A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO FREQUÊNCIA DAS QUEIMADAS FRENTE AOS EVENTOS ENOS E AMO NA GRAN SABANA- PARQUE NACIONAL CANAIMAVENEZUELA. RUTH ESTEFANÍA SALAZAR-GASCÓN 1 Resumo: Este trabalho procura analisar e quantificar as queimadas na Gran Sabana em relação à sua frequência e distribuição desde o ano 2003 até o ano 2014, visando compreender as relações entre os padrões de queimadas detectados com sensores remotos e a ocorrência dos eventos ENOS (El Niño, La Niña e Oscilação do Sur) e AMO (Oscilação Multidecadal do Atlântico). Os resultados mostram que o maior/menor número de focos de queimadas nos anos 2005 e 2007/ 2009 e 2010, estão associados à ocorrência de eventos ENOS/AMO, respectivamente. À distribuição dos focos de queimadas apresentam uma relação com as áreas mais populosas e mais proximas das estradas. Períodos de secas estendidos pelas anomalias climáticas do pacífico favorecem ao incremento no número de incêndios. No entanto, o incremento nas precipitações produto das anomalias no Atlântico diminui a quantidade de focos de calor detectado pelos sensores remotos. Palavras-chave: Queimadas; ENOS; AMO Abstract: This work seeks to analyze and quantify the fires in the Gran Sabana in relation to their frequency and distribution since 2003 until 2014, seeking to understand the relationships between fire patterns detected with remote sensors and the occurrence of ENSO events (El Niño, La Niña and South Oscillation) and AMO (Atlantic Multidecadal Oscillation). Results show that the highest / lowest number of fire outbreaks in 2005 and 2007/2009 and 2010 are associated with the occurrence of ENSO events / AMO, respectively.The distribution of fire outbreaks are linked to the most populous and areas of greatest proximity roads. Dry periods extended by climate Pacific anomalies favor the increase in the number of fires. In on both, the increase in rainfall by anomalies in the Atlantic decreases the amount of heat spots detected by remote sensors. Key-words: FIRE; ENSO; NAO 1 - Licenciatura em Biología, Universidad Simón Bolívar (USB)-Venezuela. Mestranda em Geografia da Universidade Federal Juiz de Fora (UFJF)-Brasil. E-mail de contato: [email protected] 7412 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO 1 – Introdução O Parque Nacional Canaima (PNC) é uma área protegida de importância estratégica e econômica para a Venezuela, já que nele se encontram as nascentes dos principais rios que abastecem a bacia do Rio Caroní, a qual representa 10% do território Venezuelano, onde se estabelece a Central Hidroelétrica Simón Bolívar considerada a mais importante no País por fornecer 72% da energia nacional. Além disso, o PNC é conhecido pela grande riqueza e biodiversidade de espécies sendo decretado em 1994 pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) como Patrimônio Mundial da Humanidade. Dentro do PNC, especificamente na região conhecida como Gran Sabana (GS), se apresentam mosaicos de vegetação compostas por florestas ombrófilas, savanas e arbustos submesotérmicos com um alto endemismo de espécies de acordo com a classificação de Huber (1988). Como possui um clima predominante tropical chuvoso com precipitações que variam entre os 1.800 e 2.500 mm/a, poderia se esperar a presença de uma cobertura florestal contínua. No entanto, a alta incidência de fogos na região derivada de atividade turística, mineração e principalmente atividades associadas às práticas culturais e de sobrevivência das comunidades Indígenas da etnia Pemón, têm modelado estes mosaicos. Em alguns casos, inclusive, todo esse processo induz à degradação da vegetação florestal, acarretando perda de solo fértil e, consequentemente, no incremento das savanas de origem antrópica, incremento nos processos erosivos, deposição de sedimentos no leito dos rios, diminuição no aporte de água pela dissecação e perda de serviços ambientais. Por outra parte, as anomalias climáticas nas últimas décadas são catalogadas como