Disciplinas - Oferta no Ano Base

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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Agricultura de precisão
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LER-5857
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
José Paulo Molin
Docente
Nº de Docentes: 1
Créditos
Carga Horária
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Colaborador
120
100,00
120
100,00
Ementa:
Objetivo: Apresentar e discutir os conceitos de Agricultura de Precisão, como um conjunto de técnicas que permitem o
gerenciamento das culturas considerando a variabilidade espacial inerente das lavouras nas fases que compreendem o
mapeamento de atributos de plantas e solos, o mapeamento da produtividade das culturas e a aplicação localizada de
insumos, bem como abordar inovações associadas aos conceitos e recursos da Agricultura de Precisão.
Conteúdo: Introdução à agricultura de precisão: conceituação, áreas de pesquisa e recentes desenvolvimentos ao nível
mundial, atividades econômicas envolvidas e novas tendências. Sistemas de posicionamento: "Global Positioning System"
(GPS), outros sistemas de posicionamento, composição dos sistemas, fontes de erro, receptores, métodos de correção
diferencial. Sensoriamento direto e remoto: estado da arte em sensores diretos, sensoriamento remoto e suas aplicações
para avaliar a variabilidade em lavouras. Monitoramento da variabilidade espacial de atributos do solo: amostragem para a
análise de características físicas e químicas do solo, métodos de amostragem, conceitos básicos de geoestatística
geoestatítica para modelagem da variabilidade espacial, outros parâmetros de interesse. Mapeamento de produtividade de
culturas: equipamentos sensores para fluxo e umidade de grãos, processos de calibração, mapas de produtividade de
cereais, softwares, monitoramento de produtividade de outras culturas. Sistemas de aquisição e processamento de dados
utilizando microcomputadores portáteis e programas dedicados. Sistemas de Informação Geográfica - SIG: definições, SIG
para agricultura de precisão, análise e organização de dados em mapas. Aplicação localizada de insumos: análise de dados
e tomada de decisões, estratégias de ação, modos de operação, equipamentos. Utilização de GPS na agrícultura: uso de
GPS como guia para aeronaves agrícolas e aplicações terrestres em faixas, equipamentos, sistemas de esterçamento
autônomo.
Bibliografia:
BALASTREIRE, L.A. (ed.) Avanços na Agricultura de Precisão no Brasil no Período de 1999-2001 (SIMPÓSIO DE
AGRICULTURA DE PRECISÃO, 3, Piracicaba, 2001) Piracicaba, 2002. 347p, CD-Rom. BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.;
QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R.; GOMIDE, R.L.(ed.). Agricultura de Precisão. Viçosa,
2000, 467p. DEBOER, J.L. (ed.) Precision Farming Profitability. Purdue University, West Lafayette, 2000, 132p. GALERA,
J.F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. Editora UNESP, S. Paulo, 2000, 287p.
HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. Global Positioning System - Theory and Pratice. New
York: Springer-Verlag Wien, 1992. 326p. LOGSDON, T. The Navstar Global Positioning System. New York: Van Nostrand
Reinhold, 1992. 256p. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. Piracicaba: 2001. 83 p.
MOLIN, J.P. e VETTORAZZI, C.A. (ed.) Anais do Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão 2004. USP/ESALQ.
Piracicaba, 2004, CD-Rom. MOLIN, J.P. e VETTORAZZI, C.A. (ed.) Anais do Congresso Brasileiro de Agricultura de
Precisão 2006. USP/ESALQ, Piracicaba, 2006, CD-Rom. MORGAN, M., ESS, D. The Precision Farming Guide for
Agricultorists. Deere & Company, Moline, 1997, 117p. MULLA, D.J. Proceedings of the 7th International Conference on
Precision Agriculture and other resourece management. ASA-CSSA-SSSA, Madison, 2005, CD-Rom. ROBERT, P.C.; RUST,
R.H.; LARSON, W.E. Proceedings of the 3rd International Conference on Precision Agriculture. ASA-CSSA-SSSA, Madison,
1997, 1222p. ROBERT, P.C.; RUST, R.H.; LARSON, W.E. Proceedings of the 4th International Conference on Precision
Agriculture. ASA-CSSA-SSSA, Madison, 1999, 1938p. ROBERT, P.C.; RUST, R.H.; LARSON, W.E. Precision Agriculture Proceedings of the 5th International Conference on Precision Agriculture and Other Resourece Management.
ASA-CSSA-SSSA, Madison, 2000, CD-Rom. ROBERT, P.C.; RUST, R.H.; LARSON, W.E. Proceedings of the 6th
International Conference on Precision Agriculture and other resourece management. ASA-CSSA-SSSA, Madison, 2002,
CD-Rom. SEGANTINE, P.C.L. GPS Sistema de Posicionamento Global. EESCUSP, São Carlos, 2005, 364p. SIMPÓSIO
INTERNACIONAL DE AGRICULTURA DE PRECISÃO, 2, 2002, Viçosa. 2o. Simpósio Internacional de Agricultura de
Precisão, CD-Rom. 2002. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA DE PRECISÃO, 3, 2005, Viçosa. 3o. Simpósio
Internacional de Agricultura de Precisão, CD-Rom. 2005. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA DE PRECISÃO,
4, 2007, Viçosa. 4o. Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão, SIAP-2007, CD-Rom. 2007. SRINIVASAN, A.
Handbook of Precision Agriculture: Principles & Applications. The Haworth Press. 2006, 704p. STAFFORD, J.V. (ed.)
Precision Agriculture'99 (EUROPEAN CONFERENCE ON PRECISION AGRICULTURE, 2, Odense, Denmark, 1999).
Sheffield, Sheffield Academic Press, 1999. 987p. STAFFORD, J.V. (ed.) Precision Agriculture'97 (EUROPEAN
CONFERENCE ON PRECISION AGRICULTURE, 1, Warwick, UK, 1997). Oxford, BIOS Scientific Publishers,1997. 997p.
STAFFORD, J.V.; WERNER, A. (ed.). Precision Agriculture. Wageningen Academic Publishers, 2003. 783p. STAFFORD,
J.V. (ed.) Precision Agriculture'05. Wageningen Academic Publishers, 2005. 1005p. STEFFE. J. (ed.) Third conference of the
European Federation for Information Technology in Agriculture, Food and the Environment. Agro Montpellier. 2001. 970p,
CD-Rom. STAFFORD, J.V. (ed.) Precision Agriculture'07. Wageningen Academic Publishers, 2007. 876p.
Chronos
1 de 28
21/10/08 às 09:45
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Agricultura irrigada
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LPV-5709
Período: 1º Semestre
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Carga-Horária: 120
M
D
120
120
Créditos
F
8
Créditos: 8
Sub-Título:
Categoria
Docentes
Carga Horária %
Ementa:
Durval Dourado Neto
Docente
60
50,00
Permanente
Histórico da área irrigada no Brasil e no mundo. Clima das regiões produtoras do Brasil.
Fontes de suprimento de água.
Principais métodos de irrigação e sua adequações em função das culturas. Conceitos e concepções de "capacidade de
Klaus
Reichardt
Docente
60 Perfil50,00
Permanente
campo".
Definição de umidade de manejo. Modelos estatísticos
e determinísticos. Curva
de retenção da água no solo.
de umidade para solo isotrópico para a propriedade de retenção de água. Manejo de irrigação. Métodos de controle de
irrigação.
Tensiometria.
Ciclo vegetativo da planta e a necessidade de água. Análise quantitativa de crescimento. Distribuição
Nº de Docentes:
2
120
100,00
do sistema radicular das plantas. Principais fatores que afetam a absorção. Abertura e fechamento dos estômatos.
Evapotranspiração. Simulação do uso da água em agricultura irrigada. Coeficiente da eficiência de rendimento. Estimativa da
evapotranspiração ótima e real da cultura. Estimativa da armazenagem de água no solo. Quimigação. Fertirrigação. Irrigação
por superfície. Salinidade e sodicidade. Qualidade da água para irrigação
Bibliografia:
FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Tecnologia da Produção de Feijão. Livraria Editora Agropecuária, 1999. 301p.
FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Tecnologia da Produção de Milho. Livraria e Editora Agropecuária, 1999. 354p.
Periódicos da área
Chronos
2 de 28
21/10/08 às 09:45
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Análise de sementes
Sigla-Número Nível
LPV-5706
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
Carga-Horária: 120
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Ana Dionisia da Luz Coelho Novembre
Docente
Permanente
60
50,00
Julio Marcos Filho
Docente
Permanente
60
50,00
120
100,00
Nº de Docentes: 2
Carga Horária %
Ementa:
1. Introducao. 1.1. Historico. 1.2. Importancia e Objetivos da Analise de Sementes. 1.3. Regras para Analise de Sementes. 2.
Principios da amostragem de sementes. 2.1. Definicoes. 2.2. Obtencao de amostras representativas; 2.3. Amostras de
trabalho; 2.4. Armazenamento de amostras;2.5. Pesquisa sobre amostragem. 3. Analise de pureza fisica. 3.1.
Objetivos;3.2.Principios;3.3. Definicoes; 3.4.Equipamentos; 3.5. Metodologia; 3.6. Informacao e comparacao de resultados;
3.7.Pesquisa 4. Exame de sementes silvestres nocivas. 4.1. Sementes silvestres comuns e nocivas: conceituacao; 4.2.
Objetivos do teste; 4.3. Metodologia; 4.4. Informacao deresultados. 5. Identificacao de sementes. 5.1. Importancia e
objetivos; 5.2.Metodos fisicos;5.3. Metodos quimicos; 5.4. Metodos fisiologicos; 5.5. Metodos patologicos. 5.6.Exame de
plantulas e de plantas; 5.7. Principios basicos e apliacacoes; 5.8.Pesquisa. 6. Teste de germinacao. 6.1. Objetivos e
definicoes; 6.2. Principios gerais;6.3.Metodologia; 6.4. Materiais, condicoes e equipamentos. 6.5. Interpretacao, informacao e
comparacao de resultados; 6.6. Pesquisa 7. Teste bioquimico de vitalidade (teste de tetrazolio). 7.1. Objetivos e camposde
aplicacao; 7.2. Principios; 7.3. Metodologia; 7.4. Interpretacao, informacao e comparacao de resultados; 7.5. Pesquisa 8.
Determinacao do grau de umidade. 8.1. Generalidades; 8.2. Relacoes entre graude umidade e processos biologicos em
sementes; 8.3. Metodos diretos e indiretos:procedimentos e eficiencia comparativa; 8.4. Pesquisa 9. Determinacoes
adicionais. 9.1. Exame de sementes infestadas por insetos; 9.2.Peso Volumetrico; 9.3. Peso de mil sementes; 9.4. Sementes
com e sem casca; 9.5.Teste de uniformidade; 9.6. Sementes pelotizadas; 9.7. Outras determinacoes. 10. Testes de Vigor.
10.1. Importancia e objetivos; 10.2.Principios gerais;10.3.Testes fisicos; 10.4. Testes fisiologicos; 10.5. Testes bioquimicos;
10.6.testesde resistencia; 10.7.Interpretacao e utilizacao dos resultados; 10.8.Pesquisa. 11. Testes para avaliacao rapida da
qualidade das sementes. 11.1 Viabilidade;11.2.injurias mecanicas; 11.3. identificacao de misturas de sementes; 11.4. Outros
testes; 11.5. Pesquisa. 12. tolerancias em analise de sementes. 12.1. Objetivos e definicoes; 12.2.Principios; 12.3.
Procedimentos; 12.4. Interpretacao dos resultados 13. Planejamento de laboratorios de analise de sementes.
Bibliografia:
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. Regras para análise de sementes. Brasília:
SNDV/CLAV. 1992. 365p.
KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; França Neto, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Associação Brasileira de
Tecnologia de Sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES, 1999. 218p.
MARCOS FILHO, J.; CICERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, 1987. 230p.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba.. Fealq, 2005. 465p.
Periódicos da área
Chronos
3 de 28
21/10/08 às 09:45
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Aplicações da biotecnologia em plantas na agricultura
Sigla-Número Nível
LCB-5895
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Conceito de Biotecnologia de Plantas: a célula vegetal; cultura de anteras e produção de haplóides; embriogênese somática;
caracterização histológica da embriogênese somática; cultura e fusão de protoplastos; microenxertia em citros;
melhoramento e biotecnologia em citros; biotecnologia em essências florestais; biotecnologia do morangueiro; cultura do
morangueiro a campo; micorrizas/micorrizinas: clonagem e regulação; biotecnologia de palmeiras; métodos em biologia
molecular; controle bioquímico do enraizamento de mudas; plantas transgênicas: regulação da fotossíntese; plantas
transgênicas: DNA de plastídeos; sequenciamento de genomas; agribusiness; seminários; avaliação Geral
Bibliografia:
An Introduction to practical Biochemistry, D.T. PLUMMER, Mc Graw-Hill, Berkshire, 1971. . Biochemistry 3o. ED., L.
STRYER, Ed. W.H. Freemam and Co. N.Y. 1988. . Bioquímica. P.S.DATTA, J.H. OTTAWAY, 3o. Ed. Ed. Guanabara
Koogan, 1976. . Bioquímica celular, E.C.VIEIRA, G. GAZZINELLI e M. MARES-GUIA. Ed. Atheneu, 1983. . Bioquímica, G.G.
VILLELA, M. BACILA e H. TASTALDI, 4o.Ed. Ed. Guanabara Koogan, 1978. . Biotechnology of Plants and Microorganismis,
CROCOMO, O.J.; W.R.SHARP, D.A. EVANS, J.E. BRAVO, F.C.A. TAVARES e E.F. PADDOCK (Eds.) 1986. Ohio State
Univ. Press, Columbus, Ohio, USA. BUCHANAN, B. B., GRUISSEM, W. & JONES, R. L. (eds.) - Biochemistry and Molecular
Biology of Plants. Amer. Soc. Plant Physiologist, Rockville, MD., USA. 2000. . Cell and Molecular Biology, P. SHEELER e
D.E.BIANCHI. 3o. Ed. John Wiley & Sons, Inc. 1987. . Concepts in Biochemistry; FRANCIS, J. REITHEL, Mc Graw-Hill Book
Company, N.Y., 1967. . Conceptos Bioquímicos, R.W. McGilvery, Ed. Editorial Reverté, S.A. Barcelona, 1977. . Cultura de
Tecidos e Transformação Genética de Plantas. A.C.TORRES; L.S. CALDAS, e.J.A. BUSO. Eds. EMBRAPA, Brasília, DF.
Vols. I e II. 1999. . Experiments in Biochemical Research Techniques, R.W. COWGILL e A.B. PARDEE, Ed. John Willey &
Sons, Inc. N.Y. 1973. . Experimental Biochemistry - A Laboratory Manual, John-Wiley & Sons, Inc. 1960. . Experiments and
methods in biochemistry, Mc. Millan Publish, Co. N.Y. 1972. . Handbook of Plant Cell Culture - Tratado em 6 volumes 1983-1990. Eds.: W.R. Sharp, D.A. Evans e P.V. Ammirato, com a colaboração de outros pesquisadores como editores.
McMilan Publ. Co., N.Y., USA. . Horizons in Biochemistry, Albert Szent-Gyorgyi Dedicatory Vol.. Ed. Michael Kasha e Bernad
Pullman, Academic Press, 1962. . Introdução à Bioquímica. E.E. CONN, P.K. STUMPF, Ed. Edgard Blucher Ltda. 1975. .
