Scenarium Museu.Galeria.Café Exposição – Os

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S c e n a r i u m
Galeria
Exposição
Azul Cobalto, Azulejos e Memórias
Azul Cobalto, Azulejos e Memórias
...Ladrilhos eternos, como eterno para mim é o prédio
número 13 da Rua do Lavradio e sua fachada azul;
eternas são as ruas que nos testemunham passar pelo
tempo, sem cessar como o rio de Heródoto; eternas são as
cidades cheias de lembranças e de memórias nossas
guardadas para nós e para o que virá depois.”
(Augusto Ivan de Freitas Pinheiro)
Os Azulejos da
Coleção Scenarium
França
Holanda
Inglaterra
Portugal
Turquia
Alemanha
Espanha
Bélgica
Brasil
Suécia
DIRETÓRIO
3º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
DIRETÓRIO
1.
2.
3.
4.
5.
O Uso Eclesiástico
da Azulejaria nas
Igrejas Litorâneas
Brasileiras
A Azulejaria
Portuguesa e suas
Influências
Holandesas
A tradição da
azulejaria de
fachada: São Luís
do Maranhão e
Recife
A Rua do Lavradio
e Cercanias no
Centro do Rio de
Janeiro e seus
sobrados azulejados
O Azulejo Art
Nouveau e Art
Deco – Belém e Rio
de Janeiro
6.
A Apropriação da
Azulejaria na
Arquitetura
Moderna
7.
O Azulejo
Contemporâneo e a
Arte Urbana
8.
O Subúrbio Carioca
e a Tradição dos
Painéis Religiosos
9.
O Repertório
Formal Árabe na
Azulejaria
10. Espaço Educativo
11. Linha do Tempo do
Azulejo na Coleção
Scenarium
Exposição
Azul Cobalto, Azulejos e Memórias
Os colecionadores Nelson Torzecki e Plinio Fróes vem
adquirindo peças de azulejaria, ao longo dos últimos 23
anos, em feiras, demolições, e lojas especializadas. Como
toda coleção, a sua é incompleta, pois a graça, a paixão, é
exatamente o ato de adquirir uma nova peça, e assim
almejar mais e mais, num ato de arqueólogo que busca por
aí os vestígios de tempos passados a partir desses objetos.
Propomos essa exposição como um exercício ao visitante,
feito um gigante quebra cabeça, com ilustrações dos
lugares, das fábricas e ambientes onde as peças da Coleção
do Nelson se encaixam ou são contextualizadas, como
memórias que se materializam no presente.
1. O Uso Eclesiástico da Azulejaria nas Igrejas Litorâneas Brasileiras
Painel no Convento de Santo
Antônio, RJ e azulejos da
coleção, estilo D. Maria I, de
origem portuguesa, produzidos
durante o século XVIII.
2. A Azulejaria Portuguesa e suas Influências Holandesas
O convento de Santo Antônio no Recife, PE - maior coleção de azulejos holandeses do século XVII
fora da Europa.
Influência dos azulejos holandeses Delft. Século XVIII. Azulejo Holandês. Tipo “Delft”, Ossekop
(símbolo cabeça de boi). Data: Séc XVII (cerca de 1700). Motivo paisagem. Azulejo tipo Delft.
Origem: Holanda. Canto com desenho “cabeça de boi”. Data: Cerca de 1700. Desenho de animal.
2. A Azulejaria Portuguesa e suas Influências Holandesas
Azulejos de origem portuguesa e holandesa. Século XVIII. Azulejo Holandês. Tipo “Delft”, Ossekop
(símbolo cabeça de boi). Data: Séc XVII (cerca de 1700). Motivo paisagem. Azulejo tipo Delft. Origem:
Holanda. Data: Cerca de 1700. Desenho de animal. Os azulejos do claustro do Convento da Ordem
Terceira de São Francisco em Salvador - BA
1. O Uso Eclesiástico da Azulejaria nas Igrejas Litorâneas Brasileiras
Azulejos de origem portuguesa. Monocromados – azul cobalto sobre branco. Data:
Século XVIII e azulejo de rodapé.
Foto maior: Azulejos na Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro
3. A tradição da azulejaria de fachada: São Luís do Maranhão
Azulejo Português Policromado. Cerca de 1870. São Luís do Maranhão, Brasil
3. A tradição da azulejaria de fachada: São Luís do Maranhão
Azulejo Português Policromado. Cerca
de 1870.. São Luís do Maranhão, Brasil
3. A tradição da azulejaria de fachada: São Luís do Maranhão
Azulejo Português Policromado. . São
Luís do Maranhão, Brasil
3. A tradição da azulejaria de fachada:
Av. Apicucos Recife – inspiração para Fábrica Itaipava
4. A Rua do Lavradio e seus sobrados azulejados
Nobre rua dos tempos
coloniais, aberta pelo
Vice Rei Marquês do
Lavradio. Era esta rua
que eu atravessava um
dia, ansioso por escapar
dela, quando ocorreu
então
um
destes
momentos da vida no
qual tudo de repente se
transforma, se transfigura
e sai de órbita. Seria uma
epifania?
Uma
descoberta?
