Apresentação do PowerPoint

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PROF. DR. RICARDO A. AMARAL
DE
LEMOS
MÉDICO VETERINÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
FAMEZ – CAMPO GRANDE - MS
A
RAIVA É CONSIDERADA UMA DAS ZOONOSES DE MAIOR
IMPORTÂNCIA EM
SAÚDE PÚBLICA,
NÃO SÓ POR SUA
EVOLUÇÃO DRÁSTICA E LETAL QUE ATACA O SISTEMA
NERVOSO CENTRAL, COMO TAMBÉM POR SEU ELEVADO
CUSTO SOCIAL E ECONÔMICO.
ESTIMA-SE QUE A RAIVA BOVINA CAUSE PREJUÍZOS ANUAIS DE
MILHÕES DE DÓLARES, PROVOCADOS PELA MORTE DE MILHARES DE
CABEÇAS, ALÉM DOS GASTOS INDIRETOS (VACINAÇÕES) E OUTRAS
MEDIDAS PROFILÁTICAS.
 VÍRUS RNA ENVELOPADO
 GÊNERO Lyssavirus
 FAMÍLIA RHABDOVIRIDAE
 FORMA DE PROJÉTIL
FONTE: EVUNIX.UEROVA.PT
RESISTÊNCIA:
 AGENTES QUÍMICOS – PH ABAIXO DE 3,0 E ACIMA DE 11,0
 AGENTES FÍSICOS: CALOR, LUZ ULTRAVIOLETA
 FATORES AMBIENTAIS
INFECÇÃO:
 MUCOSAS – AEROSSÓIS (KING & TURNER, 1993)
 ESPOLIAÇÃO
LABORATÓRIO
IAGRO
DE
DIAGNÓSTICOS
DE
DOENÇAS
E
ANIMAIS
E
ANÁLISES
DE
ALIMENTOS (LADDAN) -
MATO GROSSO DO SUL (1998-2006)
- 553 CASOS (+) EM BOVINOS (94,7%)
- 26 CASOS (+) EM EQUINOS (4,45%)
- 01 CASO (+) EM OVINOS (0,51%)
GRÁFICO. DISTRIBUIÇÃO DA RAIVA HERBÍVORA
MESES DO ANO, NO PERÍODO DE 1998 A 2006.
52
51
50
FOCOS
42
46
MS,
NO
38
39
41
33
NOS
32
35
27
JAN FEV MAR ABR
MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
NEVES, 2008
LABORATÓRIO
DE
ANATOMIA PATOLÓGICA – FAMEZ/UFMS
MATO GROSSO DO SUL (2008-2012)
DOS 534 SURTOS DE SINAIS CLÍNICOS NERVOSOS:
- 102 (BOTULISMO) - 16%
- 100 (RAIVA) - 15%
- 44 (PEM) - 8%
- 33 (BOHV) - 4%
- 247 (INCONCLUSIVOS) - 46%
N˚ DE FOCOS
25
20
15
10
5
0
2008
BOTULISMO
2009
RAIVA
2010
2011
PEM
2012
BOHV
RIBAS ET AL., 2013
Lemos (2005)
SÃO PAULO (1992-1998)
180 CASOS (+) POR ANO EM HERBÍVOROS;
* EM 1999 TEVE AUMENTO DE 2,5 VEZES O N˚ DE CASOS (+).
TAKAOKA, 2000
LABORATÓRIO DO PÓLO DA ALTA SOROCABA (PRESIDENTE PRUDENTE –SP)
INSTITUTO BIOLÓGICO DE SÃO PAULO - SP
SÃO PAULO (REGIÃO OESTE) (1996-2003)
DAS 205 AMOSTRAS DE BOVINOS, 16 FORAM (+);
DAS 3552 AMOSTRAS DE MORCEGOS, 58 FORAM (+).
ALBAS ET AL., 2005
MINAS GERAIS
- 690 CASOS (+) EM BOVINOS
- 900 CASOS (+) EM BOVINOS
1997;
EM 1998.
EM
RENTERO, 1998
LABORATÓRIO DE SAÚDE ANIMAL E GERÊNCIA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL D INSTITUO MINEIRO DE
AGROPECUÁRIA (IMA); LABORATÓRIO DE ZOONOSES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO
HORIZONTE; COORDENADORIA DE CONTROLE DE ZOONOSES – SUPERINTENDÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA
DA SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS (CCZ/SE/SES-MG).
