Balanço - Valor Econômico

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ELLUS DO BRASIL CONFECÇÕES E COMÉRCIO S.A.
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
Títulos e valores mobiliários
Contas a receber
Estoques
Impostos a recuperar
Dividendos a receber
Dividendos antecipados
Ativos disponíveis para venda
Créditos diversos
Total do ativo circulante
NÃO CIRCULANTE
Realizável a longo prazo:
Imposto de renda e contribuição social
diferidos
Depósitos judiciais
Partes relacionadas
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Ágio
Total do ativo não circulante
TOTAL DO ATIVO
Consolidado
Nota
Companhia (BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
explicativa 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 31/12/09 01/01/09
(Reapre- (Reapre(Reapre- (Reapresentado) sentado)
sentado) sentado) CIRCULANTE
Fornecedores
8
104.917 93.893 14.199 123.421 114.500 103.153 Empréstimos
9
19.001 41.965 41.944 20.120 51.659 42.567 Salários, provisões e contribuições sociais
Impostos a recolher
10
25.664 23.469 29.568 35.470 30.740 34.760 Provisão para imposto de renda e contribuição social
11
14.365 12.547 10.640 15.176 15.742 14.240 Contas a pagar
12
1.814
1.275
391
3.964
3.060
924 Parcelamento de tributos
14.a)
4.320 23.752
–
–
–
– Adiantamento de clientes
Dividendos a pagar
13
13
847
13
13
847
Partes relacionadas
34
1.309
–
–
2.448
–
– Passivos disponíveis para venda
1.062
1.773
735
1.576
2.428
2.251 Total do passivo circulante
172.465 198.687 98.324 202.188 218.142 198.742 NÃO CIRCULANTE
Contas a pagar
Provisão para passivo a descoberto
Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas
Parcelamento de tributos
13.a)
14.972 20.585 26.200 14.972 20.585 26.200 Imposto de renda e contribuição social diferidos
43
–
–
165
–
– Total do passivo não circulante
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
14.a)
7.840
1.764
2.540
7.059
792
871
Capital social
22.855 22.349 28.740 22.196 21.377 27.071 Reserva especial de ágio
15
71.617 12.720 122.019 52.030
–
– Reservas de lucros
16
25.239 25.403 21.374 26.864 27.142 23.133 Ajustes de avaliação patrimonial
17
3.748
4.446
2.703
4.207
4.941
3.089 Dividendos adicionais propostos
Patrimônio líquido atribuído aos controladores
18
30.435 30.435
2.001 30.435 30.435 39.556 Participação não controladora
153.894 95.353 176.837 135.732 83.895 92.849 Total do patrimônio líquido
326.359 294.040 275.161 337.920 302.037 291.591 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
(Em milhares de reais - R$, exceto o lucro líquido por ação)
Companhia
Consolidado
Nota
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
explicativa 31/12/10 31/12/09 31/12/10 31/12/09
(Reapre(ReapreOperações Continuadas
sentado)
sentado)
Receita Operacional Líquida
25
115.968 105.169 187.524 170.661
Custo das Mercadorias e dos Serviços Vendidos
26
(44.130) (41.442) (58.110) (54.363)
Lucro Bruto
71.838
63.727 129.414 116.298
(Despesas) Receitas Operacionais
Vendas
26
(39.891) (36.774) (53.254) (46.951)
Gerais e administrativas
26
(38.335) (33.655) (55.043) (47.815)
Depreciações e amortizações
16 e 17
(2.834)
(1.944)
(3.218)
(3.376)
Equivalência patrimonial
15
22.730
15.821
(375)
–
Outras receitas (despesas) operacionais
27
641
(1.960)
579
(8.493)
(57.689) (58.512) (111.311) (106.635)
Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro
14.149
5.215
18.103
9.663
Resultado Financeiro
Despesas financeiras
28
(1.659)
(1.651)
(3.844)
(3.360)
Receitas financeiras
28
15.524
16.789
22.912
20.761
Variação cambial, líquida
(391)
(53)
(391)
(53)
13.474
15.085
18.677
17.348
Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição
Social
27.623
20.300
36.780
27.011
Imposto de Renda e Contribuição Social
Correntes
13.c)
–
–
(7.270)
(5.587)
Diferidos
13.c)
(5.570)
(5.570)
(7.640)
(7.295)
Lucro do Exercício Proveniente de Operações
Continuadas
22.053
14.730
21.870
14.129
Operações Descontinuadas
Prejuízo do exercício proveniente de operações
descontinuadas
15 e 34
(955)
(2.733)
(955)
(2.733)
Lucro Líquido do Exercício
21.098
11.997
20.915
11.396
Atribuível a
Participação controladora
–
–
21.098
11.997
Participação não controladora
–
–
(183)
(601)
–
–
20.915
11.396
Lucro Líquido Por ação - Em R$
Básico e diluído - total
31
–
–
1,10
0,64
Básico e diluído - operações continuadas
31
–
–
1,15
0,79
A Companhia não possui valores a serem divulgados como resultados abrangentes no exercício corrente nem no exercício anterior.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
correspondendo a 1,7% de nossa receita líquida no período, representando
uma variação negativa de 4,7% ou R$0,2 milhão em relação ao montante
de R$3,4 milhões registrado no exercício social encerrado em 31 de
dezembro de 2009. Ressalta-se, ainda, a diferença de R$7,9 milhões
na conta de “Outras Receitas e Despesas Operacionais, Líquidas” que
passou de uma despesa líquida de R$8,5 milhões no exercício social
encerrado em 31 de dezembro de 2009 para uma receita líquida de R$0,6
milhão no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Tal
diferença está relacionada a baixa do ágio de nossos investimentos nos
negócios AH e Luminosidade no montante de R$7,1 milhões; Resultado
Financeiro. Nossas receitas financeiras totalizaram R$22,9 milhões no
exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, representando
uma variação positiva de 10,0%, ou R$2,1 milhões, em comparação ao
montante de R$20,8 milhões apurados no exercício social encerrado em
31 de dezembro de 2009. As receitas financeiras representaram 12,2% de
nossa receita operacional líquida tanto no exercício social encerrado em
31 de dezembro de 2010 quanto no exercício social encerrado em 31 de
dezembro de 2009. Este aumento de receita justifica-se pelo recebimento
de juros de empréstimos concedidos a Cia de Marcas. Nossas despesas
financeiras totalizaram R$3,8 milhões no exercício social encerrado
em 31 de dezembro de 2010, representando uma variação positiva de
14,4% ou R$0,4 milhão em relação às despesas financeiras de R$3,4
milhões incorridas em 2009. As despesas financeiras representaram
2,0% de nossa receita líquida tanto no exercício social encerrado em
31 de dezembro de 2010 quanto no exercício social encerrado em 31
de dezembro de 2009. Pelas razões descritas acima, o nosso resultado
financeiro no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010
totalizou R$18,7 milhões, representando uma variação positiva de 7,7%,
ou R$1,3 milhão, em comparação aos R$17,3 milhões no exercício social
encerrado em 31 de dezembro de 2009. O resultado financeiro representou
10,0% de nossa receita líquida no exercício social encerrado em 2010,
mesmo resultado obtido em no exercício social anterior. Lucro Antes do
Imposto de Renda e Contribuição Social. Em decorrência dos comentários
anteriores, o lucro antes do imposto de renda e da contribuição social
totalizou R$36,7 milhões em 2010, representando uma variação de 36,2%
ou R$9,7 milhões em comparação ao montante de R$27,0 milhões no
exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009. O lucro antes
do imposto de renda e contribuição social representou 19,6% e 15,8%
de nossa receita líquida em 2010 e 2009 respectivamente. Imposto de
Renda e Contribuição Social. As despesas com imposto de renda e
contribuição social no exercício social encerrado em 31 de dezembro de
2010 foram de R$14,9 milhões (sendo R$7,3 milhões correntes e R$7,6
milhões diferidos), representando uma variação de 15,0% ou R$2,0
milhões em comparação aos R$12,9 milhões (R$5,6 milhões correntes
e R$7,3 milhões diferidos,) apurados em 2009. O imposto de renda e
contribuição social representou 8,0% e 7,5% da receita líquida em 2010 e
2009, respectivamente. Lucro proveniente de operações descontinuadas.
Em razão da decisão da nossa Administração em descontinuar nossa
associação com a marca “Isabela Capeto”, durante exercício social
encerrado em 31 de dezembro de 2010, contabilizamos as operações
da respectiva marca como um grupo de ativos destinados a venda. O
resultado dos períodos foi prejuízo de R$0,9 milhão no exercício social
encerrado em 31 de dezembro de 2010 (referentes ao prejuízo operacional
no período) e R$2,7 milhões no exercício social encerrado em 31 de
dezembro de 2009 (referentes ao prejuízo das operações no período
e baixa do ágio que havia sido contabilizado). O prejuízo proveniente
de operações descontinuadas representou 0,5% e 1,6% de nossa
receita líquida em 2010 e 2009, respectivamente. Considerando que os
respectivos ativos foram vendidos em 31 de março de 2011, os resultados
do negócio descontinuado foram computados e afetaram a demonstração
de resultados do trimestre. Lucro Líquido. Como resultado do acima
mencionado, nosso lucro líquido no exercício social encerrado em 31
de dezembro de 2010 foi de R$20,9 milhões (considerando os efeitos
das atividades descontinuadas relacionadas à marca “Isabela Capeto”,
anteriormente comentada), representando um aumento de 83,5% do lucro
líquido de R$11,4 milhões apurado no exercício social encerrado em 31
de dezembro de 2009. EVENTOS SUBSEQÜENTES AO TÉRMINO DO
EXERCÍCIO DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Governança Corporativa.
Em 25 de fevereiro de 2011, nossos acionistas reunidos em assembleia
geral extraordinária alteraram nossa denominação social para Inbrands
S.A. Desinvestimento da Marca “Isabela Capeto”. Em 31 de março de
2011, alienamos integralmente a participação de 50,0% que detínhamos
no capital social da Isapac Participações S.A. para Sra. Isabela Capeto e
desde então não mais participamos da gestão dos negócios relacionados
à marca “Isabela Capeto”. Entretanto, de acordo com o contrato de
compra e venda assinado com a Sra. Isabela Capeto, pelo prazo de 2
anos contados de 31 de março de 2011, faremos jus a uma remuneração
baseada num percentual da receita líquida oriunda de cada licenciamento
e/ou permissão de uso das marcas relativas ao nome “Isabela Capeto”.
Aquisição da VR. Em 31 de março de 2011, a Companhia adquiriu a
totalidade do capital social da VR Holding Participações Ltda., sociedade
detentora da totalidade das ações de emissão da VR Indústria e Comércio
do Vestuário S.A., que por sua vez é titular das marcas “VRMenswear” e
“VRKids”. Aquisição de Participação na Mandi. Em 31 de março de
2011, a Companhia é titular de cinco ações, representativas de 0,0005%
do capital social da Mandi Holding Participações S.A., sociedade
detentora da totalidade das ações de emissão da Mandi Indústria e
Comércio do Vestuário S.A., que por sua vez é titular das marcas “Mandi”
e “Mandi&Co”, e possuímos direitos irrevogáveis e irretratáveis, sujeitos
a determinados termos e condições, de aumentar nossa participação
para até 25,0% do capital social da referida sociedade, em operações de
aumento de capital, por meio do direito de subscrever tantas novas ações
quanto forem necessárias para atingir 12,5% de participação até 31 de
março de 2012 e 25,0% até 31 de março de 2013. APROVAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. As demonstrações financeiras,
individuais e consolidadas, foram aprovadas e autorizadas para
publicação em Reunião do Conselho de Administração ocorrida em 13
de Maio de 2011. AUDITORES INDEPENDENTES. Em atendimento à
Instrução Normativa CVM n. 381/03, da Comissão de Valores Mobiliários
– CVM, a Companhia declara que celebrou junto à Deloitte Touche
Tohmatsu Auditores Independentes, em 2010, contratos de prestação
de serviço de assessoria em processo de aquisição de empresas “due
diligence”. O valor contratado para essa assessoria foi de R$453 mil,
equivalentes a 48% dos honorários dos serviços de auditoria externa
para a Companhia e suas controladas e coligada. DECLARAÇÃO DA
DIRETORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Em
cumprimento ao disposto no artigo 25 da Instrução CVM N° 480/09, a
Diretoria declara que revisou, discutiu e concorda com as Demonstrações
Financeiras, individuais e consolidadas da Companhia, autorizando
sua conclusão nesta data. DECLARAÇÃO DA DIRETORIA SOBRE O
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Em cumprimento ao
disposto no artigo 25 da Instrução CVM N° 480/09, a Diretoria declara
que revisou, discutiu e concorda com as opiniões expressas no parecer
dos auditores independentes sobre essas demonstrações, emitido nesta
data. AGRADECIMENTOS. Agradecemos a todos os acionistas, clientes,
fornecedores, instituições financeiras, colaboradores e comunidades pelo
apoio dado em 2009. São Paulo, 13 de maio de 2011. A Administração.
Consolidado
(BR GAAP e IFRS)
Companhia (BR GAAP)
Nota
explicativa 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 31/12/09 01/01/09
(Reapre- (Reapre(Reapre- (Reapresentado) sentado)
sentado) sentado)
19
20
21
13.d)
22
23
14.a)
14.a)
34
22
15
30
23
13.a)
24
3.152
6
4.553
4.416
–
6.421
–
47
5.011
4
–
23.610
2.543
31
4.094
3.904
–
5.887
–
586
–
635
–
17.680
3.924
66
3.753
4.607
225
2.641
–
1.166
–
18
–
16.400
3.638
56
5.876
5.495
3.786
7.666
1.286
6.167
5.497
–
1.139
40.606
3.941
1.107
5.160
4.748
1.716
6.055
1.568
3.821
829
–
–
28.945
5.602
593
4.576
5.139
1.191
3.021
1.387
1.543
–
–
–
23.052
4.315
13.744
414
–
5.523
23.996
5.597
6.622
–
–
5.567
17.786
1.991
492
–
–
5.611
8.094
7.675
–
665
2.232
9.317
19.889
6.054
–
–
2.588
7.292
15.934
8.418
–
–
4.553
5.611
18.582
205.304
45.157
15.524
10.722
2.046
278.753
–
278.753
326.359
205.092
35.660
4.969
10.807
2.046
258.574
–
258.574
294.040
205.304
45.157
15.524
10.722
2.046
278.753
(1.328)
277.425
337.920
205.092
35.660
4.969
10.807
2.046
258.574
(1.416)
257.158
302.037
205.092
35.660
(977)
10.892
–
250.667
(710)
249.957
291.591
205.092
35.660
(977)
10.892
–
250.667
–
250.667
275.161
DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA O EXERCÍCIO FINDO
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de reais - R$)
Companhia
Nota
(BR GAAP)
GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
explicativa 31/12/10 31/12/09
Vendas de produtos, mercadorias e serviços
25
151.381 137.764
Provisão para créditos de liquidação duvidosa, líquida de reversões
10
(2.136)
(1.929)
Outras receitas operacionais
487
490
149.732 136.325
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos
(56.198) (50.951)
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros
(19.071) (19.414)
Perda sobre valor recuperável de ativos
27
(1.567)
Insumos de publicidade e fundos de promoção e outros relacionados à venda
(15.897) (14.273)
VALOR ADICIONADO BRUTO GERADO
58.566
50.120
RETENÇÕES
Depreciações e amortizações
16 e 17
(2.834)
(1.944)
VALOR ADICIONADO LÍQUIDO GERADO
55.732
48.176
VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
Equivalência patrimonial
15
22.730
15.821
Receitas financeiras
28
15.524
16.789
38.254
32.610
VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR
93.986
80.786
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Pessoal:
Remuneração direta
(22.742) (21.723)
Benefícios
(3.861)
(3.329)
FGTS
(2.119)
(2.015)
Impostos, taxas e contribuições:
Federais
(20.416) (19.418)
Estaduais
(14.335) (14.370)
Municipais
(624)
(526)
Remuneração de capitais de terceiros:
Juros
(2.050)
(1.704)
Aluguéis
29
(6.741)
(5.704)
Acionistas - lucros retidos/constituição de reservasde lucros
(21.098) (11.997)
Participação dos acionistas não controladores nos lucros retidos
(93.986) (80.786)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Consolidado
(BR GAAP)
31/12/10 31/12/09
230.152 211.054
(2.163)
(3.210)
2.680
490
230.669 208.334
(70.459)
(28.544)
(27.096)
104.570
(60.452)
(27.678)
(7.120)
(30.196)
82.888
(3.218)
101.352
(3.376)
79.512
(375)
22.912
20.761
22.537
20.761
123.889 100.273
(30.717)
(4.533)
(2.584)
(25.988)
(3.666)
(2.328)
(36.117)
(16.431)
(902)
(30.760)
(14.883)
(1.571)
(4.235)
(3.413)
(7.455)
(6.268)
(21.098) (11.997)
183
601
(123.889) (100.273)
continua
CNPJ 09.054.385/0001-44
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
SENHORES ACIONISTAS: A Administração da Inbrands S.A. ações. DESCRIÇÃO DOS NEGÓCIOS, SERVIÇOS E MERCADOS DE
Mag! - A revista Mag!, publicada a cada dois
(“Companhia”), em atendimento às disposições societárias, tem o prazer ATUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Comercio de Vestuário
meses e com tiragem de 40 mil exemplares, possui
de encaminhar para apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração Premium. Visão Geral. Acreditamos ser a plataforma líder na gestão
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correspondente as demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, e consolidação de marcas de lifestyle e moda premium consideradas
tendências, literatura, estilo e moda. A revista tem
referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. As “iconic brands” no Brasil. Iniciamos nossas operações com o objetivo como foco os públicos modernos jovem e adulto, na faixa etária entre 20
demonstrações financeiras estão apresentadas e foram elaboradas de de consolidar o fragmentado setor brasileiro de moda que, nos últimos e 45 anos e pertencentes às classes AA, A e AB.
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes até 31 de anos, vem apresentando redução de informalidade e um alto crescimento RELATÓRIO DE DESEMPENHO.
