Titulo da notícia: “Alerta Máximo” - projectoCRIE

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Escola E/S 3 de Carvalhos
Geografia A - 10
Titulo da notícia: “Alerta Máximo”
Data da edição da notícia: 18 de Novembro de 2006
Actor da notícia: Carla Tomás
Jornal que publicou a notícia: Expresso
Esta notícia é um acontecimento actual que trata de questões
ambientais que dizem respeito ao Mundo.
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Jessica Santos nº11 / Mª Elisabete Ribeiro nº17 / Sandra Sousa nº26 / Susana Esteves nº28
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Resumo da notícia:
Na região do Atlântico Norte ocorreram, em 2005, os piores
furacões da história, como o “Rita”, o “Wilma” e o “Katrina”, que
atingiram o topo da escala, o grau 5. O “Wilma” bateu recordes
de intensidade, enquanto o “Katrina” foi a maior catástrofe
natural ocorrida em território norte-americano. Pedro Miranda,
do centro de Geofísica da Universidade de Lisboa/ Instituto D.
Luís afirma que se trata de um claro indicio de mudança
climática.
Já antes da ocorrência do “Katrina”, um artigo da revista
“Nature” do físico Kerry Emmanuel dizia que o mais importante é
a tendência para o aumento da energia dissipada em cada
furacão.
Este tem aumentado nos últimos 40 anos. No entanto, basta
haver alterações na temperatura para que o equilíbrio do clima
fique alterado. Isto pode levar a alterações no regime das
chuvas, impactes na agricultura, mudanças nas migrações dos
animais, pragas e doenças.
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Salvar o continente africano é prioridade
Apesar de África contribuir pouco nas emissões de gases
provocadores do efeito de estufa, é o Continente mais afectado
pelas alterações climáticas. Por este motivo, foi lançado um plano
na conferencia das Nações Unidas para ajudar este continente a
adaptar-se ao flagelo previsto pelos cientistas.
Este plano ira ser realizado nos próximos anos e será financiado
pelo Fundo de Adaptação, que terá o reforço dos donativos e
taxas cobradas aos países mais poluentes do mercado de carbono
e dos Mecanismos de Desenvolvimento limpo. Outro objectivo da
conferência foi reforçar os investimentos em energias
renováveis.
Outro grande tema da conferência foi definir as metas de
redução de poluição para o período pós-Quioto e distribuir este
trabalho pelos países que já tinham metas e os que, não as tendo,
terão outros trabalhos a fazer. Ao Brasil pediu-se que parasse
com a desflorestação da Amazónia. Kofi Annan, secretário-geral
da ONU afirmou que as alterações climáticas são tão graves
como, por exemplo, a pobreza. Lembrou ainda o relatório de
Stern, para avisar acerca da ruptura social e económica que o
mundo sofrerá se nada for feito.
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Da ficção aos mitos bíblicos
O Filme “ Blade Runner” retratava enormes cidades com muita
população envolta de fumo e com chuvas constantes. Isto pode
vir a tornar-se real, pois a poluição e o calor, juntamente com a
alteração do regime dos ventos, criam um ambiente quente,
húmido e chuvoso.
Há climatologias que vêm no relato bíblico de criação do mundo a
descrição da mudança climática que possibilitou a agricultura e a
florescimento das primeiras civilizações na Mesopotâmia e no
Egipto. Antes terá sido um longo período glaciar em que a França
e os E.U.A eram desertos gelados.
Outra prova da mudança do clima são as gravuras rupestres
africanas de há 7000 anos que representavam o actual deserto
do Sara com vacas a pastar.
Bastam pequenas oscilações na temperatura média para
determinar cenários climáticos opostos: No ultimo período
glaciar a temperatura média do mar era inferior à actual em
somente 2ºC.
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Segundo John Holdren, professor da Universidade de Berkeley diz que “Até 2010 ou
2015 o clima terá mudado tanto que a maioria das regiões do planeta já terá sido
afectada. O leque de consequências será variado: de tempestades e furacões mais
constantes e intensos à diminuição do potencial da agricultura e da pesca, incluindo a
disseminação de doenças tropicais. O índice de calor aumentará consideravelmente”.