Introduction to the chemistry of life, H.D. EMBREE, H.J. DEBEY Ed. Addison-Wesley Publ. Comp. London, 1968. . Molecular
Cell Biology, 2o. Ed. J. DARNELL, H. LODISH; D. BALTIMORE, Scientific American Books, NY, 1990. NICHOLLS, D.G. &
FERGUSSON, S.J. - Bioenergetics 3, 3rd ed., Academic Press, San Diego, California (USA). 2002. . Plant Cell and Tissue
Culture. Priciples and Aplications. SHARP, W.R., P.O. LARSEN, E.F. PADDOCK e V. RAGHAVAN (Eds.), 1979. Ohio State
Univ. Press, Columbus, Ohio, USA. . Plant Tissue Culture FUJIWARA, A. (Ed.) 1982. Japanese Assoc. Plant Tissue Culture,
Toquio, Japão. . Plant Tissue Culture, Methods and Applications in Agriculture THORFE, T.A. (Ed.) 1981. Academic Press,
N.Y., USA. . Plant Metabolism. Second Ed.,H.E. STREET e W. COCKBURN, Pergamon Press, 1972. . Plant Cell
Interactions, Current Communications in Molecular Biology, Eds. L. Sussex; A. Ellinggboe; M. Crouch; R. Malmberg. Cold
Spring Harbor Laboratory. 1985. . Plant Biochemistry, P.M. DEY e J.B. HARBONE. Eds. Academic Press. 1997. . Plant
Biochemistry, Third Ed. J. BONNER e J.E. VARNER, Ac. Press NY, 1976. . Plant Cell Structure and Metabolism, J.L. HALL,
T.J. FLOWERS, e R.M. ROBERTS, Ed. Longmam, London, 1974. . Problemas e Exercícios em Bioquímica. E. METIDIERIe
O.R.A. MITIDIERI. Ed. Interciência Ltda. 1978. . Progress in Plant Cellular and Molecular Biology NIJKAMP, H.J.J., L.H.W.
VAN DER PLAS and J.V.N. AARTRIJK, 1990. Kluwer Acad. Publ., Dordrecht, Netherlands. . Principles and techniques of
practical biochemistry, B.L. WILLIAMS e K. WILSON, Ed. Edward Arnold, London, 1975. . Principles of Biochemistry, 2o. Ed.
A.L. LEHNINGER, D.L. NELSON, M.M. COX. Ed. Worth Publishers, NY. 1993. . Plant Biochemistry and Molecular Biology,
HANS W HELDT, Oxford University Press, 1997. . pH and dissociation - a learning program for students of the biological
science. H.N. CHRISTENSEN, Ed. W.B. Saunders, Com. London, 1963. . Research experiences in plant physiology - A
Laboratory Manual, Ed. Spring Verlag, NY., 1974. . Quantitative problems in biochemistry, 5 Ed. E.A. DAVES, J.N.
DAVIDSON. Ed Churchill Livingstone, London, 1972. TAIZ, L. & ZEIGER, E. - Plant Physiology, 3rd ed., Sinauer Associates,
Inc., Publishers, Sunderland,MA, USA. 2002 . Thorpe, t.a. (ED.) 1978. Frontiers of Plant tissue Culture 1978. IAPTC, Univ. of
Calgary Offset Print Services, Calgary, Alberto, Canadá. . The cell surface in Plant Growth and development, Ed. K. Roberts,
A.W.B. Jonhston, C.W. Lloyd, P. Shaw e H.W. Woolhouse. Publ. The Company of Bologists Lted. Cambridge, 1985.
PERIÓDICOS: . Analytical Biochemistry . Annual review of biochemistry . Applied biochemistry . Archives of biochemistry and
biophysics . Biochemical journal . Biochimica & Biophysica Acta . Biotechnology letters . Journal of agriculture and food
chemistry . Journal of biological chemistry . Journal of biotechnology . Journal of the science of food and agriculture . Methods
in enzymology . Nature . New phytologist . Plant molecular biology . Plant physiology . Proceedings of the national academy
of science . Process in biochemistry . Revista agropecuária brasileira . Physiologia plantarum . Phytochemistry . Plant cell .
Plant cell reports . Plant growth regulation . Planta . Plant science . Plant and soil . Scientia agrícola . Soviet Plant physiology
. Trends in biochemical science . Trends in Biotechnology
Chronos
4 de 28
21/10/08 às 09:45
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Biologia de plantas daninhas
Sigla-Número Nível
LPV-5713
Mestrado/Doutorado
Período: 2º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Pedro Jacob Christoffoleti
Docente
Nº de Docentes: 1
Créditos
Carga Horária
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
120
100,00
120
100,00
Ementa:
1. Importância da Biologia das Plantas Daninhas para as recomendações de manejo. 2. Origem, genética/diversidade e
evolução das plantas daninhas. 3. Taxonomia/Identificação das plantas daninhas. 4. Morfologia, anatomia, florescimento e
reprodução das plantas daninhas. 5. Biologia de populações em agroecossistemas: 5.1. Dinâmica do Banco de sementes.
5.2. Padrões de disseminação, dispersão e processos de invasão das plantas daninhas. 5.3. Natureza e conseqüências da
distribuição espacial das plantas daninhas. 6. Métodos de análise da vegetação daninha. 7. Alelopatia. 8. Modelagem das
interações cultura-planta daninha. 9. Modelos bioeconômicos como ferramenta de recomendação de manejo das plantas
daninhas. 10. Planejamento do manejo de plantas daninhas. 11. Impacto ambiental do uso de herbicidas. 12.
Elaboração/condução de projetos de pesquisa com Biologia e Ecologia das Plantas Daninhas. 13. Análise crítica de
trabalhos científicos relacionados com Biologia e Ecologia de Plantas Daninhas.
Bibliografia:
ALTMAN, J. Pesticides Interactions in Crop Production. Boca Raton, CRC Press, 1993. 350 p. ANDERSEN, R.N.
Germination and Establishiment of Weeds for Experimental Purposes. Weed Science Society of America, Urbana. 1967. 236
p. ANDERSON, W.P. Weed Science Principles. West Publishing Company, Minessota, 1993. 655 p. AULD, B.A., K.M.
MENZ, C.A. TISDELL. Weed Control Economics. Academic Press. London, 1987, 177 p. BARROSO, G.M. Sistemática das
angiospermas no Brasil. Vols. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. 1978. BURRIL, L.C.; J.
CARDENAS; E. LOCATELLI. Field manual for weed control research. International Plant Protection Center. Corvallis, 1976.
60p. COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Guia Prático de Produtos Fitossanitários para Uso Agrícola. 4a edição,
Organização Andrei Editora Ltda., São Paulo, 1993. 448 p. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E
AGRONOMIA. Controle Integrado de Plantas Daninhas. 2a edição, CREA, São Paulo, 1985. 161 p. CORREA, M.P.
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro, 6 volumes. 1975. DEBACH, P. Control
biologico de las Plagas e Insectos e Malas Hierbas. Companhia Editorial Continental, México, 1985. DEUBER, R. Ciência das
Platas Daninhas: Fundamentos. Editora da Unesp, Jaboticabal, Vol. I. 1992FERRI, M.G. Glossário ilustrado de botânica.
Editora Nobel, 1981. 197 p. FOY, C.L. Adjuvants for Agrichemicals. Boca Raton, CRC Press, 1992. 220 p. FREIRE, C.V.
Chaves analíticas. Piracicaba, ESALQ/USP. 1990. 99p. GARCIA TORRES, L. & C. FERNANDEZ-QUINTANILLA.
Fundamentos sobre Malas Hierbas y Herbicidas. Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 1991. 348 p. GODFREY, C.R.A.
Agrochemicals from Natural Products. New York, Marcel Dekker, 1995. 420 p. HANCE, R.J. & K. HOLLY. Weed Control
Handbook: principles. 8th edition, Blachwell Scientific Publications, British Crop Protection Council, London, 1990. 582 p.
KIRKWOOD, R.C. Target sites for Herbicides Action. New York, Plenum, 1991. 380 p. KROPFF, M.J. & H.H. vanLAAR.
Modelling Crop-Weed Interactions. CAB International, Wallingford, 1993. 274 p. LEITÃO FILHO, H.F., BACCHI, O. & C.
ARANHA. Plantas invasoras de culturas, vols 1,2 e 3, Ed. da Unicamp, Campinas. 1984. LORENZI, H. Manual de
Identificação e Controle de Plantas Daninhas: plantio direto e convencional. 4a edição, Editora Plantarum, Nova Odessa.
1994. 299 p. LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. 2a Edição,
Editora Plantarum, Nova Odessa, 1991. 440 p. MATHEUS, G.A. Pesticides Application Methods. 2nd editon, England,
Longman Scientific & Technical, 1992. 320 p. RADOSEVISH, S.R. & J. HOLT. Weed Ecology: implications for vegetation
management. John Wiley & Sons, Inc., New York, 1984. 265 p. RODRIGUES, B.N. & F.S. ALMEIDA. Guia de herbicidas. 3a
Edição, IAPAR, Edição dos autores. Londrina, 1995. 675 p. ROSS, M.A. & C.A. LEMBI. Applied Weed Science. Macmillan
Publishing Company, New York, 1985. 340 p. SMITH, A.E. Handbook of Weed Management Systems. Marcel Dekker, Inc.,
New York, 1995. 741 p. TRUELOVE, B. Research Methods in Weed Science. Southern Weed Science Society of America.
1977. 221 p. VonHERTWIG, K. Manual de Herbicidas, Desfolhantes, Dessecantes e Fitorregualdores. Editora Agronômica
Ceres, São Paulo, 1977. 480 p. WHITEHEAD, R. The pesticide guide. Wallingford, CABI, 1995. 450p. ZIMDAHL, R.L.
Fundamental fo Weed Science. Academic Press Incorporation. California, 1993. 450 p. ZIMDAHL, R.L. Weed - Crop
Competition: a review. International Plant Protection Center, Oregon, 1980. 195 p.
Periódicos da área
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Citricultura
Sigla-Número Nível
LPV-5711
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 2º Semestre
M
D
120
120
Carga-Horária: 120
F
8
Créditos: 8
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Beatriz Madalena Januzzi Mendes
Docente
Colaborador
20
16,67
Francisco de Assis Alves Mourão Filho
Docente
Permanente
100
83,33
120
100,00
Carga Horária %
Nº de Docentes: 2
Ementa:
A disciplina visa oferecer subsídios para o aprendizado de todas as etapas da produção de citros e seus aspectos
agronômicos. As aulas teóricas sobre a cultura dos citros serão complementadas com excursões a diferentes regiões
produtoras e de comercialização, além de institutos e Universidades ligadas à pesquisa citrícola. Os alunos, no decorrer do
curso, participarão em discussões e análises da pesquisa citrícola brasileira e mundial. Também apresentarão um seminário
individual sobre tema relacionado à citricultura e elaborarão um projeto em grupo relacionado ao planejamento, implantação
e condução de um pomar comercial. Deverão ter formação suficiente para desenvolver pesquisa e produção em citros.
Bibliografia:
1. RODRIGUEZ, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JR., J.; AMARO, A.A. Citricultura Brasileira. 2a. edição. Fundação Cargill. 1991.
2. DONADIO, L.C.; FIGUEIREDO, J.O. de; PIO, R.M. Variedades Cítricas Brasileiras. UNESP, FUNEP. Jaboticabal. 1995.
228 p. 3. MALAVOLTA, E.; VIOLANTE NETTO, A. Nutrição mineral, calagem, gessagem e adubação dos citros. Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato. Piracicaba, 1989. 153 p. 4. LARANJA. Revista Técnico-Científica de
Citricultura. Cordeirópolis. Vários volumes. 5. DAVIES, F.S. & ALBRIGO, L.G. Crop Production in Horticulture 2. Citrus. CAB
INTERNATIONAL. London. 254 p. 1994. 6. REUTHER,W.; BATCHELOR, L.D.; WEBBER, H.J. The Citrus Industry. 5
volumes. 1967-1989. 7. SAUNT, J. Citrus Varieties of the World. Sinclair International Limited, England. 126 p. 1990. 8.
WHITESIDE, J.O.; GARNSEY, S.M.; TIMMER, L.W. Compendium of Citrus Diseases. American Phytopathological
Society.80 p. 1993. 9. CASTLE, W.S.; TUCKER, D.P.H.; KREZDORN, A.H.; YOUTSEY, C.O. Rootstocks for Florida Citrus.
2nd. Edition. University of Florida. 92 p. 1993. 10. TUCKER, D.P.H.; ALVA, A.K.; JACKSON, L.K.; WHEATON, T.A. Nutrition
of Florida Citrus Trees. SP 169. University of Florida. 61 p. 1995. 11. AGUSTÍ, M.; ALMELA, V. Aplicación de fitorreguladores
en citricultura. AEDOS Editorial, S.A. 261p. 1991. 12. AGUSTÍ, M. Citricultura. Ediciones Mundi-Prensa. 416p. 2000. 13.
TIMER, L.W.; DUNCAN, L.W. Citrus Health Management. Plant Health Management Series. APS Press. 197p. 1999. 14.
SPIEGEL-ROY, P.; GOLDSCHMIDT, E.E. Biology of Citrus. Biology of Horticultural Crops. Cambridge University Press.
230p. 1996.
Periódicos da área
DISCIPLINA
Cultura de cereais
Sigla-Número Nível
LPV-5703
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Estudo das culturas de milho, feijão e sorgo: importância e histórico. Botânica e Sistemáticas. Ecologia e Fisiologia de
produção. Instalação da cultura. Tratos culturais. Nutrição e Adubação. Irrigação. Pragas e moléstias. Colheita, secagem,
armazenamento e beneficiamento.
Bibliografia:
FANCELLI, A.L. & DOURADO NETO, D. Produção de milho. Editora Agropecuária. Guaíba. 360p. 2000. FANCELLI, A.L. &
DOURADO NETO, D. Milho. Estratégias básicas de manejo para alta produtividade. ESALQ/USP/LPV. Piracicaba. 208p.
2003 FANCELLI, A.L. & DOURADO NETO, D. Sistemas de produção de feijão irrigado. Piracicaba, FEALQ/ESALQ/USP,
211p. 2001 LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. RIMA Artes e Textos. São Carlos. 530p. 2000. LOOMIS, R.S. & CONNOR,
D.J. Crop Ecology. Cambridge University Press. Cambridge. 538p. 1992.
Periódicos da área
Chronos
6 de 28
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Cultura de plantas extrativas
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LPV-5702
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Parte teórica-Prática 1. CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp) 1.1. Origem e história - Origem e difusão geográfica. Resumo
histórico do conhecimento e da utilização da planta. Importância da cultura no Brasil e no Estado de São Paulo. 1.2. Botânica
e Sistemática - O gênero Saccharum e sua espécies, Propagação e morfologia da planta; caule, raizes, folhas,
inflorescência, flores, frutos e sementes. Classificação das variedades cultivadas: caracteres utilizados na distinção. 1.3.
Fisiologia - Germinação da semente e da gema. Hormonios de crescimento (auxinas) e a dominância apical. Fatores que
influenciam a germinação dos toletes. Perfilhamento: modo, diagrama e férmulas. Fatores que afetam o perfilhamento. Ciclo
vegetativo e maturação. Florescimento e frutificação. fatores que afetam o florescimento e a frutificação. 1.4. Ecologia Influência dos fatores edáficos: textura e estrutura. Características físicas, químicas e topográficas dos solos favoráveis à
cultura. Influência dos fatores climáticos. Temperatura e sua importância na velocidade dos processos fisiológicos.
Intensidade da luz. Regime hídrico. Rendimento e ciclo vegetativo relacionado ao clima. Climatologia das principais regiões
produtoras do Brasil. 1.5. Técnica cultural 1.5.1.Organização da cultura - Plano de produção. Locação de talhões para
práticas mecanizadas. Distribuição das variedades. Período de safra e a maturação das variedades. Período de safra e a
maturação das variedades. 1.5.2. Preparo do solo - Preparo em função da cultura anterior. Problema da compactação dos
solos cultivados. Subsolagem, arações e gradeações. Implementos empregados no preparo do solo. 1.5.3. Plantio Características da boa muda. OBtenção de mudas: formação de viveiros. Épocas de plantio em função das condições
climáticas. Espaçamentos, alinhamentos e sulcamento. Implemento empregados no plantio. Influência do espaçamento na
produção e características tecnológicas da cana. Experimentação. 1.5.4. Tratos culturais - Cultivo da cana-planta e das
soqueiras. Ervas daninhas que invadem a cultura. Modalidades de cultivo: manual, mecânico e químico. Implementos
empregados nos tratos culturais. Experimentação. 1.5.5. Nutrição e fertilização - Importância dos micro e macronutrientes.
