Apresentação. A ciência geográfica figura nas cátedras acadêmicas desde o século XIX, quando pesquisadores sistematizaram o conhecimento produzido ao longo de séculos e organizaram uma nova ciência com objeto de estudo, princípios metodológicos e um conjunto de pesquisas. Inicialmente reconheceu o objeto geral de estudo a superfície terrestre, seguindo as orientações das tendências naturalistas e positivistas muito em evidência na época, bem como princípio etimológico da sua palavra, do grego geo – Terra e graphya – escrita. O conhecimento geográfico precede muito esse período, a necessidade de localização, orientação, representação, classificação, comparação, descrição relacionamento de eventos naturais e físicos, foram muito utilizados nas grandes navegações, por exemplo, em suas expedições de busca, domínio e exploração de novos territórios, bem comopara organização das primeiras cidades e para as revoluções técnicas, enfim desde o neolítico o ser humano precisou acumular e representar informações sobre o espaço que foram gerando uma gama de conhecimentos geográficos sobre o mundo. Como todas as ciências a geografia foi sofrendo modificações de acordo com o desenvolvimento das ideias, das correntes teóricas filosóficas e das descobertas, ao ponto de transpor a barreira do seu próprio nome de acordo com as novas propostas de objetos de estudos. Ao longo desses séculos a Geografia foi nutrida de várias correntes e ideias conflitantes que deram a essa ciência um caráter muito diverso e dualistaàssuas pesquisas, desde as primeiras correntes de análises, como as tendências francesas e alemãs, havia um consenso que essa ciência estuda as relações sociedade/natureza, no entanto o caráter desse estudo, se naturalista, se historicista, levaria a ciência a percorrer séculos de enfrentamentos necessitando de uma centralidade coesa de análise. Mesmo conflitantes essas duas correntes atuaram para um elemento comum, no crescimento e conhecimento do Estado, fazendo da ciência geográfica e seu estudo na universidade, um elemento de legitimação dessa instituição e seu território, justificando as necessidades imperialistas e fazendo da educação geográfica um espaço para se conhecer os símbolos nacionais e estímulo ao patriotismo, sem no entantoreconhecer uma abordagem crítica dos processos de dominação nem dos contextos de relação sociedade/natureza.Os estudos eram basicamente descrições dos domínios naturais e dos modos de vida, sem reconhecer seus contextos de escala espaço-temporal e o caráter conflitante nas configurações territoriais. Algumas correntes teóricas pós-guerra trabalharam a contestação desses pressupostos, seguindo lógicas neopositivistas ou marxistas desenvolveram ideias que contestavam o caráter descritivo das tendências chamadas tradicionais, essas buscavam entender as relações entre os fenômenos. Ambas representaram avanços consideráveis para a ciência geográfica e foram novamente contestadas por pesquisadores mais contemporâneos por continuarem abordando as categorias sociedade/natureza de maneira dicotomizada, bem como desconsiderarem o caráter subjetivo do conhecimento. As primeiras discussões sobre essas questões no Brasil foram feitas em São Paulo na USP, quando na Faculdade de Filosofia, na primeira metade do século XX franceses fundaram o curso de Geografia na citada instituição. Nesse contexto a produção científica geográfica no Brasil é marcada fortemente pela geografia tida como tradicional, visto que muitos estudos seguiram as tendências das conhecidas monografias, que consistiam em descrições de regiões, com escalas delimitadas por domínios naturais, onde se investigavam os modos de vida e as formas da natureza. Nesse contexto, a escola pública brasileira mergulhou nessa tendência e não tem conseguido acompanhar as transformações da ciência geográfica, abordando em suas aulas, de um modo geral, temas evidentes no território, suas características e solicitando dos alunos que decorem as informações para posterior verificação em provas ou testes. Alguns avanços tem se percebido em abordagens renovadas em livros didáticos e demais materiais disponíveis aos professores, no entanto para ocorrer transformações desses contextos tradicionais de ensino deve-se atuar de maneira sistemática, continuada e crítica na formação e acompanhamento da atuação dos professores para que os mesmos disponham de material e informaçõespara melhorar suas práticas. Em pesquisas realizadas por teóricos como Callai, Castrogiovani, Passini, entre outros e sistematizadas em vários estudos, como o PCN, constatou-se que as aulas de geografia encontram-se pouco sincronizadas com as transformações teóricas da ciência, bem como os planejamentos apresentam confusões relacionadas aos conceitos e categorias da ciência, as mais evidentes são: O abandono de uma abordagem teórica e contextualizada de categorias fundamentais à ciência, como Estado, território, nação, espaço geográfico, paisagem, lugar, região, bem como de elementos naturais evidentes e suas relações com as sociedades; Com a necessidade de tornar as aulas de geografia mais atraentes busca-se a introdução de temas de atualidades ou questões ambientais, no entanto essas abordagens não se encontram embasadas nos processos que culminaram nesses eventos, fazendo análises pontuais e não contextualizadas; Os planejamentos contemplam mais as abordagens geográficas conceituais, sem relacionar com formas de usos desse conhecimento, dando um caráter enfadonho e sem utilidade; A abordagem dicotomizada das relações sociedade/natureza acaba distribuindo os conteúdos em conjuntos de capítulos ou unidades,separando temas ligados à sociedade sem relacionar com os contextos de transformação da natureza; As formas de avaliação em geral seguem práticas pontuais, onde o aluno deve reconhecer alguns temas estudados a partir da leitura e memorização do texto.Nesse contexto o avanço ou não do aluno será considerado pela capacidade de resposta das questões no momento da avaliação; Ocorre confusão na categoria de escala nas dimensões espaço-temporal, é necessário reconhecer o espaço como acúmulo de temporalidades e o exercício de influência dos tempos e dos diversos lugares na realização dos eventos, principalmente no período técnico-científico-informacional, em que as relações local/global se constituem mais de forma mais complexas; As dificuldades encontradas pelos professores para a realização de práticas diferenciadas, tendo limitações para realização de atividades de campo e utilização de recursos que não o livro didático; Nesse contexto, é um grande desafio elaborar práticas educativas geográficas na educação pública básica no Brasil. É preciso ter compromisso para uma intervenção consciente, contínua formação para uma atuação crítica e um acompanhamento das instituições de regulação desse processo para garantir uma evolução dos níveis de aprendizagem que, por sua vez refletirão nos índices de avaliações externas. É preciso também, fazer do conhecimento geográfico um elemento atraente para os alunos, evidenciando suas principais formas de usos e as necessidades de estudos e transformações das realidades locais. Ler com um olhar geográfico o mundo e relacionar o que se estuda na escola com as ruas, periferias, campos e cidades em que se vivem conhecer, representar e buscar transformações dos lugares. Objetivos Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do Ensino Fundamental que os alunos sejam capazes de: Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país; Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais; Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente; Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; Utilizar as diferentes linguagens:verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal, como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. A Educação Geográfica no Ensino Fundamental. Frente à grande necessidade do conhecimento geográfico no mundo contemporâneo e os contextos das aulas de Geografia, de um modo geral, pouco atraentes e descontextualizadas como o desenvolvimento teórico da ciência nos últimos séculos, bem como realidades locais precisamos pensar ações renovadoras efetivas de nossa prática, baseada na ação/reflexão e tendo como suporte as pesquisas, categorias e correntes filosóficas que têm sido construídas pela ciência geográfica. É muito comum o silêncio pelos alunos quando perguntamos a eles a real utilidade da geografia na sociedade, e, principalmente para ele (a) mesmo (a) em seu dia-a-dia. Não é que os educando não usem geografia, o que ocorre é que seus contextos de vida não são contemplados nas práticas educativas, as reflexões desempenhadas em sala são norteadas por uma relação de conteúdos que precisam ser “aplicados” durante o ano e cobrados mediante prova de verificação de memorização de textos. Ergue-se nosso primeiro e, talvez, maior desafio, quais conteúdos devem ser estudados em geografia? O que são de fato esses conteúdos? Para que servirão esses conteúdos? Eles precisam ser iguais em todos os municípios do Brasil? Eles são uma forma facilitada do que se estuda nas graduações? Informação é o mesmo que conhecimento? Quais habilidades, procedimentos e atitudes precisa portar um aluno que tenha concluido o Ensino Fundamental? É salutar começar por dúvidas, pois perseguir nossas práticas, mediante o questionamento nos faz crescer e fazer de maneira diferente. Faz-se necessário olhar para nossas aulas, para o bairro em que atuamos, os percursos que os alunos fazem, e mensurar quais avanços no entendimento de mundo esse aluno tem no trajeto de casa a escola a partir das aulas de geografia. É comum pensarmos