“O desmatamento e a emissão de gases têm provocado alterações no clima mundial, e é
possível que a temperatura do planeta aumente 2,5 graus Celsius no século XXI”.
Percebe-se que o assunto é tão polémico quanto a Terra é dinâmica. A verdade é que
ninguém sabe exactamente o que está acontecendo e o que pode acontecer. Que estão
ocorrendo mudanças no clima é percebível, e o homem está contribuindo para isso.
Entretanto, afirmar quem é o responsável seria, no mínimo, incoerente com a dinâmica
da Terra.
Bactéria é um organismo unicelular, procarionte, que pode ser encontrado na forma
isolada ou em colónias e pertencente ao reino Monera. Microrganismo constituído por
uma célula, sem núcleo celular nem organelos membranares.As bactérias são
normalmente microscópicas ou sub microscópicas (detectáveis apenas ao microscópio
electrónico), com dimensões máximas tipicamente da ordem dos 0,5 a 5 micrómetros
estudo dos diferentes microrganismos, tais como bactérias, fungos, vírus e parasitas, é
da responsabilidade da Microbiologia.
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Biodiversidade ou diversidade biológica (grego bios, vida) é a diversidade da natureza
viva. Desde 1986, o termo e conceito tem adquirido largo uso entre biólogos,
ambientalistas, líderes políticos e cidadãos consciencializados no mundo todo. Este uso
coincidiu com o aumento da preocupação com a extinção, observado nas últimas
décadas do Século XX.
Refere-se à variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro
das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna, de fungos
macroscópicos e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas
pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, habitats e
ecossistemas formados pelos organismos.
A Biodiversidade refere-se tanto ao número (riqueza) de diferentes categorias
biológicas quanto à abundância relativa (equitabilidade) dessas categorias. E inclui
variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementaridade biológica entre
hábitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). Ela
inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos, e dos recursos genéticos, e
seus componentes.
A espécie humana depende da Biodiversidade para a sua sobrevivência.
O que são?
Catástrofes Naturais são fenómenos realizados pela Natureza que, frequentemente
provocam enormes destruições de materiais e também a perda de muitas vidas
humanas, ainda havendo algumas destruições que alteram a superfície terrestre (da
terra).
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Em meteorologia, um furacão é um tipo de sistema de baixa-pressão que geralmente se
forma nas regiões trópicas. Enquanto alguns em áreas povoadas, são considerados
como furacões altamente destrutivos, nos trópicos é uma parte importante do sistema
de circulação atmosférico que move calor da região equatorial para as latitudes mais
altas.
http://www.youtube.com/watch?v=tHTe0vAYj3I
Desertificação é o fenómeno que corresponde à transformação de uma área em um
deserto.
O termo desertificação tem sido muito utilizado para a perda da capacidade produtiva
dos ecossistemas causada pela actividade antrópica. Devido às condições ambientais,
as actividades económicas desenvolvidas em uma região extrapolam a capacidade de
suporte e de sustentabilidade. O processo é pouco perceptível pelas populações locais.
Há também erosão genética da fauna e flora, extinção de espécies e proliferação
eventual de espécies exóticas.
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Origina-se, no caso de desertos arenosos, a partir do empobrecimento do solo e
consequente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso. No caso dos
desertos polares, a causa evidente é a temperatura extremamente baixa daquelas
regiões. Conforme a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a
desertificação foi definida como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e sub-húmidas secas resultantes de factores diversos tais como as variações
climáticas e as actividades humanas.
Desflorestação, desflorestamento ou desmatamento é o processo de desaparecimento de
massas florestais (bosques), fundamentalmente causado pela actividade humana.
A desflorestação é directamente causada pela acção do homem sobre a natureza,
principalmente devido a abates realizados pela indústria madeireira, tal como para a
obtenção de solo para cultivos agrícolas.
Nos países mais desenvolvidos, produzem-se outras agressões como a chuva ácida que
comprometem a sobrevivência dos bosques, situação que se pretende controlar mediante
a exigência de requisitos de qualidade para os combustíveis, como a limitação do
conteúdo de enxofre.
Nos países menos desenvolvidos, as massas florestais são reduzidas ano após ano,
enquanto que nos países industrializados acontece uma recuperação devido a pressões
sociais, reconvertendo-se os bosques em atractivos turísticos e lugares de
espairecimento.