Evolução da absorção e da transferência dos nutrientes durante o ciclo vegetativo. Aplicação de corretivos e de fertilizantes
minerais e orgânicos: doses, localização e momento. Problema da vinhaça. Resultados experimentais. 1.5.6. Rotação e
Culturas Consorciadas - Vantagens e desvantagens. Espécies recomendadas. Princípios básicos de seus empregos na
prática. 1.5.7. Corte - Estágios de maturação das variedades e o período de corte. Fatores que influem na maturação.
Métodos para a determinação da maturação. Corte manual e corte mecânico. Cortadoras de colmos inteiros e de colmos
picados: vantagens e desvantagens. Fatores que interferem no rendimento operacional das máquinas cortadoras. 1.5.8.
Carregamento, Transporte e Recepção na Usina - Carregamento manual e mecânico. Carregamento mecânico e a incidência
de matéria estranha junto a cana-de-açucar. Sistemas de transporte e de recepção na usina para colmos inteiros e colmos
picados. 1.6. Pragas e Doenças - Principais pragas dos toletes, das raízes, dos colmos e das folhas. Reconhecimento e
controle. Principais doenças de vírus, bactérias e fungos. Reconhecimento e controle. 1.7. Melhoramento Genético Objetivos e bases do melhoramento, Florescimento e fertilidade do polen. Condições para cruzamentos. Tipos de
cruzamentos e técnicas empregas. Seleção de mudas. 2. SOJA (Glycine max (L.) Merril.) - AMENDOIN (Arachis hypogaea
L.) - MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) 2.1. Origem e importância da cultura. Classificação botânica. Variedades.
Biologia, crescimento e desenvolvimento. Influência dos fatores edáficos e climáticos. Técnica cultural: preparo do solo;
semeadura ou plantio; tratos culturais; nutrição e fertilização; rotação de culturas; colheita. Armazenamento.
Reconhecimento de pragas e de doenças e seus controles. Melhoramento
Bibliografia:
CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) AGUIRRE JR., J.M. 1936 - Criação de novas variedades de cana no Estado de São
Paulo. Inst. Agron.Campinas.Bol. Tec., nº 34. 64p. ALEXANDRE, A.G. 1973 - Sugarcane physiology. London, Elsevier 752p.
AZZI, G.M. 1972 - Incidência de materia estranha nos processos de carregamento da cana-de-açucar. Tese de
Doutoramento. ESALQ/USP. Piracicaba, SP.120p. BRANDES, E.W. e G.B. SARTORIS, 1936 - Sugarcane: Its origin and
Improvement. Yearbook of Agriculture. USDA. Washington. 561-625. CAMARGO, P.N. 1970 - Fisiologia da Cana-de-Açucar.
Departamento de Agricultura e Horticultura. ESALQ.USP.Piracicaba. mimeografado. 38p. CARDENAS, J., C.E. REYES e
J.D. DOLL. 1972 - Tropical Weeds. Malezas Tropicales, Vol. 1. Instituto Colombiano Agropecuário. Bogotá.Colombia 341p.
CASAGRANDE, A.A. 1973 - Cultivo mecânico e adubação na soqueira da cana-de-açucar. Efeitos na Planta e no Solo. Tese
de Doutoramento F.M.V.A. de Jaboticabal. S.Paulo. 99p. DILLEWIJN, C.VAN. 1952 - Botany of Sugar Cane. Waltham, Mass.
USA. The Chronica Botanica Co.: Book Department 371p.
Periódicos da área
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Cultura de Plantas Fibrosas
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LPV-5726
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
F
8
Ementa:
Fibras têxteis. Fibras vegetais. Algodão: Importância econômica da cultura; evolução e organização atual da cotonicultura
brasileira; climas e solos; classificação botânica e morfologia da planta; fisiologia; tecnologia da fibra; melhoramento e
cultivares; tecnologia da produção e preparo de sementes; sistemas de produção - instalação da cultura; condução da cultura
- tratos culturais e adubação, rotação de culturas; pragas e doenças; colheitas e beneficiamento. Outras plantas fibrosas de
interesse para o Brasil: Crotalaria juncea L., sisal, rami, juta, bambu e kenaf.
Bibliografia:
ABRAHÃO, J.T.M. et alii. Algodão - Produção, Pré-processamento e Transformação Agroindustrial. Série Extensão
Agroindustrial nº 2 Gov. Estado de São Paulo, 1982. 92p. BELTRÃO, N.E. de M. O Agronegócio do Algodão. Embrapa
Algodão. Campina Grande, PB, 2V. 1999. 1023p. CAVALERI, P.A & GRIDI-PAPP, I.L. Algodão. In: FURLANI, A,M.C. O
melhoramento de plantas no Instituto Agronômico de Campinas. Campinas, Instituto Agronômico, 1993, (1):13-27. CIA, E.,
FREIRE, E.C. & SANTOS, W.J. dos. A Cultura do Algodoeiro. Piracicaba, SP, POTAFOS, 1999. 286p. EMBRAPA. Centro de
Pesquisa Agropecuária do Oeste. Algodão: Informações Técnicas. Dourados, (Circular Técnica, 7). 1998. 267p.
GRIDI-PAPP, I.L. Genética e Melhoramento do Algodoeiro. In: KERR, W.E., Melhoramento e Genética. Ed. USP, Ed.
Melhoramentos. São Paulo, 1969. P.75 - 101. GRIDI-PAPP, I.L. Manual do Produtor de Algodão. São Paulo, Bolsa de
Mercadorias & Futuros, 1992. 158 p. KOHEL, R.J. & LEWIS, C.F. Cotton. American Society of Agronomy, Inc.; Crop Science
Society of America Inc.; Soil Science Society of America Inc. Madison, Wisconsin, USA, 1984. 605 p. LORD, E. The
characteristics of raw cotton. Textile Institute Butterworths. Manchester, 1961. 333p. MEDINA, J.C. Plantas Fibrosas da Flora
Mundial. Instituto Agronômico, Campinas. 1959. NEVES, O; da S. Coord. Cultura e Adubação do Algodoeiro. Instituto
Brasileiro da Potassa. 1965. 567p. PASSOS, S.M. de G. Algodão. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Campinas. 1977.
424p. SILVA da, O.R.R.F.; BELTRÃO, N.E. de M. O agronegócio do sisal no Brasil. Brasília: Embrapa-SPI; Campina Grande:
Embrapa-CNPA, 1999. 205p.
Periódicos da área.
DISCIPLINA
Cultura do cafeeiro
Sigla-Número Nível
LPV-5704
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
José Laércio Favarin
Docente
Nº de Docentes: 1
Ementa:
Créditos
Carga Horária
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
120
100,00
120
100,00
Origem da planta. Evolução do consumo da bebida. Importância econômica. Características das principais espécies.
Propagação da planta: sementes (germinação), enxertia e estaquia. Características do caule, ramos, folhas, flores, frutos e
sementes. Ciclo bienal de produção. Variedades botânicas: cultivares e linhagens. Clima e solo. Formação de mudas e
instalação da cultura. Tratos culturais. Sistemas de produção. Colheita e preparo do café. Beneficiamento e classificação do
produto
Bibliografia:
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO CAFÉ. Coffee Business. 4a Ed. São Paulo. 1998, 136p. CARVALHO, A. Histórico do
Desenvolvimento do Cultivo do Café no Brasil. Documentos IAC nº 34, Campinas, 1993. 8p. MATIELLO, J. B. Sistemas de
Produção na Cafeicultura Moderna. MARA/Procafé, Rio de Janeiro, 1995. 102p. MAZZAFERA, P.; GUERREIRO FILHO, O. A
Produtividade do Cafeeiro. Documentos IAC nº 24, Campinas, 1991. 22p. RENA, A. B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.;
YAMADA, T. (Ed.). Cultura do Cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. POTAFÓS, 1986. 447p. SIMPÓSIO
INTERNACIONAL SOBRE CAFÉ ADENSADO (Anais). IAPAR, Londrina, 1996, 320p. VEGRO, C. L. R. Café: Realidade e
Perspectivas. SAA, São Paulo, 1997. 79p.
Periódicos da área
Chronos
8 de 28
21/10/08 às 09:45
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Ensaios de Máquinas Agrícolas
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LER-5846
Mestrado/Doutorado
Período: 2º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
José Paulo Molin
Docente
Nº de Docentes: 1
Créditos
Carga Horária
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Colaborador
120
100,00
120
100,00
Ementa:
Objetivos: Identificar, descrever e aplicar procedimentos, metodologias e normas de ensaios de máquinas e implementos
agrícolas. 2) Interpretar relatórios de ensaios. 3) Selecionar, adaptar ou desenvolver procedimentos, planejar e conduzir
ensaios, analisar os dados e apresentar relatório de ensaio de situações específicas.
Conteúdo: 1) Introdução ao ensaio de máquinas agrícolas: histórico, instituições, conceituação, certificação. 2) Ensaios de
tratores agrícolas, desempenho na TDP, desempenho na barra de tração, desempenho do sistema hidráulico, nível de ruído,
estrutura de proteção, desempenho em condições reais de trabalho): procedimentos e normas, instrumentação e análise de
resultados. 3) Ensaio de máquinas e implementos de preparo do solo: metodologias e análise de resultados. 4) Ensaio de
semeadoras e máquinas para aplicação de fertilizantes e corretivos: conceituação geral, metodologias e análise de
resultados. 5) Ensaios de colhedoras de grãos: metodologias e análise de resultados.
Bibliografia:
ASABE Standards. Standards Engineering Practices Data. ASABE, St Joseph, MI, USA. 2007. GADANHA JUNIOR, C.D.;
MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHN, C.H.; TOMIMORI, S.M.A.W. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São
Paulo-SP, IPT, 1991. 468p. GOERING, C.F. Engine and tractor power. ASAE, St. Joseph, MI, USA. 1992. 539p. GOERING,
C.F.; STONE, M.L.; SMITH, D.W. e TURNQUIST, P.K. Off-road vehicle engineering principles. ASAE, St. Joseph, MI, USA.
2003. 474p. INNS, F.M. La selección, prueba y evaluación de máquinas y equipos agrícolas. Teoría. Roma: FAO-Servicio de
Ingeniaría Agrícola (Boletin 115). 1995, 86p. ISO. Agricultural machinery - International standards for tractors and machinery
for agriculture and forestry. Geeneva, ISO, 1983. 569p. LEVITICIUS, L.I. e SAMPSON, B.T. Nebraska and OECD tractor test
data for 2000. University of Nebraska-Lincoln, Institute of Agriculture & Natural Resources, Lincoln, NE. 2000. 78p. MIALHE,
L.G. Máquinas Agrícolas: ensaios & certificação. FEALQ. Piracicaba, SP. 1996. 772p. OECD. OECD standard codes for the
official testing of agricultural and forestry tractors. Organization for Economic Co-operation and Development, Paris, 2007
(http://www.oecd.org/document/10/0,2340,en_2649_33911_34735882_1_1_1_1,00.html). RNAM. RNAM Test Codes &
Procedures for Farm Machinery. Bangkok, Economic and Social Commission for Asia and the Pacific Regional Network for
Agricultural Machinery, 1983. 297p. SRIVASTAVA, A.; GOERING, C.E.; ROHRBACH, R.P. Engineering principles of
agricultural machines. St.Joseph, MI, ASAE, 1993. 601p
Chronos
9 de 28
21/10/08 às 09:45
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Fis. e bioq. de prod. hortícolas minimamente
processados
Sigla-Número Nível
LCB-5732
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
I - Produtos hortícolas minimamente processados: 1. Conceitos. 2. Mercado e perspectivas. 3. Requerimentos básicos para
produtos minimamente processados. 4. Colheita da matéria-prima. II - Transformações fisiológicas e bioquímicas de
produtos hortícolas minimamente processados. 1. Respiração. 2. Transpiração. 3. Produção de etileno. III - Atividade
enzimática e metabolismo fenil-propanóide. IV - Alterações na estrutura e composição de produtos hortícolas minimamente
processados: modificações na textura, coloração, sabor, aroma e valor nutritivo. V - Microbiologia aplicada a produtos
minimamente processados: alterações microbiológicas e controle. VI - Prevenção de perdas de qualidade de produtos
hortícolas minimamente processados. 1. Controle de temperatura. 2. Controle do escurecimento enzimático. 3. Tratamentos
complementares. VII - Atmosfera modificada para produtos hortícolas minimamente processados: 1. Princípios da
modificação da atmosfera. 2. Processos fisiológicos e bioquímicos afetados pela modificação da atmosfera. 3. Métodos de
modificação da atmosfera. VIII - Preparo da matéria prima. 1. Técnicas de processamento. 2. Limpeza e Higienização de
equipamento e ambiente. 3. Manuseio pós-processamento. IX - Embalagem, Transporte e Comercialização de produtos
hortícolas minimamente processados. X - Técnicas de avaliação de alterações em produtos hortícolas minimamente
processados. 1. Análise enzimática. 2. Análise de respiração e produção de etileno por cromatografia. 3. Análise
microbiológica.
Bibliografia:
A. Livros ABELES, F.B; MORGAN, P.W.; SALTVEIT, M.E. Ethylene in plant biology. 2 ed. San Diego: Academic Press, Inc.,
1997. ALZAMORA, S.M.; TAPIA, M.S.; LOPEZ-MALO, A. Minimally processed fruits and vegetables: fundamental aspects
and applications. Barcelona: AEPF, 2000. CHITARRA, M.I. ; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. KADER, A.A. (Ed.) Postharvest technology of horticultural crops. Oakland: University
of California, 1992. LUENGO, R.F.A.; LANA. M.M. Processamento mínimo de hortaliças. Brasília: EMBRAPA, 1997.
SEYMOUR, G.B.; TAYLOR, J.E.; TUCKER, G.A. Biochemistry of fruit ripening. London: Chapman & Hall, 1993. SHEWFELT,
R.L.; PRUSSIA, S.E. Postharvest handling: a systems approach. New York: Academic Press, Inc. 1993. SINGH, R.P.;
OLIVEIRA, F.A.R. Minimal processing of foods and process optimization. Boca Raton: CRC Press, 1994. WILEY, R.
Minimally processed refrigerated fruits and vegetables. New York: Chapman & Hall, 1994. B. Artigos ARTÉS, F.; CASTAÑER,
M.; GIL, M.I. Revisión: El pardeamiento enzimático en frutas y hortaliças mínimamente procesadas. Food Science and
Technology International, v.4, n.6, p.377-389, 1998. BUTA, J.G.; MOLINE, H.E.; SPAULDING, D.W.; WANG, C.Y. Extending
storage life of fresh-cut apples using natural products. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v.47, n.1, p.1-6, 1999. DI
PENTINA, J.H.; GÜEMES, D.R.; PIROVANI, M.E.; PIAGENTINI, A.M. Estudio del comportamiento de vegetales listos para
usar, envasados com diferentes láminas plásticas. La Alimentación Latinoamericana, n.313, p.46-50, 1996. GIL, M.I.;
GORNY, J.R.; KADER, A.A. Responses of 'Fuji' apple slices to ascorbic acid treatments and low-oxygen atmospheres.
HortScience, v.33, n.2, p.305-309, 1998. GORNY, J.R.; GIL, M.I.; KADER, A.A. Postharvest physiology and quality
maintenance of fresh-cut pears. Acta Horticulturae, n.464, p.231-236, 1998. GORNY, J.R.; HESS-PIERCE, B.; KADER, A.A.;
MICHALCZUK, L. Postharvest physiology and quality maintenance of fresh-cut nectarines and peaches. Acta Horticulturae,
n.485, p.173-179, 1999. KATO-NOGUCHI, H.; WATADA, A.E. Citric acid reduces the respiration of fresh-cut carrots.
