substituições para testar o acesso a dados alterados em tempo real. Tipo de Extração O tipo de extração. Selecione uma das seguintes opções: • RS. Reinicia a extração do ponto de início da última extração. Essa opção permite que você execute a mesma extração várias vezes. • SL. Inicia a extração do ponto em que a última extração foi encerrada, seja por tokens de reinicialização para z/OS ou por carimbos de data/hora do ponto de verificação para i5/OS. O padrão é RS. Tipo de Imagem O tipo de imagem de captura. Selecione uma das seguintes opções: • AI. Captura os dados da pós-imagem. • BA. Captura os dados da pré-imagem, antes da última alteração. Além disso, captura os dados da pós-imagem, após a última alteração. Os dados da pré-imagem são enviados com um caractere de ação forçando a exclusão do registro. Os dados da pós-imagem, que inclui os dados alterados, estão no formato de uma operação de inserção. • TU. Captura os dados da pré e pós-imagem, conforme eles ocorrem. Os dados da pré-imagem permitem que o aplicativo verifique se nenhuma mudança ocorreu no registro desde a solicitação. Os dados da pós-imagem são exibidos como uma operação de atualização. A atualização é uma imagem completa, mas o aplicativo que captura essa mudança pode alterar o registro de destino em vez de excluí-lo e digitar um novo registro, como ocorre com BA. O padrão é AI. Tempo de espera O tempo máximo em segundos para esperar os dados antes de retornar Final de Arquivo (EOF). Os valores válidos vão de 0 a 86400. Insira um dos seguintes valores: • 0. O EOF é retornado quando o fim do log atual é atingido. O final do log é determinado no início do processo de extração, pois o ponto final real é constantemente alterado. • Um número de 2 a 86399. O número de segundos para esperar os dados antes de retornar EOF. • 86400. O EOF nunca é retornado. O trabalho aguarda indefinidamente. O padrão é 15. 238 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados Atualização sem Progresso Indica se é necessário adicionar a saída de teste de linha de banco de dados à trilha de auditoria do CDC do PowerExchange para o aplicativo. Selecione essa opção para omitir a saída de teste de linha de banco de dados da trilha de auditoria do CDC do PowerExchange. Desmarque essa opção para incluir a saída de teste de linha de banco de dados na trilha de auditoria do CDC do PowerExchange. Por padrão, essa opção é selecionada. Biblioteca/Diário AS400 Substitui o nome completo de biblioteca e do diário que você especificar no registro de captura do PowerExchange. Por exemplo: STQA/NEWJOURNAL Instância Oracle Substitui o valor da instância do Oracle no segundo parâmetro posicional da instrução ORACLEID no arquivo de configuração dbmover.cfg. Por exemplo: ORACLEID=(coll_id,oracle_sid,connect_string,cap_connect_string) Usado juntamente com o valor Sequência de Caracteres de Conexão Oracle para permitir o uso de um único conjunto de registros de captura para capturar dados de várias instâncias Oracle. Se você especificar um valor Instância Oracle, mas nenhum valor Sequência de Caracteres de Conexão Oracle, a captura Oracle usará o valor da sequência de caracteres de conexão Oracle que você definir na instrução ORACLEID no arquivo dbmover.cfg. Sequência de Caracteres de Conexão Oracle Substitui o valor da cadeia de conexão Oracle no terceiro parâmetro posicional na instrução ORACLEID no arquivo de configuração dbmover.cfg. Por exemplo: ORACLEID=(coll_id,oracle_sid,connect_string,cap_connect_string) Usado juntamente com o valor Instância Oracle para permitir o uso de um único conjunto de registros de captura para capturar dados de várias instâncias Oracle. Se você especificar um valor Sequência de Caracteres de Conexão Oracle, mas nenhum valor Instância Oracle, a captura Oracle usará o valor da sequência de caracteres de conexão Oracle que você definir na instrução ORACLEID no arquivo dbmover.cfg. Esquema Oracle Substitui o valor do esquema Oracle no grupo de registro do PowerExchange para permitir o uso de um único conjunto de registros de captura para capturar dados de vários esquemas que podem existir em uma instância Oracle. IDMS LOGSID Não use. Banco de Dados UDB DB2 Para DB2 para Linux, UNIX e Windows. Substitui o valor de conexão de banco de dados que você especificar no mapa de extração do PowerExchange. Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de CAPXRT 239 Nome de Conexão CAPI Substitui a conexão de banco de dados padrão que você definiu em uma instrução CAPI_CONNECTION no arquivo de configuração DBMOVER. Para apontar para a fonte de dados relevante, use o valor que você definiu no parâmetro NAME da instrução CAPI_CONNECTION no arquivo de configuração DBMOVER. Necessário quando várias instruções de conexão CAPI são incluídas no arquivo de configuração DBMOVER. Esquema de Extração Substitui o esquema de extração no mapa de extração. Senha do arquivo ADABAS A senha do FDT Adabas. Necessário se o FDT Adabas estiver protegido por senha no Adabas. MSS LUW DBId Se você usar o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows no modo de extração contínua e capturar dados de um banco de dados de distribuição do Microsoft SQL Server para artigos em vários bancos de dados de publicação, digite o valor do parâmetro DBID especificado no arquivo de configuração do Agente de Log do PowerExchange, pwxccl. Esse valor DBID identifica o conjunto de registros que será usado para processamento de teste de linha. Se esse valor não for especificado, o teste de linha falhará. Localização do Mapa de Extração Se você estiver extraindo dados alterados no modo de extração contínuo dos arquivos de log do Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows que são remotos dos mapas de extração na fonte de dados, digite o nome do nó do sistema no qual os mapas de extração estão localizados. Você deve definir esse nó em uma instrução NODE no arquivo dbmover.cfg no qual o Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows é executado. Geralmente, esse nome de nó é aquele que você definiu no parâmetro CAPTURE_NODE no arquivo de configuração pwxccl.cfg. Por exemplo, se um processo do Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows capturar dados alterados de uma origem IMS remota em um sistema z/OS, especifique o nome do nó para o sistema z/OS. ID do Usuário O ID do usuário usado para autorizar o acesso do Agente de Log do PowerExchange para Linux, UNIX e Windows aos mapas de extração no nó remoto selecionado na lista Localização. A necessidade da Identificação de Usuário depende da definição SECURITY no arquivo de configuração DBMOVER na localização remota. Essa Identificação de Usuário pode ser uma Identificação de Usuário do sistema operacional ou uma Identificação de banco de dados, dependendo do tipo de fonte de dados. Geralmente, essa Identificação de Usuário é aquela que você definiu no parâmetro CAPTURE_NODE_UID no arquivo de configuração pwxccl.cfg. Para fontes de dados em um sistema Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e, se aplicável, desativado a autenticação de passagem relacional, a ID de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. 240 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados Senha Uma senha de texto simples para o ID do usuário especificada na caixa ID do Usuário. Normalmente, este valor corresponde ao valor do parâmetro CAPTURE_NODE_PWD no arquivo de configuração pwxccl.cfg. Se você estiver usando o Agente de Log do PowerExchange para acessar mapas de extração que estão em um nó i5/OS ou z/OS remoto, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter 9 a 31 caracteres. Um código de acesso do z/OS pode ter 9 a 128 caracteres. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de DB2390IMG O método de acesso DB2390IMG cria um mapa de dados dinamicamente como parte de seu processamento. Digite um nome de esquema e nome de mapa de dados para o mapa de dados. O PowerExchange constrói o nome do mapa de dados do nome do esquema e do nome do mapa. Por exemplo: schema_name.data_map_name.dmp Digite informações para definir os parâmetros avançados de DB2390IMG em um teste de linha de banco de dados. Nome do esquema Nome do esquema para o mapa de dados. Deve iniciar com um caractere alfabético. Tamanho máximo de dez bytes. Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados de DB2390IMG 241 Nome do Mapa de Dados Nome do mapa para o mapa de dados. Deve iniciar com um caractere alfabético. Tamanho máximo de dez bytes. Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados (IMS) Insira as substituições de um teste de linha de banco de dados de um mapa de dados IMS que use o método de acesso DL/1 BATCH ou IMS ODBA, ou que acesse uma origem de arquivo de descarregamento do IMS. Você pode substituir o método de acesso e as propriedades relacionadas. Método de Acesso Para substituir o método de acesso especificado no mapa de dados, selecione uma das seguintes opções: • DL/1 BATCH. Se o mapa de dados especificar o método de acesso IMS ODBA, selecione essa opção para usar o acesso em lotes DL/I ou BMP a dados IMS do teste de linha de banco de dados. Além disso, defina o valor Localização na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados para apontar para o nó no qual o trabalho netport é executado. • IMS ODBA. Se o mapa de dados especificar o método de acesso DL/1 BATCH, selecione esta opção para usar o acesso IMS ODBA a dados IMS do teste de linha de banco de dados. Além disso, defina o valor Localização na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados para apontar para o nó no qual o Ouvinte do PowerExchange é executado. Por padrão, o método de acesso do mapa de dados é exibido inicialmente. Para substitui-lo, selecione outro método de acesso disponível na lista. Se você selecionar a linha em branco na lista, o teste de linha de banco de dados usa o método de acesso do mapa de dados. Você ainda pode inserir qualquer uma das outras substituições nessa caixa de diálogo que forem válidas para tal método de acesso. Se você alterar o método de acesso sem alterar também o valor Localização, o PowerExchange emite uma das seguintes mensagens de erro: • Para acesso DL/1: PWX-02200 Incorrect environment for DL1 execution. Check NETPORT for server job or executable for client. • Para acesso ODBA: PWX-02220 ODBA "ALLOCATE" Call Failed RC=00000104 Reason=00001110. Importante: Se você alternar o método de acesso, verifique se configurou o PowerExchange para usar o novo método de acesso. Para obter mais informações, consulte “Configurando Acesso em Lotes DL/I ou BMP a Dados IMS” na página 119 e “Configurando o acesso IMS ODBA a dados do IMS” na página 120. IMS SSID Se você estiver testando um mapa de dados IMS ODBA e não substituir o método de acesso, use este valor para substituir o ID do subsistema IMS (SSID) do mapa de dados. Se você especificou o acesso IMS ODBA como uma substituição no campo Método de Acesso, será necessário inserir esse valor. Um SSID é necessário para acesso ODBA. 242 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados Se você estiver testando um mapa de dados com uma origem de arquivo de descarregamento do IMS, use essa substituição para apontar para outra instrução IMSID no membro DBMOVER para fins de alteração de uma biblioteca DBD para outra biblioteca DBD. Por exemplo, se você tiver um mapa de dados DL/I, mas desejar executar o teste de linha em um arquivo de descarregamento do IMS para reduzir consultas ao banco de dados, insira o tipo de banco de dados IMSUNLD, a localização do arquivo de descarregamento e o nome do arquivo de descarregamento na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados. Em seguida, insira nesse campo o SSID do IMS associado à instrução IMSID que inclui a biblioteca DBD que você deseja usar no arquivo de descarregamento do IMS. Se você estiver testando um mapa de dados de um tipo de banco de dados NRDB e usando um trabalho netport BMP, será possível usar essa substituição com a variável de substituição %IMSID da JCL netport. Essa substituição substitui a variável de substituição para especificar qual SSID do IMS será usado no teste de linha. Ao usar a substituição com a variável de substituição, você pode usar a mesma JCL netport para acessar vários ambientes IMS, como ambientes de desenvolvimento, teste e produção. Nota: Um SSID do IMS não é necessário para acesso ao lote DL/I a dados IMS ou para acessar um arquivo de descarregamento do IMS. Nome do PSB Insira uma substituição de nome de PSB do IMS. Se você estiver testando um mapa de dados ODBA e não substituir o método de acesso, esse valor substituirá o nome do PSB do mapa de dados. Se você especificou IMS ODBA como uma substituição no campo Método de Acesso, será necessário inserir esse valor. Um nome do PSB é necessário para acesso ODBA. Ao usar substituição, você pode usar o mesmo mapa de dados para testar o acesso a diferentes PSBs. Se você estiver testando um mapa de dados em lotes DL/I ou BMP e tiver especificado a variável de substituição PSB=%PSBNAME na JCL netport, esse valor substituirá o nome do PSB na JCL. Se você especificou a variável de substituição PSB=%1 em vez de %PSBNAME na JCL netport, o teste de linha usa o nome do PSB na instrução NETPORT, se especificado. A Informatica recomenda usar essa substituição com a variável de substituição %PSBNAME para evitar a edição ou a adição das instruções NETPORT e o reinício do Ouvinte do PowerExchange. Nota: Um nome do PSB não é usado para acessar um arquivo de descarregamento do IMS (tipo de banco de dados IMSUNLD). Número do PCB Insira um número do PCB. Esse campo está disponível somente para acesso DL/I ou BMP aos dados IMS. Se você estiver testando um mapa de dados em lotes DL/I ou BMP e não tiver substituído o método de acesso, esse valor substituirá o número do PCB do mapa de dados. Se você especificou DL/1 BATCH como uma substituição no campo Método de Acesso, será necessário inserir esse valor. Um número do PCB é necessário para acesso DL/I ou BMP. Nota: Um número do PCB não é usado para acesso ODBA ou para acessar um arquivo de descarregamento do IMS (tipo de banco de dados IMSUNLD). Nome do PCB Insira uma substituição do nome do PCB IMS. O nome do PCB está disponível somente para acesso ODBA aos dados IMS. Se você estiver testando um mapa de dados IMS ODBA da origem e não tiver substituído o método de acesso, esse valor substituirá o nome do PCB do mapa de dados. Se você especificou IMS ODBA como Caixa de Diálogo Parâmetros Avançados (IMS) 243 uma substituição no campo Método de Acesso, será necessário inserir esse valor. Um nome do PCB é necessário para acesso ODBA. Nota: Um nome do PCB não é usado para acesso em lotes DL/I ou BMP, ou para acessar um arquivo de descarregamento do IMS (tipo de banco de dados IMSUNLD). 244 Capítulo 8: Teste de Linha de Banco de Dados CAPÍTULO 9 Exemplos do Navegador do PowerExchange Este capítulo inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral de Exemplos do Navegador do PowerExchange, 245 • Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único - Exemplo, 246 • Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único com um Array - Exemplo, 250 • Adicionando um Mapa de Dados de Vários Registros com uma Tabela Complexa - Exemplo, 252 • Importando um Copybook COBOL para um Mapa de Dados - Exemplo, 255 • Importando um Copybook COBOL com Instruções REDEFINES - Exemplo, 260 • Importando um Copybook PL/I - Exemplo, 263 • Definindo Propriedades da Tabela em um Mapa de Dados para Normalizar um Array - Exemplo , 266 • Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange Exemplo , 270 Visão Geral de Exemplos do Navegador do PowerExchange O PowerExchange apresenta exemplos de mapas de dados, copybooks e arquivos de dados que você pode usar para aprender como criar mapas de dados. Além disso, o PowerExchange apresenta os seguintes exemplos de tipos de programas gravados em Assembler, C e PL/I: • Programas do método de acesso do usuário, denominados uam*.* • Programas de saída do nível de registro, denominados urle*.* • Programas chamados usando a função CallProg, denominados ucpe*.* Exemplos de arquivos de cabeçalho e JCL são apresentados para esses programas. Os exemplos de arquivos estão localizados no subdiretório de exemplos no diretório de instalação do PowerExchange no Windows. Por exemplo: C:\Informatica\PowerExchangen.n.n\examples\ 245 Nessa seção, você usa os exemplos de arquivos para criar os seguintes tipos de mapas de dados: • Mapa de dados de registro único • Mapa de dados de registro único que contém arrays • Mapa de dados de vários registros com tabelas complexas • Mapa de dados com um copybook COBOL importado • Mapa de dados com um copybook COBOL importado com instruções REDEFINES • Mapa de dados com um copybook PL/I importado com várias definições para um campo • Mapa de dados que normaliza um campo definido como array com várias ocorrências • Mapa de dados com campos definidos pelo usuário que usa a função CallProg do PowerExchange para chamar um programa de saída do usuário que retorna o tipo de classe de um campo no registro do mapa de dados Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único Exemplo Nesse exemplo, você cria um mapa de dados de registro único. Este exemplo mostra como executar as seguintes tarefas: 1. Adicionar um mapa de dados. 2. Adicionar um registro ao mapa de dados. 3. Adicionar campos ao registro do mapa de dados. 4. Adicionar uma tabela ao mapa de dados. 5. Testar o mapa de dados de registro único. Esse exemplo usa o arquivo de dados demo1.dat. Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados Crie o mapa de dados demo.map1 usando o exemplo de arquivo demo1.dat. 1. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados. 2. Na caixa de diálogo Nome, digite as informações necessárias. A tabela a seguir descreve as informações necessárias: 246 Opção Descrição Nome do Esquema Digite demo. Nome do Mapa de Dados Digite map1. Método de Acesso Selecione SEQ. Importar Definições de Registro Desmarque essa opção. Você especificará as definições de registro depois. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso SEQ, digite as informações necessárias. A tabela a seguir descreve as informações necessárias: 5. Opção Descrição Nome do Arquivo Clique no botão Procurar para navegar para o arquivo demo1.dat no diretório de exemplos. Separador de Campo Selecione essa opção e digite vírgula (,) como o caractere separador. Se não puder inserir o caractere separador usando o teclado, digite sua representação hexadecimal como: x'nn'. Como o arquivo de dados demo1.dat é um arquivo separado por caracteres, você não precisará fornecer o caractere separador. Clique em Concluir. O mapa de dados demo.map1 é exibido na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 Etapa 2. Adicionar um Registro ao Mapa de Dados Adicione o registro record1 ao mapa de dados demo.map1. 1. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em demo.map1 e clique em Adicionar Registro. A caixa de diálogo Adicionar Registro é exibida. 2. Na caixa Nome do Registro, digite record1. 3. Clique em OK. O registro record1 é exibido na janela Registro. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Registro de Mapa de Dados” na página 63 Etapa 3. Adicionar Campos ao Registro do Mapa de Dados Adicione os campos no. de sequência, nome e gênero ao registro record1 no mapa de dados demo.map1. 1. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique em record1. 2. Clique em Adicionar > Campo. 3. Na caixa de diálogo Adicionar Campo, insira as informações sobre o campo. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome do Campo Digite no. de sequência. Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único - Exemplo 247 4. Opção Descrição Tipo de Campo Selecione NUMCHAR. Precisão Digite 2. Escala Digite 0. Tamanho Digite 2. O campo Tamanho indica o tamanho máximo da entrada de dados, permitindo espaços em branco à esquerda ou outros caracteres. O valor do tamanho deve ser igual ou maior que o valor da precisão. Clique em OK. A janela Registro exibe o campo no. de sequência. 5. Na janela Registro, clique em record1. 6. Clique em Adicionar > Campo. 7. Na caixa de diálogo Adicionar Campo, insira as informações sobre o campo. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: 8. Opção Descrição Nome do Campo Digite nome. Tipo de Campo Selecione CHAR. Tamanho Digite 20. Clique em OK. A janela Registro exibe o campo nome. 9. Na guia Mapa de Dados, clique em record1. 10. Clique em Adicionar > Campo. 11. Na caixa de diálogo Adicionar Campo, insira as informações sobre o campo. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: 12. Opção Descrição Nome do Campo Digite gênero. Tipo de Campo Selecione CHAR. Tamanho Digite 1. Clique em OK. A janela Registro exibe o campo gênero. 248 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo a um Registro” na página 63 Etapa 4. Adicionar uma Tabela ao Mapa de Dados Adicione a tabela table1 ao mapa de dados demo.map1. As colunas na tabela table1 são baseadas nos campos no registro record1. 1. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em demo.map1 e clique em Adicionar Tabela. 2. Na caixa de diálogo Adicionar Tabela, insira as informações sobre a tabela. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: 3. Opção Descrição Nome da Tabela Digite table1. Dependências do Registro Verifique se o registro record1 é exibido. Apenas Grupos e Arrays Selecione essa opção. Essa opção faz com que os campos definidos como um campo de grupo, ou qualquer array, sejam exibidos. Se você desmarcar essa opção, todos os campos do registro serão exibidos. Como você deseja gerenciar várias instâncias de registros selecionados Selecione Nova Linha. Essa opção faz com que uma nova linha seja criada para cada instância do registro. Clique em OK. A janela Tabela exibe a tabela table1, que contém colunas baseadas nos campos que você adicionou ao registro record1. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados” na página 74 Etapa 5. Testar o Mapa de Dados de Registro Único Execute um teste de linha de banco de dados no mapa de dados demo.map1. Você acessa o mapa de dados localmente. 1. Na janela Tabela, selecione table1. 2. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 3. Na caixa de mensagem que solicita que você envie o mapa de dados para uma localização remota, clique em Sim. 4. Na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados, clique em local na lista Local. 5. Clique em OK. 6. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe a saída. Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único - Exemplo 249 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único com um Array - Exemplo Neste exemplo, você adiciona um mapa de dados de registro único usando um arquivo de dados que contém vários tipos de registro. Você define opções para uma tabela controlar o modo como o PowerExchange exibirá saídas de registros que contêm arrays. Este exemplo mostra como executar as seguintes tarefas: 1. Associar um arquivo de dados a um mapa de dados. 2. Filtrar os dados no mapa de dados. 3. Criar uma linha de saída para cada elemento de um array. 4. Criar uma linha de saída para todos os elementos de um array. Esse exemplo usa os arquivos demo.map2.dmp e demo2.dat. Etapa 1. Associar um Arquivo de Dados a um Mapa de Dados Associe um arquivo de dados a um mapa de dados. 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, dê um clique duplo em demo.map2. 2. Na guia Mapa de Dados, clique com o botão direito do mouse em demo.map2 e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados é exibida. 3. Na guia Método de Acesso SEQ, clique no botão Procurar para navegar até o arquivo demo2.dat no diretório de exemplos. 4. Clique em OK. 5. Clique em OK. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Arquivos de Dados e Processamento de Lista de Arquivos” na página 48 Etapa 2. Filtrar os Dados no Mapa de Dados As identificações de registro fornecem um mecanismo de filtragem em tempo de execução. Com isso, as instruções SQL não precisam selecionar os registros desejados. 1. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique em record1. 2. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo rectype e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Campo é exibida. 250 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange 3. Na lista Valores de Identificação de Registro, clique no botão = ou <> para selecionar os operadores para a filtragem dos dados. As identificações de registro 10 e 20 combinadas com a configuração do operador determinam que dados são exibidos. Execute uma das seguintes ações: • Clique no botão = para exibir registros com um valor de ID de registro igual a 10 ou 20. Na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados, os registros com identificação diferente de 10 ou 20 não são exibidos. • Clique no botão <> para exibir registros cujo valor de identificação seja maior ou menor que (mas não igual a) 10 ou 20. Nota: O mapa de dados armazena os IDs de registro, mas não os dados. Os campos de ID de registro podem não aparecer na exibição da coluna dos dados. Você não pode usar a filtragem do ID de registro em WRITE. 4. Clique em OK. Etapa 3. Criar uma Linha de Saída para Cada Elemento de um Array Crie uma linha de saída para cada elemento de um array. 1. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela row_out e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades da Tabela é exibida. 2. Na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, selecione as opções para criar uma linha de saída para cada elemento na matriz. A tabela a seguir descreve essas opções: Opção Descrição Campos Selecione Apenas Grupos e Arrays. Essa opção exibe na lista campos definidos como campos de grupo ou de array. Campos Selecione o campo de itens. Nessa lista, você pode selecionar campos definidos como grupos ou arrays. Como você deseja gerenciar várias instâncias de registros selecionados Selecione Nova Linha. Essa opção faz com que cada ocorrência dos dados do campo de itens seja exibida em sua própria linha. 3. Clique em OK. 4. Na guia Mapa de Dados, clique duas vezes na tabela row_out para abrir a caixa de diálogo Propriedades da Tabela. A coluna items_L é exibida em turquesa, o que indica que ela faz parte de um array. 5. Para testar o mapa de dados, execute um teste de linha de banco de dados. Acesse o mapa de dados localmente e clique em NRDB na lista Tipo de DB da caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe várias linhas de saída de um único registro de entrada de dados, dependendo do número de elementos no array. Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único com um Array - Exemplo 251 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 • “Definindo Propriedades de Array na Caixa de Diálogo Propriedades da Tabela” na página 54 Etapa 4. Criar uma Linha de Saída para Todos os Elementos de um Array Crie uma única linha de saída para um registro que contém um array. Todos os elementos no array são exibidos em uma única linha. 1. Na caixa de diálogo Propriedades da Tabela da tabela row_out, selecione as opções para criar uma linha de saída para todos os elementos na matriz. A tabela a seguir descreve essas opções: Opção Descrição Campos Limpe o campo itens. Como você deseja gerenciar várias instâncias de registros selecionados Selecione Array. Array Selecione 1. Nova Linha no Overflow Selecione essa opção. O PowerExchange preenche a linha de saída até que ela esteja completa e, em seguida, exibe uma nova linha com os registros do overflow. 2. Clique em OK. 3. Para testar o mapa de dados, execute um teste de linha de banco de dados. Acesse o mapa de dados localmente e selecione NRDB na lista Tipo de DB da caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados. Na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados, é exibida uma linha para cada registro. Todos os elementos do array em um registro são exibidos em uma única linha. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 • “Definindo Propriedades de Array na Caixa de Diálogo Propriedades da Tabela” na página 54 Adicionando um Mapa de Dados de Vários Registros com uma Tabela Complexa - Exemplo Nesse exemplo, você define uma tabela complexa com um relacionamento hierárquico entre registros de tipos diferentes. Este exemplo ilustra os seguintes conceitos: 252 • Uma tabela de mapa de dados pode ter vários registros de mapa de dados associados a ela. • Você pode definir um relacionamento hierárquico entre os registros. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange Este exemplo mostra como executar as seguintes tarefas: 1. Associar um arquivo de dados a um mapa de dados de vários registros. 2. Exibir registros de mapa de dados de vários registros. 3. Definir a hierarquia de registros de mapa de dados de vários registros. 4. Testar o mapa de dados de vários registros. Esse exemplo usa os arquivos demo.map3.dmp e demo3.dat. Etapa 1. Associar um Arquivo de Dados a um Mapa de Dados de Vários Registros Associe um arquivo de dados a um mapa de dados de vários registros. 1. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique duas vezes no mapa de dados demo.map3. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em demo.map3 e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados é exibida. 3. Na guia Método de Acesso SEQ, clique no botão Procurar para navegar até o arquivo demo3.dat no diretório de exemplos. 4. Clique em OK. 5. Clique em OK. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Arquivos de Dados e Processamento de Lista de Arquivos” na página 48 Etapa 2. Exibir Registros em um Mapa de Dados de Vários Registros As identificações de registro identificam vários registros em um arquivo simples. O primeiro caractere de cada linha do arquivo demo3.dat, que o mapa de dados demo.map3 define como o campo rectype, distingue o registro rec1 do registro rec2. 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, dê um clique duplo em demo.map3. 2. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique no registro rec1. 3. Na janela Registro - rec1, dê um clique duplo no campo rectype. A caixa Valores do ID de Registro indica que o ID de registro para o campo rectype é 1. 4. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique no registro rec2. 5. Na janela Registro - rec2, dê um clique duplo no campo rectype. A caixa Valores do ID de Registro indica que o ID de registro para o campo rectype é 2. Adicionando um Mapa de Dados de Vários Registros com uma Tabela Complexa - Exemplo 253 Etapa 3. Definir uma Hierarquia de Registros em um Mapa de Dados de Vários Registros Define um relacionamento hierárquico entre os registros rec1 e rec2 para refletir a hierarquia real na fonte de dados. 1. Na guia Mapa de Dados DO Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela row_out e clique em Propriedades. A lista Dependências do Registro exibe a hierarquia entre os registros rec1 e rec2. 2. Para excluir essa hierarquia, na lista Dependências do Registro, clique com o botão direito do mouse em rec2 e clique em Excluir. Essa ação move o registro rec2 para a lista Registros Disponíveis. 3. Na lista Dependências do Registro, clique com o botão direito do mouse em rec1 e clique em Excluir. Essa ação move o registro rec1 para a lista Registros Disponíveis. 4. Para redefinir a hierarquia, na lista Registros Disponíveis, clique com o botão direito do mouse em rec1 e clique em Adicionar Registro. Essa ação move o registro rec1 para a lista Dependências do Registro. Para esse registro, a opção Como você deseja gerenciar várias instâncias do registro selecionado é definida como Nova Linha. 5. Na lista Registros Disponíveis, clique com o botão direito do mouse em rec2 e clique em Adicionar Registro como Filho. Essa ação move o registro rec2 para a lista Dependências do Registro como um registro filho do registro pai rec1. Para esse registro, a opção Como você deseja gerenciar várias instâncias do registro selecionado é definida como Nova Linha. 6. Clique em OK. Na janela Tabela, a coluna de nome é baseada no campo de nome do registro rec1 e a coluna de endereço é baseada no campo de endereço no registro rec2. O nome para cada coluna na tabela é prefixado com o nome do registro no qual a coluna é baseada. Etapa 4. Testar um Mapa de Dados de Vários Registros Execute um teste de linha de banco de dados em um mapa de dados de vários registros. Você acessa o mapa de dados localmente. 1. Na guia Mapa de Dados no Explorador de Recursos, clique em row_out. 2. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 3. Na caixa de mensagem que solicita que você envie o mapa de dados para uma localização remota, clique em Sim. 4. Na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados, selecione local na lista Local. 5. Clique em OK. 6. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, clique em Ir. Na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados, a coluna de nome é preenchida com base no registro rec1 e a coluna de endereço é preenchida com base no registro rec2. 254 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange Se você alterar a hierarquia na caixa de diálogo Propriedades da Tabela da tabela row_out para tornar o registro rec2 irmão do registro rec1, a saída na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados será alterada. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Importando um Copybook COBOL para um Mapa de Dados - Exemplo Neste exemplo, você adiciona um mapa de dados de vários registros e importa um copybook COBOL para ele. Este exemplo mostra como executar as seguintes tarefas: 1. Adicione um mapa de dados e importe um copybook COBOL que contém uma cláusula OCCURS DEPENDING ON para o mapa de dados. Ao adicionar o mapa de dados, você usa um arquivo de dados de tamanho fixo. Depois de adicionar o mapa de dados, você cria uma exibição hierárquica do arquivo simples. 2. Aplique uma máscara de data a um campo em um registro de mapa de dados. 3. Use uma cláusula WHERE para filtrar um registro vazio da saída. 4. Exiba várias linhas de saída para itens em uma cláusula OCCURS DEPENDING ON: Esse exemplo usa os arquivos train3.dat e train3.cob. Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados e Importar um Copybook COBOL para o Mapa de Dados Adicione um mapa de dados para um arquivo simples sequencial e importe um copybook COBOL para o mapa de dados. 1. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados. 2. Na caixa de diálogo Nome, digite informações sobre o mapa de dados. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome do Esquema Digite COBOL. Nome do Mapa de Dados Digite map2. Método de Acesso Selecione SEQ. Importar Definições de Registro Selecione essa opção. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso SEQ, digite informações sobre o arquivo de dados. Importando um Copybook COBOL para um Mapa de Dados - Exemplo 255 A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome do Arquivo Clique no botão Procurar para navegar até o arquivo train3.dat no diretório de exemplos. Fixo Selecione essa opção. Tamanho Digite 60. 5. Clique em Concluir. 6. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, digite as informações do copybook. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Fonte Selecione Local. Tipo Selecione COBOL. Início Digite 7. Término Digite 72. 7. Clique em Avançar. 8. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Cobol Local, clique no botão Procurar para navegar até o arquivo train3.cob no diretório de exemplos. Nota: Para exibir o copybook, clique em Visualizar. 9. Clique em Avançar. 10. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Concluir. Para obter mais informações, consulte “Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração” na página 157. 11. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. 12. Na caixa de diálogo Definição de Registro dos registros NAME_REC e ACCOUNT_REC, clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado” na página 159. A janela Importação Cobol exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: Para localizar a linha associada no copybook para um erro que aparece na janela Log de Mensagens do Copybook, dê um clique duplo na mensagem. 13. Feche a janela Importação Cobol. 14. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique no registro NAME_REC. 15. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo RECTYPE e clique em Propriedades. A guia Nome na caixa de diálogo Propriedades do Campo é exibida. 256 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange 16. Na caixa Valores do ID de Registro, digite 01. Nota: Para exibir as propriedades originais para o campo do copybook importado, clique na guia Propriedades Extra. 17. Clique em OK. Na janela Registro, o ícone do campo RECTYPE é exibido em verde. 18. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique no registro ACCOUNT_REC. 19. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo RECTYPE e clique em Propriedades. A guia Nome na caixa de diálogo Propriedades do Campo é exibida. 20. Na caixa Valores do ID de Registro, digite 02. 21. Clique em OK. Na janela Registro, o ícone do campo RECTYPE é exibido em verde. 22. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse em COBOL.map2 e clique em Adicionar Tabela. 23. Na caixa de diálogo Adicionar Tabela, insira as informações sobre a tabela. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome da Tabela Digite ambos. Registros Disponíveis Clique com o botão direito do mouse no registro NAME_REC e clique em Adicionar Registro. Em seguida, clique com o botão direito do mouse no registro ACCOUNT_REC e clique em Adicionar Registro como Filho. 24. Clique em OK. 25. Para exibir a saída da tabela antes de aplicar uma máscara de data ao registro POLICY_DATE, execute um teste de linha de banco de dados. Na guia Mapa de Dados, no Explorador de Recursos, clique na tabela ambos e clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 26. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, digite informações sobre o teste de linha de banco de dados. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: 27. Opção Descrição Tipo de DB Selecione NRDB. Local Selecione local. Clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe a saída. 28. Feche as janelas Saída do Teste de Linha de Banco de Dados e Teste de Linha de Banco de Dados. 29. Feche as janelas Saída do Teste de Linha de Banco de Dados e Teste de Linha de Banco de Dados. Importando um Copybook COBOL para um Mapa de Dados - Exemplo 257 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local” na página 150 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152 Etapa 2. Aplicar uma Máscara de Data a um Campo no Registro de Mapa de Dados Aplique uma máscara de data a um campo em um mapa de dados e exclua campos estranhos de uma tabela antes de executar um teste de linha de banco de dados. 