as principais responsáveis pela ocorrência de grandes catástrofes naturais que têm impactado na humanidade (FEARNSIDE, 2006). No caso da região sudeste da Venezuela, as secas reportadas para os anos 2005 e 2010 tiveram alto impacto na produção de energia a nível nacional pela diminuição no volume de água dos Rios que abastecem a central hidroelétrica Simón Bolívar. Particularmente os fenômenos do El Niño associados ao índice da Oscilação 7413 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO do Sul em sua fase positiva que acontece no Pacífico produto das alterações nas temperaturas da superfície do mar (TSM) têm sido apontado como o principal responsável pelas secas que tiverem lugar na região Amazônica, a qual limita pelo Norte com a Guiana Venezuelana. No entanto, estudos recentes apontam que Oscilação Multidecadal do Atlântico (AMO), especificamente do Atlântico Norte é também responsável pelos períodos de secas intensas reportadas recentemente nessa região (BORMA E NOBRE, 2013). Confrontando esse panorama a detecção de focos de queimadas mediante produtos de sensoriamento remoto têm sido usados na atualidade como ferramentas para compreender os padrões de resposta dos ecossistemas ante os eventos de fogo. Sendo que as queimadas produzem alterações de diversos tipos nos ecossistemas entre as que destacam: o aumento no albedo sobre a superfície, alteração no estoque de carbono, diminuição na disponibilidade de recursos hídricos pelo impacto provocado nos solos, incremento na ocorrência de processos erosivos e deposição de sedimentos nos leito de rios (DE CARVALHO NETO et all, 2011). Compreender o comportamento das queimadas frente as anomalias climáticas, cada vez mais frequentes, são relevantes aos gestores de importantes áreas protegidas. Nesse sentido, este trabalho procura analisar e quantificar as queimadas na GS em relação à sua frequência e distribuição desde o ano 2003 até o ano 2014, visando compreender as relações entre os padrões de queimadas detectados com sensores remotos e a ocorrência dos eventos ENOS (El Niño, La Niña e Oscilação do Sul) e AMO (Oscilação Multidecadal do Atlântico) considerando as anomalias apresentadas no Atlântico Norte. 1.1 – Área de estudo A região de estudo compreende um recorte da Gran Sabana localizada dentro de dois limites do PNC, englobando parte dos municípios Gran Sabana, Sifontes e Piar do Estado Bolívar, Venezuela. Uma área que abrange 7.656 km 2 localizada entre as coordenadas geográficas (como 4 5º58'e 56 'de latitude norte e 61º 62' e 61º 9 ' Longitude Oeste) Figura 1. 7414 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO Figura 1: Área de estudo Segundo a classificação Köppen, se apresentam dois tipos de zonas climáticas: Tropicais Monções (Am) e predominantemente tropical equatorial (Af), com precipitações médias mensais superiores aos 60 mm como se observa na figura 2 e temperaturas de 17 ° a 24 °C as quais variam pela influência das variações na altitude, pela presença dos “Tepuys”, denominação de origem indígena Pemón aos platôs elevados característicos desta região do Escudo das Guianas (HUBER et al 2001; FLANTUA, 2008; DELGADO ET AL., 2009). 7415 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO Figura 2: Pluviosidade media mensal na área de estudo Em termos de litologia, é dividido em duas áreas pertencentes a província geológica Roraima depositado em Grupos Cuchiveros e Pastora. A primeira é uma camada estratificada de rochas descontínuas sedimentares depositadas sobre o embasamento ígnea-metamórfico do Escudo das Guianas, a segunda é caracterizada pela presença irregular de afloramentos de rochas intrusivas que penetravam as camadas de rochas sedimentares durante os períodos do Paleozóico e Mesozóico. Estas rochas magmáticas intrusivas são predominantemente diferentes tipos de diabásio e granito em menor grau, o solo formado a partir dessas rochas intrusivas é considerado mais fértil e muitas vezes cobertos com florestas densas (HUBBER, 2001; ELCORO E VERA, 1986). 