USO DO SOLO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NA

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USO DO SOLO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO
CÓRREGO MATILDE CUÊ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR.
Maicol Rafael Bade1
Anderson Sandro da Rocha2
Vanda Moreira Martins3
Eixo Temático: GESTÃO AMBIENTAL EM ZONA SUB-TROPICAL
RESUMO: Estudos pautados na análise e mapeamento do uso e ocupação dos solos, em meios
urbanos e periurbanos, são documentos que ajudam no diagnóstico e prognóstico de possíveis
problemas derivados da expansão urbana desordenada, particularmente aqueles referentes à ocupação
das médias e baixas vertentes, como por exemplo, os oriundos da retirada da vegetação nativa, quase
sempre, seguida da degradação das matas ciliares, dos solos e das águas. Diante do exposto, vale
ressaltar que esses estudos, quando realizados com enfoque nas bacias hidrográficas, permitem
compreender, de maneira integrada, tanto as causas e os efeitos dos impactos ambientais provocados
pelo uso agrícola e urbano como as suas consequências socioambientais para a população. Esta
pesquisa foi desenvolvida na bacia hidrográfica do córrego Matilde Cuê do município de Marechal
Cândido Rondon, região Oeste do Estado do Paraná. Esta se realizou mediante trabalhos de campo e
gabinete, a partir do uso de fotografias aéreas e de imagens de satélite com a utilização de técnicas de
sensoriamento remoto. Para tanto, as correlações obtidas, permitiram identificar os tipos de uso e
ocupação dos solos e seus respectivos problemas socioambientais nas áreas mapeadas com as
seguintes nomenclaturas: áreas urbanas consolidadas, urbanas em expansão, áreas industriais, áreas
agrícolas, áreas de pastagens, áreas de matas ciliares e de reservas legais.
PALAVRAS CHAVE: uso do solo, bacia hidrográfica, degradação ambiental.
1 INTRODUÇÃO
1
2
3
Universidade Estadual do Oeste do Paraná, [email protected]
Universidade Estadual do Oeste do Paraná, [email protected]
Universidade Estadual do Oeste do Paraná, [email protected]
A importância de estudos sobre o mapeamento do uso e ocupação do solo, em
especial na escala da bacia hidrográfica, vem se tornando, nas últimas décadas, cada vez mais
frequentes e indispensáveis, principalmente quando a pesquisa visa subsidiar estudos
referentes à (re)adequação, tanto do uso incorreto e desordenado urbano quanto do uso pelas
atividades agrícolas. A opção por esse tipo de estudo tem ocorrido porque os mesmos
possibilitam compreender a atual configuração espacial das terras, relacionando às
potencialidades e fragilidades de cada ambiente ao adequado planejamento do uso dos solos.
Segundo Guerra e Cunha (1996) essas pesquisas, voltadas para a análise do uso do
solo, são necessárias em decorrência da possibilidade de análise da degradação oriunda das
modificações ambientais, induzidas pelo homem, no processo de utilização dos recursos
naturais, considerando, principalmente, a ocupação de áreas inadequadas para urbanização,
onde geralmente ocorre o desmatamento indiscriminado.
Para os autores, assim como as ocupações urbanas, as práticas inadequadas dos
ambientes periurbanos e rurais também causam prejuízos ao ambiente, haja vista que a
utilização de terras, sem aptidão para atividades agrícolas e/ou o uso de práticas de preparo e
manejo de solos e água inadequados às condições edafo-ambientais, provocam erosão e/ou
contaminação dos aquíferos e assoreamento dos rios, canais, lagos e voçorocamento de cortes
de estradas, dentre outros.
De acordo com Santos (2006), uma das melhores formas de discutir e mapear os
diferentes processos de uso e manejo dos solos se dá a partir da abordagem integrada da
análise das bacias hidrográficas, já que este é um sistema natural bem delimitado, composto
por um conjunto de terras drenadas por um curso de água e seus afluentes, cujas interações
são integradas e facilmente interpretadas.
Trabalhos desenvolvidos com este recorte espacial têm permitido melhorar os
estudos de planejamento ambiental, tanto em áreas rurais quanto em áreas urbanas e
periurbanas. Assim, estudos realizados na escala da bacia hidrográfica proporcionam a análise
simultânea de fatores econômicos, sociais e ambientais, ao mesmo tempo em que subsidiam
planejamentos e administração do uso correto e ordenado de seus recursos naturais, tais como
solo, água, vegetação etc., garantindo a utilização sustentável desses recursos.