1. Na janela Tabela da tabela ambos, clique com o botão direito do mouse nas seguintes colunas, uma de cada uma vez, e clique em Excluir: • RECTYPE • ACCOUNT_REC_ACCOUNT • ACCOUNT_REC_RECTYPE Para cada registro, clique em OK na janela que solicita que você confirme a exclusão. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique no registro ACCOUNT_REC. 3. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo POLICY_DATE e clique em Propriedades. 4. Na lista Formato do Campo, selecione Y2-MM-D2. 5. Clique em OK. 6. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique na tabela ambos. 7. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 8. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, digite informações sobre o teste de linha de banco de dados. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: 9. Opção Descrição Tipo de DB Selecione NRDB. Local Selecione local. Clique em Ir. Na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados, a coluna POLICY_DATE inclui o século no formato de data. TÓPICOS RELACIONADOS: 258 • “Etapa 3. Usar uma Cláusula WHERE para Filtrar um Registro Vazio da Saída” na página 259 • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange Etapa 3. Usar uma Cláusula WHERE para Filtrar um Registro Vazio da Saída Use uma cláusula WHERE para filtrar um registro vazio da saída na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. 1. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, digite a seguinte instrução na caixa Instrução SQL: select * from COBOL.map2.both where itemct > 0 2. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, clique em Ir. Na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados, o quarto registro, que não contém itens, não aparece na saída. 3. Feche as janelas Saída do Teste de Linha de Banco de Dados e Teste de Linha de Banco de Dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Etapa 4. Exibir Várias Linhas de Saída para Itens em uma Cláusula OCCURS DEPENDING ON Exiba várias linhas de saída na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados para itens em uma cláusula OCCURS DEPENDING ON. 1. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela ambos e clique em Propriedades. 2. Na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, marque a caixa de seleção ITEMS na lista Campos. 3. Clique em OK. Na janela Tabela, o ícone da coluna ITEMS_L é exibido em turquesa. 4. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique na tabela ambos. 5. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 6. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, clique em Ir. Na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados, é exibida uma linha para cada item do registro. Importando um Copybook COBOL para um Mapa de Dados - Exemplo 259 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Importando um Copybook COBOL com Instruções REDEFINES - Exemplo Você pode adicionar um mapa de dados de vários registros e importar um copybook COBOL complexo com instruções REDEFINES para ele. Este exemplo mostra como executar as seguintes tarefas: 1. Adicione um mapa de dados e importe um copybook COBOL para ele. Ao adicionar o mapa de dados, você usa um arquivo de dados binário de tamanho fixo de dados EBCDIC com 58320 registros. Cada registro tem 57 bytes de extensão. Esse arquivo de dados EBCDIC simula a leitura de dados em um sistema mainframe IBM. Na caixa de diálogo Adicionar Mapa de Dados, defina a opção Ignorar Registros para ignorar um registro do cabeçalho no arquivo de dados. Você importa um copybook COBOL com números de linha nas colunas 1 a 6 e comentários nas colunas 73 a 80. O copybook COBOL também contém instruções REDEFINES. Nota: O PowerExchange ignora as linhas de comentários no copybook. 2. Aplique uma máscara de data a um campo GROUP no mapa de dados. Esse exemplo usa os arquivos train5.dat e train5.cob. Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados e Importar um Copybook COBOL com Instruções REDEFINES para o Mapa de Dados Adicione um mapa de dados de vários registros e importe um copybook COBOL com instruções REDEFINES para o mapa de dados. 1. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados. 2. Na caixa de diálogo Nome, digite informações sobre o mapa de dados. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: 260 Opção Descrição Nome do Esquema Digite COBOL. Nome do Mapa de Dados Digite map3. Método de Acesso Selecione SEQ. Importar Definições de Registro Selecione essa opção. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso SEQ, digite informações sobre o arquivo de dados. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome do Arquivo Clique no botão Procurar para navegar até o arquivo train5.dat no diretório de exemplos. Fixo Selecione essa opção. Tamanho Digite 57. Padrão Selecione essa opção. Codificação Selecione EBCDIC. Página de Código Selecione Padrão. Ignorar Primeiro Digite 1. Depois de definir a codificação e a página de código, selecione a opção Fixo novamente. 5. Clique em Concluir. 6. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, digite informações sobre o copybook. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Fonte Selecione Local. Tipo Selecione COBOL. Início Digite 7. Término Digite 72. 7. Clique em Avançar. 8. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Cobol Local, clique no botão Procurar para navegar até o arquivo train5.cob no diretório de exemplos. Nota: Para exibir o copybook, clique em Visualizar. 9. Clique em Avançar. 10. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Concluir. Para obter mais informações, consulte “Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração” na página 157. 11. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. 12. Na caixa de diálogo Definição de Registro do registro MASTER_REC, clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado” na página 159. A janela Redefines do Copybook o notifica de que o copybook contém instruções REDEFINES. A janela Importação Cobol é exibida. Importando um Copybook COBOL com Instruções REDEFINES - Exemplo 261 13. Para apontar para a linha que contém o campo PIC S9(8), clique em Redefinição > Próximo ou Redefinição > Anterior. 14. Clique em Importar > Retomar. A janela Importação Cobol exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. Nota: A primeira linha no log de mensagens refere-se a um registro na janela Importação Cobol. Clique na primeira linha no log de mensagens para realçar o registro especificado na janela Importação Cobol. 15. Feche a janela Importação Cobol. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte” na página 145 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local” na página 150 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152 Etapa 2. Aplicar uma Máscara de Data a um Campo GROUP no Mapa de Dados Aplique uma máscara de data a um campo GROUP em um mapa de dados. 1. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique no registro MASTER_REC. 2. Na janela Registro, clique no campo MASTER_DATE. O campo MASTER_DATE é definido como um campo GROUP que contém os seguintes subcampos, que são definidos como campos UZONED: • DATE_YY • DATE_MM • DATE_DD Na próxima etapa, exclua esses subcampos e defina propriedades para o campo MASTER_DATE para criar uma única coluna de data na saída do teste de linha de banco de dados do campo MASTER_DATE GROUP. 262 3. Na janela Registro, selecione o campo DATE_YY. Pressione SHIFT e clique em DATE_DD. Clique no botão Excluir na barra de ferramentas. 4. Na caixa de diálogo de confirmação, para exibir detalhes sobre quais referências cruzadas serão excluídas com os campos, clique em Mais Detalhes. 5. Clique em Sim. 6. Na janela Registro, clique com o botão direito do mouse no campo MASTER_DATE e clique em Propriedades. 7. Na caixa de diálogo Propriedades do Campo, digite informações sobre o campo. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Tipo de Campo Selecione CHAR. Tamanho Digite 6. Formato de Campo Selecione Y2-MM-D2. Exclua os hífens. 8. Clique em OK. 9. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique na tabela MASTER_REC. 10. Clique em Adicionar > Coluna. 11. Na caixa de diálogo Adicionar Coluna, insira as informações sobre a coluna. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome Digite new_date. Campo Base Selecione MASTER_REC:MASTER_DATE. 12. Clique em OK. 13. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique na tabela MASTER_REC. 14. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 15. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, clique em Ir. Na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados, a coluna new_date exibe a data. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Coluna a uma Tabela” na página 75 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro” na página 81 • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Importando um Copybook PL/I - Exemplo Você pode substituir um copybook PL/I por um copybook COBOL. Este exemplo mostra como adicionar um mapa de dados de vários registros e importar um copybook PL/I para ele. Este exemplo mostra como executar as seguintes tarefas: 1. Adicione um mapa de dados e importe um copybook PL/I com várias definições de um campo para esse mapa de dados. Ao adicionar o mapa de dados, você usa um arquivo de dados binário de tamanho fixo de registros de dados 58320 EBCDIC, que segue um único registro de cabeçalho ASCII. Cada registro tem 57 bytes de extensão. Esse arquivo de dados EBCDIC simula a leitura de dados em um sistema mainframe IBM. 2. Teste o mapa de dados. Este exemplo usa os arquivos train5.dat e train5.pl1. Importando um Copybook PL/I - Exemplo 263 Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados e Importar um Copybook PL/I para o Mapa de Dados Adicione um mapa de dados e importe um copybook PL/I para o mapa de dados. 1. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados. 2. Na caixa de diálogo Nome, digite informações sobre o mapa de dados. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome do Esquema Digite PLI. Nome do Mapa de Dados Digite map5. Método de Acesso Selecione SEQ. Importar Definições de Registro Selecione essa opção. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso SEQ, digite informações sobre o arquivo de dados. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Opção Descrição Nome do Arquivo Clique no botão Procurar para navegar até o arquivo train5.dat no diretório de exemplos. Fixo Selecione essa opção. Tamanho Digite 57. Padrão Selecione essa opção. Codificação Selecione EBCDIC. Ignorar Primeiro Digite 1. Depois de definir a codificação, selecione a opção Fixo novamente. 5. Clique em Concluir. 6. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, insira as informações sobre o copybook: A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: 264 Opção Descrição Fonte Selecione Local. Tipo Selecione PL/1. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange Opção Descrição Início Digite 1. Término Digite 72. 7. Clique em Avançar. 8. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de PL/1 Local, clique no botão Procurar para navegar até o arquivo train5.pl1 no diretório de exemplos. Nota: Para exibir o copybook, clique em Visualizar. 9. Clique em Avançar. 10. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, selecione as ações para registros, campos e tabelas importados e clique em Concluir. Para obter mais informações, consulte “Caixa de Diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração” na página 157. 11. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. 12. Na caixa de diálogo Definição de Registro do registro MASTER_REC, clique em OK. Para obter mais informações, consulte “Caixas de Diálogo Definição de Registro e Definição de Registro Duplicado” na página 159. A janela Redefinições do Copybook notifica você de que o copybook contém duas definições do campo BIN_NO. A janela Importação de PL/1 é exibida. 13. Para apontar para a linha 6, que contém o campo FIXED BINARY(16), clique em Redefinição > Próximo ou em Redefinição > Anterior. 14. Clique em Importar > Retomar. A janela Importação de PL/1 exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. 15. Feche a janela Importação de PL/1. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes da Fonte” na página 145 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Local” na página 150 • “Importar Copybook - Caixa de Diálogo Detalhes do Remoto” na página 152 Etapa 2. Testar o Mapa de Dados Execute um teste de linha de banco de dados na tabela MASTER_REC, no mapa de dados para o qual você importou o copybook PL/I. 1. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique na tabela MASTER_REC. 2. Clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 3. Na caixa de mensagem, clique em Sim para enviar o mapa de dados PL1.map5 para um local remoto. A caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados é exibida. 4. Na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados, aceite a localização padrão local e clique em OK. Importando um Copybook PL/I - Exemplo 265 A caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados é exibida. 5. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe a saída. Definindo Propriedades da Tabela em um Mapa de Dados para Normalizar um Array - Exemplo Para definir o layout de vários registros de uma vez só e não em várias vezes, defina um array com várias ocorrências. Em seguida, defina as propriedades da tabela no mapa de dados para normalizar o array e produzir a saída correta do arquivo de fonte. Neste exemplo, você adiciona campos definidos pelo usuário ao mapa de dados. Esses campos chamam as funções GenVRowKey e GetSeqWithinLevel do PowerExchange, que demonstram a normalização do array na saída do teste de linha de banco de dados. Este exemplo mostra como executar as seguintes tarefas: 1. Adicione um mapa de dados para um arquivo simples sequencial. Ao adicionar o mapa de dados, você importa um copybook COBOL que define um array com várias ocorrências no mapa de dados. 2. Adicione campos definidos pelo usuário ao mapa de dados. Esses campos definidos pelo usuário chamam as funções GenVRowKey e GetSeqWithinLevel do PowerExchange, que demonstram a normalização do array na saída do teste de linha de banco de dados. Para uma linha de fonte que contém um array, a função GenVRowKey gera várias linhas da tabela identificadas por números de linha exclusivos. A função GetSeqWithinLevel obtém o número de sequência de um registro no nível hierárquico atual. 3. Defina as propriedades da tabela que normalizam o array na saída do teste de linha de banco de dados. 4. Execute um teste de linha de banco de dados para exibir os resultados da normalização. Na saída do teste de linha de banco de dados, é exibida uma linha para cada ocorrência no array. Neste exemplo, você usa o arquivo de dados demo2.dat e o copybook demo2.cob para criar o mapa de dados demo.map2array. O copybook demo2.cob usa a seguinte cláusula OCCURS para definir um array com várias ocorrências: 04 ITEM OCCURS 3 DEPENDING ON ITEMCT PIC X(15). Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados que Contém um Array Definido com Várias Ocorrências Nesta etapa, você adiciona um mapa de dados para um arquivo simples sequencial e importa um copybook COBOL, que define um array com várias ocorrências, para o mapa de dados. 1. 266 Na guia Recursos, no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange 2. Na caixa de diálogo Nome, digite as seguintes informações: • Na caixa Nome do Esquema, digite demo. • Na caixa Nome do Mapa de Dados, digite map2array. • Selecione a opção Importar Definições de Registro. • Na lista Método de Acesso, selecione SEQ. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso SEQ, digite as seguintes informações: • Na caixa Nome do Arquivo, clique no botão Procurar para navegar para o arquivo demo2.dat no diretório de exemplos. • Na área Formato de Registro, selecione a opção Separador de Campo e digite a vírgula (,) na caixaSeparador de Campo. O arquivo de dados demo2.dat é um arquivo separado por vírgula (,). 5. Clique em Concluir. 6. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Fonte, digite as seguintes informações: • Na área Fonte, selecione Local. • Na lista Tipo, selecione COBOL. • Na área Intervalo de Coluna, digite 7 na caixa Início e 72 na caixa Fim. 7. Clique em Avançar. 8. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Cobol Local, digite as seguintes informações: • Clique no botão Procurar para navegar para o arquivo demo2.cob no diretório de exemplos. • Para exibir o copybook, clique em Visualizar. O copybook inclui a seguinte cláusula OCCURS para definir um array com várias ocorrências: 04 9. ITEM OCCURS 3 DEPENDING ON ITEMCT PIC X(15). Feche a janela de visualização. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Cobol Local, clique em Próximo. 10. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, consulte as ações selecionadas para registros, campos e tabelas importados e clique em Concluir. 11. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. 12. Para importar o registro RECORD_IN, clique em OK na caixa de diálogo Definição de Registro. 13. Para importar os campos no registro, clique em OK na caixa de diálogo Definição de Campo para cada campo. 14. Para importar a tabela RECORD_IN, clique em OK na caixa de diálogo Definição de Tabela. A janela Importação Cobol exibe o copybook importado. A janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. 15. Feche as janelas Importação Cobol e Log de Mensagens do Copybook. 16. Na guia Recursos, em Explorador de Recursos, selecione a tabela RECORD_IN e clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. O Navegador do PowerExchange exibe uma mensagem de erro que indica que o campo RECTYPE no registro RECORD_IN é um tipo inválido para um arquivo de dados delimitado. Além disso, o campo ITEMCT é um tipo inválido. Definindo Propriedades da Tabela em um Mapa de Dados para Normalizar um Array - Exemplo 267 17. Altere o tipo de dados dos campos RECTYPE e ITEMCT executando as seguintes ações: • Na janela Registro referente ao registro RECORD_IN, clique duas vezes no campo RECTYPE. Na caixa de diálogo Propriedades do Campo, selecione um Tipo de Campo igual a NUMCHAR. Digite 2 na caixa Tamanho. Clique em OK. • Na janela Registro, clique duas vezes no campo ITEMCT. Na caixa de diálogo Propriedades do Campo, selecione um Tipo de Campo igual a NUMCHAR. Digite 1 na caixa Tamanho. Clique em OK. 18. Na guia Recursos, no Explorador de Recursos, selecione a tabela RECORD_IN e clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 19. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe os resultados do teste de linha de banco de dados. Etapa 2. Adicionar Campos Definidos pelo Usuário que Demonstram a Normalização de um Array Nesta etapa, você adiciona campos definidos pelo usuário que chamam funções do PowerExchange que demonstram a normalização de um array com várias ocorrências. Os campos definidos pelo usuário chamam as funções GenVRowKey e GetSeqWithinLevel do PowerExchange. Essas funções adicionam dados à saída do teste de linha de banco de dados que demonstram como as propriedades da tabela que você definiu normalizam o array. Quando você executa um teste de linha de banco de dados, o PowerExchange exibe uma linha para cada ocorrência no array. Para obter mais informações sobre essas funções, consulte “GenVRowKey” na página 297 e “GetSeqWithinLevel” na página 309. 1. Abra o mapa de dados demo.map2array e o registro RECORD_IN. 2. Na janela Registro, clique na guia Expr(0). 3. Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da guia Expr(0) e clique em Adicionar Campo no Final. 4. Na célula da coluna Nome, digite r1genvrow_idx. 5. Na célula da coluna Tipo, selecione NUM32U. 6. Na célula da coluna Fase, selecione R. Essa seleção indica uma operação de leitura. 7. Para digitar uma expressão no campo, clique na célula da coluna Expressão e clique no botão Procurar. A caixa de diálogo Editor de Expressão é exibida. 8. Na lista Lista de Funções da caixa de diálogo Editor de Expressão, clique duas vezes na função GenVRowKey. 9. Na lista Lista de Expressões, digite () no final do nome da função GenVRowKey. Clique em Validar. Na caixa Validar, a mensagem Nenhum Erro é exibida. 268 10. Clique em OK. 11. Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da guia Expr(0) e clique em Adicionar Campo no Final. 12. Na célula da coluna Nome, digite r1genseq. 13. Na célula da coluna Tipo, selecione NUM32U. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange 14. Na célula da coluna Fase, selecione R. Essa seleção indica uma operação de leitura. 15. Para digitar uma expressão para o campo, clique na célula da coluna Expressão e clique no botão Procurar. A caixa de diálogo Editor de Expressão é exibida. 16. Na lista Lista de Funções da caixa de diálogo Editor de Expressão, clique duas vezes na função GenSeqWithinLevel. 17. Na lista Lista de Expressões, digite () no final do nome da função GenSeqWithinLevel. Clique em Validar. Na caixa Validar, a mensagem Nenhum Erro é exibida. 18. Clique em OK. Etapa 3. Definir Propriedades da Tabela para Normalizar um Array Nesta etapa, você define as propriedades da tabela que normalizam um array em um mapa de dados. 1. Abra o mapa de dados demo.map2array. 2. Na guia Mapa de Dados, emExplorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela RECORD_IN e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades da Tabela - Definição é exibida. 3. Na lista Geração de Coluna, selecione Atualizar com colunas não encontradas. Como o registro no qual a tabela está baseada contém novos campos, as colunas correspondentes serão adicionadas à tabela. 4. Clique em OK. 5. Na guia Mapa de Dados, no Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela RECORD_IN e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades da Tabela - Definição é exibida. 6. Na caixa de diálogo Propriedades da Tabela - Definição, execute as seguintes ações: • Na lista Geração de Coluna, selecione Aplicar alterações no formato do array. Como o registro no qual a tabela está baseada contém campos alterados definidos como arrays, essas alterações são refletidas nas colunas correspondentes da tabela. • Na lista Como deseja gerenciar várias instâncias do registro selecionado? , selecione Nova Linha. Essa ação faz com que o PowerExchange exiba uma nova linha para cada ocorrência no array em um teste de linha de banco de dados. 7. Clique em OK. Para obter mais informações sobre a caixa de diálogo Propriedades da Tabela - Definição, consulte “Propriedades da Tabela - Definição” na página 379. Etapa 4. Testar a Normalização do Array no Mapa de Dados Nesta etapa, você executa um teste de linha de banco de dados para testar a normalização do array no mapa de dados. 1. Abra o mapa de dados demo.map2array. Definindo Propriedades da Tabela em um Mapa de Dados para Normalizar um Array - Exemplo 269 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, selecione a tabela RECORD_IN e clique em Arquivo > Teste da Linha do Banco de Dados. A caixa de diálogo Teste da Linha do Banco de Dados é exibida. 3. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dadosé exibida. A imagem a seguir exibe a janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados: 1. Resultados da função GenVRowKey 2. Resultados da função GetSeqWithinLevel A coluna r1genvrow_idx exibe os resultados da função GenVRowKey, que é o número da ocorrência no array. A coluna r1genseq exibe os resultados da função GetSeqWithinLevel, que é o número do registro. Por exemplo, os seguintes resultados são exibidos na saída: • A primeira linha exibe os dados da ocorrência 1 no array, no registro 1. • A terceira linha exibe os dados da ocorrência 3 no array, no registro 1. • A quarta linha exibe os dados da ocorrência 1 no array, no registro 2. Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange Exemplo Neste exemplo, você chama um programa de saída do usuário adicionando campos definidos pelo usuário a um registro de mapa de dados para chamar a função CallProg do PowerExchange. O programa de saída do usuário retorna o tipo de classe dos dados em um campo especificado. O programa de saída do usuário testa qualquer campo com um tamanho máximo de 15 bytes. A tabela a seguir descreve os tipos de classe que o programa de saída do usuário retorna: 270 Tipo de Classe Descrição A Alfabético H Valores altos Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange Tipo de Classe Descrição L Valores baixos N Numéricos zoneados de forma decimal S Espaços Este exemplo mostra como executar as seguintes tarefas: 1. Adicionar um mapa de dados usando um exemplo de arquivo de dados e um copybook que acompanham o PowerExchange no z/OS. 2. Criar e compilar um programa de saída do usuário. Salvar a DLL na biblioteca LOADLIB do Ouvinte do PowerExchange no z/OS. 3. Adicionar os seguintes campos definidos pelo usuário ao registro de mapa de dados MASTER_REC: • Os campos classtype_bin_no, classtype_dec_no e classtype_rec_type. Definidos como campos CHAR de um byte. O programa de saída do usuário chamado pela função CallProg retorna o tipo de classe de um campo especificado nesses campos. Você deve definir um campo classtype separado para cada campo cujo tipo de classe você deseje verificar. • Os campos rc_bin_no, rc_decimal_no e rc_rec_type. Definidos como campos NUM32. Use esses campos para chamar a função CallProg e para obter o código de retorno da chamada do programa de saída do usuário. Antes de concluir a verificação de dados de um registro de mapa de dados, o PowerExchange executa todas as chamadas de programa e expressões definidas em campos definidos pelo usuário do registro do mapa de dados. 4. Atualize as colunas da tabela MASTER_REC para selecionar os campos definidos pelo usuário adicionados ao registro MASTER_REC. 5. Execute um teste de linha de banco de dados no registro do mapa de dados para testar os resultados do programa de saída do usuário e para verificar se o programa de saída do usuário é executado corretamente. Etapa 1. Adicionar um Mapa de Dados Nesta etapa, você adiciona um mapa de dados para um arquivo simples sequencial e importa um copybook COBOL. Para adicionar o mapa de dados, use os membros do conjunto de dados que acompanham o PowerExchange no sistema z/OS. A tabela a seguir descreve os membros do conjunto de dados: Membro do Conjunto de Dados Descrição KSDSDAT Arquivo de dados que contém dados de fonte. KSDSCOB Copybook COBOL que você importa para definir o layout dos dados. 1. Na guia Recursos do Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Mapa de Dados. Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 271 2. Na caixa de diálogo Nome, defina as propriedades para o mapa de dados. A seguinte tabela descreve as propriedades: Propriedade Valor Nome do Esquema demo Nome do Mapa de Dados userexit Método de Acesso SEQ Além disso, selecione a opção Importar Definições de Registro. 3. Clique em Avançar. 4. Na caixa de diálogo Método de Acesso SEQ, digite informações sobre o arquivo de dados. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Propriedade Valor Observações Nome do Arquivo PWX_installation_dataset.DTLDEMO( KSDSDAT) Onde PWX_installation_dataset é o conjunto de dados de instalação do PowerExchange. Por exemplo, você pode digitar o seguinte valor para o nome de arquivo: PWX.V901.DTLDEMO(KSDSDAT) Formato de Registro Padrão - Ignorar Primeiro 0 - Além disso, verifique se a opção Processamento de Lista de Arquivo está desabilitada. Por padrão, essa opção está desabilitada. 5. Clique em Concluir. 6. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes da Origem, defina as seguintes propriedades para o copybook: A tabela a seguir lista os valores a serem inseridos: 7. 272 Propriedade Valor Fonte Remoto Tipo COBOL Início do Intervalo de Coluna 7 Término do Intervalo de Coluna 72 Clique em Avançar. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange 8. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Cobol Remoto, defina as propriedades do copybook no sistema remoto. A tabela a seguir descreve as informações a serem inseridas: Propriedad e Valor Observações Nome do Arquivo PWX_installation_dataset.DTLDEMO(K SDSCOB) Onde PWX_installation_dataset é o conjunto de dados de instalação do PowerExchange. Por exemplo, você pode digitar o seguinte valor para o nome de arquivo: PWX.V901.DTLDEMO(KSDSCOB) Localização Nó para o sistema z/OS - Identificação de Usuário A identificação de usuário para o sistema z/OS - Senha A senha ou código de acesso válido do PowerExchange do ID do usuário no sistema z/OS. - Um código de acesso para acesso ao z/OS pode ter 9 a 128 caracteres e pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é uma apóstrofe. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples ('), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Salvar Arquivo Localmente Como Um nome para o arquivo do copybook no sistema Windows local - Nota: Se quiser visualizar o copybook, clique em Visualizar. Depois de visualizar o copybook, feche a janela de visualização. 9. Clique em Avançar. 10. Na caixa de diálogo Importar Copybook - Detalhes de Configuração, consulte as ações selecionadas para registros, campos e tabelas importados, e clique em Concluir. 11. Na janela Informações de Importação do Copybook, consulte as informações para a importação e clique em OK. Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 273 12. Na caixa de diálogo Definição de Registro do registro MASTER_REC, clique em OK. A caixa de mensagem Redefinições do Copybook aparece indicando que existem duas definições para o campo BIN_NO no copybook. Neste exemplo, a primeira definição é a correta. 13. Para aceitar a primeira definição para o campo BIN_NO, clique em Importar > Ir para Linha Atual. Em seguida, clique em Importar > Retomar para continuar a importação. A janela Importação Cobol exibe o copybook importado e a janela Log de Mensagens do Copybook exibe os resultados da operação de importação. 14. Feche a janela Importação Cobol. 15. Para verificar se o mapa de dados foi adicionado corretamente, na guia Recursos do Explorador de Recursos, selecione a tabela MASTER_REC e clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 16. Quando você for solicitado a enviar o mapa de dados para um local remoto, clique em Sim. A caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados é exibida. 17. Na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados, digite o ID de usuário, a senha e o nó do sistema z/OS. A caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados é exibida. 18. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, aceite os valores padrão e clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe os resultados do teste de linha de banco de dados. A imagem a seguir exibe a janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados: Etapa 2. Criar e Compilar o Programa de Saída do Usuário Nesta etapa, você copia e modifica o programa de saída do usuário UCPEP. Em seguida, você compila o programa de saída do usuário e salva a DLL na biblioteca LOADLIB do Ouvinte do PowerExchange. O PowerExchange inclui exemplos de programas de saída do usuário, incluindo o programa UCPEP, na biblioteca SRCLIB do conjunto de dados de instalação no z/OS. 1. Na biblioteca SRCLIB do conjunto de dados de instalação do PowerExchange no z/OS, copie o programa de saída do usuário UCPEP e nomeie-o UCPGCLSC. 2. Edite o programa UCPGCLSC e faça as alterações marcadas em negrito, conforme mostrado neste código: IDENTIFICATION DIVISION. PROGRAM-ID. UCPGCLSC. **************************************************** * GLOBAL CUSTOMER SUPPORT SAMPLE CLASS TEST * EXAMPLE COBOL PROGRAM CALLED VIA CALLPROG. * ***** ***** * USER EXITS ARE NOT SUPPORTED BY INFORMATICA 274 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange * USER EXITS ARE USED AT THE CUSTOMERS OWN RISK * * * USING SYNTAX :* CALLPROG('UCPGCLSC','UCPGCLSC','COBOL','VOID', * TEXT_FIELD,NUMBER1_FIELD) * * RECEIVES THE FOLLOWING ARGUMENTS :* 1. NUMBER-ARGUMENTS - REQUIRED * THE NUMBER OF ARGUMENTS WHICH FOLLOW. * THE PROGRAM WILL EXIT SETTING A BAD RETURN CODE * IF THE NUMBER IS NOT WHAT IT EXPECTS. * * 2. FAILURE-CODE. - REQUIRED * AN INTEGER PASSED BACK TO THE CALLER TO INDICATE IF * PROCESSING WAS WAS NOT SUCCESSFUL. * THE FAILURE-CODE IS MONITORED * SO THAT ACTION CAN BE TAKEN TO HANDLE ERRORS. * * BECAUSE THE MVS COBOL LINKAGE TYPE ONLY SUPPORTS A * RETURN TYPE OF 'VOID', IT IS NECESSARY TO PASS IT * BACK AS A NORMAL FIELD WITH ITS ACCOMPANYING LENGTH. * (SEE CLLPRGL2 FOR HOW THE RETURN CODE CAN BE PASSED * USING A LINKAGE TYPE OF 'OS' RETURNING 'INT') * * 3. MESSAGE-BUFFER. - REQUIRED * AN ERROR INTO WHICH THE PROGRAM CAN PUT A MESSAGE * TO ACCOMPANY A NON-ZERO FAILURE CODE, INDICATING * THE REASON. * * 4. MESSAGE-BUFFER-LENGTH. - REQUIRED * THE LENGTH OF MESSAGE-BUFFER * * 5. TEXT-AREA. * THIS IS THE 5TH ARGUMENT TO CALLPROG DEFINED IN THE * NAVIGATOR EXPRESSIONS SCREEN. * IN THIS EXAMPLE, IT IS A FIELD CONTAINING A MAX OF 15 BYTES * * 6. TEXT-AREA-LENGTH. * THE LENGTH OF TEXT-AREA WHICH VARIES ACCORDING * TO THE ACTUAL FIELD LENGTH ON THE FILE. * * 7. CLASS-TYPE. * THIS IS THE 6TH ARGUMENT TO CALLPROG DEFINED IN THE * NAVIGATOR EXPRESSIONS SCREEN. * IN THIS EXAMPLE, IT IS A 1 BYTE CHARACTER FIELD WITH VALUES * S=SPACES, L=LOW-VALUES, H=HIGH-VALUES, A=ALPHABETIC, N=NUMERIC * * 8. CLASS-TYPE-LENGTH. * THE LENGTH OF FIELD CLASS-TYPE WHICH WILL ALWAYS * BE 1. **************************************************** * ENVIRONMENT DIVISION. * DATA DIVISION. WORKING-STORAGE SECTION. * 01 WS-DATE PIC X(6). 01 WS-TIME PIC X(8). 01 WS-DATA. 05 WS-DATA15 PIC X(15). 01 WS-DATAL14 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA14 PIC X(14). 05 FILLER PIC X(01). 01 WS-DATAL13 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA13 PIC X(13). 05 FILLER PIC X(02). 01 WS-DATAL12 REDEFINES WS-DATA. Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 275 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 * 05 WS-DATA12 PIC X(12). 05 FILLER PIC X(03). WS-DATAL11 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA11 PIC X(11). 05 FILLER PIC X(04). WS-DATAL10 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA10 PIC X(10). 05 FILLER PIC X(05). WS-DATAL09 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA09 PIC X(09). 05 FILLER PIC X(06). WS-DATAL08 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA08 PIC X(08). 05 FILLER PIC X(07). WS-DATAL07 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA07 PIC X(07). 05 FILLER PIC X(08). WS-DATAL06 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA06 PIC X(06). 05 FILLER PIC X(09). WS-DATAL05 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA05 PIC X(05). 05 FILLER PIC X(10). WS-DATAL04 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA04 PIC X(04). 05 FILLER PIC X(11). WS-DATAL03 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA03 PIC X(03). 05 FILLER PIC X(12). WS-DATAL02 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA02 PIC X(02). 05 FILLER PIC X(13). WS-DATAL01 REDEFINES WS-DATA. 05 WS-DATA01 PIC X(01). 05 FILLER PIC X(14). LINKAGE SECTION. 01 LK-NUMBER-ARGUMENTS PIC S9(9) COMP. 01 LK-FAILURE-CODE PIC S9(9) COMP. 01 LK-MESSAGE-BUFFER. 05 LK-MESSAGE-BUFFER-BYTE PIC X(1) OCCURS 1 TO 255 DEPENDING ON LK-MESSAGE-BUFFER-LENGTH. LK-MESSAGE-BUFFER-LENGTH PIC S9(9) COMP. 01 01 01 LK-TEXT-AREA. 05 LK-TEXT-AREA-BYTE LK-TEXT-AREA-LENGTH PIC X(1) OCCURS 15. PIC S9(9) COMP. 01 01 LK-CLASS LK-CLASS-LENGTH PIC X. PIC S9(9) COMP. PROCEDURE DIVISION USING LK-NUMBER-ARGUMENTS LK-FAILURE-CODE LK-MESSAGE-BUFFER LK-MESSAGE-BUFFER-LENGTH LK-TEXT-AREA LK-TEXT-AREA-LENGTH LK-CLASS LK-CLASS-LENGTH . MAIN SECTION. 0100-MAIN. 276 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange MOVE ZERO TO LK-FAILURE-CODE. MOVE ZERO TO LK-MESSAGE-BUFFER-LENGTH. ************************************************************** * EXIT FLAGGING AN ERROR IF THE WRONG NUMBER OF ARGUMENT PAIRS ************************************************************** IF LK-NUMBER-ARGUMENTS NOT = 2 DISPLAY 'UCPGCLSC:NUMBER-ARGUMENTS=' LK-NUMBER-ARGUMENTS ' (REQUIRED 2)' ' EXITTING WITH RC=401' MOVE 401 TO LK-FAILURE-CODE MOVE 'UCPGCLSC:NOT ENOUGH ARGUMENTS ' TO LK-MESSAGE-BUFFER GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. *********************************************************************** * IF DATA PRESENT FIND LENGTH AND TEST CLASS *********************************************************************** * IF LK-TEXT-AREA-LENGTH = ZERO MOVE 'FIELD EMPTY' TO LK-MESSAGE-BUFFER MOVE 11 TO LK-MESSAGE-BUFFER-LENGTH MOVE 402 TO LK-FAILURE-CODE GO TO 0900-MAIN-EXIT ELSE IF LK-TEXT-AREA-LENGTH > +15 MOVE 'LENGTH > 15' TO LK-MESSAGE-BUFFER MOVE 11 TO LK-MESSAGE-BUFFER-LENGTH MOVE 403 TO LK-FAILURE-CODE GO TO 0900-MAIN-EXIT ELSE MOVE LK-TEXT-AREA TO WS-DATA END-IF. * MOVE SPACES TO LK-CLASS. MOVE +1 TO LK-CLASS-LENGTH. * 0100-CLASS15. * IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +15 GO TO 0100-CLASS14 END-IF. * IF WS-DATA ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. * IF WS-DATA NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. * IF WS-DATA = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. * IF WS-DATA = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. * IF WS-DATA = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 277 * * * * * * * * * * * * * * * * 278 0100-CLASS14. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +14 GO TO 0100-CLASS13 END-IF. IF WS-DATA14 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA14 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA14 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA14 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA14 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS13. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +13 GO TO 0100-CLASS12 END-IF. IF WS-DATA13 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA13 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA13 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA13 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA13 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS12. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +12 GO TO 0100-CLASS11 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange * * * * * * * * * * * * * * * END-IF. IF WS-DATA12 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA12 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA12 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA12 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA12 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS11. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +11 GO TO 0100-CLASS10 END-IF. IF WS-DATA11 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA11 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA11 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA11 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA11 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS10. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +10 GO TO 0100-CLASS09 END-IF. IF WS-DATA10 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 279 * * * * * * * * * * * * * * * 280 END-IF. IF WS-DATA10 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA10 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA10 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA10 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS09. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +9 GO TO 0100-CLASS08 END-IF. IF WS-DATA09 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA09 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA09 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA09 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA09 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS08. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +8 GO TO 0100-CLASS07 END-IF. IF WS-DATA08 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA08 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange * * * * * * * * * * * * * * * END-IF. IF WS-DATA08 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA08 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA08 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS07. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +7 GO TO 0100-CLASS06 END-IF. IF WS-DATA07 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA07 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA07 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA07 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA07 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS06. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +6 GO TO 0100-CLASS05 END-IF. IF WS-DATA06 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA06 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA06 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 281 * * * * * * * * * * * * * * * 282 END-IF. IF WS-DATA06 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA06 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS05. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +5 GO TO 0100-CLASS04 END-IF. IF WS-DATA05 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA05 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA05 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA05 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA05 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS04. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +4 GO TO 0100-CLASS03 END-IF. IF WS-DATA04 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA04 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA04 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA04 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange * * * * * * * * * * * * * * * END-IF. IF WS-DATA04 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS03. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +3 GO TO 0100-CLASS02 END-IF. IF WS-DATA03 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA03 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA03 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA03 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA03 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS02. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +2 GO TO 0100-CLASS01 END-IF. IF WS-DATA02 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA02 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA02 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA02 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA02 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 283 * * * * * * * * * 3. END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0100-CLASS01. IF LK-TEXT-AREA-LENGTH < +1 GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA01 ALPHABETIC MOVE 'A' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA01 NUMERIC MOVE 'N' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA01 = LOW-VALUES MOVE 'L' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA01 = HIGH-VALUES MOVE 'H' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. IF WS-DATA01 = SPACES MOVE 'S' TO LK-CLASS GO TO 0900-MAIN-EXIT END-IF. GO TO 0900-MAIN-EXIT. 0900-MAIN-EXIT. GOBACK. Compile o programa UCPGCLSC e salve a DLL na biblioteca LOADLIB do Ouvinte do PowerExchange. Etapa 3. Adicionar Campos Definidos pelo Usuário Nesta etapa, você adiciona campos definidos pelo usuário. Os campos definidos pelo usuário chamam a função CallProg do PowerExchange, que, por sua vez, chama o programa de saída do usuário. Para obter mais informações sobre a função CallProg, consulte “CallProg” na página 292. O programa de saída do usuário processa dados e retorna os tipos de classe dos campos REC_TYPE, BIN_NO e DECIMAL_NO. 284 1. Abra o mapa de dados demo.userexit e o registro MASTER_REC. 2. Na janela Registro, clique na guia Expr(0). 3. Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da guia Expr(0) e clique em Adicionar Campo no Final. 4. Adicione o campo classtype_rec_type, que é um campo de saída que contém o resultado do programa de saída do usuário quando ele é chamado para o campo REC_TYPE. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange A tabela a seguir descreve as propriedades a serem definidas para o campo: Propriedade Valor Nome classtype_rec_type Tipo CHAR Precisão 0 Escala 0 Tamanho 1 5. Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da guia Expr(0) e clique em Adicionar Campo no Final. 6. Adicione o campo rc_rec_type, que chama o programa de saída do usuário para processar o campo REC_TYPE. A tabela a seguir descreve as propriedades a serem definidas para o campo: Proprieda de Valor Observações Nome rc_rec_type - Tipo NUM32 - Precisão 0 - Escala 0 - Tamanho 0 - Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 285 Proprieda de Valor Observações Fase RW Indica que a operação é de leitura ou gravação. Expressão CallProg('UCPGCLSC', 'UCPGCLSC','COBOL', REC_TYPE,classtype_rec_type) Para inserir a expressão do campo, execute as seguintes etapas: 1. Clique na célula da coluna Expressão e clique no botão Procurar. A caixa de diálogo Editor de Expressão é exibida. 2. Na lista Lista de Funções da caixa de diálogo Editor de Expressão, clique duas vezes na função CallProg. 3. Na lista Lista de Expressões, digite ('UCPGCLSC','UCPGCLSC','C OBOL',REC_TYPE,classtype_ rec_type) no final do nome de função CallProg. 4. Clique em Validar. Na caixa Validar, a mensagem Nenhum Erro é exibida. 5. Clique em OK. 7. Na janela Registro, clique na guia Expr(0). 8. Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da guia Expr(0) e clique em Adicionar Campo no Final. 9. Adicione o campo classtype_bin_no, que é um campo de saída que contém o resultado do programa de saída do usuário quando ele é chamado para o campo BIN_NO. A tabela a seguir descreve as propriedades a serem definidas para o campo: 286 Propriedade Valor Nome classtype_bin_no Tipo CHAR Precisão 0 Escala 0 Tamanho 1 10. Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da guia Expr(0) e clique em Adicionar Campo no Final. 11. Adicione o campo rc_bin_no, que chama o programa de saída do usuário para processar o campo BIN_NO. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange A tabela a seguir descreve as propriedades a serem definidas para o campo: Proprieda de Valor Observações Nome rc_bin_no - Tipo NUM32 - Precisão 0 - Escala 0 - Tamanho 0 - Fase RW Indica que a operação é de leitura ou gravação. Expressão CallProg('UCPGCLSC', 'UCPGCLSC','COBOL', BIN_NO,classtype_bin_no) Para inserir a expressão do campo, execute as seguintes etapas: 1. Clique na célula da coluna Expressão e clique no botão Procurar. A caixa de diálogo Editor de Expressão é exibida. 2. Na lista Lista de Funções da caixa de diálogo Editor de Expressão, clique duas vezes na função CallProg. 3. Na lista Lista de Expressões, digite ('UCPGCLSC','UCPGCLSC','C OBOL',BIN_NO,classtype_bi n_no) no final do nome de função CallProg. 4. Clique em Validar. Na caixa Validar, a mensagem Nenhum Erro é exibida. 5. Clique em OK. 12. Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da guia Expr(0) e clique em Adicionar Campo no Final. 13. Adicione o campo classtype_dec_no, que é um campo de saída que contém o resultado do programa de saída do usuário quando ele é chamado para o campo DECIMAL_NO. A tabela a seguir descreve as propriedades a serem definidas para o campo: Propriedade Valor Nome classtype_dec_no Tipo CHAR Precisão 0 Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 287 Propriedade Valor Escala 0 Tamanho 1 14. Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da guia Expr(0) e clique em Adicionar Campo no Final. 15. Adicione o campo rc_decimal_no, que chama o programa de saída do usuário para processar uma cópia do campo DECIMAL_NO. A tabela a seguir descreve as propriedades a serem definidas para o campo: Proprieda de Valor Observações Nome rc_decimal_no - Tipo NUM32 - Precisão 0 - Escala 0 - Tamanho 0 - Fase RW Indica que a operação é de leitura ou gravação. Expressão CallProg('UCPGCLSC', 'UCPGCLSC','COBOL', DECIMAL_NO,classtype_dec_no) Para inserir a expressão do campo, execute as seguintes etapas: 1. Clique na célula da coluna Expressão e clique no botão Procurar. A caixa de diálogo Editor de Expressão é exibida. 2. Na lista Lista de Funções da caixa de diálogo Editor de Expressão, clique duas vezes na função CallProg. 3. Na lista Lista de Expressões, digite ('UCPGCLSC','UCPGCLSC','C OBOL',DECIMAL_NO,classtyp e_dec_no) no final do nome de função CallProg. 4. Clique em Validar. Na caixa Validar, a mensagem Nenhum Erro é exibida. 5. Clique em OK. Etapa 4. Atualizar Colunas da Tabela MASTER_REC Nesta etapa, você atualiza as colunas da tabela MASTER_REC para selecionar os campos definidos pelo usuário que você adicionou ao registro MASTER_REC. 1. 288 Abra o mapa de dados demo.userexit. Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, clique com o botão direito do mouse na tabela MASTER_REC e clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades da Tabela - Definição é exibida. 3. Na lista Geração de Coluna, selecione Atualizar com colunas não encontradas. Como o registro no qual a tabela é baseada contém novos campos, essa ação adiciona as colunas correspondentes à tabela. 4. Clique em OK. Para obter mais informações sobre a caixa de diálogo Propriedades da Tabela - Definição, consulte “Propriedades da Tabela - Definição” na página 379. Etapa 5. Testar os Resultados do Programa de Saída do Usuário Nesta etapa, você executa um teste de linha de banco de dados para testar os resultados do programa de saída do usuário no registro do mapa de dados. 1. Abra o mapa de dados demo.userexit. 2. Na guia Mapa de Dados do Explorador de Recursos, selecione a tabela MASTER_REC e clique em Arquivo > Teste de Linha de Banco de Dados. 3. Quando for solicitado a enviar o mapa de dados para um local remoto, clique em Sim. A caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados é exibida. 4. Na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados, insira o ID do usuário, uma senha ou um código de acesso válido do PowerExchange para o usuário e o nome do nó do sistema z/OS. A caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados é exibida. 5. Na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados, aceite os valores padrão e clique em Ir. A janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados exibe os resultados do teste de linha de banco de dados, incluindo os campos definidos pelo usuário. A imagem seguinte mostra a janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados: A tabela a seguir descreve os campos definidos pelo usuário: Campo Definido pelo Usuário Valor Descrição classtype_bin_no H Indica que o campo BIN_NO da linha contém um valor alto. classtype_dec_no N Indica que o campo DECIMAL_NO da linha contém um valor numérico zoneado de forma decimal. Chamando um Programa de Saída do Usuário por meio da Função CallProg do PowerExchange - Exemplo 289 Campo Definido pelo Usuário Valor Descrição classtype_rec_type A Indica que o campo REC_TYPE de todas as linhas contém um valor alfabético. rc_bin_no 0 Indica que o programa de saída do usuário UCPGCLSC foi executado com êxito para todas as linhas. rc_decimal_no rc_rec_type 290 Capítulo 9: Exemplos do Navegador do PowerExchange APÊNDICE A Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário Este apêndice inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral de Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário, 291 • Funções do PowerExchange, 291 • Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg, 315 • Testando Campos Definidos pelo Usuário em um Mapa de Dados, 324 Visão Geral de Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário Nos mapas de dados, você pode definir campos em registros que usam uma ou mais funções do PowerExchange em uma expressão para processar dados da fonte. Essas funções especificam operações como divisão e concatenação de campos. Você pode também usar a função CallProg em uma expressão para chamar um programa definido pelo usuário para processar dados da fonte. O PowerExchange apresenta exemplos de programas definidos pelo usuário com arquivos de cabeçalhos e JCL. Esses arquivos, denominados ucpe*.*, estão localizados no diretório de exemplos no diretório de instalação do Navegador do PowerExchange. Edite e compile esses exemplos de programas para personalizá-los para o seu ambiente. Depois que você definir um campo definido pelo usuário, execute um teste de linha de banco de dados para testar as funções do PowerExchange e as definidas pelo usuário definidas para o campo. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Testando Campos Definidos pelo Usuário em um Mapa de Dados” na página 324 Funções do PowerExchange Inclua as seguintes funções do PowerExchange em expressões em campos definidos pelo usuário para processar os dados de origem em um registro em um mapa de dados. 291 CallProg Chama uma subrotina ou um programa definido pelo usuário para processar os dados de origem em um registro. Sintaxe: [result=]CallProg('program','subroutine','linkage'[,arg1][,arg2][,...]) Os parâmetros são: • result. Opcional. NUM32. Esse argumento contém o valor de retorno do programa chamado pela função CallProg, que é um dos seguintes valores: - 0. Sucesso. - Não zero. Falha. Se você não especificar um argumento de resultado e um código de retorno diferente de zero for retornado do programa externo, CallProg executará as seguintes respostas de erro de nível de mapa padrão: - Encerra a extração. - Ignora essa subrotina. • programa. O nome do programa que contém a subrotina. Dependendo do sistema operacional, o programa é um dos seguintes: - i5/OS. Um programa de serviço. - Linux ou UNIX. Um objeto compartilhado. - Windows. Um DLL. - z/OS. Um módulo de carregamento. Coloque o nome do programa entre aspas simples. • subrotina. O nome do ponto de entrada no programa. Dependendo do sistema operacional, a subrotina é uma das seguintes: - i5/OS. O nome da subrotina. - Linux, UNIX ou Windows. O nome da subrotina. - z/OS para Assembler, C ou COBOL programas. Você deve apresentar um valor, mas ele é ignorado e é usado o ponto de entrada padrão para o módulo de carregamento. Especifique o mesmo nome que o programa. - programas z/OS para PL/I. Se várias subrotinas que podem ser obtidas residirem no mesmo módulo de carregamento, especifique o nome da subrotina. Coloque o nome da subrotina entre aspas simples. • 292 vínculo. O tipo de vínculo, que determina a maneira que os argumentos são passados e os códigos de retorno são retornados do programa ou da subrotina. Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário A tabela a seguir descreve cada tipo de vínculo: Tipo de Vínculo Sistemas Operacionais Suportados Argumentos Retornos C - i5/OS - Linux, UNIX e Windows Passado por meio da pilha Código de retorno de programa - z/OS COBOL z/OS Passado como uma lista de endereços Endereço de número inteiro do código de falha SO z/OS Passado como uma lista de endereços Código de retorno de programa OS400 i5/OS Passado como uma lista de endereços Endereço de número inteiro do código de falha PLI z/OS Passado como uma lista de endereços Endereço de número inteiro do código de falha Coloque o tipo de vínculo entre aspas simples. • [,arg1][,arg2][,...]. Um ou mais argumentos opcionais passados para o programa ou subrotina. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg” na página 315 Verificar Permite especificar quais códigos de retorno indicam sucesso ou falha de programas chamados pela função CallProg. Compara o código de retorno de um programa chamado pela função CallProg com um ou mais códigos de retorno especificados. Se for encontrada uma correspondência, grava uma mensagem definida pelo usuário no log de mensagens do PowerExchange. Sintaxe: Check(CallProgRC,'message',"comparison",return_code1,return_code2,return_code3) Funções do PowerExchange 293 A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados CallProgRC O código de retorno de um programa chamado pela função CallProg. Esse nome deve corresponder ao nome especificado para o argumento de resultado na função CallProg. A função Verificar compara esse código de retorno com os valores do código de retorno especificado. NUM32 mensagem Uma mensagem definida pelo usuário gravada no log de mensagens do PowerExchange quando o código de retorno tem ou não correspondência, dependendo do tipo de comparação que está sendo executada, um dos códigos de retorno especificados na lista. - Coloque o texto da mensagem entre aspas simples. comparação O tipo de comparação a ser executada. As opções são: - - EQ. Ocorrerá uma falha se o código de retorno corresponder a um dos códigos de retorno especificados na lista. - NE. Ocorrerá uma falha se o código de retorno não corresponder a um dos códigos de retorno especificados na lista. Coloque o valor de comparação entre aspas. return_code1 return_code2 return_code3 Uma lista de um ou mais valores de código de retorno. A função Verificar compara o código de retorno do programa chamado pela função CallProg com essa lista de valores de código de retorno. Você deve especificar pelo menos um valor de código de retorno. NUM32 Verificar Exemplo Se um código de retorno de 0, 3 ou 4 for um código de retorno aceitável da subrotina Program2 do programa Program1, você poderá especificar as seguintes funções: CallProgRC=CallProg('Program1','Program2','COBOL','field1','field2') Check(CallProgRC,'Error in Program2',NE,0,3,4) Se o código de retorno da subrotina Program2 for 1, o processamento falha e as seguintes mensagens são gravadas no log: Error in Program2 Se o código de retorno da subrotina Program2 for 0, o processamento continua e a mensagem especificada não é gravada no log. Concat Concatena dois ou mais campos. Você pode usar essa função para criar um campo de grupo de vários campos. Essa função não completa nenhuma conversão nos dados nos campos. O número de bytes a copiar é determinado pelo tamanho dos campos. Sintaxe: result=Concat(field1,field2[,...]) 294 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário A tabela a seguir descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Obrigatório. Campo de expressão definida pelo usuário preenchido com os campos de entrada de dados concatenados. Deve ser grande o suficiente para conter os campos concatenados. Qualquer field1 Campo a ser concatenado a um ou mais campos. Um campo real ou definido pelo usuário de qualquer tipo de dados ou um valor colocado entre aspas simples field2[,...] Um ou mais campos a serem concatenados ao primeiro campo. Um campo real ou definido pelo usuário de qualquer tipo de dados ou um valor colocado entre aspas simples Exemplo Concat Se o campo, Field1, contiver os seguintes caracteres: The quick brown fox E o campo, Field2, contiver os seguintes caracteres: jumped over the lazy dog A chamada de função, Concat(Field1,Field2), retornará os seguintes caracteres: The quick brown fox jumped over the lazy dog CopyData Copia dados de um campo para outro. Você pode copiar um campo de origem para um campo de destino ou para o campo definido pelo usuário especificado para a expressão que contém essa função. Sintaxe: Para copiar dados para um campo de destino específico: CopyData(source_field,target_field) Para copiar dados para o campo definido pelo usuário que é especificado para a expressão: CopyData(source_field) A tabela a seguir descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados source_field O campo a ser copiado. Esse campo pode ser um campo real ou um campo definido pelo usuário de qualquer tipo de dados, ou o valor de dados que você deseja copiar colocado entre aspas simples, como '123456'. Qualquer tipo de dados target_field O campo de destino para o qual o campo de origem de dados foi copiado. O comprimento do campo de destino deve ser igual ou maior ao campo de origem. Caso contrário, ocorrerá um erro de truncamento de conversão. Nota: Se você especificar um campo de destino na expressão CopyData, não defina outros nome de campo e atributos na guia Expr(n). Qualquer tipo de dados Funções do PowerExchange 295 Notas de Uso: • Se você desejar copiar dados para um campo de destino específico, na guia Expr(n) da janela Registro, deixe o valor Nome e os atributos de campo na linha de expressão que inclui essa função em branco. Caso contrário, CopyData falhará com RC=2660. • Se você desejar copiar dados para o campo definido pelo usuário que é associado à expressão, na guia Expr( n) da janela Registro, digite o valor Nome e os atributos de campo na linha de expressão que inclui essa função. Certifique-se de que o tamanho do campo é longo o suficiente para conter os dados copiados. Use qualquer tipo de dados apropriado. A função usa esse tipo de dados em vez do campo de origem para o tipo de campo definido pelo usuário. Se você tiver um campo de origem não relacional definido com vários tipos de dados, poderá usar expressões para gravar os dados para separar campos definidos pelo usuário para que cada um tenha um tipo de dados diferente. Fragmento Divide e distribui os subcampos de um campo de origem entre dois ou mais campos de destino especificados. A quantidade de dados distribuída para cada campo de destino é determinada pelo tamanho dos campos de destino. Por exemplo, se o primeiro campo de destino for um campo CHAR com um tamanho de dois caracteres, os dois primeiros caracteres do campo de origem serão copiados para o campo de destino. Se o segundo campo de destino for um campo CHAR com um tamanho de oito caracteres, os próximos oito caracteres do campo de origem serão copiados para esse campo de destino. Sintaxe: [result=]Fragment(source_field,target_field1,target_field2[,...]) A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Opcional. Retorna um dos seguintes valores: - - 0. O campo de origem foi fragmentado com êxito para o campo ou campos de destino. - 1. Todos os dados no campo de origem não foram distribuídos para campos de destino. - 2. O último campo de destino é de um tipo de dados variável e não foi preenchido com dados para seu tamanho máximo. - 3. Alguns campos de destino não foram preenchidos com dados e foram definidos para nulo. source_field 296 Campo a ser fragmentado. Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário Um campo real ou definido pelo usuário de qualquer tipo de dados ou um valor colocado entre aspas simples Parâmetro Descrição Tipo de dados target_field1 Campo de destino no qual copiar o fragmento do campo de origem. Um campo definido pelo usuário de qualquer tipo de dados, exceto um tipo de dados variável target_field2 Um ou mais campos de destino adicionais nos quais copiar fragmentos do campo de origem. Um campo definido pelo usuário de qualquer tipo de dados, exceto um tipo de dados variável. O último campo de destino pode ser de um tipo de dados variável. [,...] Se o último campo de destino não for variável e seu tamanho exceder o tamanho dos dados restantes no campo de origem, o campo de destino será preenchido com nulo e o código de retorno será 0. No entanto, se você tornou o último campo de destino variável, ele será preenchido com dados e o código de retorno ainda será 0, mesmo que o tamanho total do campo variável não esteja preenchido. Exemplo de Fragmento Se você definir os campos a seguir: SourceField CHAR (44) TargetField1 CHAR (16) TargetField2 CHAR (28) O campo, SourceField, contém os seguintes caracteres: The quick brown fox jumped over the lazy dog A chamada de função, Fragment(SourceField,TargetField1,TargetField2), distribui fragmentos do campo de origem para os campos TargetField1 e Targetfield2. O campo TargetField1 contém: The quick brown O campo TargetField2 contém: fox jumped over the lazy dog GenVRowKey Gera várias linhas de tabela identificadas por números de linha exclusivos de uma linha criada com base em uma linha de origem que contém um array. Essa função permite a diferenciação entre várias linhas de destino criadas por uma única linha de origem. Por exemplo, se um arquivo fonte contiver um array e uma tabela filha for criada do array, use essa função para preencher um campo de destino com várias linhas de tabelas exclusivas para linhas que, de outra forma, seriam idênticas. Nota: Para linhas de dados com uma cláusula OCCURS, uma única linha é retornada para cada instância de OCCURS. Sintaxe: result=GenVRowKey() Retornos: Funções do PowerExchange 297 NUM32U. Várias linhas de tabelas exclusivas para uma linha criada de uma linha de origem que contém um array. Exemplo GetVRowKey Defina um mapa de dados que contém um registro com um array definido por uma cláusula COBOL OCCURS, como a seguir: 01 RECORD. 03 FIELD1 PIC X(4). 03 FIELD2 PIC X(4) OCCURS 3 TIMES. O mapa de dados inclui duas linhas fonte que contêm os seguintes dados: AAAA111122221111 BBBB555566667777 Nesse exemplo, duas linhas contêm os seguintes dados idênticos: AAAA 1111 A função GetVRowKey() gera as seguintes linhas de tabela exclusivas: AAAA AAAA AAAA BBBB BBBB BBBB 1111 2222 1111 5555 6666 7777 1 2 3 1 2 3 GetCurrentFileName Para um registro de mapa de dados definido para uma fonte de dados não relacional, obtém o nome do arquivo de dados de origem. Use a função GetCurrentFileName para determinar o arquivo de dados cujos dados de um registro são lidos. Você poderá usar essas informações para executar as seguintes tarefas: • Para um mapa de dados associado a um único arquivo de dados, verifique se todos os registros do arquivo de dados foram processados. • Para um mapa de dados associado a um arquivo de lista de arquivos, verifique se foram processados todos os registros de todos os arquivos de dados listados no arquivo de lista de arquivos. • Acompanhe a linha de volta ao seu arquivo de dados original. Essa função é executada em todos os sistemas operacionais e no modo de leitura. Sintaxe: result=GetCurrentFileName() A tabela a seguir descreve os parâmetros: 298 Resultado Descrição Tipo de dados result Retorna o nome do arquivo de dados cujos dados de um registro são lidos. Se o mapa de dados estiver associado a um arquivo de lista de arquivos, os registros poderão ser lidos em vários arquivos de dados. VARCHAR. O tamanho máximo é de 512 bytes, mais um caractere de terminação nulo. Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário Notas de Uso: • No i5/OS, a função GetCurrentFileName não tenta retornar o nome do membro real quando um arquivo é composto por vários membros e *FIRST e *LAST foram especificados no nome do arquivo. A função GetCurrentFileName retorna o nome do arquivo que foi transmitido à função de abertura. • No Linux, UNIX e Windows, a função GetCurrentFileName não tentará obter o nome do arquivo completo se ele estiver qualificado por caminhos de diretório relativos, como: ../../myfile.dat. Em vez disso, a função GetCurrentFileName retorna o seguinte valor: ../../myfile.dat. • Nas seguintes situações no z/OS, a função GetCurrentFileName poderá retornar nomes de arquivo mais precisos do que os nomes listados em um arquivo de lista de arquivos: • Nome do arquivo do grupo de dados de geração (GDG) em um arquivo de mapa de dados ou lista de arquivos • Nome DD em um arquivo de mapa de dados ou lista de arquivos TÓPICOS RELACIONADOS: • “Arquivos de Dados e Processamento de Lista de Arquivos” na página 48 Exemplos de GetCurrentFileName Os exemplos a seguir demonstram como usar a função GetCurrentFileName para retornar um ou mais arquivos de dados associados a um mapa de dados. Exemplo 1 Se um mapa de dados for associado ao arquivo de dados demo3.dat que está no diretório c:/Informatica/ PowerExchange/examples, a função GetCurrentFileName retornará o seguinte valor para todos os registros do mapa de dados: c:/Informatica/PowerExchange/examples/demo3.dat Exemplo 2 Se um mapa de dados for associado a um arquivo de lista de arquivos que lista vários arquivos de dados, a função GetCurrentFileName retornará o nome do arquivo de dados no qual cada registro foi lido. Por exemplo, se um mapa de dados for associado a um arquivo de lista de arquivos que lista os seguintes arquivos de dados contendo cada um 10 registros: c:/Informatica/PowerExchange/examples/datafile1.dat c:/Informatica/PowerExchange/examples/datafile2.dat A função GetCurrentFileName retornará o seguinte valor para os registros de 1 a 10: c:/Informatica/PowerExchange/examples/datafile1.dat A função GetCurrentFileName retornará o seguinte valor para os registros de 11 a 20: c:/Informatica/PowerExchange/examples/datafile2.dat Exemplo 3 Se o arquivo de lista de arquivos listar os seguintes arquivos de dados que usam um caminho relativo e cada arquivo de dados tiver 10 registros: ../datafile1.dat ../datafile2.dat A função GetCurrentFileName retornará o seguinte valor para os registros de 1 a 10: ../datafile1.dat Funções do PowerExchange 299 A função GetCurrentFileName retornará o seguinte valor para os registros de 11 a 20: ../datafile2.dat GetDatabaseKey Obtém a chave de banco de dados para um registro ou um segmento. Você pode retornar o Extended Relative Byte Address (XRBA) para um conjunto de dados VSAM ESDS ou o Relative Record Number (RRN) para um conjunto de dados VSAM RRDS usando os seguintes métodos: • Para obter o XRBA para conjuntos de dados ESDS, selecione a opção Registro de prefixo com XRBA na guia Método de Acesso ESDS na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados para o mapa de dados ESDS. • Para obter o RRN para conjuntos de dados RRDS, selecione a opção Registro de Prefixo com RRN na guia Método de Acesso RRDS, na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados para o mapa de dados RSDS. Sintaxe: GetDatabaseKey() Use o seguinte alias: GetDbKey() Retornos: A tabela a seguir descreve os objetos que são retornados com base no tipo de origem do mapa de dados: Método de Acesso Fonte de Dados Objeto de Chave de Banco de Dados Retornado Tipo de dados ADABAS Adabas Internal Sequence Number (ISN) NUM32 ESDS VSAM Entry-Sequenced Data Set (ESDS) no z/OS Extended Relative Byte Address (XRBA) BIN 8 IDMS IDMS Chave de banco de dados NUM32 DL/1 BATCH IMS Relative Byte Address (RBA) BIN 8 SEQ Arquivos i5/OS acessados em sequência Relative Record Number (RRN) NUM32 RRDS VSAM Relative Record Data Set (RRDS) no z/OS Relative Record Number (RRN) NUM32 IMS ODBA Nota: Embora um IMS RBA tenha quatro bytes, a função GetDatabaseKey retorna uma representação binária de 8 bytes do valor RBA para o segmento solicitado. São necessários oito bytes para permitir a expansão futura e garantir a exclusividade para os bancos de dados FastPath e HALDB. Notas de Uso: Para adicionar o segmento RBA aos dados de segmentos em um mapa de dados IMS, a Informatica recomenda que você use a função GetIMSRBAByLevel em vez da função GetDatabaseKey. A função GetIMSRBAByLevel permite que você obtenha o RBA de um segmento pai sem chave ou com chave não exclusivo. Use a função GetIMSRBAByLevel nos mapas de dados do IMS usados para operações de movimentação de dados em massa ou CDC síncrono do IMS. 300 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário Você não pode usar a função GetIMSRBAByLevel em registros nos seguintes tipos de mapas de dados do IMS: • Mapas de dados do IMS usados para CDC com base em logs do IMS. • Mapas de dados do IMS usados para acessar arquivos descarregados do IMS que contêm os seguintes tipos de registros: - Registros de descarregamento de qualquer formato para os conjuntos de dados HISAM - Registros de descarregamento com formato BMC SHORT ou BMC XSHORT para os conjuntos de dados HDAM e HIDAM - Registros de descarregamento que apresentam o formato IBM padrão para os conjuntos de dados de Caminho Rápido IMS TÓPICOS RELACIONADOS: • “Obtendo o RRN ou RBA para Registros do Conjunto de Dados VSAM” na página 135 • “GetIMSRBAByLevel” na página 306 GetDataFlowType IDMS. Retorna um indicador de dois caracteres que indica se os dados vêm de uma operação de movimento de dados em massa, de uma extração de dados de captura de log ou de uma extração de dados de captura em tempo real e se os dados estão ou não anexados. Usado juntamente com a função GetDbKeyOfOwner, gera uma exibição relacional de dados IDMS. Você pode usar essas funções para materializar um banco de dados relacional usando uma operação de movimento de dados em massa do PowerExchange. Em seguida, você pode manter os dados usando o processamento CDC do PowerExchange. A função GetDataFlowType funciona com qualquer uma das opções a seguir: • Um registro de captura de registro único • O registro base ou nível mais baixo de um registro de captura de vários registros A função GetDbKeyOfOwner retorna a chave de banco de dados e define o grupo de páginas e os elementos raiz para zero. Sintaxe: result=GetDataFlowType() O parâmetro resultado retorna um valor CHAR de dois caracteres que especifica as seguintes informações: • O primeiro caractere especifica um dos seguintes valores: - B. Extração de dados em massa. - L. Extração de dados de captura de log. - R. Extração de dados de captura em tempo real. • O segundo caractere especifica um dos seguintes valores: - D. Registro de dados normal. - C. Conectar sem dados. Relevante para o processamento CDC. A parte de dados do registro contêm nulo. - U. Desconectar sem dados. Relevante para o processamento CDC. A parte de dados do registro contém nulo. Se não existir nenhum proprietário, a função GetDbKeyOfOwner retornará valores altos. Funções do PowerExchange 301 GetDbKey Alias para GetDatabaseKey. TÓPICOS RELACIONADOS: • “GetDatabaseKey” na página 300 GetDbKeyOfFirstMember IDMS. Retorna a chave de banco de dados do membro do conjunto especificado. Você pode usar essa função com o registro que é o proprietário do conjunto especificado. Como essa função não retorna o grupo de páginas ou a raiz IDMS, use-a quando bancos de dados duplicados que são acessados usando diferentes grupos de páginas não existirem. Se existirem bancos de dados duplicados, use a função GetFullDbKeyOfFirstMember. Sintaxe: GetDbKeyOfFirstMember('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados NUM32U ou BIN4. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro IDMS_set_name Descrição Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. GetDbKeyOfLastMember IDMS. Retorna a chave de banco de dados do último membro do conjunto especificado. Você pode usar essa função com o registro que é o proprietário do conjunto especificado. Como essa função não retorna o grupo de páginas ou a raiz IDMS, use-a quando bancos de dados duplicados que são acessados usando diferentes grupos de páginas não existirem. Se existirem bancos de dados duplicados, use a função GetFullDbKeyOfLastMember. Sintaxe: GetDbKeyOfLastMember('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados NUM32U ou BIN4. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro Descrição IDMS_set_name Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. 302 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário GetDbKeyOfNextMember IDMS. Retorna a chave de banco de dados do próximo registro do membro do conjunto especificado. Você pode usar essa função com um registro que é um membro do conjunto especificado. Como essa função não retorna o grupo de páginas ou a raiz IDMS, use-a quando bancos de dados duplicados que são acessados usando diferentes grupos de páginas não existirem. Se existirem bancos de dados duplicados, use a função GetFullDbKeyOfNextMember. Sintaxe: GetDbKeyOfNextMember('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados NUM32U ou BIN4. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro IDMS_set_name Descrição Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. GetDbKeyOfOwner IDMS. Obtém a chave de banco de dados do proprietário de um nome de conjunto IDMS. Permite que você identifique o registro do proprietário sem ler fisicamente o registro. Como essa função não retorna o grupo de páginas ou a raiz IDMS, use-a quando bancos de dados duplicados que são acessados usando diferentes grupos de páginas não existirem. Se existirem bancos de dados duplicados, use a função GetFullDbKeyOfOwner. Sintaxe: GetDbKeyOfOwner('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados NUM32U ou BIN4. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro IDMS_set_name Descrição Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. TÓPICOS RELACIONADOS: • “GetFullDbKeyOfOwner” na página 305 GetDbKeyOfPriorMember IDMS. Retorna a chave de banco de dados do registro do membro anterior do conjunto especificado. Você pode usar essa função com um registro que é um membro do conjunto especificado. Como essa função não retorna o grupo de páginas ou a raiz IDMS, use-a quando bancos de dados duplicados que são acessados usando diferentes grupos de páginas não existirem. Se existirem bancos de dados duplicados, use a função GetFullDbKeyOfPriorMember. Funções do PowerExchange 303 Sintaxe: GetDbKeyOfPriorMember('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados NUM32U ou BIN4. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro IDMS_set_name Descrição Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. GetFullDbKey IDMS. Obtém a chave completa de banco de dados de um registro IDMS, que inclui o grupo de páginas concatenadas de quatro bytes e o prefixo do identificador de raiz. Use essa função se existirem chaves de banco de dados duplicadas. Se não existirem chaves de banco de dados duplicadas, use a função GetDbKeyOfOwner. Sintaxe: GetFullDbKey() A função retorna um valor de tipo de dados BIN8. GetFullDbKeyOfFirstMember IDMS. Retorna a chave completa de banco de dados do primeiro membro do conjunto especificado. A chave completa de banco de dados inclui o grupo de páginas concatenadas de quatro bytes e o prefixo do identificador de raiz. Você pode usar essa função com o registro que é o proprietário do conjunto especificado. Use esta função se existirem bancos de dados duplicados que sejam acessados usando diferentes grupos de páginas. Se não existirem bancos de dados duplicados, use a função GetDbKeyOfFirstMember. Sintaxe: GetFullDbKeyOfFirstMember('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados BIN8. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro Descrição IDMS_set_name Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. GetFullDbKeyOfLastMember IDMS. Retorna a chave completa de banco de dados do último membro do conjunto especificado. A chave completa de banco de dados inclui o grupo de páginas concatenadas de quatro bytes e o prefixo do 304 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário identificador de raiz. Você pode usar essa função com o registro que é o proprietário do conjunto especificado. Use esta função se existirem bancos de dados duplicados que sejam acessados usando diferentes grupos de páginas. Se não existirem bancos de dados duplicados, use a função GetDbKeyOfLastMember. Sintaxe: GetFullDbKeyOfLastMember('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados BIN8. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro IDMS_set_name Descrição Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. GetFullDbKeyOfNextMember IDMS. Retorna a chave completa de banco de dados do próximo membro do conjunto especificado. A chave completa de banco de dados inclui o grupo de páginas concatenadas de quatro bytes e o prefixo do identificador de raiz. Você pode usar essa função com um registro que é um membro do conjunto especificado. Use esta função se existirem bancos de dados duplicados que sejam acessados usando diferentes grupos de páginas. Se não existirem bancos de dados duplicados, use a função GetDbKeyOfNextMember. Sintaxe: GetFullDbKeyOfNextMember('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados BIN8. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro IDMS_set_name Descrição Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. GetFullDbKeyOfOwner IDMS. Obtém a chave completa de banco de dados de um registro de proprietário IDMS, que inclui o grupo de páginas concatenadas de quatro bytes e o prefixo do identificador de raiz. Use esta função se existirem bancos de dados duplicados que sejam acessados usando diferentes grupos de páginas. Se não existirem bancos de dados duplicados, use a função GetDbKeyOfOwner. Sintaxe: GetFullDbKeyOfOwner('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados BIN8. Funções do PowerExchange 305 A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro IDMS_set_name Descrição Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS para um índice do sistema. TÓPICOS RELACIONADOS: • “GetDbKeyOfOwner” na página 303 GetFullDbKeyOfPriorMember IDMS. Retorna a chave completa de banco de dados do membro anterior do conjunto especificado. A chave completa de banco de dados inclui o grupo de páginas concatenadas de quatro bytes e o prefixo do identificador de raiz. Você pode usar essa função com um registro que é um membro do conjunto especificado. Use esta função se existirem bancos de dados duplicados que sejam acessados usando diferentes grupos de páginas. Se não existirem bancos de dados duplicados, use a função GetDbKeyOfPriorMember. Sintaxe: GetFullDbKeyOfPriorMember('IDMS_set_name') A função retorna um valor de tipo de dados BIN8. A seguinte tabela descreve o parâmetro: Parâmetro Descrição IDMS_set_name Nome de conjunto IDMS. Coloque esse valor entre aspas simples. Nota: Não use um nome de conjunto IDMS que represente um índice do sistema. GetIMSRBAByLevel Para registros de mapa de dados definidos para fontes de dados do IMS, obtém o valor RBA de um segmento do IMS no nível especificado do caminho do segmento atual. Para adicionar o segmento RBA aos dados de segmentos em um mapa de dados IMS, a Informatica recomenda que você use a função GetIMSRBAByLevel em vez da função GetDatabaseKey. A função GetIMSRBAByLevel permite que você obtenha o RBA de um segmento pai sem chave ou com chave não exclusivo. Use a função GetIMSRBAByLevel nos mapas de dados do IMS usados para operações de movimentação de dados em massa ou CDC síncrono do IMS. Você não pode usar a função GetIMSRBAByLevel em registros nos seguintes tipos de mapas de dados do IMS: • 306 Mapas de dados do IMS usados para CDC com base em logs do IMS. Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário • Mapas de dados do IMS usados para acessar arquivos descarregados do IMS que contêm os seguintes tipos de registros: - Registros de descarregamento de qualquer formato para os conjuntos de dados HISAM - Registros de descarregamento com formato BMC SHORT ou BMC XSHORT para os conjuntos de dados HDAM e HIDAM - Registros de descarregamento que apresentam o formato IBM padrão para os conjuntos de dados de Caminho Rápido IMS Para executar um teste de linha de banco de dados nos seguintes tipos de mapas de dados que usam a função GetIMSRBAByLevel, será necessário autorizar por APF as seguintes bibliotecas: • Se você usar os mapas de dados do batch IMS DL/1 com BMP para o trabalho netport, será necessário autorizar por APF de todas as bibliotecas na concatenação STEPLIB de BMP. Caso contrário, o PowerExchange emitirá a mensagem PWX-02204 com o código de retorno 12. • Se você usar mapas de dados IMS ODBA, será necessário autorizar por APF de todas as bibliotecas na concatenação STEPLIB do Ouvinte do PowerExchange. Caso contrário, o PowerExchange será encerrado de forma anormal. Sintaxe: result=GetIMSRBAByLevel([integer]) A tabela a seguir descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna o valor binário de 8 bytes do RBA do segmento solicitado. BIN 8 inteiro Opcional. O tipo de solicitação, que é um dos seguintes: NUM32 - Sem valor. O RBA do segmento atual é retornado. - Inteiro positivo. O número do nível do inteiro de 4 bytes do segmento na hierarquia IMS para a qual obter o RBA. O número do nível é limitado ao número do nível do segmento atual na hierarquia ou quaisquer ancestrais do segmento. Por exemplo, para um segmento no nível 3 de uma hierarquia de 5 níveis, você pode solicitar o RBA do segmento no nível 1, 2 ou 3. Se você solicitar o RBA para segmentos na hierarquia abaixo do nível do segmento atual, ocorrerá um erro de tempo de execução. - Inteiro negativo. Indica uma solicitação relativa. Por exemplo, você pode solicitar o RBA do segmento dois níveis acima do nível do segmento atual especificando -2. Se você especificar um inteiro negativo com um valor absoluto que seja maior ou igual ao número do nível do segmento atual, ocorrerá um erro de tempo de execução. Nota: Embora um IMS RBA tenha quatro bytes, a função GetIMSRBAByLevel retorna uma representação binária de 8 bytes do valor RBA para o segmento solicitado. São necessários oito bytes para permitir a expansão futura e garantir a exclusividade para os bancos de dados FastPath e HALDB. TÓPICOS RELACIONADOS: • “GetDatabaseKey” na página 300 GetPageGroup IDMS. Obtém o grupo de páginas no qual existe um registro IDMS. Sintaxe: result=GetPageGroup() Funções do PowerExchange 307 Retornos: NUM16 ou NUM16U ou BIN com um tamanho de 2. O grupo de páginas. GetPageGroupOfOwner IDMS. Obtém o grupo de páginas IDMS do registro do proprietário. Sintaxe: result=GetPageGroupOfOwner(’IDMS_set_name’) A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna o grupo de páginas do registro do proprietário IDMS. NUM16 ou NUM16U ou BIN com um tamanho de 2 Nome de conjunto IDMS. - IDMS_set_name Coloque esse valor entre aspas simples. GetPgGrpAndRdx IDMS. Obtém o grupo de páginas e a raiz de um registro IDMS. Sintaxe: result=GetPgGrpAndRdx() Retornos: NUM32 ou NUM32U ou BIN com um tamanho de 4. O grupo de páginas concatenadas e a raiz do registro IDMS. GetPgGrpAndRdxOfOwner IDMS. Obtém o grupo de páginas e a raiz de um registro do proprietário IDMS. Sintaxe: result=GetPgGrpAndRdxOfOwner('IDMS_set_name') A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna o grupo de páginas concatenadas e a raiz do registro do proprietário IDMS. NUM32 ou NUM32U ou BIN com um tamanho de 4 Nome de conjunto IDMS. - IDMS_set_name Coloque esse valor entre aspas simples. GetPgGrpOfOwner IDMS. Obtém o grupo de páginas IDMS do registro do proprietário. 308 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário Sintaxe: result=GetPgGrpOfOwner('IDMS_set_name') A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado O grupo de páginas do registro do proprietário IDMS. NUM16 ou NUM16U ou BIN com um tamanho de 2 Nome de conjunto IDMS. - IDMS_set_name Coloque esse valor entre aspas simples. GetRadix IDMS. Obtém a raiz de um registro IDMS. Sintaxe: result=GetRadix() Retornos: NUM16 ou NUM16U ou BIN com um tamanho de 2. A raiz do registro IDMS. GetRadixOfOwner IDMS. Obtém a raiz de um registro do proprietário IDMS. Sintaxe: result=GetRadixOfOwner('IDMS_set_name') A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado A raiz do registro do proprietário IDMS. NUM16 ou NUM16U ou BIN com um tamanho de 2 Nome de conjunto IDMS. - IDMS_set_name Coloque esse valor entre aspas simples. GetSeqWithinLevel Arquivos simples sequenciais, IMS e IDMS. Obtém o número de sequência de um registro no nível hierárquico atual. Sintaxe: result=GetSeqWithinLevel() Retornos: NUM32. O número de sequência do registro. Funções do PowerExchange 309 Exemplo GetSeqWithinLevel A figura a seguir mostra um exemplo de hierarquia: Para essa hierarquia, a função GetSeqWithinLevel retorna os seguintes números de sequência de registro: 1,2,3,4,0,5,6,7 Os números de sequência de registro retornados refletem os seguintes registros: • Filhos 1 e 2 do pai 1 • Filhos 3 e 4 do pai 2 • Sem filhos, 0, do pai 3 • Filhos 5, 6 e 7 do pai 4 GetSeqWithinParent IMS e IDMS. Obtém o número de sequência do registro relativo à instância do registro pai atual. Sintaxe: result=GetSeqWithinParent() Retornos: NUM32. O número de sequência do registro. Exemplo GetSeqWithinParent Para a hierarquia exibida em “GetSeqWithinLevel” na página 309, a função GetSeqWithinParent retorna os seguintes números de sequência de registro: 1,2,1,2,0,1,2,3 Os números de sequência de registro retornados refletem os seguintes registros: 310 • Filhos 1 e 2 do pai 1 • Filhos 1 e 2 do pai 2 • Sem filhos (0) do pai 3 • Filhos 1, 2 e 3 do pai 4 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário TÓPICOS RELACIONADOS: • “GetSeqWithinLevel” na página 309 LengthOf Obtém o tamanho de um campo. Sintaxe: result=LengthOf(field) A tabela a seguir descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna o tamanho do campo. NUM32 campo O campo para o qual retornar o tamanho. Qualquer LTrim Corta um caractere especificado do lado esquerdo de um campo. Sintaxe: result=LTrim(field,'character') A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna o conteúdo do campo cortado do caractere especificado do lado esquerdo. CHAR campo O campo a ser cortado. CHAR caractere Opcional. O caractere a ser cortado do lado esquerdo do campo. - Se um caractere não for especificado, o espaço será o padrão. Coloque o valor do caractere entre aspas simples. Exemplo LTrim Se o campo, Texto, contiver os seguintes caracteres: **************The quick brown fox************** A função LTrim(Text,'*') retornará os seguintes caracteres: The quick brown fox************** RTrim Corta um caractere especificado do lado direito de um campo. Sintaxe: RTrim(field,'character') Funções do PowerExchange 311 A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna o conteúdo do campo cortado do caractere especificado do lado direito. CHAR campo O campo a ser cortado. CHAR caractere Opcional. O caractere a ser cortado do lado direito do campo. - Se um caractere não for especificado, o espaço será o padrão. Coloque o valor do caractere entre aspas simples. Exemplo RTrim Se o campo, Texto, contiver os seguintes caracteres: **************The quick brown fox************** A função RTrim(Text,'*') retorna os seguintes caracteres: **************The quick brown fox SetBitA Retorna um valor de caractere para indicar a definição ativa ou inativa de um bit em um deslocamento especificado em um campo. Sintaxe: result=SetBitA(field,offset) A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna um dos seguintes valores para indicar a definição ativa ou inativa do bit especificado: CHAR - Y. Ativa. - N. Inativa. campo O campo a ser verificado. Qualquer deslocamento A posição do bit dentro do campo. - Para um campo de 1 byte, o deslocamento começa no bit 0. Para um campo de 2 bytes, o deslocamento começa em 8 no segundo byte. SetBitN Retorna um valor numérico para indicar a definição ativa ou inativa de um bit em um deslocamento especificado em um campo. Sintaxe: result=SetBitN(field,offset[,on_value][,off_value]) 312 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna um dos seguintes valores para indicar a definição ativa ou inativa do bit especificado: NUM8 - 1. Ativo. - 0. Inativo. campo O campo a ser verificado. Qualquer deslocamento A posição do bit dentro do campo. - Os deslocamentos começam em 0 e terminam no último bit de um campo. Por exemplo, se você tiver um campo CHAR de 4 bytes, o último deslocamento será 30. on_value Opcional. Substitui o valor retornado se o valor do bit estiver definido para ativo. Por exemplo, se você definir o valor de ativo para 3 e o valor de bit estiver definido para ativo, SetBitN retornará 3. NUM8 O padrão é 1. off_value Opcional. Substitui o valor retornado se o valor do bit estiver definido para inativo. Por exemplo, se você definir o valor de inativo para 2 e o valor do bit estiver definido para inativo, SetBitN retornará 2. NUM8 O padrão é 0. Split Obtém o conteúdo de um campo de um ponto de início especificado para um tamanho especificado. Você pode usar essa função para obter um único campo de um campo de grupo. Nota: Para criar um subcampo com um tipo de dados diferente de CHAR de um campo de origem CHAR, use a função Split juntamente com a função CopyData, como a seguir: 1. Use a função Split no campo de origem para criar um novo campo CHAR. 2. Use a função CopyData no novo campo CHAR para criar um campo de destino com um tipo de dados diferente, como um tipo de dados numérico. Sintaxe: result=Split(field,start_byte,length) A tabela a seguir descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados resultado Retorna o conteúdo do campo do byte de início especificado para o tamanho especificado. Qualquer tipo campo Campo do qual obter um subcampo. Qualquer tipo start_byte O número do byte no qual começa o subcampo. Os deslocamentos começam em 1. NUM32 tamanho O número de bytes a obter. NUM32 Funções do PowerExchange 313 TÓPICOS RELACIONADOS: “CopyData” na página 295 • Exemplo Split Se o campo, Texto, contiver a seguinte sequência de caracteres: The quick brown fox jumped over the lazy dog A função Split(Text,17,10) retornará os seguintes caracteres: fox jumped A função Split(Text,1,23) retornará os seguintes caracteres: The quick brown fox Strip Remove um caractere especificado do lado esquerdo, do lado direito ou de ambos os lados de um campo. Sintaxe: Strip(field,[’side’][,’character’]) A seguinte tabela descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados campo O campo a ser removido. CHAR lado Opcional. O lado do campo a ser removido do caractere especificado, que é um dos seguintes valores: - - L. Lado esquerdo. - R. Lado direito. - B. Ambos os lados. Se um lado não for especificado, B será o padrão. Coloque o valor do lado entre aspas simples. caractere Opcional. O caractere a remover do campo do lado ou lados especificados. - Se um caractere não for especificado, o espaço será o padrão. Coloque o valor do caractere entre aspas simples. Retornos: CHAR. Conteúdo do campo removido do caractere especificado no lado ou lados especificados. Exemplo Strip Se o campo, Texto, contiver os seguintes caracteres: **************The quick brown fox************** A função Strip(Text,'R','*') retorna os seguintes caracteres: **************The quick brown fox A função Strip(Text,'L','*') retorna os seguintes caracteres: The quick brown fox************** 314 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário A função Strip(Text,'B','*') retorna os seguintes caracteres: The quick brown fox ToLower Converte todos os caracteres em um campo para minúsculas. Sintaxe: ToLower(field) A tabela a seguir descreve os parâmetros: Parâmetro Descrição Tipo de dados campo O campo a converter para minúsculas. CHAR ou VARCHAR Retornos: CHAR. Conteúdo do campo em minúsculas. ToUpper Converte todos os caracteres em um campo para maiúsculas. Sintaxe: ToUpper(field) Parâmetro Descrição Tipo de dados campo O campo a converter para maiúsculas. CHAR ou VARCHAR Retornos: CHAR. Conteúdo do campo em maiúsculas. Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg Você pode usar a função CallProg para chamar um programa definido pelo usuário para processar dados de origem em um registro. Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg 315 Carregar Erros para Programas Definidos pelo Usuário Chamados pela Função CallProg Quando você chama um programa definido pelo usuário com a função CallProg, o endereço da função para o ponto de entrada do programa é carregado na primeira chamada. O carregamento pode falhar por um dos seguintes motivos: • A função CallProg não localizou o programa na ordem padrão de pesquisa para programas no sistema operacional. • A tabela a seguir lista os tipos de programa pesquisados pela função CallProg: Tipo de Programa Sistema Operacional DLL Windows Módulo de carregamento z/OS Programa de serviço i5/OS Objeto compartilhado Linux e UNIX • Em alguns sistemas operacionais, os nomes de programas diferenciam maiúsculas de minúsculas e o nome foi especificado de forma incorreta. • A função CallProg localizou o identificador de módulo, mas não localizou a rotina no módulo. A tabela a seguir descreve as possíveis causas de erro: Problema Tipo de Vínculo Sistema Operacional O símbolo para a rotina não foi exportado. C i5/OS OS400 A rotina não foi definida com um #pragma que pode ser obtido. C A rotina não foi exportada. C z/OS PLI Windows Lista de Parâmetros Passada para Programas Definidos pelo Usuário Quando você chama um programa definido pelo usuário com a função CallProg, essa função passa informações para o programa definido pelo usuário em uma lista de parâmetros. O programa definido pelo usuário pode definir parâmetros na lista de parâmetros para retornar informações para a função CallProg. 316 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário A tabela a seguir descreve os parâmetros de entrada e saída na lista de parâmetros: Parâmetro Tipo de dados Uso Descrição NbrFlds Inteiro Entrada Especifica o número de argumentos passados para a função CallProg. Por exemplo, se você passar os dois argumentos a seguir para a função CallProg: CallProg('program','subroutine','linkage',arg1,arg2) O PowerExchange define o parâmetro NbrFlds para 2. Nota: Internamente, os argumentos são passados para a função CallProg por meio dos arrays ppData e ppDataLen. O uso do inteiro NbrFlds e dos arrays ppData e ppDataLen pelo PowerExchange é semelhante ao uso do inteiro argc e do array argv em um programa C: int NbrFlds, char *ppData[], int * pDataLen[] main(int argc, char *argv[]) pDataLen Array de ponteiros Entrada e saída Especifica os tamanhos dos argumentos passados para a função CallProg. O tamanho de um argumento é determinado pelo seu tipo de dados, como a seguir: - Tipos de dados de tamanho fixo. Para os tipos de dados de DOUBLE, FLOAT, NUM8, NUM16, NUM32, NUM64 DATE e TIME TIMESTAMP, o argumento sempre terá o mesmo tamanho se estiver presente ou um tamanho de 0 se o argumento for NULL. - Tipos de dados de tamanho variável que não terminam em NULL. Para tipos de dados como VARCHAR, o tamanho dos dados pode ser determinado usando o parâmetro pDataLen. Quando os campos forem retornados para a função CallProg, você deverá redefinir o tamanho dos dados se eles tiverem sido alterados. Por exemplo, para alterar os dados e o tamanho do segundo argumento com um tipo de dados de VARCHAR, você pode codificar as seguintes instruções: char Name[50]; ... strcpy(ppData[1], Name); *pDataLen[1] = strlen(Name); pMsgBuffer Ponteiro para uma sequência de caracteres Saída Aponta para um buffer de mensagem para o qual o programa definido pelo usuário pode retornar uma sequência de caracteres de mensagem terminada em NULL que descreve um erro. O PowerExchange emitirá a mensagem retornada se o programa definido pelo usuário retornar um código de retorno diferente de zero. Se não ocorrer nenhum erro, a Informatica recomenda que o programa definido pelo usuário deixe o buffer de mensagem vazio. Nota: Ao retornar mensagens de erro, não exceda o tamanho do buffer de memória alocado pela rotina CallProg, que é de 128 bytes. Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg 317 Parâmetro Tipo de dados Uso Descrição pMsgBufferSize Ponteiro de inteiro Entrada e saída Especifica o tamanho do buffer de mensagem. Se ocorrer um erro, o programa definido pelo usuário pode retornar uma mensagem de erro que inclui o tamanho do buffer de mensagem usando a seguinte sintaxe: strncpy(pMsgBuffer, "Error in program FRED", (*pMsgBufferSize) -1); Retorne o tamanho do buffer de mensagem se a sequência de caracteres da mensagem retornada não terminar em NULL. ppData Array de ponteiros Entrada e saída Um array de ponteiros para os dados para os argumentos passados para a função CallProg. Esses dados são acessados da mesma maneira que os dados são acessados no array argv na função principal C. Por exemplo, para obter os dados do segundo campo do campo do tipo STRING, você pode codificar as seguintes instruções: char Name[50]; ... strcpy(Name, ppData[1]); Códigos de Retorno de Programas Definidos pelo Usuário Para indicar se o processamento teve sucesso ou falhou, um programa definido pelo usuário retorna um código de retorno para a função CallProg. Codifique os programas definidos pelo usuário para retornar os seguintes códigos de retorno: • 0. Sucesso. • Código de retorno diferente de zero que é positivo ou negativo. Erro. Se a função CallProg receber um código de retorno diferente de zero do programa definido pelo usuário, ela executará o seguinte tratamento de erros padrão: 1. Uma resposta do nível de mapa é acionada. 2. A resposta do nível de mapa termina a extração ou ignora o programa definido pelo usuário ou a subrotina. No Editor de Expressão no Navegador do PowerExchange, você pode especificar um argumento de retorno na chamada para a função CallProg. Se você omitir um argumento de retorno, a função CallProg detectará um código de retorno retornado do programa definido pelo usuário e executará o tratamento de erros padrão. A função Verificar permite que você especifique quais códigos de retorno em um programa definido pelo usuário chamado da função CallProg indicam sucesso ou falha. 318 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário TÓPICOS RELACIONADOS: • “Verificar” na página 293 Programas Definidos pelo Usuário - Exemplos O PowerExchange apresenta exemplos de programas que você pode usar como modelos para criar programas definidos pelo usuário que podem ser chamados por meio da função CallProg. Os exemplos de programas são apresentados nas seguintes linguagens: • Assembler • C • COBOL • PL/I • RPG Programas C Definidos pelo Usuário - Exemplos O PowerExchange apresenta exemplos de programas C definidos pelo usuário em todos os sistemas operacionais. Os programas C definidos pelo usuário usam o seguinte protótipo: int CRoutine(int NbrFlds ,char *pMsgBuffer, int *pMsgBufferSize ,char *ppData[], int * pDataLen[]); A tabela a seguir lista os exemplos de programas C: Sistema Operacional Membro ou Programa Localização Tipo de Vínculo Requisitos do Programa i5/OS - - C1 Rotinas exportadas em um programa de serviço Linux - - C1 Rotinas exportadas em um objeto compartilhado executável ucpe.c O diretório exemplos no diretório de instalação do PowerExchange C1 Rotinas exportadas na convenção CDECL em um DLL UNIX Windows Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg 319 Sistema Operacional Membro ou Programa Localização Tipo de Vínculo Requisitos do Programa z/OS UCPE Biblioteca hlq.SRCLIB C1 - Deve ser obtido de um módulo de carregamento. - Módulos chamados pelo link com AMODE(31). Se o acesso for exigido para módulos de carregamento AMODE(24), chame o módulo por meio de um programa AMODE(31) que realoca os parâmetros abaixo da linha de 16 MB e, em seguida, chama o módulo de carregamento AMODE(24). 1. Especifique como o terceiro argumento na chamada de função CallProg. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Lista de Parâmetros Passada para Programas Definidos pelo Usuário” na página 316 Programa COBOL - Exemplo O PowerExchange especifica um exemplo de código COBOL para uma função CallProg nos membros UCPEC e UCPEC01 da biblioteca SRCLIB no z/OS. Suporte ao Sistema Operacional do Programa COBOL Use o tipo de vínculo COBOL no terceiro argumento para a expressão CallProg para vincular a um programa de linguagem COBOL. Os programas COBOL podem ser usados no z/OS. Compile programas COBOL usando rotinas de tempo de execução COBOL de Language Environment (LE). Os resultados são imprevisíveis para programas COBOL compilados com rotinas de tempo de execução COBOL não LE. Vínculo do Programa COBOL No COBOL, os quatro primeiros argumentos são sempre os mesmos e são obrigatórios. Os campos restantes variam de acordo com as necessidades do programa externo. Os atributos dos campos de expressão definidos pelo usuário devem corresponder aos parâmetros esperados pelo programa externo. Vínculo do Programa COBOL - Exemplo O código a seguir exibe o exemplo de vínculo do programa COBOL: 003700 003800 003900 003901 003902 003903 003904 003905 003906 003907 003908 320 LINKAGE SECTION. 01 NUMBER-FIELDS PIC S9(9) COMP. 01 FAILURE-CODE PIC S9(9) COMP. 01 MESSAGE-BUFFER. 05 MESSAGE-BUFFER-BYTE PIC X(1) OCCURS 1 TO 128 DEPENDING ON MESSAGE-BUFFER-LENGTH. MESSAGE-BUFFER-LENGTH PIC S9(9) COMP. 01 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário 003910 004000 004010 004100 004111 004120 004130 005730 005800 005801 005802 005803 005807 005809 005810 005811 005820 01 01 TEXT-AREA. 05 TEXT-AREA-BYTE TEXT-AREA-LENGTH PIC X(1) OCCURS 15. PIC S9(9) COMP. 01 01 NUMBER1 NUMBER1-LENGTH PIC S9(9) COMP. PIC S9(9) COMP. PROCEDURE DIVISION USING NUMBER-FIELDS FAILURE-CODE MESSAGE-BUFFER MESSAGE-BUFFER-LENGTH TEXT-AREA TEXT-AREA-LENGTH NUMBER1 NUMBER1-LENGTH No exemplo de programa UPEC, dois campos são passados para o programa COBOL. • O primeiro campo é TEXT e o tamanho máximo é de 15 bytes. Os dados podem ser movidos dele e para ele usando o campo COBOL TEXT-AREA. Se não for um campo CHAR de tamanho fixo, TEXT-AREALENGTH deverá ser usado para determinar o tamanho real. Se o programa COBOL quiser alterar o tamanho, ele deverá armazenar o valor necessário no campo TEXT-AREA-LENGTH. • O segundo campo é numérico, que, no Navegador do PowerExchange, é definido como NUM32. Os dados podem ser movidos dele e para ele usando o campo COBOL NUMBER1. Geralmente, esse campo não é usado. Se o campo não puder ser anulado, ele conterá um valor de 4 na entrada para o programa COBOL. Se NUMBER1-LENGTH for NULL, ele será definido como zero. Essa situação poderá ocorrer se o campo era NULL antes do programa ser chamado. Se NUMBER1-LENGTH for definido como NULL, o programa definirá o campo NUMBER1-LENGTH como 0. Programa Assembler - Exemplo O PowerExchange especifica o exemplo de código Assembler para um programa CallProg no membro UCPEA da biblioteca SRCLIB. Suporte ao Sistema Operacional do Programa Assembler Use o SO do tipo de vínculo no terceiro argumento para a expressão CallProg para vincular a um programa de linguagem Assembler. Os programas de linguagem Assembler podem ser usados no z/OS. Os programas Assembler recebem uma lista de endereços de parâmetro em uma lista de parâmetros apontada pelo Registro 1. Um programa Assembler põe o código de retorno no registro 15. Vínculo do Programa Assembler No Assembler, os três primeiros argumentos são sempre os mesmos e são obrigatórios. O uso dos argumentos e código de retorno é semelhante ao usado para rotinas C e COBOL. As definições para os campos variam de acordo com o número de campos e seus tipos. Vínculo do Programa Assembler - Exemplo O código a seguir exibe um exemplo de vínculo do programa Assembler: L R3,0(R1) L R4,0(R3) C R4,=F'2' BNE BADARGS get address of argument 1 get NumberFields value Required value of 2 ? Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg 321 *---------------------------------------------------------------------* Get arguments *---------------------------------------------------------------------NBRARGOK DS 0H L R3,4(R1) get address of argument 2 ST R3,AMSGBFF = address of message buffer L R3,8(R1) get address of argument 3 ST R3,AMSGBFSZ = size of message buffer L R3,12(R1) get address of argument 4 ST R3,ATEXT = address of text argument L R3,16(R1) get address of argument 5 ST R3,ATEXTLEN = length of text argument (15) L R3,20(R1) get address of argument 6 ST R3,ANUMBER = address of number L R3,24(R1) get address of argument 7 ST R3,ANUMBLEN = length of number (always 4) ... AMSGBFF DS F AMSGBFSZ DS F ATEXT DS F ATEXTLEN DS F ANUMBER DS F ANUMBLEN DS F No exemplo de programa, dois campos são passados para o programa Assembler. O primeiro campo é chamado TEXT. Os dados podem ser movidos para ele e dele usando o quarto endereço na lista - o endereço em 12(R1). Se ele não for um campo CHAR de tamanho fixo, use o tamanho dos dados para determinar o tamanho real do endereço em 16(R1). Programa RPG - Exemplo O PowerExchange apresenta um exemplo de código RPG para um programa CallProg no membro UCPERPGLE de dtllib/RPGLE, em que dtllib é a biblioteca de software do PowerExchange especificada durante a instalação do PowerExchange. Suporte ao Sistema Operacional do Programa RPG O PowerExchange suporta programas C e CL no i5/OS. Use o tipo de vínculo OS400 no terceiro argumento para a expressão CallProg para vincular a um programa de linguagem não C. O tipo de vínculo OS400 é exigido para qualquer linguagem diferente de C, i5/OS, como CL, COBOL, PL/I e RPG. O tipo de vínculo OS400 pode ser usado no i5/OS. Vínculo do Programa CL Os quatro primeiros argumentos são sempre os mesmos e são obrigatórios. O uso dos argumentos e código de retorno é semelhante ao usado nas outras linguagens. As definições para os campos variam de acordo com o número de campos e seus tipos. Vínculo do Programa CL - Exemplo O código a seguir exibe um exemplo de vínculo do programa CL: PGM PARM(&NBRFLDS &RC &MSGBUFF &MSGBUFFSZ &TEXT &TEXTLEN &NUM &NUMLEN) /*----------------------------------------------------------------*/ /* ARGUMENTS */ /*----------------------------------------------------------------*/ DCL VAR(&NBRFLDS) TYPE(*CHAR) LEN(4) DCL VAR(&RC) TYPE(*CHAR) LEN(4) DCL VAR(&MSGBUFF) TYPE(*CHAR) LEN(128) DCL VAR(&MSGBUFFSZ) TYPE(*CHAR) LEN(4) DCL VAR(&TEXT) TYPE(*CHAR) LEN(15) 322 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário DCL DCL DCL VAR(&TEXTLEN) TYPE(*CHAR) LEN(4) VAR(&NUM) TYPE(*CHAR) LEN(4) VAR(&NUMLEN) TYPE(*CHAR) LEN(4) No exemplo de programa, dois campos são passados para o programa CL. O primeiro campo é chamado TEXT e tem um tamanho fixo de 15. Os dados podem ser movidos para ele e dele usando o quinto argumento &TEXT. Se não for um campo CHAR de tamanho fixo, o tamanho dos dados deve ser usado para determinar o tamanho real, como o campo &TEXTLEN. Infelizmente, a linguagem CL não suporta números inteiros diretamente. Para obter o valor numérico, o conteúdo de &TEXTLEN deve ser movido para um decimal compactado usando uma instrução como: CHGVAR VAR(&DECTEXTLEN) VALUE(%BIN(&TEXTLEN 1 4)) Se o tamanho for alterado pelo programa, o novo tamanho deverá ser movido para o campo TEXTLEN usando uma instrução como: CHGVAR VAR(%BINARY(&TEXTLEN)) VALUE(&DECTEXTLEN) Programa PL/I - Exemplo O PowerExchange especifica o exemplo de código PL/I para um programa CallProg no membro UCPEP da biblioteca SRCLIB. Suporte ao Sistema Operacional do Programa PL/I Use o tipo de vínculo PLI no terceiro argumento da expressão CallProg para vincular a um programa de linguagem PL/I. Os programas de linguagem PL/I podem ser usados no z/OS. Use uma camada de interface C para chamar programas PL/I no Windows e UNIX. Use o tipo de vínculo OS400 para chamar programas PL/I no i5/OS. Compile programas PL/I usando as rotinas de tempo de execução PL/I de Language Environment (LE). Os resultados são imprevisíveis para programas PL/I compilados com rotinas de tempo de execução PL/I não LE. Vínculo do Programa PL/I Os quatro primeiros argumentos são sempre os mesmos e são obrigatórios. As definições para os campos variam de acordo com o número de campos e seus tipos. Vínculo do Programa PL/I - Exemplo O código a seguir exibe um exemplo de vínculo do programa PL/I: PROC(NUMBER_ARGUMENTS, FAILURE_CODE, MESSAGE_BUFFER_PTR, MESSAGE_BUFFER_LENGTH, TEXT_AREA_PTR, TEXT_AREA_LENGTH, NUMBER1, NUMBER1_LENGTH) OPTIONS(FETCHABLE) REORDER; /*---------------------*/ /* LINKAGE FROM CALLER */ /*---------------------*/ DCL NUMBER_ARGUMENTS DCL FAILURE_CODE DCL MESSAGE_BUFFER_PTR FIXED BIN(31); FIXED BIN(31); PTR; Chamando Programas Definidos pelo Usuário com a Função CallProg 323 DCL 1 MESSAGE_BUFFER_STR 4 MESSAGE_BUFFER MESSAGE_BUFFER_LENGTH BASED(ADDR(MESSAGE_BUFFER_PTR)), CHAR(255); FIXED BIN(31); DCL TEXT_AREA_PTR 1 TEXT_AREA_STR 4 TEXT_AREA TEXT_AREA_LENGTH PTR; BASED(ADDR(TEXT_AREA_PTR)), CHAR(15); FIXED BIN(31); DCL DCL NUMBER1 NUMBER1_LENGTH FIXED BIN(31); FIXED BIN(31); DCL DCL DCL No exemplo de programa, dois campos são passados para o programa. • O primeiro campo é chamado TEXT e seu tamanho máximo é de 15 bytes. Os dados podem ser movidos dele e para ele usando o campo PL/I TEXT-AREA. Se não for um campo de tamanho fixo, TEXT-AREALENGTH deverá ser usado para determinar o tamanho real. Se o programa quiser alterar o tamanho, ele deverá armazenar o valor necessário no campo TEXT-AREA-LENGTH. • O segundo campo é numérico, que, no Navegador, é definido como NUM32. Os dados podem ser movidos dele e para ele usando o campo NUMBER1. Não é comum querer usar o campo NUMBER1LENGTH. Se o campo não for anulável, ele conterá um valor de 4 na entrada para o programa PL/I. Se o campo NUMBER1-LENGTH for NULL, ele será definido para 0. Essa situação poderá ocorrer se o campo era NULL antes do programa ser chamado. Se o programa definir o campo NULL, ele também definirá NUMBER1-LENGTH para 0. Testando Campos Definidos pelo Usuário em um Mapa de Dados Depois que você definir um campo definido pelo usuário em um registro, execute um teste de linha de banco de dados para testar a operação das funções do PowerExchange e das definidas pelo usuário no campo. Execute um teste de linha de banco de dados em uma tabela no mapa de dados que inclui uma coluna baseada no campo definido pelo usuário. Para testar um campo definido pelo usuário em um mapa de dados: 1. No mapa de dados, adicione uma coluna a uma tabela que usa o campo definido pelo usuário que você deseja testar como campo base. 2. Salve o mapa de dados. 3. Execute um teste de linha de banco de dados na tabela. Nota: Não inclua a palavra-chave DISTINCT na instrução SQL quando você executar um teste de linha de banco de dados para um mapa de dados que contém campos definidos pelo usuário. Se uma consulta exigir a palavra-chave DISTINCT, crie outra tabela no mapa de dados que contém os campos exigidos para a consulta. 4. Consulte a saída na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. Para obter mais informações sobre como usar o SQL para origens não relacionais, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. 324 Apêndice A: Funções do PowerExchange para Campos Definidos pelo Usuário TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Coluna a uma Tabela” na página 75 • “Testando um Mapa de Dados” na página 223 Testando Campos Definidos pelo Usuário em um Mapa de Dados 325 APÊNDICE B Programas de Método de Acesso do Usuário Este apêndice inclui os seguintes tópicos: • Visão Geral dos Programas de Método de Acesso do Usuário, 326 • Estrutura do Parâmetro Passada para o Programa de Método de Acesso do Usuário, 328 • Códigos de Retorno do Programa do Método de Acesso do Usuário, 331 • Programas de Método de Acesso do Usuário - Exemplos, 331 Visão Geral dos Programas de Método de Acesso do Usuário Crie um programa de método de acesso do usuário gravado em Assembler, C ou PL/I para processar dados em um mapa de dados. Você chama o programa de método de acesso do usuário definindo um mapa de dados com o método de acesso USER e especificando os atributos do programa de método de acesso do usuário, incluindo o nome do DLL ou da biblioteca compartilhada do método de acesso do usuário compilado, parâmetros a serem passados para o programa e o caminho e nome completos do arquivo de dados associado. Um programa de método de acesso do usuário possui um único ponto de entrada. O PowerExchange chama o programa de método de acesso do usuário repetidamente para processar os dados no arquivo de dados associado até que todos os dados sejam processados. 