7416 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO 2 – Materiais e métodos Os dados de pluviosidade fornecidos pela Corporação Elétrica Nacional (CORPOELEC) do Estado Bolívar-Venezuela (Tabela I) foram interpolados pelo método de Krigagem Linear, utilizando a ferramenta de Kriging disponível no software ARCGIS 10.1. Na detecção de focos de queimadas foram usados os produtos globais de sensoriamento remoto do satélite NOAA (National Oceanic Administration Atmosferic) series 12, 14, 15, 16, 17 e 18 com uma resolução de 1 Km x 1 Km para detecção de focos de calor na superfície terrestre com extensão igual ou maior a 30m2, contabilizados desde janeiro de 2003 até de dezembro de 2014 e fornecidos pelo Monitoramento de Queimadas e Incêndios do INPE. Tabela 1: Estações climáticas consideradas neste estudo Localização (UTM/WSG84) X Y Nome estaçao HUSO Altitude (m.s.n.m.) Data de registro Començo Final 638264 617384 20N Kavanayen 1235 01/01/1959 18/04/2015 704925 554949 20N Yuruani 874 28/05/1974 18/05/2015 640184 550864 20N Wonken 817 01/01/1959 18/04/2015 659408 628460 20N Parupa 1207 21/03/1974 18/04/2015 573470 524819 20N Arapichi 434 21/07/1977 18/04/2015 721124 567286 20N Compuiba 902 01/01/1992 18/04/2015 637796 543151 20N Caruaiken 807 31/07/2001 18/04/2015 675259 659772 20N Sierra de lema 1334 04/08/1988 18/04/2015 Foi calculado o índice genérico normalizado de ocorrência (INQ) proposto por De Carvalho Neto (2011) o qual se define como a razão entre a frequência de focos de incêndio mensal (Ffi) pela frequência máxima (Ffmax) observada para o período de estudo para um pixel j como a formula (1): INQ= Ffi (1) Ffmax 7417 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO As anomalias climáticas de ENOS e AMO foram obtidos pelo Clima Prediction Center do National Weather Service. A análise dos resultados leva em consideração o enfoque sistêmico proposto por Bertrand (2004). 3 – Resultados e discussão Figura 3: Esq. Sup. (A): Nº Focos de Queimadas registrados 2003-2014. Esq. Inf. (B): Distribuição espacial dos focos de queimadas 2003 até 2014. Der. Sup. (C): NºFocos de queimadas detectados em épocas de secas. Der. Med. (D):NºFocos detectados em épocas de chuvas. Der.Inf. (E): Indice Normalizado de Queimadas (INQ). A distribuição dos focos de calor como destaca na Figura 3 esteve concentrada na porção leste da área de estudo (3-B). Além de reportar uma queda na quantidade de focos de queimadas durante o período de interesse (3-A), que estão associados ao incremento no número de focos de calor reportados tanto nas temporadas de secas (3-C) quanto nas de chuvas (3-D) no período que abrange desde 2003 até inícios de 2008, sendo que o INQ (3-E) nos anos 2005 e 2007 7418 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO apontaram um maior número de queimadas em proporção a média da série temporal considerada. Figura 4: Pluviosidade mensal desde o ano 2003 até o ano 2014 na área de estudo Em quanto isso, a distribuição da precipitação na área de estudo durante o período de interesse se mostra na Figura 4, destacando o período dos anos 20032005 com menor quantidade de precipitação durante mais meses, seguido por séries com maior quantidade de pluviosidade durante mais meses destacando agosto do ano 2010 que apresentou o maior volume de precipitação. Nessa ordem de ideias na figura 5 se apresentam as anomalias climáticas para o Oceano Pacífico (5-A) diante o índice de oscilação do Sul, e no caso do Oceano Atlântico diante à Oscilação do Atlântico Norte (5-B), as quais afeitam a dinâmica das precipitações em nossa área de estudo. 