MINAS GERAIS (2002-2006)
CASOS POSITIVOS:
- BOVINOS: 1.344 CASOS;
- EQUINOS: 140 CASOS;
- MORCEGOS: 71 CASOS;
- CANINOS: 30 CASOS;
- HUMANOS: 05 CASOS;
- CAPRINOS E OVINOS: 06 CASOS.
FERREIRA, 2007
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE
CAMPINA GRANDE, PARAÍBA
NORDESTE (REGIÃO SEMIÁRIDA) (2000-2008)
(2000-2008)
- DOS 111 CASOS CLÍNICOS NERVOSOS 54
BOVINOS (GALIZA ET AL., 2010).
CASOS
(+)
EM
(2002-2008)
- DOS 159 CASOS CLÍNICOS NERVOSOS 10
EQUINOS (PIMENTEL ET AL., 2009).
CASOS
(+)
EM
NORDESTE (2002-2004)
CASOS POSITIVOS:
- BOVINOS: 25 CASOS;
- EQUINOS: 5 CASOS;
- CAPRINOS: 2 CASOS;
- OVINOS: 4 CASOS.
LIMA ET AL., 2005
INSTITUTO
DE
PESQUISAS VETERINÁRIAS DESIDÉRIO FINAMOR
RIO GRANDE DO SUL (1985-2007)
CASOS POSITIVOS:
- BOVINOS: 656 CASOS (88,7%);
- CANINOS: 23 CASOS (3,1%);
- EQUINOS: 21 CASOS (2,9%);
- MORCEGOS: 29 CASOS (4,0%);
- OVINOS: 03 CASOS (0,4%).
TEIXEIRA ET AL., 2008
LABORATÓRIO REGIONAL
DE
DIAGNÓSTICO (LRD) DA FACULDADE
DE
VETERINÁRIA, UF DE PELOTAS
RIO GRANDE DO SUL (REGIÃO SUL) (1978-2010)
- BOVINOS: 88 CASOS (+).
MARCOLONGO-PEREIRA
LABORATÓRIO
DE
PATOLOGIA VETERINÁRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL
DE
ET AL.,
2011
SANTA MARIA - RS
REGIÃO SUL (1964-2008)
- BOVINOS: 197 CASOS (+).
LUCENA ET AL., 2010
1600
NÚMERO DE CASOS
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
2002
2003
RURAL
2004
2005
URBANO
2006
AÉREO
2007
2008
2009
SILVESTRE TERRESTRE
WADA ET AL., 2011
TRASMISSÃO EM HERBÍVOROS:
 MORDEDURA DE MORCEGO HEMATÓFAGO
• Desmodus rotundus
• Diaemus youngi
• Diphylla ecaudata
 MUCOSA
• ACIDENTE EM LABORATÓRIO
• TRANSPLANTE DE CÓRNEA
 INALAÇÃO EM CAVERNAS
ABRIGOS NATURAIS
ABRIGOS NATURAIS
FEZES DE MORCEGOS
ABRIGOS NATURAIS
ABRIGOS ARTIFICIAIS
ABRIGOS ARTIFICIAIS
ABRIGOS ARTIFICIAIS
ABRIGOS ARTIFICIAIS
FEZES DE MORCEGOS
FEZES DE MORCEGOS
 SAZONALIDADE / CICLICIDADE
 BIOLOGIA DOS MORCEGOS
 ÉPOCA DE OCORRÊNCIA
• QUALQUER ÉPOCA DO ANO (LIMA ET AL.,2005; LEMOS, 2005)
• PRIMAVERA E VERÃO (RECH ET AL., 2006; RISSI ET AL.,2010)
• OUTONO (SILVA ET AL.,2001; MARCOLONGO-PEREIRA ET AL., 2011)
26.000.000
350
24.500.000
300
250
200
23.000.000
150
100
21.500.000
50
20.000.000
EFETIVO DE BOVINOS
DISTRIBUIÇÃO MENSAL DE FOCOS DE RAIVA DOS HERBÍVOROS (BOVINOS E
EQUINOS) EM M ATO GROSSO DO SUL, NO PERÍODO DE 2008 A 2013, E
LINHA DE TENDÊNCIA (N=116)
NÚMERO DE CASOS
EFETIVO DE BOVINOS
SÉRIE HISTÓRICA DA RAIVA EM BOVINOS EM M ATO GROSSO DO
SUL: EFETIVO DE BOVINOS, N˚ DE CASOS NOTIFICADOS DE RAIVA E
N˚ DE FOCOS REGISTRADOS PELA AGÊNCIA DE DEFESA ANIMAL E
VEGETAL DE MS, NO PERÍODO DE 2003 A 2013.