326 A tabela a seguir lista as chamadas que o PowerExchange faz para um programa de método de acesso do usuário e descreve as ações que o programa pode executar em resposta a uma chamada: Chamada OPEN Ações Possíveis do Programa de Método de Acesso do Usuário Abrir o arquivo de dados e executar a inicialização, como a seguir: - Aloque o armazenamento. - Valide e salve os parâmetros passados. - Inicialize contadores. - Verifique se o arquivo de dados existe. - Abra o arquivo de dados. - Se o destino tiver que ser substituído, exclua o arquivo de saída. - Retorne um código de sucesso ou de erro ao Navegador do PowerExchange. READ Iniciar ou continuar a leitura sequencial, como a seguir: - Leia o arquivo de dados para obter o próximo registro, usando qualquer instrução SQL passada do Navegador do PowerExchange para obter o registro apropriado. - Passe os dados de volta para o Navegador do PowerExchange definindo o ponteiro do registro para apontar para os dados e definindo o valor no campo record_len para o tamanho dos dados que estão sendo retornados. - Retorne um código de sucesso, de fim-de-arquivo ou de erro para o PowerExchange. WRITE Iniciar ou continuar a gravação sequencial, como a seguir: - Obtenha os dados a serem gravados usando o ponteiro do registro e o tamanho definido no campo record_len. - Grave os dados especificados. - Retorne um código de sucesso ou de erro ao Navegador do PowerExchange. CLOSE Executar operações de limpeza, como a seguir: - Feche o arquivo de dados. - Libere o armazenamento alocado. - Confirme o banco de dados. - Retorne um código de sucesso ou de erro ao Navegador do PowerExchange. - Se ocorrer um erro, coloque o texto da mensagem no buffer de mensagens. O buffer de mensagens suporta uma mensagem de 79 caracteres. - Passe o controle de volta para o programa de chamada. O PowerExchange passa para o programa de método de acesso do usuário uma estrutura de parâmetros com cada chamada. A estrutura de parâmetros inclui os parâmetros que você define no mapa de dados do método de acesso do usuário. O método de acesso do usuário passa um código de retorno de volta para o Navegador do PowerExchange para indicar o sucesso ou a falha da chamada ou para indicar que o fim do arquivo de dados foi atingido. Visão Geral dos Programas de Método de Acesso do Usuário 327 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 Estrutura do Parâmetro Passada para o Programa de Método de Acesso do Usuário O Navegador do PowerExchange apresenta um único parâmetro que localiza a estrutura do parâmetro. A tabela a seguir descreve a estrutura do parâmetro passada para o programa do método de acesso do usuário: Nome da Variável Descrição Campo Correspondente na GUI do Navegador do PowerExchange Tipo Tamanho LGMODE Usado em conexão com um valor de 1 na variável LGCODE e indica como o arquivo de dados é aberto, como a seguir: Não aplicável Binário Palavra Não aplicável Binário Palavra - 1. Ler. - 2. Gravar. - 3. Atualizar. - 4. Anexar. LGCODE Indica a função a ser executada pelo programa do método de acesso do usuário, como a seguir: - 1. Abrir. - 2. Fechar. - 3. Ler. - 4. Gravar. 328 LGUI1 Parâmetro definido pelo usuário, que pode ser usado para especificar informações numéricas como o tamanho do registro ou o número de linhas a serem recuperadas. Valor Inteiro 1 na caixa de diálogo Método de Acesso USER Binário Palavra LGUI2 Parâmetro definido pelo usuário, que pode ser usado para especificar informações numéricas como o tamanho do registro ou o número de linhas a serem recuperadas. Valor Inteiro 2 na caixa de diálogo Método de Acesso USER Binário Palavra LGREADCT O número de registros lidos do arquivo de dados. Não aplicável Binário Palavra Apêndice B: Programas de Método de Acesso do Usuário Nome da Variável Descrição Campo Correspondente na GUI do Navegador do PowerExchange Tipo Tamanho LGWRITCT O número de registros gravados no arquivo de dados. Não aplicável Binário Palavra LGMLRECL O tamanho do registro dos dados recuperados. Definido pelo programa do método de acesso do usuário Binário Palavra LGU1LEN O tamanho dos dados digitados na caixa Sequência de Caracteres 1 na caixa de diálogo Método de Acesso USER. Derivado do valor Sequência de Caracteres 1 na caixa de diálogo Método de Acesso USER Binário Palavra LGU2LEN O tamanho dos dados digitados na caixa Sequência de Caracteres 2 na caixa de diálogo Método de Acesso USER. Derivado do valor Sequência de Caracteres 2 na caixa de diálogo Método de Acesso USER Binário Palavra LGFNLEN O tamanho do nome do arquivo de dados digitado na caixa Nome do Arquivo na caixa de diálogo Método de Acesso USER. Derivado do valor Nome do Arquivo na caixa de diálogo Método de Acesso USER Binário Palavra LGUIDLEN O tamanho dos dados digitados na caixa Identificação de Usuário na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados. Derivado do valor Identificação de Usuário na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados Binário Palavra LGPWDLEN O tamanho dos dados digitados na caixa Senha na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados. Derivado do valor Senha na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados Binário Palavra LGSQLLEN O tamanho dos dados digitados na caixa Instrução SQL na caixa de diálogo Teste de linha de Banco de Dados. Derivado do valor Instrução SQL na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados Binário Palavra LGU1PTR Um ponteiro para os dados armazenados para Sequência de Caracteres 1. Valor Sequência de Caracteres 1 na caixa de diálogo Método de Acesso USER Ponteiro Palavra LGU2PTR Um ponteiro para os dados armazenados para Sequência de Caracteres 2. Valor Sequência de Caracteres 2 na caixa de diálogo Método de Acesso USER Ponteiro Palavra LGFNPTR Um ponteiro para os dados armazenados para Nome do Arquivo. Valor Nome do Arquivo na caixa de diálogo Método de Acesso USER Ponteiro Palavra Estrutura do Parâmetro Passada para o Programa de Método de Acesso do Usuário 329 Nome da Variável Descrição Campo Correspondente na GUI do Navegador do PowerExchange Tipo Tamanho LGUIDPTR Um ponteiro para os dados armazenados para Identificação de Usuário. Valor Identificação de Usuário na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados Ponteiro Palavra LGPWDPTR Um ponteiro para os dados armazenados para Senha. Valor Senha na caixa de diálogo Nó Remoto do Mapa de Dados Ponteiro Palavra LGSQLPTR Um ponteiro para os dados armazenados para Instrução SQL. Valor Instrução SQL na caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados Ponteiro Palavra LGPUWK1 Um ponteiro para a área de armazenamento para dados definidos pelo usuário. Definido pelo programa do método de acesso do usuário Binário Palavra LGPUWK2 Um ponteiro para a área de armazenamento para dados definidos pelo usuário. Definido pelo programa do método de acesso do usuário Binário Palavra LGOPENRC Código de retorno da chamada OPEN, como a seguir : Definido pelo programa do método de acesso do usuário Binário Palavra - 1. Sucesso. - 0. Erro. LGRECLEN Tamanho do registro recuperado. Definido pelo programa do método de acesso do usuário Binário Palavra LGRECPTR Um ponteiro para os dados do registro recuperado. Definido pelo programa do método de acesso do usuário Ponteiro Palavra LGMSGBUF Mensagem retornada ao PowerExchange do programa do método de acesso do usuário. Definido pelo programa do método de acesso do usuário Caractere 80 bytes TÓPICOS RELACIONADOS: 330 • “Caixa de Diálogo Teste de Linha de Banco de Dados” na página 229 • “Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso USER” na página 357 • “Enviando um Mapa de Dados para um Sistema Remoto” na página 89 Apêndice B: Programas de Método de Acesso do Usuário Códigos de Retorno do Programa do Método de Acesso do Usuário O método de acesso do usuário passa um código de retorno de volta para o Navegador do PowerExchange. O Navegador do PowerExchange espera um dos seguintes códigos de retorno de um programa do método de acesso do usuário: 0 Bem-sucedido. A chamada OPEN, READ, WRITE ou CLOSE foi bem-sucedida. 255 Fim do arquivo. Não há mais registros disponíveis para leitura. Outros Erro. A chamada OPEN, READ, WRITE ou CLOSE falhou. Programas de Método de Acesso do Usuário Exemplos O PowerExchange apresenta exemplos de programas de método de acesso do usuário gravados em Assembler, C e PL/I com arquivos de cabeçalhos e JCL. Esses arquivos, denominados uam*.* e dlgif*.*, estão localizados no diretório de exemplos no diretório de instalação do Navegador do PowerExchange. Edite e compile esses exemplos de programas para personalizá-los para o seu ambiente. Códigos de Retorno do Programa do Método de Acesso do Usuário 331 APÊNDICE C Grupos de Aplicativos e Aplicativos Este apêndice inclui os seguintes tópicos: • Grupos de Aplicativos e Visão Geral dos Aplicativos, 332 • Adicionando um Grupo de Aplicativos, 333 • Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Aplicativos, 335 • Redefinindo o Ponto de Início de Extração para um Aplicativo, 337 • Excluindo um Grupo de Aplicativos, 337 Grupos de Aplicativos e Visão Geral dos Aplicativos Se você usar conexões ODBC para extrair dados alterados, o PowerExchange usará grupos de aplicativos e aplicativos para manter informações de extração para a extração de dados alterados. Um grupo de aplicativos define a localização do nó da fonte de dados. O Navegador do PowerExchange adiciona um grupo de aplicativos quando você adiciona um grupo de registro. Você pode também adicionar manualmente um grupo de aplicativos. Os aplicativos são exibidos em um grupo de aplicativos. Você não adiciona aplicativos por meio do Navegador do PowerExchange. Adicione aplicativos dinamicamente quando você executar uma extração CDC com um novo nome de aplicativo ou executar o utilitário DTLUAPPL. O nome do aplicativo é o nome especificado no parâmetro DBQUAL2 da conexão ODBC ou na substituição DTLAPP SQL. Nota: A Informatica recomenda que você especifique um nome de aplicativo exclusivo para cada processo de extração para verificar se a reinicialização ocorre. Se você usar o mesmo nome de aplicativo para vários processos de extração, poderão ocorrer erros, como a extração de dados errados e outros resultados inesperados. Cada aplicativo exibe o histórico de extrações de dados alterados em ordem descendente do registro de hora. Para cada extração, o histórico inclui: 332 • Registro de hora • Trilha de auditoria • Status de extração • Nome do registro de captura e nome da tabela Cada aplicativo armazena também o ponto de início para a próxima extração, que você pode redefinir no Navegador do PowerExchange ou usando o utilitário DTLUAPPL. O arquivo CDEP é o arquivo de controle no qual o PowerExchange armazena informações do aplicativo. As informações do aplicativo incluem o nome do aplicativo, o ponto de início para a próxima extração e informações sobre os processos de extração executados incluindo seu histórico. O ODBC do PowerExchange usa os tokens de reinicialização associados a nomes de aplicativo no arquivo CDEP para determinar o ponto de extração inicial de uma sessão. O grupo de aplicativos é usado para filtrar as informações do aplicativo no arquivo CDEP para exibição no Navegador do PowerExchange. Nota: Se você usar conexões Client for PowerCenter (PWXPC) do PowerExchange para extrair dados alterados conforme recomendado, o PowerExchange não usará grupos de aplicativos e aplicativos. Com PWXPC, o PowerExchange mantém as informações de reinicialização para extrações nas seguintes localizações: • Para destinos relacionais, em tabelas especificadas • Para destinos não relacionais, no arquivo especificado no Serviço de Integração Para obter mais informações, consulte o guia CDC para o sistema operacional. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos” na página 164 Adicionando um Grupo de Aplicativos Um grupo de aplicativos é um grupo nomeado de aplicativos. Um grupo de aplicativos define a localização do nó da origem e, se necessário, uma Identificação de Usuário e uma senha para acessar a origem. Quando você adiciona um grupo de registro, o PowerExchange adiciona um grupo de aplicativos com o mesmo nome. Você pode também adicionar manualmente um grupo de aplicativos usando esse procedimento. 1. Na guia Recursos no Explorador de Recursos, clique em Adicionar > Grupo de Aplicativos. 2. Na caixa de diálogo Adicionar Grupo de Aplicativos, digite as seguintes informações: Nome Um nome definido pelo usuário para o grupo de aplicativos. O tamanho máximo é de 16 caracteres. Localização A localização da origem cujos dados alterados você deseja extrair. Selecione local se a origem estiver no sistema do Navegador do PowerExchange. Esse campo lista as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. Identificação de Usuário Para uma origem do i5/OS ou do z/OS, insira um ID do usuário do sistema operacional se a segurança do PowerExchange estiver ativada. A segurança do PowerExchange é habilitada quando a instrução SECURITY do PowerExchange no membro DBMOVER está definida como (1,x) ou 2.x). Adicionando um Grupo de Aplicativos 333 Para uma origem DB2 para Linux, UNIX e Windows, Microsoft SQL Server ou Oracle, digite um ID do usuário de banco de dados válido, se necessário. Para obter mais informações, consulte a Instrução SECURITY no Manual de Referência do PowerExchange. Senha Uma senha do ID do usuário especificado. Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter de 9 a 31 caracteres de comprimento. Um código de acesso do z/OS pode ter de 9 a 128 caracteres de comprimento. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é uma apóstrofe. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples ('), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Se você especificar um ID do usuário, mas omitir a senha, ao abrir o grupo de aplicativos, o Navegador do PowerExchange solicitará a senha na caixa de diálogo Senha Faltando. 3. Clique em Concluir. A guia Grupo de Aplicativos no Inspetor de Recursos exibe as propriedades para o grupo de aplicativos. Se você usar conexões ODBC para extrair dados alterados, a guia Grupo de Aplicativos no Explorador de Recursos exibirá os aplicativos para a localização do nó associada ao grupo de aplicativos. 334 Apêndice C: Grupos de Aplicativos e Aplicativos TÓPICOS RELACIONADOS: • “Grupos de Registro, Grupos de Extração e Grupos de Aplicativos” na página 164 Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Aplicativos Você pode exibir ou editar propriedades para um grupo de aplicativos. Você pode alterar o nome, a localização e o ID do usuário e a senha do grupo de aplicativos. 1. Abra o grupo de aplicativos. A tabela a seguir descreve as propriedades que a guia Grupo de Aplicativos do Inspetor de Recursos exibe para o grupo de aplicativos: Propriedade Descrição Nome Um nome definido pelo usuário para o grupo de aplicativos. Localização Localização da fonte para a qual você deseja capturar mudanças. Selecione local se a origem estiver no sistema do Navegador do PowerExchange. Esse campo lista as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. Exibindo ou Editando Propriedades para um Grupo de Aplicativos 335 Propriedade Descrição Identificação de Usuário Um ID do usuário que permite o acesso à origem. O tipo de ID do usuário depende do tipo de origem e das configurações de segurança do PowerExchange: - Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS e a segurança do PowerExchange estiver ativada, insira um ID do usuário do sistema operacional. A segurança do PowerExchange é habilitada quando a instrução SECURITY do PowerExchange no membro DBMOVER está definida como (1,x) ou 2.x). - Para uma origem DB2 para Linux, UNIX e Windows, Microsoft SQL Server ou Oracle, digite um ID do usuário de banco de dados válido, se necessário. Para obter mais informações, consulte a Instrução SECURITY no Manual de Referência do PowerExchange. Senha Uma senha do ID do usuário especificado. Se a origem estiver em um sistema i5/OS ou z/OS, você poderá inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. Um código de acesso do i5/OS pode ter de 9 a 31 caracteres de comprimento. Um código de acesso do z/OS pode ter de 9 a 128 caracteres de comprimento. Um código de acesso pode conter os seguintes caracteres: - Letras em maiúsculas e minúsculas - Os números de 0 a 9 - Espaços - Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é uma apóstrofe. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples ('), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. No z/OS, os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: No z/OS, um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. 2. Para editar uma propriedade, clique em uma propriedade e digite ou selecione um valor. Depois que você edita uma propriedade, é exibido um quadrado vermelho próximo à propriedade alterada. Sugestão: Para desfazer uma mudança antes de aplicá-la, clique em Redefinir. 3. Para aplicar uma mudança, clique em Aplicar. Se você editar o nome do grupo de aplicativos, será solicitado que você confirme a mudança. Se o novo nome corresponder ao nome de um grupo de aplicativos existente, será solicitado que você sobrescreva o grupo existente. 4. Clique em Sim para confirmar as alterações. O Inspetor de Recursos atualiza todos os campos que você alterou. 336 Apêndice C: Grupos de Aplicativos e Aplicativos TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Grupo de Aplicativos” na página 333 Redefinindo o Ponto de Início de Extração para um Aplicativo Um aplicativo exibe o histórico de extrações de dados alterados para um registro de captura e armazena o ponto de início para a próxima extração. Você pode redefinir o ponto de início para a próxima extração, exibida como a extração Execução Atual, para o ponto de início de outra extração. Depois que você redefine o ponto de início de extração, o aplicativo pode reinicializar a extração na hora do ponto de início de redefinição ou ter seu ponto de início de extração redefinido novamente. Não é possível desfazer a redefinição de um ponto de início. Depois de uma extração inicial, você pode usar o utilitário DTLUAPPL para redefinir o ponto de início da extração para um aplicativo. Para redefinir o ponto de início de extração para um aplicativo: 1. Abra o grupo de aplicativos e abra o aplicativo. O painel do lado direito lista as extrações para o aplicativo em ordem decrescente do registro de hora. As informações para a extração atual, exibida como a extração Execução Atual, estão em branco. Todas as outras extrações exibem um registro de hora. 2. Selecione a extração para a qual redefinir o ponto de início. 3. Clique com o botão direito do mouse no nome do grupo de aplicativos e clique em Redefinir para o Novo Ponto de Início. O ícone próximo ao nome do grupo de aplicativos é exibido em vermelho. O PowerExchange redefine o ponto de início da próxima extração para o ponto de início da extração selecionada. Quando você abre o aplicativo novamente, a extração Execução Atual exibe as informações de execução da extração selecionada. Excluindo um Grupo de Aplicativos Você pode excluir grupos de aplicativos. Quando você exclui um grupo de aplicativos, o PowerExchange exclui informações do grupo local no sistema do Navegador do PowerExchange. O PowerExchange não exclui os aplicativos no grupo ou grupo de registro associado. Se você adicionar outro grupo de aplicativos com as mesmas propriedades que um grupo excluído, o novo grupo conterá os aplicativos existentes para o grupo excluído. Além disso, se o PowerExchange gerou o grupo de aplicativos, o PowerExchange não exclui o grupo de registro que gerou a criação desse grupo de aplicativos. Redefinindo o Ponto de Início de Extração para um Aplicativo 337 Para excluir um grupo de aplicativos: 1. Se o grupo de aplicativos estiver aberto, feche-o. 2. Na janela Recursos, exclua um ou mais grupos de aplicativos. 3. Na caixa de mensagens que solicita que você confirme a exclusão do grupo ou grupos, clique em Sim. O PowerExchange exclui o grupo ou os grupos de aplicativos. 338 Apêndice C: Grupos de Aplicativos e Aplicativos APÊNDICE D Propriedades do Mapa de Dados Este apêndice inclui os seguintes tópicos: • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso do ADABAS, 340 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DATACOM, 341 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2, 342 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2UNLD, 343 • Caixa de Diálogo Filtro de Tabela do DB2, 344 • Filtro de Tabela do DB2 - Caixa de Diálogo Tabelas Disponíveis, 345 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso Lote DL/I ou IMS ODBA, 346 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ESDS, 347 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso IDMS, 348 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ISAM, 349 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso KSDS, 350 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso MQSeries, 351 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso RRDS, 352 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso SEQ, 353 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso TAPE, 355 • Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso USER, 357 • Propriedades do Mapa de Dados - Padrões de Dados, 358 • Propriedades do Mapa de Dados - Verificação de Dados, 359 339 • Propriedades do Mapa de Dados - Saída do Nível de Registro, 361 • Propriedades do Mapa de Dados - Chaves, 362 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso do ADABAS Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados do Adabas. ID do Banco de Dados O ID de banco de dados do Adabas. Definir como 0 para substituir o banco de dados em tempo de execução ou se a ID do banco de dados atual for 0. A substituição do banco de dados no tempo de execução faz a migração de mapas de dados de um ambiente do Adabas para outro mais fácil. Para substituir o banco de dados no tempo de execução, use um dos seguintes métodos: • Instrução ADABAS_DEFAULT_DBID no arquivo de configuração DBMOVER • Opção Substituição do ID de banco de dados nas propriedades da sessão no PowerCenter • Substituir Nome do Arquivo na sequência de escape ODBC DTLDSN • Substituir Nome do Arquivo no parâmetro ODBC DBQUAL1 O padrão é 1. Número do Arquivo O número do arquivo no banco de dados do Adabas. O padrão é 1. Nível de Otimização Especifica como o PowerExchange usa as chaves do Adabas. As opções são: • OFF. O PowerExchange não usa chaves do Adabas. • Completo. O PowerExchange usa chaves do Adabas quando uma cláusula SQL WHERE está presente. • Somente Intervalos. O PowerExchange usa chaves do Adabas quando o valor da chave está no intervalo especificado e quando uma cláusula SQL WHERE está presente. O padrão é Somente Intervalos. Codificação O esquema de codificação. As opções são: • Padrão. O PowerExchange usa o esquema de codificação padrão para o sistema operacional. • EBCDIC. EBCDIC. • ASCII HIEND. High endian ASCII. • ASCII LOEND. Little endian ASCII. O padrão é Padrão. 340 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados Página de Código A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a codificação Padrão, você não pode selecionar uma página de códigos. O PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. O padrão é Padrão. Página de Códigos de Caractere Largo A página de código para os campos Adabas que usam tipos de dados com caracteres amplos. Selecione Padrão para usar as seguintes páginas de códigos nos seguintes sistemas operacionais: • Linux, UNIX e Windows. UTF-8. • z/OS. Página de códigos do sistema operacional padrão. O padrão é Padrão. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Páginas de Código” na página 55 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DATACOM Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados Datacom. Nome do Banco de Dados Obrigatório. O nome do banco de dados CA Datacom/DB. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. ID do Banco de Dados Obrigatório. O número do ID do banco de dados CA Datacom/DB. Nota: Ao definir um banco de dados CA Datacom/DB no dicionário de dados, você deve designar um ID numérico para o banco de dados. Esse valor de ID é o valor de atributo DATACOM-ID para o banco de dados. Alguns IDs, como 1 a 20, 1000 a 1020, 2000 a 2020, 3000 a 3020, 4000 a 4020 e 5000, são reservados para uso pelo CA Datacom/DB. Tamanho do Registro O tamanho do registro para a tabela. Se você estiver adicionando um mapa de dados e não tiver selecionado a opção Importar Definição de Registro, digite um tamanho de registro. Em uma tabela CA Datacom/DB, os limites a seguir se aplicam ao tamanho de um registro: • O tamanho mínimo é de 1 byte. • O tamanho máximo é de 32720 bytes. Página de Código A página de código que descreve o conjunto de caracteres a ser usado para dados de caractere no banco de dados. Como a página de código Padrão, o PowerExchange usa IBM-037. Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DATACOM 341 Nota: As páginas de códigos multibyte estão disponíveis para Datacom. O valor padrão é Padrão. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2 Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados DB2. Instância DB Obrigatório. O nome da instância de banco de dados DB2. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome da Tabela Obrigatório. O nome da tabela do DB2. Digite o nome da tabela ou clique no botão Procurar para digitar critérios de filtragem para a tabela. Codificação O esquema de codificação. As opções são: • Padrão. O PowerExchange usa o esquema de codificação padrão para o sistema operacional. • EBCDIC. EBCDIC. • ASCII HIEND. High endian ASCII. • ASCII LOEND. Little endian ASCII. O padrão é Padrão. Página de Código A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a codificação Padrão, você não pode selecionar uma página de códigos. O PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. O padrão é Padrão. TÓPICOS RELACIONADOS: 342 • “Páginas de Código” na página 55 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2UNLD Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2. Nome de Arquivo Obrigatório. O nome do arquivo de descarregamento do DB2. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e os sinais de libra e de iene. Instância DB O nome da instância de banco de dados DB2. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e os sinais de libra e de iene. Nome da Tabela Obrigatório. O nome da tabela do DB2. Digite o nome da tabela ou clique no botão Procurar para digitar critérios de filtragem para a tabela. Tipo de Descarregamento O tipo de descarregamento. Para acesso em massa aos arquivos de descarregamento, os seguintes formatos IBM e BMC são suportados: • REORG UNLOAD • DSNTIAUL/BMC UNLOAD+ • DSNUTILB UNLOAD • UNDEFINED. Por padrão, esse tipo é gerado com indicadores nulos e campos de contagem na mesma posição que no tipo REORG UNLOAD EXTERNAL. Em vez de usar esses tipos de descarregamento, você pode modificar essas instruções para que atendam requisitos específicos. Você pode mover ou excluir essas instruções para que correspondam aos formatos de descarregamento definidos pelo usuário, mas o PowerExchange os interpretará se eles precederem o campo de dados aos quais se aplicam. Codificação O esquema de codificação. As opções são: • Padrão. O PowerExchange usa o esquema de codificação padrão para o sistema operacional. • EBCDIC. EBCDIC. • ASCII HIEND. High endian ASCII. • ASCII LOEND. Little endian ASCII. O padrão é Padrão. Página de Código A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a codificação Padrão, você não pode selecionar uma página de códigos. O PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. O padrão é Padrão. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Páginas de Código” na página 55 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso DB2UNLD 343 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Caixa de Diálogo Filtro de Tabela do DB2 Na caixa de diálogo Filtro de Tabela do DB2, exiba ou edite os critérios de filtragem da tabela de um catálogo do DB2 ou mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2. A caixa de diálogo contém os seguintes campos: Instância DB O nome da instância de banco de dados DB2. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Localização A localização da fonte de dados. Selecione local se a fonte de dados estiver no sistema do Navegador do PowerExchange. Esse campo lista as localizações definidas nas instruções NODE no arquivo de configuração dbmover.cfg no sistema do Navegador do PowerExchange. O padrão é local. ID do Usuário Um ID do usuário do banco de dados que pode acessar o banco de dados, se necessário. Para obter mais informações, consulte a instrução SECURITY noManual de Referência do PowerExchange. Para um banco de dados em um sistema Linux, UNIX ou Windows com suporte, se você tiver ativado a autenticação de usuário LDAP do PowerExchange e, se aplicável, desativado a autenticação de passagem relacional, a ID de usuário será o nome de usuário da empresa. Para obter mais informações, consulte o Manual de Referência do PowerExchange. Senha Uma senha do ID do usuário especificado. Para acessar o z/OS, você pode inserir um código de acesso válido do PowerExchange em vez de uma senha. O código de acesso do PowerExchange pode ter 9 a 128 caracteres e pode conter os seguintes caracteres: • Letras em maiúsculas e minúsculas • Os números de 0 a 9 • Espaços • Os seguintes caracteres especiais: ’ - ; # \ , . / ! % & * ( ) _ + { } : @ | < > ? Nota: O primeiro caractere é um apóstrofo. Códigos de acesso não podem incluir aspas simples (‘), aspas duplas (“) ou símbolos monetários. Os caracteres permitidos na saída IBM IRRPHREX não afetam os caracteres permitidos nos códigos de acesso do PowerExchange. Nota: Um código de acesso válido RACF pode ter até 100 caracteres. O PowerExchange trunca códigos de acesso com mais de 100 caracteres quando os transfere para o RACF para validação. 344 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados Para usar códigos de acesso, verifique se o Ouvinte do PowerExchange é executado com uma configuração de segurança SECURITY=(1,N) ou superior no membro DBMOVER. Para obter mais informações, consulte "Instrução SECURITY" no Manual de Referência do PowerExchange. Dados de Filtro Digite texto em qualquer uma das seguintes caixas de filtro: • Criador/Esquema • DBName/Definidor • Tabela Para o DB2 para i5/OS, o tamanho máximo é de 10 caracteres na caixa Criador/Esquema e de 32 caracteres na caixa Tabela. Para o DB2 para z/OS, o tamanho máximo é de 128 caracteres na caixa Criador/Esquema e de 128 caracteres na caixa Tabela. Em qualquer caixa de filtro, você pode usar os seguintes caracteres curinga: • Um asterisco (*) para representar um ou mais caracteres correspondentes. • Um ponto de interrogação (?) para representar um único caractere correspondente. Manter Capitalização Por padrão, o texto digitado em qualquer uma das caixas de filtro é convertido para a capitalização padrão para a fonte de dados do DB2. Selecione a opção Manter Capitalização para os filtros para os quais você não deseja que o PowerExchange use a capitalização padrão para a fonte de dados do DB2. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Páginas de Código” na página 55 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Filtro de Tabela do DB2 - Caixa de Diálogo Tabelas Disponíveis Selecione uma tabela para um DB2 ou mapa de dados do arquivo de descarregamento do DB2. Tabelas Disponíveis Lista as tabelas que atendem aos critérios de filtragem que você digitou na caixa de diálogo Filtro de Tabela do DB2. Selecione a tabela do DB2 a ser mapeada e clique em Concluir. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Filtro de Tabela do DB2 - Caixa de Diálogo Tabelas Disponíveis 345 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso Lote DL/I ou IMS ODBA Exiba ou edite as propriedades de um mapa de dados que usa o método de acesso DL/1 BATCH ou IMS ODBA. IMS SSID A ID do subsistema IMS. O tamanho máximo é de quatro caracteres. Dependendo do método de acesso, esta propriedade é um valor lógico ou um SSID real: • Se você usar o método de acesso IMS ODBA, esse valor será o SSID do IMS definida para a região de controle. Esse valor deve corresponder ao valor DBCTLIB no trabalho IMS que configura o acesso ODBA e corresponde a um valor SSID em uma instrução IMSID no membro de configuração DBMOVER. Para um destino do IMS, se você usar o perfil de recurso DTL.DBWRITE.IMS.imsid para controlar o acesso de gravação, verifique se esse valor SSID do IMS corresponde ao valor imsid no perfil de recurso. • Se você usar o acesso DL/I ou BMP, esse valor será um SSID lógico que corresponde ao SSID especificado em uma instrução IMSID no membro de configuração DBMOVER e no grupo de registro. Ele não é usado para acesso DL/I acesso ao banco de dados IMS. Para um destino do IMS, se você usar o perfil de recurso DTL.DBWRITE.IMS para controlar o acesso de gravação, não especifique esse valor SSID do IMS. Nota: Você pode substituir o valor SSID do IMS nas propriedades da sessão do PowerCenter de uma origem ou um destino de movimentação de dados em massa. Você também pode substituir o SSID do IMS nos parâmetros avançados de um teste de linha de banco de dados. Nome do DBD O nome de Database Description (DBD) IMS para a fonte IMS. Especifique esse valor se você planeja ler arquivos de descarregamento do IMS. Número do PCB Obrigatório para acesso em lotes DL/I ou BMP por meio de um trabalho netport. Especifique o número do PCB relativo do banco de dados. Se o PSB especificar COMPAT=YES, adicione 1 ao número do PCB. Nome do PSB Obrigatório para acesso IMS ODBA. Especifique o nome de um PSB que contenha o DBD do banco de dados. O tamanho máximo é de oito caracteres alfanuméricos. Nome do PCB Obrigatório para acesso IMS ODBA. Insira o nome de um PCB que esteja no PSB especificado e que faça referência ao DBD chamado. Você pode inserir um rótulo para valor de parâmetro do nome do PCB ou do PCB. Página de Código de Dados A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a página de códigos Padrão, o PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. 346 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados O padrão é Padrão. Ignorar os Primeiros n Registros do Arquivo O número de registros do cabeçalho no arquivo de dados a ignorar. Por exemplo, se o arquivo de dados contiver um ou mais registros do cabeçalho que não contenham dados, digite o número de registros do cabeçalho a ignorar. Os valores válidos vão de 0 a 2147483647. O padrão é 0. Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ESDS Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados VSAM Entry-Sequenced Data Set (ESDS). Nome de Arquivo O nome completo do conjunto de dados do VSAM Entry-Sequenced Data Set (ESDS). Número de Buffers de Dados O número de buffers de E/S para intervalos de controle de dados que o PowerExchange solicita que o VSAM aloque. O padrão é 2. CI ACCESS Acessa todo o conteúdo de um intervalo de controle em vez de registros de dados individuais ao ler conjuntos de dados VSAM. Essa opção melhora o desempenho de leitura. Limpe essa opção para acessar o conteúdo de registros de dados individuais ao ler conjuntos de dados VSAM. Nota: Você não poderá usar a opção CI ACCESS se o conjunto de dados estiver compactado. Registro do Prefixo com Valor XRBA Retorna o valor Extended Relative Byte Address (XRBA) para todos os registros lidos do conjunto de dados VSAM. O valor XRBA é retornado nos oito primeiros bytes de cada registro. Nota: Você deve incluir um campo binário de 8 bytes no início do registro para que contenha o valor XRBA. Se você selecionar essa opção e não incluir um campo binário de 8 bytes no início do registro, os dados serão mapeados incorretamente quando você os obtiver. Processamento de Lista de Arquivo Usa o processamento de lista de arquivo para o mapa de dados. Página de Códigos de Dados A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a página de códigos Padrão, o PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. O padrão é Padrão. Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ESDS 347 Ignorar os Primeiros n Registros do Arquivo O número de registros do cabeçalho no arquivo de dados a ignorar. Por exemplo, se o arquivo de dados contiver um ou mais registros do cabeçalho que não contenham dados, digite o número de registros do cabeçalho a ignorar. Os valores válidos vão de 0 a 2147483647. O padrão é 0. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Páginas de Código” na página 55 • “Associando Vários Arquivos de Dados a um Mapa de Dados” na página 93 • “Aprimorando o Desempenho de Leitura em Massa para Conjuntos de Dados VSAM” na página 133 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso IDMS Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados IDMS. Nota: O campo Nome do Subesquema é obrigatório. Todos os outros campos são opcionais, a menos que exigidos pela configuração e pelos padrões de instalação. Nome do Subesquema Obrigatório. O nome do subesquema. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome do DB O nome do banco de dados. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome de programa A sequência de caracteres de identificação do programa. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. DBNode O nome do nó Distributed Database System (DDS). Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome do Dicionário O nome do dicionário. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nó do Dicionário O nome do nó do dicionário DDS. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Modo Pronto Na primeira lista, selecione o modo de proteção. As opções são: • 348 Exclusivo. Impede o uso simultâneo por outros usuários. Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados • Protegido. Outros processos não podem fazer atualizações até que a unidade de execução seja concluída. • Compartilhado. Não ocorre nenhum bloqueio ou proteção. O padrão é Compartilhado. Na segunda lista, selecione o modo de dados. As opções são: • Recuperação. Modo de recuperação de dados. • Atualização. Modo de atualização de dados. O padrão é Recuperação. Tudo Pronto Indica que todas as áreas estão prontas. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ISAM Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados C-ISAM. Nome de Arquivo O caminho e o nome de arquivo completos do arquivo de dados C-ISAM. Ignorar os Primeiros n Registros do Arquivo O número de registros do cabeçalho no arquivo de dados a ignorar. Por exemplo, se o arquivo de dados contiver um ou mais registros do cabeçalho que não contenham dados, digite o número de registros do cabeçalho a ignorar. Os valores válidos vão de 0 a 2147483647. O padrão é 0. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso ISAM 349 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso KSDS Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados VSAM Keyed-Sequenced Data Set (KSDS). Nome de Arquivo O nome completo do conjunto de dados do VSAM Keyed-Sequenced Data Set (KSDS). Número de Buffers de Dados O número de buffers de E/S para intervalos de controle de dados que o PowerExchange solicita que o VSAM aloque. O padrão é 2. Número de Buffers de Índice O número de buffers de E/S para intervalos de controle de índice que o PowerExchange solicita que o VSAM aloque. O padrão é 1. CI ACCESS Acessa todo o conteúdo de um intervalo de controle em vez de registros de dados individuais ao ler conjuntos de dados VSAM. Essa opção melhora o desempenho de leitura. Limpe essa opção para acessar o conteúdo de registros de dados individuais ao ler conjuntos de dados VSAM. Nota: Você não poderá usar a opção CI ACCESS se o conjunto de dados estiver compactado. Página de Códigos de Dados A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a página de códigos Padrão, o PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. Nota: As páginas de códigos multibyte estão disponíveis para KSDSs. O padrão é Padrão. Ignorar os Primeiros n Registros do Arquivo O número de registros do cabeçalho no arquivo de dados a ignorar. Por exemplo, se o arquivo de dados contiver um ou mais registros do cabeçalho que não contenham dados, digite o número de registros do cabeçalho a ignorar. Os valores válidos vão de 0 a 2147483647. O padrão é 0. TÓPICOS RELACIONADOS: 350 • “Páginas de Código” na página 55 • “Aprimorando o Desempenho de Leitura em Massa para Conjuntos de Dados VSAM” na página 133 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso MQSeries Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados MQSeries. Gerenciador de Filas Obrigatório. O nome do Gerenciador de Filas MQ Series. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome da Fila Obrigatório. O nome da fila. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nota: Depois de digitar o nome do gerenciador de filas e o nome da fila, clique em Exibir Fila para exibir o arquivo de dados. Separador de Campo Se o arquivo de dados for um arquivo separado por caracteres, selecione essa opção para digitar o caractere usado para separar campos no arquivo. Delimitador de Campo Insira o caractere usado para delimitar dados em um campo. Por exemplo, o caractere de aspas (“) pode ser usado para colocar sequência de caracteres dentro de um campo. Ativado se você selecionar a opção Separador de Campo. Mesclar Separadores Adjacentes Mescla separadores adjacentes em um único separador. Ativado se você selecionar a opção Separador de Campo. Codificação O esquema de codificação. As opções são: • Padrão. O PowerExchange usa o esquema de codificação padrão para o sistema operacional. • EBCDIC. EBCDIC. • ASCII HIEND. High endian ASCII. • ASCII LOEND. Little endian ASCII. O padrão é Padrão. Página de Código A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a página de códigos Padrão, o PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. O padrão é Padrão. Exibir Fila Exibe o arquivo de dados. Ativado se você digitar um gerenciador de filas e o nome da fila. Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso MQSeries 351 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Páginas de Código” na página 55 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso RRDS Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados VSAM Relative Record Data Set (RRDS). Nome de Arquivo O nome completo do conjunto de dados do VSAM Relative Record Data Set (RRDS). Número de Buffers de Índice O número de buffers de E/S para intervalos de controle de índice que o PowerExchange solicita que o VSAM aloque. O padrão é 1. Número de Buffers de Dados O número de buffers de E/S para intervalos de controle de dados que o PowerExchange solicita que o VSAM aloque. O padrão é 2. CI ACCESS Acessa todo o conteúdo de um intervalo de controle em vez de registros de dados individuais ao ler conjuntos de dados VSAM. Essa opção melhora o desempenho de leitura. Limpe essa opção para acessar o conteúdo de registros de dados individuais ao ler conjuntos de dados VSAM. Nota: Você não poderá usar a opção CI ACCESS se o conjunto de dados estiver compactado. Registro do Prefixo com Valor RRN Retorna o valor Relative Record Number (RRN) para todos os registros lidos do conjunto de dados VSAM. Nota: Você deve incluir um campo binário de 8 bytes no início do registro para que contenha o valor RRN. Página de Códigos de Dados A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a página de códigos Padrão, o PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. O padrão é Padrão. Ignorar os Primeiros n Registros do Arquivo O número de registros do cabeçalho no arquivo de dados a ignorar. Por exemplo, se o arquivo de dados. Por exemplo, se o arquivo de dados contiver um ou mais registros do cabeçalho que não contenham dados, digite o número de registros do cabeçalho a ignorar. Os valores válidos vão de 0 a 2147483647. O padrão é 0. 352 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados TÓPICOS RELACIONADOS: • “Páginas de Código” na página 55 • “Aprimorando o Desempenho de Leitura em Massa para Conjuntos de Dados VSAM” na página 133 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso SEQ Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados definido para arquivo simples ou o conjunto de dados sequenciais. Nome de arquivo O caminho e o nome de arquivo completos do conjunto de dados sequenciais ou do arquivo simples. Se o arquivo estiver localizado no sistema local, clique no botão Procurar para buscar o arquivo. Nota: Não coloque o nome entre aspas simples. O PowerExchange usa o nome especificado como o nome completo de arquivo e impede que o z/OS adicione uma Identificação de Usuário como um prefixo. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Corrigido Para um arquivo de dados binário de tamanho fixo, selecione essa opção. Na caixa Tamanho, digite o tamanho do registro. Um arquivo binário de tamanho fixo é exatamente divisível pelo tamanho do registro especificado. Variável Para um arquivo de dados de tamanho variável, selecione essa opção. Na lista Variável, selecione um dos seguintes tipos de arquivos de dados de tamanho variável: • VBI2. O tamanho dos dados é um valor de 2 bytes, em que tamanho "I"nclui tamanho de 2 bytes. • VBI4. O tamanho dos dados é um valor de 4 bytes, em que tamanho "I"nclui tamanho de 4 bytes. • VBX2. O tamanho dos dados é um valor de 2 bytes, em que tamanho e"X"clui tamanho de 2 bytes. • VBX4. O tamanho dos dados é um valor de 4 bytes, em que tamanho e"X"clui tamanho de 4 bytes. • VS. Arquivo de dados de fluxo de tamanho variável . No arquivo de dados, não existe nenhum limite de registro. Os registros são delimitados por campo e não têm tamanho fixo. Você pode usar essa opção para dados transferidos entre um sistema UNIX ou Windows e um sistema i5/OS ou z/OS. Para arquivos transferidos do UNIX ou Windows para o z/OS, verifique se o valor LRECL definido para o conjunto de dados é maior do que o tamanho do maior registro no arquivo do UNIX ou Windows. Para arquivos transferidos do UNIX ou Windows para o i5/OS, verifique se o tamanho do registro especificado no comando Criar Arquivo Físico (CRTPF) é maior do que o tamanho do maior registro no arquivo UNIX ou Windows. Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso SEQ 353 Se você selecionar essa opção, a propriedade do mapa de dados Ignorar Primeiros n Registros do Arquivo não estará disponível. Além disso, você não pode usar a opção Ignorar Primeiras n Linhas da caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados para ignorar um número específico de linhas iniciais ao executar um teste de linha de banco de dados. • VBP2. O valor do tamanho VLI inclui prefixo de 4 bytes, VLI de 2 bytes e dois bytes de NULLS. Iguala à variável z/OS desbloqueada. • VBM2. O valor do tamanho VLI é "M"enos, inclui prefixo de 4 bytes, VLI de 2 bytes, dois bytes de NULLS. • VBB2. O valor do tamanho VLI inclui prefixo de 4 bytes e o Block Descriptor Word de 4 bytes. Iguala à Variável z/OS Bloqueada. Uso para arquivos transferidos para um sistema ASCII para manter Block e Record Descriptor Words. Nota: No Linux, Windows e UNIX, você pode processar ou criar dados binários de tamanho variável usando esses tipos de arquivos. Com todos esses tipos de arquivos, exceto VS, os dados são precedidos por um dos seguintes campos de números inteiros: • número inteiro curto de 16 bits, que tem dois bytes • número inteiro de 32 bits, que tem quatro bytes O tamanho contido nesse campo apresenta o tamanho dos dados reais e pode incluir o tamanho do prefixo. Padrão Se você deseja que o PowerExchange atribua o tipo de arquivo com base no sistema operacional e nos atributos do arquivo, selecione esta opção. Use essa opção se você estiver lendo dados de mainframe que não têm origem em outro sistema. Padrão é selecionado por padrão. Codificação O esquema de codificação. As opções são: • Padrão. O PowerExchange usa o esquema de codificação padrão para o sistema operacional. • EBCDIC. EBCDIC. • ASCII HIEND. High endian ASCII. • ASCII LOEND. Little endian ASCII. Nota: O esquema de codificação aplica-se aos descritores de registro e aos dados no registro. O padrão é Padrão. Página de Código A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no banco de dados. Para a página de códigos Padrão, o PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. Nota: As páginas de códigos multibyte estão disponíveis para conjuntos de dados sequenciais ou arquivos simples. O padrão é Padrão. Separador de Campo Se o arquivo de dados for um arquivo separado por caracteres, selecione essa opção para digitar o caractere usado para separar campos no arquivo de dados. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. 354 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados Se o caractere separador de campos for uma combinação hexadecimal, digite-o no seguinte formato: x'nn' Mesclar Separadores Adjacentes Mescla separadores adjacentes em um único separador. Ativado se a opção Separador de Campos estiver selecionada. Delimitador de Campo Insira o caractere usado para delimitar dados em um campo. Por exemplo, o caractere de aspas (“) pode ser usado para colocar sequência de caracteres dentro de um campo. Ativado se a opção Separador de Campos estiver selecionada. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Ignorar os Primeiros n Registros do Arquivo Se o arquivo tiver um ou mais registros do cabeçalho que não forem necessários para operações do PowerExchange, digite o número de registros de cabeçalho a ser ignorado. Os valores válidos variam de 0 a 2147483647. O padrão é 0, o que faz com que nenhuma linha seja ignorada. Processamento de Lista de Arquivo Usa o processamento de lista de arquivo para o mapa de dados. Exibir Arquivo Exibe o arquivo de dados. Ativado depois que você digitar um nome de arquivo. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Páginas de Código” na página 55 • “Associando Vários Arquivos de Dados a um Mapa de Dados” na página 93 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso TAPE Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados definido para um conjunto de dados de fita. Nome de arquivo O caminho e o nome de arquivo completos do conjunto de dados de fita no z/OS. Esse nome pode ser um nome do conjunto de dados GDG. Nota: Não coloque o nome entre aspas simples. O PowerExchange usa o nome especificado como o nome completo de arquivo e impede que o z/OS adicione uma Identificação de Usuário como um prefixo. Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso TAPE 355 Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Separador de Campo Se o arquivo de dados for um arquivo separado por caracteres, selecione essa opção para digitar o caractere a ser usado para separar campos no arquivo de dados. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Se o caractere separador de campos for uma combinação hexadecimal, digite-o no seguinte formato: x'nn' Mesclar Separadores Adjacentes Mescla separadores adjacentes em um único separador. Ativado se você selecionar a opção Separador de Campo. Posição A posição relativa para 1 do arquivo na fita. Esse valor deve corresponder ao valor do parâmetro RELPOS no membro de configuração DBMOVER. Unit Esse valor deve corresponder ao valor do parâmetro UNIT no membro de configuração DBMOVER. Volser Esse valor deve corresponder ao valor do parâmetro VOLSER no membro de configuração DBMOVER. Ignorar os Primeiros n Registros do Arquivo Se o arquivo tiver um ou mais registros do cabeçalho, digite o número de registros do cabeçalho a ignorar. Os valores válidos vão de 0 a 2147483647. O padrão é 0. Processamento de Lista de Arquivo Usa o processamento de lista de arquivos para esse mapa de dados. TÓPICOS RELACIONADOS: 356 • “Associando Vários Arquivos de Dados a um Mapa de Dados” na página 93 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso USER Exibir ou editar propriedades para um mapa de dados definido para um programa de método de acesso do usuário. Sair do Nome do Programa O nome do programa de método de acesso do usuário a ser chamado no tempo de execução. O programa deve ser um DLL ou uma biblioteca compartilhada válidos. Convenção de Chamada A convenção de chamada para o programa de método de acesso do usuário. As opções são: • C. Chamadas C padrão. • ASM. Listas de parâmetros do tipo IBM Assembler. • PLI. Programas do usuário PL/I. Nome do arquivo O caminho e o nome de arquivo completos do arquivo de dados a ser processado pelo programa de método de acesso do usuário. Se o arquivo estiver localizado no sistema local, clique no botão Procurar para buscar o arquivo. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. String 1 Um valor de sequência de caracteres a ser passado para o programa de método de acesso do usuário no tempo de execução. Integer 1 Um valor de número inteiro a ser passado para o programa de método de acesso do usuário no tempo de execução. String 2 Um valor de sequência de caracteres a ser passado para o programa de método de acesso do usuário no tempo de execução. Integer 2 Um valor de número inteiro a ser passado para o programa de método de acesso do usuário no tempo de execução. Codificação O esquema de codificação. As opções são: • Padrão. O PowerExchange usa o esquema de codificação padrão para o sistema operacional. • EBCDIC. EBCDIC. • ASCII HIEND. High endian ASCII. • ASCII LOEND. Little endian ASCII. Nota: O esquema de codificação aplica-se aos descritores de registro e aos dados no registro. O padrão é Padrão. Propriedades do Mapa de Dados - Método de Acesso USER 357 Página de Código A página de códigos que descreve o conjunto de caracteres para os dados de caractere no arquivo de dados. Para a página de códigos Padrão, o PowerExchange usa a página de códigos padrão para o sistema operacional. O padrão é Padrão. Ignorar os Primeiros n Registros do Arquivo Se o arquivo de dados tiver um ou mais registros do cabeçalho que não são obrigatórios, digite o número de registros do cabeçalho a ignorar. Os valores válidos vão de 0 a 2147483647. O padrão é 0. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Páginas de Código” na página 55 • “Adicionando um Mapa de Dados” na página 59 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Padrões de Dados Exibir ou editar propriedades de padrão de dados para um mapa de dados. Configurações Padrão de Data Configurações padrão de data para século, ano, mês e dia. Se você definir uma máscara de campo e os valores na máscara não forem encontrados, os valores não encontrados serão padronizados para essas definições. Por exemplo, se você definir uma máscara de campo como Y2-MM e apresentar dados de entrada de 99-04, os valores de século e dia não serão encontrados. O PowerExchange constrói o campo de data usando os valores padrão de século e dia, que são 19 e 01 respectivamente, como a seguir: 19990401 As definições de data padrão são: • Século: 19 • Ano: 80 • Mês: 1 • Dia: 1 Século Não Encontrado Especifique uma das ações a seguir para um valor de século não encontrado: 358 • Padrão. Conclua a ação padrão. • Corrigido. Verifique o ano em relação ao valor Dinâmico. Se o valor do ano de entrada for menor que o valor Dinâmico, supõe-se que o século seja o 20. Caso contrário, supõe-se que seja o 19. • Móvel. Calcule um valor de limite subtraindo o valor do ano atual do ano de entrada. Se o limite for menor que zero, cem será adicionado ao valor de limite. Se o valor Dinâmico for menor que o valor limite, supõe-se que o século seja o 20. Caso contrário, supõe-se que seja o 19. Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados Substituição de Caractere Se a verificação de dados for ativada para os campos CHAR e os dados no campo falharem na verificação de dados, o caractere na caixa Valor substituirá o primeiro caractere ou todos os caracteres no campo, como a seguir: • Caractere Único. Primeiro caractere no campo. • Todos os Caracteres. Todos os caracteres no campo. Sinais Estritos em Chaves Retornará dados se corresponder exatamente às convenções de sinalização corretas do tipo de dados apropriado. Por exemplo, SPACKED. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Verificação de Dados Exibir ou editar propriedades de verificação de dados para um mapa de dados. Como deseja gerenciar os Erros de Mapeamento de Registro? Selecione uma das opções a seguir para especificar como o PowerExchange gerencia erros de mapeamento de registro: • Ignorar linha e gravar mensagem do arquivo de log. Ignore a linha, grave uma mensagem no arquivo de log e continue o processamento de extração. • Concluir a extração de dados. Interrompa o processamento de extração. O padrão é Concluir a extração de dados. Como deseja gerenciar os Dados de Campo Danificado? Selecione uma das opções a seguir para especificar como o PowerExchange gerencia os dados que não são válidos nos campos: • Substituir de acordo com padrões de dados. Para os campos CHAR ou DATE, substitua dados usando os valores na guia Padrões de Dados na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados. Você pode especificar se substitui o primeiro caractere ou todos os caracteres no campo. O PowerExchange define valores em campos numéricos como zeros. • Ignorar linha e gravar mensagem do arquivo de log. Ignore a linha, grave uma mensagem no arquivo de log e continue o processamento de extração. • Concluir a extração de dados. Interrompa o processamento de extração. • Definir como NULL. Defina o campo como NULL. O padrão é Concluir a extração de dados. Verificar Tipos de Campo Selecione os tipos de campo nos quais você deseja realizar a validação. O PowerExchange executa os seguintes tipos de validação para os seguintes tipos de campo: Propriedades do Mapa de Dados - Verificação de Dados 359 CHAR Para conjuntos de caracteres EBCDIC e ASCII, o PowerExchange valida que o campo contém somente os seguintes caracteres: • 0a9 • AaZ • aaz • Sinal Maior que (>) • Sinal Menor que (<) • Sinal de igual (=) • Espaço ( ) DATE O PowerExchange valida que o campo usa o formato DATE definido pelo PowerExchange. NUMCHAR O PowerExchange valida que o campo contém somente os seguintes caracteres: • 0a9 • Asterisco (*) • Vírgula (,) • Ponto decimal (.) • Sinal de dólar ($) • Barra (/) • Sinal de menos (-) • Sinal de mais (+) • Espaço ( ) PACKED O PowerExchange valida que o campo contém somente caracteres de formato decimal compactados padrão (S9 COMP-3). TIME O PowerExchange valida que o campo usa o formato TIME definido pelo PowerExchange. TIMESTAMP O PowerExchange valida que o campo usa o formato TIMESTAMP definido pelo PowerExchange. ZONED O PowerExchange valida que o campo usa somente caracteres numéricos zoneados, 0 a 9, e caracteres de sinal (-). Suprimir Log de Dados Selecione essa opção para suprimir log de dados. O padrão é limpo. 360 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados TÓPICOS RELACIONADOS: • “Verificação de Dados” na página 57 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Saída do Nível de Registro Exibir ou editar propriedades para um programa de saída de nível de registro definido para um mapa de dados. Sair do Nome do Programa O nome do programa de saída de nível de registro a ser chamado no tempo de execução. O programa deve ser um DLL ou biblioteca compartilhada válidos, dependendo do sistema operacional. Convenção de Chamada A convenção de chamada para o programa de saída de nível de registro. As opções são: • C. Chamada C padrão. • SO. Lista de parâmetros do tipo IBM Assembler. • PLI. Programa do usuário PL/I. • COBOL. Programa do usuário COBOL. O padrão é C. String 1 Valor da sequência de caracteres passado para o programa de saída de nível de registro no tempo de execução. Integer 1 Valor do número inteiro passado para o programa de saída de nível de registro no tempo de execução. String 2 Valor da sequência de caracteres passado para o programa de saída de nível de registro no tempo de execução. Integer 2 Valor do número inteiro passado para o programa de saída de nível de registro no tempo de execução. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Programas de Saída de Nível de Registro” na página 51 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Mapa de Dados - Saída do Nível de Registro 361 Propriedades do Mapa de Dados - Chaves Exibir ou editar propriedades de chaves para um mapa de dados Adabas. Descritor O descritor para a chave Adabas importada com o FDT. Campos de Componente O campo do componente para a chave Adabas importada com o FDT. TÓPICOS RELACIONADOS: • 362 “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Apêndice D: Propriedades do Mapa de Dados APÊNDICE E Propriedades do Registro, Campo e Tabela Este apêndice inclui os seguintes tópicos: • Propriedades do Registro - Nome, 363 • Propriedades do Registro - Nome (Datacom), 365 • Propriedades do Registro - Nome (IDMS), 365 • Caixa de Diálogo Ordenar Detalhes do Elemento (IDMS), 367 • Propriedades do Registro - Detalhes da Importação , 368 • Propriedades do Campo - Nome , 368 • Propriedades do Campo - Array, 374 • Propriedades do Campo - Propriedades Extras , 376 • Propriedades do Campo - Verificação do Campo , 376 • Propriedades do Campo - Página de Códigos, 377 • Propriedades do Campo - Tamanho Variável, 378 • Propriedades da Tabela - Definição, 379 • Propriedades da Tabela - Filtro , 381 • Propriedades da Tabela - Opções IMS , 382 • Propriedades da Tabela - Chaves , 383 • Caixa de Diálogo Localizar, 383 Propriedades do Registro - Nome Exiba ou edite as propriedades de um registro. Você pode editar o nome do registro. Para registros IMS, SEQ e VSAM, é possível editar algumas propriedades adicionais. Nome do Registro Obrigatório. Um nome de registro definido pelo usuário. O tamanho máximo é de 256 caracteres. 363 Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome do Segmento Para o lote IMS DL/1 ou ODBA. Obrigatório. O nome do segmento de IMS DBD. Tamanho Variável Para o lote IMS DL/1 ou ODBA. Selecione essa opção se o segmento especificado for de tamanho variável. O padrão é limpo. Nome do Segmento Pai Para o lote IMS DL/1 ou ODBA. O nome do segmento pai. Segmento Raiz Para o lote IMS DL/1 ou ODBA. Posiciona o segmento especificado diretamente abaixo do segmento raiz. Limpe essa opção para digitar o nome de um segmento pai na caixa Nome do Segmento Pai. O padrão é limpo. Nome do Registro Pai Opcional para SEQ ou VSAM. Selecione o nome do registro pai. Não é possível selecionar o registro selecionado atualmente, nenhum filho do registro selecionado atualmente, nenhum registro que redefine um registro base ou nenhum registro de trailer ou cabeçalho. Nome do Registro de Redefinições Opcional para SEQ ou VSAM. Selecione o nome do registro base que o registro atual redefine. Não é possível selecionar o registro selecionado atualmente ou nenhum registro que redefine um registro base. Se o registro foi redefinido por outro registro, essa opção é desativada. Registro de Cabeçalho/Trailer Opcional para SEQ ou VSAM. Selecione HEADER ou TRAILER. O algoritmo de cache que é executado na máquina do Serviço de Integração do PowerCenter usa esse valor para melhorar o desempenho das operações de gravação de vários registros. Se um registro foi identificado como sendo um pai, essa opção é desativada. TÓPICOS RELACIONADOS: 364 • “Adicionando um Registro de Mapa de Dados” na página 63 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela Propriedades do Registro - Nome (Datacom) Exibir ou editar propriedades de registro Datacom. Nome Longo da Tabela Obrigatório. O nome longo da tabela. O tamanho máximo é de 256 caracteres. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome Curto da Tabela Obrigatório. O nome curto da tabela. O tamanho máximo é de três caracteres. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Identificação da Tabela Obrigatório. O identificador interno da tabela. Você deve digitar no mínimo 1. O padrão é 0. Recuperação da Tabela Usa os recursos de recuperação de CA DATACOM/DB para essa tabela. O padrão é limpo. Status da Tabela Obrigatório. Selecione o status da ocorrência do dicionário de dados que definiu essa tabela, que é um dos seguintes valores: • HISTORY • PROD • TEST O padrão é nenhum. Versão da Tabela A versão da tabela. Você pode digitar uma versão de tabela para tabelas com um status de HISTORY ou TEST. O padrão é 1. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Registro de Mapa de Dados” na página 63 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Registro - Nome (IDMS) Exibir ou editar propriedades de registro IDMS. Nome do Registro Obrigatório. Um nome de registro definido pelo usuário. O tamanho máximo é de 256 caracteres. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Nome do Registro IDMS Obrigatório. O nome IDMS para o registro. Propriedades do Registro - Nome (Datacom) 365 Nome da Área Obrigatório. O nome da área IDMS na qual o registro está localizado. Identificação do Registro Opcional. Um ID de registro exclusivo que identifica o tipo de registro dentro do esquema. Os caracteres válidos são caracteres ASCII e o sinal de libra e de iene. Modo de Localização Opcional. Selecione o método que o IDMS usa para armazenar fisicamente ocorrências do tipo de registro. As opções são: • CALC • DIRECT • VIA • VSAM • VSAM CALC Duplica Ativado se você selecionar CALC ou VSAM CALC na lista LocalizaçãoModo. Para CALC, as opções são: • Por DBKey • Primeiro • Último • Não permitido Para VSAM CALC, as opções são: • Não permitido • Não encomendado Tipo VSAM Ativado se você selecionar VSAM CALC na lista LocalizaçãoModo. Identifica o registro como um registro VSAM nativo e indica o tipo de arquivo do arquivo que contém o registro. As opções são: • Fixo Abrangido • Fixo Não Abrangido • Abrangido Variável • Não Abrangido Variável Grupo de Página O grupo de página IDMS do registro. O valor máximo é 32767. O padrão é 0. Raiz A raiz IDMS para o registro. Os valores válidos vão de 0 a 12. O padrão é 8. 366 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela Tamanho Mínimo da Raiz O tamanho mínimo da raiz para um registro compactado. O padrão é 0. Tamanho dos Dados O tamanho dos dados de um registro de tamanho fixo para um registro compactado. O padrão é 1. Tamanho do Prefixo O tamanho do prefixo para um registro compactado. O padrão é 1. Tamanho da Porção de Controle O tamanho da porção de controle sem o prefixo para um registro compactado. O padrão é 0. Compactado Selecione essa opção se o IDMS armazenar o registro no formato compactado. O padrão é limpo. Variável Selecione essa opção se o registro for de tamanho variável. O padrão é limpo. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Registro de Mapa de Dados” na página 63 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Caixa de Diálogo Ordenar Detalhes do Elemento (IDMS) Exibir ou editar detalhes de elementos de ordenação para um registro e conjunto do proprietário IDMS. Nome O nome do elemento do campo. Posição A posição do elemento do campo relativa ao início do registro. O padrão é 1. Tamanho O tamanho do elemento do campo. O padrão é 1. Ordem A ordem de classificação. As opções são: • Nenhum. • ASC. Ordem crescente. • DESC. Ordem decrescente. O padrão é Nenhum. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Registro de Mapa de Dados” na página 63 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Caixa de Diálogo Ordenar Detalhes do Elemento (IDMS) 367 Propriedades do Registro - Detalhes da Importação Exibir ou editar detalhes de importação para um registro. Último Copybook Importado Exibe o caminho e o nome de arquivo completos do último copybook importado para o mapa de dados. Último DBD Importado IMS. Exibe o caminho e o nome de arquivo completos do último DBD importado para o mapa de dados. Regras de Processamento do Segmento IMS IMS. Exibe o valor da palavra-chave RULES que você importou de IMS DBD. Por exemplo, se o DBD especificar RULES=(,LAST), esse campo exibirá o valor LAST. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Registro de Mapa de Dados” na página 63 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades do Campo - Nome Exibir ou editar propriedades do campo. Nome do Campo Um nome definido pelo usuário para o campo. O nome do campo deve ser exclusivo dentro do registro. Quando você adiciona uma coluna a uma tabela com base nesse campo, você faz referência ao nome desse campo. Os caracteres válidos são caracteres alfanuméricos ASCII e o sinal de libra e de iene. O primeiro caractere deve ser alfabético. O tamanho máximo é de 30 caracteres. Nome do Adabas (somente Adabas) O nome do Adabas para o campo. Tipo de Arquivo, Precisão, Escala e Tamanho O tipo de campo que o PowerExchange usa válidos e a precisão, escala e os valores de tamanho para esse tipo de campo. Para alguns tipos de campo, você pode editar a precisão, escala ou tamanho. Sugestão: Não edite propriedades de campo para DB2 10 para colunas TIMESTAMP z/OS para as quais os metadados foram importadas de um catálogo do DB2 ou arquivo de descarregamento do DB2. A tabela a seguir lista, para cada tipo de campo, os valores que você pode inserir para precisão, escala e tamanho: 368 Tipo de Campo Precisão Escala Tamanho BIN - - 1 a 32767 CHAR - - 1 a 32767 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela Tipo de Campo Precisão Escala Tamanho DOUBLE - - - FLOAT - - - GROUP - - - NUM16 - 0a5 - NUM16U - 0a5 - NUM32 - 0 a 10 - NUM32U - 0 a 10 - NUM64 - 0 a 19 - NUM64U - 0 a 19 - NUM8 - 0a3 - NUM8U - 0a3 - NUMCHAR 1 a 100 0 a 50 1 a 100 PACKED 1 a 31 0 a 31 - SPACKED 1 a 31 0 a 31 - UPACKED 1 a 31 0 a 31 - UZONED 1 a 31 0 a 31 - VARBIN - - 1 a 32767 VARCHAR - - 1 a 32767 ZONED 1 a 31 0 a 31 - Nota: É possível especificar uma precisão de até 31 para determinados tipos de campo, como o tipo de campo PACKED, que são mapeados para o tipo de dados de transformação Decimal no PowerCenter. No entanto, o PowerCenter suporta uma precisão máxima de 28 para o tipo de dados Decimal se você habilitar a precisão alta nas propriedades da sessão ou uma precisão máxima de 16 se você não habilitar a alta precisão. Se você especificar uma precisão maior que 28, o PowerCenter usará uma transformação de tipo de dados Double, em vez de Decimal, com uma precisão de 16. Propriedades do Campo - Nome 369 Para fontes de dados do z/OS, os tipos de campo correspondem às cláusulas COBOL PIC. A tabela a seguir mostra a cláusula PIC COBOL para cada tipo de campo e precisão, escala e tamanho fixo com base na Cláusula PIC: 370 Tipo de Campo Cláusula PIC COBOL Precisão máxima Escala Comprimento fixo BIN X(nn) - - 32767 CHAR X(nn) - - 32767 DOUBLE COMP-2 - - 8 FLOAT COMP-1 - - 4 GROUP X(nn) - - - NUM16 S9(4) COMP 4 0a5 2 NUM16 S9(4) COMP-5 4 0a5 2 NUM16U 9(4) COMP 4 0a5 2 NUM16U 9(4) COMP-5 4 0a5 2 NUM32 S9(9) COMP 9 0 a 10 4 NUM32 S9(9) COMP-5 9 0 a 10 4 NUM32U 9(9) COMP 9 0 a 10 4 NUM32U 9(9) COMP-5 9 0 a 10 4 NUM64 S9(18) COMP 19 0 a 19 8 NUM64 S9(18) COMP-5 19 0 a 19 8 NUM64U 9(18) COMP 20 0 a 19 8 NUM64U 9(18) COMP-5 20 0 a 19 8 NUMCHAR 9(nn) 100 0 a 50 50 PACKED1 S9(nn) COMP-3 31 0 a 31 - SPACKED2 - 31 0 a 31 - UPACKED3 9(nn) COMP-3 31 0 a 31 - UZONED 9(nn) 31 0 a 31 - VARBIN X(nn) definido pelo campo de tamanho de 2 bytes - - 32767 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela Tipo de Campo Cláusula PIC COBOL Precisão máxima Escala Comprimento fixo VARCHAR X(nn) definido pelo campo de tamanho de 2 bytes - - 32767 VARCHAR X(nn) definido pelo campo de tamanho de 2 bytes - - 32767 ZONED 9(nn) 31 0 a 31 - 1. Um campo PACKED é um campo binário de decimal compactado padrão do MVS. Ele contém um nibble C, um ou F para indicar um valor positivo ou nibble B ou D para indicar um valor negativo. Ele pode ter uma precisão diferente, como X'12345C' ou uma mesma precisão como X'01234C'. 2. Um SPACKED é um número curto sem um sinal nibble. Ele é usado para armazenar informações como datas. Ele pode ter uma precisão diferente, como X'012345' ou um mesmo precisão como X'1234'. 3. Um campo UPACKED é um campo PACKED não assinado. No entanto, ele ainda contém o nibble F. Ele pode ter uma precisão diferente, como X'012345F' ou um mesmo precisão como X'01234F'. Ponto Decimal Implícito Selecione essa opção para um campo NUMCHAR que implica, mas não contém realmente, um ponto decimal. Ao selecionar essa opção, o PowerExchange alinha os dados no campo. O padrão é limpo. Formato de Campo Para os tipos de campo CHAR, VARCHAR, ZONED, UZONED, PACKED, SPACKED ou UPACKED, apresenta uma máscara de caractere que define o formato dos dados de entrada e gera o campo de saída apropriado. Você pode selecionar uma data, hora, ou formato registro de data/hora. Formatos de data são: • D2-MM-Y2 • D2-MM-Y4 • MM-D2-Y2 • MM-D2-Y4 • Y2-MM-D2 • Y4-MM-D2 Formatos de hora são: • HH-MI-SA • HH-MI-SS Formatos de registro de data/hora são: • Y4-MM-D2-HH.MI.SS.N6 • Y4-MM-D2-HH.MI.SS.N9 • Y4-MM-D2-HH.MI.SS.N0 to Y4-MM-D2-HH.MI.SS.N12 (DB2 10 para registros de data/hora de precisão estendida z/OS) • Y4MMD2HHMISSN6 • Y4MMD2HHMISSN9 Propriedades do Campo - Nome 371 • Y4mmd2hhmissn0 para y4mmd2hhmissn12 (DB2 10 para registros de data/hora de precisão estendida z/OS) Nota: Não edite V10 do DB2 para registros de data/hora de precisão estendida z/OS com base em um catálogo do DB2 ou arquivo de descarregamento que você importou para um mapa de dados. Clique na seta à direita da lista Formato de Campo para inserir caracteres de máscara específicos. A tabela a seguir descreve as máscaras de caractere nos formatos de campos. A tabela também lista máscaras de caractere adicionais que você pode adicionar a um formato de campo: Máscara de Caractere Descrição Valores Válidos de Entrada de Dados D2 Dias. 1 a 31 D3 Dias Julianos. 1 a 366 Por exemplo, 001 é 1 de janeiro e 032 é 1 de fevereiro. 372 HH Horas. - HH12 Horas no formato de 12 horas. 1 a 12 HH24 Horas no formato de 24 horas. 0 a 23 LA O indicador de antes do meio-dia ou depois do meio-dia, em formato longo. a.m. ou p.m. LM Mês longo. Janeiro, fevereiro e assim por diante MI Minutos. 0 a 60 MM Meses. 1 a 12 NATDATE Data natural do Adabas. - NATTIME Hora natural do Adabas. - Nn Número de segundos fracionários. O valor n é um número de 1 a 6. SA O indicador de antes do meio-dia ou depois do meio-dia, em formato curto. am ou pm SM Mês curto. Os três primeiros caracteres do nome de um mês longo, como ABR, SET e assim por diante SS Segundos. 0 a 60 Y2 Um ano com 2 dígitos. 00 a 99 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela Máscara de Caractere Descrição Valores Válidos de Entrada de Dados Y4 Um ano com 4 dígitos que inclui o século e o ano. 0000 a 9999 YYY Um indicador de ano e de século (th ou st, como 20th ou 21st) para campos PACKED. Exemplos: 990823 para (23 de agosto de 1999) 1000914 para (14 de setembro de 2000) 1010129 para (29 de janeiro de 2001) A tabela a seguir exibe exemplos de formatos de campo com seus valores de entrada e saída correspondentes: Exemplo de formato Entrada Saída D2-MM-Y2 HH:MI/N3 02-07-09 02:45/123 20090702024500123000 Y2-SM-D2 09-APR-01 20090401 HH:MI:SS LA 01:30:23 p.m. 133023 Y2D3 96366 19990401 Nota: Use as seguintes diretrizes ao digitar máscaras de caractere: • Use caracteres alfanuméricos na máscara se o campo não for numérico. • Na máscara de caractere, faça a correspondência do espaçamento e dos caracteres na entrada de dados. • Se a máscara for maior que o campo de entrada de dados, o PowerExchange adicionará zeros à esquerda ao campo de entrada de dados para preenchê-lo até o tamanho da máscara. Por exemplo, se a máscara tiver seis caracteres de extensão, como D2MMY2, e o campo de entrada de dados tiver cinco bytes de extensão, o PowerExchange adicionará um zero à esquerda para preencher o campo até seis caracteres. • Se algum caractere na máscara não for encontrado, o PowerExchange usará valores da guia Padrões de Dados na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados para preencher os valores que foram encontrados. Valores de Identificação de Registro Designa um ou mais valores do ID de registro para um campo, que o PowerExchange usa juntamente com um operador para filtrar os registros no tempo de execução. Na lista Valores do ID de Registro, selecione o botão = ou <> para selecionar os operadores para filtrar os dados: • Clique no botão = para exibir registros com um valor de ID de registro igual a qualquer um dos valores de ID de registro especificados. • Clique no botão <> para exibir registros com um valor de ID de registro maior ou menor que (mas não igual a) qualquer um dos valores de ID de registro especificados. Nota: O mapa de dados armazena os IDs de registro, mas não os dados. Os campos de ID de registro podem não aparecer na exibição da coluna dos dados. Você não pode usar a filtragem do ID de registro em WRITE. Propriedades do Campo - Nome 373 Para inserir o valor hexadecimal '0000' para a identificação de registro, digite o seguinte valor: X'0000' Campo Opcional Permite campos vazios de entrada de dados. Se o campo de entrada de dados não tiver nenhum dado, a coluna de saída estará vazia e marcada como NULL. Você deve selecionar essa opção para campos VARCHAR que definir como arrays. Limpe essa opção para proibir campos de entrada de dados sem dados. O padrão é limpo. Campo Anulável Permite um valor NULL para um campo. Limpe essa opção para usar os caracteres que a fonte de dados usa para indicar um valor NULL. O padrão é limpo. As seguintes propriedades exibidas para um campo no arquivo de descarregamento do DB2 em um mapa de dados: Controle de Campo Nulo Ativa a caixa Nome do Campo. O padrão é limpo. Nome do Campo Se você selecionar a opção Controle de Campo Nulo, a caixa Nome do Campo exibirá o campo de controle que contém o indicador nulo para o campo, ou permitirá que você digite-o. Ocultar da Tabela Oculta as colunas com base nesse campo na janela Tabela. O padrão é limpo. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo a um Registro” na página 63 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro” na página 81 Propriedades do Campo - Array Exibir ou editar propriedades do campo, o que permite definir um campo como um array. As propriedades disponíveis dependem da fonte de dados para o mapa de dados. Campos Não Adabas Exiba ou edite as seguintes propriedades para um campo em um mapa de dados não Adabas. Array Selecione essa opção se o campo for um array. Os arrays são definidos em COBOL usando a instrução OCCURS. O padrão é limpo. Se você selecionar essa opção, selecione também uma das opções a seguir: 374 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela Corrigido Selecione essa opção se o array for um array de tamanho fixo (OCCURS x). Digite também o tamanho do array na caixa Tamanho do Array. Variável Selecione essa opção se o número de elementos no array variar dependendo de outro campo no registro (OCCURS x DEPENDING ON field-y). Digite também o tamanho do array na caixa Tamanho do Array e o tamanho da contagem na caixa Campo de Contagem. Nota: Para campos VARCHAR, marque a caixa de seleção Campo Opcional na guia Nome na caixa de diálogo Propriedades do Campo. O padrão é Fixo. Tamanho do Array O tamanho do array. Necessário se a opção Array estiver selecionada. O padrão é 1. Tamanho da Contagem O tamanho da contagem. Necessário para um array de tamanho variável. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando um Campo a um Registro” na página 63 • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro” na página 81 Campos Adabas Exiba ou edite as seguintes propriedades para um campo em um mapa de dados Adabas. Grupo Periódico/Campo de Valor Múltiplo Selecione essa opção se o campo for um array, que é um campo PE ou MU. O padrão é limpo. Se você selecionar essa opção, selecione também uma das opções a seguir: Preencher Valores Não Usados Preenche os valores não usados no array com o caractere apropriado. Por exemplo, em um campo numérico, os valores não usados são preenchidos com zeros. Definir Valores Não Usados como Nulos Define os valores não usados no array como NULL. O padrão é Definir Valores Não Usados como Nulos. Tamanho do Array O tamanho do array. O padrão é 1. Tratar Overflow de Array Como Erro de Mapeamento Gera um erro se o array real for maior que o valor especificado na caixa Tamanho do Array. Limpe essa opção para retornar o número de elementos especificados na caixa Tamanho do Array. O padrão é limpo. Propriedades do Campo - Array 375 TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro” na página 81 Propriedades do Campo - Propriedades Extras Exibir propriedades extras para um campo. Uso O uso do campo, como COMP ou DISPLAY para um campo conforme especificado no copybook COBOL importado. Nível O nível de recuo do campo no copybook COBOL importado. Nome Original O nome original do campo conforme especificado no copybook COBOL importado. Imagem Para campos em mapas de dados para todas as fontes de dados, exceto DB2. O formato Imagem COBOL do campo. Tipo de Dados do DB2 Para campos em mapas de dados para fontes de dados do DB2. Exibe o tipo de dados do campo. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro” na página 81 • “Adicionando um Campo a um Registro” na página 63 Propriedades do Campo - Verificação do Campo Exibir ou editar propriedades de verificação do campo para um campo. Selecionar Campo para Verificação? Selecione uma das seguintes opções para especificar como o PowerExchange conclui a verificação de dados para o campo: • Usar regras de Mapa de Dados. Use as propriedades de verificação de dados definidas para o mapa de dados. • Sim. Usar verificação de campo. • Não. Não usar verificação de campo. O padrão é Usar regras de Mapa de Dados. 376 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela Como deseja gerenciar um erro no Campo? Selecione uma das opções a seguir para especificar como o PowerExchange gerencia erros em dados do campo: • Usar regras de Mapa de Dados. Use as propriedades de verificação de dados definidas para o mapa de dados. • Substituir com valores padrão. Para os campos CHAR, substitua dados usando os valores na guia Padrões de Dados na caixa de diálogo Propriedades do Mapa de Dados. Você pode especificar se substitui o primeiro caractere ou todos os caracteres no campo. O PowerExchange define valores em campos numéricos para zeros. • Ignorar campo e gravar arquivo de log. Ignore o campo, grave uma mensagem no arquivo de log e continue o processamento de extração. • Concluir a extração de dados. Interrompa o processamento de extração. • Definir como NULL. Defina o campo como NULL. O padrão é Usar regras de Mapa de Dados. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro” na página 81 • “Verificação de Dados” na página 57 • “Adicionando um Campo a um Registro” na página 63 Propriedades do Campo - Página de Códigos Exiba ou altere a página de código que é selecionado para um campo. A página de código descreve o conjunto de caracteres que é usado para dados de caractere no campo. Usar Página de Código Padrão do Mapa de Dados Selecione essa opção para que o PowerExchange use a página de códigos do sistema operacional padrão para o campo. Por padrão, essa opção é selecionada. Usar Página de Código Selecionada Selecione uma página de código para o campo. Nota: As páginas de códigos multibyte estão disponíveis para Datacom, DB2, VSAM KSDSs, conjuntos de dados sequenciais e arquivos simples. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Exibindo ou Editando Propriedades para um Campo em um Registro” na página 81 • “Páginas de Código” na página 55 • “Adicionando um Campo a um Registro” na página 63 Propriedades do Campo - Página de Códigos 377 Propriedades do Campo - Tamanho Variável Exibir ou editar propriedades para um campo de tamanho variável. Campo de Contagem Permite especificar o nome do campo que contém o valor do tamanho para esse campo. O padrão é limpo. Nome O nome do campo que contém o valor do tamanho para o campo. Ativado se você selecionar a opção Campo de Contagem. Delimitador Define o campo como delimitado. O padrão é selecionado. Inclusivo Inclui o valor do delimitador nos dados do campo. Ativado se você selecionar a opção Delimitador. Exclusivo Exclui o valor do delimitador do fim dos dados do campo. O padrão é selecionado. Ativado se você selecionar a opção Delimitador. Fim do Registro Se o campo for o último no registro, define um marcador de fim de registro ao mapear registros de tamanho variável. Ativado se você selecionar a opção Delimitador e o campo for o último no registro. Se você selecionar essa opção, a caixa Valor será desativada. Valor O valor do delimitador para um campo delimitado. Os valores válidos são: • Uma sequência de caracteres de texto • Um valor hexadecimal especificado como: x'nn' O valor padrão é: x'00' Ativado se você selecionar a opção Delimitador. Preenchido Os arquivos de dados para algumas fontes de dados, como DB2, podem ter campos de tamanho fixo que contenham dados de tamanho variável. Nesse caso, os campos são preenchidos. Quando você importar esse tipo de dados, selecione essa opção para verificar se o PowerExchange gerencia corretamente os campos preenchidos. Por exemplo, selecione essa opção quando você importar dados do DB2 que sejam acessados em sequência de um sistema i5/OS. Limpe essa opção se o campo for um campo de tamanho variável não preenchido. O padrão é limpo. 378 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela Propriedades da Tabela - Definição Exibir ou editar propriedades de definição de tabela. Nome da tabela O nome de tabela, que é usada no SQL em tempo de extração. O tamanho máximo é de 192 caracteres. Geração de Coluna Indica como o PowerExchange é para atualizar colunas em uma tabela após você alterar as definições de campo no registro no qual a tabela está baseada. Quando você define uma tabela pela primeira vez, o PowerExchange deriva os nomes de colunas dos nomes de campos no registro no qual a tabela é baseada. No entanto, o PowerExchange usa uma convenção de nomenclatura especial para registros que contêm campos definidos como arrays. Selecione uma das seguintes opções: • Aplicar alterações no formato do array. Como o registro no qual a tabela está baseada contém campos alterados definidos como arrays, essas alterações são refletidas nas colunas correspondentes da tabela. • Atualizar com colunas faltantes. Se o registro no qual a tabela é baseada contiver novos campos, as colunas correspondentes serão adicionadas à tabela. • Redefinir para padrões. O PowerExchange redefine nomes de colunas para os nomes de campos correspondentes no registro no qual a tabela é baseada. O PowerExchange descarta quaisquer nomes de coluna alterados na tabela. • Remover Colunas Ocultas. Para DB2UNLD. O PowerExchange gera um novo conjunto de colunas com os valores padrão de Ocultar da Tabela para cada campo. Gerar Colunas CCK Para IMS. Se o registro no qual a tabela está baseada contém campos de chave concatenada (CCK), controla se a tabela exibe as colunas para os campos de CCK. • Para exibir colunas CCK na tabela, selecione essa opção. Para executar um teste de linha de banco de dados em uma tabela que inclui colunas CCK nos seguintes tipos de mapas de dados do IMS, você deve autorizar por APF as seguintes bibliotecas: - Se você usar os mapas de dados do batch IMS DL/1 com BMP para o trabalho netport, será necessário autorizar por APF de todas as bibliotecas na concatenação STEPLIB de BMP. Caso contrário, o PowerExchange emitirá a mensagem PWX-02204 com o código de retorno 12. - Se você usar mapas de dados IMS ODBA, será necessário autorizar por APF de todas as bibliotecas na concatenação STEPLIB do Ouvinte do PowerExchange. Caso contrário, o PowerExchange será encerrado de forma anormal. • Para ocultar colunas CCK de tabela, desmarque essa opção. Se o registro no qual a tabela está baseada contém campos de CCK, será solicitado que você confirme se deseja ocultar colunas CCK. Registros Disponíveis Lista os registros no mapa de dados que não estão na tabela complexa. Para adicionar um registro à lista Dependências do Registro, na lista Registros Disponíveis, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Adicionar Registro. Propriedades da Tabela - Definição 379 Para adicionar um registro filho a um registro pai: • Na lista Dependências do Registro, selecione o segmento pai. • Na lista Registros Disponíveis, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Adicionar Registro como Filho. O registro é movido para a lista Dependências do Registro como um registro filho do registro pai. Para IDMS, você pode selecionar o índice do sistema para usar para recuperação do registro. Clique com um registro e clique em Usar Índice do Sistema. Em seguida, selecione o índice. Para que a Datacom adicione um registro à lista Dependências do Registro, clique com o botão direito em um registro na lista Registros Disponíveis e selecione um dos comandos a seguir: • Adicionar Registro Usando a Sequência da Tabela de Leitura > Sequenciais Físicos. Adiciona um registro ao mapa de dados. Para recuperar dados, o método de acesso chama a rotina GETPS do Datacom, que recupera os registros por sequência física. No entanto, para as consultas que incluem uma cláusula WHERE com chave, o método de acesso utiliza o índice de acesso sequencial. • Adicionar Registro Usando a Sequência da Tabela de Leitura > Índice Sequencial. Adiciona um registro ao mapa de dados. Para recuperar dados, o método de acesso chama a rotina GETIT do Datacom, que recupera registros usando um índice. O padrão é Sequencial Físico. Dependências do Registro Lista os registros que estão na tabela complexa, com as dependências hierárquicas definidas. Para remover uma dependência do registro, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Excluir. Para IDMS, para reverter a direção da leitura da área, clique com o botão direito do mouse em um registro e clique em Reverter Leitura da Área. Para reverter a direção da leitura da definição, clique com o botão direito do mouse no registro e clique em Reverter Leitura da Definição. Para que a Datacom altere a sequência de leitura da tabela, clique com o botão direito em um registro da lista Registros Disponíveis e selecione um dos comandos a seguir: • Sequência de Leitura da Tabela > Sequencial Físico • Sequência de Leitura da Tabela > Sequencial do Índice Como você deseja gerenciar várias instâncias de registros selecionados? Controla como linhas são exibidas na linha de banco de dados ouput ou são gravadas no destino. Selecione uma das seguintes opções: • Nova Linha. Uma nova linha é exibida ou gravada no destino em cada instância do registro ou segmento. • Ignorar. A segunda instância e instâncias as subsequentes de um registro ou segmento são exibidas ou gravadas no destino. • Array. O número de registros ou segmentos especificado na lista Array é exibido ou gravado para o destino em uma única linha de saída. O PowerExchange preenche a linha de saída até que ela esteja completa e, em seguida, conclui uma das seguintes ações: • 380 Se você limpar a opção Nova Linha no Overflow, o PowerExchange ignorará os registros ou segmentos subsequentes. Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela • Se você selecionar a opção Nova Linha no Overflow, o PowerExchange exibirá uma nova linha com os registros ou segmentos do overflow. Por exemplo, para um registro com cinco instâncias, se você digitar 3 na lista Array, o PowerExchange criará duas linhas de saída. A primeira linha contém um array de três instâncias e a segunda linha contém um array de duas instâncias. Nota: Se você definir um registro ou segmento pai para Array, deverá definir todos os registros ou segmentos filhos para Ignorar. Campos Controla como os elementos em um array ou campo de grupo são exibidos na linha de banco de dados de saída ou são gravadas no destino. Selecione uma das seguintes opções: • Para exibir cada elemento de um array ou de um campo de grupo em uma única linha, selecione o campo. • Para exibir cada elemento de um array ou de um campo de grupo em uma linha separada, limpe o campo. Nota: Para exibir campos definidos como um campo de grupo ou como um array na lista Campos, selecione a opção Apenas Grupos e Arrays. Para exibir todos os campos no registro na lista Campos, limpe essa opção. Essa opção controla os campos exibidos na lista Campos e na caixa de diálogo Propriedades da Tabela, mas não os campos exibidos na janela Saída do Teste de Linha de Banco de Dados. Vários Arrays em uma Única Linha de Entrada de Dados Gera várias linhas de saída de um único registro que contém vários arrays ou cláusulas OCCURS. O PowerExchange define os campos de saída para NULL quando os dados no registro estão esgotados. Ativado para tabelas com um COPYLIB importado com várias cláusulas OCCURS. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados” na página 74 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 • “Adicionando um Mapa de Dados de Registro Único com um Array - Exemplo” na página 250 • “Adicionando um Campo CCK a um Registro IMS ” na página 72 Propriedades da Tabela - Filtro Exibir ou editar critérios de filtragem para uma tabela. Filtrar Nomes de Colunas Filtra colunas em mapas de dados com base no nome da coluna. As opções são: • Incluir. Inclui colunas que correspondem ao padrão de nome especificado por você. • Excluir. Exclui as colunas que correspondem ao padrão de nome. O padrão é Excluir. Propriedades da Tabela - Filtro 381 Nome da Coluna Digite o nome a ser usado como critério de filtragem. Nos critérios de filtragem, você pode usar os seguintes caracteres curinga: • Asterisco (*) representa um ou mais caracteres de correspondência. • Ponto de interrogação (?) representa um único caractere de correspondência. Por padrão, o PowerExchange exclui todas as colunas com um nome que comece com FILLER. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados” na página 74 • “Definindo Preferências do Mapa de Dados” na página 39 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 Propriedades da Tabela - Opções IMS Exibir ou editar opções IMS para uma tabela. Atualizar/Inserir Opções Selecione uma das seguintes opções: • Apenas o segmento mais baixo. Aplica a ação ao segmento mais baixo. • Todos os níveis possíveis. Aplica a ação aos níveis de segmentos. O padrão é Apenas o segmento mais baixo. Atualizar todos os segmentos correspondentes Atualiza todos os segmentos correspondentes não exclusivos. Nota: Essa opção é desativada para tabelas complexas. O padrão é limpo. Excluir Opções Selecione uma das seguintes opções: • Apenas o segmento mais baixo. Aplica a ação de exclusão ao segmento mais baixo. • Todos os segmentos sem filho em hierarquia. Aplica a ação de exclusão a todos os níveis de segmentos sem filho. Aviso: Não edite o valor padrão da opção Opções de Exclusão a não ser que você esteja familiarizado com a hierarquia IMS. Alterar essa definição pode resultar na perda de dados IMS. O padrão é Apenas o segmento mais baixo. Excluir todos os segmentos correspondentes Exclui todos os segmentos correspondentes não exclusivos. O padrão é limpo. Ignorar erro Registro Não Localizado na exclusão Ignora todos os erros “Registro Não Localizado” gerados pela ação de exclusão. 382 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela O padrão é limpo. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados” na página 74 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 • “Exibindo ou Editando Opções IMS para uma Tabela” na página 125 Propriedades da Tabela - Chaves Exibir ou editar propriedades de chaves para uma tabela Adabas ou Datacom. Chave Primária Selecione uma chave primária para a tabela. Detalhes da Chave Exibe o número de sequência e a coluna para a chave primária selecionada. TÓPICOS RELACIONADOS: • “Adicionando uma Tabela de Mapa de Dados” na página 74 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Tabela de Mapa de Dados” na página 85 • “Exibindo ou Editando Propriedades para uma Coluna em uma Tabela” na página 86 Caixa de Diálogo Localizar Digite critérios de pesquisa para localizar campos em registros do mapa de dados, tabelas em perfis de metadados pessoais ou colunas em tabelas do mapa de dados, tabelas de perfis de metadados pessoais, mapas de extração ou registros de captura. Você pode incluir caracteres curinga para a pesquisa. Os caracteres curinga padrão são: • Um asterisco (*) representa um ou mais caracteres de correspondência. • Um ponto de interrogação (?) representa um caractere de correspondência. Sugestão: Se o nome da tabela, do campo ou da coluna contiver caracteres curinga, coloque o caractere de escape antes dos caracteres curinga no nome. Por padrão, o caractere de escape é o til (~). Clique na seta à direita de qualquer caixa de critérios de pesquisa para inserir caracteres curinga ou o caractere de escape nos critérios de pesquisa. Localizar o que Para localizar um campo em um registro do mapa de dados ou uma coluna em uma tabela do mapa de dados, tabela de perfis de metadados pessoais, mapa de extração ou registro de captura, digite o nome do campo ou coluna a localizar. Propriedades da Tabela - Chaves 383 Esquema Para localizar uma tabela em um perfil de metadados pessoais, digite o nome do esquema. Nome do Mapa Para localizar uma tabela em um perfil de metadados pessoais, digite o nome do mapa. Tabela Para localizar uma tabela em um perfil de metadados pessoais, digite o nome da tabela. Avançado Clique em Avançado para alterar os caracteres curinga ou o caractere de escape para a pesquisa. TÓPICOS RELACIONADOS: 384 • “Exibindo Tabelas e Colunas” na página 77 • “Pesquisando uma Tabela em um Perfil de Metadados Pessoais” na página 35 • “Pesquisando uma Coluna em uma Tabela em um Perfil de Metadados Pessoais” na página 35 Apêndice E: Propriedades do Registro, Campo e Tabela APÊNDICE F Carimbos de Data/Hora DTL__CAPXTIMESTAMP Este apêndice inclui os seguintes tópico: • Carimbos de Data/Hora Que São Relatados no Campo DTL_CAPXTIMESTAMP por Fonte de Dados, 385 Carimbos de Data/Hora Que São Relatados no Campo DTL_CAPXTIMESTAMP por Fonte de Dados O carimbo de data/hora que o PowerExchange relata no campo DTL_CAPXTIMESTAMP gerado em registros de alteração depende do tipo de fonte de dados e de determinados configurações de parâmetro. Para fontes de dados do PowerExchange no z/OS e para origens do PowerExchange Oracle CDC com LogMiner, o parâmetro TIMESTAMP na instrução UOWC CAPI_CONNECTION controla o tipo de carimbo de data/hora que o PowerExchange relata no campo DTL_CAPXTIMESTAMP. Se você definir o parâmetro TIMESTAMP como COMMIT, o PowerExchange relatará o carimbo de data/hora de confirmação de transação na origem de todas as alterações na transação. Se você usar o valor de parâmetro padrão de LOG, o PowerExchange obterá o carimbo de data/hora dos logs de banco de dados de origem. Nesse caso, o tipo de carimbo de data/hora depende do tipo de origem. A tabela a seguir descreve os carimbos de data/hora que o PowerExchange reporta quando você usa o valor padrão LOG para o parâmetro TIMESTAMP: Tipo de Fonte de Dados Tipo de Carimbo de Data/Hora Adabas O carimbo de data/hora HDDATE do cabeçalho do bloco PLOG, que indica quando o bloco foi gravado. Nota: Em ambientes do Adabas com um baixo nível de atividade de atualização, o mesmo carimbo de data/hora pode ser relatado para várias atualizações que ocorreram em momentos diferentes. CDC baseado em tabela do Datacom A hora UTC (Tempo Universal Coordenado) ou hora local quando o registro de alteração foi gravado no log do Datacom LXX. O parâmetro LOCAL_TIME no membro de configuração do ECCR, ECCRDCMP, controla se a hora UTC ou local é usada. DB2 para i5/OS Um carimbo de data/hora do diário do i5/OS que reflete quando a alteração foi gravada no diário. 385 Tipo de Fonte de Dados Tipo de Carimbo de Data/Hora DB2 para z/OS A hora na qual o ECCR do DB2 capturou o registro de dados de alteração. Cada registro em um UOW tem um carimbo de data/hora diferente. Normalmente, esse carimbo de data/hora é um valor UTC que reflete o fuso horário do sistema DB2 para z/OS. IDMS A hora na qual o registro de dados de alteração foi gravado no arquivo de log do IDMS. Esse carimbo de data/hora é equivalente ao carimbo de data/hora storeclock (STCK). Ele não reflete o fuso horário local. CDC baseado em log do IMS A hora na qual a alteração foi gravada nos logs do IMS. CDC síncrono do IMS A hora na qual a alteração ocorreu. CDC do Oracle com o LogMiner O carimbo de data/hora da alteração no banco de dados de origem, conforme registrado nos logs de redo. Essa hora reflete o fuso horário local. VSAM e CICS/ VSAM em lotes A hora na qual o registro de alteração foi capturado. Cada registro em um UOW tem um carimbo de data/hora diferente. Normalmente, esse carimbo de data/hora é um valor UTC. Para outras fontes de dados que não usam a instrução UOWC CAPI_CONNECTION, o PowerExchange determina o carimbo de data/hora apropriado para relatar no campo DTL_CAPXTIMESTAMP. Para origens do PowerExchange Express CDC para Oracle, o TIME_STAMP_MODE na instrução OPTIONS do arquivo de configuração do Express CDC controla o tipo de carimbo de data/hora. A seguinte tabela descreve os tipos de carimbo de data/hora que o PowerExchange relata para estas fontes de dados: Tipo de Fonte de Dados Tipo de Carimbo de Data/Hora DB2 para Linux, UNIX e Windows O carimbo de data/hora de confirmação da transação. Esse carimbo de data/hora é um carimbo de data/hora virtual (VTS) crescente do sistema DB2, o que normalmente corresponde ao valor UTC. Microsoft SQL Server A hora na qual a alteração foi gravada no banco de dados de distribuição. PowerExchange Express CDC para Oracle O tipo de carimbo de data/hora é controlado pela definição de parâmetro TIME_STAMP_MODE na instrução OPTIONS do arquivo de configuração do Express CDC. - Se você usar o valor padrão de LOGTIME, o PowerExchange relatará o carimbo de data/hora da alteração no banco de dados de origem, conforme registrado nos logs de redo. Esse carimbo de data/hora reflete o fuso horário local. - Se você especificar COMMITTIME, o PowerExchange relatará o carimbo de data/hora de confirmação da transação no banco de dados de origem. - Se você especificar BEGINTIME, o PowerExchange relatará o carimbo de data/hora do registro de log UOW inicial. 386 Apêndice F: Carimbos de Data/Hora DTL__CAPXTIMESTAMP ÍNDICE A abrindo recursos do PowerExchange 33 acessando Dados de descarregamento do DB2 de várias tabelas 113 acesso DL/I ou BMP a IMS tarefas de configuração para acesso ODBA a dados IMS 119 acesso do intervalo de controle para conjuntos de dados VSAM 134 acesso ODBA a IMS tarefas de configuração para acesso ODBA a dados IMS 120 adicionando campos a registros de mapa de dados 247 campos a registros do mapa de dados 63 campos de pesquisa para registros de mapa de dados (IMS) 73 campos definidos pelo usuário para registros do mapa de dados 64 chaves a registros de mapa de dados (Datacom) 66 chaves a tabelas de mapa de dados (Adabas) 74, 107 colunas a registros de captura 185 colunas a tabelas de mapa de dados 75 colunas ao processamento de extração 198 colunas de pré-imagem (BI) a colunas de mapa de extração 197 colunas Indicador de mudança (CI) a colunas de mapa de extração 197 configurações de recursos 37 elementos a registros de mapa de dados (Datacom) 65 Elementos CALC a registros do mapa de dados (IDMS) 68, 69 expressões a registros de mapa de dados (IMS) 123 expressões a registros do mapa de dados (IDMS) 116 grupos de aplicativos 333 grupos de extração 191 grupos de registro 165 mapas de dados 59, 246 mapas de dados (Adabas) 105 mapas de dados (arquivo de descarregamento do DB2) 112, 113 mapas de dados (C-ISAM) 107 mapas de dados (catálogo do DB2) 110 mapas de dados (Datacom) 108 mapas de dados (IDMS) 114 mapas de dados (IMS) 127, 129 mapas de dados (SEQ) 130 mapas de dados (VSAM) 132 mapas de dados com tabelas complexas 252 mapas de extração 193 perfis de metadados pessoais 215 registros de captura 168 registros de mapa de dados 63 registros e conjuntos do proprietário a registros do mapa de dados (IDMS) 68, 69 segmentos chave a registros de mapa de dados (Datacom) 67 tabelas a mapas de dados 74, 249 alterando colunas em registros de captura 185 registros de captura para mapas de extração 199 tipo de exibição para a janela Recursos 23 aplicativos redefinindo o ponto de início de extração para 337 visão geral 332 aprimorando desempenho de leitura em massa para conjuntos de dados VSAM 133 armazenando mapas de dados (IMS) 124 arquivo CAMAPS 188 arquivo dbmover.cfg configurando no Windows para acessar dados IMS 121 arquivo de configuração DBMOVER gerando senhas criptografadas para 42 arquivo de dados de fluxo de tamanho variável 353 arquivo DTLCAMAP 188 Arquivos Adabas mapas de dados para 47 arquivos C-ISAM mapas de dados para 47, 349 arquivos Datacom mapas de dados para 47, 341 arquivos de dados associando a mapas de dados 250, 253 associando vários a mapas de dados 48 associando vários arquivos de dados a mapas de dados 93 exibindo 77 exibir modos para 77 processamento de lista de arquivos para 48 arquivos de descarregamento do DB2 mapas de dados para 47 arquivos de lista de arquivos associando a mapas de dados 48, 93 criando 94 exemplo (Linux) 94 exemplo (UNIX) 94 exemplo (Windows) 94 exemplo (z/OS) 95 ODBC 94 processamento para 93 regras de sintaxe para 93 arquivos de origem obtendo nome de para registros de mapa de dados 298 arquivos simples mapas de dados para 47, 353 arrays definindo campos em registros de mapa de dados como 374 definindo em mapas de dados 52 definindo uma nova linha para cada elemento em 251 definindo uma única linha para todos os elementos em 252 visão geral 54 arrays com várias ocorrências adicionando campos definidos pelo usuário para demonstrar a normalização de 268 definindo propriedades da tabela de mapa de dados para 266 associando arquivos de dados a mapas de dados 48, 250, 253 387 associando () arquivos de lista de arquivos a mapas de dados 94 registros de captura a mapas de extração 199 vários arquivos de dados a mapas de dados 48, 93 atualizando FDTs Adabas 145 metadados em perfis de metadados pessoais 220 tabelas do mapa de dados com colunas não encontradas 64 B bancos de dados DB2 mapas de dados para 342 Bancos de dados DB2 mapas de dados para 47 bancos de dados do Adabas mapas de dados para 340 Bancos de dados IDMS mapas de dados para 47, 348 Bancos de dados IMS gravando dados para 124 mantendo metadados hierárquicos em mapas de dados 142 mapas de dados para 47, 346 usando transformações de pesquisa para pesquisar dados em 124 barra de ferramentas exibindo 31 Navegador do PowerExchange 30 ocultando 31 barra de menus visão geral 23 barra de status exibindo 32 Navegador do PowerExchange 32 ocultando 32 barra de título Navegador do PowerExchange 23 buffers de dados para conjunto de dados do VSAM 133 buffers de índice para conjunto de dados VSAM 134 C Caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados descrição 229 campo DTL_CAPXTIMESTAMP tipos de dados carimbos de data/hora relatados por fonte de dados 385 Campos CCK adicionando a registros de mapa de dados (IMS) 72 Adicionando a registros de mapa de dados (IMS) 72 editando em registros de mapa de dados (IMS) 72, 84 Excluindo de registros de mapa de dados (IMS ODBA) 102 Excluindo de registros de mapa de dados (lote IMS DL/1) 102 exibindo em registros de mapa de dados (IMS) 84 Campos CCK em registros de mapa de dados (IMS ODBA) visão geral 59 campos CCK em registros de mapa de dados (lote IMS DL/1) visão geral 59 campos de pesquisa adicionando a registros de mapa de dados (IMS) 72, 73 editando em registros de mapa de dados (IMS) 72 editando propriedades para em registros de mapa de dados (IMS) 85 Excluindo de registros de mapa de dados (IMS) 102 388 Índice campos de pesquisa () exibindo propriedades para em registros de mapa de dados (IMS) 85 campos de pesquisa em registros de mapa de dados (IMS ODBA) visão geral 59 campos de pesquisa em registros de mapa de dados (lote IMS DL/1) visão geral 59 campos definidos pelo usuário adicionando a registros do mapa de dados 64 com expressões 284 funções do PowerExchange para 291 funções para expressões em 291 para demonstrar a normalização de um array 268 testando em mapas de dados 324 visão geral 50 campos em registros de mapa de dados adicionando 63, 247 aplicando máscara de data a 262 aplicando máscaras de data a 258 copiando 87 definindo como arrays 374 editando propriedades 368, 376 excluindo 99 gerando várias linhas de tabelas para 297 obtendo número de sequência na hierarquia 309 obtendo o tamanho de 311 páginas de códigos para 377 propriedades de tamanho variável para 378 propriedades de verificação de dados para 376 visão geral 50 campos em registros do mapa de dados convertendo caracteres para maiúsculas 315 convertendo caracteres para minúsculas 315 cortando caracteres de 311 editando propriedades 374 editando propriedades para 81 exibindo 75 exibindo propriedades para 81 imprimindo 97 obtendo conteúdo de 313 pesquisando 34 removendo caracteres de 314 campos em registros do mapa de dados (IDMS) obtendo número de sequência na hierarquia 309 campos em registros do mapa de dados (IMS) obtendo número de sequência na hierarquia 309 campos em segmentos de mapa de dados excluindo 99 visão geral 50 campos em segmentos de mapa de dados (IMS) obtendo valores RBA para 306 campos nos registros de mapas de dados (Adabas) editando propriedades 375 Campos PIC G Em Copybooks COBOL páginas de códigos para 150 captura de dados alterados gerando tokens de reinicialização para 227 caracteres curinga nos critérios de pesquisa para recursos do PowerExchange 33 chaves adicionando a tabelas de mapa de dados (Adabas) 74, 107 importando para mapas de dados (Adabas) 49 para conjuntos de dados VSAM 134 chaves Adabas adicionando a tabelas de mapa de dados 74, 107 importando para mapas de dados 49 chaves de banco de dados obtendo para registros de mapa de dados (IDMS) 304 chaves de banco de dados () obtendo para registros do mapa de dados 300 obtendo para registros e conjuntos do proprietário em registros do mapa de dados (IDMS) 303, 305 chaves em mapas de dados (Adabas) propriedades 362 chaves em registros de mapa de dados (Datacom) adicionando 65, 66 editando propriedades para 82 excluindo 101 exibindo propriedades para 82 visão geral 58 chaves em tabelas de mapa de dados (Adabas) editando propriedades para 383 exibindo propriedades para 383 chaves em tabelas de mapa de dados (Datacom) editando propriedades para 383 exibindo propriedades para 383 Cláusula OCCURS DEPENDING ON exibindo várias linhas de saída para 259 cláusulas OCCURS definindo arrays com 54 códigos de retorno identificando para programas chamados com a função CallProg 293 para programas definidos pelo usuário 318 programas de método de acesso do usuário 331 coluna DTL__BI_columnname descrição 208 coluna DTL__CAPXRESTART1 descrição 208 coluna DTL__CAPXRESTART2 descrição 208 coluna DTL__CAPXROWID descrição 208 coluna DTL__CAPXRRN descrição 208 coluna DTL__CAPXTIMESTAMP descrição 208 coluna DTL__CAPXUOW descrição 208 coluna DTL__CAPXUSER descrição 208 colunas de indicador de alteração (CI) adicionando a colunas de mapa de extração 197 colunas do mapa de extração geradas pelo PowerExchange DTL__BI_columnname 208 DTL__CAPXACTION 208 DTL__CAPXCASDELIND 208 DTL__CAPXRESTART1 208 DTL__CAPXRESTART2 208 DTL__CAPXROWID 208 DTL__CAPXRRN 208 DTL__CAPXTIMESTAMP 208 DTL__CAPXUOW 208 DTL__CAPXUSER 208 DTL__CI_columnname 208 colunas do mapa de extração, geradas pelo PowerExchange DTL__BI_columnname 208 DTL__CAPXACTION 208 DTL__CAPXCASDELIND 208 DTL__CAPXRESTART1 208 DTL__CAPXRESTART2 208 DTL__CAPXROWID 208 DTL__CAPXRRN 208 DTL__CAPXTIMESTAMP 208 DTL__CAPXUOW 208 DTL__CAPXUSER 208 DTL__CI_columnname 208 colunas em mapas de extração adicionando 198 adicionando pré-imagem (BI) a 197 colunas de indicador de alteração (CI) para 197 exibindo 196 pesquisando 34 removendo 198 removendo colunas de indicador de alteração (CI) de 197 removendo colunas de pré-imagem (BI) de 197 colunas em registros de captura adicionando 185 pesquisando 34 removendo 185 colunas em tabelas de mapa de dados adicionando 75 copiando 87 editando propriedades para 86 excluindo 100 exibindo 77 exibindo propriedades para 86 imprimindo 98 pesquisando 34 selecionando (catálogo do DB2) 156 visão geral 51 colunas em tabelas do perfil de metadados pessoais pesquisando 35 colunas Indicador de mudança (CI) exibindo para mapas de extração 207 colunas pré-imagem (BI) adicionando a colunas de mapa de extração 197 colunas Pré-imagem (BI) exibindo para mapas de extração 207 Comando LISTTASK emitindo em um teste de linha de banco de dados 226 Comando STOPTASK emitindo no teste de linha de banco de dados 226 comandos emitindo em um teste de linha de banco de dados 226 comandos do menu Navegador do PowerExchange 23 visão geral 23 Comandos do Ouvinte do PowerExchange emitindo em um teste de linha de banco de dados 226 compilando programas de saída do usuário 274 concatenando campos em registros de mapa de dados 294 configuração atual selecionando 38 configurações de recursos adicionando 37 criando compartilhado 37 definindo 36 editando 37 excluindo 38 selecionando 38 configurações de recursos compartilhados criando 37 configurando arquivo dbmover.cfg do PowerExchange no Windows para acessar dados IMS 121 Conjunto de dados VSAM acesso do intervalo de controle 134 aprimorando o desempenho da leitura em massa para 133 buffers de dados para 133 buffers de índice para 134 chaves para 134 Índice 389 conjuntos de dados de fita mapas de dados para 47, 355 conjuntos de dados sequenciais mapas de dados para 47, 353 convertendo caracteres para maiúsculas em campos em registros do mapa de dados 315 caracteres para minúsculas em campos em registros do mapa de dados 315 copiando dados de campo em registros de mapa de dados 295 itens em mapas de dados 87 copybooks ADACMP 139 catálogo DB2 139, 151, 155 COBOL 139, 255, 260, 266, 271 Data definition module (DDM) natural 139 Datacom 153 DATACOM 139 DBD 139 detalhes da fonte para importação 145 detalhes do local para 150 detalhes do remoto 152 field definition table (FDT) 139 IDMS 139, 157 importando para mapas de dados 140, 152 importando para mapas de dados (IMS) 128 importando para registros de mapa de dados 142 importando para segmentos do mapa de dados 142 PL/I 139 PREDICT 139 TEXT 139 visão geral 49, 138 copybooks ADACMP tipos de mapas de dados suportados em 139 copybooks COBOL importando para mapas de dados 255, 260, 266, 271 tipos de mapas de dados suportados em 139 Copybooks data definition module (DDM) natural tipos de mapas de dados suportados em 139 copybooks data description block (DBD) tipos de mapas de dados suportados em 139 copybooks DATACOM tipos de mapas de dados suportados em 139 copybooks do catálogo DB2 detalhes do local 151 tipos de mapas de dados suportados em 139 copybooks field definition table (FDT) tipos de mapas de dados suportados em 139 copybooks IDMS propriedades avançadas para 157 tipos de mapas de dados suportados em 139 copybooks PL/I importando para mapas de dados 264 tipos de mapas de dados suportados em 139 copybooks PREDICT tipos de mapas de dados suportados em 139 cortando caracteres de campos em registros do mapa de dados 311 credenciais de logon para acessar dados 87 para acessar mapas de dados 87 criando arquivos de lista de arquivos 94 configurações de recursos compartilhados 37 mapas de dados de mapas de extração 204 programas de saída do usuário 274 390 Índice critérios de pesquisa caracteres curinga em 33 para localizar campos em registros de mapa de dados 383 para localizar colunas em mapas de extração 383 para localizar colunas em registros de captura 383 para localizar colunas em tabelas de mapa de dados 383 para localizar colunas em tabelas de perfis de metadados pessoais 383 para localizar tabelas em perfis de metadados pessoais 383 D dados credenciais de logon para 87 Dados de descarregamento do DB2 de várias tabelas acessando 113 dados multibyte em testes de linha de banco de dados 222 definições de bits no deslocamento em campos obtendo para registros do mapa de dados 312 definindo configurações de recursos 36 layout de dados na origem ou no destino 50 preferências de mapa de dados 39 preferências de mapa de dados IDMS 42 tabelas complexas 129 desempenho da leitura em massa aprimorando para conjuntos de dados VSAM 133 detalhes da fonte para importar copybooks 145 detalhes Datacom remoto copybooks 153 detalhes de elementos de ordenação para registros e conjuntos do proprietário (IDMS) 367 detalhes de importação para registros do mapa de dados 368 detalhes do catálogo do DB2 local para importar copybooks 151 detalhes do catálogo do DB2 remoto para importar copybooks 155 detalhes do remoto copybooks 152 dividindo dados de campo em registros de mapa de dados 296 DTL__CAPXACTION descrição 208 DTL__CAPXCASDELIND descrição 208 DTL__CI_columnname column descrição 208 E editando Campos CCK em registros de mapa de dados (IMS) 84 configurações de recursos 37 layout de registro em mapas de dados (DB2) 111 propriedades para campos de pesquisa em registros de mapa de dados (IMS) 85 registros