nossos planos anuais de acordo com a relação que o livro traz e perseguir essa sequência como se fosse a única maneira possível de entender geografia, pois, nesse contexto entendemos os conteúdos como, Um amontoado de assuntos, ou lugares (partes do espaço), de temas soltos, sempre defasados ou de difícil compreensão pelos alunos (muitas vezes inacessível). Apenas através de lugares distantes ou de fragmentos do espaço. (Callai, 1998, p. 58). Mais do que promover leitura, análise de imagens, e memorização de lugares, fatos e acontecimentos, precisamos nas aulas de geografia estimular a leitura, compreensão e representação do espaço geográfico, promover um apurado olhar geográfico, que não se encontra necessariamente na observação longínqua de espaço de outros países. Nesse contexto a leitura dos lugares e identificação dos fenômenos geográficos faz da aula de geografia um elemento ativo na realidade do aluno, sem negligenciar as propostas nacionais, ou as relações de conteúdos propostos pelos livros didáticos. Precisamos pensar, agir e avaliar o processo de educação cartográfica, que é fundamental para entender geografia. Por alfabetização espacial deve ser entendida a construção de noção básica de localização, organização, representação e compreensão da estrutura do espaço elaboradas dinamicamente pelas sociedades. A representação dos segmentos espaciais é fundamental no processo de descentração do aluno facilitando a leitura e todo o espaço. Dessa forma, o ensino de geografia deve preocupar-se com o espaço nas suas multidimensões. O espaço é tudo e todos: compreender todas as estruturas e formas de organizações e interações. É, por tanto, a compreensão da formação dos grupos sociais, a diversidade social e cultural, assim como a apropriação da natureza por parte dos homens, deve fazer parte também dessa alfabetização. (Castrogeovanni, 2000, p. 12). Nesse contexto o aluno de geografia do Ensino Fundamental deve ser um fazedor de mapas, representando suas percepções mentais dos espaços que percorre agindo de maneira ativa na produção do conhecimento, refletindo sobre pontos que não percebe nos seus percursos urbanos ou rurais e produzindo conhecimento através da representação e relato textual ou oral, não reproduzindo ou pintando mapas existentes, fazer mapas é uma atividade produção e questionamento de conhecimento sobre os espaços vividos, bem como de descoberta das relações contidas nas materialidades dos territórios, Pois o sujeito é levado a pensar de ora lógica e a utilizar o raciocínio espacial, seja: fazendo comparações para diferenciar, classificar, ordenar; estabelecendo relações e correlações: objeto x espaço; compreendendo as extensões, delimitações e repartições dos fenômenos, particularizando ou generalizando-os; fazendo a síntese e chegando à essência do conteúdo. (Passine, 1998, p. 47). É necessário no processo de Educação geográfica estudar o lugar, pois mesmo com a globalização esses respondem a sua maneira as transformações ocorridas na economia e política e revelam o processo de produção do espaço geográfico mundial, como afirma o geógrafo brasileiro Milton Santos, cada lugar a seu modo revela o mundo, pois esse lugares, cidades, regiões metropolitanas, por menores que sejam, podem, mesmos não mantendo fortes relações com cidades vizinhas relacionar-se com vários países do mundo, mediante o comércio de produtos globalizados, medicamentos, a propaganda, o uso de matéria-prima na divisão territorial do trabalho, elementos que revelam as relações para além das características, descortinando as essências dos processos globalizantes. Nesse contexto é fundamental uma abordagem renovada sobre essa categoria de análise geográfica, não podemos buscar uma análise sistêmica dos lugares dividindo-os em círculos concêntricos, onde cada porção individualizada a ser descrita, começando pelo corpo do aluno, como é corriqueiro em algumas propostas pedagógicas, é preciso relacionar as informações, buscar os elementos da economia e cultual global que alteram os contextos locais e as reações dos lugares e suas identidades. Outra categoria que pode fortemente contribuir para a construção do conhecimento geográfico é a paisagem, para Santos (1988, p. 61) essa pode ser definida tudo que nos vemos, o que nossa visão alcança, é o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. Não é formada apenas de volumes, mas também de cores, bmovimentos, odores se sons, etc. a percepção da paisagem é sempre um processo seletivo de apreensão. A paisagem mesmo única pode ser apreendida de várias maneiras, isso envolve as relações de afetividade com as formas espaciais reveladas na paisagem, que aproxima ao contexto do lugar, o nível de criticidade para se observar para além da concentricidade. A paisagem também revela o momento do processo de produção do espaço, suas técnicas usadas, suas formas de relação com a natureza e impactos gerados, os fluxos de mercadorias e pessoas que movimentam a economia, os níveis de exclusão social ente outros temas que podem ser observados pela janela da escola. Os territórios e territorialidades contribuem também para o entendimento dos temas gerais da geografia contidos no livro didáticos, deve-se perseguir desde as noções mais elementares de território, como terrenos, limite de bairro, favela, Município, Estado, país, até as noções mais complexas de territorialidade envolvendo conflitos entre índios e posseiros, camponeses e latifundiários moradores, traficantes, governo e milícas, bem como as associações diplomáticas supranacionais, como organizações comerciais continentais e suas dinâmicas geopolíticas de inclusão e exclusão de países, barreiras alfandegarias, guerra fiscal e regulação do comércio mundial. Dentro dessa perspectiva precisamos agir e avaliar nossas práticas de educação geográficas baseadas em dois pilares: na reflexão sobre as categorias de análise geográfica, nos auxiliando a ter uma visão mais aprofundada da realidade, bem como da necessidade de compreender as relações locais de maneira ativa, onde o educando possa produzir e representar o conhecimento sobre o espaço geográfico de sua rua, bairro, cidade. Agindo de modo a estimular a criticidade dos alunos na produção e organização do espaço, as escolas estarão sincronizadas com o que se espera da educação geográfica, que para Callai, cabe a essas instituições incutir nos educandos a noção de direitos e deveres, sobre a ordem estadual e civil e sobre as leis civis e estatais sob as quais esta organizada a sociedade. Ao estudar o local em que vive, referindo-o a uma espaço mais amplo, entendendo, por exemplo, que o Município é a reprodução da sociedade brasileira num determinado lugar, o aluno estará em condições de conhecer e exercer a crítica sobre aquela realidade. Ao estudar o lugar então, pode-se desencadear dois níveis de aprendizagem: um referente ao conhecimento e compreensão do lugar e, o outros, de se trabalhar a partir e exemplos, questões da Geografia de modo a entender determinados mecanismos de construção do espaço. Avaliação Avaliar sempre consistiu em um grande desafio no processo educativo, cada corrente pedagógica, alicerçada em pressupostos teóricos sugeriram várias formas de proceder na avaliação. É também necessário que seja sempre realizada, pois sinaliza como anda o processo educativo, os níveis de leitura e entendimentos das temáticas apresentadas pelas disciplinas. A avaliação ocorre em vários níveis e, em alguns casos, são usadas para acompanhar a eficácia das políticas de educação em um município ou país. Corriqueiramente se concebe avaliação na educação básica como um elemento isolado, separado do processo educativo, com um fim em si mesmo, que ocorre no final de ciclo pedagógico que deve julgar pelo desempenho isolado do aluno o seu avanço ou insucesso no ano ou período letivo. Antes de avaliar ou renovar nossas práticas precisamos observar nossos contextos educativos e refletir, para que avaliar? Por que avaliar? Por que a educação básica ainda avalia os alunos dessa maneira? Devemos abandonar as provas e simulados? Não é interessante banir as provas e simulados do processo educativo, pois muitas avaliações externas, elaboradas pelo governo e seleções de vestibular adotam esse procedimento para ingresso nas universidades, bem como verificação da elevação dos níveis de proficiência dos alunos. No entanto, sua ação finalista e única não é capaz de mensurar o desenvolvimento cognitivo percorrido pelo aluno num ciclo pedagógico, pois a mesma ocorre descentrada das demais práticas pedagógicas e é baseada na memorização de elementos que podem não ser de entendimentos dos alunos. É preciso durante o processo de exploração e estímulo à assimilação dos conteúdos, oportunizar os espaços das dúvidas, dos questionamentos, da utilização do conhecimento e realizar avaliações durante as práticas cotidianas em salas de aula de maneira continuada e integrada as demais avaliações, estimulando expressão pelo aluno de seus conhecimentos, a representação, oralidade e escrita. Vale salientar que, sendo o processo de avaliação contínuo e complexo cabe ao professor averiguar os diferentes níveis de assimilação dos conteúdos na mesma sala, pois, mesmo conteúdos elementares, podem não está sendo assimilado por um grupo de aluno, o nivelamento com outras estratégias de abordagem dos mesmos é interessante. Criar elemento de avaliação contínuo, desde elaboração de situações-problemas, relacionados aos conteúdos estudados, até leitura, produção e intepretação coletiva e individual facilita a mensuração dos avanços dos alunos nas formas de compreender e usar o conhecimento. Nesse contexto cabe ao professor usar o livro didático e seus recursos avaliativos de acordo com o desenvolvimento de suas atividades em cada sala, procurando adequar e criar outras ferramentas, como produção de textos, estudos do meio, cordéis, mapas, resolução de situações-problema, questionamentos para trabalho em grupo levando em consideração os contextos vivenciados pelos alunos, entre outros. Deve-se, de acordo com as normas educacionais vigentes usar simulados, provas, pois nossos alunos serão cobrados para a resolução dessas ferramentas, no entanto precisamos pensar também a elaboração dessas ferramentas, se, de fato, estimulam o raciocínio, se contribuem para o entendimento crítico das formas de uso do conhecimento, pois a prova, sendo um elemento educativo deve instigar a criticidade para resolução de problemas reais, não ser um receptáculo de informações acumuladas pelos alunos ao longo de um bimestre. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 6º ANO 1º BIMESTRE DESCRITORES Analisar como diferentes lugares se relacionam a partir da divisão territorial do trabalho; Conhecer as categorias de análise geográfica: Território, espaço geográfico, lugar e região, e relacioná-los ao estudo de geografia, bem como ao seu cotidiano; Entender o caráter da diversidade que envolve os lugares; Reconhecer na paisagem o acúmulo de temporalidades dos diferentes períodos técnicos de produção do espaço geográfico; Produzir relatos sistemáticos explicando as principais informações dos seus lugares; Relacionar a interdependência entre as diversas áreas industriais e as produtoras de matéria prima; Compreender a abordagem geográfica de paisagem; Entender as formas de produção espacial das diversas sociedades e o avanço das técnicas de intervenção no espaço; Compreender a transição do espaço natural para o espaço técnico, seus estágios de desenvolvimento, as características, deslocamentos e vestígios das sociedades primitivas; Entender a primeira revolução industrial como uma evolução lenta e gradual de processos técnicos e os reflexos desse fenômeno; Reconhecer nas paisagens urbanas e rurais da cidade de Crato marcas de outros modos de vidas e produção, identificando as formas de trabalho e os cotidianos; Reconhecer nas paisagens os contrastes sociais e as formas de exclusão das populações pobres. CONTEÚDOS/ DETALHAMENTO UNIDADE 01: Nos lugares construímos nossa vida. O lugar onde vivemos; Diferentes lugares de uma grande cidade; Os lugares têm relações entre si; UNIDADE 02: A Sociedade constrói o espaço geográfico. A Construção do Espaço Geográfico; As primeiras atividades humanas e a construção do espaço geográfico; O comércio e a construção do espaço geográfico; A indústria e a construção do espaço geográfico. Unidade 03: Observando a paisagem. A representação da paisagem nas artes; A Paisagem e o turismo; A paisagem na Geografia; As diferentes paisagens. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Leitura do texto explicativo; Leitura de imagem; Produção textual acerca dos contextos dos lugares vividos pelos alunos; Pesquisa em internet deimagens e vídeos sobre modos de produção; Aula de campo; Uso de pinturas clássicas e contemporâneas e posterior análise paisagística pelos alunos; Geodiversidade das paisagens e exploração turísticas dos espaços. Análise de fotografias antigas da cidade de Crato e relacionamento com as geopaisagens contemporâneas e posterior análise dos avanços técnicos, sociais e econômicos; Provocar debates sobre formas de apropriação do espaço, classes sociais e exclusão, mediante verificação desses fenômenos em imagens; Vídeo sobre os processos produtivos: Sugestões: A História das coisas; Ilha das Flores; A Guerra do fogo (trechos); Tempos Modernos. SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO Produção de textos e relatos sobre os contextos urbanos e posterior avaliação pelo professor; Prova Bimestral; Acompanhamento de realização das tarefas e atividades; Participação dos alunos em sala; Elaborações de trabalhos individuais e coletivos; Relato sobre os vídeos; Relato de aula de campo; Reconhecer a capacidade do aluno de ler e interpretar criticamente paisagens geográficas expressas em fotografias, imagens de satélite, mapas e vídeos. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 6º ANO 2º BIMESTRE DESCRITORES Produzir projeções cartográficas sobre o cotidiano da cidade e do bairro; Desenvolver entendimento sobre leitura e produção de símbolos; Entender criticamente a necessidade de orientação para melhor intervenção no espaço; Compreender a evolução das técnicas de cartografar e os recursos utilizados; Conseguir orientar-se e apresentar pontos na cidade e no país de acordo com os pontos cardeais; Entender as relações espaciais das escalas; Compreender as relações de dominação e controle no processo de conhecimento e mapeamento dos espaços; Compreender as diferentes linguagens cartográficas, suas aplicações e necessidades; Conhecer as tecnologias de sensoriamento remoto e projeção cartográficas mais usadas no período globalizado; Ler e produzir projeções cartográficas temáticas; Compreender os movimentos que o planeta desempenha e as alterações de horários, datas e estações do ano; Entender e relacionar com os elementos da cidade, bairro e sala de aula os pontos cardeais; Entender o uso da bússola e sua confecção; Compreender as coordenadas geográficas e saber usá-las na localização de pontos do planeta; Orientar-se e localizar pontos de acordo com as coordenadas geográficas; CONTEÚDOS/ DETALHAMENTO Unidade 04: Representações cartográficas: O uso de símbolos em nossa vida; O uso de símbolos nos mapas e cartas; Representações cartográficas: a escala. A orientação no Espaço geográfico; Unidade 05: Orientação e localização espacial. Os Pontos de orientação; A bússola; Linhas imaginárias; Coordenadas Geográficas e Fusos Horários; PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Produzir mapas mentais sobre os percursos e cotidianos urbanos; Uso de imagens de satélites; Tematizar as ruas dos bairros de abrangências da Escola, com o uso das tecnologias (sugestão Google mapas); Uso do planisfério para localização de pontos de acordo com as coordenadas geográficas; Uso de vídeos, documentário e reportagens que expressem a variação de horários e estações do ano no planeta; Atividades de orientação na sala de aula, usando linhas do piso como coordenadas e os alunos como referenciais de localização; Uso de globo terrestre e planisfério para explicação dos movimentos desempenhados pela terra; Orientar ao aluno para o uso da cartografia para o mapeamento temático de seu bairro ou cidade, mediante atividade de confecção de mapas mentais; Exercício de leitura de mapas; Leitura e produção de anamorfismos. SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO Prova bimestral; Leitura e produção de projeções cartográficas; Acompanhamento da realização das tarefas e atividades do bimestre; Produção de textos individual e em grupo; Verificar nas atividades se desenvolvidas pelos os alunos o desenvolvimento da capacidade de espacialidade, lateralidade, e os conceitos mais avançados como, pontos cardeais, referência em objetos. Nessa etapa da alfabetização cartográfica o educando deve apresentar essas habilidades essenciais. Entender a variação de horários no planeta e dominar cálculo de horário de diferentes países; PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 6º ANO 3º BIMESTRE DESCRITORES Identificar o planeta terra no universo. Reconhecer como se forma o planeta terra e o que nele está inserido. Entender as características gerais dos planetas que compõem o sistema solar; Conhecer as fases da lua, desenvolvidas pelo seu movimento como satélite natural da terra; Reconhecer os movimentos da terra em torno do sol e as variações de temperatura provocadas por isso; Entender as principais características das estações do ano; Reconhecer o impacto das estações do no semiárido nordestino e as peculiaridades da estação chuvosa; Entender as formas que compõem o planeta, suas características e relações; Compreender a deriva continental e reconhecer em fósseis da Bacia Sedimentar do Araripe evidências desse fenômeno; Reconhecer a interação do clima com a vegetação. Entender as principais formas de relevo do planeta, suas origens e desgastes; Reconhecer as classificações de relevo do Brasil e seus principais domínios; Entender a ação dos agentes externos de modelação do relevo; CONTEÚDOS/ DETALHAMENTO Unidade 06: Terra Nossa morada. Nosso sistema solar; A origem e características da terra; O homem, o universo e a tecnologia. Unidade 7: A estrutura geológica e os recursos minerais. As camadas da terra, as placas tectônicas e os agentes internos de formação do relevo; As eras geológicas; As rochas que compõem a crosta terrestre. Unidade 8: Fósseis Sedimentar do Araripe. da Bacia A diversidade dos fósseis da Bacia Sedimentar do Araripe (BSA); A importância da preservação do patrimônio fossilífico da BSA. Unidade 9: As formas de relevo do Planeta. Formas de relevo e agentes externos transformadores do relevo; PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Estudo de textos didáticos Aula de campo Sugestão: Santana do Cariri e Nova Olinda; Geosítios: Riacho do Meio; Batateira; Horto. Realizar no contra turno atividade de observação da lua. Podem-se encontrar orientações para essa atividade na internet; Realizar visita ao museu de fósseis do Crato, DNPM, próximo à praça da Sé no centro da cidade (aberto de segunda a sexta manhã e tarde); Vídeos. Sugestões: Formação Romualdo, Viagem ao Centro da Terra, A origem do planeta (NationalGeographyc). Uso e produção de maquetes da Bacia Sedimentar do Araripe e de