Comparação do resultado
dezembro de 2010 (individual) e as Normas Internacionais de Relatório impulsionado pela conjuntura socioeconômica brasileira. Nosso foco é
consolidado do exercício social encerrado em 31 de dezembro de
Financeiro (IFRS) e práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes em 31 a aquisição, desenvolvimento e gestão profissionalizada e eficiente de
2010 com o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009.
de dezembro de 2010 (consolidado), e ainda considerando as disposições marcas reconhecidas de alto padrão e que apresentem potencial de
A tabela a seguir apresenta os valores relativos à demonstração de
na Lei das Sociedades por Ações e normas estabelecidas pela Comissão alta rentabilidade, inovação, ampla distribuição e visibilidade no Brasil.
resultados consolidados da Companhia para os períodos indicados:
de Valores Mobiliários. Toda e qualquer informação não contábil ou Possuímos uma rede de distribuição multicanal com ampla presença
AH (1)
derivada de números não contábeis não foi revisada pelos auditores nacional e um modelo de produção flexível. Além disso, somos líderes na
2010/
Exercício social encerrado em
independentes. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO E PRINCIPAIS produção de conteúdo de moda no País por sermos detentores dos dois
2010
2009 2009
31 de dezembro de
FATOS ADMINISTRATIVOS OCORRIDOS NO PERÍODO. Dando principais eventos de moda do Brasil, o São Paulo FashionWeek e o Fashion
(%)
(em milhares de Reais)
continuidade ao nosso plano de consolidação do mercado de vestuário e Rio. Desde a nossa concepção em 2008, adquirimos ou associamosReceita Operacional Líquida
187.524 170.661 9,9
de conteúdo de moda no Brasil desenvolvido nos anos anteriores, 2010 foi nos às operações de 15 “iconic brands”. Atualmente, operamos um
Custo dos Produtos, das Mercadorias e
um ano de diversos eventos societários que marcaram uma consolidação portfólio de marcas de vestuário composto por “Ellus”, “VR Menswear”,
dos Serviços vendidos
(58.110) (54.363) 6,9
do nosso portfólio de marcas icônicas e um ganho de escala que nos “VR Kids”, “Alexandre Herchcovitch” e “2nd Floor”. Adicionalmente,
Lucro Bruto
129.414 116.298 11,3
posiciona como um dos principais players no setor de moda e vestuário (i) somos detentores de 10,0% do capital social total, e possuímos
(Despesas) Receitas Operacionais
(111.311) (106.635) 4,4
Brasileiro. O grande destaque do ano foi a associação com a Companhia direitos irrevogáveis e irretratáveis de aquisição, imediatamente após a
Vendas
(53.254) (46.951) 13,4
de Marcas, detentora das marcas “Richards”, “Salinas”, “Bintang” e da Oferta, dos 90,0% restantes da Companhia de Marcas, a qual conduz
Gerais e Administrativas
(55.043) (47.815) 15,1
indústria de camisaria Ferreira&Luz. Em 30 de abril de 2010, foi aprovada seus negócios sob as marcas “Richards”, “Salinas”, “Richards Selaria”
Depreciações e Amortizações
(3.218) (3.376) (4,7)
a incorporação de nossa subsidiária integral Trezeme Modas Ltda., com e “Bintang”; e (ii) somos detentores de cinco ações, representativas de
Equivalência Patrimonial
(375)
o objetivo de simplificar a nossa estrutura societária. Em 10 de junho 0,0005% do capital social da Mandi Holding Participações S.A., sociedade
Outras Receitas (Despesas) Operacionais
579
(8.493) (106,8)
de 2010, passamos a deter 10,0% do capital social da Companhia de que conduz seus negócios sob as marcas “Mandi” e “Mandi&Co”, e
Lucro Operacional Antes do Resultado
Marcas, sociedade titular das marcas “Richards”, “Salinas”, “Richards possuímos direitos irrevogáveis e irretratáveis, sujeitos a determinados
Financeiro
18.103
9.663 87,3
Selaria” e “Bintang” e que controla diversas sociedades atuantes no termos e condições, de aumentar nossa participação para até 25,0% do
Resultado Financeiro
18.677 17.348 7,7
segmento de confecção, comércio e exportação de artigos de vestuário capital social da referida sociedade até 2013. Acreditamos que as marcas
Despesas Financeiras
(3.844) (3.360) 14,4
e acessórios, bem como no licenciamento desses produtos a terceiros. que detemos são líderes em seus respectivos segmentos de atuação e
Receitas Financeiras
22.912 20.761 10,4
Tal operação deu-se por meio do aumento de nosso capital social com estão associadas a produtos inovadores de alta qualidade e a um estilo
Variação Cambial, Líquida
(391)
(53) 637,7
a subscrição, pela Richards Participações S.A., de ações representando de vida sofisticado e desejado. Nossa rede de distribuição de produtos,
Lucro (Prejuízo) Antes do Imposto de
4,0% do nosso capital social e sua integralização mediante a conferência, considerando a associação com a Cia de Marcas, atualmente conta com:
Renda e da Contribuição Social
36.780 27.011 36,2
para nós, de ações representativas de 10,0% do capital social total da (i) 129 Lojas Próprias e Lojas Franqueadas, (ii) aproximadamente 2.000
Imposto de renda e contribuição social
Companhia de Marcas. O contrato firmado com a Richards Participações Clientes Multimarcas e (iii) um website, todos atingindo primordialmente
Correntes
(7.270) (5.587) 30,1
S.A. também estabeleceu as condições para a aquisição, por nós, ao um público de médio e alto poder aquisitivo. Temos presença em todas
Diferidos
(7.640) (7.295) 4,7
longo de diferentes fases, de participações societárias adicionais da as regiões do Brasil, com lojas localizadas em pontos estratégicos de
Lucro (Prejuízo) do Exercício Proveniente
Companhia de Marcas, culminando na aquisição, por nós, da totalidade alta visibilidade e valor comercial, como o Shopping Iguatemi São Paulo
de Operações Continuadas
21.870 14.129 54,8
do capital social da Companhia de Marcas, o que se daria inicialmente (duas lojas) e o Shopping Morumbi (duas lojas), em São Paulo, o Barra
Operações Descontinuadas
(955)
(2.733) (65,1)
em 2013. Em 23 de dezembro de 2010, adquirimos, por meio da nossa Shopping (duas lojas) e o Fashion Mall (duas lojas), no Rio de Janeiro,
Prejuízo do Trimestre Proveniente de
subsidiária Inbrands Estilo Participações S.A., a parcela remanescente entre outros. Imediatamente após a realização da Oferta, deteremos
Operações Descontinuadas
(955)
(2.733) (65,1)
de 30,0% do capital social da A.H. Confecções S.A., então detidos pelo a totalidade do capital social da Companhia de Marcas, de modo que
Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício
20.915 11.396 83,5
Sr. Alexandre Herchcovitch e passamos a deter 100,0% das ações de acrescentaremos à nossa rede de distribuição mais (i) 113 Lojas Próprias
Atribuível à Participação Controladora
21.098 11.997 75,9
emissão dessa sociedade. Nesta mesma data, foi celebrado Contrato e Lojas Franqueadas, (ii) aproximadamente 400 Clientes Multimarcas, e
Atribuível à Participação Não Controladora
(183)
(601) (69,6)
de Prestação de Serviços e não competição com o Sr. Alexandre (iii) três websites, além de mais duas lojas em cada um dos shoppings
Lucro (Prejuízo) Líquido por Ação (em R$)
Herchcovitch, por meio do qual ele se obrigou a permanecer na A.H. acima mencionados. Acreditamos que a combinação entre nosso portfólio
Básico e diluídos - total
1,10
0,64
71,9
Confecções S.A. como responsável pela criação, desenvolvimento e estilo de iconic brands, nosso modelo de gestão profissionalizado, nossa
Básico e diluídos – operações continuadas
1,15
0,79
45,6
das marcas e produtos “Alexandre Herchcovitch” até 31 de dezembro de estratégia de aquisições focadas em marcas reconhecidas de alto padrão (1)
Análise Horizontal - percentual resultante da comparação dos dois
2015. POLÍTICA DE REINVESTIMENTO DE LUCROS E DISTRIBUIÇÃO e a ampla capilaridade de nossos canais de distribuição nos permitiram
DE DIVIDENDOS. Aos Acionistas está assegurado, pelo estatuto social, atingir um sólido crescimento financeiro e operacional. Entre os exercícios períodos.
um dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido apurado sociais encerrados em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de Receita Operacional Líquida. Nossas receitas operacionais líquidas
em cada exercício social, ajustado consoante à legislação em vigor. De 2010, a receita líquida consolidada da Companhia passou de R$149,9 totalizaram R$187,5 milhões no exercício social encerrado em 31 de
acordo com o estatuto social da Companhia, a Administração entende milhões para R$187,5 milhões, representando uma taxa composta dezembro de 2010, representando uma variação positiva de 9,9%
que o que exceder aos 25% para pagamento de dividendo obrigatório de crescimento anual (“CAGR”) de 25,0%. O quadro abaixo apresenta ou R$16,8 milhões, em comparação às receitas líquidas de R$170,7
será destinado à realização de novos investimentos respeitando em as marcas em nosso portfólio de vestuário Premium, considerando a milhões apuradas no exercício social encerrado em 31 de dezembro de
2009. Nossa receita operacional líquida pode ser assim entendida: (i)
qualquer caso, o limite global do artigo 199 da lei das sociedades por associação com a Cia de Marcas:
Comercialização de vestuário (resultado das atividades dos negócios
PosicionaCAGR
Ellus,
2nd Floor e Alexandre Herchcovitch): Nossas receitas operacionais
Linha de
Ticket
Marca e Ano de Fundação
mento
Canais
de
Distribuição
de
(1)
líquidas
decorrentes de vendas de mercadorias, no exercício social
Produtos
médio
(1)
da Marca
Lojas
encerrado em 31 de dezembro de 2010, corresponderam a 86,1% do
• Aproximadamente 1.300 Clientes
total de receitas (91,6% em 2009) e totalizaram R$161,5 milhões (contra
• masculino
AproximaMultimarcas32 Lojas Franqueadas
R$156,4 milhões em 2009). O crescimento do período (R$5,1 milhões
• premium
• feminino
damente
42 Lojas Próprias (com total de área própria
ou 3,3%) foi decorrente principalmente da maturação de 4 lojas abertas
1972 ELLUS JEANS
jeanswear
• acessórios
R$400,00
7,0%
de vendas de 6.920 m2)
em 2009. (ii) Conteúdo de moda (resultado das atividades do negócio
• Aproximadamente 150 Clientes
Luminosidade): Nossas receitas operacionais líquidas decorrentes de
Aproxima• masculino
Multimarcas28 Lojas Franqueadas
prestação de serviços corresponderam a 13,9% (8,4% em 2009) do total
• casual
damente
• feminino
• 44 Lojas Próprias (com total de área própria
das receitas no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010.
1974 RICHARDS
lifestyle
R$250,00
10,0%
acessórios
de vendas de 10.020 m2)
O crescimento de receita deste segmento (81,8% no período), deveu-se
• Aproximadamente 450 Clientes Multimarcas
principalmente a: (a) um incremento de 20% nas receitas de patrocínio do
Aproxima• 29 Lojas Franqueadas
evento SPFW; e (b) dois eventos de moda no RJ (Fashion Rio) quando
• classic
• masculino
damente
• 15 Lojas Próprias (com total de área própria
em
2009 houve apenas um, gerando um aumento de 34% no faturamento.
1996 VR MENSWEAR
menswear
• acessórios
R$310,00
15,0%
de vendas de 2.140 m2)
Custo das Mercadorias e Serviços Vendidos. O nosso custo de
Aproximamercadorias e serviços vendidos no exercício social encerrado em 31 de
• kids
• infantil
• Aproximadamente 200 Clientes Multimarcas
damente
dezembro de 2010 totalizou R$58,1 milhões, representando uma variação
2004 VRK KIDWEAR
casualwear
• acessórios
• 3 Lojas Franqueadas
R$240,00
N/A
positiva de 7,0% ou R$3,7 milhões em comparação aos R$54,4 milhões
• Aproximadamente 200 Clientes Multimarcas
apurados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009.
Aproxima• masculino
• 22 Lojas Franqueadas
O custo de mercadorias vendidas e de serviços prestados representou
damente
e
• young
• feminino
• 6 Lojas Próprias (com total de área própria
31,0% e 31,9% da nossa receita líquida em 2010 e 2009, respectivamente.
R$280,00
61,0%
2000 e 2008 MANDI e CO
• casualwear
• acessórios
de vendas de 800 m2)
O aumento acompanhou o crescimento do volume de venda de produtos
• Aproximadamente 280 Clientes Multimarcas
e serviços no exercício. Vale ressaltar que esse crescimento de custo foi
• 26 Lojas Franqueadas
Aproximaligeiramente menor do que o crescimento de nossa receita operacional
• beachwear
• feminino
• 11 Lojas Próprias (com total de área própria
damente
líquida total no mesmo período, refletindo principalmente nosso processo
1982 SALINAS
lifestyle
• acessórios
de vendas de 550 m2)
R$140,00
40,0%
de busca por fornecedores internacionais, com custos mais competitivos
• feminino
do que as alternativas locais anteriormente utilizadas. Lucro Bruto. O nosso
• masculino
lucro bruto apurado no exercício social encerrado em 31 de dezembro
Aproxima• acessórios
de 2010 totalizou R$129,4 milhões, representando uma variação positiva
damente
1994 HERCHCOVITCH;
• fashion
• produtos
• 3 Lojas Próprias (com total de área própria
de 11,0% ou R$13,1 milhões quando comparado aos R$116,3 milhões
R$430,00
40,0%
ALEXANDRE
design
para casa
de vendas de 400 m2)
registrados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009,
• Aproximadamente 340 Clientes Multimarcas
acompanhando, portanto, o crescimento da receita líquida registrado
Aproxima• masculino
• 1 Loja Franqueada
no mesmo período. Ressalta-se, ainda, o aumento de nossa margem
damente
• urban
• feminino
• 4 Lojas Próprias (com total de área própria
bruta, que passou de 68,1% em 31 de dezembro de 2009 para 69,0%
R$265,00
N/A
2002 2ND FLOOR
casualwear
• acessórios
de vendas de 300 m2)
em 31 de dezembro de 2010 decorrente do acima mencionado. Despesa
• Aproximadamente 50 Clientes Multimarcas
• 1 Loja Franqueada
Aproxima• masculino
(receitas) Operacionais. As Despesas Operacionais somaram R$111,3
damente
• surfwear
• feminino
• 3 Lojas Próprias (com total de área própria
milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010,
2
acessórios
R$180,00
59,0%
2006 BINTANG
lifestyle
de vendas de 225 m )
representando 59,4% da receita líquida com crescimento de 4,4% ou
AproximaR$4,7 milhões em relação ao montante de R$106,6 milhões apurado no
damente
• Footwear
• sapatos
• 1 Loja Própria (com total de área própria de
exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009, principalmente
R$250,00
N/A
2010 SELARIA RICHARDS
lifestyle
• acessórios
vendas de 40 m2)
pelos seguintes motivos: • As Despesas com Vendas, que compreendem
(1)
Ticket médio do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010.
substancialmente despesas de lojas (pessoal e aluguel, dentre outras)
, totalizaram R$53,3 milhões no exercício social encerrado em 31 de
São Paulo Fashion Week - O São Paulo Fashion dezembro de 2010, representando uma variação de 13,6% ou R$6,4
Nosso modelo de gestão nos permite: (i) explorar diversas sinergias
Week – SPFW é o maior evento de moda da milhões em relação ao exercício social encerrado em 31 de dezembro
operacionais inerentes ao nosso portfólio diversificado de marcas, tais
América Latina e quarto maior do mundo, segundo de 2009, quando somaram R$46,9 milhões. Consequentemente, sua
como funções administrativas, financeiras, jurídica, gestão de pessoas,
[fonte] e é o evento de moda mais prestigiado do proporção em relação à receita operacional líquida da companhia cresceu
tecnologia de informação, logística e distribuição; (ii) aumentar o poder
de negociação com fornecedores; (iii) manter altas taxas de crescimento país, gerando aproximadamente R$350,0 milhões de mídia espontânea de 27,5% para 28,4% em 2010. Este crescimento foi decorrente da
com aumento de margens; (iv) mitigar o risco de tendências de moda nacional em mais de 300 horas de cobertura em canais de televisão reestruturação da área de vendas que consistiu em divisão da estrutura
nas coleções individuais das marcas; e (v) maximizar as vendas por abertos e fechados, e em mais de 5.000 páginas de jornais e revistas.
comercial por marca e por canal de vendas segregados entre “Ellus” e
cliente (“share of wallet”) do nosso público-alvo. No desenvolvimento e
“Second Floor”, preparando a Companhia para uma reaceleração do
produção de vestuário e acessórios sempre utilizamos design e controle
Fashion Rio - Criado em 2002, o Fashion Rio crescimento em 2011. • As Despesas Gerais e Administrativas somaram
de qualidade próprios, optando pelo modelo “make-or-buy”, caracterizado
ocorre duas vezes ao ano. Esse evento conta R$55,0 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de
pela nossa escolha entre a fabricação própria em nossas plantas
com a apresentação de 30 desfiles em cada 2010, representando uma variação positiva de 15,1% ou R$7,2 milhões
fabris, facção em plantas fabris de uma base diversificada de terceiros
edição e gera, em mídia espontânea no Brasil, em comparação aos R$47,8 milhões em 2009. Consequentemente, sua
ou compra de produtos prontos de terceiros, de acordo com a melhor
aproximadamente R$120 milhões.
proporção em relação à receita líquida da empresa cresceu de 28,0%
vantagem competitiva de custo, qualidade e tempo entre sua concepção
para 29,4% em 2010. O incremento deveu-se, substancialmente, pelo
e o lançamento ao mercado (“time-to-market”). Esse modelo nos permite
focar nossos recursos na inovação de produtos, em otimização do Rio-a-porter - O Rio-à-Porter, realizado pelo Grupo Luminosidade e outros, crescimento do nosso corpo administrativo (12,0% de aumento de
despesas
com pessoal, por conta da reestruturação da área financeira
é o salão de negócios de moda e design oficial do
posicionamento das nossas marcas e no acesso aos melhores pontos
Fashion Rio, e é considerado como uma importante para melhoria de controles internos), bem como por despesas não
de venda do País. Comércio de Conteúdo. Possuímos também marcas
ferramenta de marketing, relacionamento e recorrentes referentes aos processos de fusões e aquisições realizadas
estratégicas de conteúdo de moda, cuja operação inclui a realização do
plataforma lançadora de tendência, uma vez pela Companhia no período (crescimento formado por viagens e
“São Paulo Fashion Week”, maior evento brasileiro de moda e o quarto
que fornece uma estrutura e serviços de padrão transportes, assessoria contábil e jurídica, serviços de consultoria, dentre
maior do mundo, o “Fashion Rio”, segundo maior evento de moda do país,
internacional para que expositores e compradores outros). As Despesas de Depreciações e Amortizações somaram R$3,2
e outras marcas como o salão de negócios “Rio a Porter”, a “Revista Mag!”
possam realizar negócios em um ambiente funcional e agradável.
milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010,
e o site “FFW.com.br”.
BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de reais - R$)
continuação
ELLUS DO BRASIL CONFECÇÕES E COMÉRCIO S.A.