Nesse sentido, a expansão urbana e periurbana desordenada das cidades e o uso
incorreto do solo rural, sobretudo nos últimos anos, vêm acarretando inúmeros problemas ao
meio ambiente, tais como impermeabilização, aumento do escoamento superficial, erosão,
assoreamento, inundação, contaminação dos aquíferos, dentre outros. Conforme destaca
Moresco (2007), a falta de planejamento ambiental visando reconhecimento das
potencialidades e fragilidades da bacia hidrográfica agravam esses problemas, principalmente
em áreas de baixas e médias vertentes.
Schiel et al. (2002) também destaca que o processo de crescimento urbano acelerado
e sem planejamento, gera alterações na paisagem e perda das funções ecológicas dos sistemas
ambientais, interferindo nas atividades e nas funções da própria sociedade.
Estudos realizados na cidade de Marechal Cândido Rondon nos últimos anos, como o
de Rocha et al. (2009) e o de Tiz e Cunha (2007), têm evidenciado uma urbanização
desordenada, sem o devido planejamento pelos órgãos competentes, demonstrando uma série
de problemas socioambientais, afetando não só o equilíbrio natural, mas principalmente a
qualidade de vida dos moradores locais.
Nesse raciocínio, o presente estudo, realizado por meio de trabalhos de campo e de
gabinete com auxílio de fotografias aéreas, imagens de satélite e técnicas de sensoriamento
remoto, teve por finalidade apresentar o diagnóstico e prognóstico do uso e ocupação dos
solos realizado na bacia hidrográfica do Córrego Matilde Cuê da cidade de Marechal Cândido
Rondon, região Oeste do Estado do Paraná, bem como identificar os tipos de uso e ocupação
dos solos e seus respectivos problemas socioambientais nas áreas urbanas consolidadas, áreas
urbanas em expansão, áreas industriais, áreas agrícolas e de pastagens e áreas de preservação
permanente.
2 MATERIAL E MÉTODOS
- Revisão bibliográfica: foram realizadas leituras de fontes bibliográficas para o
desenvolvimento da pesquisa e para a reflexão teórica e metodológica, referentes à
caracterização e análise do tipo de uso e ocupação dos solos da cidade de Marechal Cândido
Rondon-PR.
- Trabalho de campo: foram desenvolvidos caminhamentos a campo, visando a
identificação das condições antrópicas e naturais na bacia hidrográfica estudada. Este
reconhecimento permitiu identificar tanto as possíveis fragilidades naturais do ambiente como
as alterações humanas já instaladas na área, em particular, aquelas relativas aos diferentes
tipos de uso e ocupação dos solos.
- Mapeamento do uso do solo: foram utilizadas imagem de satélite (Google Earth
2010) e imagens aéreas (ITC-PR, 1980), escala de 1:25.000, processadas pelo software Global
Mapper 11. Para o mapeamento foram definidos os seguintes tipos de uso e ocupação: área
urbana consolidada, área urbana em expansão, áreas industrial, áreas agrícola, área de
pastagens, mata ciliar e reserva legal.
3 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
A bacia hidrográfica do Córrego Matilde Cuê (Figura 01) situa-se na cidade de
Marechal Cândido Rondon, região oeste do Estado do Paraná, entre os paralelos de 24° 26’’ e
24° 46’’ latitude sul e 53° 57’’ e 54° 22’’ longitude Oeste. O município abrange uma área de
748 km² e uma população estimada de 47.048 habitantes (IBGE, 2010). Limita-se ao norte
com o município de Mercedes, a nordeste com Nova Santa Rosa, a leste com Quatro Pontes, a
sudeste com Toledo e Ouro Verde do oeste, a sudoeste com Pato Bragado, ao sul com São
José das Palmeiras e Entre Rios do Oeste e com a República do Paraguai (Rio Paraná) a oeste.
Org. BADE, M.R. 2011
Base: Plano diretor 2010
Figura 1. Localização da Bacia Hidrográfica do Córrego Matilde Cuê.
Do ponto de vista físico predominam na área do município, as rochas vulcânicas
básicas da Formação Serra Geral (Grupo São Bento), as quais deram origem a uma cobertura
pedológica de textura argilosa, classificada pela EMBRAPA (2006) como Latossolo
Vermelho, Nitossolo Vermelho e Neossolo Litólico.
No contexto geomorfológico, o município de Marechal Cândido Rondon está
localizado na subunidade morfoescultural do Planalto de Foz do Iguaçu e São Francisco. O
Planalto de Foz do Iguaçu é caracterizado por dissecação baixa, topos aplainados, vertentes
convexas e vales em V e o Planalto de São Francisco caracterizado por dissecação média,
topos alongados, vertentes convexas e vales em V (SANTOS et al., 2006).
Conforme a classificação climática de Köppen predomina na região o clima Cfa,
subtropical, úmido, mesotérmico com precipitações médias anuais entre 1.600 a 1.700 mm
(IAPAR, 1994).