7419 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO Segundo Obregón (2013), pela influência do fenômeno ENOS em sua fase positiva (El Niño), na região Norte de América do Sul estabelece-se uma zona de subsidência (movimentos descendentes) que impede o processo de formação de nuvens, o qual origina períodos de secas. Figura 5: Acima (A): Comportamento trimestral das TSM no Pacífico equatorial do ISO (índice de oscilação do Sul) no Pacífico. Sua fase positiva conhecida como EL NIÑO e em sua fase negativa como LA NIÑA. In baixo (B): Comportamento mensal das TSM no Atlântico Norte. sendo sua fase positiva esfriamento e sua fase negativa aquecimento. Dados fornecidos pelo Clima Prediction Center do National Weather Service Logo, estabelece-se uma zona de convecção (movimentos ascendentes) na região subtropical do hemisfério norte produto do enfraquecimento dos ventos alísios do nordeste e a diminuição da atuação do Anticiclone do Atlântico Norte no final do verão (DJF), enquanto o processo de evaporação se reduz e o aquecimento 7420 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO anômalo das TSM (temperaturas da superfície do mar) no Atlântico Norte estendese a região das Antilhas. Pelo anterior pode-se compreender então como o AMO influencia nas ubiquações anômalas da célula de Hadley. Quando o AMO acontece em sua fase positiva nas épocas do verão no hemisfério norte causa uma ubiquação anômala da ZCIT (Zona de Convergência Intertropical), promovendo-se um deslocamento mais ao Norte o qual leva a uma ausência de chuvas na área de estudo. No entanto, como se observa na Figura 5-B, um esfriamento do Atlântico Norte promove ao incremento nas precipitações em nossa área de estudo, especificamente para o ano 2010 onde a precipitação registrada atingiu os máximos volumes (Fig. 4). Este fato se potencializa pela influência da fase negativa ENSO em sua fase de La Niña a partir do mês de abril desse ano, que em consequência reflete numa diminuição considerável na quantidade de focos de queimadas nesse ano (Fig. 3-A). No caso do ENOS, é evidente a influência da fase positiva durante os anos 2003 até meados do ano 2005 (Fig.5-A) o qual repercute numa diminuição nas precipitações mesmo nas épocas de chuvas (Fig. 4). E consequentemente aumenta a probabilidade de incêndios na região, produto do secado do material vegetal que morre por conta da seca, pelo que se volta mais vulnerável ao fogo frente a um evento de queimada. Evidentemente existe uma relação entre as áreas que apresentam menores valores de precipitação (Fig. 4) e as zonas onde se apresentam maior número de queimadas (Fig. 3-B), as quais geralmente estão associadas em sua maioria as zonas de centros povoados e estradas. 4 – Considerações finais Resultados preliminares desta pesquisa têm mostrado que o maior e menor número de focos de queimadas nos anos 2005 e 2007 e 2009 e 2010, estão associados à ocorrência de eventos ENOS e aos eventos AMO, respectivamente. À distribuição dos focos de queimadas apresentam uma relação com as áreas mais populosas e mais próximas das estradas. 7421 A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO Os períodos de secas estendidos pelas anomalias climáticas do pacífico favorecem ao incremento no número de incêndios. No entanto, o incremento nas precipitações produto das anomalias no Atlântico diminui a quantidade de focos de calor detectado pelos sensores remotos. 5 – Bibliografia BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global. Esboço metodológico. Curitiba: Editora UFPR, Nº8: 141-152p. 2004. BILBAO, B.; LEAL, A. Y MENDEZ, C. Indigenous use of fire and forest loss in Canaima National Park, Venezuela. Assessment and tools for alternative strategies of fires management in Pemon indigenous land. Human Ecology. 80p., 2010. BORMA, L. D.S e NOBRE, C. A.(org.). Secas na Amazônia: Causas e consequências. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. DE CARVALHO NETO, G.; NOGUEIRA, J.M.P; COELHO, G. L. N; MORENO, L.P. e DELFINO BARBOSA, J.P.R.A. Aplicação de produtos globais de sensoriamento remoto para estudo do regime de queimadas em diferentes escalas espaciais na América do Sul. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Curitiba. p.3142-3149, 2011. DELGADO, L.; CASTELLANOS, H. Y RODRIGUEZ, M. 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