Um
encantamento? Tudo isso
junto...Um milagre. Meu
campo de visão foi
tomado por uma cor azul
esplêndida e me vi
subitamente envolvido
por este rasgo de luz
azulada...(Augusto Ivan
de Freitas Pinheiro)
4. A Rua do Lavradio 13/15 – história, arqueologia, memória
...falava do encantamento que me
tomara a partir da visão do
prédio número 13, na realidade
13 e 15, pois se trata de
edificação única, com duas
unidades distintas, como gêmeos
univitelinos...
Falava
da
antiguidade do prédio, hoje não
mais ameaçado de destruição,
pois faz parte dos bens
protegidos da cidade. Falava do
prédio cujo proprietário mais
nobre foi o Visconde de
Itaborahy, ministro da Marinha
do Império Brasileiro, fundador
do Banco do Brasil cujas iniciais
encimam o edifício: JJRT Joaquim José Rodrigues Torres.
...Seis
janelas
por
andar,
circundadas por cantarias e todo
o resto são os maravilhosos
ladrilhos
esmaltados
cujo
percurso
não
acabou
ainda(Augusto Ivan de Freitas
4. A Rua do Lavradio 13/15 – história, arqueologia, memória
4. A Rua do Lavradio e Cercanias no Centro do Rio de Janeiro e seus
sobrados azulejados
Sobrados e estabelecimentos comerciais da cercania da Rua do Lavradio, Rio de Janeiro/RJ –
Padaria Aimoré e Sobrado da Visconde do rio Brando.
4. A Rua do Lavradio e Cercanias no Centro do Rio de Janeiro e seus
sobrados azulejados
Sobrados e estabelecimentos comerciais da cercania da Rua do Lavradio, Rio de Janeiro/RJ,
e seus azulejos do século XIX
5. O Azulejo Art Nouveau na Coleção Scenarium
5. O Azulejo Art Nouveau Belém do Pará
5. O Azulejo Art Nouveau Belém do Pará
5. O Azulejo Art Nouveau no Centro do Rio – Cinema Iris
S
c
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n
a
r
i
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m
G a l e r i a
Exposição – Os Azulejos da Coleção Scenarium
Barrado encontrado no Cinema
Iris, Rua da Carioca, RJ
Painel Belga Estilo Art
Nouveau. Fabricação: Les
Majoliques de Hasselt. Hasselt,
Bélgica. Cerca de 1900. Total 71
peças. “As Avelãs Belgas”
Brasileira
5. O Azulejo
Art Nouveau
na Casa
do Rio
no Centro
5. O Azulejo
Art Nouveau
– Cinema Iris
Brasileira
5. O Azulejo
Art Nouveau
na Casa
do Rio
no Centro
5. O Azulejo
Art Nouveau
– Cinema Iris
Painel “As avelãs
Belgas”, Estilo
Art Nouveau.
Fabricação: Les
Majoliques de
Hasselt. Hasselt,
Bélgica. Cerca de
1900.
Encontrado
similar no
CINEMA IRIS na
Rua da Carioca CENTRO
9. O azulejo Art Déco na Casa Brasileira
Art
Déco,
Alemanha
9. O azulejo Art Deco na Casa Brasileira
9. O azulejo na Casa Brasileira
6. A Apropriação da Azulejaria na Arquitetura Moderna
A azulejaria, tradição portuguesa
utilizada fortemente no Brasil e
que nos remete às nossas raízes
do Brasil Colônia, foi apropriada
pelos artistas e arquitetos
modernistas,
reinventando-os.
Os Painéis de azulejo de
Portinari do Palácio Capanema,
Athos Bulcão em Brasília, Burle
Marx, nos seus jardins, Francisco
Brennand, em Pernambuco,
Aloísio Medeiros e Ivan Serpa
no Rio de Janeiro.
6. A Apropriação da Azulejaria na Arquitetura Moderna
Burle Marx
6. A Apropriação da Azulejaria na Arquitetura Moderna
Candido Portinari
Os painéis de azulejo
de
Portinari
do
Palácio Capanema, na
Igrejinha
da
Pampulha, Conjunto
do Pedregulho em
Benfica,
Rio
de
Janeiro e outros são
raros exemplares de
apropriação
da
técnica da azulejaria
na arte moderna.
O painel de azulejos à direita
nunca foi instalado no Palácio
Gustavo
Capanema,
encontrando-se guardado na
reserva técnica do prédio. Abaixo,
registro elaborado pelo IPHAN
em 1984 e o painel instalado,
diferente do projetado.
6. A Apropriação da Azulejaria na Arquitetura Moderna
Anísio Medeiros
Paineis criados por Anísio Medeiros: da Coleção Scenarium utilizado também na Escola
Aloisio Bittenciurt, Pedregulho (esq) e do Monumento aos Mortos da Segunda Guerra
Mundial, no Parque do Flamengo, no Rio de Janeiro, data de 1959(dir)
6. A Apropriação da Azulejaria na Arquitetura Moderna
Espaço Cerâmica Brennand
7. O Azulejo Contemporâneo e a Arte Urbana
Peças do Coletivo MUDA, Rio de
Janeiro/RJ
8. O Subúrbio Carioca e a Tradição dos Painéis Religiosos
Casa do Subúrbio Carioca – Piedade e painel da Coleção Scenarium
8. O Subúrbio Carioca e a Tradição dos Painéis Religiosos
8. O Subúrbio Carioca e a Tradição dos Painéis de Azulejos
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Centro Antigo, Rio de Janeiro
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