HortScience, v.32, n.1, p.136, 1997. LUNA-GUZMAN, I.; BARRET, D.M. Comparison of calcium chloride and calcium lactate
effectiveness in maintaining shelf stability and quality of fresh-cut cantaloupes. Postharvest Biology and Technology, v.19,
n.1, p.61-72, 2000. LUNA-GUZMAN, I.; CANTWELL, M.; BARRET, D.M. Effects of CaCl2 dips and heat treatments on
firmness and metabolic activity. Postharvest Biology and Technology, v.17, n.3, p.201-213, 1999. LUO, Y.;
BARBOSA-CANOVAS, G.V. Preservation of apple slices using ascorbic acid and 4-hexylresorcinol. Food Science and
Technology International, v.2, p.315-321, 1996. MONSALVE-GONZALES, A; BARBOSA-CANOVAS, G.V.; McEVILY, J.;
IYENGAR, R. Inhibition of enzymatic browning in apple products by 4-hexylresorcinol. Food Technology, v.49, p.110-118,
1995. VAMOS-VIGYAZO, L. Polyphenol oxidase and peroxidase in fruits and vegetables. CRC Critical Review of Food
Science and Nutrition, n.15, p.49-127, 1981. VERLINDEN, B.E.; NICOLAÏ, B.M. Fresh-cut fruits and vegetabes. Acta
Horticulturae, n.518, p.223-230, 2000. C. Periódicos Acta Horticulturae Annual Review of Plant Physiology Food Science and
Technology International Food Technology HortScience HortTechnology International Journal of Food Science and
Technology International Journal of Food Microbiology Journal of Agricultural and Food Chemistry Journal of Agricultural and
Food Science Journal of American Society for Horticultural Science Journal of Food Science Journal of Horticultural Science
Physiologia Plantarum Phytochemistry Plant Physiology Postharvest Biology and Technology Scientia Horticulturae
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Fisiologia da produção de fruteiras caducifólias
Sigla-Número Nível
LPV-5728
Mestrado/Doutorado
Período: 2º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
João Alexio Scarpare-Filho
Docente
Nº de Docentes: 1
Créditos
Carga Horária
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
120
100,00
120
100,00
Ementa:
Objetivos
Apresentar aos alunos de pós-graduação diversos aspectos técnico-econômicos sobre a fisiologia da produção das principais
fruteiras caducifólias. Atentar para a importância da fisiologia em todas as fases de produção, visando a qualidade dos frutos
e a exportação para mercados europeu, norte e sul-americanos e asiático; atentar também para a pesquisa científica nessa
área.
1. Introdução: Importância das principais fruteiras caducifólias no Brasil e no mundo. 2. Botânica e Morfologia. 3. Fisiologia:
desenvolvimento da planta e produção. 4. Técnicas Culturais: Poda, condução e irrigação. 5.Pragas, Doenças e Viroses. 6.
Colheita, pós-colheita e comercialização. 7. Custo de produção. 8.Novas tecnologias.
Bibliografia:
Principais literaturas científicas relacionadas com a disciplina AGUSTI, M.; JUAN,M.; ALMELA,V.; ANDREU, I.; SPERONI, C.
Estimulo del desarrollo de los frutos de huesco, Valencia: Generalitat Valenciana, 1997. 78p. BARBOSA, W.;
CAMPO-DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; SAMPAIO, V.R.; BANDEL, G.Ecofisiologia do desenvolvimento vegetativo e
reprodutivo do pessegueiro em região tropical, Documentos IAC, n.17, 1990, 37p.Campinas, SP. FAUST, M. Physiology of
Temperature Zone Fruit Trees. New York: John Wiley & Sous. 1989, 338p FUERTES, M.C.; HERNÁNDEZ, M.B.D, Poda de
Frutales y Técnicas de Propagación y platación. Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación.- 1996. Madrid., 267p.
HIDALGO, L. Tratado de Viticultura. Ediciones Mundi-Prensa. Madrid. 1993. 983p. REYNIER, A. Manual de Viticultura. 5ª Ed.
Madrid. 1995. 407p. INFORME AGROPECUÁRIO, v18, n.188, 1997- EPAMIG, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas
Gerais, Belo Horizonte, 60p. MANICA, I. Técnicas de Produção e mercado: feijoa, figo da índia, fruta pão, jaca, lichia,
mangaba. Editora Cinco Continentes. Porto Alegre. 2002. 441p. MARTINS, F.P.; PEREIRA, F.M. Cultura do Caquizeiro.
Jaboticabal: Funep. 1989. 71p. MEDEIROS, C.A.; RASEIRA, M.C.B. A cultura do Pessegueiro. EMBRAPA,Serviço de
Produção de Informação- S.P.I., Brasília, 1998, 350 p. NOGUEIRA DA COSTA, A. Produção e qualidade dos frutos de
diferentes variedades de caqui, visando a industrialização. Viçosa. UFV. 1984. PENTEADO, S.R. Cultura do caquizeiro. In:
Fruticultura de Clima Temperado em São Paulo. Campinas: Fundação Cargill. 1986. p. 157-173. REYNIER,A. Manual de
Viticultura, 5 ed. 1995, Madrid. 407p. SCHAFFER. B.; ANDERSEN, P.C. Handbook of environmental physiology of fruit crops,
v1, Temperature Crops., Boca Raton: CRC Press. 1994, 310p. SOUSA, J. S. I. Uvas para o Brasil. Piracicaba. FEALQ, 2ª
Ed. 1996, 791p. TERRA, M.M. et al. Tecnologia para Produção de Uva Itália na Região Noroeste do Estado de São Paulo. 2ª
Ed. Ver. Atual. Campinas, CATI, 1998 (Documento Técnico, 97).
Periódicos da área
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Fisiologia de sementes
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LPV-5717
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 2º Semestre
M
D
120
120
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Julio Marcos Filho
Docente
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
Nº de Docentes: 1
120
100,00
120
100,00
Ementa:
Introdução. Importância. Formação e desenvolvimento das sementes. Maturação e maturidade fisiológica. Equilíbrio
higroscópio e resistência à dessecação. Composição química. Fisiologia da gerrminação. Dormência. Longevidade e
deterioração: sementes ortodoxas e recalcitrantes. Condicionamento fisiológico. Vigor. Avaliação da qualidade fisiológica.
Pesquisa em fisiologia de sementes.
Bibliografia:
BEWLEY, J. D.; BLACK, A.M. Seeds - Physiology of development and germination. New York, Plenum Press. 2a ed., 445p.,
1994. Brasil. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDV/CLAV. 1992.
365p. COPELAND, L. O.; Mc DONALD, M. B. Principles of seed science and technology. New York, Chapmman & Hall. 3a
ed., 409p., 1995. KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. Vigor de sementes: conceitos e testes.
Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES, 1999. 218p.
MARCOS FILHO, J.; CICERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, 1987. 230p
Periódicos da área
DISCIPLINA
Fisiologia do Crescimento
Sigla-Número Nível
LCB-5719
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
1. Conceitos de Ultraestrutura e Fisiologia Celular. Química da Parede Celular; Aspectos Celulares de Crescimento e
Desenvolvimento; Modelos de Crescimento e Desenvolvimentp. 2. Cinética do Alongamento Celular; Definições de
Crescimento; Mecanismos Promotores do Crescimento; Regulação do Crescimento; testes Biológicos. 3. Efeitos de Auxinas
no Crescimento; Teoria de Thimann e Bonner; Modelo de Wein e de Veldstra; Metabolismo de Auxinas. 4. Ação de Auxinas
na Atividade Enzimática; Locais de Ligação; Bomba lônica e Acidificação; Conceito Geral da Ação Auxínica no
Desenvolvimento de Plantas; Movimentos Rápidos em Vegetais. S. Giberelinas e seu Metabolismo; Bioensaios; Efeitos de
Giberelinas no Crescimento e Desenvolvimento de Plantas. Metabolismo de Citocininas,; Bioensaios e Ação no
Desenvolvimento Vegetal. 6. lnibidores de Crescimento; Metabolismo e Efeitos do Ácido Abscísico; Bioensaios com
lnibidores. Retardadores de Crescimento; Metabolismo e Modos de Ação. Etileno, Metabolismo e Bioensaios. 7. Relações
entre Hormônios Vegetais Nucléicos; Mecanismos de Regulação do Crescimento e Desenvolvimento. Processos Envolvidos
na Morfogênese; Aspectos da Diferenciação Celular na Planta; Fatores na Morfogênese. 8. Processo de Formação dos
Primórdios Radiculares; Crescimento e Desenvolvimento da Raiz. Desenvolvimento do Caule. Formação e Crescimento das
Folhas. 9. Aspectos Fisiológicos dos Tropismos. Fitocromo. Fisiologia do Florescimento. Abscisão. Processos Envolvidos na
Senescência. 10. Cultura de Tecidos; Aplicações Genéticas; Fisiologia e Bioquímica; Fitopatologia; Produção de Compostos
Naturais e Farmacêuticos; Importância na Agricultura. Utilização de tomateiros 'Micro-Tom' como modelos para estudos de
hormônios e reguladores vegetais.
Bibliografia:
ARTECA, R.N. Plant growth substances: Principles and applications. Chapman & Hall, New York, 332p. 1995. CASTRO,
P.R.C. & VIEIRA, E.L. Aplicações de reguladores vegetais na agricultura tropical. Livraria e Editora Agropecuária, Guaíba,
p.132. 2001. COSGROVE,D.J. & KNIEVEL,D.P. (eds.). Physiology of cell expansion during plant growth. American Society of
Plant Physiologists, Rockville, MA, 318 p. 1987. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
p.452. 2004. LUCKWILL,L.C. Growth regulators in crop production. Edward Arnold, London, U.K., 93 p. 1981. NICKELL,L.G.
(ed.). Plant growth regulating chemicals. CRC Press, Boca Raton, FL, 2 v. 280 and 256 p. 1983. ROBERTS,J.A. &
HOOLEY,R. Plant growth regulators. Blackie, Glascow,U.K., 190 p. 1988. SALISBURY,F.B. & ROSS,C. Plant physiology.
Wadsworth Publ., Belmont, CA, 327-407. 1998. TAIZ,L. & ZEIGER,E. Fisiologia vegetal. Artmed, Porto Alegre, p.719. 2004.
WAREING,P.F. & PHILLIPS,I.D. Growth and differentiation in plants. Pergamon Press, Oxford, U.K., 343 P. 1981.
WEAVER,R.J. Plant growth substances in agriculture. W.H. Freeman, San Francisco, CA, 594 p. 1972. B. Periódicos: Annual
Review of Plant Physiology Australian Journal Biological Sciences Canadian Journal of Botany Journal of Experimental
Botany Physiologia Plantarum Plant Physiology Planta Proceedings of the National Academy of Sciences Protoplasma
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Fisiologia pós-colheita
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LCB-5721
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 2º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Angelo Pedro Jacomino
Docente
M
D
120
120
Créditos
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
60
50,00
Docente
60
Permanente
I- Estrutura e composição de frutos e hortaliças. II - Perdas pós-colheita - aspectos biológicos
da de
deterioração.
Nº
Docentes:III-2 Fisiologia e bioquímica de frutos e hortaliças. 1. Respiração-definições,
120
caracterização do processo, determinação. 2. Reguladores Vegetais - importância, papel na
senescência a aplicações práticas. 3. Etileno e o amadurecimento de frutos. 4. Mudanças na
composição: carboidratos, ácidos orgânicos, substâncias pécticas, lipídeos, aminoácidos,
proteínas e fenóis. 5. Transpiração - caracterização e significância. 6. Desordens fisiológicas - sintomas e causas. 7.
Patologia: relações entre hospedeiro, parasita e o ambiente; processo
de infecção; métodos de controle. IV - Práticas comerciais: 1. Maturação e padrão de
qualidade. 2. Colheita e sistemas de manuseio para consumo " in natura" ou processamento.
3. Controle da temperatura - refrigeração, armazenamento. 4. Atmosferas controladas e
modificadas. 5. Comercialização - manuseio, embalagens e distribuição
50,00
Permanente
Ricardo
Ementa:Alfredo Kluge
100,00
Bibliografia:
A. Livros AWAD,M. Fisiologia pós-colheita de frutos. Livraria Nobel, São Paulo, 1993.
CHITARRA,M.I.F.; CHITARRA,A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças - Fisiologia e
manuseio. Escola Superior de Agric. de Lavras, l 990. ITAL. Tecnologia de pós-colheita de
frutos tropicais. Manual Técnico n. 9. ITAL, Campinas, 1992. KADER,A.A. (ed.) . Postharvest
technology of horticultural crops. University of California - Division of Agriculture and Natural
Resources, 2nd ed.1992. KAYS,S.J. Postharvest physiology of perishable plant products. An
AVI Book. 1991. KLUGE, R.A. et al. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima
temperado. Ed. Univ., Univ. Fed. Pelotas, 1997. RYAL,A.L. Handling, transportation and
storage of fruits and vegetables. AVI Publishing Company. Inc., 2 vols., 1982.
SALUNKHE,D.H.; DESAI,B.B. Postharvest biotechnology of fruits. CRC Press, Boca Raton,
Fla. vol. I 1984. SALUNKHE,D.H.; DESAI,B.B. Postharvest biotechnology of vegetables. CRC
Press, Boca Raton, Fla vol. II. 1984. THONSON,E.A. et al. Plant senescence: lts
biochemistry and physiology. American Society of Plant Physiologists. 1987. VERNIN, X. et
al. La distribition des fruits et légumes frais. Circuits et opérateurs de la filière française.
CTIFL, Paris, 1998. WALTER, A. & SAM,C. Fruits d'Océanie. IRD Éditions, Paris, 1999.
WILLS,R.B.H. et al. Postharvest and introduction to the physiology and handling of fruits and
vegetables. AVI Book, 3rd ed. 1989. B. Periódicos: Annual Review of Plant Physiology and
Plant Molecular Biology HortScience HortTechnology Journal of Agricultural Food Chemistry
Journal of Food Biochemistry Journal of Food Science Journal of the American Society for
Horticultural Science Journal of the Science of Food and Agriculture Phytochemistry Plant
Physiology Postharvest Biology and Technology - An lnternational Journal
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Fisiologia vegetal
Sigla-Número Nível
LCB-5713
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Paulo Roberto de Camargo e Castro
Docente
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Colaborador
Nº de Docentes: 1
120
100,00
120
100,00
Ementa:
1. A Água na Planta. Difusão, Osmose e Embebição. Potenciais da Água: Matricial, Osmótico
e Pressão. Relações Hídricas nas Células e Tecidos Vegetais. Água no Sistema Solo - Planta
- Atmosfera. 2. Absorção e Perda de Água pelas Plantas. Absorção Passiva e Osmótica.
Perdas por Transpiração e Gutação. Mecanismo Estomático. Economia de Água na Planta.
Transporte de Água na Planta. 3. Absorção de Solutos lnorgânicos. Translocação de Nutrientes
lnorgânicos na Planta. Funções dos Nutrientes Essenciais. Absorção e Lixiviação Foliar de
Sais Minerais. 4. Fotossíntese. Fase Fotoquímica da Fotossíntese. Ciclo de Calvin. Fatores da
Fotossíntese. Fotossíntese e Produtividade Vegetal. S. Fotossíntese em Plantas C4. Cicio de
Hatch. Diferenças entre Plantas C3 e C4. Fotorrespiração. Metabolismo Ácido - das
Crassuláceas. 6. Florescimento. Fotoperiodismo, Percepção do Estímulo Fotoperiódico.
Fitocromo. Vernalização. Efeito da Temperatura no Florescimento. Mecanismo Germinação
Mecanismos Envolvidos no Processo de Germinação. 8. Crescimento e Desenvolvimento
Vegetal. Modelos de Crescimento. Parede Celular e Ação Enzimática.Membrana Plasmática e
Bomba de Prótons. 9. Reguladores Vegetais. Modos de Ação de Auxinas, Giberelinas,
Citocininas, Retardadores, lnibidores e Etileno. Aplicações de Reguladores Vegetais na
Agricultura Tropical. 10. Formação de Raizes. Geotropismo. Dominância Apical. Cultura de
Tecidos Vegetais. Abscisão. Senescência.