CNPJ 09.054.385/0001-44
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de reais – R$)
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de reais - R$)
Atribuível a
Companhia
Consolidado
Reserva
Ajustes de Dividen- proprietários
Nota
(BR GAAP)
(BR GAAP)
Nota
Reserva
Lucros avaliação
especial
dos
da
explicativa 31/12/10 31/12/09 31/12/10 31/12/09
Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais
Reserva
explica- Capital
de
acumude
patrimo- adicionais Companhia
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social
27.623 20.300 36.780 27.011
social
legal
tiva
lucros
lados
ágio
nial
propostos (BR GAAP)
Ajustes para reconciliar o lucro antes do imposto de
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
renda e da contribuição social
(PUBLICADOS)
205.092
35.660
1.014
3.041
–
–
–
244.807
– 244.807
com o caixa líquido gerado pelas atividades operacionais:
Ajustes de exercícios anteriores
5
–
–
–
(3.041)
–
–
–
(3.041)
–
(3.041) Depreciações e amortizações
16 e 17
2.834
1.944
3.218
3.376
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
10
2.966
2.162
3.401
3.596
(REAPRESENTADOS)
205.092
35.660
1.014
–
–
–
–
241.766
– 241.766
Provisão para giro lento dos estoques
11
457
596
726
596
Participação não controladora
6
–
–
–
–
–
–
–
–
(710)
(710) Resultado de equivalência patrimonial
15
(22.730) (15.821)
375
–
Adoção dos novos pronunciamentos contábeis
Provisão para perdas em investimento em coligada
15
–
–
1.071
–
(IFRSs e CPCs)
6
–
–
–
(1.991)
–
10.892
–
8.901
–
8.901
Baixa de ágio ("impairment")
27
–
1.567
–
7.120
SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE 2009
205.092
35.660
1.014
(1.991)
–
10.892
–
250.667
(710) 249.957
Ganho na venda de imobilizado
27
(164)
(85)
(179)
(85)
Efeitos na aquisição de participação não controladora
24.f)
–
–
–
(827)
–
–
–
(827)
1.226
399
Baixa de intangível
17
367
36
363
333
Realização do custo atribuído de imobilizado
–
–
–
85
–
(85)
–
–
–
–
Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas
30
414
–
665
–
Dividendo distribuído e a distribuir de controlada
24.f)
–
–
–
–
–
–
–
–
(1.331)
(1.331) Juros provisionados sobre contas a pagar
490
390
490
390
Lucro (prejuízo) líquido do exercício
–
–
–
–
11.997
–
–
11.997
(601)
11.396
Reversão de provisão referente à adesão ao
Proposta de destinação do lucro líquido:
REFIS - Lei nº 11.941/09
–
–
–
(1.063)
Reserva legal
24.c)
–
–
648
–
(648)
–
–
–
–
–
Receita financeira sobre títulos e valores mobiliários
9
(2.996) (4.146) (3.005) (4.361)
Juros sobre o capital próprio imputado ao dividendo
24.d)
–
–
–
–
(2.429)
–
–
(2.429)
–
(2.429) Receita financeira sobre mútuo com partes relacionadas
14
–
–
(3.767)
–
Dividendo mínimo obrigatório
24.d)
–
–
–
–
(834)
–
–
(834)
–
(834) Juros sobre parcelamento de impostos
23
–
–
363
533
Dividendo adicional proposto
24.d)
–
–
–
–
(2.046)
–
2.046
–
–
–
Prejuízo proveniente de operações descontinuadas
34
–
–
(955)
(732)
Transferência para reservas de lucros
24.e)
–
–
–
6.040
(6.040)
–
–
–
–
–
Outras provisões
–
696
515
696
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009
205.092
35.660
1.662
3.307
–
10.807
2.046
258.574
(1.416) 257.158
Variação nos ativos e passivos operacionais:
Aumento de capital em 10 de junho
24.a)
212
9.497
–
–
–
–
–
9.709
–
9.709
Contas a receber
(4.859)
3.937
(8.903)
424
Efeitos na aquisição de participação não controladora
15 e 24.f)
–
–
–
(5.617)
–
–
–
(5.617)
1.612
(4.005) Estoques
(1.969) (2.501) (1.287) (2.097)
Realização do custo atribuído de imobilizado
–
–
–
85
–
(85)
–
–
–
–
Impostos a recuperar
(539)
(885)
(904) (2.136)
Dividendo distribuído e a distribuir de controlada
–
–
–
–
–
–
–
–
(1.341)
(1.341) Créditos diversos
1.393
(1.042)
763
(178)
Lucro (prejuízo) líquido do exercício
–
–
–
–
21.098
–
–
21.098
(183)
20.915
Dividendos recebidos de controladas
36.393
–
–
–
Proposta de destinação do lucro líquido:
Depósitos judiciais
(43)
–
(165)
–
Reserva legal
24.c)
–
–
1.055
–
(1.055)
–
–
–
–
–
Partes relacionadas
(348)
1.263
726
79
Dividendo mínimo obrigatório
24.d)
–
–
–
–
(5.011)
–
–
(5.011)
–
(5.011) Fornecedores
(430) (1.380)
(303) (1.661)
Transferência para reservas de lucros
24.e)
–
–
–
15.032
(15.032)
–
–
–
–
–
Salários, provisões e contribuições sociais
438
341
931
584
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
205.304
45.157
2.717
12.807
–
10.722
2.046
278.753
(1.328) 277.425
Impostos a recolher
459
(703)
1.267
(391)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Contas a pagar
(174)
1.469
375
1.418
Adiantamento de clientes
(600)
(578)
2.346
2.278
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
Pagamento de parcelamento de tributos
–
–
(1.001) (1.254)
(Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado)
38.982
7.560 33.906 34.476
1. CONTEXTO OPERACIONAL: a) Operação. A Ellus do Brasil. Confecções e Comércio S.A. (“Companhia”) é uma sociedade por ações de capital fechado, com sede na cidade e no Caixa gerado pelas atividades operacionais
–
(225) (5.715) (5.062)
Estado de São Paulo, na Rua Coronel Luis Barroso, 151, tendo como principais acionistas Wishful Boys Administração de Bens e Participações Ltda. (“Wishful Boys”), administrada por Imposto de renda e contribuição social pagos
38.982
7.335 28.191 29.414
Nelson Alvarenga Filho e Américo Fernando Rodrigues Breia, e Fundo de Investimento em Participações - PCP, administrado por Vinci Partners. A Companhia foi constituída em 30 de Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais
Fluxo
de
Caixa
das
Atividades
de
Investimento
junho de 2007 e iniciou suas operações em 1º de janeiro de 2008, tendo como objetivo principal o comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, podendo ainda participar como
16
(2.245) (5.775) (2.914) (6.762)
sócia ou acionista em outras sociedades. Atualmente, a distribuição de produtos da Companhia e de suas controladas está suportada por uma plataforma de 47 lojas próprias em operação Adições do ativo imobilizado
17
(325) (2.382)
(325) (3.415)
(49 em 31 de dezembro de 2009), 33 franqueados (32 em 31 de dezembro de 2009) e revendas multimarcas. A Companhia possui investimentos diretos ou indiretos nas seguintes Adições do ativo intangível
(9.200)
–
(9.200) (9.550)
controladas: • Inbrands Gestora de Marcas S.A. (“Gestora”) - tem por objetivo a participação em outras sociedades civis ou comerciais, como sócia, acionista ou cotista, podendo Aplicação de títulos e valores mobiliários
Redução
de
capital
em
controladas
15
–
80.000
–
–
representar sociedades nacionais ou estrangeiras. • Luminosidade Marketing e Produções S.A. (“Luminosidade”) - atua no segmento de prestação de serviços e tem como principal
35.160
4.125 43.744
4.819
objetivo a organização da semana de moda brasileira São Paulo Fashion Week - SPFW e da Fashion Rio, que acontece anualmente nos meses de janeiro e junho; além disso, possui a Resgate de títulos e valores mobiliários
15
(43.725) (1.635)
–
–
seguinte controlada: - Lumi 5 Propaganda, Marketing e Eventos Ltda. (“Lumi 5”) - tem como objetivo principal desenvolver atividades ligadas à edição e venda de espaços publicitários da Integralização de capital em controladas
487
490
410
692
revista “Mag!” e do “SPFW Journal”, com matérias relacionadas ao mercado da moda, e à manutenção e venda de espaços publicitários em seu “site” spfw.com.br. • Inbrands Eventos Recebimento na venda de imobilizado
14
(6.993)
– (46.993)
–
Participações S.A. (“Eventos”) - tem por objetivo a participação em outras sociedades civis ou comerciais, como sócia, acionista ou cotista, tendo sido incorporada pela Luminosidade em Empréstimo concedido a partes relacionadas
34
–
–
(22)
–
28 de fevereiro de 2009. • Inbrands Estilo Participações S.A. (“Estilo”) - tem por objetivo principal a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia ou acionista, bem como a Caixa na descontinuidade de controlada em conjunto
Caixa
na
incorporação
de
controlada
132
–
–
–
administração de bens próprios, possuindo as seguintes controladas diretas e indiretas: - A.H. Confecções S.A. (“A.H. Confecções”) - atua no segmento de confecção de roupas pessoais,
masculinas e femininas, e na importação e exportação de artigos de vestuário e acessórios em geral, utensílios para casa e cozinha e artigos de papelaria, utilizando-se da marca Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas)
atividades de investimento
(26.709) 74.823 (15.300) (14.216)
“Alexandre Herchcovitch”. - A.H. Consultoria de Moda Ltda. (“A.H. Consultoria”) - atua na prestação de serviços de consultoria em geral na área de moda. • Trezeme Modas Ltda.
(“Trezeme”) - atua no comércio varejista de roupas e acessórios para o vestuário em geral, utilizando-se da marca “Ellus”, com atuação específica no Rio Grande do Sul, tendo sido Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento
Pagamento
de
empréstimos
(25)
(35) (1.051)
(35)
incorporada pela Companhia em 31 de março de 2010. • Polaminsk SP Participações S.A. (“Polaminsk”) - tem por objetivo primário a participação em outras sociedades, na qualidade de
–
–
–
549
sócia ou acionista, podendo representar sociedades nacionais ou estrangeiras, possuindo as seguintes controladas: - Ellus Propag Ltda. (“Propag”) - tem como objetivo principal o Captação de empréstimos
(1.224)
–
(1.235) (1.434)
licenciamento de marcas industriais e comerciais próprias ou de terceiros, a promoção de produtos, o desenvolvimento de coleções de moda e a prestação de serviços de publicidade, Pagamentos na aquisição de controladas
–
–
(1.684)
(502)
além de ser proprietária da marca “Ellus”. - Inbrands Royal Licenciamentos Ltda. (“Royal”) - atua no segmento de licenciamento de marcas industriais e comerciais próprias ou de terceiros, Dividendos distribuídos por controlada
–
(2.429)
–
(2.429)
promoção de produtos, desenvolvimento de coleções de moda e prestação de serviços de publicidade, além de ser proprietária da marca “2nd Floor”. • Inbrands Moda Rio Participações Juros sobre o capital próprio e dividendos pagos
Caixa
líquido
aplicado
nas
atividades
de
financiamento
(1.249)
(2.464)
(3.970)
(3.851)
S.A. (“Moda Rio”) - tem por objetivo a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia ou acionista, possuindo investimentos na coligada Companhia de Marcas (“Cia de
11.024 79.694
8.921 11.347
Marcas”), que tem por objetivo a industrialização, comercialização e franquia empresarial de roupas e acessórios, calçados, cintos, bolsas, carteiras e demais artigos de couro, relógios, Aumento do Saldo ee Caixa e Equivalentes de Caixa
joias e outros produtos correlatos, podendo licenciar marcas próprias ou das quais seja licenciada legítima, além de participar, direta e indiretamente, nas seguintes empresas: RF Demonstração da Variação nos Saldos de
Caixa e Equivalentes de Caixa
Participações Ltda., Ferreira e Luz Confecções Ltda., SLN Indústria de Roupas Ltda., SLN Licenciamentos Ltda., Rio Ventura Participações e Empreendimentos Ltda., Bintang
Saldo inicial
93.893 14.199 114.500 103.153
Licenciamentos Ltda. e Roots House Comércio de Roupas Ltda. b) Investimento destinado à venda. A Companhia possuía investimentos de controle conjunto na Isapac Participações S.A.
Saldo final
104.917 93.893 123.421 114.500
(“Isapac”), a qual tem por objetivo participar em outras sociedades, possuindo a controlada Ateliê Ibô Comércio e Confecções e Modas Ltda. (“Ateliê Ibô”), que atua no segmento de
11.024 79.694
8.921 11.347
confecção, comércio e exportação de artigos de vestuário e acessórios e no licenciamento desses produtos a terceiros, para o uso da marca “Isabela Capeto”. Em 31 de dezembro de Aumento do Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
2010, a Administração decidiu descontinuar as atividades dessa controlada, com a negociação de venda da participação atualmente detida para os demais acionistas. 2. APRESENTAÇÃO
DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. 2.1. Declaração de conformidade. As demonstrações financeiras da Companhia compreendem: reconhecida nas demonstrações financeiras da respectiva empresa e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das
• Demonstrações financeiras consolidadas elaboradas em conformidade com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (“IFRSs”) emitidas classificada de acordo com sua natureza. Em 2009, a Companhia variações monetárias e cambiais incorridos até as datas dos balanços. u)
pelo “International Accounting Standards Board - IASB” e as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como “Consolidado (BR GAAP e apresentou suas participações em controlada em conjunto, nas suas Dividendos e juros sobre o capital próprio. A proposta de distribuição de
IFRS)”. • Demonstrações financeiras individuais elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como “Companhia demonstrações financeiras consolidadas, usando o método de dividendos e juros sobre o capital próprio efetuada pela Administração da
(BR GAAP)”. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos consolidação proporcional, linha a linha. Nas demonstrações financeiras Companhia e de suas controladas que estiver dentro da parcela equivalente
técnicos e as orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pela Comissão de individuais, as participações em entidades controladas em conjunto são ao dividendo mínimo obrigatório é registrada como passivo circulante na
Valores Mobiliários - CVM. As demonstrações financeiras individuais apresentam a avaliação do investimento em controladas e em coligadas pelo reconhecidas pelo método de equivalência patrimonial. Devido à decisão, rubrica “Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar” por ser
método de equivalência patrimonial, de acordo com a legislação societária brasileira vigente. Dessa forma, essas demonstrações financeiras não pela Administração, de descontinuidade do investimento na controlada em considerada como uma obrigação legal prevista no Estatuto Social da
estão em conformidade com as IFRSs, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo seu valor conjunto Isapac, em 2010 o investimento foi classificado como “mantido Companhia; entretanto, a parcela dos dividendos superior ao dividendo
para venda” e contabilizado de acordo com o pronunciamento técnico CPC
justo ou pelo custo de aquisição. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidados atribuíveis aos acionistas da 31/IFRS 5 - Ativos Não Correntes Mantidos para Venda e Operações mínimo obrigatório, declarada pela Administração após o período contábil
a que se referem as demonstrações financeiras, mas antes da data de
Companhia, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas em IFRS e BR GAAP, e o patrimônio líquido e o resultado da Companhia, Descontinuadas. m) Imobilizado. Registrado ao valor de custo de aquisição autorização para emissão das referidas demonstrações financeiras, é
constantes nas demonstrações financeiras individuais em BR GAAP, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais ou construção, deduzido de depreciação e, quando aplicável, perda por registrada na rubrica “Dividendos adicionais propostos”, no patrimônio
e consolidadas em um único conjunto, lado a lado. 2.2. Base de elaboração. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo redução ao valor de recuperação. A depreciação inicia-se quando da líquido. v) Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas. As provisões
histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis (nota abertura da loja e do início de sua utilização. Os terrenos não sofrem são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida)
explicativa nº 3). O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As demonstrações financeiras depreciação. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores
consolidadas são as primeiras elaboradas de acordo com as IFRSs. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais, a Companhia adotou de cada ativo pelo método linear, conforme taxas demonstradas na nota de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido
as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPCs 15 a 40. Os efeitos da adoção das IFRSs explicativa nº 16, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para
e dos novos pronunciamentos emitidos pelo CPC estão apresentados na nota explicativa nº 6. 2.3. Base de consolidação. As demonstrações após sua vida útil seja integralmente baixado. A vida útil estimada, os liquidar a obrigação no fim de cada exercício, considerando-se os riscos e
financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas. O controle é obtido quando a Companhia tem valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data de as incertezas relativos à obrigação. A provisão para riscos está atualizada
o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Nas demonstrações financeiras encerramento de cada período de relatório e o efeito de quaisquer até a data de encerramento de cada período de relatório pelo montante
mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do
individuais da Companhia, as informações financeiras das controladas são reconhecidas pelo método de equivalência patrimonial. As demonstrações imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios provável de perda, observadas suas naturezas, e apoiada na opinião dos
financeiras das controladas são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pela Companhia. As empresas que compõem econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer assessores jurídicos da Companhia e de suas controladas. Para fins das
demonstrações financeiras, os fundamentos e a natureza para constituição
as demonstrações financeiras consolidadas são representadas pela Companhia e por suas controladas, diretas e indiretas e em conjunto, com as ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são das provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas estão descritos
seguintes participações societárias:
determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor na nota explicativa nº 30. w) Imposto de renda e contribuição social. A
contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. Ativos mantidos por despesa com Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ e Contribuição
Participação societária – %
meio de arrendamento financeiro são depreciados pela vida útil esperada Social sobre o Lucro Líquido - CSLL representa a soma dos impostos
31/12/10
31/12/09
01/01/09
da mesma forma que os ativos próprios ou por um período inferior, quando correntes e diferidos. Impostos correntes. A provisão para IRPJ e CSLL
Direta
Indireta
Conjunto
Direta
Indireta
Conjunto
Direta
Indireta
Conjunto
aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em questão. A
Estilo
100,00
–
–
100,00
–
–
100,00
–
– Administração da Companhia, com base em análise efetuada por terceiros está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do
lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou
A.H. Confecções
–
99,99
–
–
70,00
–
–
70,00
– especialistas, concluiu que os principais ativos não sofreram significativas despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir
A.H. Consultoria
–
100,00
–
–
67,89
–
–
70,00
– variações de valor desde a data de formação e/ou reforma, exceto pelos itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. A provisão é
Isapac
–
–
50,00
–
–
50,00
–
–
50,00 terrenos e edificações onde estão construídos a Matriz e o Centro de calculada individualmente por empresa com base nas alíquotas vigentes
Ateliê Ibô
–
–
50,00
–
–
50,00
–
–
50,00 Distribuição, e, ainda, que as taxas admitidas para a depreciação no fim do exercício. Na Companhia, a provisão para IRPJ foi constituída à
Moda Rio
100,00
–
–
–
–
–
–
–
– representam adequadamente o tempo de vida útil-econômica esperada alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável
Cia de Marcas (*)
–
10,00
–
–
–
–
–
–
– para os bens do ativo. n) Intangível. Os ativos intangíveis com vida útil excedente a R$240. A provisão para CSLL foi constituída à alíquota de 9%
Polaminsk
100,00
–
–
100,00
–
–
–
–
– definida adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido da sobre o lucro tributável. Para as controladas diretas e indiretas Gestora,
Royal
–
100,00
–
–
100,00
–
–
–
– amortização e, quando aplicável, das perdas por redução ao valor Lumi 5, A.H. Confecções, A.H. Consultoria, Propag e Royal, as bases de
recuperável. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida
Propag
–
91,61
–
–
93,16
–
96,99
–
– útil estimada dos ativos, conforme demonstrado na nota explicativa nº 17. cálculo do IRPJ e da CSLL são apuradas de acordo com os critérios
Luminosidade
75,00
–
–
75,00
–
–
75,00
–
– Os direitos de uso de infraestrutura são pagos pela Companhia quando da estabelecidos na legislação fiscal vigente, sendo utilizado o regime de
Lumi 5
–
97,00
–
–
72,74
–
–
75,00
– assinatura dos contratos de aluguel e são amortizados linearmente pelo lucro presumido. Impostos diferidos. O IRPJ e a CSLL diferidos (“impostos
Eventos
–
–
–
–
–
–
100,00
–
– prazo do respectivo contrato de locação. A vida útil estimada e o método de diferidos”) são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no fim de
cada exercício entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas
Gestora
100,00
–
–
100,00
–
–
100,00
–
– amortização são revisados na data de encerramento de cada período de
demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na
Trezeme
–
–
–
100,00
–
–
50,00
–
– relatório, e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais e base
(*) Coligada com influência significativa pela Companhia e avaliada pelo reconhecidos diretamente ao resultado. (ii) Outros passivos financeiros. prospectivamente. o) Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis e negativa, quando aplicável. A recuperação do saldo dos impostos diferidos
método de equivalência patrimonial, conforme descrito na nota explicativa nº 7. Compreendem os passivos mensurados pelo método de juros efetivos, intangíveis, excluindo ágio. Na data de encerramento de cada período de ativos é revisada no fim de cada exercício e, quando não for mais provável
As demonstrações financeiras consolidadas compreendem os seguintes incluindo empréstimos, com alocação dos juros efetivos incorridos pelo relatório, o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis é revisado que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a
procedimentos: • Eliminação dos direitos e das obrigações, das receitas, respectivo período do contrato. O método de juros efetivos é utilizado para para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo
dos custos e das despesas decorrentes de negócios realizados entre as calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante que se espera que seja recuperado. x) Demonstração do valor