vulcões; Uso do planetário e imagens do livro e vídeos da internet que facilitem o entendimento dos conteúdos; Análise de mapas de domínios de relevo; Produção de texto sobre prática de campo; Promover debate e leitura crítica das áreas susceptíveis a riscos geomorfológicos e SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO Prova bimestral; Prova parcial; Análise de produção textual acerca dos conteúdos abordados; Relato de vídeo; Acompanhamento da realização tarefas durante o bimestre; das Participação dos durantes as aulas. (as) (das) alunos Aula de campo; É muito importante nesse estágio da alfabetização cartográfica que o aluno entenda as variações de climas do planeta, o porquê da ocorrência dessas mudanças e os impactos na região em que ele mora. É importante também que Conhecer, relacionar e representar as placas tectônicas e relacionar com os fenômenos de vulcanismo e tectonismo; Reconhecer o impacto do movimento das placas tectônicas e os reflexos no relevo; Identificar, representar e relacionar no planisfério áreas com instabilidade física; Reconhecer no Brasil as marcas nas rochas e solos das atividades vulcânicas; Reconhecer e identificar as principais formas de uso dos minerais e rochas na sociedade; Entender os principais impactos gerados pelos abalos sísmicos na sociedade; Compreender a origem da diversidade de paisagens da Bacia Sedimentar do Araripe; Compreender a importância do patrimônio fossilífico da BSA; Discutir a importância do conhecimento geográfico para a preservação do meio ambiente. estimular a representação e reconhecimento; Estimular a leitura de domínios geopaisagísticos de relevo, entendendo seus diferentes processos de formação e características. Pode-se, por exemplo, usar imagens, mapas mentais e vídeos da Chapada do Araripe e comparar com domínios do Everest, Cordilheira dos Andes, Monólitos do sertão central, ente outros. ele domine a evolução dos ambientes naturais do planeta, reconhecendo a importância e as marcas da deriva continental. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 6º ANO 4º BIMESTRE DESCRITORES Compreender as principais formas de usos, escassez e necessidade de prevenção dos aquíferos nas sociedades; Entender o clico das águas; Conhecer a importância da água para produção de energia elétrica; Conhecer as principais bacias hidrográficas do Brasil; Atuar de maneira crítica de acordo com as novas tendências de uso consciente dos recursos naturais; Compilar os diferentes tipos de clima no Brasil e no mundo; Conhecer a atmosfera, seus camadas e principais fenômenos; Reconhecer as relações entre relevo e pressão atmosférica; Reconhecer, classificar, comparar e representar os tipos de classificação; Entender os tipos de climas no mundo e as movimentações das massas de ar; Conhecer os tipos de clima do Brasil; Relacionar e comparar as informações sobre os climas no Brasil e as condições climáticas no semiárido e nas cidades no entorno da Chapada do Araripe; CONTEÚDOS/ DETALHAMENTO Unidade 9: Hidrosfera: Caminho das águas. Água: Importância, origem e distribuição no planeta; O percurso das águas; Água: recurso para a sociedade; Bacias hidrográficas brasileiras; Água: poluição e impactos ambientais; Água: pensando no futuro. Unidade 10: Crato: Cidade e Rios. Desenvolvimento urbano e destruição dos mananciais hídricos. Rio e Canal Granjeiro; Lixo e rios no Crato. Unidade 11: Atmosfera: O ar que envolve a terra. Camadas da atmosfera; Tempos atmosférico; Clima e fenômenos atmosféricos. Unidade 12: Dinâmicas climáticas e a sociedade. Massas de classificações do clima; Principais climas do Brasil; Mudanças climáticas na atualidade. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Análise de textos, imagens, mapas e gráficos do livro didático; Uso de metodologia de seminários temáticos, dividindo e orientando para a pesquisa e aquisição de informações acerca dos domínios de natureza; É importante ressaltar por meio de vídeos, músicas, poemas e imagens a interação dos elementos naturais; Representação temática dos fenômenos estudados e socialização das ideias; Buscar relacionar os impactos ambientais estudados com as ações das pessoas na cidade do Crato que geram danos ao meio ambiente; Uso de gráficos e mapas da FUNCEME; Análise das problemáticas que envolvem enchentes da cidade de Crato as relações desse fenômeno com os índices pluviométricos e a urbanização desordenada; Uso de vídeos e músicas. Sugestões: Água (Caetano Veloso), Terra, planeta Água (Guilherme Arantes) Absurdo (Vanessa da Mata), Água (Arnaldo Antunes) entre outros. Práticas de campo, seguido de relato sobre os contextos de uso e abuso dos recursos hídricos; SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO Análise dos desempenhos das esquipes nos seminários temáticos; Prova bimestral; Prova parcial; Acompanhamento realização das durante o bimestre; da atividades Produção textual interpretando músicas, poemas e textos trabalhados; Relatório de campo. Reconhecer a interação do clima com a vegetação; Relacionar, classificar, ler e representar em climogramas climáticos as variações pluviométricas; Relacionar os conteúdos estudados com seus contextos locais; Reconhecer, relacionar os principais impactos ambientais à atmosfera e as consequências desses processos; Reconhecer, localizar e produzir mapas temáticos sobre os domínios de vegetação do mundo; Reconhecer a diversidade de vegetação do Brasil, as características e localizações dos principais domínios; Reconhecer a necessidade de preservação da cobertura vegetal para manutenção dos biomas. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 7º ANO 1º BIMESTRE CONTEÚDOS/DETALHAMENTO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DESCRITORES PROPOSTA DE AVALIAÇÃO UNIDADE 01: A Formação territorial do Brasil Identificar e localizar o Brasil no mundo e comparar sua extensão territorial e posição geográfica com os demais. Identificar as características físicas, socioeconômicas e culturais das regiões brasileiras de uma forma não fragmentada. Entender o processo de formação dos quilombos e os contextos desses territórios hoje; Compreender as formas de produção do espaço pelos indígenas e suas localizações no território nacional; Reconhecer a evolução das formas de gestão do território desde o período colonial; Compreender as principais atividades econômicas desenvolvidas nos diferentes períodos técnicos; Entender as propostas de regionalização empreendidas no território brasileiro e suas racionalidades; Reconhecer em projeções cartográficas as diferentes regionalizações do Brasil, com enfoque na Região Nordeste; Identificar e representar Região do Cariri no contexto do semiárido nordestino e distinguir seus domínios de paisagens; Entender as macrorregiões geoeconômicas com uma proposta de regionalização da ciência geográfica e seus critérios; Representar, classificar, comparar a diversidade de paisagens nos domínios naturais e regionais do Brasil. Diferentes Territórios; Território político-administrativo e seus governos; A construção do território brasileiro; A formação dos Estados brasileiros. UNIDADE 02: A regionalização do espaço brasileiro. Regoionalizar. Por que e para que regionalizar; Regionalizações brasileiras. Análise de mapas que expressem a região estudada; Leitura e interpretação de textos do livro didático; Uso de dados oficiais relacionados às disparidades regionais; Relacionar avanço das definições territoriais do Brasil com os períodos técnico de desenvolvimento e as relações do país com o exterior; Uso de vídeos. Avaliação diagnóstica das habilidades e conhecimentos necessários aos temas que serão estudos dos nesse ano letivo; Análise de produção textual; Produção de mapas e imagens relacionadas ao conteúdo; Acompanhamento da realização das atividades do bimestre; Contribuição pelos alunos com os debates sobre os temas nas aulas; Prova bimestral; Analise do desenvolvimento dos alunos nas atividades propostas relacionado ao entendimento dos conteúdos. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 7º ANO 2º BIMESTRE CONTEÚDOS/DETALHAMENTO DESCRITORES Identificar em projeções cartográficas as principais propostas de regionalização do Brasil; Compreender as necessidades de modificações dos traços regionais do Brasil e suas implicações; Entender o processo de desenvolvimento do capitalismo no território brasileiro e suas implicações nas disparidades regionais; Compreender os aspectos regionais de cada porção do território brasileiro; Entender os processos formadores e a dinâmica de transformação provocada pelos seres humanos nos domínios de natureza do país; Compreender as principais classificações e as características dos domínios de natureza do Brasil; Compreender o processo de produção do espaço geográfico amazônico; Reconhecer a diversidade e os contextos de exploração da floresta amazônica; Reconhecer a diversidade paisagens e de contextos e cotidianos do Nordeste brasileiro; Compreender a regionalização dos Nordeste em sub-regiões e suas principais cidades e produções econômicas; Compreender, localizar, relacionar, comparar e representar os domínios de natureza no Nordeste e os contextos de vida nesses locais; Reconhecer a diversidade cultural no Nordeste; Localizar e relacionar informações sobre a região mais dinâmica do território brasileiro, Centro-Sul; Compreender o processo de concentração industrial do Centro-sul; Reconhecer as mesorregiões do Centro-sul e suas principais metropolitanas dessas áreas; Reconhecer as principais manifestações culturais do Centrosul e seu caráter de diversidade; Entender o caráter da diversidade natural no Brasil e a necessidade de mudança de hábitos cotidianos para preservação dos domínios de natureza; Exercer o conhecimento da natureza na situação local compreendo as riquezas da Chapada do Araripe e a necessidade de conservação desse patrimônio. UNIDADE 03: Aspectos regionais do Brasil: Amazônia; A organização do espaço e manifestações culturais; Nordeste; A organização do espaço e manifestações culturais; Centro-Sul; A organização do espaço e manifestações culturais. Unidade 04: Domínios Naturais do Brasil. Relevo; Hidrografia; Clima; Vegetação; Domínios morfoclimáticos; Impactos ambientais nos domínios naturais; Chapada do Araripe. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Produção, leitura e interpretação de projeções cartográficas sobre as divisões regionais brasileiras; Sugestão de desenvolvimento de seminários temáticos dividindo as regiões por equipes, para leitura, interpretação e exposição de ideias; Uso de vídeos que expressem a evolução territorial e as implicações nas configurações regionais, bem como os domínios de cada região; Exposição e análises de produções artísticas sobre as regiões brasileiras, como pinturas, fotografias, e posterior análise; Uso de música nas aulas. Sugestões: Sampa (Caetano Veloso); Asa Branca (Luiz Gonzaga); A triste partida (Patativa do Assaré); Maracatu Atômico (Nação Zumbi); Leitura e produção de cordéis; Sugestão: Consultar a Academia dos cordelistas do Crato; Questionar as imagens produzidas sobre o Nordeste em outras regiões sem reconhecer sua diversidade; Aula de campo com percurso que contemple o debate do livro didático; Debater temas que instiguem a conservação dos domínios de natureza pelos alunos. Instigar produção artística sobre as temáticas trabalhadas, despertando para a importância da arte e descobrindo talentos. PROPOSTAS DE AVALIAÇÃO Participação de alunos nas discussões sobre os temas; Acompanhamento da realização das atividades durante o bimestre; Análise dos seminários temáticos, levando em consideração o domínio e criatividade expressa pela equipe; Exposição e análise por alunos e professores de produções artísticas executadas por alunos; Relatório de campo; Análise de músicas, poemas e imagens; Prova bimestral. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 7º ANO 3º BIMESTRE CONTEÚDOS/DETALHAMENTO DESCRITORES Compreender as matrizes da diversidade da população brasileira; Entender a evolução do crescimento populacional ao longo dos séculos e as políticas de povoamento promovidas pelo Estado; Relacionar a evolução dos períodos técnicos com os movimentos populacionais; Ler em mapas a movimentação da população brasileira e interpretar a natureza desses processos; Compreender os movimentos de emigração e migração para o Brasil, suas causas e tendências; Entender a densidade demográfica no Brasil, ler essas informações em projeções cartográficas e relacionar com o contexto de desenvolvimento; Compreender criticamente os indicadores sociais e as disparidade que ocorrem entre classes sociais e regiões; Relacionar os fenômenos como migrações, industrialização, urbanização, favelização entender os principais fluxos migratórios, ler e representar em mapas, gráficos e tabelas; Entender os processos contraditórios de espacializações da economia capitalista no território brasileiro e os contrastes regionais gerados; Compreender a estrutura fundiária no Brasil, os conflitos ao longo dos séculos e a violência do latifúndio; Entender as relações diversas de produção existentes no campo no Brasil; Entender as dinâmicas de produção e vida no campo na cidade de Crato e os principais setores de produções e comercialização; Compreender as contradições da estrutura fundiária do Brasil e o contexto atual de lutas, violência e exploração; Entender a emergência do conflito no contexto rural brasileiro e suas principais manifestações; Compreender o papel do MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – no Brasil, seu histórico e contribuição para a Reforma Agrária; Entender a consolidação do perfil agroexportador do Brasil e os impactos ambientais gerados; Compreender as principais atividades agroexportadoras e sua importância para a Economia Nacional. Unidade 05 População brasileira: População, raça, cor e etnia; Quem somos? Consciência de raça e cor; Brasil: um país populoso e pouco povoado; Características da população brasileira; Escolaridade e estrutura populacional de acordo com as atividades econômicas. Unidade 06: Movimentos populacionais. Que movimentos levam às migrações; Tipos de migrações; A mobilidade da população Unidade 07 A organização do espaço rural brasileiro. Como a população agrícola é organizada; Estrutura fundiária brasileira e pesquisa no campo; A política agrícola e a fome no país; A pecuária brasileira PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Leitura de textos, gráficos e imagens do livro; Produção, leitura e interpretação de mapas acerca das temáticas abordadas; Uso de músicas que abordem a temática da diversidade no populacional Brasil: Sugestões: Para todos (Chico Buarque); Brasil é isso aí (Arlindo Cruz e MD2); Brejo da Cruz (Chico Buarque).; Menina Jesus (Tom Zé); Assentamento (Chico Buarque); Uso de vídeos acerca das temáticas. Sugestões: A Formação do Povo brasileiro (Darci Ribeiro) Relato das experiências locais dos contextos do campo da cidade de Crato; Análise de vídeos que abordem a diversidade populacional e cultural brasileira; Uso de cordéis que abordem às temáticas estudadas; Filmes que expressem a questão agrária e os conflitos no campo. PROPOSTAS DE AVALIAÇÃO Acompanhamento da realização das atividades do bimestre; Produção textual que demonstre o desenvolvimento do (da) aluno (a) no entendimento do conteúdo; Produção de gráficos, imagens, mapas e produções artísticas que demonstrem a capacidade de relacionar e entender os fenômenos; Prova bimestral; Interpretação e produção críticas de imagens, charges que expressem as ideias abordadas; PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 7º ANO 4º BIMESTRE DESCRITORES Entender as diferenciações dos contextos urbanos e rurais; Compreender o processo de urbanização do Brasil, suas peculiaridades e implicações; Entender o crescimento das cidades regionais, a conurbação e a formação de metrópoles no Brasil; Compreender as formações das redes urbanas no Brasil, seus elos e as tendências de crescimento para as próximas décadas; Entender o processo de crescimento das grandes cidades e o fenômeno das favelas; Entender e relacionar, com o fenômeno de urbanização, os principais impactos ambientais no meio urbano; Reconhecer e representar os principais impactos ambientais urbanos da cidade de Crato; Estar sensível para adoção de novas posturas de convivência relacionadas ao Rio Granjeiro e a geração de lixo na cidade de Crato; reconhecer as principais jazidas de recursos minerais do Brasil; Entender as principais formas de usos dos recursos minerais no Brasil e suas relações com o desenvolvimento econômico; Reconhecer as principais matrizes energéticas globais e a produção energética no Brasil; Entender os principais impactos ambientais gerados pela produção energética no Brasil; Reconhecer as fontes de energias renováveis e alternativas e suas implementações no Brasil; Compreender a industrialização do Brasil como integrante da evolução dos meios técnicos do Brasil e entender seu caráter tardio, concentrado e concentrador; Entender o fenômeno do desemprego no Brasil e os reflexos desse processo no meio urbano; Reconhecer o impacto das privatizações das empresas estatais do Brasil; CONTEÚDOS/DETALHAMENTO PROCEDIEMTNOS METODOLÓGICOS UNIDADE 08: Urbanização brasileira. Espaço rural e urbano; Formação de núcleos urbanos e urbanização no mundo; Regiões metropolitanas, megacidades e megalópoles; Criação de municípios de cidades planejadas; Redes urbanas e tendências atuais da urbanização brasileira. UNIDADE 09: Meio urbano características sociais e ambientais: Poluição e resíduos sólidos; Transporte urbano; Uso do solo e moradia; Violência urbana; Áreas verdes. UNIDADE 10: Recursos Minerais e Fontes de energia. Recursos minerais; Origens da mineração no Brasil; Principais jazidas de minerais metálicos no Brasil; Combustíveis fósseis; Exploração dos recursos minerais no Brasil e as empresas estrangeiras; Energia elétrica no Brasil. UNIDADE 11: A Industrialização brasileira. Tipos de indústria e industrialização no Brasil; As empresas estrangeiras no Brasil; A distribuição das indústrias no território brasileiro; Bases da industrialização e padrão de consumo. UNIDADE 12: comunicação. Transportes e meios Meios de transporte no Brasil; Transporte rodoviário, transporte ferroviário; Transporte marítimo, hidroviário, aeroviário dutoviário; de e Leitura de textos do livro; Produção e interpretação de mapas sobre geografia dos fluxos da cidade de Crato; Leitura de anamorfismos que expressem as desigualdades de distribuição das populações e atividades econômicas no Brasil; Uso de vídeos sobre produção de energia; Uso de músicas que expressem a produção do espaço urbano; Sugestões: Saudosa Maloca (Adoniran Barbosa); Quando a Maré encher(Nação Zumbi); Subúrbio (Chico Buarque); Tá Relampeando (Lenine); Alagados (Paralamas do Sucesso); Sobradinho (Sá & Guarabira); Pela internet (GilbertoGil); Debate sobre Belo Monte; Mapas mentais sobre a cidade e seus lugares; Buscar em músicas, poemas e vídeos a temática da exclusão urbana; Uso do Google Mapas para o debate sobre crescimento e concentração urbana no Brasil; Pesquisas na internet e produção textual sobre as temáticas; Buscar relacionar os fenômenos estudados com os contextos locais, apresentados indagações para os alunos. SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO Análise de produção textual; Produção de mapas e imagens relacionadas ao conteúdo; Acompanhamento da realização das atividades do bimestre; Contribuição pelos alunos com os debates sobre os temas nas aulas; Prova bimestral; Analise do desenvolvimento dos alunos nas atividades propostas relacionado ao entendimento dos conteúdos. Entender as consequências da concentração industrial no Brasil e o recente fenômeno da descentração; Entender a necessidade, impacto na economia e natureza da abertura das principais vias de transporte terrestre no Brasil; Reconhecer as limitações dos sistemas de transporte e mercadorias do Brasil; Relacionar e representar os principais fluxos de navegação marinha e fluvial no Brasil, seus históricos e importância para economia. Meio de comunicação. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 8º ANO 1º BIMESTRE DESCRITORES Reconhecer as projeções como elementos sociais carregados de relações de poder e dominação simbólica; Entender a evolução da noção de mundo nas sociedades e as formas de representação das mesmas; Produzir, ler e interpretar criticamente mapas; Entender as diferentes projeções cartográficas, seus executores e diferenças; Ler criticamente os diferentes planisférios e elaborar críticas aos mesmos; Compreender os domínios de natureza do planeta; Reconhecer a formação dos continentes em uma perspectiva natural, a partir da separação CONTEÚDOS/DETALHAMENTO UNIDADE 01: Representação cartográfica do espaço mundial. Representações Cartográficas do espaço mundial; Mas onde é o centro da Terra? Projeções cartográficas; Unidade 02: Os domínios naturais do espaço geográfico mundial. A formação da superfície; Os domínios naturais; Unidade 03: Regionalização dos espaços mundiais. Nação: a marca da identidade comum; O Estado-nação; Regionalização do mundo; PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS AVALIAÇÃO Produção, leitura e interpretação de projeções cartográficas; Questionar por meio de charge, imagens e vídeos as noções de centro do mundo de cima e baixo nos planisférios; Uso de vídeos documentário sobre a formação e estrutura do planeta; Instigar a leitura crítica das disparidades sociais no contexto do capitalismo; Leitura e interpretação de textos e imagens do livro didático; Uso de músicas sobre questões ambientais e o planeta; Relacionar os conteúdos sobre domínios de natureza global com as condições climáticas, de vegetação e relevo locais. Realizar avaliação introdutória para os alunos para averiguar os níveis cognitivos dos mesmos no processo de alfabetização cartográfica; Acompanhamento da realização de atividades; Prova bimestral; Produção textual sobre as temáticas abordadas; Pesquisa na internet sobre os contextos e análise das produções de relatório de pesquisa. das placas tectônicas; Reconhecer o papel do clima e do relevo na variação das paisagens no planeta; Compreender a dinâmica de placas, tectonismo e a deriva continental; Entender os fenômenos internos do planeta, suas dinâmicas e implicações na superfície terrestre; Reconhecer, relacionar, classificar e representar as diferentes regionalizações das nações; Entender criticamente as propostas de regionalização de acordo com os indicadores de desenvolvimento; Reconhecer o conceito de Estado-Nação; Reconhecer as fronteiras, Estados-Nações, território e regionalizações como elementos socialmente criados e permeados por relações de poder; PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 8º ANO 2º BIMESTRE DESCRITORES Entender o processo de subdesenvolvimento, suas origens e implicações na geopolítica global; Compreender as classificações e regionalizações formais dos países de acordo com os indicadores de desenvolvimento; Compreender, relacionar e representar gráficos e tabelas relacionados as disparidades dos níveis de Desenvolvimento Humano; Identificar criticamente as disparidades sociais na cidade de Crato e relacionar essa temática ao processo de avanço da economia capitalista; Entender e reconhecer em projeções cartográficaso uso e desuso da regionalização em primeiro, segundo e terceiro mundo; Entender o papel de cada uma das organizações globais nas esferas da diplomacia, economia, comércio, desenvolvimento humano, meio ambiente, cultura, educação, entre outros; Compreender o processo de constituição da ONU e relacionar criticamente as suas relações com as nações desenvolvidas e subdesenvolvidas; Reconhecer a importância do Conselho de Segurança da ONU, sua real atuação na mitigação de conflitos e as tentativas de entrada do Brasil; Associar as teorias do CONTEÚDOS/DETALHAMENTO UNIDADE socioeconômicos. 04: Indicadores .Crescimento Econômico Desenvolvimento; Índice de Desenvolvimento Econômico; Sistemas econômicos com base classificação; Uma classificação econômica atual. UNIDADE 05: internacionais e a espaço. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS X de AS instituições reorganização do Organização das Nações Unidas (ONU); Organizações político-militares; Organizações político-econômicas; Organizações humanitaristas; Organizações não-governamentais. UNIDADE 06: Países Subdesenvolvidos. A construção histórica e geográfica do subdesenvolvimento; O Colonialismo; A construção de um novo espaço geográfico mundial; Características dos países subdesenvolvidos; Os países pobres se organizam: A conferência de Bandung; Países emergentes; Leitura e interpretação de textos, imagens e mapas do livro didático; Uso de vídeos de conteúdos jornalístico que contribuam com o debate; Leitura de gráficos, tabelas, mapas e anamorfismos e interpretação de acordo com as temáticas de desenvolvimento; Relacionar as discussões sobre subdesenvolvimento com os contextos urbanos vivenciados pelos alunos, mediante análise dos contextos urbanos da periferia em textos e imagens; Estimular o conhecimento dos Direitos Humanos, garantidos na constituição brasileira e reconhecer a necessidade de reinvindicação para a garantia dos mesmos; Estimular a pesquisa e produção de vídeos que abordem a temática do subdesenvolvimento e posterior socialização dos mesmos; Estimular e orientar a produção de planisférios temáticos envolvendo indicadores presentes no IDH. AVALIAÇÃO Análise de produções textuais pelos alunos e verificação das suas noções de localização dos países e seus indicadores socioeconômicos humanos; Análise de imagens e mapas produzidos pelos alunos e verificação dos seus conhecimentos gerais sobre os conteúdos estudados; Prova bimestral; Trabalhos em grupo e individual; Estimulo a pesquisa e produção de vídeos, relacionados aos temas e socialização desses materiais com a turma. subdesenvolvimento às relações estabelecidas no Brasil; Compreender o papel do Brasil nessa conjuntura político/diplomática atual; compreender, relacionar e verificar em projeções cartográficas os novos contornos geopolíticos gerados pelos conflitos na Europa; Compreender o papel da ONG’s e seu exercício de influencia nos países; Relacionar o processo de subdesenvolvimento com a dominação pelas nações centrais do capitalismo; PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 8º ANO 3º BIMESTRE DESCRITORES Entender a organização territorial, a formação dos Estados contemporâneos e as principais características políticas e econômicas dos países da América Latina; Entender o processo de dizimação dos povos tradicionais da América Latina pela cultura, política e economia europeia; Desenvolver senso crítico e político sobre as questões relacionadas à América Latina, de modo a compreender o papel desse bloco de países na organização do espaço geográfico mundial; Compreender criticamente as relações tecidas entre Estados Unidos e América Latina as situações de exploração, dependência, intervenção política e conflitos diplomáticos; Entender, relacionar e representar em gráfico e tabelas indicadores de desenvolvimento econômico do continente; Entender o processo de formação territorial do continente africano; CONTEÚDOS/DETALHAMENTO UNIDADE 07: América Latina. Das antigas civilizações à formação dos Estados Modernos; Desenvolvimento e instabilidade na economia. UNIDADE 08: África. Povoamento e colonização; A formação dos Estados Nacionais; A organização territorial e os conflitos africanos; Aspectos socioeconômicos; África subsaariana; África setentrional. UNIDADE 09: Oriente Médio. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Leitura e interpretação de textos do livro; Produção e análise de projeções cartográficas que abordem os espaços geográficos analisados; Análise de músicas e vídeos sobre o processo de colonização da África. Sugestões; Projeto Mojubá. A cor da Cultura. Formação do Povo brasileiro. África. Uso de reportagens de mídias que abordem a América Latina. Sugestões: Folha de São Paulo; Brasil de Fato; Carta Capital; Carta na Escola; Caros Amigos. Abordagem da questão mundial do petróleo e as implicações na AVALIAÇÃO Acompanhamento do desenvolvimento das atividades do bimestre; Produção textual e verificação sobre o reconhecimento dos países e localização dos fenômenos estudados; Análise da produção de mapas, gráficos e tabelas e suas coerências críticas e matemáticas; Prova bimestral; Relatório de vídeo. Compreender os processos de regionalizações do espaço geográfico africano; Reconhecer, relacionar e presentar a diversidade cultural e política do continente africano; Entender as situações de integração cultural, político/diplomáticas, comerciais do continente africano; Reconhecer e relacionar criticamente as relações de dominação econômica, política e territorial impelidas pelas nações europeias à países africanos e o fenômeno da extrema pobreza; Ler e produzir projeções cartográficas do continente africano, localizando e classificando fenômenos; Relacionar e representar em gráficos, mapas e tabelas os índices de desenvolvimento econômico e social dos países africanos; Compreender o processo de formação territorial do Oriente Médio; Formatar um pensamento crítico sobre as questões mais significativas que permeiam o cotidiano dos povos que vivem no Oriente Médio; Compreender os conflitos religiosos e o exercício de influência dessa dinâmica na geopolítica local; Entender as questões geoeconômicas que envolvem o Oriente Médio, a questão do petróleo e as relações diplomáticas dos países com as grandes potências mundiais. Oriente próximo; Países do golfo e a geopolítica do petróleo; Guerra do Afeganistão; Os desertos e as disputas pela água; geopolítica global; Uso de planisfério para leitura reconhecimento e localização dos países estudados; PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 8º ANO 4º BIMESTRE DESCRITORES CONTEÚDOSDETALHAMENTO UNIDADE 10: Índia e China. Compreender as novas formulações da Geopolítica mundial e o papel dos países que compõem o BRICS; Índia; Entender as questões demográficas que envolvem o China. subcontinente China/Índia; Compreender o contexto de crescimento econômico UNIDADE 11: Sudeste Asiático da China e as relações estabelecidas com outros países; Compreender o papel da Índia e da China na sua Ocupação, conflitos e formação dos Estados; relação com o Ocidente, especialmente no que diz Consolidação e instabilidades da economia; respeito às questões socioeconômicas e políticas, e Países emergentes; sua influência na organização do espaço geográfico; Países com menor desenvolvimento. Entender e relacionar criticamente as relações de dominação político territorial e conflito entre UNIDADE 12: Aspectos demográficos Inglaterra e Índia; mundiais. Reconhecer a diversidade religiosa presente nesses dois países; A população mundial – quantos somos e Compreender e reconhecer em projeções como vivemos; cartográficas os aspectos gerais dos domínios Densidade populacional: determinações naturais desses dois países; humanas e naturais; Compreender o desenvolvimento econômico dos Dinâmica populacional; países do sudeste asiático, seus contextos de relação Movimentos migratórios; sociedade/natureza e os impactos na organização do espaço geográfico; Posicionar-se criticamente acerca do papel desempenhado pelos países do sudeste asiático na organização geográfica mundial; Entender os conflitos existentes entre os países do sudeste asiático; Compreender a dinâmica da população mundial nos últimos séculos e suas tendências para as próximas décadas; Entender os principais fluxos migratórios contemporâneos e seus contextos sociais, econômicos e cultuais; PROCEDIEMNTOS METODOLÓGICOS Análise de textos, imagens e mapas dispostos no livro didático; Abordar as novas questões geoeconômicas e os papéis desempenhados pelos países que compõem o BRICS; Estimular a criticidade dos alunos abordando e relacionando temas como fome, guerra, comércio bélico, desenvolvimento, entre outros; Uso de charges, imagens, músicas e poemas para debater criticamente os fenômenos estudados; Uso de planisfério para localização de fenômenos estudados; Produção e leitura de mapas, tabelas que expressem fenômenos estudados; Uso de documentários, vídeos e músicas que abordem a temática trabalhada; Relacionar conteúdos anteriores, como subdesenvolvimento e regionalização econômica do mundo com as dinâmicas e crescimentos populacionais; AVALIAÇÃO É importante ressaltar o caráter continuado da avaliação, evitar posições finalistas em provas e reconhecer, por meios de registros e acompanhamentos, a evolução no entendimento de mundodos alunos, das ligações complexas e interligadas que compõem o cotidiano e das relações de poder e exclusão que deixam à margem grande parte da população brasileira. Realização de debates, arguições coletivas e colaborativas sobre os temas abordados instigando a expressão do aluno e possibilitando a averiguação do seu desenvolvimento intelectual; Resolução de questões em TD’s relacionados ao conteúdo; Prova bimestral; Avaliação de gráficos, mapas e tabelas produzidos; Acompanhamento da realização das atividades Reconhecer e relacionar criticamente as conexões entre fome e desenvolvimento econômico; Reconhecer e representar em mapas e gráficos a densidade demográfica mundial; Relacionar criticamente temáticas ligadas ao desenvolvimento humano com os níveis de pobreza de alguns es; Reconhecer as disparidades de gênero existentes nas sociedades contemporâneas e entender ações coletivas para superação dessa problemática; Posicionar-se de maneira humanitária frente às questões de embates de interesses e ideias relacionados à população mundial; professor. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 9º ANO 1º BIMESTRE DESCRITORES Entender o papel do desenvolvimento técnicocientífico e a concretização da globalização; Compreender os impactos da globalização na economia, política e economia; Reconhecer no cotidiano de sua cidade elementos que identificam o período técnico-científicoinformacional; Entender as mudanças no mundo do trabalho provocadas pela globalização; Ler, produzir e interpretar criticamente mapas, gráficos e tabelas relacionados à temática; Entender os impactos das multinacionais na economia mundial; Compreender o processo de desenvolvimento do capitalismo e as divisões territoriais do trabalho; Compreender os contextos socioeconômicos dos países desenvolvidos; Interpretar os índices de desenvolvimento social e econômicos que distinguem os países desenvolvidos; Entender e localizar em mapas os processos de regionalização dos países desenvolvidos. CONTEÚDO/DETALHAMENTO. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Unidade 01: A construção do espaço geográfico mundial A organização do espaço nos diferentes períodos históricos; O meio técnico-científico-informacional e suas características; Unidade 02 :Globalização e a Nova Ordem Mundial. A velha e a Nova Ordem mundial; Debates sobre a globalização: fórum econômico e social mundial; A globalização no nosso dia-a-dia; AVALIAÇÃO Estudo do livro didático; Leitura produção e interpretação de gráficos, mapas e tabelas acerca da temática; Abordagem das teorias geográficas da globalização, observando os níveis técnicos de desenvolvimento das sociedades e sociedade global; Uso de vídeos e imagens sobre a temática. Sugestões: A História das coisas; Ilhas das flores; A obsolescência planejada; Globalização – Milton Santos. Unidade 03: Países desenvolvidos. Características dos países desenvolvidos e indicadores econômicos; A origem do desenvolvimento e algumas noções; O estado de bem-estar social; Características dos países desenvolvidos. Uso de músicas que abordem essa temática. Sugestões: Geração Urbana); Coca-cola (Legião 3º do plural (Engenheiro do Hawaí); Análise e produção de textos sobre os contextos econômicos e sociais dos países desenvolvidos e as relações com os contextos brasileiros; Análise de indicadores de Avaliação diagnóstica das habilidades e conhecimentos necessários aos temas que serão estudos dos nesse ano letivo; Análise de produção textual; Socialização e análise de produção de mapas e atividades artísticas que contemplem os conteúdos; Acompanhamento das atividades desenvolvidas no bimestre; Prova bimestral; Relatório de análise de vídeos e músicas trabalhadas; Análise de habilidades relacionadas a produção leitura e interpretação de gráficos e tabelas. desenvolvimento humano, como IDH e associação com os contextos locais da cidade de Crato. DESCRITORES CONTEÚDO/DETALHAMENTO. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 9º ANO 2º BIMESTRE AVALIAÇÃO Compreender as divisões regionais e os critérios usados para América do Norte e Anglo-saxônica; Entender os elementos naturais das paisagens do continente, seus principais domínios e características; Compreender o processo de colonização da América Anglo-saxônica e seus contextos no Canadá e Estados Unidos; Entender a importância da exploração e impacto dos recursos minerais na economia e meio ambiente; Entender aspectos gerais da política, economia e crescimento demográfico do Canadá e Estados Unidos; Compreender e relacionar os contextos de desenvolvimento humanos dos países da América anglo-saxônica entre si e com outros; Compreender criticamente o papel militar desempenhado pelos Estados Unidos em suas relações diplomáticas com outras nações; Entender aspectos gerais do espaço físico do continente europeu; Compreender o processo de formação territorial da Europa, as diversas influências exercidas pelos vários povos e a diversidade linguística e cultural desse continente; Entender a evolução das configurações territoriais no continente europeu de acordo com as grandes guerras; Compreender os principais aspectos populacionais: a distribuição e tendências de decrescimentos da população para as próximas décadas; Compreender os aspectos gerais do desenvolvimento econômico dos países da Europa; Entender as diversidades e disparidades do processo de desenvolvimentos econômico e humano no continente e o reflexo desse contexto na vida das pessoas; Entender o contexto histórico de integração dos países europeus, os conflitos e a necessidade da União Europeia; Compreender a importância da União Europeia na organização da economia do continente e os impactos da recente crise econômica na instituição; Entender o papel desempenhado pelos diferentes países da União Europeia;. Unidade 04: A América Anglo-saxônica. Povoamento, colonização e formação dos Estados; O imperialismo estadunidense; EUA: muitos povos e uma nação; Canadá, um país