Bibliografia:
A. Livros AWAD,M.; CASTRO,P.R.C. 1983. Introdução à Fisiologia Vegetal. Editôra Nobel,
São Paulo, 176 p. CARVALHO, H.F., RECCO-PIMENTEL, S.M. 2001. A Célula. Editora
Manole. 287p. FERRI,M.G. (Coord.) 1980. Fisiologia Vegetal. EPU/EDUSP, São Paulo, Vol. l
e 2. HOPKINS, W.G. 1999. Introduction to Plant Physiology. John Wiley & Sons, Inc., N.Y.
512p. LEOPOLD,A.C.; KRIEDEMANN,P.E- 1975. Plant Growth and Development.
McGraw-Hiil, New York, 545 p. MAUSET, J.D. 1998. Botany: An Introduction to Plant Biology.
1998. Jones and Bartlett Publishers. 794p. MOORE, R., CLARK, W.D., VODOPICH, D.S.
Botany. 1998. McGraw-Hill, Boston. 919p. SALISBURY,F.B. ROSS,C. 1992. Plant
Physiology. Wadsworth Publ., Belmont 682 p. TING, I.P. 1982. Plant Physiology.
Addison-Wesley, Reading 642 p. TAIZ ,L.; ZEIGER,E. 1991. Plant Physiology. The
Benjamin/Cummings Publ., Redwood City, 559 p. TAIZ ,L.; ZEIGER,E. 1998. Plant
Physiology. Sinauer Associates, Inc. Publishers. Sunderland, Massachusetts. 792p.
WILKINS,M.B. 1984. Advanced Plant Physiology. Pitman. London, 514 p. B. Periódicos
Annual Review of Plant Physiology Plant Physiology Physiologia Plantarum Planta Revista
Brasileira de Fisiologia Vegetal
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Fitofisiologia ecológica
Sigla-Número Nível
LCB-5715
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 2º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Paulo Roberto de Camargo e Castro
Docente
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Colaborador
Nº de Docentes: 1
120
100,00
120
100,00
Ementa:
1. Ecologia da Vegetação Natural dos Trópicos: Sucessão Secundária nas Florestas
Tropicais; Relações Bióticas: Biomas; Biologia das Adaptações. 2. Biologia da Polinização,
lnterações Complexas entre Espécies Vegetais e seus Agentes Polinizadores; Modelos
Complexos de Sincronia da Florescência. 3. Ação do Ecossistema na Iniciação Floral; Biologia
da Florescência e da Frutificação; Fisiologia da Germinação; Fatores da Distribuição das
Espécies Vegetais; Ecotipos. 4. Regulação do Crescimento, Cinética do Crescimento; Ação de Fitoreguladores;
Desenvolvimento Vegetal: Estrutrura Fenológica das Comunidades Vegetais; Análise de Crescimento. 5. Fitofisiologia
Ecológica da Radiação. Através da Atmosfera; Absorção da Luz pelas Moléculas; Processos Fotofisiológicos em Plantas;
Limites
Fotossintéticos das Plantas. 6. Dióxido de Carbono e Produtividade: Metabolismo do Carbono;
Efeitos de Carboidratos no Desenvolvimento; Renovação do Dióxido de Carbono nas
Comunidades Vegetais. Relações Hídricas no Ecossistemas; Vapor de Água na Atmosfera e
na Planta; Movimento da água através da planta; Variações cíclicas do equilíbrio hídrico no
Ecossistema Vegetal. 8. Aspectos Ecológicos da Nutrição de Plantas; Plasticidade fenotípica;
Diversificação Evolucionária; Distribuição Geográfica; lnterações entre Plantas e seus Meios
Minerais. 9. Processos de Translocação; Transporte de água e sais minerais; Movimento de
assimilados orgãnicos; relações complexas entre fontes e regiões de utilização dos
assimilados orgânicos; manipulação dos processos de translocação para aumentos de
produção. Produtividade primária; produtividade econômica; componentes da produção agrícola; Engenharia de plantas para
aumentos em produção; Estratégias de Manipulação dos
Agroecossistemas.
Bibliografia:
Livros: BANNISTER,P. lntroduction to physiological plant ecology. Biackwell Scientific Publ.,
Oxford, U.K., 273 p. 1976. BASKIN, C.C. & BASKIN,J.M. Seeds Ecology, biogeography, and
evolution of dormancy and germination. Academic Press, San Diego, 666p. 1998.
BERNARDES, M.S.; CASTRO, P.R.C. & MARTINS, A.N. Formação da copa e resistência de
árvores ao vento: Modelo da seringueira. FEALQ, Piracicaba, SP, 88p. 1996. BRUENIG, E.F.
Conservation and management of tropical rainforests. CAB Institucional, Oxon, U.K., 339p.
1996. CASTRO, P.R.C. & KLUGE, R.A. (eds.). Ecofisiologia de fruteiras tropicais. Livraria
Nobel, São Paulo, 111p. 1998. CASTRO,P.R.C.; FERREIRA,S.O. & YAMADA,T. (eds.).
Ecofisiologia da produção agrícola. POTAFOS, Piracicaba,SP, 249 p. 1987.
FARNWORTH,E.G. & GOLLEY,F.B. Fragile eco-systems. Springer-Verlag, New York, N.Y.,
158 p. 1974. FITTER,A.H. & RAY,R.K.M. Environmental physiology of plants. Academic
Press, London, U.K., 355 p. 1981. LANDSBERG,J.J. & CUTTING,C.V. Environmental effects
on crop physiology. Academic Press, New York, N.Y., 388 p. 1977. LARCHER,W.
Physiologycal plant ecology. Springer-Verlag, Berlin, 252 p. 1975. MILTHORPE,F.L. &
MORBY,J. An introduction to crop physiology. Cambridge University Press, Cambridge,U.K.,
202 p. 1974. SCHAFFER,B. & ANDERSEN,P.C. Handbook of environmental physiology of fruit
crops. CRC Press.Boca Raton, FL., 2 v. 356 and 310 p. 1994. TOMLINSON,P.B. &
ZIMMERMANN,M.H. Tropical trees as living systems. Cambridge University Press,
Cambridge,U.K., 675 p. 1976. WARING,R.H. & SCHLESINGER,W.H. Forest ecosystems.
Academic Press, New York, N.Y., 340 p. 1985. Periódicos: Agricultural Meteorology
Agricuiture and Environment Agro-ecosystema Agronomy Journal Agroplanta Annals of Botany
Annual Review of Ecology and Systematics Annual Review of Plant Physiology Australian
Journal of Biological Sciences Australian Journal of Agricultural Sciences Australian Journal of
Plant Physiology Biological Abstracts Botanical Gazette Botanical Review Crop Science
Ecologia Ecology Journal of Experimental Botany Joumal of Horticulture Science Journal of
Applied Ecology Journal of Ecology New Phytologist Physiologia Plantarum Plant and Soil
Plant Physiology Planta
Chronos
15 de 28
21/10/08 às 09:45
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Hortaliças de Folhas e Frutos (Olericultura I)
Sigla-Número Nível
LPV-5720
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
M
D
120
120
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Simone da Costa Mello
Docente
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
Nº de Docentes: 1
120
100,00
120
100,00
Ementa:
AULAS TEÓRICAS: Aspectos econômicos da produção e manejo de tomate de mesa; Sistemas de cultivo de alface, com
ênfase para o cultivo hidropônico; Produção de pepino em campo aberto e em estufa; Produção de pimentão em estufa;
Aspectos econômicos da produção e manejo do melão e da melancia; Produção de melão em ambiente protegido.
Comercialização de hortaliças de folhas e de frutos. AULAS PRÁTICAS: instalação e condução de experimentos; Visitas
técnicas.
Bibliografia:
MINAMI, K.; IAMAUTI, M. T. Cultura da Melancia. SEBRAE-USP. Piracicaba, 1993. 101p. VILLA, W.; GROPPO G. A;
TESSARIOLI NETO, J. GELMINI, G.A Cultura da melancia. Campinas: CATI, 2001. 52p. (Boletim técnico, 243). LOPES,
C.A; SANTOS, J. R. M. dos. Doenças do tomateiro. Brasília: EMBRAPA, 1994.61p. SILVA, H. R. da; COSTA, N. D. Melão
Produção: Aspectos Técnicos. Brasília: EMBRAPA, 2003. 144p. CARMELLO, Q. A C. Cultivo hidropônico de plantas.
Piracicaba: ESALQ, 1997. 27p. (Série Produtor Rural, 1). SANTOS, S. dos. Hidroponia da alface. Santa Maria: Imprensa
Universitária, 2000. 160p. TRANI, P. E.; CARRIJO, A Fertirrigação em hortaliças. Campinas: Instituto Agronômico, 2004.
53p. RODRIGUES, L. R. F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição
vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: Funep, 2002. 762p. GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em
ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 319p. ANDRIOLO, J. L.
Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Ed. da UFSM, 1999. 142p. FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ,
M. C. P. da. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 480p. Tomate para mesa. Informe
Agropecuário, v.24, n.219, 2003. FILGUEIRA, F.A R. Novo manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças.Viçosa: UFV, 2000. ALVARENGA, M.A R. Tomate: produção em campo, em
casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: UFLA, 2004.
Periódicos da área
DISCIPLINA
Hortaliças de raízes, tubérculos, bulbos e rizomas (Ole.
II)
Sigla-Número Nível
LPV-5721
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Revisar e atualizar os conceitos básicos envolvidos com a produção das espécies vegetais componentes da disciplina.
Distinguir e priorizar os aspectos mais importantes da fisiologia da produção destas mesmas espécies. Discutir e propor
novas metodologias de exploração e produção destas mesmas espécies.
Bibliografia:
ACOSTA, A. R.; GAVIOLA, J. C. Manual de Producción de Semilla de Cebolla. Santiago, FAO-INTA, 1989. 60p. BUSO, J. A.
Produção de Sementes de Cebola. Brasília. EMBRAPA/CNPq, 1981. 12p. CAMARGO, L. S. As Hortaliças e seu Cultivo.
Série Técnica nº 6. Fundação Cargill, Campinas, 1992. 252p. CASTELLANE, P. D.; NICOLOSI, W. M.; HASEGAWA, M.
Produção de Sementes de Hortaliças. Jaboticabal, FCAV/UNESP, FUNEP, 1990. FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D. ;
CRUZ, M. C. P. Nutrição e Adubação de Hortaliças. Piracicaba, POTAFOS, 1993. 428p. JONES, H. A.; MANN, L. K. Onions
and Their Allies. London. Leonard Hill, 1963. 263p. LISBÃO, R. S.; SIQUEIRA, W. J.; FORNASIERI, J. B.; TRANI, P. E. Alho.
O Melhoramento de Plantas no Instituto Agronômico. Campinas, instituto Agronômico, 1993. Vol. 1, p. 223-253.
RABINOWITCH, H. D.; BREWSTER, J. L. Onions and Allied Crops. Boca Raton, CRC. 1990. REGHIN, M. Y. Temperatura e
Períodos de Tratamento do Bulbilho – Sementes na Superação da Dormência, na Diferenciação e na Produtividade do Alho.
Botucatu, 1997. 110p. (tese de doutorado). UNESP. SIQUEIRA, W. J. Desempenho Agronômico e Estabilidade de Clones de
Alho (Allium sativum L.) Derivados do Cultivo "in vitro". Campinas, 1997. 133p. (tese de Doutorado). UNICAMP.
Periódicos da área
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Matologia
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LPV-5714
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Biologia das plantas daninhas. Matocompetição por água, luz e nutrientes. Métodos de controle das plantas daninhas.
Absorção e translocação dos herbicidas. Seletividade dos herbicidas. Comportamento dos herbicidas no solo. Principais
grupos químicos dos herbicidas: mecanismo de ação, absorção, resíduos e uso agrícola. Tecnologia de aplicação dos
herbicidas.
Bibliografia:
ANDERSEN, R. N. Germination and Establishment of Weeds for Experimental Purpouse. Weed Society of America, Urbana.
1967. 236p. ANDERSON, W. P. Weed Science Principles. West Publishing Company, Minnesota, 1993. 655p. ASHTON, F.
M.; CRAFTS, A. S. Mode of Action of Herbicides. A Wiley-Interscience Publication. John Wiley and Sons. New York, 1981.
525p. AULD, B. A.; MENZ, K. M.;TISDELL, C. A. Weed Control Economics. Academic Press. London, 1987. 177p. AUDUS,
L. S. Herbicides – Physiology, Biochemistry, Ecology. Academic Press. New York, 1976. 2 volumes (608 e 546p.). BURRIL,
L. C.; CARDENAS, J.; LOCATELLI, E. Field Manual for Weed Control Research. International Plant Protection Center.
Corvallis, 1976. 60p. CAMARGO, P. N. (Coord.) Texto Básico de Controle Químico de Plantas Daninhas. ESALQ-USP,
Apostila. 4ª Ed. 1972. 431p. COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. 4ª Ed. Revisada e Atualizada. Organização
Andrei Editora. 1993. 448p. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (CREA). Controle
Integrado de Plantas Daninhas. 161p. 2ª Ed. 1985. DEUBER, R. Ciência das Plantas Daninhas: Fundamentos. Vol. I. 1992.
431p. DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: Manejo. Vol. II. 1997. 285p. DODGE, A. D. (ed.). Herbicides and Plant
Metabolism. Cambridge University Press, 1989. 277p. DUKE, S. O. (ed.) Herbicide Physiology (Vol. I e II). C.R.C. Press.
1985. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF UNITED NATIONS (FAO). Improving Weed Management, 1982.
185p. GARCIA TORRES, L. & FERNANDEZ-QUINTANILLA. Fundamentos sobre Malas Hierbas y Herbicidas. Ediciones
Mundi-Prensa, Madrid, 1991. 348p. GODFREY, C. R. A . Agrochemical from Natural Products. New York, Marcel Dekker,
1995. 420p. INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS (IPEF). Herbicidas em Florestas. Boletim Informativo
(2 volumes). Piracicaba, 1977. KISSMAN, K. G. Plantas Infestantes e Nocivas (Tomos I, Ii, III). Basf Brasileira S. A. 1991.
608p. KROPFF, M. S.; VanLAAR, H. H. Modeling Crop-Weed Interactions. Wallingford CAB, 1993. 274p. LeBARON, H.;
GRESSEL, J. Herbicide Resistance in Plants. John Wiley & Sons, Inc. New York. 1982. 401p. LEITÃO FILHO, H. F.;
ARANHA, C.; BACCHI, O. Plantas Invasoras de Culturas do Estado de São Paulo. Editora Hucitec Ltda., São Paulo. 1972 (3
volumes). LORENZI, H. (Coord.). Manual de Identificação e Controle de Plantas. Daninhas: Plantio Direto e Convencional. 5ª
edição. 2000. MATHEWS, G. A. Pesticides Application Methods. Butler & Tanner Ltd., London. 1982. 336p. MATUO, T.
Técnicas de Aplicação de Defensivos Agrícolas. FUNEP/UNESP, Jaboticabal. 1990. 336p. McWHOTHER, C. G.;
GEBHARTDT, M. (eds.) Methods for Applying Herbicides. Weed Science Society of America. Champaign, 1988.
RADOSEVICH, S. R.; HOLT, J. J. Weed Ecology, Implications of Vegetation Management. John Wiley & Sons, New York,
1984. 265p. RICE, E. L. Allelopathy. ACADEMIC Press, Inc. London. 1983. 422p. RIZUI, S. J. H.; RIZUI, V. Allelopathy.
Chapman & Hall. London, 1992. 480p. RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. de. Guia de Herbicidas, 3ª Ed. IAPAR, Londrina,
1995. 675p. ROSS, M. A.; LEMBI, C. A. Applied Weed Science. MacMillan Publishing Company. New York, 1985. 340p.
TORRES, L. G.; QUINTANILLA, C. F. Fundamentos sobre Malas Hierbas y Herbicidas. Ediciones Mundi-Prensa. Madrid.
1991. 348p. TRUELOVE, B. Ed. Research Methods in Weed Science. Southern Weed Science Society of America. 1977.