de captura para alterar colunas em 185 editando propriedades campos em registros do mapa de dados 81 chaves em registros de mapa de dados (Datacom) 82 chaves em tabelas de mapa de dados (Adabas) 383 chaves em tabelas de mapa de dados (Datacom) 383 colunas em tabelas de mapa de dados 86 editando propriedades () definições para tabelas de mapa de dados 379 elementos CALC em registros do mapa de dados (IDMS) 83 grupos de aplicativos 335 grupos de extração 201 grupos de registro 176 mapas de dados 80 mapas de dados (IMS) 124 perfis de metadados pessoais 219 registros de captura 179 registros de mapa de dados (IDMS) 116, 365 registros do mapa de dados 81, 363 registros e conjuntos do proprietário em registros do mapa de dados (IDMS) 84 segmentos de chaves em registros de mapa de dados (Datacom) 83 tabelas de mapa de dados 85 tabelas do mapa de dados (IMS) 125, 382 elementos exibindo propriedades para em registros de mapa de dados (Datacom) 82 elementos CALC em registros do mapa de dados (IDMS) adicionando 68, 69 editando propriedades para 83 excluindo 101 exibindo propriedades para 83 visão geral 58 elementos em registros de mapa de dados (Datacom) adicionando 65 excluindo 100 visão geral 58 elementos em registros e conjuntos do proprietário (IDMS) propriedades 367 enviando mapas de dados para sistemas remotos 57, 89 erros programas definidos pelo usuário 316 escolhendo métodos de acesso para mapas de dados 47 estrutura do parâmetro passada para programas do método de acesso do usuário 328 excluindo Campos de pesquisa de registros de mapa de dados (IMS) 102 campos de registros de mapa de dados 99 campos de segmentos de mapa de dados 99 chaves de registros de mapa de dados (Datacom) 101 colunas de tabelas de mapa de dados 100 configurações de recursos 38 elementos CALC de registros do mapa de dados (IDMS) 101 elementos de registros de mapa de dados (Datacom) 100 grupos de aplicativos 337 grupos de extração 206 grupos de registro 186 itens em mapas de dados 98 mapas de dados 98 mapas de dados, exportados 99 mapas de extração 205 mapas de extração em um grupo de extração 206 perfis de metadados pessoais 220 recursos do PowerExchange 36 registros de captura 185 registros de mapa de dados 99 registros e conjuntos do proprietário de registros do mapa de dados (IDMS) 101 segmentos de chaves de registros de mapa de dados (Datacom) 101 segmentos de mapa de dados 99 tabelas de mapa de dados 100 excluindo () todos os registros em um grupo de registro 186 executando testes de linha de banco de dados 221 exemplos adicionando campos a mapas de dados de registro único 247 adicionando mapas de dados (arquivo de descarregamento do DB2) 113 adicionando mapas de dados (registro único) 246 adicionando mapas de dados de registro único 246 adicionando mapas de dados de segmento único (IMS) 127 adicionando mapas de dados de segmentos múltiplos (IMS) 129 adicionando mapas de dados de vários registros com tabelas complexas 252 adicionando registros a mapas de dados de registro único 247 adicionando tabelas a mapas de dados de registro único 249 arquivos de lista de arquivos (Linux) 94 arquivos de lista de arquivos (UNIX) 94 arquivos de lista de arquivos (Windows) 94 arquivos de lista de arquivos (z/OS) 95 Função Concat 295 Função Fragmento 297 Função GetSeqWithinLevel 310 Função GetSeqWithinParent 310 Função GetVRowKey 298 Função LTrim 311 Função RTrim 312 Função Split 314 Função Strip 314 Função Verificar 294 importando copybooks COBOL com redefines 260 importando copybooks COBOL para mapas de dados 255 importando copybooks PL/I para mapas de dados 263 mapa de dados de registro único com um array 250 mapas de dados IMS 126 Navegador do PowerExchange 245 programas de método de acesso do usuário 331 programas definidos pelo usuário 319 programas definidos pelo usuário (linguagem Assembler) 321 programas definidos pelo usuário (linguagem C) 319 programas definidos pelo usuário (linguagem CL) 322 programas definidos pelo usuário (linguagem COBOL) 320 programas definidos pelo usuário (linguagem PL/I) 323 programas definidos pelo usuário (linguagem RPG) 322 exibindo arquivos de dados 77 barra de ferramentas 31 barra de status 32 Campos CCK em registros de mapa de dados (IMS) 84 campos em registros do mapa de dados 75 colunas em tabelas de mapa de dados 77 elementos para registros de captura (Datacom) 184 Explorador de Recursos 22 FDTs Adabas 145 hierarquia criada pela importação de fonte DBD em mapas de dados (IMS) 122 hierarquia pai para registros base para registros de captura (IDMS) 184 hierarquia para mapas de dados SEQ 131 hierarquia para mapas de dados VSAM 133 Janela Saída do Teste da Linha de Banco de Dados 222 mapas de extração 196 propriedades para campos de pesquisa em registros de mapa de dados (IMS) 85 propriedades para elementos em registros de mapa de dados (Datacom) 82 registros de captura 175 registros de mapa de dados 253 Índice 391 exibindo () registros do mapa de dados 75 registros do mapa de dados (IMS) 122 tabelas de mapa de dados 77 várias linhas de saída para itens em cláusulas OCCURS DEPENDING ON 259 exibindo propriedades campos em registros do mapa de dados 81 chaves em registros de mapa de dados (Datacom) 82 chaves em tabelas de mapa de dados (Datacom) 383 colunas em tabelas de mapa de dados 86 definições para tabelas de mapa de dados 379 elementos CALC em registros do mapa de dados (IDMS) 83 grupos de aplicativos 335 grupos de extração 201 grupos de registro 176 mapas de dados 80 mapas de extração 203 perfis de metadados pessoais 219 registros de captura 179 registros de mapa de dados (IDMS) 365 registros do mapa de dados 81, 363 registros e conjuntos do proprietário em registros do mapa de dados (IDMS) 84 segmentos de chaves em registros de mapa de dados (Datacom) 83 tabelas de mapa de dados 85 tabelas do mapa de dados (IMS) 125, 382 tabelas do perfil de metadados pessoais 218, 219 exibir modos para arquivos de dados 77 Explorador de Recursos exibindo 22 ocultando 22 visão geral 19, 21 expressões Adicionando a registros de mapa de dados (IMS) 123 adicionando a registros do mapa de dados (IDMS) 116 funções do PowerExchange para 291 F FDTs Adabas atualizando em mapas de dados 145 exibindo em mapas de dados 145 importando para mapas de dados 49, 144 fechando recursos do PowerExchange 35 Field Definition Tables (FDTs) atualizando para mapas de dados (Adabas) 145 exibindo para mapas de dados (Adabas) 145 importando para mapas de dados (Adabas) 49, 144 Filas de mensagens IBM MQSeries mapas de dados para 47 filas de mensagens MQSeries mapas de dados para 47, 351 filtrando colunas em tabelas de mapa de dados 381 dados em registros de mapa de dados 250 tabelas em mapas de dados (DB2) 344, 345 fontes de dados suportados para mapas de dados 47, 103 função CallProg chamando em campos definidos pelo usuário em mapas de dados 270 em uma expressão em um campo definido pelo usuário 284 392 Índice Função Concat exemplo 295 função CopyData em uma expressão em um campo definido pelo usuário 284 Função CopyData 295 Função Fragmento exemplo 297 Função GenVRowKey 297 função GetCurrentFileName exemplos 299 Função GetDatabaseKey alias para 302 para obter o RBA 136 para obter o RRN 136 função GetDataFlowType 301 Função GetDbKey 302 Função GetDbKeyOfFirstMember 302 Função GetDbKeyOfLastMember 302 Função GetDbKeyOfNextMember 303 função GetDbKeyOfOwner 303 Função GetDbKeyOfPriorMember 303 Função GetFullDbKey 304 Função GetFullDbKeyOfFirstMember 304 Função GetFullDbKeyOfLastMember 305 Função GetFullDbKeyOfNextMember 305 Função GetFullDbKeyOfOwner 305 Função GetFullDbKeyOfPriorMember 306 Função GetIMSRBAByLevel 306 Função GetPageGroup 307 Função GetPageGroupOfOwner 308 Função GetPgGrpAndRdx 308 Função GetPgGrpAndRdxOfOwner 308 Função GetPgGrpOfOwner 308 Função GetRadix 309 Função GetRadixOfOwner 309 Função GetSeqWithinLevel exemplo 310 Função GetSeqWithinParent exemplo 310 Função GetVRowKey exemplo 298 Função LengthOf 311 Função LTrim exemplo 311 Função RTrim exemplo 312 função SetBitA 312 Função SetBitN 312 Função Split exemplo 314 Função Strip exemplo 314 Função ToLower 315 Função ToUpper 315 Função Verificar exemplo 294 funções CallProg 270 funções definidas pelo usuário CallProg 50, 292 Concat 294 CopyData 295 Fragmento 296 GenVRowKey 297 GetCurrentFileName 298, 299 GetDatabaseKey 300 GetDataFlowType 301 GetDbKey 302 funções definidas pelo usuário () GetDbKeyOfFirstMember 302 GetDbKeyOfLastMember 302 GetDbKeyOfNextMember 303 GetDbKeyOfOwner 303 GetDbKeyOPriorMember 303 GetFullDbKey 304 GetFullDbKeyOfFirstMember 304 GetFullDbKeyOfLastMember 305 GetFullDbKeyOfNextMember 305 GetFullDbKeyOfOwner 305 GetFullDbKeyOfPriorMember 306 GetIMSRBAByLevel 306 GetPageGroup 307 GetPageGroupOfOwner 308 GetPgGrpAndRdx 308 GetPgGrpAndRdxOfOwner 308 GetPgGrpOfOwner 308 GetRadix 309 GetRadixOfOwner 309 GetSeqWithinLevel 309 GetSeqWithinParent 310 LengthOf 311 LTrim 311 RTrim 311 SetBitA 312 SetBitN 312 Split 313 Strip 314 ToLower 315 ToUpper 315 Verificar 293 funções do PowerExchange para campos definidos pelo usuário 291 para expressões em campos definidos pelo usuário 291 G gerando senhas criptografadas 42, 43 tokens de reinicialização para captura de dados alterados 227 várias linhas da tabela para campos em registros de mapa de dados 297 gravando dados para bancos de dados IMS 124 grupos de aplicativos adicionando 333 editando propriedades para 335 excluindo 337 exibindo propriedades para 335 visão geral 332 grupos de extração adicionando 191 editando propriedades para 201 excluindo 206 excluindo todos os mapas de extração em 206 exibindo propriedades para 201 visão geral 188 grupos de páginas obtendo para registros de mapa de dados (IDMS) 307, 308 obtendo para registros e conjuntos do proprietário em registros do mapa de dados (IDMS) 308 grupos de registro adicionando 165 adicionando grupos de aplicativos com 164 adicionando grupos de extração com 164 excluindo 186 grupos de registro () excluindo todos os registros de captura em 186 exibindo propriedades 176 visão geral 160 grupos de registros editando propriedades 176 Guia Campos Janela Registro 75 Guia Expr(n) Janela Registro 75 guia Extensões janela Definição de Extração 207 guia Mapas janela Definição de Extração 207 H hierarquia definindo para mapas de dados de vários registros 254 exibindo para mapas de dados SEQ 131 exibindo para mapas de dados VSAM 133 hierarquia criada pela importação de fonte DBD exibindo em mapas de dados (IMS) 122 hierarquia IMS criada pela importação de fonte DBD exibindo em mapas de dados (IMS) 122 I IDs de registro em registros de mapa de dados 253 importando chaves para mapas de dados (Adabas) 49 Copybook PL/I para mapas de dados 264 Copybooks COBOL com instruções REDEFINES para mapas de dados 260 copybooks para mapas de dados 140 copybooks para mapas de dados IMS 128 copybooks para registros de mapa de dados 142 copybooks para segmentos do mapa de dados 142 copybooks PL/I para mapas de dados 263 FDTs para mapas de dados (Adabas) 49 Field Definition Tables (FDTs) para mapas de dados (Adabas) 144 mapas de dados exportados 91 imprimindo campos em registros do mapa de dados 97 colunas em tabelas de mapa de dados 98 mapas de dados 95 registros de mapa de dados 97 tabelas de mapa de dados 97 informações do fluxo de dados obtendo para registros de mapa de dados (IDMS) 301 Inspetor de Recursos visão geral 19, 21 instrução DB2_BIN_CODEPAGE arquivo de configuração DBMOVER 222 instrução DB2CODEPAGE arquivo de configuração DBMOVER 222 instruções de configuração DBMOVER DB2_BIN_CODEPAGE 222 DB2CODEPAGE 222 Instruções REDEFINES em copybooks COBOL 260 introdução Navegador do PowerExchange 17 itens em mapas de dados imprimindo 95 Índice 393 J Janela Aplicativo visão geral 21 janela Definição de Extração guia Extensões 207 guia Mapas 207 Janela Definição de Extração visão geral 21 Janela Recursos alterando o tipo de exibição para 23 visão geral 19, 21 Janela Registro campos em 75 Guia Campos 75 Guia Expr(n) 75 registros em 75 visão geral 21 Janela Registro de Captura visão geral 21 Janela Saída do Teste da Linha de Banco de Dados exibindo 222 ocultando 222 Janela Tabela colunas em 77 tabelas em 77 visão geral 21 janelas Aplicativo 21 Definição de Extração 21, 196, 207 Explorador de Recursos 19 Inspetor de Recursos 19 Recursos 19, 21, 23 Registro 21, 75 Registro de Captura 21 Saída do Teste da Linha do Banco de Dados 223–225 Tabela 21, 77 L layout de dados na origem ou no destino dos dados 50 layout de registro editando em mapas de dados (DB2) 111 lista de parâmetros passada para programas definidos pelo usuário 316 M mapas de dados adicionando 59, 246 adicionando campos a registros em 63 adicionando campos definidos pelo usuário a registros em 64 adicionando com um array 266, 271 adicionando registros a 63, 247 aplicando máscara de data a campos GROUP 262 associando arquivos de dados a 250 associando arquivos de lista de arquivos a 48, 94 credenciais de logon para 87 criando de mapas de extração 204 definindo arrays em 52 definindo preferências para 39 editando propriedades para 80 enviando para sistemas remotos 57, 89 excluindo 98 excluindo campos de registros em 99 394 Índice mapas de dados () excluindo campos de segmentos em 99 excluindo registros de 99 excluindo segmentos de 99 excluindo tabelas de 100 exibindo propriedades para 80 fontes de dados suportadas por 47 importando copybooks COBOL para 255, 260, 266, 271 importando copybooks para 140 importando copybooks PL/I para 264 importando de sistemas remotos 91 imprimindo 95 mesclando com mapas de extração 201 método de acesso USER 326 Nomes de duas camadas 47 Nomes de três camadas 47 nomes para 47, 59 ordenando registros em 79 ordenando tabelas em 79 padrões de dados 358 para arquivos C-ISAM 349 para arquivos Datacom 341 para arquivos simples 353 para bancos de dados DB2 342 para bancos de dados do Adabas 340 para bancos de dados IDMS 348 para bancos de dados IMS 346 para conjuntos de dados de fita 355 para conjuntos de dados sequenciais 353 para filas de mensagens MQSeries 351 para fontes de dados específicas 103 para programas de método de acesso do usuário 357 para VSAM Entry-Sequenced Data Sets (ESDSs) 347 para VSAM Keyed-Sequenced Data Sets (KSDSs) 350 para VSAM Relative Record Data Sets (RRDSs) 352 programas de saída de nível de registro definidos para 361 registro único 246 registros em 50 segmentos em 50 testando 223 testando campos definidos pelo usuário em 324 tipos de copybook suportados em 139 tipos de métodos de acesso 47 verificação de dados 359 visão geral 45, 46 mapas de dados (Adabas) adicionando 105 adicionando chaves a tabelas em 107 importando chaves para 49 importando Field Definition Tables (FDTs) 144 visão geral 104 mapas de dados (arquivo de descarregamento do DB2) adicionando 112, 113 visão geral 111 mapas de dados (C-ISAM) adicionando 107 visão geral 107 mapas de dados (catálogo do DB2) adicionando 110 visão geral 109 mapas de dados (Datacom) adicionando 108 adicionando chaves a registros em 65, 66 adicionando elementos a registros em 65 adicionando segmentos chave a registros em 65, 67 chaves em registros em 58 elementos em registros em 58 excluindo chaves de registros em 101 mapas de dados (Datacom) () excluindo elementos de registros em 100 excluindo segmentos de chaves de registros em 101 visão geral 108 mapas de dados (DB2) editando layout de registro em 111 filtrando tabelas em 344, 345 mapas de dados (IDMS) adicionando 114 adicionando elementos CALC a registros em 68, 69 adicionando registros e conjuntos do proprietário a registros em 69 detalhes de elementos de ordenação para registros e conjuntos do proprietário (IDMS) 367 editando propriedades para registros em 365 elementos CALC em 58 excluindo elementos CALC de registros em 101 excluindo registros e conjuntos do proprietário de registros em 101 exibindo propriedades para registros em 365 registros e conjuntos do proprietário em 58 visão geral 114 mapas de dados (IMS) adicionando 121, 127, 129 editando propriedades para 124 editando propriedades para tabelas em 125, 382 enviando para sistemas remotos 124 exemplos 126 exibindo hierarquia criada pela importação de fonte DBD 122 exibindo propriedades para tabelas em 125, 382 exibindo registros em 122 exibindo tabelas em 122 importando copybooks para 128 testando 126 visão geral 117 mapas de dados (SEQ) adicionando 130 exibindo hierarquia 131 mapas de dados (VSAM) adicionando 132 exibindo hierarquia 133 visão geral 129, 131 mapas de dados Adabas adicionando 105 adicionando chaves a tabelas em 107 importando chaves para 49 importando FDTs para 49, 144 visão geral 104 Mapas de dados C-ISAM adicionando 107 visão geral 107 mapas de dados Datacom adicionando 108 adicionando chaves a registros em 65, 66 adicionando elementos a registros em 65 adicionando segmentos chave a registros em 65, 67 chaves em registros em 58 elementos em registros em 58 excluindo chaves de registros em 101 excluindo elementos de registros em 100 excluindo segmentos de chaves de registros em 101 segmentos de chaves em registros em 58 visão geral 108 mapas de dados DB2 editando layout de registro em 111 filtrando tabelas em 345 mapas de dados de registro único adicionando 246 adicionando campos a registros em 247 adicionando registros a 247 mapas de dados de registro único () definido 50 testando 249 mapas de dados de segmento único (IMS) adicionando 127 mapas de dados de segmentos múltiplos adicionando 129 mapas de dados de vários registros definido 50 testando 254 mapas de dados do arquivo de descarregamento do DB2 adicionando 112, 113 visão geral 111 mapas de dados do catálogo do DB2 adicionando 110 visão geral 109 mapas de dados exportados excluindo 99 importando 91 visão geral 57 mapas de dados IDMS adicionando 114 adicionando elementos CALC a registros em 68, 69 adicionando registros e conjuntos do proprietário a registros em 68, 69 definindo preferências para 42 editando propriedades para registros em 365 elementos CALC em 58 excluindo elementos CALC de registros em 101 excluindo registros e conjuntos do proprietário de registros em 101 exibindo propriedades para registros em 365 registros e conjuntos do proprietário em 58 visão geral 114 mapas de dados IMS adicionando 121, 127, 129 editando propriedades para 124 enviando para sistemas remotos 124 exemplos 126 exibindo registros em 122 importando copybooks para 128 pré-requisitos para adicionar 118 testando 126 visão geral 117 mapas de dados SEQ adicionando 130 mapas de dados VSAM adicionando 132 visão geral 129, 131 mapas de dados, exportados excluindo 99 mapas de extração adicionando colunas de indicador de alteração (CI) a colunas de dados 197 adicionando colunas de pré-imagem (BI) a colunas de dados 197 adicionando mapas de extração 193 alterando registros de captura para 199 alterar captura de dados 188 Caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados 224 colunas geradas pelo PowerExchange 208 criando mapas de dados de 204 excluindo 205 excluindo todos em um grupo de extração 206 exibindo 196 exibindo colunas BI para 207 exibindo colunas CI para 207 exibindo propriedades para 203 Janela Saída do Teste da Linha de Banco de Dados 224 localizando colunas em 383 Índice 395 mapas de extração () mesclando com mapas de dados 201 nomes para 189 pesquisando colunas em 34 testando 224 visão geral 188 máscaras de data aplicando a campos em registros de mapa de dados 258 aplicando a campos GROUP em registros de mapa de dados 262 menus na barra de menus 23 menus de atalho Navegador do PowerExchange 23, 27 mesclando mapas de dados com mapas de extração 201 metadados atualizando em perfis de metadados pessoais 220 método de acesso DATACOM propriedades do mapa de dados 341 método de acesso DB2 propriedades do mapa de dados 342 método de acesso DB2UNLD propriedades do mapa de dados 343 método de acesso do ADABAS propriedades do mapa de dados 340 método de acesso ESDS propriedades do mapa de dados 347 método de acesso IDMS propriedades do mapa de dados 348 método de acesso IMS tarefas de configuração de acesso em lotes DL/I ou BMP a dados IMS 119 tarefas de configuração para acesso ODBA a dados IMS 120 método de acesso IMS ODBA propriedades do mapa de dados 346 método de acesso ISAM propriedades do mapa de dados 349 método de acesso KSDS propriedades do mapa de dados 350 método de acesso Lote DL/1 propriedades do mapa de dados 346 método de acesso MQSeries propriedades do mapa de dados 351 método de acesso para IMS tarefas de configuração de acesso em lotes DL/I ou BMP a dados IMS 119 tarefas de configuração para acesso ODBA a dados IMS 120 método de acesso RRDS propriedades do mapa de dados 352 método de acesso SEQ propriedades do mapa de dados 353 método de acesso TAPE propriedades do mapa de dados 355 método de acesso USER mapas de dados 326 propriedades do mapa de dados 357 métodos de acesso do mapa de dados tipos 47 visão geral 103 N Navegador do PowerExchange barra de ferramentas 30 barra de menus 23 barra de status 32 barra de título 23 396 Índice Navegador do PowerExchange () exemplos 245 Explorador de Recursos 21 Inspetor de Recursos 21 interface 19 introdução 17 Janela Aplicativo 21 Janela Definição de Extração 21 Janela Recursos 21 Janela Registro 21 Janela Registro de Captura 21 Janela Tabela 21 menus de atalho 27 organizando janelas 23 teclas de atalho 31 visão geral 17 nomeando mapas de dados 47, 59 nomes para mapas de extração 189 Nomes da Marca de Registro 161 Nomes de duas camadas mapas de dados 47 nomes de marcas para registros de captura 161 Nomes de três camadas mapas de dados 47 normalização de um array testando 269 números de sequência obtendo para campos em registros do mapa de dados (IDMS) 310 obtendo para campos em registros do mapa de dados (IMS) 310 O obtendo número de sequência na hierarquia para campos em registros do mapa de dados (IDMS) 309 número de sequência na hierarquia para campos em registros do mapa de dados (IMS) 309 tamanho de campos em registros do mapa de dados 311 valores RBA para campos em segmentos de mapa de dados (IMS) 306 ocultando barra de ferramentas 31 barra de status 32 Explorador de Recursos 22 Janela Saída do Teste da Linha de Banco de Dados 222 ODBC arquivos de lista de arquivos 94 opção -epwd do utilitário DTLREXE gerando senha criptografada para 42 opção EPWD da instrução UDB_CAPI_CONNECTION gerando senha criptografada para 42 opção EPWD do utilitário DTLUAPPL gerando senha criptografada para 42 opção EPWD do utilitário DTLUCBRG gerando senha criptografada para 42 opção EPWD do utilitário DTLUCUDB gerando senha criptografada para 42 opção EPWD do utilitário DTLURDMO gerando senha criptografada para 42 opção EPWD do utilitário DTLUTSK gerando senha criptografada para 42 opção pwxcmd -epassword gerando senha criptografada para 42 opções Condensar registros de captura 174 opções IMS editando para tabelas do mapa de dados 125 ordenando registros em mapas de dados 79 tabelas em mapas de dados 79 organizando janelas Navegador do PowerExchange 23 P padrões de dados definindo para mapas de dados 358 páginas de código para campos em registros de mapa de dados 150, 377 suportadas em testes de linha de banco de dados 222 suportadas para o PowerExchange 56 visão geral 55 páginas de códigos definidas pelo usuário 57 páginas de códigos definidas pelo usuário 57 parâmetro CAPTURE_NODE_EPWD gerando senha criptografada para 42 parâmetros avançados DB2390 IMG em testes de linha de banco de dados 241 parâmetros avançados de CAPX em testes de linha de banco de dados 237 parâmetros avançados de CAPXRT em testes de linha de banco de dados 238 parâmetros avançados IMSUNLD e NRDB em testes de linha de banco de dados 242 perfis de metadados pessoais adicionando 215 atualizando metadados em 220 Caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados 225 editando propriedades para 219 excluindo 220 exibindo metadados para tabelas em 218 exibindo propriedades para 219 exibindo propriedades para tabelas em 219 Janela Saída do Teste da Linha de Banco de Dados 225 localizando tabelas em 383 pesquisando uma tabela em 35 testando 225 visão geral 214 pesquisando para campos em registros de mapa de dados 34 para colunas em mapas de extração 34 para colunas em registros de captura 34 para colunas em tabelas de metadados pessoais 35 para colunas em tabelas do mapa de dados 34 para recursos do PowerExchange 33 tabelas em perfis de metadados pessoais 35 ponto de início de extração redefinindo para aplicativos 337 PowerExchange páginas de código suportadas 56 recursos 33 pré-requisitos para adicionar mapas de dados mapas de dados IMS 118 preferências definindo para mapas de dados 39 Preferências - Caixa de diálogo Propriedades IDMS 42 processamento de extração adicionando colunas a 198 removendo colunas do 198 programa de saída do usuário testando 289 programas de método de acesso do usuário códigos de retorno 331 estrutura do parâmetro passada para 328 exemplos 331 mapas de dados para 357 visão geral 59, 326 programas de saída de nível de registro propriedades 361 visão geral 51 programas de saída do usuário compilando 274 criando 274 criando e chamando em registros de mapa de dados 270 exemplo 274 programas definidos pelo usuário chamando de registros de mapa de dados 292 códigos de retorno para 318 erros 316 exemplo (linguagem Assembler) 321 exemplo (linguagem COBOL) 320 exemplo (linguagem PL/I) 323 exemplo (linguagem RPG) 322 exemplos de programas C 319 lista de parâmetros passada para 316 programas definidos pelo usuário Assembler exemplo 321 suporte ao sistema operacional 321 vínculo 321 programas definidos pelo usuário CL exemplo 322 vínculo 322 programas definidos pelo usuário COBOL suporte ao sistema operacional 320 programas definidos pelo usuário PL/I suporte ao sistema operacional 323 Programas RPG suporte ao sistema operacional 322 propriedades campos em registros de mapa de dados 368, 376, 378 campos em registros do mapa de dados 81, 374 campos nos registros de mapas de dados (Adabas) 375 chaves em mapas de dados (Adabas) 362 chaves em registros de mapa de dados (Datacom) 82 chaves em tabelas de mapa de dados (Adabas) 383 colunas em tabelas de mapa de dados 86 critérios de filtragem para colunas em tabelas do mapa de dados 381 definições para tabelas de mapa de dados 379 elementos CALC em registros do mapa de dados (IDMS) 83 elementos em registros e conjuntos do proprietário (IDMS) 367 grupos de aplicativos 335 grupos de extração 201 grupos de registro 176 mapas de dados 80 mapas de dados (arquivo de descarregamento do DB2) 343 mapas de dados (arquivos simples) 353 mapas de dados (conjunto de dados de fita) 355 mapas de dados (conjuntos de dados sequenciais) 353 mapas de dados (método de acesso DATACOM) 341 mapas de dados (método de acesso DB2) 342 mapas de dados (método de acesso do ADABAS) 340 mapas de dados (método de acesso ESDS) 347 mapas de dados (método de acesso IDMS) 348 mapas de dados (método de acesso IMS ODBA) 346 mapas de dados (método de acesso ISAM) 349 mapas de dados (método de acesso KSDS) 350 Índice 397 propriedades () mapas de dados (método de acesso Lote DL/1) 346 mapas de dados (método de acesso MQSeries) 351 mapas de dados (método de acesso RRDS) 352 mapas de dados (método de acesso USER) 357 mapas de extração 203 padrões de dados para mapas de dados 358 perfis de metadados pessoais 219 programas de saída de nível de registro definidos para mapas de dados 361 registros de captura 179 registros de mapa de dados (IDMS) 116, 365 registros do mapa de dados 81, 363, 368 registros do mapa de dados (Datacom) 365 registros e conjuntos do proprietário em registros do mapa de dados (IDMS) 84 segmentos de chaves em registros de mapa de dados (Datacom) 83 tabelas de mapa de dados 85 tabelas do mapa de dados (IMS) 382 tabelas do perfil de metadados pessoais 219 verificação de dados para mapas de dados 359 propriedades da tabela de mapa de dados usando para normalizar arrays com várias ocorrências 266 propriedades de tamanho variável para campos em registros de mapa de dados 378 propriedades do mapa de dados usando para obter o RBA para conjuntos de dados VSAM 135 usando para obter o RRN para conjuntos de dados VSAM 135 propriedades extras para campos em registros de mapa de dados 376 R raiz obtendo para registros de mapa de dados (IDMS) 308, 309 obtendo para registros e conjuntos do proprietário em registros do mapa de dados (IDMS) 308, 309 RBA IMS obtendo em registros de mapa de dados (IMS) 123 recortando e colando campos em registros de mapa de dados 87 colunas em tabelas de mapa de dados 87 registros de mapa de dados 87 tabelas de mapa de dados 87 recursos PowerExchange 33 recursos do PowerExchange abrindo 33 excluindo 36 fechando 35 pesquisando 33 redefinindo ponto de início de extração para aplicativos 337 referências afetadas pela lista de exclusão atual 99 registros de captura adicionando 168 adicionando colunas a 185 alterando para mapas de extração 199 editando para alterar colunas em 185 editando propriedades 179 excluindo 185 excluindo todos em um grupo de registro 186 exibindo 175 exibindo propriedades 179 localizando colunas em 383 nomes de marcas para 161 398 Índice registros de captura () opções Condensar 174 opções de status 173 pesquisando colunas em 34 removendo colunas do 185 visão geral 160 registros de captura (Datacom) exibindo elementos em 184 registros de captura (IDMS) exibindo a hierarquia pai para registros base em 184 registros de captura Datacom exibindo elementos em 184 registros de captura IDMS exibindo a hierarquia pai para registros base em 184 registros de mapa de dados adicionando 63, 247 adicionando campos a 63, 247 arrays em 252 chamando programas definidos pelo usuário em 292 concatenando campos em 294 copiando 87 copiando dados de um campo para outro 295 definindo hierarquia de registros em 254 dividindo dados em campos em 296 excluindo 99 filtrando dados em 250 IDs de registro em 253 importando copybooks para 142 imprimindo 97 localizando campos em 383 obtendo chaves de banco de dados para 300 obtendo o nome do arquivo de origem para 298 registros de mapa de dados (Datacom) adicionando elementos a 65 exibindo propriedades para elementos em 82 registros de mapa de dados (IDMS) adicionando expressões a 116 obtendo chave completa de banco de dados para 304 obtendo grupo de páginas e raiz para 308 obtendo grupos de páginas para 307 obtendo informações do fluxo de dados para 301 obtendo números de sequência para 310 obtendo raiz para 309 Registros de mapa de dados (IMS ODBA) excluindo campos CCK de 102 Registros de mapa de dados (lote IMS DL/1) excluindo campos CCK de 102 registros de mapa de dados Datacom adicionando elementos a 65 registros de mapa de dados em lotes IMS DL/1 campos CCK em 59 campos de pesquisa em 59 registros de mapa de dados IDMS editando propriedades para 116 Registros de mapa de dados ODBA do IMS campos CCK em 59 campos de pesquisa em 59 Registros do conjunto de dados VSAM obtendo o RBA em 135, 136 obtendo o Relative Byte Address (RBA) em 135 obtendo o Relative Record Number (RRN) em 135 obtendo o RRN em 135, 136 registros do mapa de dados editando propriedades para 81, 363, 368 exibindo propriedades para 81, 363 obtendo a definição de bits no deslocamento especificado em um campo 312 pesquisando campos em 34 registros do mapa de dados (Datacom) propriedades 365 registros do mapa de dados (IMS) adicionando campos CCK 72 adicionando campos CCK a 72 adicionando campos de pesquisa 72 adicionando campos de pesquisa a 73 adicionando expressões a 123 campos CCK em 84 edição de campos CCK em 72 edição de campos de pesquisa em 72 editando propriedades para campos de pesquisa em 85 excluindo campos de pesquisa de 102 exibindo propriedades para campos de pesquisa em 85 obtendo números de sequência para 310 obtendo o RBA em 123 registros do mapa de dados Datacom propriedades 365 registros e conjuntos do proprietário em registros do mapa de dados (IDMS) adicionando 68, 69 detalhes de elementos de ordenação para 367 editando propriedades para 84 excluindo 101 exibindo propriedades para 84 obtendo chave de banco de dados para 303 obtendo chaves completas de banco de dados para 305 obtendo grupo de páginas e raiz para 308 obtendo grupos de páginas para 308 visão geral 58 registros e conjuntos do proprietário para registros do mapa de dados (IDMS) obtendo grupos de páginas para 308 obtendo raiz para 309 registros em mapas de dados adicionando 63 adicionando campos a 63 campos definidos pelo usuário em 64 editando propriedades para 81 editando propriedades para campos em 81 excluindo 99 excluindo campos de 99 exibindo 75 exibindo campos em 75 exibindo propriedades para 81 exibindo propriedades para campos em 81 importando copybooks para 142 imprimindo 97 imprimindo campos em 97 ordenando 79 programas de saída de nível de registro para 51 visão geral 50 registros em mapas de dados (Datacom) adicionando chaves a 66 adicionando elementos a 65 adicionando itens a 65 adicionando segmentos chave a 67 editando propriedades para chaves em 82 editando propriedades para segmentos de chaves em 83 excluindo chaves de 101 excluindo elementos de 100 excluindo segmentos de chaves de 101 exibindo propriedades para chaves em 82 exibindo propriedades para segmentos de chaves em 83 registros em mapas de dados (IDMS) adicionando elementos CALC a 69 adicionando itens a 68 editando propriedades para elementos CALC em 83 registros em mapas de dados (IDMS) () excluindo elementos CALC de 101 exibindo propriedades para elementos CALC em 83 registros em mapas de dados (IMS) exibindo 122 regras de sintaxe para arquivos de lista de arquivos 93 Relative Byte Address (RBA) Função GetDatabaseKey 136 obtendo para registros do conjunto de dados (VSAM) 135 Relative Record Number (RRN) Função GetDatabaseKey 136 obtendo para registros do conjunto de dados (VSAM) 135 removendo colunas de registros de captura 185 colunas do processamento de extração 198 S segmentos chave em registros de mapa de dados (Datacom) adicionando 65, 67 visão geral 58 segmentos de chaves em registros de mapa de dados (Datacom) editando propriedades para 83 excluindo 101 exibindo propriedades para 83 segmentos de mapa de dados importando copybooks para 142 segmentos em mapas de dados excluindo 99 excluindo campos de 99 importando copybooks para 142 visão geral 50 selecionando colunas em tabelas de mapa de dados (catálogo do DB2) 156 configurações de recursos 38 senhas criptografadas gerando 42, 43 sequência de escape DTLDSN SQL 94 sequência de escape DTLFILELIST SQL 94 sequências de escape SQL DTLDSN 94 DTLFILELIST 94 sistemas remotos enviando mapas de dados para 89 T tabelas adicionando a mapas de dados 249 tabelas complexas adicionando a mapas de dados 74 definindo 129 definindo em mapas de dados 252 em mapas de dados 52 fontes de dados que suportam 52 tabelas de mapa de dados adicionando 74, 249 adicionando colunas a 75 atualizando com colunas não encontradas 64 complexas 52, 74 copiando 87 editando propriedades para 85, 379 excluindo 100 excluindo colunas de 100 exibindo 77 Índice 399 tabelas de mapa de dados () exibindo propriedades para 85, 379 filtrando colunas em 381 imprimindo 97 localizando colunas em 383 pesquisando colunas em 34 propriedades 269, 288 propriedades de definição de tabela 379 tabelas de mapa de dados (Adabas) adicionando chaves a 74, 107 tabelas de mapa de dados (catálogo do DB2) selecionando colunas em 156 tabelas de metadados pessoais exibindo propriedades para 218 tabelas do perfil de metadados pessoais pesquisando colunas em 35 tabelas em mapas de dados adicionando 74 adicionando chaves Adabas a 74 adicionando colunas a 75 editando propriedades para 85, 379 editando propriedades para colunas em 86 excluindo 100 excluindo colunas de 100 exibindo 77 exibindo propriedades para 85, 379 exibindo propriedades para colunas em 86 imprimindo 97 imprimindo colunas em 98 localizando colunas em 383 ordenando 79 pesquisando colunas em 34 propriedades 269, 288 visão geral 51 tabelas em mapas de dados (Adabas) adicionando chaves a 107 tabelas em mapas de dados (DB2) filtrando 344 tabelas em mapas de dados (IMS) editando propriedades para 125, 382 exibindo 122 exibindo propriedades para 125, 382 tabelas em perfis de metadados pessoais exibindo metadados para colunas em 218 exibindo propriedades para 219 localizando colunas em 383 pesquisando 35 pesquisando colunas em 35 tabelas simples em mapas de dados 52 teclas de atalho Navegador do PowerExchange 31 visão geral 23 testando mapa de dados de registro único 249 mapa de dados de vários registros 254 mapas de dados 223 mapas de dados (IMS) 126 mapas de extração 224 perfis de metadados pessoais 225 teste de linha de banco de dados para resultados de teste do programa de saída do usuário no registro do mapa de dados 289 para testar a normalização de um array 269 testes de linha de banco de dados Caixa de diálogo Teste de Linha de Banco de Dados 229 dados da página de códigos não padrão em 222 400 Índice testes de linha de banco de dados () dados multibyte em 222 emitindo comandos do Ouvinte do PowerExchange 226 executando 221 executando para campos definidos pelo usuário 324 gerando tokens de reinicialização em 227 parâmetros avançados de CAPX em 237 parâmetros avançados de CAPXRT em 238 parâmetros avançados de DB2390IMG em 241 parâmetros avançados IMSUNLD e NRDB no 242 visão geral 221 tipos de copybook suportados em mapas de dados 139 tipos de métodos de acesso escolhendo para mapas de dados 47 por fonte de dados 47, 103 tokens de reinicialização gerando para captura de dados alterados 227 transformações de pesquisa usando para pesquisar dados em bancos de dados IMS 124 V verificação de dados para campos em registros de mapa de dados 376 propriedades do mapa de dados 359 visão geral 57 visão geral aplicativos 332 arrays 54 campos definidos pelo usuário 50 comandos do menu 23 copybooks 49, 138 grupos de aplicativos 332 grupos de extração 188 grupos de registro 160 mapas de dados 45, 46 mapas de dados (Adabas) 104 mapas de dados (arquivo de descarregamento do DB2) 111 mapas de dados (C-ISAM) 107 mapas de dados (catálogo do DB2) 109 mapas de dados (Datacom) 108 mapas de dados (IDMS) 114 mapas de dados (IMS) 117 mapas de dados exportados 57 mapas de dados para fontes de dados específicas 103 mapas de extração 188 Navegador do PowerExchange 17 páginas de código 55 perfis de metadados pessoais 214 programas de método de acesso do usuário 59, 326 programas de saída de nível de registro 51 registros de captura 160 teclas de atalho 23 teste de linha de banco de dados 221 testes de linha de banco de dados 221 verificação de dados 57 VSAM Entry-Sequenced Data Sets (ESDSs) mapas de dados para 47, 347 VSAM Key-Sequenced Data Sets (KSDSs) mapas de dados para 47 VSAM Keyed-Sequenced Data Sets (KSDSs) mapas de dados para 350 VSAM Relative Record Data Sets (RRDSs) mapas de dados para 47, 352