sociedades incluídas na consolidação. • Eliminação do investimento na de juros pelo respectivo período. A taxa de juros efetiva é a taxa que montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o adicionado. Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza
controladora contra o patrimônio líquido das controladas. • Identificação da desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados ao longo da montante dessa perda, se houver. Se o montante recuperável de um ativo criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é
participação dos não controladores no resultado das controladas vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período (ou unidade geradora de caixa) calculado for menor que seu valor contábil, apresentada conforme requerido pela legislação societária brasileira,
consolidadas e no balanço patrimonial consolidado dentro do patrimônio menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido. A baixa de o valor contábil do ativo (ou unidade geradora de caixa) é reduzido ao seu como parte de suas demonstrações financeiras individuais, e como
líquido, separadamente do patrimônio líquido dos proprietários da passivos financeiros ocorre somente quando as obrigações são extintas e valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida informação suplementar às demonstrações financeiras consolidadas, pois
controladora. 3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS. canceladas ou quando vencem. A diferença entre o valor contábil do imediatamente no resultado. p) Combinação de negócio e ágio. As não é uma demonstração prevista nem obrigatória conforme as IFRSs. Tal
As principais práticas contábeis, descritas a seguir, foram aplicadas de passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar é reconhecida aquisições de negócio efetuadas até 2008 foram contabilizadas pela demonstração foi preparada com base em informações obtidas dos
forma consistente para todos os exercícios apresentados nas no resultado. f) Instrumentos financeiros derivativos. A Companhia possui diferença entre o valor pago e o patrimônio líquido da empresa adquirida, registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações
demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia e de instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição a tendo como fundamento a expectativa de rentabilidade futura do negócio financeiras e seguindo as disposições contidas no pronunciamento técnico
suas controladas diretas, indiretas e em conjunto: a) Princípios gerais. O riscos de taxa de câmbio, substancialmente representados por contratos adquirido. A partir de 1º de janeiro de 2009, o ágio deixou de ser amortizado CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte
resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de câmbio a termo. Os derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor e passou a ser anualmente testado pelo seu valor de recuperação, apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas
contábil de competência. As receitas de vendas de mercadorias e os justo na data de contratação e são posteriormente remensurados pelo independentemente da existência de indicadores de perda de valor. As (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre ela, as
correspondentes custos são registrados quando da transferência dos valor justo no encerramento de cada período de relatório. Os ganhos ou as aquisições de negócios efetuadas a partir de 2010 são contabilizadas pelo outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação
riscos e benefícios associados às mercadorias e aos produtos vendidos e perdas são reconhecidos no resultado imediatamente. g) Caixa e método de aquisição. A contrapartida transferida em uma combinação de duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e
aos serviços prestados. A receita é mensurada pelo valor justo da equivalentes de caixa. O caixa e equivalentes de caixa compreendem os negócios é mensurada pelo valor justo, que é calculado pela soma dos aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os
contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras valores justos dos ativos assumidos e dos passivos incorridos pela tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e da
devoluções e descontos comerciais. As receitas com prestação de serviços realizáveis em até 90 dias da data da aplicação ou considerados de Companhia na data de aquisição e das participações emitidas pela recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e pelo valor
são reconhecidas pelo regime de competência de acordo com a essência liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa e Companhia em troca do controle da adquirida. Os custos relacionados à adicionado recebido de terceiros (resultado de equivalência patrimonial,
de cada contrato, desde que seja provável que os benefícios econômicos que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais aquisição são geralmente reconhecidos no resultado, quando incorridos. receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da demonstração
futuros deverão fluir para a Companhia e o valor da receita possa ser são registrados pelos valores de custo auferidos até a data de encerramento Na data de aquisição, os ativos adquiridos e os passivos assumidos apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e
mensurado com confiabilidade. As receitas de serviços possuem a de cada período de relatório, que não excedem o seu valor de mercado ou identificáveis são reconhecidos pelo valor justo na data da aquisição. O contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de
seguinte origem: • Consultoria e licenciamento: valores relacionados à de realização. h) Títulos e valores mobiliários. Representados por ágio é mensurado como o excesso da soma da contrapartida transferida, capitais próprios. y) Lucro líquido por ação. O resultado por ação é
consultoria de moda e ao licenciamento de marca, faturados mensalmente aplicações financeiras em “Fundo de Investimento de Renda Fixa de do valor das participações não controladoras na adquirida e do valor justo apresentado em básico e diluído, nos termos do pronunciamento técnico
e de acordo com os contratos estabelecidos. • Patrocínio para eventos: os Crédito Privado Inbrands” e contabilizados pelo custo de aquisição, da participação do adquirente anteriormente detida na adquirida sobre os CPC 41/IAS 33 - Lucro por Ação, conforme a nota explicativa nº 31. z)
valores para patrocínio para eventos são determinados contratualmente e acrescido dos rendimentos auferidos, ajustado pelo valor justo na data de valores líquidos na data de aquisição dos ativos adquiridos e passivos Mudança de estimativa contábil. Em 2009, a Companhia alterou seu
reconhecidos ao resultado à medida que o evento a que se referem é encerramento de cada período de relatório, com os ganhos e as perdas assumidos identificáveis. Quando a contrapartida transferida pela critério de análise para créditos de liquidação duvidosa, passando a efetuar
realizado. • Acordo de exclusividade: os valores por acordo de exclusividade incorridos contabilizados no resultado do exercício. i) Contas a receber e Companhia em uma combinação de negócios inclui ativos ou passivos uma análise individual dos valores a receber de clientes franqueados e
são determinados com base no valor de venda de produtos aos provisão para créditos de liquidação duvidosa. As contas a receber são resultantes de um acordo de contrapartida contingente, a contrapartida multimarcas; em 2008, o cálculo era efetuado com base na aplicação de
franqueados e multimarcas e são reconhecidos de acordo com os termos registradas e mantidas nos balanços pelo valor nominal dos títulos contingente é mensurada pelo valor justo na data de aquisição e incluída 0,5% sobre as vendas para esses clientes. Conforme previsto no
de cada contrato. • “Royalties”: os contratos de “royalties” são determinados representativos desses créditos. As contas a receber de títulos a receber na contrapartida transferida em uma combinação de negócios. As pronunciamento técnico CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudanças de
com base em percentuais fixos estabelecidos em contrato e calculados de clientes franqueados e multimarcas são monitoradas individualmente, variações no valor justo da contrapartida contingente classificadas como Estimativas Contábeis e Retificação de Erros, essa natureza de ajuste
sobre o respectivo volume vendido mensalmente a cada um dos sendo a provisão para créditos de liquidação duvidosa constituída com ajustes do período de mensuração são ajustadas retroativamente, com deve ser refletida de forma prospectiva nas demonstrações financeiras,
franqueados. b) Moeda funcional e de apresentação. A moeda funcional e base na análise de risco da totalidade da carteira de clientes e respectiva correspondentes ajustes no ágio. Quando uma combinação de negócios é afetando o resultado do exercício em que houve a mudança na estimativa
de apresentação utilizada para mensurar os itens da Companhia e de suas probabilidade de recebimento. j) Estoques. Registrados pelo custo de realizada em etapas, a participação anteriormente detida pela Companhia contábil. O efeito da adoção desse critério no exercício corrente foi de
controladas nas demonstrações financeiras é o real (R$), representando o aquisição ou produção de cada coleção e, quando aplicável, deduzidos de na empresa adquirida é remensurada pelo valor justo na data de aquisição,
R$1.656, o qual foi reconhecido ao resultado do exercício de 2009. aa)
principal ambiente econômico no qual as empresas atuam. c) Transações provisão para ajustá-los ao valor líquido de realização, quando este for ou seja, na data em que a Companhia adquire o controle, e o correspondente
Normas e interpretações novas e revisadas já emitidas mas não vigentes
e saldos em moeda estrangeira. As transações em moeda estrangeira são inferior, ou para perdas de itens sem movimentação, excessivos ou não ganho ou perda, se houver, é reconhecido no resultado. Demonstrações
em 31 de dezembro de 2010 e não adotadas antecipadamente. A
convertidas para a moeda funcional da Companhia utilizando-se as taxas realizáveis, mediante análises periódicas conduzidas pela Administração. financeiras individuais. Nas demonstrações financeiras individuais, a
Companhia
não adotou as IFRSs novas e revisadas, já emitidas e não
de câmbio vigentes nas datas das transações. Os saldos das contas de k) Ativo não circulante mantido para venda. O ativo não circulante é Companhia aplica os requisitos da interpretação técnica ICPC 09 balanço são convertidos pela taxa de câmbio vigente nas datas dos classificado como mantido para venda caso o seu valor contábil seja Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, vigentes, a seguir:
Aplicável a períodos
balanços. Os ganhos e as perdas de variação cambial resultante da recuperado principalmente por meio de uma transação de venda e não Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência
anuais com início
liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos através do uso contínuo. A Administração deve estar comprometida com a Patrimonial, a qual requer que qualquer montante excedente ao custo de
aquisição
sobre
a
participação
da
Companhia
no
valor
justo
líquido
dos
Pronunciamento
Descrição
em ou após
monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos no venda, a qual se espera que, no reconhecimento, possa ser considerada
Isenção Limitada
resultado do exercício. d) Ativos financeiros. Os ativos financeiros mantidos como uma venda concluída dentro de um ano a partir da data de ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis da adquirida na data
pela Companhia e por suas controladas são classificados de acordo com a classificação. Quando a Companhia está comprometida com um plano de de aquisição é reconhecido como ágio. O ágio é acrescido ao valor contábil
de Divulgações
finalidade para a qual foram adquiridos ou contratados, nas seguintes venda que envolve a perda de controle de uma controlada, todos os ativos do investimento. Qualquer montante da participação da Companhia no
Comparativas da IFRS 7
categorias: (i) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do e passivos dessa controlada são classificados como mantidos para venda valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis Modificações à IFRS 1 para Adotantes Iniciais
01/07/2010
resultado. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do nas demonstrações financeiras consolidadas. O ativo não circulante que exceda o custo de aquisição, após a reavaliação, é imediatamente
Eliminação de Datas
resultado são ativos financeiros adquiridos com a finalidade de realização classificado como destinado à venda é mensurado pelo menor valor entre reconhecido no resultado. As contraprestações transferidas e o valor justo
Fixas
para
Adotantes
no curto prazo, mantidos para negociação. Classificam-se nesta categoria o contábil anteriormente registrado e o valor justo menos o custo de venda. líquido dos ativos e passivos são mensurados utilizando-se os mesmos
pela Primeira Vez das
os instrumentos financeiros derivativos e os títulos e valores mobiliários. (ii) l) Investimentos. (i) Controladas. A Companhia possui investimentos em critérios aplicáveis às demonstrações financeiras consolidadas descritos
01/07/2011
Ativos financeiros mantidos até o vencimento. Compreendem os ativos controladas avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Não são anteriormente. Incorporação reversa. Em atendimento à Instrução Modificações à IFRS 1 IFRSs
Divulgações financeiros não derivativos com vencimentos definidos adquiridos com a realizadas vendas de produtos entre as empresas consolidadas. Uma Consolidada da CVM nº 319/349, de 6 de março de 2001, no momento em
que
a
Companhia
incorporou
a
sua
controladora
direta,
a
Cristalys
Transferências
de
Ativos
finalidade de realização no vencimento, mensurados ao custo de aquisição, controlada é uma empresa sobre a qual a Companhia possui controle,
01/07/2011
acrescido dos rendimentos auferidos de acordo com os prazos e as definido como o poder de governar as políticas financeiras e operacionais Participações S.A. (“Cristalys”), o saldo do ágio que estava originalmente Modificações à IFRS 7 Financeiros
condições contratuais. A Companhia não possui títulos classificados nesta de uma empresa, a fim de obter benefícios de suas atividades. Nas registrado na Cristalys foi baixado via provisão na própria Cristalys e, de IFRS 9 (conforme
acordo
com
as
regras
fiscais
vigentes,
no
momento
do
registro
da
provisão,
categoria. (iii) Ativos financeiros disponíveis para venda. Compreendem os demonstrações financeiras consolidadas, as mudanças nas participações
alterada em 2010)
Instrumentos Financeiros
01/01/2013
ativos financeiros não derivativos, como títulos e/ou ações cotadas, ou não da Companhia em controladas que não resultem em perda do controle são não foi dedutível para fins fiscais. Ainda, de acordo com as regras fiscais
Impostos Diferidos em mercados ativos, que possam ter os seus valores justos razoavelmente registradas como transações de capital. Os saldos contábeis das vigentes, a dedutibilidade, para fins fiscais, ocorrerá após a incorporação
Recuperação dos Ativos
estimados. A Companhia não possui valores classificados nesta categoria. participações da Companhia e de não controladores são ajustados para das sociedades e em parcelas mensais durante 60 meses. q) Arrendamento
Subjacentes Quando o
(iv) Empréstimos e recebíveis. Compreendem os ativos financeiros não refletir mudanças em suas respectivas participações nas controladas. A mercantil. Os contratos de arrendamento mercantil são classificados no
Ativo É Mensurado pelo
derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, não cotados em um diferença entre o valor com base no qual as participações não controladoras momento da sua contratação, entre: • Financeiros: os arrendamentos em
Modelo de Valor Justo da
mercado ativo. São considerados nesta categoria os ativos caixa e são ajustadas e o valor justo das considerações pagas ou recebidas é cujos termos a Companhia e suas controladas assumem os riscos e
01/01/2012
equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outras contas a registrada diretamente no patrimônio líquido e atribuída aos proprietários benefícios inerentes à propriedade são classificados como arredamentos Modificações à IAS 12 IAS 40
Modificações
à
IAS
24
Partes relacionadas
01/01/2011
financeiros
e
são
registrados
no
imobilizado
e
submetidos
a
depreciações
receber. As compras e vendas regulares dos ativos financeiros são da Companhia. (ii) Coligadas. Uma coligada é uma empresa sobre a qual a
01/02/2010
reconhecidas na data da negociação. Os ativos financeiros são inicialmente Companhia possui influência significativa e que não se configura como calculadas de acordo com a vida útil estimada dos respectivos bens. • Modificações à IAS 32 Classificação de Direitos
Pagamentos Antecipados
reconhecidos e mensurados pelo valor justo por meio do resultado e os uma controlada nem como uma participação em um empreendimento sob Operacionais: os contratos de locação de unidades comerciais da
custos de transação, debitados ao resultado do exercício. Os empréstimos controle comum. Influência significativa é o poder de participar nas Companhia e de suas controladas são classificados como arrendamentos
de Exigência Mínima de
e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado. Ativos financeiros, decisões sobre as políticas financeiras e operacionais da investida, sem mercantis operacionais, cujos custos são reconhecidos no resultado do Modificações à IFRIC 14 Financiamento
01/01/2011
exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são exercer controle individual ou conjunto sobre essas políticas. Os resultados, exercício como despesa operacional. r) Empréstimos. Os empréstimos
Aplicável a períodos
tomados
são
reconhecidos,
inicialmente,
pelo
valor
justo,
no
avaliados por indicadores de redução ao valor recuperável no final de cada ativos e passivos das coligadas são incorporados às demonstrações
anuais com início
período de relatório. As perdas por redução ao valor recuperável são financeiras com base no método de equivalência patrimonial. Conforme o reconhecimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em
em ou após
Pronunciamento
Descrição
reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao método de equivalência patrimonial, os investimentos em coligadas são seguida, passam a ser mensurados pelo custo amortizado, isto é,
Extinção de Passivos
valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais inicialmente registrados pelo valor de custo e em seguida ajustados para acrescidos de encargos financeiros, juros e variações monetárias,
Financeiros com
eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com fins de reconhecimento da participação da Companhia no resultado e incorridos até a data de encerramento de cada período de relatório,
Instrumentos de
impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. Os ganhos ou resultados abrangentes da coligada. Quando a parcela da Companhia no conforme os termos definidos contratualmente. s) Ajuste a valor presente. IFRIC 19
Patrimônio
01/07/2010
as perdas decorrentes de variações no valor justo são registrados pelo prejuízo de uma coligada excede a participação da Companhia naquela As operações de venda a prazo, prefixadas, foram trazidas a seu valor Melhorias nas IFRSs 2010 01/07/2010 ou
regime de competência na demonstração do resultado em “Receita coligada, a Companhia deixa de reconhecer a sua participação em presente na data das transações, em virtude de seus prazos, usando a
01/01/2011,
financeira” ou “Despesa financeira”, respectivamente, quando realizados prejuízos adicionais, reconhecendo-os somente se a Companhia tiver taxa média de desconto praticada para pagamentos antecipados pelos
conforme apropriado
ou incorridos. A Companhia baixa um ativo financeiro apenas quando os incorrido em obrigações legais ou constituídas ou tiver efetuado seus representantes comerciais. As operações de compra a prazo foram A Administração está efetuando revisão detalhada para que se possa
direitos contratuais aos fluxos de caixa provenientes desse ativo expiram, pagamentos em nome da coligada. Qualquer montante que exceda o custo trazidas a seu valor presente na data das transações, usando a taxa média
avaliar, de forma razoável, os possíveis efeitos sobre as demonstrações
ou transfere o ativo e substancialmente todos os riscos e benefícios da de aquisição sobre a participação da Companhia no valor justo líquido dos de encargos financeiros em que a Companhia e suas controladas incorrem
propriedade para outra empresa. Em casos de não transferir nem reter ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis da coligada na data quando de suas captações. A constituição do ajuste a valor presente de financeiras consolidadas. 4. PRINCIPAIS FONTES DE JULGAMENTO
substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo de aquisição é reconhecido como ágio. O ágio é acrescido ao valor contábil compras é registrada nas rubricas “Fornecedores” e “Estoques” e sua E ESTIMATIVAS. Na aplicação das políticas contábeis descritas na nota
financeiro, mas continuar a controlar o ativo transferido, a Companhia do investimento. (iii) Controlada em conjunto (“joint venture”). Uma “joint reversão tem como contrapartida a rubrica “Despesas financeiras” pela explicativa nº 3, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimareconhece a participação retida e o respectivo passivo nos valores que terá venture” é um acordo contratual através do qual a Companhia e outras fruição de prazo, no caso de fornecedores, e pela realização dos estoques tivas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos que não são
de pagar. Se retiver substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo partes exercem uma atividade econômica sujeita a controle conjunto, em relação aos valores neles registrados. O ajuste a valor presente das facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premisfinanceiro transferido, a Companhia continua reconhecendo esse ativo, situação em que as decisões sobre políticas financeiras e operacionais vendas a prazo tem como contrapartida a rubrica “Contas a receber” e sua sas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considealém de um empréstimo garantido pela receita recebida. e) Passivos estratégicas relacionadas às atividades da “joint venture” requerem a realização é registrada na rubrica “Receitas financeiras”, pela fruição do rados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas.