bilíngue. Unidade 05: Continente Europeu. Europa: Berço da civilização ocidental; Uma população que envelhece e não cresce; Migrações: um continente em movimento; Aspectos econômicos; A regionalização da Europa. Unidade 06: A União Europeia. A formação dos “Estados Unidos da Europa” e a integração europeia; A relação Brasil e União Europeia; As nações europeias. Leitura e interpretação de textos, imagens, gráficos e mapas do livro; Produção, leitura e interpretação de gráficos, tabelas relacionados aos conteúdos; Relacionar o poderio americano com o cotidiano vivido pelos alunos, a partir de produções culturais invasivas que produzem imagens sobre os Estados Unidos; Uso de vídeos, materiais impressos e relacionados ao império americano e suas ações no mundo; Uso de imagens de satélite dos principais domínios de natureza da América anglosaxônica, bem como de suas grandes cidades. Leitura e representação dos aspectos físicos do continente europeu; Uso de vídeos que expressem os contextos sociais e os níveis de desenvolvimento humanos e econômicos dos países estudados; Uso de reportagens que expressem temas de atualidades relacionados às temáticas estudadas, trabalhando leitura, produção de texto e confrontamento de ideias; Sugestões: Revista Carta na Escola; Revista Caros Amigos; Folha de São Paulo. Avaliação diagnóstica das habilidades e conhecimentos necessários aos temas que serão estudos dos nesse ano letivo; Análise de produção textual; Socialização e análise de produção de mapas e atividades artísticas que contemplem os conteúdos; Acompanhamento das atividades desenvolvidas no bimestre; Prova bimestral; Relatório de análise de vídeos e músicas trabalhadas; Verificação de competência ligada a entendimento de projeções cartográficas, imagens de satélites e relacionamento dessas produções com o contexto urbano dos alunos; DESCRITORES CONTEÚDO/DETALHAMENTO. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 9º ANO 3º BIMESTRE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS AVALIAÇÃO Unidade 07: Rússia e países vizinhos Compreender os domínios de natureza, suas características e formas de intervenção pelas sociedades; Entender os reflexos nas configurações territoriais dos conflitos geopolíticos desde o início do século XX que ocorreram entre a Rússia, seus países vizinhos e demais nações da Europa; Entender os impactos do fim da União soviética e a herança desse processo político; Compreender os contextos atuais econômicos, culturais e políticos da Rússia e países vizinhos; Compreender o papel geopolítico desempenhado pela CEI no contexto diplomático contemporâneo; Entender as limitações físicas e territoriais do Japão e seus domínios naturais; Compreender a constante instabilidade tectônica e os impactos na sociedade e economia e nos avanços técnicos de construção civil; Entender os vários acordos diplomáticos e políticos estabelecidos entre Brasil e Japão; Compreender a questão demográfica do país do sol nascente; Compreender o processo de colonização do novíssimo continente; Conhecer as diversidades culturais dos países da Oceania e relacionar com os costumes dos contextos culturais dos alunos; Conhecer a biodiversidade dos países que compõem a Oceania e as formas de intervenção humana nesses meios; Compreender os aspectos gerais do desenvolvimento econômico dos países da Oceania. Federação Russa; Comunidade dos Estados Independentes; Países Balcãs. Unidade 08: Japão. O arquipélago do sol nascente; Organização territorial; Da sociedade tradicional à alta tecnologia; A economia do Japão hoje Vias de circulação e meios de transporte. Rosas de Hiroshima (Vinícius de Moraes, musicado por Secos & Molhados); Vídeos e documentários terremotos no Japão; Unidade 09: Oceania. Povos nativos, colonização e domínios culturais; Austrália; Papua-Nova Guiné, demais nações e territórios do pacífico; Leitura e interpretação de textos, mapas, imagens e tabelas do livro didático; Produção e leitura de textos acerca dos conteúdos abordados; Pesquisa em internet sobre as características dos países pesquisados e suas atividades econômicas; Uso de músicas e poemas que contribuam com os debates geados pelas temáticas abordadas. Sugestões: sobre Abordagem dos contextos culturais abordados por meio de vídeos, produções culturais, artes visuais, que podem ser pesquisados pela internet; Avaliação diagnóstica das habilidades e conhecimentos necessários aos temas que serão estudos dos nesse ano letivo; Análise de produção textual; Socialização e análise de produção de mapas e atividades artísticas que contemplem os conteúdos; Acompanhamento das atividades desenvolvidas no bimestre; Prova bimestral; Relatório de análise de vídeos e músicas trabalhadas; Acompanhamento do desenvolvimento dos alunos no entendimento dos conteúdos. DESCRITORES CONTEÚDO/DETALHAMENTO. PROPOSTA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II SÉRIE/ANO: 9º ANO 4º BIMESTRE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS AVALIAÇÃO Conhecer as principais formas de impactos gerados pelas atividades humanas; Compreender os níveis de alteração provocados pela ação humana na natureza; Relacionar os impactos ambientais com os contextos locais vivenciados pelos alunos; Entender a necessidade de ação individual e coletiva para mudança de hábitos da sociedade, visando melhor convívio com os recursos naturais; Compreender criticamente as correntes político/ideológicas que se posicionam sobre a questão ambiental; Entender a relação entre consumismo e questão ambiental; Compreender as relações estabelecidas entre cultura e espaço geográfico; Compreender o mundo como um todo formado de contextos culturais locais diferenciados e entender a necessidade de respeito e convívio com a diversidade; Conhecer as matrizes culturais africanas que influenciam na formação cultural brasileira, suas manifestações religiosas e o concretismo religioso no Brasil; Conhecer a diversidade religiosa do município de Crato e entender a necessidade de aceitação e convívio; Entender os conflitos existentes hoje, seus contextos culturais, econômicos e as ações diplomáticas para superação desses impasses; Compreender a xenofobia, sua ocorrência na Europa e os reflexos gerados por esse contexto; Compreender as desigualdades sociais na garantia de direitos no Brasil, preconceitos e violência a grupos na sociedade, como mulheres, LGBTT, negros, entre outros. Unidade 10: Questões socioambientais do mundo. Principais problemas socioambientais da atualidade; Correntes ambientalistas; Conferências internacionais. Unidade 11: As influências culturais e regionais na organização do espaço mundial. Cultura: um debate que influencia a Geografia; A organização do espaço mundial com base nas influências religiosas. Unidade 12: Conflitos e desafios no mundo contemporâneo. Leitura e interpretação de textos, imagens e mapas do livro didático; Uso de vídeos e imagens relacionados às temáticas; Produção de mapas, imagens, vídeos sobre os impactos ambientais globais e locais; Práticas de campos que contemplem locais as temáticas abordadas; Estimular a produção textual acerca dos temas, onde o aluno discorra sobre o cotidiano do bairro, ou sítio que more, expressando a diversidade religiosa; Filmes que abordem conflitos étnico-territoriais; Sugestão: Hotel Ruanda. Avaliação diagnóstica das habilidades e conhecimentos necessários aos temas que serão estudos dos nesse ano letivo; Análise de produção textual; Socialização e análise de produção de mapas e atividades artísticas que contemplem os conteúdos; Acompanhamento das atividades desenvolvidas no bimestre; Prova bimestral; Relatório de análise de vídeos e músicas trabalhadas; Análise de habilidades relacionadas a produção leitura e interpretação de gráficos e tabelas. Os conflitos político-ideológicos; A unipolaridade do mundo atual e o antiamericanismo; Os conflitos socioeconômicos: da Guerra Fria ao estabelecimento do “poder paralelo”; O preconceito e as manifestações étnicoraciais. Referências bibliográficas ALVES, Aurilea Bessa. [ET AL] Geografia. In: ALVES, Aurilea Bessa. [ET AL]. Primeiro, Aprender. Ler bem para aprender pra valer. Fortaleza: Secretaria de Educação do Estado do Ceará, 2007. BRANDÃO, Carlos R. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1989. CALLAI, Helena C. Aprendendo a ler o mundo: A Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. In: Cad. Cedes, Capinas, Vol. 25. p. 227-247, 2005. Disponível em: <HTTP://www.cedes.unicamp.br> CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.). [ET AL] Ensino de Geografia. Práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 46. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005 KAERCHER, Nestor A. Desafios e utopias no ensino de Geografia. Santa Cruz do Sul: Editora Universitária UNISC, 2001. LACOSTE, Yves. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 13. Ed. São Paulo: Papirus, 2007. OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org.) Para onde vai o ensino de Geografia? 5. Ed. São Paulo: Contexto, 1992. SANTOS, Milton. Técnica Espaço Tempo. Globalização e espaço técnico-científico informacional. 3. Ed. São Paulo: Hucitec, 1992. SILVA, Tomaz T. A “nova direita e as transformações na pedagogia da política e a nova política da pedagogia. In: GENTILI & SILVA (Orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação. 9. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001. SOUZA NETO, Manoel F. As políticas públicas educacionais no Brasil e os seus impactos no currículo básico de Geografia. In: Revista Casa da Geografia Volume 4/5. Nº 1. Sobral: UVA, 2003. VESENTINI, José W. Para uma Geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992.