Contudo, deve ter-se em conta que as plantações de reflorestação não substituem em
nenhum caso o bosque, já que este é um ecossistema que leva décadas e em alguns casos
séculos em formar-se, constituindo o bio-sistema óptimo de aproveitamento da luz
solar. A reflorestação no melhor dos casos é um conjunto de árvores situadas segundo
uma separação definida artificialmente, entre as quais surge uma vegetação herbácea
ou arbustiva que não costuma dar-se no bosque. No pior dos casos, plantam-se árvores
não autóctones que em certas ocasiões danificam o substrato, como ocorre em muitas
plantações de pinheiro, abeto ou eucalipto.
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Uma consequência da desflorestação é o desaparecimento de absorventes de dióxido de
carbono, reduzindo-se a capacidade do meio em absorver as enormes quantidades deste
causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global.
Como medida de contenção, diversos organismos internacionais propõem a
reflorestação, medida parcialmente aceita pelos movimentos ecologistas, ao entenderem
estes que a repovoação deve considerar não só a eliminação do dióxido de carbono, mas
também, a biodiversidade da zona a repovoar.
O efeito estufa (ou efeito de estufa, como se diz em Portugal) é um processo que faz
com que a temperatura da Terra seja maior do que a que seria na ausência de
atmosfera. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é de vital importância
pois, sem ele, a vida como a conhecemos não poderia existir.
O que se pode tornar catastrófico é a ocorrência de um agravamento do efeito estufa
que desestabilize o equilíbrio energético no planeta e origine um maior aquecimento
global. O IPPC (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas,
estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em
1988) no seu relatório mais recente [1] diz que a maioria do aquecimento observado
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durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito de
estufa.
Os gases «de estufa» (dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), gás nitroso (NO2),
CFC´s (CFxClx)) absorvem alguma da radiação infravermelha emitida pela superfície
da Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a superfície.
Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da atmosfera do que a que
recebe do Sol e a superfície fica cerca de 30ºC mais quente do que estaria sem a presença
dos gases «de estufa».
Os gases do efeito de estufa são aqueles responsáveis pelo fenómeno conhecido por
Efeito estufa, que é o aquecimento da atmosfera terrestre devido à absorção, reflexão e
reemissão de radiação infra-vermelha pela moléculas de tais gases contidos na
atmosfera, direccionado essa energia para a superfície terrestre.
Entre os gases que contribuem para o efeito estufa estão o ozono da troposfera e os
compostos de cloro, flúor e carbono (geralmente chamados de CFC). A reacção de
decomposição das moléculas de ozono (não exactamente da troposfera mas, das
camadas mais altas) pelos CFCs constitui um fenómeno com impacto ambiental
diferente do efeito estufa. Esse fenómeno conhecido como "buraco da camada de
ozono", faz com que a superfície terrestre receba parte da radiação emitida pelo sol
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conhecida como "raios ultra-violeta". Este comprimento de onda é nocivo, podendo
causar danos a muitos organismos da biota. Mas este fenómeno já é um outro assunto
mais complexo, que não é abordado neste momento.
Potencial de aquecimento global dos gases do efeito estufa incluídos no Protocolo de
Quioto. Fonte: IPCC Third Assessment ReportOutros compostos carbónicos, como o
metano (CH4), dióxido de carbono (CO2) e monóxido de carbono (CO), além da água em
estado gasoso, em suspensão na atmosfera, são os maiores agentes do efeito estufa.
É importante frisar que existe o efeito estufa que é um fenómeno natural que mantém
a temperatura média da atmosfera próxima a superfície da terra na casa dos 16°C,
mantendo as condições de vida do planeta. Sem esse fenómeno de absorção e reemissão
de energia por parte da atmosfera, a temperatura média do planeta seria de – 15°C,
tornando a vida inviável na superfície do globo. O que vem acontecendo é que o
aumento dos gases estufa na atmosfera têm potencializado um esse fenómeno natural,
causando um aumento da temperatura.
Quantidade de vapor de água contida numa dada porção da atmosfera.
Intensificação de movimentos populacionais – deslocação da população.
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Pressão atmosférica é a pressão exercida pela atmosfera num determinado ponto. É a
força por unidade de área, exercida pelo ar contra uma superfície.