Tratando-se da hidrografia, verifica-se que o município está localizado sobre o
divisor de águas das bacias do Rio Guaçu ao norte, abrangendo parte do Córrego Arroio
Fundo ao centro e o Rio Marreco ao sul, ambos pertencentes à bacia hidrográfica Paraná III.
Próximo da área urbana encontra-se os córregos Guavirá e Guará, pertencentes à bacia do
Guaçu e os córregos Matilde Cuê, Borboleta e Apepú (Figura 1), afluentes do córrego Arroio
Fundo.
4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
4.1 Uso do solo na bacia hidrográfica do Córrego Matilde Cuê
No que diz respeito à distribuição dos tipos de classes de usos dos solos da bacia
hidrográfica do Córrego Matilde Cuê (Figura 2), verificou-se uma concentração das
atividades urbanas no setor norte da bacia, onde geralmente se encontram as áreas
topograficamente mais altas e planas. As áreas rurais encontram-se voltadas ao cultivo de
culturas temporárias (soja, milho, etc.), particularmente no setor sul da bacia, onde ocorrem
vertentes com declividades mais acentuadas.
O mapeamento do uso do solo da bacia do córrego Matilde Cuê (Figura 2) permitiu
verificar que a área urbana consolidada corresponde a 27% de sua área; a área urbana em
expansão corresponde a 14% e as áreas industriais a 6%. As áreas agrícolas abrangem 35%;
as pastagens 11%; as matas ciliares 4% e as reservas legais 3% da área da bacia.
Reserva Legal
Figura 2. Mapa de uso do solo da bacia hidrográfica do Córrego Matilde Cuê.
4.2 Área Urbana Consolidada e Área Urbana em Expansão
A área urbana consolidada encontra-se em maior proporção no setor noroeste da
bacia em estudo. Cabe alertar que a expansão dessa área e, principalmente, da área urbana em
expansão para as cabeceiras de drenagem e nascentes compromete a qualidade da água e a
preservação das reservas legais e matas ciliares. Dessa forma, pode-se verificar, na
proximidade dos pontos de captação do SAAE (Figura 3), a área urbana consolidada e a área
urbana em expansão.
Diante desta problemática fica a preocupação, principalmente, em relação à expansão
urbana, que continua se estendendo para as nascentes da bacia de drenagem, o que pode
comprometer seus recursos naturais (Reserva legal) e também a qualidade da água nos pontos
de captação de água do SAAE.
Outra problemática encontrada na bacia refere-se à expansão urbana dos bairros São
Lucas, Marechal e Ceval em direção às áreas de fundos de vale situadas no setor central da
bacia (Figura 3).
CAPTAÇÃO
5 DO SAAE
1
1
1
1
1
CAPTAÇÃO
1 DO SAAE
1
PARQUE ECOLÓGICO
RODOLFO RIEGER
BAIRRO: MARECHAL
BAIRRO: SÃO LUCAS
ÁREAS INDUSTRIAIS
BAIRRO: CEVAL
Djeoo.xaropinha
BAIRROS
@hotmail.com
Djeoo.xaropinha
Fonte: Imagem Google
Earth 2005. Org.: Bade, M.
@hotmail.com
R. 2011
Figura 3. Localização das redes de captação 1 e 5 do SAAE, áreas industriais, Bairros São Lucas,
Marechal e Ceval.
Nesse sentido, a preocupação volta-se para a expansão desses bairros (setores de
médias e baixas vertentes) colocando novamente em questão a degradação das matas ciliares e
a implantação dos loteamentos em áreas com declividades mais acentuadas, ou seja, com risco
para a qualidade de vida da população local. Cabe ressaltar, ainda, que os setores de fundos de
vale são os mais vulneráveis aos processos erosivos e a alagamentos em períodos de chuvas
concentradas.
4.3 Área Industrial
As áreas industriais da bacia hidrográfica do Córrego Matilde Cuê abrangem um total
de 6% da área de estudo e encontram-se próximas de algumas nascentes, colocando em risco
a dinâmica natural da bacia.
No que se refere ao uso industrial verificou-se uma série de atividades, entre as quais
se destacam empresas de materiais de construção, localizadas ao norte, e empresas
alimentícias no setor noroeste da bacia. Cabe lembrar, que ambas as empresas encontram-se
situadas nos setores de alta vertente. Esta situação tem causado a degradação dos córregos e a
piora da qualidade de vida da sociedade que vive nas áreas de média e baixa vertente.
Esta realidade pode ser visualizada pela quantidade de fuligens expelidas pela
produção industrial, assim como pela grande quantidade de material tóxico encontrado nas
margens dos córregos e em alguns de seus afluentes.