221p. WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA. Adjuvants for Herbicides. Illinois, 1982. 144p. WEED SCIENCE SOCIETY
OF AMERICA. Herbicide Handbook of the Weed Science Society of America. Illinois, 1994. ZIMDAHL, R. L. Weed Crop
Competition. International Plant Protection Center (IPPC). Corvallis, Oregon, 1980. 196p. ZIMDAHL, R. L. Fundamentals of
Weed Science. Academic Press Incorporation. California. 1999. 450p. AUDUS, L.J. The physiology and biochemistry of
herbicides. London, Acad. Press. 1964. CRAFTS, A.S. & ROBBINS. Weed control - a textbook and manual. McGraw Hill
Book Co. 1962. LEITÃO FILHO, H.; ARANHA, C. & BACCHI, O. Plantas invasoras de culturas no estado de São Paulo. Ed.
Hucitec (3 volumes).
Periódicos da área
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Modelagem em Agricultura
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LCB-5737
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Simbologia, Terminologia. Modelos e Modelagem: conceitos, definições e utilidades. Filosofia. Escala temporal e espacial. O
sistema agrícola. Modelos para estimativa da produtividade vegetal. Modelos Norteadores de ação de manejo e de
planejamento referenetes às fases solo, planta, atmosfera e biótica (pragas, doenças e plantas daninhas). Modelos para
simulação de arquitetura radicular. Modelos autorregressivos para estimativas de atributos do clima. Modelos fitotécnicos,
fisiológicos e agrometeorológicos para estimativa de rendimento agrícola.
Bibliografia:
BÖHM, W. Methods of studying root systems. Ecological Studies, v.33. Springer Verlag, Berlin, 1979. 188p. BRAGG, P.L.;
GOVI, G.; CANNEL, R.Q.A comparison of methods, including angled and vertical minirhizotrons, for studying root growth and
distribution in a spring oat crop. Plant and Soil, v.73, p.435-440, 1983. CANNEL, R. Q. A rapid method for estimating the
distribution of roots in the field. In: RUSSEL, R. S.; IGUE, K.; MEHTA, Y. R. (ed.) The soil/root system in relation to brazilian
agriculture. Londrina, Fundação Instituto Agronômico do Paraná, p. 339-43, 1981. CLAUSTNITZER, V.; HOPMANS, J.W. An
algorithm for three dimensional, simultaneous modeling of root growth and transient soil water flow (version 1.0). Davis,
LAWR/UCDAVIS, 1993. 108p. COSTA, A. F. S. da. Influência das condições climáticas no crescimento e desenvolvimento
de Plantas de Feijão (Zea mays L.), avaliadas em diferentes épocas de plantio. Viçosa, 1994. 109p. (Tese - UFV). DIGGLE,
A.J. ROOTMAP: a model in three-dimensional coordinates of the growth and structure of fibrous root systems. Plant and Soil,
v.105, p.169-178, 1988. GOUDRIAAN, J.; LAAR, H.H. van, Modelling Potential Crop Growth Processes: textbook with
exercises. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1994. 238p. (Current issues in production ecology, 2). HACKETT, C.;
ROSE, D. A. A model of the extension and branching of a seminal root of barley, and its use in studying relations between
root dimensions. 1. The model. Australian Journal of Biological Sciences, 25: 669-79, 1972. KLEPPER, B.; BELFORD, R.K.;
RICKMAN, R.W. Root and shoot development in winter wheat. Agronomy Journal, v.76, 117-122, 1984. LIMA, M. G. de.
Calibração e validação do modelo Ceres-Maize em condições tropicais do Brasil. Piracicaba, 1995. 119p. (Tese - ESALQ).
LUNGLEY, D. R. The growth of root systems - a numerical computer simulation model. Plant and Soil, 38:145-59, 1973.
PAGES, L.; JORDAN, M.O.; PICARD, D. A simulation model of the three-dimensional architecture of the maize root system.
Plant and Soil, v.119, p.147-54, 1989. PEARSON, R.W. Significance of rooting pattern to crop production and some problems
of root research. IN: CARSON, E.W. (ed.) The plant root and its environment. University Press of Virginia. 1974. p.247-70.
PEREIRA, A.R.; MACHADO, E.C. Análise quantitativa do crescimento de comunidade vegetal. Campinas: Instituto
Agronômico, 1987. 33p. (IAC. Boletim Técnico, 114). PORTER, J.R.; KLEPPER, B.; BELFORD, R.K. A model (WHTROOT)
which synchronizes root growth and development with shoot development for winter wheat. Plant and Soil, v.92, p.133-145,
1986. ROSE, D. A. The description of the growth of root systems. Plant and Soil, v.75, p.405-415, 1983. SMIT, A.L.;
GROENWOLD, J.; VOS, J. The Wageningen Rhizolab - a facility to study soil-root-shoot-atmosphere interactions in crops. IIMethods of root observations. Plant and Soil, v.161, p.289-298, 1994. TARDIEU, F. Analysis of the spatial variability of maize
root density. I- Effect of wheel compaction on the spatial arrangement of roots. Plant and Soil, v.107, p.259-266, 1988.
TARDIEU, F. Analysis of the spatial variability of maize root density. II- Distances between roots. Plant and Soil, v.107,
p.267-272, 1988. VAN DE GEIJN, S.C.; VOS, J.; GROENWOLD, J.; GOUDRIAAN, J.; LEFFELAAR, P.A. The Wageningen
Rhizolab - a facility to study soil-root-shoot-atmosphere interactions in crops. I- Description of main functions. Plant and Soil,
v.161, p.275-87, 1994. WADDINGTON, J. Observation of plant roots in situ. Canadian Journal of Botany, v.49, p.1850-1852,
1971. WIT, C.T. de. Simulation of assimilation, respiration and transpiration of crops. Wageningen, Centre for Agricultural
Publishing and Documentation, The Nethelands, 1978. 140p
Periódicos da área
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Paisagismo: arborização e ecologia urbana
Sigla-Número Nível
LPV-5718
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Ana Maria Liner Pereira Lima
Docente
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
Nº de Docentes: 1
120
100,00
120
100,00
Ementa:
1. Evolução das cidades e suas consequências. 2. Valores e necessidades da sociedade
urbana. 3. Vegetação urbana : diversidade, usos e valores. 4. Arborização viária. 5. Parques,
praças e remanescentes naturais urbanos. 6. Inventários da vegetação urbana. 7.
Sensoriamento remoto para análise da vegetação urbana. 8. Legislação. 9. Planejamento e
arborização urbana. 10. Manejo da vegetação urbana : plantio e manutenção. 11. Manejo de
parques implantados e espaços livres. 12. Manejo de remanescentes naturais. 13.
Revegetação de áreas urbanas degradadas. 14. Espécies e qualidade de mudas para
arborização urbana.
Bibliografia:
ARNOLD, H. F. Trees in urban design. 2. Ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 1993. 197p.
BOWLES, M. L.;WHELAN, C. J. Restoration of endangered species- conceptual issues,
planning and implementation. Cambridge University Press, 1994. 394p. CAIRNS JR., J.
Rehabilitating damaged ecossystems. CRC Press, FL, 1995. 425p. FORMAN, R. T. T.;
GODRON, M. Landscape ecology. New York:John Wiley , 1986. 619p. GILBERT, O. L. The
ecology of urban habitat. New York:Chapman and Hall, 1995. 369 p. McHARG, I. L. Design
with nature . New York: John Wiley, 1992. 197p. MILLER, R. W. Urban forestry ? planning and
managing urban greenspaces. 2. Ed. Upper Sadle River: Prentice Hall, 1997. 502 p.
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS. Ed. : Luiz Ed. Dias, Jaime Wilson Vargas de
Mello ? Viçosa: UFV, Departamento de Solos; Soc. Bras. de Áreas Degradadas, 1988. 251 p.
RODRIGUEZ - AVIAL LLARDENT, L. Zonas verdes y espacios libres en la ciudad. Madrid:
IEAL, 1982. SHIVER, B. D., BORDERS, B. E. Sampling techniques for forest resource
inventory. New York :John Wiley, 1996. 257 p. VENTURA, J. V. ; RAMBELLI, A. M.
Legislação federal sobre o meio ambiente. 2. Ed. Taubaté, SP : Ed. Vana , 1996. Revistas/
Periódicos: Anais da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. Anais dos Simpósios
Sobre Recuperação de Áreas Degradadas. Landscape Architecture. Journal of Arboriculture.
Unasylva. USDA For. Serv. NE General Tech. Report.
Periódicos da área.
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Planejamento da Produção da Cana-de-açúcar
Sigla-Número Nível
LPV-5727
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Edgar Gomes Ferreira de Beauclair
Docente
Nº de Docentes: 1
Créditos
Carga Horária
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
120
100,00
120
100,00
Ementa:
1. Sistemas de produção de cana na agroindústria sucro-alcooleira, com discussão das principais práticas culturais de
plantio, cultivo e colheita e suas interações ambientais (ecofisiologia aplicada); 2. Informática na agroindústria
sucro-alcooleira, abordando diferentes formas e utilização de controles de produção, recursos e custos, recuperação e
análise de dados históricos e experimentais, programações e planejamentos; 3. Modelagens de estimativas da produtividade
e da qualidade da matéria prima, enfatizando-se sua necessidade operacional e estratégica para tomada de decisões, assim
como meios para obte-las; 4. Planejamento integrado da produção através de uma visào fundamentada em paradigmas de
estratégia, utilizando-se modelos de simulação de cenários e otimização, capazes de consolidar conceitos de eficácia na
condução da lavoura canavieira inserida no contexto agroindustrial.
Bibliografia:
BEAUCLAIR, E. G. F. ; SCARPARI, M. S. . Noções Fitotécnicas. In: T.C.C. Ripoli; M.L.C. Ripoli; D.V. Casagrandi; B.Y. Ide..
(Org.). Plantio de Cana-de-Açúcar: Estado da Arte. 1 ed. Piracicaba/SP: Livroceres, 2006, v. 1, p. 80-91; BEAUCLAIR, E. G.
F. . Ecofisiologia. In: Quirino Augusto de Camargo Carmello. (Org.). Curso Técnico Agrícola com Ênfase na Cadeia Produtiva
da Cana-de-Açúcar: Módulo I - A Cana-de-Açúcar. 1 ed. Osasco/SP: Fundação Bradesco, 2006, v. 1, p. 39-57. LEME, C. A.
T. ; BEAUCLAIR, E. G. F. . Estudo comparativo dos custos de produção de cana-de-açúcar no Centro-Sul e no Maranhão..
In: Polo Nacional de Biocombustíveis. (Org.). Estudo comparativo do potencial de produção de etanol no Maranhão:
Vantagens competitivas e comparativas.. 1 ed. Piracicaba/SP: Polo Nacional de Biocombustíveis, 2005, v. 1, p. 9-12.
ALEXANDER, A .G. Sugar Cane Physiology. Elsevier Pub. 1973 BEAUCLAIR, E.G.F.de. Adubação verde e aplicação de
matéria orgânica no cultivo da cana de açúcar. Reunião Técnica Agronômica: Manejo da adubação na cultura da cana de
açúcar. Copersucar, São Paulo, p.40-7. Abril, 1984 BEAUCLAIR, E.G.F.de. Produtividade da cana-de-açúcar em função de
alguns macronutrientes presentes no caldo e no solo. Piracicaba, novembro 1994. 98 p. (Doutorado, ESALQ/USP
BEAUCLAIR, E.G.F.de.Relações entre algumas propriedades químicas do solo e a produtividade da cana-de-açúcar
(Saccharum spp.), através de regressão linear múltipla. Piracicaba, 1991. 90 p. (Mestrado, ESALQ/USP) BEAUCLAIR,
E.G.F.de & BITTENCOURT, V.C.de. Avaliação técnico econômica de sistemas de adubação. STAB. Açúcar, Álcool e
Subprodutos. Piracicaba, v.12, n.1, p.27-33, set./out. 1993 BEAUCLAIR, E.G.F.de & PENTEADO, C.R. Cronograma de corte
da cana de açúcar através da programação linear. In: SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA AGRONÔMICA, 2, Piracicaba, 1984.
Anais. São Paulo. Copersucar. 1984. p.424-433 BRUGNARO, C. & SBRAGIA, R. (Coord.). Gerência Agrícola em Destilarias
de Álcool. Piracicaba, IAA/Planalsucar, 1986 COOKE, G.W. valor dos "blueprints" em pesquisa e consultoria. Informações
Agronômicas, 18. Instituto Internacional da Potassa, São Paulo. junho, 1982 COPERSUCAR. Amostragem e análise da
cana-de-açúcar. Cooperativa Central dos Produtores de Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo. São Paulo, 1980. 37 p
DILLEWIJN, C.van. Botany of sugarcane. Waltham, Mass., The Chronica Botanica Co., 1952. 371 p. HUMBERT, H.P. The
growing of sugar cane. Amsterdam, Elsevier, 1968. 779 p MAIA, N.B. & BEAUCLAIR, E.G.F.de. Utilização da metodologia do
sistema COPI na determinação dos fatores limitantes da produtividade. In: SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA AGRONÔMICA,
2, Piracicaba, 1984. Anais. São Paulo, Copersucar, 1984. p. 151-161 ORLANDO FILHO, J. (Coord.). Nutrição e adubação da
cana-de-açúcar no Brasil. Piracicaba, IAA/Planalsucar, 1983 PARANHOS, S.B. (Coord.). Cana-de-açúcar. Cultivo e
Utilização. Campinas, Fundação Cargill, 1987, 856 p RODRIGUES, J.C.S.; BEAUCLAIR, E.G.F.de; RODRIGUES, A .L.C.
Integrated control of production applied to sugarcane: The COPI system. In: ISSCT CONGRESS, 18, Cuba, 1983.
Proceedings. Cuba, ISSCT, 1983. Agricultural Commission 1. p. 397-421 WAGNER, H.M. Pesquisa Operacional. Rio de
Janeiro, Prentice-Hall do Brasil, 1986. 851 p
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Produção de sementes
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LPV-5705
Créditos
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
M
D
120
120
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Silvio Moure Cicero
Docente
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
Nº de Docentes: 1
120
100,00
120
100,00
Ementa:
Importância e características da boa semente. Situação da produção de sementes no Brasil. Formação, desenvolvimento e
composição química das sementes. Sistemas de produção, técnica cultural e controle de qualidade. Maturação e colheita.
Secagem. Princípios básicos do beneficiamento. Tratamento de sementes. Armazenamento e embalagens. Problemas na
produção de sementes das principais grandes culturas. Pesquisa na área de produção de sementes.
Bibliografia:
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP. 4ª Edição. 588p.
2000.
CICERO, S.M.; MARCOS FILHO, J.; SILVA, W.R. Org. Atualização em produção de sementes. Campinas. Fundação
Cargill. 223p. 1986.
POPINIGIS, F. F. Fisiologia da semente. Brasília, Agiplan. 289p. 1977.
TOLEDO, F.F. & MARCOS FILHO, J. Manual das sementes - tecnologia da produção. São Paulo. Editora Agronômica
Ceres. 224p. 1977.
Periódicos da área.
DISCIPLINA
Propagação de plantas
Sigla-Número Nível
LPV-5723
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Propagação de plantas: Introdução: finalidade, tipos básicos, razões para uso, análise comparativa. Estruturas e
instalações: a) casa-de-vegetação: tiopos, desenhos, controle do ambiente, aspectos operacionais do sistema; b)
substratos e recipientes: tipos de substratos, tipos de recipientes, aspectos físicos, químicos e biológicos dos substratos.
Propagação assexuada: aspectos teóricos do ciclo reprodutivo das espécies hortícolas, sistemas e produção de sementes,
poliembrionia e apomixia; dormência, princípios e técnicas de propagação sexuada. Propagação assexuada: aspectos
gerais da clonagem, mudanças no clone (genéticas e epigenéticas), produção de clones isentos de viroses, plantas matrizes
e jardins clonais. a) aspectos teóricos do enraizamento de estacas: bases anatômicas e fisiológicas de estacas, tipos de
estacas, alporquia, mergulhia. b) enxertia: aspectos anatômicos da enxertia, razões para uso, limites de enxertia,
incompatibilidade, relações entre porta-enxertos e enxertos. c) aspectos teóricos da micropropagação: conceitos da
totipotência celular, terminologia, meio de cultura, aspectos anatômicos e fisiológicos. d) propagação por estruturas
especializadas, aspectos teóricos da propagação por estolões, rizomas, bulbos, colmos, tubérculos, raízes tuberosas,
colmos, pseudobulbos, erc. Sistemas de produção de mudas de espécies hortícolas: aspectos gerais, usos,
operacionalidade.