0
NÚMERO
DE CASOS
NÚMERO
DE FOCOS
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
FOCOS BOVINOS
FOCOS EQUINOS
TOTAL DE FOCOS
LINHA DE TENDÊNCIA
TOTAL DE FOCOS (MÉDIA MÓVEL
– 2 PERÍODOS)
GALHARDO, 2016
 PERÍODO DE INCUBAÇÃO 2-12 SEMANAS (EM GERAL 30-60 DIAS).
 MORBIDADE USUALMENE INFERIOR
A 30% PODEM SER OBSERVADOS.
A
10%,
MAS COEFICIENTES SUPERIORES
 LETALIDADE INVARIAVELMENTE 100%.
 CURSO CLÍNICO MÉDIO DA RAIVA É DE 5 DIAS, VARIANDO DE 2 A 10 DIAS.
 ANIMAIS DE QUALQUER IDADE
• BEZERROS = ESTADO IMUNE DOS ANIMAIS
PRIMEIRA VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA (LANGOHR ET AL.,2003)
 PNCRH (1987 – 2010) = 65.894 CASOS EM HERBÍVOROS
• 58.704 EM BOVINOS
• 6.250 EM EQUINOS
• 642 EM OVINOS
• 343 EM CAPRINOS
(BRASIL, 2010)
ESPÉCIES ACOMETIDAS
ALTERAÇÕES AMBIENTAIS
DISSEMINAÇÃO E
PROLIFERAÇÃO DA DOENÇA
FONTE: ADEMAR MORI
FONTE: ADEMAR MORI
O VÍRUS ATINGE O ENCÉFALO
(TRONCO CEFÁLICO, CEREBELO)
DO ANIMAL
MIGRA PARA A MEDULA
ESPINHAL
SE ESPALHA PARA AS
GLÂNDULAS SALIVARES
MIGRA PARA O SISTEMA
NERVOSO PERIFÉRICO
APÓS A MORDIDA, O
VÍRUS REPLICA NAS
CÉLULAS MUSCULARES.
 CURSO CLÍNICO
• 2 A 10 DIAS (LANGOHR ET AL., 2003; PEDROSO ET AL., 2009; GALIZA ET AL., 2010)
• 14 DIAS (MARCOLONGO-PEREIRA ET AL., 2011)
 FORMA PARALÍTICA
 FORMA FURIOSA
PARALISIA DA
CAUDA
SINTOMAS DA
RAIVA PARALÍTICA
ANDAR
CAMBALEANTE
SE MANIFESTA EM 10
DIAS APÓS A MORDIDA
DO TRANSMISSOR E O
ANIMAL INFECTADO
PUPILA DILATADA
4-8 DIAS
APÓS AS MANIFESTAMORRE EM
ÇÕES DOS SINTOMAS.
MUGIDO ROUCO
FEZES SECAS
E ESCURAS
PARALISIA DOS MEMBROS
AUSÊNCIA DO
POSTERIORES E EVOLUÇÃO
REFLEXO DO
PARA A PARALISIA DOS
ESFÍNCTER ANAL
MEMBROS ANTERIORES
FONTE: PEDROSO
ET AL.
2010.
FONTE: PEDROSO
ET AL.
2010.
 NÃO HÁ LESÕES MACROSCÓPICAS CARACTERÍSTICAS
 ASPIRAÇÃO DE CONTEÚDO
(BRONCOPNEUMONIA)
RUMINAL
QUADRO EPIDEMIOLÓGICO
QUADRO CLÍNICO
EXAMES LABORATORIAIS
TÁLAMO
LOBO FRONTAL
TELENCEFÁLICO
HEMISFÉRIO
CEREBELAR
MEDULA
CERVICAL
DEVE SER EVITADO
TÉCNICAS PADRÕES:
 IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA (IFD)
 INOCULAÇÃO INTRACEREBRAL EM CAMUNDONGOS (IIC)
TÉCNICAS COMPLEMENTARES:
 HISTOPATOLOGIA
 IMUNO-HISTOQUÍMICA (IHQ)
 REAÇÃO EM CADEIA DE POLIMERASE (PCR)
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA (IFD):
 TÉCNICA PADRÃO OURO
(DEAN ET AL., 1996)
 ALTA SENSIBILIDADE + ESPECIFICIDADE
 MATERIAL CONGELADO OU REFRIGERADO
 DESVANTAGEM
• MATERIAL EM DECOMPOSIÇÃO (TEIXEIRA ET AL., 2008)
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA (IFD):
FONTE: DR. EURÍPEDES GUIMARÃES
IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA (IFD):
CEREBELO
DE
EQÜINO
INFECTADO
FLUORESCENTES INDICAM INCLUSÕES DE
OBJ.40X.