financeiros. Os passivos financeiros são classificados como: (i) Valor justo aprovação de todas as partes que compartilham o controle. A participação prazo. t) Outros ativos e passivos circulantes e não circulantes. Os ativos As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente e os
por meio do resultado. Compreendem os passivos mantidos para da Companhia nos ativos controlados em conjunto e em quaisquer estão apresentados pelo custo ou valor líquido de realização, se inferior, e respectivos efeitos são reconhecidos no período em que são revistos, se a
negociação mensurados pelo valor justo, cujos ganhos ou perdas são passivos incorridos em conjunto com os demais controladores é os passivos demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, revisão afetar apenas esse período, ou também em períodos posteriores
Total do
patriParticimônio
pação não líquido
controla- (BR GAAP
dora
e IFRS)
continua
Reservas de lucros
ELLUS DO BRASIL CONFECÇÕES E COMÉRCIO S.A.
continuação
CNPJ 09.054.385/0001-44
brasileira, o volume e o preço das vendas e as alíquotas dos tributos. 5. REAPRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Por decisão
Em 31/12/09 (data do último exercício
da Administração da Companhia e tendo em vista a retificação de erros nas
apresentado de acordo com as práticas
Em 01/01/09
demonstrações financeiras individuais e consolidadas de 31 de dezembro
contábeis anteriores)
(data de transição)
de 2008, as demonstrações financeiras na data de transição em 1º de jaEfeito
Efeito
neiro de 2009 e para o exercício findo em 31 de dezembro de 2009 estão
transição
transição
BR GAAP
BR GAAP
sendo reapresentadas para o reconhecimento retrospectivo dos seguintes
para os
para os
reaprereapreBR GAAP
BR GAAP
ajustes contábeis, conforme previsto no pronunciamento técnico CPC 23: Contas
CPCs
CPCs
sentado
sentado
anterior
anterior
Item
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Lucro
Patrimônio líquido líquido CIRCULANTE
3.924
–
3.924
2.543
–
2.543
31/12/09 01/01/09 31/12/09 Fornecedores
66
–
66
31
–
31
Saldos conforme relatório publicado
252.463 244.807 12.965 Empréstimos e financiamentos
Obrigações trabalhistas
3.753
–
3.753
4.094
–
4.094
Ajustes de exercícios anteriores:
Impostos
a
recolher
4.607
–
4.607
3.904
–
3.904
Provisão para giro lento dos estoques
(1.516) (1.074)
(442)
225
–
225
–
–
–
Baixa de fundo de comércio
(872)
(872)
- Impostos e contribuições a recolher
6.3.b) (v)
2.641
–
2.641
5.262
625
5.887
Amortização do direito de uso
(1.160)
(738)
(422) Contas a pagar
Adiantamento
de
clientes
1.166
–
1.166
586
–
586
Baixa de contas a receber com
6.3.b) (iii)
–
–
2.046
(2.046)
–
partes relacionadas
(2.050) (1.204)
(846) Dividendos a pagar
Partes relacionadas
18
–
18
635
–
635
Dividendos distribuídos antecipadamente
847
847
–
Total do passivo circulante
16.400
–
16.400
19.101
(1.421)
17.680
(4.751) (3.041) (1.710) NÃO CIRCULANTE
Saldo ajustado
247.712 241.766 11.255 Contas a pagar
6.3.b) (v)
–
1.991
1.991
4.231
1.366
5.597
6.TRANSIÇÃO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS. 6.1. Efeitos da adoção das Provisão para passivo a descoberto em investidas
492
–
492
6.622
–
6.622
IFRSs nas demonstrações financeiras consolidadas. As demonstrações fi- Imposto de renda e contribuição social diferidos
6.3.b) (iv)
–
5.611
5.611
–
5.567
5.567
nanceiras consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 Total do passivo não circulante
492
7.602
8.094
10.853
6.933
17.786
são as primeiras apresentadas de acordo com as IFRSs. A Companhia PATRIMÔNIO LÍQUIDO
aplicou as políticas contábeis definidas nas notas explicativas nº 2 e nº 3 Capital social
205.092
–
205.092
205.092
–
205.092
35.660
–
35.660
35.660
–
35.660
em todos os períodos apresentados, o que inclui o balanço patrimonial na Reserva de ágio
6.3.b) (v)
1.014
(1.991)
(977)
6.960
(1.991)
4.969
data de transição, definida como 1º de janeiro de 2009. Na mensuração Reservas de lucros
6.3.b) (iv)
–
10.892
10.892
–
10.807
10.807
dos ajustes nos saldos de abertura e preparação do balanço patrimonial Ajuste de avaliação patrimonial
–
–
–
–
2.046
2.046
na data de transição, a Administração aplicou as exceções obrigatórias e Dividendos adicionais propostos
241.766
8.901
250.667
247.712
10.862
258.574
certas isenções opcionais de aplicação retrospectiva previstas na IFRS 1 e Total patrimônio líquido
258.658
16.503
275.161
277.666
16.374
294.040
no pronunciamento técnico CPC 37(R1) - Adoção Inicial das Normas Inter- TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Conciliação
do
patrimônio
líquido
individual
nacionais de Contabilidade, descritas no item 6.4. A conciliação da adoção
Patrimônio líquido
das IFRSs em relação às práticas contábeis anteriores está apresentada a
31/12/09 01/01/09
seguir: A conciliação da adoção das IFRSs em relação às práticas contáSaldos contábeis ajustados conforme as práticas contábeis vigentes antes da adoção dos novos pronunciamentos contábeis 247.712 241.766
beis anteriores está apresentada a seguir:
Ajustes decorrentes da aplicação dos CPCs e das IFRSs:
Em 31/12/09
Diferença no custo atribuído ao imobilizado - “deemed cost”
16.374 16.503
(data do último exercício
Ajuste de preço na aquisição da Luminosidade
(1.991) (1.991)
apresentado de acordo com
Dividendo superior ao mínimo obrigatório
2.046
–
Em 01/01/09 (data de transição)
as práticas contábeis anteriores)
Imposto de renda e contribuição social diferidos
(5.567) (5.611)
Conforme novos pronunciamentos contábeis
258.574 250.667
Efeito
Efeito
Efeitos na demonstração do resultado individual
transição
transição
Em
31/12/09
(data
do
exercício
comparativo
apresentado
BR GAAP
BR GAAP
para as
para as
de acordo com as práticas contábeis anteriores)
anterior
anterior
IFRSs
IFRSs
IFRSs
IFRSs
Efeito transição para as CPCs
BR GAAP
Operação
BR GAAP
103.153
–
103.153
114.500
–
114.500
Contas
Item
Ajustes reapresentado
anterior
descontinuada
42.567
–
42.567
51.659
–
51.659
105.169
–
–
105.169
34.760
–
34.760
30.740
–
30.740 Receita Operacional Líquida
14.240
–
14.240
15.742
–
15.742 Custo dos Produtos, das Mercadorias e dos Serviços Vendidos
(41.442)
–
–
(41.442)
924
–
924
3.060
–
3.060 Lucro Bruto
63.727
–
–
63.727
5.614
(5.614)
–
5.614
(5.614)
– (Despesas) Receitas Operacionais
847
–
847
13
–
13 Despesas de vendas
(36.774)
–
–
(36.774)
2.251
–
2.251
2.428
–
2.428 Despesas gerais e administrativas
(33.655)
–
–
(33.655)
204.356
(5.614)
198.742
223.756
(5.614)
218.142 Depreciações e amortizações
6.3.b) (iv)
(1.815)
–
(129)
(1.944)
Equivalência patrimonial
15.089
732
–
15.821
Outras (despesas) receitas operacionais, líquidas
6.3.b) (i)
(4.788)
2.001
827
(1.960)
(61.943)
2.733
698
(58.512)
20.586
5.614
26.200
14.971
5.614
20.585
Lucro
Operacional
antes
do
Resultado
Financeiro
1.784
2.733
698
5.215
871
–
871
792
–
792
21.457
5.614
27.071
15.763
5.614
21.377 Resultado Financeiro
(1.651)
–
–
(1.651)
6.630
16.503
23.133
10.768
16.374
27.142 Receitas financeiras
16.789
–
–
16.789
3.089
–
3.089
4.941
–
4.941 Despesas financeiras
(53)
–
–
(53)
39.556
–
39.556
30.435
–
30.435 Variação cambial, líquida
15.085
–
–
15.085
70.732
22.117
92.849
61.907
21.988
83.895
275.088
16.503
291.591
285.663
16.374
302.037 Lucro antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social
16.869
2.733
698
20.300
Em 31/12/09
Imposto de Renda e Contribuição Social
(data do último exercício
Correntes
–
–
–
–
apresentado de acordo com
Diferidos
6.3.b) (iv)
(5.614)
–
44
(5.570)
as práticas contábeis anteriores)
Em 01/01/09 (data de transição)
Lucro do Exercício Proveniente de Operações Continuadas
11.255
2.733
742
14.730
Efeito
Efeito
Operações Descontinuadas
BR GAAP
transição
BR GAAP
transição
Prejuízo do exercício proveniente de operações descontinuadas
–
(2.733)
–
(2.733)
anterior para asIFRSs
anterior para asIFRSs
IFRSs
IFRSs
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
11.255
–
742
11.997
se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros. a) Redução dos valores de recuperação dos ativos. Os itens do imobilizado e do
ativo intangível, com prazo de vida útil definida, que apresentam indicadores de perda de seu valor recuperável, com base em fatores financeiros e
econômicos e considerando o prazo de maturação dos investimentos, têm
seus valores contábeis anualmente revisados, através de estudo detalhado
para cada Unidade Geradora de Caixa - UGC pelo cálculo do fluxo de caixa
futuro descontado e utilização de taxa para desconto a valor presente, para
assegurar que eventual provisão para perda do valor contábil seja registrada no resultado do período analisado. b) Redução ao valor recuperável do
ágio. Para determinar se o ágio apresenta redução em seu valor recuperável, é necessário fazer estimativa do valor em uso das UGCs para as quais
o ágio foi alocado. O cálculo do valor em uso exige que a Administração
estime os fluxos de caixa futuros esperados oriundos das referidas UGCs
e a taxa de desconto adequada para que o valor presente seja calculado.
c) Provisão para perdas com estoques. A provisão para perdas com estoques é avaliada em virtude da obsolescência dos estoques, considerando
os estoques sem condição de venda, por deterioração, ou pelo giro abaixo
das estimativas previstas, conforme a coleção a que pertencem. Para os
estoques obsoletos, ou seja, sem venda nos últimos 12 meses, é constituída provisão de 100% dos saldos. Para os demais estoques é avaliada a
coleção a que pertencem e o giro de venda em períodos de 6 a 9 meses e
de 9 a 12 meses, constituindo-se provisão de 50% e 75%, respectivamente.
d) Provisão para créditos de liquidação duvidosa. As contas a receber de
títulos a receber de clientes franqueados e multimarcas são monitoradas individualmente, sendo a provisão para créditos de liquidação duvidosa constituída com base na análise de risco da totalidade da carteira de clientes e
respectiva probabilidade de recebimento e considera os títulos vencidos há
mais de 180 dias e a totalidade dos cheques devolvidos. e) Provisão para
riscos tributários, cíveis e trabalhistas. As provisões constituídas para processos judiciais que representam perdas prováveis são estimadas com certo grau de segurança. A avaliação da probabilidade de perda é amparada
pela opinião dos advogados internos e externos da Companhia. f) Impostos
diferidos. Os ativos e passivos fiscais diferidos são calculados com base em
estudo sobre a expectativa de realização do lucro tributável futuro, trazido a
valor presente e deduzido de todas as diferenças temporárias, anualmente revisado e aprovado pela Administração. As projeções dos resultados
futuros consideram as principais variáveis de desempenho da economia
ATIVO
Contas
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
Títulos e valores mobiliários
Contas a receber
Estoques
Impostos a recuperar
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Dividendos antecipados
Créditos diversos
Total do ativo circulante
NÃO CIRCULANTE
Realizável a longo prazo:
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Partes relacionadas
Imobilizado
Intangível
Ágio
Total do ativo não circulante
TOTAL DO ATIVO
Item
6.3.b) (ii)
6.3.b) (ii)
6.3.b) (iv)
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Contas
CIRCULANTE
Fornecedores
Empréstimos e financiamentos
Obrigações trabalhistas
Impostos a recolher
Impostos e contribuições a recolher
Contas a pagar
Parcelamento de tributos
Adiantamento de clientes
Dividendos a pagar
Total do passivo circulante
NÃO CIRCULANTE
Contas a pagar
Parcelamento de tributos
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Total do passivo não circulante
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social
Reserva de ágio
Reservas de lucros
Ajustes de avaliação patrimonial
Dividendos adicionais propostos
Patrimônio líquido atribuído aos controladores
Participação não controladora
Total do patrimônio líquido
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Conciliação do patrimônio líquido consolidado
Item
6.3.b) (v)
6.3.b) (iii)
6.3.b) (v)
6.3.b) (iv)
6.3.b) (v)
6.3.b) (iv)
6.3.b) (i)
5.602
593
4.576
5.139
1.191
3.021
1.387
1.543
–
23.052
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
5.602
593
4.576
5.139
1.191
3.021
1.387
1.543
–
23.052
3.941
1.107
5.160
4.748
1.716
5.430
1.568
3.821
2.875
30.366
–
–
–
–
–
625
–
–
(2.046)
(1.421)
3.941
1.107
5.160
4.748
1.716
6.055
1.568
3.821
829
28.945
6.427
4.553
–
10.980
1.991
–
5.611
7.602
8.418
4.553
5.611
18.582
4.688
2.588
1.725
9.001
1.366
–
5.567
6.933
6.054
2.588
7.292
15.934
205.092
35.660
1.014
–
–
241.766
(710)
241.056
275.088
–
–
(1.991)
10.892
–
8.901
–
8.901
16.503
205.092
35.660
(977)
10.892
–
250.667
(710)
249.957
291.591
–
–
(1.991)
10.807
2.046
10.862
–
10.862
16.374
205.092
35.660
4.969
10.807
2.046
258.574
(1.416)
257.158
302.037
205.092
35.660
6.960
–
–
247.712
(1.416)
246.296
285.663
Patrimônio líquido
31/12/09 01/01/09
Saldos contábeis ajustados conforme as práticas contábeis vigentes antes da adoção dos novos pronunciamentos contábeis 247.712 241.766
Ajustes decorrentes da aplicação dos CPCs e das IFRSs:
Diferença no custo atribuído ao imobilizado - “deemed cost”
16.374
16.503
Ajuste de preço na aquisição da Luminosidade
(1.991) (1.991)
Dividendo superior ao mínimo obrigatório
2.046
–
Imposto de renda e contribuição social diferidos
(5.567) (5.611)
Subtotal
10.862
8.901
Participação não controladora
(1.416)
(710)
Conforme novos pronunciamentos contábeis
257.158 249.957
Efeitos na demonstração do resultado consolidada
Em 31/12/09 (data do exercício comparativo apresentado
de acordo com as práticas contábeis anteriores)
Efeito transição para as IFRSs
BR GAAP
Operação
anterior descontinuada
Contas
Item
Ajustes
IFRSs
Receita Operacional Líquida
173.864
(3.203)
–
170.661
Custo dos Produtos, das Mercadorias e dos Serviços Vendidos
(55.645)
1.282
–
(54.363)
Lucro Bruto
118.219
(1.921)
–
116.298
(Despesas) Receitas Operacionais
Despesas de vendas
(47.560)
609
–
(46.951)
Despesas gerais e administrativas
6.3.b) (i)
(48.721)
1.926
(1.020)
(47.815)
Depreciações e amortizações
6.3.b) (iv)
(3.247)
–
(129)
(3.376)
Outras (despesas) receitas operacionais, líquidas
6.3.b) (i)
(11.307)
1.987
827
(8.493)
(110.835)
4.522
(322)
(106.635)
Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro
7.384
2.601
(322)
9.663
Resultado Financeiro
Receitas financeiras
(3.413)
53
–
(3.360)
Despesas financeiras
20.803
(42)
–
20.761
Variação cambial, líquida
(53)
–
–
(53)
17.337
11
–
17.348
Lucro antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social
24.721
2.612
(322)
27.011
Imposto de Renda e Contribuição Social
Correntes
(5.749)
162
–
(5.587)
Diferidos
6.3.b) (iv)
(7.339)
–
44
(7.295)
Lucro do Exercício Proveniente de Operações Continuadas
11.633
2.774
(278)
14.129
Participação Não Controladora
6.3.b) (i)
(378)
(41)
419
–
Operações Descontinuadas
Prejuízo do exercício proveniente de operações descontinuadas
–
(2.733)
–
(2.733)
Lucro Líquido do Exercício
11.255
–
141
11.396
Lucro 6.2. Efeitos da adoção dos novos pronunciamentos emitidos pelo CPClíquido nas demonstrações financeiras individuais: Com o advento da Lei nº
31/12/09
11.638/07, que atualizou a legislação societária brasileira para possiSaldo contábil ajustado conforme as práticas contábeis vigentes
antes da adoção dos novos pronunciamentos contábeis
11.255 bilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no
Ajustes decorrentes da aplicação dos CPCs e das IFRSs:
Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabiliDepreciação no custo atribuído ao imobilizado - “deemed cost”
(129) dade (IFRSs), novas normas e pronunciamentos técnicos contábeis vêm
Perda de participação em investimentos
827
Imposto de renda e contribuição social diferidos
44 sendo expedidos pelo CPC. Na preparação das demonstrações finanSubtotal
742 ceiras individuais, a Administração adotou todos os pronunciamentos e
Ajuste de participação não controladora
(1.020) respectivas interpretações e orientações técnicos emitidos pelo CPC e
Participação não controladora
419 aprovados pela CVM, que juntamente com as práticas contábeis incluConforme novos pronunciamentos contábeis
11.396
Efeitos na demonstração consolidada dos fluxos de caixa: Em virtude ídas na legislação societária brasileira são denominados como práticas
dos ajustes demonstrados na nota explicativa nº 5 e dos efeitos na ado- contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). A Companhia aplicou as políção das IFRSs, os efeitos agregados na demonstração consolidada dos ticas contábeis definidas nas notas explicativas nº 2 e nº 3 em todos os
fluxos de caixa estão demonstrados a seguir:
exercícios apresentados, a partir das demonstrações financeiras encerEm 31/12/09 (data do último exercício
apresentado de acordo com as
radas em 31 de dezembro de 2010, o que inclui o balanço patrimonial
práticas contábeis anteriores)
de abertura em 1º de janeiro de 2009. Na mensuração dos ajustes e
Efeito de transição
BR
para as IFRSs e
preparação do balanço patrimonial de abertura, a Companhia aplicou
GAAP ajustes demonstrados
anterior na nota explicativa nº 5 IFRSs os requerimentos constantes no pronunciamento técnico CPC 43(R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 15 a 40, ajustando
Fluxo de caixa das
atividadesoperacionais
25.614
3.800 29.414 as suas demonstrações financeiras individuais de tal forma que elas proFluxo de caixa das
atividades de investimento (11.620)
(2.596) (14.216) duzissem, quando consolidadas, os mesmos valores de patrimônio líquiFluxo de caixa das ativido, atribuível aos proprietários da controladora, e resultado em relação
dades de financiamento
(2.697)
(1.154) (3.851)
à consolidação elaborada conforme as IFRSs através da aplicação da
Aumento do saldo de caixa
e equivalentes de caixa
11.297
50 11.347 IFRS 1 e do pronunciamento técnico CPC 37(R1).