Bibliografia:
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA,J. Sementes. Ciência, Tecnologia e Produção. Campinas, SP. Fundação Cargill. 1983.
249p.
HARTMANN, H.T.; KESTER, H.T. Propagación de plantas. México: Continental, 1974. 810p.
HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; DAVIES JR., F.T. Plant Propagations: principles and practices. 5ª Ed. New Jersey;
Prentice Hall, 1990. 647p.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo. T.A. QUEIROZ. 1995. 135p.
TORRES, L.C.; CALDAS, L.S. Técnicas e Aplicações da Cultura de Tecidos de Plantas. Brasília, ABCTP/EMBRAPA CNPH, 1990. 433p.
SALISBURY, F.B.; ROSS. Plant Physiology. 5ª Ed. Belmont, Wadsworth Publ. Company, 1985. 540p.
SEMAL, J. Somaclonal Variations and Crop Improvement. Dordrecht Martines Nighoff Publis. 1986. 277p.
PERIÓDICOS:
HortScience
Journal of American Society for Horticultural Science
Journal of Horticultural Science
Scientia Agricola
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Seminários em Fitotecnia
Sigla-Número Nível
LPV-5719
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
45
45
Créditos
F
3
Obrigatória nas Áreas de Concentração
Fitotecnia
Período: 1º Semestre
Carga-Horária: 45
Créditos: 3
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Antonio Luiz Fancelli
Docente
Colaborador
21
46,67
Marcos Silveira Bernardes
Docente
Colaborador
24
53,33
45
100,00
Carga Horária %
Nº de Docentes: 2
Período: 2º Semestre
Carga-Horária: 45
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Paulo César Tavares de Melo
Docente
Créditos: 3
Carga Horária %
Permanente
Nº de Docentes: 1
45
100,00
45
100,00
Ementa:
Apresentação pelo alunos do PPG Fitotecnia e convidados sobre diversos temas relacionados as Linha de pesquisas e
projetos
Bibliografia:
Apresentação do Projeto de Pesquisa dos Pós-Graduandos e Palestra de Convidados
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Técnicas avançadas em física de solos
Sigla-Número Nível
CEN-5755
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
225
225
Créditos
F
15
Ementa:
1) Atributos Físicos do solo de maior interesse agronômico: Características e propriedades do sistema solo: morfologia e
composição do sistema; atributos físicos da matriz do solo : composição da matriz; composição granulométrica e textura,
estrutura, relações massa/volume entre componentes da matriz, densidade, umidade e porosidade, capilaridade, energia
potencial da água no solo, retenção de água, armazenamento de água, condutividade hidráulica. 2) Processos dinâmicos no
solo: fluxos de água no solo: infiltração, drenagem profunda, ascensão capilar, condutividade hidráulica, erosão hídrica 3)
Técnicas de avaliação dos principais atributos físicos do solo: Tomografia computadorizada de raios gama, atenuação de
raios gama, sondas de nêutrons, sondas gama, TDR, tensiometria, câmaras de Richards, curva de retenção, espectrometria
gama de alta resolução, 4) Modelagem de atributos e processos físicos Condutividade hidráulica, balanço hídrico,
classificação climática, redistribuição de sedimentos, escalonamento de atributos físicos do solo, "state-space", fractais,
concepção de modelos e programação, elaboração de algoritmos.
Bibliografia:
Advances in Agricultural Tomography- Cruvinel, P.E.; Colnago, L.A. (Editores), EMBRAPA, 2000, 158p. ANDERSON, S.H e
HOPMANS, J.W. Tomography of soil-water-root Processes. SSSA Special Pub. 36, Madison, pp.148, 1994. BACCHI, O.O.S.
e K. REICHARDT. A sonda de nêutrons e seu uso na pesquisa agronômica. CENA/USP, pp 84, 1990 (Boletim Didático bº
22). CHASE, G.D. & RABINOWITZ, J.L. Principles of radioisotope methodology. Minneapolis, Burgess, 1968. 633p.
FERRAZ, E.S.B. and R.S. MANSEL. Determining Water Content and Bulk Density of Soil by Gammaray Attenation Methods.
Bulletin 807, University of Florida, Gainsville. pp. 51. 1979. GREACEN, E.L. Soil water assessment by neutron method.
CSIRO. Adelaide, Austrália, pp 140, 1981. GREGORICH, E.G.; CARTER, M.R.(Eds). Soil quality for crop production and
ecosystem health. Developments in Soil Science 25. Elsevier, Amsterdam, pp.448, 1997. HILLEL, D. Applications of Soil
Physics. Academic Press. N.York, pp. 385, 1980. IAEA. Isotope and Radiation Techniques in Soil Physics and Irrigation
Studies. IAEA SM-267. Aix-en-Provence, France, pp. 596, 1983. KUTILEK, M.; NIELSEN, D.R. Soil Hydrology. Geoecology
textbook. Catena Verlag. Gremingen-Destedt, pp.370, 1994. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2a Edição.
Departamento de Ciências Exatas, ESALQ/USP, Piracicaba, SP. pp. 509, 2000 PREVEDELLO, C.L. Física do Solo – Com
Problemas Resolvidos. SAEAFS, Curitiba, PR. Pp.446, 1996. REICHARDT, K. Dinâmica da Matéria e da Energia em
Ecossistemas. Departamento de Física e Meteorologia /ESALQ/USP., Piracicaba, SP. pp. 513, 1996. REICHARDT, K.
Processos de Transferência no Sistema Solo PlantaAtmosfera . Fundação Cargill, Campinas, SP. pp. 486. 1985. ROSE,
C.W. Agricultural Physics. Pergamon Press. Oxford. pp. 230. 1966. TEARE, I.D. and M.M. PEET. CropWater Relations. John
Willey & Sons, N. York pp. 547, 1983. WALLING, D.E.; QUINE, T.A. 1993. Use of Caesium-137 as a tracer of erosion and
sedimentation: Handbook for the application of the Caesium-137 technique. UK Overseas Development Administration
Research Scheme R4579. Department of Geography, University of Exeter. 196pp.
Periódicos da área
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Tecnologia da Produção de Plantas Oleaginosas
Sigla-Número Nível
LPV-5725
Mestrado/Doutorado
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Gil Miguel de Sousa Câmara
Docente
Nº de Docentes: 1
24 de 28
Créditos
Carga Horária
Período: 1º Semestre
Chronos
Relações Nominais
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Colaborador
120
100,00
120
100,00
21/10/08 às 09:45
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Sistema de Avaliação
Relações Nominais
Ementa:
Para as principais espécies cultivadas de Plantas Oleaginosas do Brasil, serão abordados os seguintes aspectos: a) histórico
e importância sócio econômica; b) situação atual de mercados e regiões de cultivo no Brasil e no Mundo; c) agrobotânica; d)
fenologia e fisiologia da produção; e) melhoramento genético e cultivares; f) ecofisiologia; g) tecnologia atual de produção:
instalação, condução e colheita; h) principais problemas na produção e pesquisas potenciais.
Bibliografia:
AHRENS, W. H. Herbicide Handbook. 7 ED. Champaign, WSSA, 1994. 352 p. ANAIS DOS CONGRESSOS NACIONAIS DA
CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. ANAIS DOS CONGRESSOS NACIONAIS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DA
CIÊNCIA DO SOLO. ANAIS DOS CONGRESSOS NACIONAIS DE FISIOLOGIA VEGETAL. BRASIL. Ministério da
Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília: LANARV/SNDA, 1992. 365 p. DEVINE, M. D.; DUKE, S. O.;
FEDTKE, C. Physiology of Herbicide Action. Prentice Hall, Englewood Cliffs, NJ. 1993. DOORENBOS, J. Efeito da água no
rendimento das culturas. Campina Grande: Universidade Federal da Paraíba, 1994. 306p. (Estudos FAO: Irrigação e
Drenagem, 33). EPAMIG. Oleaginosas: Mamona, amendoim e girassol. Informe Agropecuário, v. 7, n. 82, 1982. 100p.
LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 5ed. Nova Odessa,
SP: Editora Plantarum, 2000. 383 p. MARCOS FILHO, J.; CICERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das
sementes. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários "Luiz de Queiroz", 1987. 230p. RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.;
QUAGGIO, J. A.; FURLANI, A. M. C. (Ed.) 2ed. Campinas: Instituto Agronômico, 1996. 285p. (IAC. Boletim Técnico, 100).
RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. Guia de herbicidas. 4ed. Londrina: IAPAR, 1998. 648 p. SANTOS, G. A.; CAMARGO,
F. A. O. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossitemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Genesis, 1999. 508p.
SILVERTOWN, J. W. Introduction to plant population ecology. New York: Longman. 2ed. 1987. 220p. VARGAS, M. A. T. ;
HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1997. 524p. Cultura do Amendoim: CÂMARA,
G. M. S.; GODOY, O.P.; MARCOS FILHO, J.; FONSECA, H. Amendoim: produção, pré-processamento e transformação
agroindustrial. São Paulo, Promocet, s/d. 83 p. (Série Extensão Agroindustrial, 3). EPAMIG. Oleaginosas: Mamona,
amendoim e girassol. Informe Agropecuário, v. 7, n. 82, 1982. 100p. GILLIER, P.; SILVESTRE, P. El cacahuete o maní:
tecnicas agricolas y producciones tropicales. Barcelona: Ed. Blume, 1970. 281p. Cultura da Canola: CARRARO, I. M.;
BALBINO, L. C. Avaliação de cultivares de canola no estado do Paraná - 1992. Cascavel: OCEPAR, 1993. 17p. (OCEPAR.
Informe Técnico, 1). CARRARO, I. M.; BALBINO, L. C. Avaliação de cultivares de canola - 1993. Cascavel: OCEPAR, 1994.
24p. (OCEPAR. Informe Técnico, 1). DIAS, J. C. A. Canola = Colza: Alternativa de inverno com perspectiva de produção de
óleo comestível e combustível. Capão do leão: EMBRAPA-CPATB, 1992. 46p. (EMBRAPA-CPATB. Boletim de pesquisa, 3).
MALAVOLTA, E. Efeitos de doses e fontes de enxofre em culturas de interesse econômico: capim colonião, colza e sorgo
sacarino. Piracicaba: SN Centro de Pesquisa e promoção do Sulfato de Amônio, 1984. 60p. (SN Centro. Boletim Técnico, 3).
MURDOCK, L.; HERBEK, J.; GRAY, T. Canola needs phosphorus. Better crops, p. 4-5, 1992. USHERWOOD, N. R. Canola
production for Southeast Agriculture. Better crops, p. 16-19, 1993. Cultura do Gergelim: BELTRÃO, N. E. de M.; FREIRE, E.
C. Cultura do gergelim (Sesamum indicum L.) no Nordeste do Brasil. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1986. 18P.
(EMBRAPA-CNPA. Circular Técnica, 12). CAMARGO, O. B. A.; LAGO, A. A.; SAVY FILHO, A.; MARTINS, A. L. M.; GERIN,
M. A. N. Variedades de gergelim do Instituto Agronômico. Campinas: IAC, 1999. 7p. (IAC. Boletim Técnico, 184). MAZZANI,
B. variaciones del contenido en aceite de la semilla en cultivares locales de ajonjoli (sesamum indicum L.). Agronomia
Tropical, v. 9, n. 1, p. 3-10. 1959. MAZZANI, B.; HINOJOSA, S. Fases de crecimiento de las plantas y produccion de semillas
en cultivares de ajonjoli de diferentes procedencias. Agronomia Tropical, v. 11, n. 4, p. 209-215. 1961. Cultura do Girassol:
ANAIS DAS REUNIÕES NACIONAIS DE PESQUISA DA CULTURA DO GIRASSOL. BLAMEY, S. P. C.; EDWARDS, D. G.;
ASHER, C. J. Nutritional disorders of sunflower. Queensland: University of Queensland, 1987. 72p. CÂMARA, G.M.S.;
ANDRADE, F.M.E. Silagem de girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XII., Campinas-SP, 1997.
Resumos. Campinas-SP, IAC-ITAL, 1997. p. 5-7. CÂMARA, G.M.S.; MONTEIRO, C.A. Potencial da cultura do girassol para
rotação com cana-de-açúcar. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XII., Campinas-SP, 1997. Resumos.
Campinas-SP, IAC-ITAL, 1997. p. 1-4. CARTER, J. F. Sunflower Science and Technology. Madison: America Society of
Agronomy, 1978. 505p. (Agronomy, 19). CASTIGLIONI, V. B. R.; BALLA, A.; CASTRO, C.; SILVEIRA, J. M. Fases de
desenvolvimento da planta de girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1994. 24p. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 58).
EMBRAPA. Informes da avaliação de genótipos de girassol da rede oficial, 1995/96 e 1996. Londrina: EMBRAPA-CNPSo,
1996. 85p. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 98). EPAMIG. Oleaginosas: Mamona, amendoim e girassol. Informe
Agropecuário, v. 7, n. 82, 1982. 100p. REYES, F. G. R. Girassol: cultura e aspectos químicos nutricionais e tecnológicos.
Campinas: fundação Cargill, 1985. 86p. ROSSI, R. O. Girassol. Curitiba: Tecnoagro, 1998. 333p. SCHNEITER, A. A.;
MILLER, J. F. Description of sunflower growth stages. Crop Science, Madison, v. 21, p. 901-903, 1981. VRÂNCEANU, A. V.
El girasol. Madrd: Mundi-Prensa, 1977. 379p. Cultura da Mamona: EPAMIG. Oleaginosas: Mamona, amendoim e girassol.
Informe Agropecuário, v. 7, n. 82, 1982. 100p. HEMERLY, F. X. Mamona: comportamento e tendências no Brasil. Brasília:
EMBRAPA-DID, 1981. 69P. (EMBRAPA-DID. Documentos, 2). LOURENÇÃO, A. L.; SAVY FILHO, A.; BANZATO, N. V.;
PAULO, E. M. Insetos e ácaros associados à mamoneira no Brasil. Campinas: IAC, 1996. 10p. (IAC. Boletim Técnico, 157).
ROETHELI, J. C.; GLASER, L. K.; BRIGHAM, R. D. Castor: assessing the feasibility of U.S. production. Texas: U.S.
Department of Agriculture; Texas A&M University, 1981. 36p. (Growing Industrial Material Series). SAVY FILHO, A.;
BANZATO, N. V.; VEIGA, R. F. A.; CHIAVEGATO, E. J.; CAMARGO, C. E. O.; CAMPO DALL'ORTO, F. A.; GODOY, I. J.;
FAZUOLI, L. C.; CARBONELL, S. A. M.; SIQUEIRA, W. J. Descritores mínimos para o registro institucional de cultivares:
Mamona. Campinas: IAC, 1999. 7p. (IAC. Documentos, 61). SAVY FILHO, A.; PAULO, E. M.; MARTINS, A. L. M.; GERIN, M.
A. N. Variedades de mamona do Instituto Agronômico. Campinas: IAC, 1999. 12p. (IAC. Boletim Técnico, 183). Cultura da
Soja: ANAIS DOS CONGRESSOS BRASILEIROS DE SOJA. ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. Cultura da soja nos
cerrados. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1993. 535p. CÂMARA, G. M. S.;
GODOY, O.P.; MARCOS FILHO, J.; REGITANO-d'ARCE, M.A.B. Org. Soja: produção, pré-processamento e transformação
agroindustrial. São Paulo, Promocet, s/d. 99 p. (Série Extensão Agroindustrial, 7). CÂMARA, G. M. S.; PIEDADE, S. M. S.;
MONTEIRO, J. H.; GUERZONI, R. A. Desempenho vegetativo e produtivo de cultivares e linhagens de soja de ciclo precoce
no município de Piracicaba - SP. Scientia Agricola. v. 55, n. 3, p. 403-412, set./dez. 1998. CÂMARA, G.M.S. Ecofisiologia da
cultura da soja. In: CÂMARA, G.M.S.; MARCOS FILHO, J.; OLIVEIRA, E.A.M. Org. Simpósio sobre cultura e produtividade
da soja. Anais. Piracicaba, FEALQ, 1992, cap. 9, p. 129-142. CÂMARA, G.M.S. Ecofisiologia da soja e rendimento. In:
CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: G.M.S. CÂMARA, 1998. p. 256-277. CÂMARA, G.M.S.