(ACHKAR ET AL., 2010)
OS
FOCOS
NEGRI. IMUNOFLUORESCÊNCIA
DIRETA,
PELO
VÍRUS
DA
RAIVA.
INOCULAÇÃO INTRACEREBRAL EM CAMUNDONGOS (IIC):
 PROVA BIOLÓGICA
 TÉCNICA MAIS SEGURA
(KOPROWKSI, 1996)
INOCULAÇÃO INTRACEREBRAL EM CAMUNDONGOS (IIC):
•
•
•
•
8 CAMUNDONGOS
3 A 4 SEMANAS OU NEONATOS
INOCULADOS INTRACEREBRALMENTE
OBSERVAÇÃO – 30 DIAS
FONTE: DR. EURÍPEDES GUIMARÃES
INOCULAÇÃO INTRACEREBRAL EM CAMUNDONGOS (IIC):
 IIC + IFD (WHO, 1996)
 BAIXA TECNOLOGIA
 DESVANTAGEM
FONTE: DR. EURÍPEDES GUIMARÃES
HISTOPATOLOGIA:
 TÉCNICA COMPLEMENTAR
 SNC EM FORMOL A 10%
• INCLUSÃO EM PARAFINA
• MICRÓTOMO
• COLORAÇÃO DE HE
(PROPHET ET AL., 1992)
HISTOPATOLOGIA:
MANGUITOS PERIVASCULARES
GANGLIONEURITE (GÂNGLIO DE GASSER)
MENINGITE NÃO SUPURATIVA
GLIOSE DIFUSA OU FOCAL
HISTOPATOLOGIA:
 CORPÚSCULOS DE NEGRI (CN)
• BOVINOS
-
48% (LEMOS, 2005)
-
68% (LANGOHR ET AL., 2003; SILVA ET AL., 2010)
-
83,3% (RECH, 2007)
-
87% (LIMA ET AL., 2005)
FONTE: ANATOMIA PATOLÓGICA DA FCM-UNICAMP
HISTOPATOLOGIA:
 TÉCNICA COMPLEMENTAR
 NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE IFD E IIC
• NÃO OBSERVAÇÃO DE CN
(LANGOHR ET AL., 2003, RECH ET AL, 2006)
IMUNO-HISTOQUÍMICA (IHQ):
 TÉCNICA COMPLEMENTAR
 MESMA SENSIBILIDADE QUE A IFD
(RECH, 2007; RISSI ET AL., 2008; PEDROSO
 REALIZAÇÃO DA TÉCNICA
ET AL.,2008,
PEDROSO AT AL., 2009, STEIN ET AL., 2010)
IMUNO-HISTOQUÍMICA (IHQ):
REGIÕES DO SNC DE ESCOLHA:
 BOVINOS:
• BULBO NA ALTURA DO ÓBEX, PONTE E MESENCÉFALTO (PEDROSO ET AL., 2009)
• TRONCO ENCEFÁLICO E O CEREBELO (ACHKAR ET AL., 2010; STEIN ET AL., 2010)
 EQUINOS:
• MEDULA ESPINHAL CERVICAL (PEDROSO ET AL., 2010)
• AS CHANCES DE DETECÇÃO DE LESÕES EM CAVALOS
SÃO
MAIORES NA MEDULA ESPINHAL CERVICAL (BASSUINO ET AL., 2016)
3,5
VEZES
IMUNO-HISTOQUÍMICA (IHQ):
CEREBELO DE BOVINO COM IMUNOMARCAÇÃO (40X).
FONTE: STEIN ET AL., 2011
IMUNO-HISTOQUÍMICA (IHQ):
MARCAÇÃO
ANTICORPO
ACENTUADA DE ANTÍGENO VIRAL NA FORMA DE AGREGADO DE GRÂNULOS VERMELHOS EM NEURÔNIOS NA MEDULA ESPINHAL.
