CAMILA CRISTINA DA SILVA NOÇÕES DE INFORMÁTICA TOLEDO – PR 2011 CAMILA CRISTINA DA SILVA NOÇÕES DE INFORMÁTICA Trabalho apresentado à disciplina de Noções de informática, do Curso de Técnico em Segurança do Trabalho do SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Orientadora: Prof: Adriana Regina Perez Rech. TOLEDO – PR 2011 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4 1 SISTEMA SOLAR ........................................................................................... 5 1.1 OS PLANETAS ............................................................................................ 5 1.1.1 Marte ......................................................................................................... 6 CONCLUSÃO .................................................................................................... 7 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 8 INTRODUÇÃO O Sistema Solar é um conjunto de corpos celestes, composto por uma estrela média, o Sol, e outros oito planetas, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Esses corpos celestes giram em torno do Sol, na mesma direção, incluindo satélites, cometas, asteróides e planetas. Nosso sistema sempre foi motivo de estudos, desde os primórdios até os dias de hoje. As modificações eram feitas conforme os astrônomos iam revelando os segredos do Sistema Solar. Quase todo o sistema solar, em volume, parece ser um vazio completo. Longe de ser um nada absoluto, este "espaço" vácuo compõe o meio interplanetário. Inclui diversas formas de energia e pelo menos dois componentes materiais: poeira interplanetária e gás interplanetário. A poeira interplanetária consiste de partículas sólidas microscópicas. O gás interplanetário é um ténue fluxo de gás e de partículas carregadas, principalmente protões e electrões -- plasma -- que flui do Sol, chamado o vento solar. (HAMILTON, 1997 - 1999). 1 SISTEMA SOLAR O Sistema Solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de objetos astronômicos que se ligam ao Sol através da gravidade. Acredita-se que esses corpos tenham sido formados por meio de um colapso de uma nuvem molecular gigante há 4,6 bilhões de anos atrás. Entre os muitos corpos que orbitam ao redor do Sol, a maior parte da massa está contida dentro de oito planetas relativamente solitários,[e] cujas órbitas são quase circulares e se encontram dentro de um disco quase plano, denominado plano da eclíptica. Os quatro menores planetas (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) são conhecidos como planetas telúricos ou sólidos, encontram-se mais próximos do Sol e são compostos principalmente de metais e rochas. Os quatro maiores planetas (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) encontram-se mais distantes do Sol e concentram mais massa do que os planetas telúricos, sendo também chamados de planetas gasosos. Os dois maiores, Júpiter e Saturno, são compostos em sua maior parte de hidrogênio e hélio. Urano e Netuno, conhecidos também como "planetas ultraperiféricos", são cobertos de gelo, sendo às vezes referidos como "gigantes de gelo", apresentando também em sua composição água, amônia e metano. 1.1 OS PLANETAS O termo planeta é antigo, com ligações com a história, ciência, mitologia e religião. Os planetas eram vistos por muitas culturas antigas como divinos ou como emissários de deuses. À medida que o conhecimento científico evoluiu, a percepção humana sobre os planetas mudou, incorporando diversos tipos de objetos. Em 2006, a União Astronômica Internacional (UAI) adotou oficialmente uma resolução definindo planetas dentro do Sistema Solar, a qual tem sido elogiada e criticada, permanecendo em discussão entre alguns cientistas. 6 1.1.1 Marte Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados, o maior vulcão do sistema solar - o Olympus Mons, um desfiladeiro imenso, planícies, antigos leitos de rios secos, tendo sido recentemente descoberto um lago gelado. Ilustração 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marte_(planeta) Os primeiros observadores modernos interpretaram aspectos da morfologia superficial de Marte de forma ilusória, que contribuíram para conferir ao planeta um estatuto quase mítico: primeiro foram os canais; depois as pirâmides, o rosto humano esculpido, e a região de Hellas no sul de Marte que parecia que, sazonalmente, se enchia de vegetação, o que levou a imaginar a existência de marcianos com uma civilização desenvolvida. Hoje sabemos que poderá ter existido água abundante em Marte e que formas de vida primitiva podem, de fato, ter surgido. CONCLUSÃO Recentemente foram descobertos muitos corpos com órbitas similares à de Plutão. Esses objetos são chamados de transnetunianos. Eles são parecidos com Plutão, mas são menores – até o momento não foi encontrado nenhum maior que Plutão. Segundo Rodrigues (2003, p. 33) “A região onde se concentram esses objetos é chamada de Cinturão de Kuiper e se situa cerca de 50 vezes mais distante do Sol que a Terra.” Por vezes a descoberta de um novo objeto desse tipo é alardeada como a descoberta de um novo planeta, o que não é correto: eles são asteróides ou cometas. Por outro lado, alguns pesquisadores argumentam que Plutão não é corretamente classificado como um planeta, mas sim como o maior dos objetos transnetunianos. Entretanto, a União Astronômica Internacional – o mais alto órgão da astronomia mundial - ainda classifica Plutão como planeta. REFERÊNCIAS ENCICLOPÉDIA LIVRE. Sistema Solar. Disponível <http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_solar> Acesso em: 02 ago 2011. __________. Planetas. Acesso em: 02 ago 2011. Disponível em: em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Planetas> __________. Marte. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Marte_(planeta)> Acesso em: 02 ago 2011. HAMILTON, Calvin J. Solar Views. 1997 - 1999. Disponível <http://www.solarviews.com/portug/solarsys.htm> Acesso em: 09 ago 2011. em: RODRIGUES, Cláudia Vilega. Sistema Solar. São José dos Campos. 2003, p. 33. Disponível em: < http://mtcm18.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/jeferson/2003/08.14.14.48/doc/capitulo3.pdf> Acesso em: 10 ago 2011.