Conciliação do resultado consolidado
Efeitos no balanço patrimonial individual
Contas
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
Títulos e valores mobiliários
Contas a receber
Estoques
Impostos a recuperar
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Dividendos a receber
Dividendos antecipados
Créditos diversos
Total do ativo circulante
NÃO CIRCULANTE
Realizável a longo prazo:
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Partes relacionadas
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Ágio
Total do ativo não circulante
TOTAL DO ATIVO
Item
6.3.b) (ii)
6.3.b) (ii)
6.3.b) (iv)
Em 31/12/09 (data do último exercício
Em 01/01/09
apresentado de acordo com as práticas
(data de transição)
contábeis anteriores)
Efeito
Efeito
BR GAAP
BR GAAP
transição
transição
BR GAAP
BR GAAP
reaprereaprepara os
para os
anterior
anterior
sentado
sentado
CPCs
CPCs
14.199
41.944
29.568
10.640
391
5.614
–
847
735
103.938
–
–
–
–
–
(5.614)
–
–
–
(5.614)
14.199
41.944
29.568
10.640
391
–
–
847
735
98.324
93.893
41.965
23.469
12.547
1.275
5.614
23.752
13
1.773
204.301
–
–
–
–
–
(5.614)
–
–
–
(5.614)
93.893
41.965
23.469
12.547
1.275
–
23.752
13
1.773
198.687
20.586
2.540
23.126
122.019
4.871
2.703
2.001
154.720
258.658
5.614
–
5.614
–
16.503
–
–
22.117
16.503
26.200
2.540
28.740
122.019
21.374
2.703
2.001
176.837
275.161
14.971
1.764
16.735
12.720
9.029
4.446
30.435
73.365
277.666
5.614
–
5.614
–
16.374
–
–
21.988
16.374
20.585
1.764
22.349
12.720
25.403
4.446
30.435
95.353
294.040
Conciliação do resultado individual
mento técnico CPC 15/IFRS 3 nas combinações de negócios passadas
Lucro e, dessa forma: (i) manteve a mesma classificação anteriormente adotada
líquido em suas demonstrações financeiras pelos critérios contábeis anteriores; e
31/12/09 (ii) reconheceu todos os ativos e passivos na data de transição em 1º de
janeiro de 2009 que foram adquiridos ou assumidos, ajustando diretamente
Saldos contábeis ajustados conforme as práticas contábeis vigentes antes da adoção dos novos pronunciamentos contábeis 11.255 ao “Patrimônio líquido”. b) Isenção sobre ativos e passivos de controladas,
entidades controladas em conjunto e coligadas - as controladas da ComAjustes decorrentes da aplicação dos CPCs e das IFRSs:
Depreciação no custo atribuído ao imobilizado - “deemed cost”
(129) panhia não possuíam demonstrações financeiras apresentadas em IFRSs
na data de transição; por essa razão, a Administração optou por adotar a
Perda de participação em investimentos
827
mesma data de transição em suas controladas. c) Isenção relativa à desigImposto de renda e contribuição social diferidos
44 nação de instrumentos financeiros reconhecidos anteriormente - a CompaConforme novos pronunciamentos contábeis
11.997 nhia optou por classificar e avaliar seus instrumentos financeiros de acordo
Efeitos na demonstração individual dos fluxos de caixa: Em virtude dos com a IAS 32 e IAS 39 (equivalentes aos pronunciamentos técnicos CPC
ajustes demonstrados na nota explicativa nº 5 e dos efeitos de transição 38 e CPC 39, respectivamente) na data de transição; portanto, a análise
do BR GAAP conforme os CPCs, os efeitos agregados na demonstração retrospectiva dos contratos originais, dos atuais instrumentos financeiros,
individual dos fluxos de caixa estão demonstrados a seguir:
não foi efetuada na data de transição para as IFRSs/CPCs. Todos os instruEm 31/12/09 (data do último exercício mentos financeiros contratados após a data de transição foram analisados
apresentado de acordo com as
e classificados de acordo com as IFRSs/CPCs na data de sua contratação.
práticas contábeis anteriores)
d) Para as seguintes opções, a Companhia não possui transações e/ou não
Efeito de transição
aplicava para suas operações na data de transição: (i) transações de pagapara os CPSs e
BR mentos com base em ações; (ii) contratos de seguro; (iii) determinação da
BR ajustes demonstrados GAAP existência de contratos que contenham arrendamentos; (iv) benefícios de
na nota explicativa reapre- longo prazo a empregados; (v) diferenças acumuladas de conversão; (vi)
GAAP
nº 5
sentado não há apresentação de demonstrações separadas, que levassem a avaliar
anterior
Fluxo de caixa das atividades
os investimentos pelo custo e/ou valor justo; (vii) instrumentos financeiros
operacionais
1.666
5.669 7.335 compostos; (viii) passivos decorrentes de desativação incluídos no custo
Fluxo de caixa das atividades
de ativos imobilizados; (ix) ativos financeiros e ativos intangíveis contabilide investimento
80.209
(5.386) 74.823 zados de acordo com a interpretação técnica ICPC 01/IFRIC 12; (x) transFluxo de caixa das atividades
ferência de ativos de clientes; e (xi) liquidação de passivos financeiros com
de financiamento
(2.181)
(283) (2.464) instrumentos patrimoniais. A Companhia adotou as seguintes exceções na
Aumento do saldo de caixa
aplicação retrospectiva, conforme segue: a) Desreconhecimento de ativos
e equivalentes de caixa
79.694
– 79.694 e passivos financeiros - a Administração concluiu não existirem ativos e
6.3. Nota às reconciliações: A transição para as IFRSs (consolidado) e a passivos financeiros não derivativos que devessem ser excluídos dos readoção dos pronunciamentos técnicos CPCs 15 a 43 (individual) resultaram gistros contábeis, na data de transição para as IFRSs. b) Contabilização
nas seguintes mudanças de práticas contábeis: a) Divulgação - (i) CPC 22/ de operações de “hedge” - a Companhia não possuía nenhuma transação
IFRS 8 - Informações por Segmento: O pronunciamento técnico CPC 22/ classificada como “hedge” para fins de IFRSs na data de transição; por
IFRS 8 determinam a necessidade de divulgação de informações segrega- essa razão, não existiam ajustes a serem contabilizados. c) Participação
das por segmento operacional, definido como um componente da entidade: de não controladores - a Companhia avaliou a aplicação às exigências pre(a) que desenvolve atividades de negócio que geram receitas e incorrem vistas nos pronunciamentos técnicos CPC 35 e CPC 36/IAS 27 - Demonsem despesas; (b) que permite a revisão dos resultados operacionais pelo trações Consolidadas e Separadas, e concluiu que: (i) a Companhia não
principal gestor das operações para a tomada de decisão sobre alocação possui resultado abrangente a ser distribuído entre controladores e não
de recursos e avaliação de desempenho; e (c) que possui informação fi- controladores que pudesse resultar em uma participação de não contronanceira individualizada disponível. As informações sobre os segmentos ladores negativa (saldo devedor); (ii) a Companhia não possuía mudanças
operacionais estão divulgadas na nota explicativa nº 33. (ii) CPC 40/IFRS 7 de participação em controladas que deveriam ser classificadas no patri- Instrumentos Financeiros: Evidenciação: O pronunciamento técnico CPC mônio líquido por não resultarem em perda de controle; e (iii) a Compa40/IFRS 7 requer a apresentação de informações que permitam aos usu- nhia não possui operações descontinuadas em controlada. 7. AQUISIÇÃO
ários avaliar a significância dos instrumentos financeiros para a posição DE INVESTIMENTO: a) Empresa adquirida: Em 10 de junho de 2010, os
patrimonial e performance da entidade; a natureza e a extensão dos riscos controladores da Companhia celebraram contrato para aquisição de 10%
oriundos de instrumentos financeiros aos quais a entidade está exposta; das ações representativas do capital social da Cia de Marcas, que atua no
e a forma pela qual a entidade gerencia esses riscos. A Administração ramo de varejo de moda, conforme objeto descrito na nota explicativa nº
efetuou a divulgação adicional requerida em suas informações e demons- 1.a). Como resultado da aquisição, espera–se que a Companhia aumente
trações financeiras de acordo com as exposições financeiras e de negócio, seu portfólio de marcas e lojas, incluindo “Richards”, “Richards Selaria”,
além do seu gerenciamento de risco e capital, conforme a nota explicativa “Salinas” e “Bintang”, além da redução de custos administrativos, logísticos
nº 32. (iii) CPC 41/IAS 33 - Resultado por Ação: O pronunciamento técnico e de produção, por meio de economias de escala e concentração de opeCPC 41/IAS 33 determina que o resultado por ação deva ser calculado rações. Adicionalmente, os controladores da Companhia possuem acordo
e divulgado em: (a) básico, dividindo-se o lucro ou prejuízo pelo número com a Richards Participações S.A. (“Richards”), em caráter irrevogável e
médio ponderado de ações ordinárias em poder dos acionistas, excluídas irretratável, para a aquisição da totalidade do capital social remanescente
as mantidas em tesouraria, durante o período; e (b) diluído, no qual o lucro da Cia de Marcas, cuja ocorrência está vinculada a eventos contratuais que
ou o prejuízo atribuível aos titulares de ações ordinárias da companhia são deverão ocorrer até o final de 2011. A participação adquirida de 10% na
ajustados (capital próprio ordinário), bem como o número médio pondera- Cia de Marcas confere à Companhia participação no Conselho de Admido de ações totais em poder dos acionistas (em circulação), para refletir os nistração e certos direitos de veto sem, no entanto, controlá-la. Em 31 de
efeitos de todas as ações ordinárias potenciais diluidoras. b) Ajustes e re- dezembro de 2010, a Cia de Marcas está classificada como investimenclassificações: (i) CPC 36/IAS 27 - Demonstrações Financeiras Individuais to em empresa coligada com influência significativa, cuja contabilização
e Consolidadas: De acordo com o pronunciamento técnico CPC 36/IAS está sendo realizada pelo método de equivalência patrimonial. b) Custo
27, a participação não controladora é apresentada no balanço patrimonial de aquisição: A aquisição da Cia de Marcas ocorreu por meio do aumento
como parte do patrimônio líquido, segregada da participação dos acionis- do capital social pela Richards no valor de R$212, mediando a emissão de
tas da controladora. Na demonstração do resultado, a participação não novas ações em valor correspondente a 4,0% do capital social da Compacontroladora não é deduzida na avaliação do lucro líquido, sendo apenas nhia, sendo liquidado pela conferência de 10% de ações representativas
destacada da participação dos acionistas da controladora. Adicionalmente, do capital social da coligada Cia de Marcas. A contraprestação transferias mudanças na participação da controladora sobre a controlada, que não da em troca da aquisição da Cia de Marcas foi mensurada pelo seu valor
resultem em perda de controle, devem ser contabilizadas como transações justo na data da operação, considerando a participação societária emitida
de capital, e não no resultado do exercício. Qualquer diferença entre o pela Companhia, a qual foi avaliada, a valores justos, por R$9.709, sendo
montante pelo qual a participação dos não controladores tenha sido ajus- contabilizada reserva de ágio de R$9.497 no patrimônio líquido, ratificada
tada e o valor justo da quantia recebida ou paga deve ser reconhecida em Assembleia Geral Extraordinária ocorrida em 20 de abril de 2011. c)
diretamente no patrimônio líquido atribuível aos proprietários da contro- Análise dos ativos e passivos adquiridos: Em cumprimento aos dispositivos
ladora. (ii) CPC 26/IAS 1- Apresentação das Demonstrações Financeiras: do pronunciamento técnico CPC 15/IFRS 3 - Combinação de Negócios, a
O pronunciamento técnico CPC 26/IAS 1 determina a base de apresen- Companhia contratou terceiros especialistas para avaliar o valor justo dos
tação das demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, para ativos adquiridos e passivos assumidos, na proporção adquirida da Cia de
assegurar a comparação, seja das demonstrações de períodos anteriores Marcas. Assim, com base no laudo de avaliação emitido por especialistas,
da mesma entidade, seja das demonstrações financeiras de outras enti- a contraprestação anteriormente referida pode ser assim alocada:
dades. O principal impacto está na alocação integral do imposto de renda
Valor justo
e da contribuição social diferidos para o ativo não circulante. (iii) CPC 24/
Descrição
na aquisição
IAS 10 - Evento Subsequente e ICPC 08 - Contabilização da Proposta de
Pagamento de Dividendos: Os juros sobre o capital próprio são aprovados Valor alocado com base em 10% sobre a avaliação:
5.193
pelo Conselho de Administração e imputados ao dividendo obrigatório, lí- Marcas - “Richards”, “Salinas” e “Bintang”
3.483
quido do efeito de imposto de renda. A parcela do dividendo superior ao Fundo de comércio
Passivos
contingentes
(964)
mínimo obrigatório declarada pela Administração após o encerramento do
(2.614)
exercício social antes da autorização para emissão das demonstrações IRPJ e CSLL diferidos
financeiras é registrada na rubrica “Dividendos adicionais propostos”, no Participação adquirida - 10% sobre o patrimônio
212
patrimônio líquido, e divulgada na nota explicativa nº 24. (iv) ICPC 10 - In- líquido contábil da Cia de Marcas
terpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade Acervo adquirido
5.310
para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43: A (–) Valor pago na aquisição
9.709
Administração da Companhia optou pela adoção da prática de revisão dos Ágio na aquisição
4.399
custos históricos dos bens do ativo imobilizado e utilização da prática do A mensuração da mais-valia dos ativos adquiridos e passivos assumidos
custo atribuído (“deemed cost”), conforme opção prevista nos parágrafos foi determinada pela Administração com base em estudo de empresa es20 a 29 da interpretação técnica ICPC 10, somente para terrenos e edifi- pecializada. Os fluxos de caixa futuros dos ativos adquiridos foram definicações próprios. Com base na análise realizada pela Administração para dos em razão dos cálculos de rentabilidade futura usados nos estudos de
os demais itens de relevância registrados no imobilizado, representados aquisição e descontados a valor presente pelo “Weighted Average Cost of
substancialmente por benfeitorias em propriedades de terceiros, máqui- Capital -WACC”. d) Ágio apurado na aquisição: O ágio apurado na aquinas e equipamentos, veículos e equipamentos de informática, concluiu–se sição de 10% de participação na Cia de Marcas, no valor de R$4.399, é
que o custo histórico registrado se aproxima do valor justo desses bens e, devido à inclusão, no custo de aquisição, de benefícios à Companhia. Tais
portanto, não se aplica a prática do custo atribuído. Tal conclusão está am- benefícios são substancialmente representados por sinergias nos procesparada nos seguintes aspectos: (a) os itens de informática são recorrente- sos de compra, produção e distribuição de mercadorias, crescimento de
mente atualizados à medida que se tornam tecnologicamente obsoletos; venda e participação no mercado, desenvolvimento de mercados futuros
e (b) as lojas locadas pela Companhia foram recentemente revitalizadas alinhados com a estratégia de geração de lucros futuros. Esses benefícios
com o objetivo de serem modernizadas e tornadas adequadas e atrativas não são reconhecidos separadamente do ágio, uma vez que os benefícios
ao seu público; do saldo total de benfeitorias em propriedades de terceiros, econômicos futuros não podem ser razoavelmente estimados.
55% foram adicionados entre 2009 e 2010. O valor atribuído a terrenos e 8. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
edificações foi ajustado nos saldos de abertura na data de transição em
Companhia
Consolidado
1º de janeiro de 2009 pelos seus valores justos, estimados com base em
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
laudo de avaliação emitido por empresa especializada com experiência
31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 31/12/09 01/01/09
profissional contratada especificamente para esse fim.
Caixa
216
263
281
264
288
292
Terrenos Edificações
Total Bancos conta
Saldos em 31 de dezembro de 2008
54
285
339
movimento
1.503
4.347
737
6.474
7.312
1.440
Ajuste pela adoção do custo atribuído 11.441
5.062 16.503 Aplicações
Saldos em 1º de janeiro de 2009
11.495
5.347 16.842 financeiras (*) 103.198 89.283 13.181 116.683 106.900 101.421
Imposto de renda e contribuição social
104.917 93.893 14.199 123.421 114.500 103.153
diferidos passivos
3.890
1.721 5.611 (*) A composição do saldo de aplicações financeiras está demonstrada
(v) CPC 37 (R1)/IFRS 1: Na data de transição a Companhia possuía pas- a seguir:
sivos relacionados a ajuste de preço na aquisição da controlada LuminosiCompanhia
Consolidado
dade não reconhecidos no balanço patrimonial. Esses ajustes são decor(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
rentes de cláusula contratual e calculados com base no EBITDA efetivo das
31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 31/12/09 01/01/09
operações nos anos fiscais de 2009, 2010 e 2011, com pagamento no ano
seguinte ao da apuração, sendo o último pagamento realizado em 2012. A Certificados
Companhia procedeu à análise das estimativas de EBITDA das operações de Depósito
e registrou o valor de R$1.991 contra “Patrimônio líquido” na data de tran- Bancário –
–
5.845 10.711 16.715 93.614
sição. (vi) CPC 32/IAS 12 – Tributos sobre o Lucro: A diferença comentada CDBs
no item 6.3.b)(iv) e apresentada na reconciliação do patrimônio líquido e do Operações
lucro líquido entre as práticas contábeis anteriormente adotadas no Brasil e compromissa7.319 105.606 89.855
7.704
a aplicação dos CPCs/IFRSs foi objeto de análise para registro de imposto das em CDB 103.198 89.283
de renda e contribuição social diferidos. 6.4. Aplicação do CPC 37(R1)/ Outras aplicaIFRS 1: As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia para o ções e contas
exercício findo em 31 de dezembro de 2010 são as primeiras a serem apre- de poupança
–
–
17
366
330
103
sentadas de acordo com as IFRSs. A Companhia preparou o balanço de
103.198 89.283 13.181 116.683 106.900 101.421
abertura em 1º de janeiro de 2009, de acordo com a IFRS 1, aplicando as As aplicações financeiras em CDBs e operações compromissadas, cujos
exceções obrigatórias e certas isenções, retrospectivamente, na aplicação títulos o banco vendeu à Companhia, com compromisso de recompra, e a
integral das IFRSs. A Companhia adotou as seguintes isenções, opcionais, Companhia comprou com compromisso de revendê-los ao banco, também
na aplicação retrospectiva integral: a) Isenção para combinação de negó- indexados em CDB, possuem mercado de liquidez imediata e prazo de
cios - a Administração optou por não aplicar retroativamente o pronuncia- vencimento inferior ou igual a 90 dias, com insignificante risco de alteração
continua
Efeitos no balanço patrimonial consolidado
ELLUS DO BRASIL CONFECÇÕES E COMÉRCIO S.A.