Se a força exercida pelo ar aumenta em um determinado ponto, consequentemente a
pressão também aumentará. A pressão atmosférica é medida através de um
equipamento conhecido como barómetro.
As unidades métricas utilizadas são: polegadas ou milímetros de mercúrio,
Quilopascais (kPa), atmosferas, milibares (mb) e hectopascais (hPa), sendo os dois
últimos mais usados entre os cientistas. Também é utilizado para medir pressão a
unidade PSI (pounds per square inch) que em Português vem a ser libra por polegada
quadrada (lb/pol2). Embora corrente para medir pressão de pneumáticos e de
equipamentos industriais a lb/pol2 é raramente usada para medir a pressão
atmosférica.
Legenda da Imagem
Pressão média ao nível do mar em Junho-Julho-Agosto (em cima) e em DezembroJaneiro-Fevereiro (em baixo).
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A Energia Hidráulica é a energia obtida a partir da energia potencial de uma massa de
água. A forma na qual ela se manifesta na natureza é nos fluxos de água, como rios e
lagos e pode ser aproveitada por meio de um desnível ou queda d e água. Pode ser
convertida na forma de energia mecânica (rotação de um eixo) através de turbinas
hidráulicas ou moinhos de água. As turbinas por sua vez podem ser usadas como
accionamento de um equipamento industrial, como um compressor, ou de um gerador
eléctrico, com a finalidade de prover energia eléctrica para uma rede de energia.
É necessário que haja um fluxo de água para que a energia seja gerada de forma
contínua no tempo, por isto embora se possa usar qualquer reservatório de água, como
um lago, deve haver um suprimento de água ao lago, caso contrário haverá redução do
nível e com o tempo a diminuição da potência gerada (ver equação acima). As represas
(barragens) são nada mais que lagos artificiais, construídos num rio, permitindo a
geração contínua e constante de energia.
As represas podem ser importantes pois caso a água fosse colectada diretamente de um
rio, na medida que houvesse uma redução da vazão do rio, como em uma época de
estiagem, haveria redução da potência gerada. Assim com a formação de um lago
(reservatório da barragem), nas épocas de estiagem pode-se usar a água armazenada, e
se este for suficientemente grande poderá atender a um período de estiagem de vários
meses ou mesmo plurianual.
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Medida aritmética dos valores da temperatura registados, durante um dia, um mês ou
um ano.
Vírus é um micro-organismo que pode infectar outros organismos biológicos. Vírus são
parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente reproduzemse pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O
termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos
cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para
descrever aqueles que infectam procariontes (bactérias e cianofíceas). Tipicamente,
estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucléico (seja DNA ou
RNA) cercada por alguma forma de cápsula protectora consistente de proteína, ou
proteína e lipídio. Das 1.739.600 espécies de seres vivos, os vírus representam 3.600
espécies.
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O tema tratado na notícia, que versa o efeito de estufa, foi um dos temas abordados na
disciplina de Geografia A – 10, durante o ano lectivo 2006/2007. De referir também
que o efeito de estufa é uma das preocupações do mundo actual.
Como todos sabemos o efeito de estufa é um processo natural em que o aquecimento das
baixas camadas da atmosfera ocorre devido à retenção pelas nuvens de poeiras e certos
gases (CO2, CO, CH4 e vapor de água), das radiações infravermelhas emitidas pela
Terra.
No entanto, actualmente, as causas do aumento do efeito de estufa é resultado das
centrais termoeléctricas, pois queimam carvão e petróleo para produzir energia
eléctrica, transportes, incêndios florestais, …
O Homem está a contribuir para a sua alteração, o que terá efeitos negativos, tais
como a alteração do equilíbrio térmico, o aquecimento global, o derretimento dos
glaciares e alterações climáticas, a subida do nível médio das águas do mar.
Para que isso não aconteça, algumas das soluções possíveis são a utilização de energias
renováveis, o cumprimento da política dos 3 R’s, a reflorestação e a utilização de
transportes a gás natural (por exemplo, os carros híbridos) e bicicletas. Também se
deveria cumprir os limites de emissão de gases impostos pelo Protocolo de Quioto
definido no âmbito da ONU.
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Bibliografia
(????)
Março 2007.
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