POLICLONAL
HEMATOXILINA, OBJ.40X
CHEMICON 1:1000. IMUNO-HISTOQUÍMICA PELO MÉTODO BIOTINA-ESTREPTAVIDINA-PEROXIDASE E CONTRA-CORADA COM
(PEDROSO ET AL., 2008)
IMUNO-HISTOQUÍMICA (IHQ):
GÂNGLIO TRIGÊMEO. IMUNOMARCAÇÃO PARA VÍRUS DA RAIVA EM NEURÔNIO ÍNTEGRO
(SETA). IMUNO-HISTOQUÍMICA, MÉTODO BIOTINA-ESTREPTAVIDINA-PEROXIDASE,
OBJ.20X (PEDROSO ET AL., 2009)
IMUNO-HISTOQUÍMICA (IHQ):
 MARCOLONGO-PEREIRA ET AL., 2011:
• 2 CASOS SEM LESÃO HISTOLÓGICA
• + NA IHQ
• SINAIS CLÍNICOS 3 A 4 DIAS
• IMPORTÂNCIA DA IHQ
 PEDROSO ET AL., 2010
• EQUINOS
• 55,55% IFD
• 100% IHQ
IMUNO-HISTOQUÍMICA (IHQ):
 VANTAGENS DA TÉCNICA
• ESTUDO RETROSPECTIVO
• MATERIAL EM FORMOL A 10%
(PEDROSO
2011)
ET AL.
2008, PEDROSO
ET AL.
2009, PEDROSO
ET AL.
2010, MARCOLONGO-PEREIRA
ET AL.
REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR):
 TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR
 ENZIMA TRANSCRIPTASE (ERMINE ET AL.,1990; SACRAMENTO ET AL., 1991)
 ESTADO DE DECOMPOSIÇÃO – IDF NEGATIVOS (DAVID ET AL., 2002; SOARES ET AL., 2002)
 PEQUENA QUANTIDADE DE MATERIAL (SNC) (SOARES ET AL., 2002)
 PARAFINA (BISWAL ET AL., 2007) E FORMALINA (WARNER ET AL., 1997)
REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR):
 MÉTODO
DE DIAGNÓSTICO SENSÍVEL ESPECÍFICO, RÁPIDO E EXTRAMEMENTE
VALIOSO (DANTAS ET AL., 2004)
• 50 AMOSTRAS
- IIC E RT-PCR – 50 POSITIVAS
- IFD – 49 POSITIVAS
 ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
(LOPES, 2008)
 DESVANTAGEM
• ALTO CUSTO
• INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA
REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR):
PRODUTO RT-PCR DO CÉREBRO DE VACA EM DECOMPOSIÇÃO INCUBADAS A 37 °C.
13: AMOSTRAS NÃO INFECTADAS DE CÉREBRO EM DECOMPOSIÇÃO
14: CONTROLE NEGATIVO, SEM RNA
15: AMOSTRA DE TECIDO CEREBRAL POSITIVA
M: MARCADOR 1KB LADDER
(DAVID ET AL., 2002)
 HERPESVÍRUS 5
 BOTULISMO
 TÉTANO
 LISTERIOSE
 ABSCESSOS NO SNC
 BABESIOSE CEREBRAL
 POLIOENCEFALOMALÁCIA
 COMPRESSÃO MEDULAR
 VACINAÇÃO
 CAPTURA DE MORCEGOS
 EDUCAÇÃO SANITÁRIA
MORCEGOS CAPTURADOS
CAPTURA EM BUEIROS
CAPTURA EM BUEIROS
CAPTURA EM POCILGA E CURRAL
 RAIVA É UMA DOENÇA INFECCIOSA GRAVE, QUE GERA
GRANDES PERDAS ECONÔMICAS.
 CLINICAMENTE PODE SER CONFUNDIDA COM OUTRAS DOENÇAS
 IFD E IIC: TÉCNICAS PADRÕES
 HISTOPATOLOGIA
• MATERIAL DIRETAMENTE EM FORMOL 10%
 IHQ
• SENSIBILIDADE
• VANTAGENS E DESVANTAGENS
 PCR
• VANTAGENS E DESVANTAGENS
OBRIGADO!
PROF. DR. RICARDO A. AMARAL
DE
LEMOS
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