CNPJ 09.054.385/0001-44
pré-pagamento na aquisição da Cia de Marcas e, consequentemente,
de valor, os quais foram remunerados por taxas de 101% a 107,7% sobre a variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI (101,5% a 104,5%
Companhia (BR
Consolidado
em 31 de dezembro de 2009 e 100% a 104,5% em 1º de janeiro de 2009) e administrados por instituições financeiras independentes, sendo as princiGAAP)
(BR GAAP e IFRS) classificado como parte dos investimentos realizados nessa empresa. A
pais os Bancos Itaú e Votorantim. 9.TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS: A conta é representada por saldos de aplicações financeiras em “Fundo de
2010
2009
2010
2009 movimentação dos empréstimos em 2010 é como segue:
Investimento de Renda Fixa de Crédito Privado Inbrands”, administrado pela UBS Pactual Serviços Financeiros S.A. - DTVM. O fundo de investimento Resultado:
2010
é caracterizado como fundo de renda fixa multimercado, na forma de condomínio aberto e não exclusivo destinado exclusivamente a investidores qua- Receita de vendas de
Empréstimos concedidos em 10 de junho
40.000
lificados. Em 31 de dezembro de 2010, a posição consolidada desses títulos era de 15.089.302 cotas (42.599.489 cotas em 31 de dezembro de 2009 mercadorias:
Receitas financeiras
3.767
e 39.352.773 cotas em 1º de janeiro de 2009) de participação ao preço unitário de R$1,3334 (R$1,21268 em 31 de dezembro de 2009 e R$1,0977 em Trezeme
43.767
–
1.658
–
– Saldos no fim do exercício
1º de janeiro de 2009), resultando nos valores demonstrados a seguir:
A.H. Confecções
–
182
–
– c) Outras transações: Conforme descrito na nota explicativa nº 15, em 23
Participação – %
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
–
1.840
–
– de dezembro de 2010 a Companhia adquiriu a parcela remanescente de
Sociedade
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09 Receita financeira:
30,0% do capital social da A.H. Confecções anteriormente detidas por AleCompanhia
94,4
81,2
97,1
19.001
41.965
41.944
19.001
41.965
41.944 Cia de Marcas
142
–
142
– xandre Herchcovitch. Nesta mesma data, a Companhia celebrou Contrato
Isapac
–
–
2,9
–
–
–
–
–
623 RF Participações
631
–
631
– de Prestação de Serviços, por meio do qual ele se comprometeu a permaPropag
5,6
18,8
–
–
–
–
1.119
9.694
–
773
–
773
– necer na A.H. Confecções como responsável pela criação, desenvolvimen100,0
100,0
100,0
19.001
41.965
41.944
20.120
51.659
42.567 Despesa financeira:
to e estilo das marcas e dos produtos “Alexandre Herchcovitch” até 31 de
O rendimento da aplicação no exercício de 2010 nesse fundo de investimento totalizou R$2.996 na Companhia e R$3.005 no consolidado (R$4.146
Luminosidade
490
392
–
– dezembro de 2015. d) Remuneração dos administradores: A remuneração
e R$4.361, respectivamente, no exercício de 2009). A carteira de investimento do fundo está assim representada:
Gestora
5
–
–
– dos diretores e membros da Administração da Companhia é como segue:
Taxa do
31/12/10
31/12/09
Consolidado
495
392
–
–
Emissor
Ativo
CDI - % Vencimento
Quant.
Valor Quant.
Valor
(BR GAAP e IFRS)
b) Empréstimos: No âmbito da primeira fase do contrato de aquisição da
Banco Bradesco S.A.
CDB-DI
103,00
28/09/10
–
– 11.848 13.457
2010
2009
Cia de Marcas, cuja operação está descrita na nota explicativa nº 7, entre 2 Remuneração
Banco Bradesco S.A.
CDB-ESC
104,30
24/10/11
13.877 17.198 13.877 15.616
1.017
1.478
de março e 10 de junho de 2010, foram concedidos empréstimos à Cia de Salário dos administradores
Banco Santander S.A.
CDB-DI
103,00
30/08/10
–
–
3.663
4.208
47
–
Marcas, pela Companhia, cujo valor principal totalizou R$40.000, sujeito Benefícios concedidos
Banco Santander S.A.
CDB-DI
101,00
01/06/17
8
115
–
–
1.064
1.478
a juros equivalentes a 17,73% ao ano. Em 10 de junho de 2010, o direito
Banco Votorantim S.A.
CDB-DI
104,00
12/07/10
–
–
4.000
4.162
sobre o recebimento desses empréstimos foram cedidos pela Companhia A Companhia não concede benefícios pós–emprego e benefícios de resBanco Votorantim S.A.
CDB-DI
104,00
01/07/27
91
1.301
–
–
à controlada Moda Rio, por meio de aumento de seu capital social. Essa cisão de contrato de trabalho. De acordo com a Lei das Sociedades por
Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimento e Participação
Debêntures - CYRE12
100,00
01/05/18
–
–
485
5.067
transação está vinculada à segunda fase da transação de compra da Cia Ações, contemplando as modificações nas práticas contábeis introduzidas
Vivo Participações S.A.
Debêntures - TSPP22
104,20
05/01/15
–
–
503
5.104
de Marcas e será utilizado para aumentar a participação da Moda Rio pela Lei nº 11.638/07, e com o Estatuto Social da Companhia, é responsaBanco Votorantim S.A.
Debêntures - BVLS21
100,50
20/04/26
–
–
267
4.042
nessa empresa, cujo contrato prevê a finalização dessa transação até 15 bilidade dos acionistas, em Assembleia Geral, fixar o montante global da
Banco BTG Pactual S.A.
LFT REF
0,99
03/07/12
–
–
1
3
de maio de 2011. Dessa forma, esse empréstimo foi considerado como remuneração anual dos administradores.
Banco BTG Pactual S.A.
NTNB IPCA
99,80
15/08/40
36
72
–
–
Títulos públicos
LFT REF
98,00
07/03/15
319
1.434
–
– 15. INVESTIMENTOS
Companhia (BR GAAP)
20.120
51.659
Resultado de
10. CONTAS A RECEBER
equivalência
Patrimônio líquido e
Lucro (prejuízo)
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
patrimonial
passivo a descoberto
do exercício
Participação – %
Saldo do investimento
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09 Controlada
31/12/10 31/12/09 01/01/09 2010
2009 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 31/12/09 01/01/09 2010
2009
Títulos e faturas a receber
15.960
14.419
19.943
26.902
21.935
24.475
(9.401)
(954)
6.974
(2.830) (7.928) 100,00 100,00 100,00
(9.401)
(954)
6.974
(2.830) (7.928)
Cartões de crédito
12.432
9.957
9.095
12.588
10.742
9.675 Estilo (a)
6.914
6.067 86.747
(2.878)
(810) 100,00 100,00 100,00
6.914
6.067 86.747
(2.878)
(810)
Cheques a receber e devolvidos
2.518
2.251
1.799
2.645
2.634
1.905 Gestora (b)
–
– 23.276
–
–
–
– 100,00
–
– 23.276
–
246
Ajuste a valor presente
(162)
(210)
(250)
(247)
(316)
(250) Eventos (c)
–
4.432
5.896
–
(1.464)
–
50,00
50,00
–
2.216
2.948
(955)
(732)
30.748
26.417
30.587
41.888
34.995
35.805 Isapac (d)
Polaminsk (e)
14.078
4.437
– 27.889 13.928 100,00 100,00
– 14.078
4.437
– 27.889 13.928
Provisão para créditos de liquidação duvidosa:
–
–
2.275
– 12.742
–
–
96,99
–
–
2.074
– 11.949
Títulos e faturas a receber
(2.980)
(2.287)
(618)
(4.260)
(3.581)
(644) Propag (f)
4.561
4.890
–
(331) (1.871)
75,00
75,00
–
(4.343) (4.094)
–
(249) (1.762)
Cheques devolvidos
(2.104)
(661)
(401)
(2.158)
(674)
(401) Luminosidade (c)
–
(1.574)
(984)
(118)
(590)
– 100,00
50,00
–
(1.574)
(492)
(118)
(590)
25.664
23.469
29.568
35.470
30.740
34.760 Trezeme (h)
O período médio de crédito na venda de produtos no atacado (“títulos e faturas a receber”) é de 60 dias e no varejo (“cartões de crédito e cheques Royal (g)
–
–
–
–
788
– 100,00
–
–
–
–
–
788
a receber”) é de 67 dias. A Companhia constituiu provisão para créditos de liquidação duvidosa com base na análise de risco da totalidade da Moda Rio (i)
41.128
–
–
916
– 100,00
–
– 41.128
–
–
916
–
carteira de clientes, probabilidade de recebimento e considerando os valores vencidos superiores a 180 dias, com base na experiência passada de
48.376
6.098 121.527 21.775 15.089
inadimplência e da análise da situação financeira atual de cada devedor. Nenhum cliente representa mais de 1% do saldo total de contas a receber Cia de Marcas (i):
9.497
–
–
de clientes de títulos e faturas a receber; com relação a cartões de crédito, o contas a receber está distribuído substancialmente nas seguintes ope57.873
6.098 121.527
radoras: Visa (75%), Redecard (15%) e American Express (8%). A exposição máxima ao risco de crédito nas datas de encerramento dos períodos Investimentos
71.617 12.720 122.019
de relatório é o valor contábil de cada faixa de idade de vencimento dos títulos e das faturas a receber conforme demonstrado a seguir:
Provisão para perdas
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
com passivo a
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
descoberto
(13.744) (6.622)
(492)
A vencer:
57.873
6.098 121.527
Superior a 360 dias
–
14
12
–
14
12 Equivalência
De 181 a 360 dias
–
43
34
2
44
34 patrimonial
22.730 15.821
De 91 a 180 dias
330
64
39
338
115
39 Operação
De 61 a 90 dias
277
341
428
358
494
429
descontinuada
(955)
(732)
De 31 a 60 dias
2.770
2.055
2.658
3.960
3.121
2.668
21.775 15.089
Até 30 dias
6.815
5.537
9.363
12.361
9.311
13.856
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Vencidos:
ResulAté 30 dias
1.185
1.479
2.157
2.791
2.427
2.165
tado de
Lucro
De 31 a 60 dias
802
644
1.548
1.206
1.202
1.553
equivalência
(prejuízo)
Patrimônio líquido e
De 61 a 90 dias
308
487
689
520
556
692 Coligada
Participação – %
Saldo do investimento
patrimonial
do exercício
passivo a descoberto
De 91 a 180 dias
734
1.258
350
1.149
1.456
351
31/12/10 31/12/09 01/01/09 2010 2009 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 31/12/09 01/01/09 2010 2009
De 181 a 360 dias
679
1.250
874
1.050
1.291
878 Cia de Marcas
(12.338)
–
– (11.372)
–
10,00
–
–
3.864
–
– (375)
–
Superior a 360 dias
2.060
1.247
1.791
3.167
1.904
1.798 Ágio na aquisição de
15.960
14.419
19.943
26.902
21.935
24.475
investimento
–
–
–
–
–
–
–
–
4.399
–
–
–
–
A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é como segue:
Pré-pagamento de aquiCompanhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
sição da Cia de Marcas
–
–
–
–
–
–
–
– 43.767
–
–
–
–
2010
2009
2010
2009
52.030
–
– (375)
–
Saldo no início do exercício
(2.948)
(1.019)
(4.255)
(1.045) As alterações registradas na conta “Investimentos” são como segue:
Baixa dos créditos considerados irrecuperáveis
830
233
1.238
386
Consolidado
Provisão do exercício
(2.966)
(2.162)
(3.401)
(3.596)
(BR GAAP e
Saldo no fim do exercício
(5.084)
(2.948)
(6.418)
(4.255)
Companhia (BR GAAP)
IFRS)
11. ESTOQUES
PolaLuminoCia de Moda
Cia de
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Estilo Gestora Eventos Isapac minsk Propag Royal sidade Trezeme Marcas Rio
Total
Marcas
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
(a)
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
(g)
(c)
(h)
(i)
(i)
(i)
Produtos acabados
6.020
4.337
3.890
6.146
4.449
6.737
Saldos no início do exercício –
Mercadorias para revenda - lojas próprias
3.089
3.994
2.954
3.561
6.051
3.700
01/01/09
6.974 86.747 23.276 2.948
– 2.074
–
–
(492)
–
–121.527
–
Produtos em elaboração
1.906
258
885
1.906
258
885
Cessão de cotas a administradores
–
–
–
–
–
(695)
–
–
–
–
– (695)
–
Matéria-prima
3.575
3.575
3.880
3.976
4.646
3.887
Resultado na variação de
Estoque de material de consumo e embalagem
96
87
105
96
87
105
participação
–
–
(335)
–
–
–
–
–
(492)
–
– (827)
–
Importação em andamento
1.722
1.882
–
1.722
1.837
–
Alocação do valor pago em:
Provisão para giro lento e obsolescência
(2.043)
(1.586)
(1.074)
(2.231)
(1.586)
(1.074)
Ágio
–
–
–
–
–
–
– (30.435)
–
–
–(30.435)
–
14.365
12.547
10.640
15.176
15.742
14.240
Contas a pagar a ex-controladores
–
–
–
–
–
–
– 4.993
–
–
– 4.993
–
A movimentação da provisão para giro lento e obsolescência é como segue:
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS) Aumento de capital sem variação
de participação
–
130 1.490
–
–
126
19
–
–
–
– 1.765
–
2010
2009
2010
2009
Saldo no início do exercício
(1.586)
(1.074)
(1.586)
(1.074) Redução de capital sem variação
de
participação
–
(80.000)
–
–
–
–
–
–
–
–
–(80.000)
–
Provisão do exercício
(457)
(596)
(726)
(596)
–
–
–
–
509
(490) (19)
–
–
–
–
–
–
Baixa da provisão
–
84
81
84 Cessão de cotas
–
–
–
–
–
–
– (1.567)
–
–
– (1.567)
–
Saldo no fim do exercício
(2.043)
(1.586)
(2.231)
(1.586) Perda em investimentos
O custo dos estoques reconhecido como despesa ao resultado do ano, com relação às operações continuadas, é de R$44.130 na Companhia e Resultado de equivalência
patrimonial
(7.928)
(810)
246
(732) 13.928 11.949 788 (1.762)
(590)
–
– 15.089
–
R$46.388 no consolidado (R$41.442 e R$42.629, respectivamente, em 31 de dezembro de 2009).
Incorporação
–
– (24.677)
–
–
–
– 24.677
–
–
–
–
–
12. IMPOSTOS A RECUPERAR
Distribuição de dividendos
–
–
–
– (10.000) (12.964) (788)
–
–
–
–(23.752)
–
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09 Saldos no fim do exercício –
(954) 6.067
– 2.216 4.437
–
– (4.094) (1.574)
–
– 6.098
–
IRPJ
1.636
1.105
258
3.112
2.123
317 31/12/09
CSLL
139
134
109
514
512
255 Integralização de capital em
–
–
–
–
–
–
–
–
–
212
–
212
212
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS
39
26
24
71
341
208 coligada
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
5.098
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS
–
–
–
96
40
111 Alocação do preço pago
Programa de Integração Social - PIS
–
–
–
75
9
24 Aumento de capital com
–
–
–
–
–
–
–
–
–
(212)
212
–
–
Outros
–
10
–
96
35
9 investimento em coligada
1.814
1.275
391
3.964
3.060
924 Aumento de capital com
empréstimos à coligada
–
–
–
–
–
–
–
–
–
– 40.000 40.000
–
13. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL: a) Imposto de renda e contribuição social diferidos
Investimento destinado à venda
–
–
– (1.261)
–
–
–
–
–
–
– (1.261)
–
Consolidado
Resultado na variação de
(BR GAAP e IFRS)
Companhia (BR GAAP)
(5.617)
–
–
–
–
–
–
–
–
–
– (5.617)
–
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09 participação
Incorporação
–
–
–
–
–
–
–
– 1.692
–
– 1.692
–
Ativo não circulanteAumento de capital sem variação
Benefício fiscal - ágio (i)
14.972
20.586
26.200
14.971
20.585
26.200
de participação
– 3.725
–
–
–
–
–
–
–
–
– 3.725
–
Passivo não circulante:
Resultado de equivalência
Custo atribuído ao imobilizado
5.523
5.567
5.611
5.523
5.567
5.611 patrimonial
(2.830) (2.878)
–
(955) 27.889
–
–
(249)
(118)
–
916 21.775
(375)
Amortização fiscal do ágio sobre aquisição de sociedades (ii)
–
–
–
3.794
1.725
– Provisão para perdas em
5.523
5.567
5.611
9.317
7.292
5.611 investimento
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
(1.071)
–
–
–
– (16.961)
–
–
–
–
–
–(16.961)
–
(i) Em 31 de agosto de 2008, a Companhia incorporou o acervo líquido de (ii) Valor correspondente ao benefício de imposto de renda e contribui- Distribuição de dividendos
–
–
–
– (1.287)
–
–
–
–
–
– (1.287)
–
sua controladora Cristalys. Nesse acervo estava registrado um crédito tributário ção social sobre a amortização fiscal do ágio contabilizado na controlada Dividendos propostos
decorrente de ágio no montante de R$82.562, líquido de provisão contábil para Luminosidade. b) Imposto de renda e contribuição social diferidos - não Saldos no fim do exercício –
31/12/10
(9.401)
6.914
–
–
14.078
–
–
(4.343)
–
–
41.128
48.376
3.864
redução do ágio ao valor do respectivo benefício fiscal recuperável, remanesregistrados: A Companhia está em processo de reestruturação societácendo, assim, o montante de R$28.071, conforme demonstrado a seguir:
(a) Estilo: Em 23 de dezembro de 2010, a Estilo celebrou contrato para acionista Isabela Capeto e, assim, não mais participar dos negócios relaValor ria e operacional, além da aquisição e estruturação de novos negócios, adquirir a parcela remanescente de 30,0% do capital social da A.H. Confec- cionados à marca “Isabela Capeto”. Dessa forma, os investimentos até 31
Ágio pago na aquisição da Companhia, registrado na
e, dessa forma, não foram constituídos imposto de renda e contribuição ções, até então detidos pelo acionista minoritário Alexandre Herchcovitch, de dezembro de 2010, até então registrados pelo método de equivalência
controladora Cristalys
82.562 social diferidos, provenientes de diferenças temporárias, prejuízo fiscal e
passando a deter 100,0% das ações de emissão dessa sociedade. Por essa patrimonial, foram reclassificados como “atividades descontinuadas”, juntaProvisão para redução ao benefício fiscal
(54.490)
base negativa de contribuição social da Companhia; tais créditos serão participação, a Companhia pagará a quantia de R$4.005, sendo R$11 pa- mente com os saldos de mútuo em favor dessa empresa, no balanço paBenefício fiscal
28.072
constituídos quando da formalização e aprovação do plano de negócios gos na data do contrato, e o valor de R$3.994 será pago em 60 meses (vide trimonial da Companhia, e foram mantidos os ativos e passivos disponíveis
Amortização:
Efeito de imposto de renda e contribuição social - 2008
(1.872) individualizado por entidade jurídica da Companhia. Em 31 de dezembro nota explicativa nº 22). Ainda, em decorrência do aumento de participação para venda classificados em rubricas específicas no balanço patrimonial
Efeito de imposto de renda e contribuição social - 2009
(5.614) de 2010, os saldos de prejuízos fiscais e base negativa de CSLL, para os e tendo em vista que a A.H. Confecções possui passivo a descoberto, a consolidado (vide nota explicativa nº 34). (e) Polaminsk: Em 1º de junho de
Efeito de imposto de renda e contribuição social - 2010
(5.614) quais não há prazo-limite para utilização e que estão limitados a 30% do Companhia registrou um débito ao patrimônio líquido, no valor de R$1.612, 2009, a Companhia subscreveu 508.798 novas ações ordinárias na controreferente à parcela de participação adquirida, totalizando efeito de R$5.617 lada Polaminsk, nominativas e sem valor nominal, com preço total de emisSaldo de imposto de renda e contribuição social diferidos
14.972
A amortização fiscal decorrente dessa transação ocorrerá em 60 meses. A amor- lucro ajustado anual para fins fiscais de acordo com a legislação fiscal em ao patrimônio líquido da Companhia. (b) Gestora: Em Assembleia Geral são de R$509, por meio da conferência de 489.999 cotas representativas
vigor
e
diferenças
temporárias,
eram
compostos
como
segue:
•
Prejuízos
tização no exercício de 2010, no montante de R$5.614 (R$5.614 no exercício de
Extraordinária – AGE realizada em 11 de fevereiro de 2009, foi aprovada do capital social da controlada Propag, avaliadas em R$490, e 18.799 cotas
2009), foi debitada na despesa de imposto de renda e contribuição social diferi- fiscais e base negativa de CSLL - R$10.497 (R$5.824 em 31 de dezem- a redução de capital social em R$80.000 da controlada Gestora, com o representativas do capital social da Royal, avaliadas em R$19, avaliadas
dos. A estimativa de realização do ativo fiscal diferido está assim composta:
bro de 2009). • Diferenças temporárias - R$11.035 (R$6.000 em 31 de cancelamento de 80.000.000 de ações ordinárias, nominativas e sem valor pelo seu valor contábil. Dessa forma, a partir de 1º de junho de 2009, a ProAno
Valor dezembro de 2009 e R$1.023 em 1º de janeiro de 2009). Esses créditos nominal, pelo fato de o capital social ser considerado excessivo para sua ne- pag e a Royal passaram a ser controladas diretas da Polaminsk e indiretas
2011
5.614
cessidade. O valor correspondente a tais ações foi devolvido à Companhia, da Companhia. (f) Propag: Em 18 de maio de 2009, a Companhia cedeu
2012
5.614 estão sendo controlados no Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR e em fundos imediatamente disponíveis. Em AGE realizada em 30 de dezem- e transferiu 24.000 cotas de sua titularidade na controlada Propag para a
2013
3.744 totalizam R$7.321 (R$4.020 em 31 de dezembro de 2009 e R$348 em 1º
bro de 2009, foi aprovado o aumento de capital social da controlada Gestora Polaminsk pelo preço certo e ajustado de R$429. Em 19 de maio de 2009,
14.972 de janeiro de 2009). c) Conciliação da despesa efetiva de IRPJ e CSLL.