Pode-se observar, em relação à área industrial (Figura 3), grande proximidade com os
bairros São Lucas, Marechal e, principalmente o Ceval, o que significa dizer que este pode ser
um fator indicativo para a baixa qualidade socioambiental, particularmente, no que tange à
degradação dos recursos naturais.
4.4 Áreas Agrícolas e de Pastagens
As áreas agrícolas e de pastagens situam-se próximas aos fundos de vale, e em
muitos casos, comprometem a mata ciliar dando lugar ao plantio de culturas e pastagem
(Figura 4). Em relação às pastagens, essa prática ocorre com maior intensidade devido às
condições topográficas e pedológicas da bacia, pois as áreas próximas aos fundos de vale
apresentam declividades acentuadas e solos rasos, o que desfavorece o desenvolvimento de
atividades voltadas à agricultura mecanizada.
ÁREAS DE PASTAGEM
ÁREAS AGRÍCOLAS
Fonte: Imagem Google
Earth 2005. Org.: Bade, M.
R. 2011
Figura 4 – Localização das áreas agrícolas e de pastagens.
Novamente essas áreas apresentam risco de ocorrência de processos erosivos,
assoreamento do rio, prejuízos à fauna e flora etc., ou seja, com consequências desastrosas
para a sociedade e o meio ambiente.
4.5 Matas Ciliares e Resevas Legais
A área correspondente à mata ciliar encontra-se degradada. O uso do solo nas
nascentes e cabeceiras de drenagem ignoram as leis vigentes, que estipulam 50 metros de
mata para seus entornos. Nesse sentido, torna-se imprescindível uma maior atenção, tanto da
sociedade como do poder público, na tomada de decisões que busquem a readequação do uso
do solo.
Na mesma situação encontram-se as áreas de reservas legais. As poucas áreas
restantes abrangem um total de 3% da bacia de drenagem. Na maioria dos casos, as mesmas
deram lugar às atividades agrícolas (cultura de soja, milho e trigo) (Figura 4). Nesse sentido,
vale destacar a importância dessas áreas como lugares de refúgio, tanto da flora quanto da
fauna. Cabe ressaltar, ainda, que em estudos realizados por Azevedo (2010) as áreas de mata
ciliar já tiveram períodos de maior degradação. A autora utilizou para a sua análise três
períodos (1980, 1996 e 2005) e, para cada período, desenvolveu uma carta com o
mapeamento da vegetação do trecho superior do Córrego Matilde Cuê.
Azevedo (2010, p. 07), além de enfatizar que a legislação ambiental garantiu avanços
na preservação da mata, destaca que em 2005 as mudanças ocorridas na área do Parque
Ecológico foram perceptíveis. Ou melhor, que a área de vegetação para a proteção das
nascentes está maior se comparada aos anos anteriores e que o reflorestamento em
propriedades privadas também aumentou.
Neste contexto, é importante enfatizar que, mesmo tendo ocorrido alguns avanços do
ponto de vista da revitalização das áreas de nascentes, das matas ciliares e das reservas legais,
ainda há problemas sérios, tais como a erosão dos solos, a poluição dos córregos e, os
problemas de saneamento básico enfrentados pelos moradores locais.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise da distribuição das classes de uso do solo na bacia do Córrego Matilde Cuê
permitiu perceber que as diferentes formas de uso e ocupação não estão de acordo com as
condições geoecológicas da área, o que pode ser justificado tanto pelas ocupações urbanas
que ocorrem nas áreas de topo, quanto pelas áreas de pastagens que ocorrem nas áreas de
maior vulnerabilidade ambiental (fundos de vale).
A correlação dos trabalhos de gabinete e de campo possibilitou observar que o
reconhecimento e a interpretação das classes de uso de solo encontradas na bacia são de
fundamental importância para a compreensão do processo de organização espacial em relação
às alterações ocorridas no ambiente. Assim, a continuidade da pesquisa, sobretudo a partir da
análise e do mapeamento dos índices de fragilidade ambiental, poderá trazer informações
importantes que permitam relacionar, de maneira mais concisa, a relação entre o uso do solo e
o meio ambiente.
Contudo, as interpretações realizadas sob o ponto de vista socioambiental, na bacia
hidrográfica do Córrego Matilde Cuê permitiram compreender que os maiores problemas são:
a) o aumento do escoamento superficial, b) a impermeabilização dos solos, c) a evolução dos
processos erosivos, d) a infiltração e e) a poluição nas áreas de fundos de vale. Esses
problemas estão intimamente relacionados à ocupação desordenada, e à deficiência do poder
público na aplicação e cumprimento da legislação e do planejamento adequado às condições
naturais do ambiente.
REFERÊNCIAS
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Uel.br/revistas/geografia/v16n1/sumario.html>. Acesso em: 04/05/2010.
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