Fenologia da soja. In: CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: G.M.S. CÂMARA, 1998. p. 26-39.
CÂMARA, G.M.S. Inoculação das sementes de soja. In: CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: G.M.S.
CÂMARA, 1998. p. 278-293. CÂMARA, G.M.S. Origem, difusão geográfica e importância da soja. In: CÂMARA, G.M.S. Soja:
tecnologia da produção. Piracicaba: G.M.S. CÂMARA, 1998. p. 1-25. CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção.
CÂMARA, G.M.S. (editor). Piracicaba: G.M.S. CÂMARA, 1998. 293p. CÂMARA, G.M.S.; MARCOS FILHO, J.; OLIVEIRA,
E A M Simpósio sobre cultura e produtividade da soja Anais Piracicaba FEALQ 1992 268 p CÂMARA G M S ;
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Sistema de Avaliação
Relações Nominais
E.A.M. Simpósio sobre cultura e produtividade da soja. Anais. Piracicaba, FEALQ, 1992. 268 p. CÂMARA, G.M.S.;
SEDIYAMA, T.; DOURADO-NETO, D.; BERNARDES, M.S. Influence of photoperiod and air temperature on the growth,
flowering and maturation of soybean (Glycine max (L.) Merrill). Scientia Agricola, v. 54, n. especial, p. 149-154, junho/1997.
FHER, W. R. Principles of cultivar development: theory and technique. New York: Iowa state University, volume 1, 1987.
536p. FHER, W. R.; CAVINESS, C. E. Stages of soybean development. Ames: Iowa State University of Science and
Technology, 1977. 11 p. JENDIROBA, E.; CÂMARA, G.M.S. Rendimento agrícola da cultura da soja sob diferentes fontes de
nitrogênio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 9, n. 8, p. 1.201-1.209, 1994. MARCOS-FILHO, J.; CUSTÓDIO, C.C.;
CÂMARA, G.M.S.; MARCOS, E.A.; MIRANDA, R.E. Relationship between nitrogen sources, germination and vigor of
soybean seeds. Scientia Agricola, v. 51, n. 2, p. 305-314, maio/ago. 1994. MARTINS, M. C.; CÂMARA, G. M. S.; PEIXOTO,
C. P.; MARCHIORI, L. F. S.; LEONARDO, V.; MATTIAZZI, P. Épocas de semeadura, densidades de plantas e desempenho
vegetativo de cultivares de soja. Scientia Agricola, v. 56, n. 4, p. 851 - 858, out-dez/1999. MARTINS, M. C.; CÂMARA, G. M.
S.; PEIXOTO, C. P.; MARCHIORI, L. F. S.; LEONARDO, V.; MATTIAZZI, P. Épocas de semeadura, densidades de plantas e
desempenho vegetativo de cultivares de soja. Scientia Agricola, v. 56, n. 4, p. 851-858, out-dez/1999. PEIXOTO, C. P.;
CÂMARA, G. M. S.; MARTINS, M. C.; MARCHIORI, L. F. S.; GUERZONI, R. A.; MATTIAZZI, P. Épocas de semeadura e
densidade de plantas de soja: I. Componentes da produção e rendimento de grãos. Scientia Agricola, v. 57, n. 1, p. 89-96,
jan/mar. 2000. REGITANO-d'ARCE, M. A. B.; CARPI, S. M. F.; CÂMARA, G. M. S.; BAGGIO, C. E.; MARCOS, E. A. Effects
of nitrogen sources on soyabean (Glycine max (L.) Merrill) oil characteristics and seed storability. Tropical Science, v. 35, p.
135-40, 1995. RITCHIE, S. W.; HANWAY, J. J.; THOMPSON, H. E.; BENSON, G. O. How a soybean plant develops. Ames:
Iowa State University of Science and Technology, Cooperative Extension Service, 1994. 20p. (Special Report, 53). WILCOX,
J. R. Soybeans: improvement, production and uses. 2ed. Madison: American Society of Agronomy, Crop Science Society of
America, Soil Science Society of America, 1987. 888p. FONTES BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: Periódicos Internacionais:
Acta Agronomica Agronomia Tropical Agronomy Journal Australian Journal Biology Science Australian Journal of Agricultural
Research Biochemical Journal Canadian Journal of Plant Science Crop Physiology Crop Science European Journal of
Biochemestry Fitotecnia Latinoamericana Journal of the American Society of Agronomy Pesticide Biochemestry and
Physiology Physiologia Plantarum Production Yearbook Revista Agronomica del Noroeste Argentino Revista de la Faculdad
Agronomia Veterinaria de la Universidad del Buenos Aires Seed Biology Seed Ecology Seed Science and Technology Weed
and Crop Resistance to Herbicides Weed Research Weed Science Weed Technology Periódicos nacionais: Anais da Escola
Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Anuário Estatístico do Brasil. Bragantia Científica Embrapa: Recomendações
técnicas para a cultura da soja na Região Central do Brasil. Embrapa: Recomendações técnicas para a cultura da soja no
Paraná. Embrapa: Resultados de pesquisa de soja. Experientiae Informações Agronômicas Informe Agropecuário O
Biológico Pesquisa Agropecuária Brasileira Planta Daninha Preços Agrícolas Revista Brasileira da Ciência do Solo Revista
Brasileira de Fisiologia Vegetal Revista Brasileira de Sementes Revista Ceres Revista de Agricultura Scientia Agricola
Dissertações e Teses: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Escolas e Faculdades de Agronomia ou Ciências
Agrárias da Universidade Estadual Paulista dos Campi de Jaboticabal, Botucatu e Ilha Solteira Universidade de Campinas
Escolas e Faculdades de Agronomia ou Ciências Agrárias das Universidades Federais.
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
DISCIPLINA
Tópicos especiais em matologia
FITOTECNIA - USP/ESALQ
Sigla-Número Nível
LPV-5715
Mestrado/Doutorado
Período: 1º Semestre
Carga-Horária: 120
Sub-Título:
Docentes
Categoria
Ricardo Victoria Filho
Docente
Nº de Docentes: 1
Créditos
Carga Horária
M
D
120
120
F
8
Créditos: 8
Carga Horária %
Permanente
120
100,00
120
100,00
Ementa:
Mecanismos de dispersão e e dormência das plantas daninhas. Competição das plantas daninhas e alelopatia. Manejo
integrado de plantas daninhas. Mecanismos de penetração dos herbicidas na folha e fatores envolvidos. Surfatantes e
absorção dos herbicidas. Aspectos do movimento e degradação dos herbicidas no solo. Herbicidas e microrganismos no
solo. Seletividade dos herbicidas. Mecanismos de ação dos herbicidas. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas.
Toxicologia dos herbicidas. Persistência dos herbicidas no solo e na planta. Mecanismos de adsorção dos herbicidas no
solo e controle biológico de plantas daninhas.
Bibliografia:
ANDERSEN, R. N. Germination and Establishment of Weeds for Experimental Purpouse. Weed Society of America, Urbana.
1967. 236p. ANDERSON, W. P. Weed Science Principles. West Publishing Company, Minnesota, 1993. 655p. ASHTON, F.
M.; CRAFTS, A. S. Mode of Action of Herbicides. A Wiley-Interscience Publication. John Wiley and Sons. New York, 1981.
525p. AULD, B. A.; MENZ, K. M.;TISDELL, C. A. Weed Control Economics. Academic Press. London, 1987. 177p. BURRIL,
L. C.; CARDENAS, J.; LOCATELLI, E. Field Manual for Weed Control Research. International Plant Protection Center.
Corvallis, 1976. 60p. CAMARGO, P.N. (Coord.). Texto Básico de Controle Químico de Plantas Daninhas. ESALQ-USP,
Apostila, 4ª Ed. 1972. 431p. COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. 4ª Ed. Revisada e Atualizada. Organização
Andrei Editora. 1993. 448p. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (CREA). Controle
Integrado de Plantas Daninhas. 161p. 2ª Ed. 1985. DEUBER, R. Ciência das Plantas Daninhas: Fundamentos. Vol. I. 1992.
431p. DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: Manejo. Vol. II. 1997. 285p. DODGE, A. D. (ed.). Herbicides and Plant
Metabolism. Cambridge University Press, 1989. 277p. DUKE, S. O. (ed.) Herbicide Physiology (Vol. I e II). C.R.C. Press.
1985. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF UNITED NATIONS (FAO). Improving Weed Management, 1982.
185p. GARCIA TORRES, L. & FERNANDEZ-QUINTANILLA. Fundamentos sobre Malas Hierbas y Herbicidas. Ediciones
Mundi-Prensa, Madrid, 1991. 348p. GODFREY, C. R. A . Agrochemical from Natural Products. New York, Marcel Dekker,
1995. 420p. INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS (IPEF). Herbicidas em Florestas. Boletim Informativo
(2 volumes). Piracicaba, 1977. KISSMAN, K. G. Plantas Infestantes e Nocivas (Tomos I, Ii, III). Basf Brasileira S. A. 1991.
608p. KROPFF, M. S.; VanLAAR, H. H. Modeling Crop-Weed Interactions. Wallingford CAB, 1993. 274p. LeBARON, H.;
GRESSEL, J. Herbicide Resistance in Plants. John Wiley & Sons, Inc. New York. 1982. 401p. LEITÃO FILHO, H. F.;
ARANHA, C.; BACCHI, O. Plantas Invasoras de Culturas do Estado de São Paulo. Editora Hucitec Ltda., São Paulo. 1972 (3
volumes). LORENZI, H. (Coord.). Manual de Identificação e Controle de Plantas. Daninhas: Plantio Direto e Convencional. 5ª
Edição. 2000. MATHEWS, G. A. Pesticides Application Methods. Butler & Tanner Ltd., London. 1982. 336p. MATUO, T.
técnicas de Aplicação de Defensivos Agrícolas. FUNEP/UNESP. Jaboticabal, 1990. 139p. McWHOTHER, C. G.;
GEBHARTDT, M. (eds.) Methods for Applying Herbicides. Weed Science Society of America. Champaign, 1988.
RADOSEVICH, S. R.; HOLT, J. J. Weed Ecology, Implications of Vegetation Management. John Wiley & Sons, New York,
1984. 265p. RICE, E. L. Allelopathy. ACADEMIC Press, Inc. London. 1983. 422p. RIZUI, S. J. H.; RIZUI, V. Allelopathy.
Chapman & Hall. London, 1992. 480p. RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. de. Guia de Herbicidas, 3ª Ed. IAPAR, Londrina,
1995. 675p. ROSS, M. A.; LEMBI, C. A. Applied Weed Science. MacMillan Publishing Company. New York, 1985. 340p.
SMITH, A. E. Handbook of Weed management Systems Marcel Dekker, Inc.,New York, 1995. 741p. TORRES, L. G.;
QUINTANILLA, C. F. Fundamentos sobre Malas Hierbas y Herbicidas. Ediciones Mundi-Prensa. Madrid. 1991. 348p.
TRUELOVE, B. Ed. Research Methods in Weed Science. Southern Weed Science Society of America. 1977. 221p. WEED
SCIENCE SOCIETY OF AMERICA. Adjuvants for Herbicides. Illinois, 1982. 144p. WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA.
Herbicide Handbook of the Weed Science Society of America. Illinois, 1994. ZIMDAHL, R. L. Weed Crop Competition.
International Plant Protection Center (IPPC). Corvallis, Oregon, 1980. 196p. ZIMDAHL, R. L. Fundamentals of Weed Science.
Academic Press Incorporation. California. 1999. 450p.
Periódicos da área.
Chronos
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Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Memória da Pós-Graduação
Disciplinas - Oferta no Ano Base
Sistema de Avaliação
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANO BASE:
Relações Nominais
2007
PROGRAMA: 33002037003P-0
FITOTECNIA - USP/ESALQ
DISCIPLINA
Tópicos especiais em olericultura
Sigla-Número Nível
LPV-5722
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Controle das doenças e pragas das hortaliças. Controle das plantas daninhas em olericultura. Reguladores de crescimento
em olericultura. Propagação das hortaliças. Culturas das hortaliças exóticas. Culturas das especiarias. Métodos especiais
de semeadura de sementes pequenas. Avaliação de variedades e híbridos de hortaliças. Adubação e correção do solo em
olericultura. Água na olericultura. Distúbios fisiológicos das hortaliças. Culturas em estufas de hortaliças. Produção de
hortaliças em condições especiais. A olericultura e a legislação. A poluição em olericultura. Métodos especiais de
condução das culturas olerícolas. Plástico na olericultura.
Bibliografia:
CHITARRA, M. I. F. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças. ESAL-FAEPE, Lavras, 1990. 293p. MINAMI, K. Produção de Mudas
de Alta Qualidade em Horticultura. T. A. Queiroz, São Paulo.1995. 133p. SADE, A. Cultivos bajo condiciones forzadas nociones generales. Rejovot, Israel. 1996, 144p. GOYO, R. e TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido:
condições subtropicais. Editora UNESP Fundação. São Paulo, 1998. 319p.
Periódicos da área.
DISCIPLINA
Tópicos especiais em tecnologia de sementes
Sigla-Número Nível
LPV-5708
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Pesquisa em tecnologia de sementes: planejamento e execução, com prioridade para as condições brasileiras. Discussão,
análise e execução de ensaios envolvendo análsie, fisiologia, produção e/ou beneficiamento de sementes. Estudo de
tópicos especiais em germinação, dormência, deterioração, vigor, armazenamento.
Bibliografia:
BEWLEY, J. D.; BLACK, A. M. Seeds - Physiology of development and germination. New York, Plenum Press. 2a ed., 445p.,
1994. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal, FUNEP. 588p., 2000.
COPELAND, L. O.; Mc DONALD, M. B. Principles of seed science and technology. New York, Chapmman & Hall. 3a ed.,
409p., 1995. KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. Vigor de sementes: conceitos e testes.
Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES, 1999. 218p.
Periódicos da área.
DISCIPLINA
Viticultura
Sigla-Número Nível
LPV-5724
Carga Horária
Mestrado/Doutorado
M
D
120
120
Créditos
F
8
Ementa:
Introdução: A viticultura no Brasil e no mundo: Origem da videira. Botânica: a planta da videira e a importância das espécies
do gênero Vitis. Aspectos gerais: uso e exploração da videira. Fisiologia: desenvolvimento da planta e produção. Solos para
a videira. Climas e suas relações com a cultura. Nutrição e adubação da videira; parâmetros nutricionais. Melhoramento
genético: características desejáveis numa variedade. Cultivares de videira: porta-enxertos, mesa, vinho, suco, passas.
Propagação da videira: escolha do local e implantação do vinhedo. Tratos culturais gerais. Poda e condução. Irrigação.
Pragas. Doenças. Viroses. Colheita, pós-colheita e comercialização. Custo de produção. Novas tecnologias: biotecnologia
aplicada à viticultura.
Bibliografia:
HIDALGO, L. Tratado de Viticultura. Ediciones Mundi-Prensa. Madrid. 1993. 983p. REYNIER, A. Manual de Viticultura. 5ª Ed.
Madrid. 1995. 407p. SOUA, J. S. I. Uvas para o Brasil. Piracicaba. FEALQ, 2ª Ed. 1996, 791p. TERRA, M.M. et al.
Tecnologia para Produção de Uva Itália na Região Noroeste do Estado de São Paulo. 2ª Ed. Ver. Atual. Campinas, CATI,
1998 (Documento Técnico, 97).
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