As Fases da Economia Gevense Daniel Lago- Novo Horizonte 2010 Prefácio Esse Livro é uma continuação do livro “Uma alternativa para a economia gevense”, que é complexo demais para a atual realidade do país. Acreditando num projeto viável para a economia, o texto abordará como se pode fazer a transição econômica. Auxiliado pelas idéias de Marcel Rocha, Marcos Zapata e CRVG Fred, o processo do livro anterior é capaz de trazer o progresso ao GV, tomando certos cuidados. Índice Fase I: A Capitalização do GV (Sistema Monetário GevenseMarcel Rocha) Fase II: Mecanismos de Compra e Venda- Marcel Rocha e Marcos Zapata Fase III: Formação das Atividades Econômicas- Fred Fase IV: Implantação da Macroeconomia Fase I: A Capitalização do GV A Primeira fase da Economia Gevense, surge a partir da proposta econômica de Marcel Rocha, onde determina as rendas populares de $ 1,00 por post. Essa medida é tão importante quanto à Constituição, pois oferecerá crédito e motivação as empresas. Fase II: Mecanismos de Compra e Venda Certamente, um ponto que o meu livro anterior deixa a desejar. Essa idéia adveio de um diálogo entre Marcel Rocha e Marcos Zapata, sobre o lucro de um jornal. Marcel Rocha disse que o lucro viria das postagens recebidas. Acabou de se elaborar a compra e venda gevenses. Portanto, a postagem de tópicos será a evidência do gasto pessoaempresa Fase III: Formação das Atividades Econômicas Fred, ao analisar o livro anterior, disse que as atividades econômicas surgiriam com a liberalidade e a necessidade. Porém, o quesito de atividade econômica, só pode surgir com dinheiro, portanto, com a Fase I da Economia, em funcionamento, e com a esperada aprovação do Projeto de Lei. Fase IV: Implantação da Macroeconomia A mais complicada fase da economia, pois será uma simulação da Iniciativa Privada, o Estado e as pessoas. Necessitará de apoio popular, em sugestões, ou se preciso, a abolição da macroeconomia, para a proposição de uma nova. Para a implantação da macroeconomia, usará o método cartesiano, da experimentação. Criará o Instituto de Pesquisa Econômica (IPE), que será uma instituição privada, com arrecadação e estatuto próprios, com prazo de validade determinado, ou seja, quando a economia nacional estiver forte, ele será abolido. A instituição será de domínio público, ou seja, todos os cidadãos poderão opinar. O instituto funcionará, em parceria com os empresários, que divulgarão, se quiser, seu investimento financeiro (quanto irá gastar no negócio) ao Instituto, onde se fará uma simulação matemática, de acordo com as premissas do livro “Uma alternativa para a economia gevense”. A parceria será feita também com o Estado, para a divulgação das rendas populares, de onde se tirará uma média. Os cálculos serão acompanhados pela população. A abolição do Instituto deve ser proposta com aval popular Daniel Lago, Novo Horizonte, 01 de Janeiro de 2010