em R$130, com a emissão de 129.654 ações ordinárias, nominativas e sem foi aprovado o aumento de capital social da controlada Propag, no montante
valor nominal, totalmente subscrito e integralizado pela Companhia, advin- de R$126, com a emissão de 126.000 novas cotas no valor nominal de
Companhia
Consolidado
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS) do de dividendo mínimo obrigatório não pago referente ao exercício fiscal R$1,00 cada uma, integralmente integralizadas pela Companhia. (g) Royal:
2010
2009
2010
2009 findo em 31 de dezembro de 2008. Em AGE realizada em 22 de dezembro Em 19 de maio de 2009, foi aprovado o aumento de capital social da conLucro antes do IRPJ e da CSLL
27.623
20.300
36.780
27.011 de 2010, foi aprovado o aumento de capital social em R$1.475, com cessão trolada Royal, no montante de R$19, com a emissão de 19.000 novas cotas
Alíquota vigente
34%
34%
34%
34% de crédito de mútuo. Em AGE realizada em 30 de dezembro de 2010, foi no valor nominal de R$1,00 cada uma. Conforme mencionado no item (e)
Expectativa de despesa do IRPJ e da CSLL
(9.391) (6.902) (12.505) (9.184) aprovado o aumento de capital social em R$2.250, sendo R$1.800 com anterior, a partir de 1º de junho de 2009, a Royal passou a ser controlada
Efeito do IRPJ e da CSLL sobre as diferenças permanentes:
recursos em espécie e R$450 com conversão de mútuo em favor da Com- direta da Polaminsk e indireta da Companhia. (h) Trezeme: Em 28 de agosto
Equivalência patrimonial
7.728
5.379
(219)
– panhia. (c) Eventos e Luminosidade: Em 28 de fevereiro de 2009, a então de 2009, foi efetuada a cessão de 55.345 cotas da Trezeme, equivalentes a
Lucro das controladas cuja tributação é feita com base no lucro presumido:
controlada indireta Luminosidade incorporou de forma reversa a sua então um passivo a descoberto de R$492, em favor da Companhia, que passou,
Reversão do efeito da tributação – lucro real
–
–
12.438
11.595
controladora direta Eventos. Assim, a Companhia passou a controlar direta- assim, a possuir 100% de participação acionária. Em 30 de abril de 2010,
Tributação pelo regime do lucro presumido, utilizando-se areceita bruta de vendas como base para cálculo
–
–
(6.013) (5.297)
Adições permanentes, líquidas de exclusões
(557)
(100) (1.994) (2.043) mente a Luminosidade, com participação de 75% em seu capital social. Em com base no acervo líquido contábil apurado em 31 de março de 2010, a
Efeitos dos ajustes da Lei nº 11.638/07
(49)
72
(49)
72 AGE realizada em 2 de março de 2009, foi aprovada a incorporação reversa controlada Trezeme foi incorporada pela Companhia. (i) Moda Rio e Cia de
Efeitos no ajuste de exercícios anteriores
–
380
–
380 da controlada Eventos pela Luminosidade, com balanço patrimonial levan- Marcas: Em 29 de janeiro de 2010, foi criada a controlada Moda Rio com a
Efeito de parcelamento de impostos – Lei nº 11.941/09
–
–
–
361 tado na data–base 28 de fevereiro de 2009, com o objetivo de unificar e finalidade de ser a “holding” dos investimentos a serem realizados na Cia de
centralizar as atividades de ambas, simplificando a estrutura legal, raciona- Marcas. Em 10 de junho de 2010, a Richards efetuou aumento do capital
Efeito do IRPJ e da CSLL sobre diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa do exercício,
lizando as suas operações e os seus custos administrativos e operacionais. social da Companhia em 4,0%, mediante conferência de ações representapara os quais não foram registrados os impostos diferidos correspondentes:
Prejuízo fiscal e base negativa da Companhia
(1.589) (2.707) (1.589) (3.738) Nessa incorporação foi constituída provisão para redução do valor do ágio tivas de 10,0% do capital social total da Cia de Marcas. O valor justo na troDiferenças temporárias da Companhia
(1.712) (1.692) (1.712) (1.692) pago na aquisição da Luminosidade, fundamentado na rentabilidade futura, ca de ações foi avaliado em R$9.709 e alocado conforme descrito na nota
Prejuízo fiscal e base negativa de controladas
–
–
(3.267) (3.336) reduzindo–se ao valor do benefício fiscal do ágio, o qual será aproveitado explicativa nº 7. Ainda em 10 de junho de 2010, houve aumento de capital
(5.570) (5.570) (14.910) (12.882) no prazo máximo de cinco anos, conforme o artigo 1º da Instrução CVM social da Moda Rio no valor de R$39.843, com a emissão de 39.842.788 noImposto de renda e contribuição social no resultado do exercício:
nº 349/01, conforme segue:
vas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, integralmente subsCorrentes
–
–
(7.270) (5.587) Ágio pago na aquisição da Companhia (registrado
critas pela Companhia, por meio de: (i) conferência de 2.042.695 ações do
Diferidos
(5.570) (5.570) (7.640) (7.295)
na Eventos)
30.435 capital social da Cia de Marcas, representativas de 10,0% do capital social,
(5.570) (5.570) (14.910) (12.882) Provisão para redução ao benefício fiscal
(20.087) avaliadas em R$212; (ii) transferência de crédito detido pela Companhia
De acordo com a legislação fiscal vigente, os registros contábeis e fiscais do imposto de renda e da contribuição social dos últimos cinco exercícios
Benefício fiscal
10.348 contra a RF Participações Ltda. (controlada da Cia de Marcas) no valor de
encontram-se abertos para uma eventual fiscalização por parte das autoridades fiscais. Outros impostos e contribuições sociais permanecem sujeitos
Para fins de elaboração das demonstrações financeiras individuais e conso- R$20.191, originado em contrato de mútuo celebrado em 2 de março de
à revisão e aprovação pelos órgãos competentes por períodos variáveis de tempo.
lidadas da Companhia, referida transação foi revertida, conforme demons- 2010; e (iii) aporte de R$19.439 em moeda corrente. Em 17 de dezembro de
d) Conciliação do saldo a pagar de IRPJ e CSLL
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS) trado anteriormente. (d) Isapac: Em dezembro de 2010, a Administração 2010, o capital social da Moda Rio foi aumentado em R$369, com a emis31/12/10
31/12/09
31/12/10
31/12/09 da Companhia tomou a decisão de alienar integralmente a participação de são de 369.531 novas ações ordinárias, sem valor nominal, subscritas pela
Despesa de IRPJ e CSLL corrente
–
–
7.270
5.587 50,0% detida no capital social da controlada em conjunto Isapac para a Companhia por meio de crédito detido contra a Cia de Marcas.
Pagamentos efetuados
–
–
(3.717)
(3.737)
Antecipações de IRPJ e CSLL no exercício
–
–
(282)
(134) 16. IMOBILIZADO
Companhia (BR GAAP)
Saldo de exercício anterior não pago, acrescido de multa e juros
–
–
515
–
31/12/10
31/12/09
01/01/09
Saldo a pagar em 31 de dezembro
–
–
3.786
1.716
Taxa
DepreDepreDepre14. PARTES RELACIONADAS: a) Saldos e transações: As transações com partes relacionadas referem-se substancialmente a mútuos a pagar e
anual de
ciação
ciação
ciação
a receber de controladas, sendo os principais saldos e transações conforme a seguir descritos:
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Valor
Valor
Valor
depreacumuacumuacumu31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
Custo
Custo
Custo
líquido
líquido
líquido
cição - %
lada
lada
lada
Ativo circulante–
Terrenos
–
11.495
–
11.495 11.495
–
11.495 11.495
–
11.495
Dividendos a receber:
Benfeitorias
17,5
7.489
(3.014)
4.475
6.250
(1.677)
4.573
3.417
(1.066)
2.351
Polaminsk
1.287
10.000
–
–
–
–
2,66
5.347
(290)
5.057
5.347
(145)
5.202
5.347
–
5.347
Propag
2.964
12.964
–
–
–
– Edificações
10
762
(526)
236
724
(490)
234
555
(466)
89
Royal
69
788
–
–
–
– Máquinas e equipamentos
10
2.463
(1.093)
1.370
1.903
(864)
1.039
1.344
(753)
591
4.320
23.752
–
–
–
– Móveis e utensílios
Ativo não circulante–
Instalações
10
1.639
(928)
711
1.438
(676)
762
1.125
(571)
554
Partes relacionadas:
Veículos
20
1.068
(462)
606
1.092
(438)
654
719
(350)
369
Wishful Boys Administração de Bens e Participações Ltda.
–
–
849
–
–
849 Equipamentos de informática
20
2.547
(1.883)
664
2.241
(1.687)
554
2.015
(1.633)
382
Trezeme
–
1.394
1.394
–
–
– Outros equipamentos
10
258
(70)
188
240
(38)
202
117
(25)
92
A.H. Confecções
587
305
110
–
–
–
Imobilizado
em
andamento
–
437
–
437
688
–
688
104
–
104
Isapac
–
53
53
–
–
–
33.505
(8.266)
25.239
31.418
(6.015)
25.403
26.238
(4.864)
21.374
Propag
–
–
4
–
–
–
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Cia de Marcas
6.993
–
–
6.993
–
–
31/12/10
31/12/09
01/01/09
Estilo
9
–
–
–
–
–
Gestora de Marcas
251
–
130
–
–
–
Taxa
DepreDepreDepreOutras partes relacionadas
–
12
–
66
792
22
anual de
ciação
ciação
ciação
7.840
1.764
2.540
7.059
792
871
Valor
Valor
Valor
depreacumuacumuacumuCompanhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Custo
Custo
Custo
líquido
líquido
líquido
cição - %
lada
lada
lada
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
Terrenos
–
11.495
–
11.495 11.495
–
11.495 11.495
–
11.495
Passivo circulante–
Benfeitorias
17,5
8.792
(3.548)
5.244
7.445
(2.127)
5.318
4.162
(1.154)
3.008
Partes relacionadas:
Edificações
2,66
5.347
(290)
5.057
5.347
(145)
5.202
5.347
–
5.347
Trezeme
–
126
–
–
–
–
Máquinas
e
equipamentos
10
1.061
(602)
459
1.039
(570)
469
838
(516)
322
Gestora
3
4
–
–
–
–
10
3.034
(1.243)
1.791
2.609
(1.028)
1.581
2.076
(844)
1.232
Propag
1
503
16
–
–
– Móveis e utensílios
10
1.670
(931)
739
1.593
(801)
792
1.265
(693)
572
Isapac
–
2
2
–
–
– Instalações
20
1.109
(468)
641
1.092
(438)
654
719
(350)
369
Outras partes relacionadas
–
–
–
–
–
– Veículos
20
3.023
(2.210)
813
2.727
(1.986)
741
2.415
(1.827)
588
4
635
18
–
–
– Equipamentos de informática
Outros equipamentos
10
258
(70)
188
241
(39)
202
122
(26)
96
Dividendos a pagar:
Acionistas da Companhia
5.011
–
–
5.011
–
– Imobilizado em andamento
–
437
–
437
688
–
688
104
–
104
Minoritários da controlada Propag
–
–
–
486
829
–
36.226
(9.362)
26.864 34.276
(7.134)
27.142 28.543
(5.410)
23.133
5.011
–
–
5.497
829
– As alterações registradas na rubrica “Imobilizado” foram as seguintes:
continua
continuação
ELLUS DO BRASIL CONFECÇÕES E COMÉRCIO S.A.
CNPJ 09.054.385/0001-44
Em novembro de 2009, as referidas controladas aderiram ao parcelamento
de débitos fiscais (REFIS) previsto na Lei nº 11.941/09, optando por liquidar
esses débitos fiscais em até 46 meses. Com base na Lei, a opção exercida
propiciou um desconto de 100% sobre a multa e os encargos sociais e 40%
Transferência 31/12/10 sobre os juros, conforme demonstrado a seguir:
01/01/09 Adições Baixas
Baixas
Consolidado
Custo:
Terrenos
11.495
–
–
–
11.495
–
–
–
–
11.495
(BR GAAP e IFRS)
Benfeitorias
3.417
3.148
(343)
28
6.250
45
848
(300)
646
7.489 Descrição
31/12/10
31/12/09
Edificações
5.347
–
–
–
5.347
–
–
–
–
5.347 Saldo no início do exercício
4.156
5.940
Máquinas e equipamentos
555
169
–
–
724
5
33
–
–
762 Atualização monetária – TJLP
363
533
Móveis e utensílios
1.344
567
(8)
–
1.903
88
472
–
–
2.463 Pagamentos efetuados
(1.001)
(1.254)
Instalações
1.125
329
(16)
–
1.438
136
65
–
–
1.639 Desconto de multa e juros
–
(1.063)
Veículos
719
433
(60)
–
1.092
–
138
(162)
–
1.068 Saldo no fim do exercício
3.518
4.156
Equipamentos de informática
2.015
280
(110)
56
2.241
30
228
–
48
2.547 Adicionalmente, a controlada A.H. Confecções aderiu a parcelamentos de
Outros equipamentos
117
120
–
3
240
–
18
–
–
258 débitos estaduais no montante de R$154 com o Governo do Estado de
Imobilizado em andamento
104
729
(58)
(87)
688
–
443
–
(694)
437 São Paulo e de R$36 com o Governo do Distrito Federal. O pagamento
Total do custo
26.238
5.775
(595)
–
31.418
304
2.245
(462)
–
33.505 das parcelas na data do vencimento é condição essencial para a manutenDepreciação acumulada:
ção dos parcelamentos mencionados. 24. PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Capital
Benfeitorias
(1.066)
(749)
138
–
(1.677)
–
(1.314)
(23)
–
(3.014) social: Em 31 de dezembro de 2010, o capital social da Companhia, no
Edificações
–
(145)
–
–
(145)
–
(145)
–
–
(290) montante de R$205.304 (R$205.092 em 31 de dezembro e 1º de janeiro
Máquinas e equipamentos
(466)
(24)
–
–
(490)
(4)
(32)
–
–
(526) de 2009), estava representado por 19.509.331 ações (18.728.958 em 31
Móveis e utensílios
(753)
(111)
–
–
(864)
(56)
(173)
–
–
(1.093) de dezembro e 1º de janeiro de 2009), todas ordinárias, nominativas e sem
Instalações
(571)
(105)
–
–
(676)
(124)
(128)
–
–
(928) valor nominal e com direito a voto nas deliberações da Assembleia Geral,
Veículos
(350)
(140)
52
–
(438)
–
(186)
162
–
(462) distribuídas conforme segue:
Equipamentos de informática
(1.633)
(54)
–
–
(1.687)
(28)
(168)
–
–
(1.883)
Total
Outros equipamentos
(25)
(13)
–
–
(38)
–
(32)
–
–
(70)
Valor
%
das ações
Total da depreciação
(4.864)
(1.341)
190
–
(6.015)
(212)
(2.178)
139
–
(8.266)
96.082
9.130.495
46,80
Valor líquido
21.374
4.434
(405)
–
25.403
92
67
(323)
–
25.239 Wishful Boys
PCP
98.546
9.364.477
48,00
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Richards
8.212
780.373
4,00
Baixa por
Nelson Alvarenga
2.094
198.886
1,02
descontiTransfeTransfe370
35.098
0,18
rência 31/12/09 nuidade Adições Baixas
rência 31/12/10 Américo Rodrigues
01/01/09 Adições Baixas
Gilberto Sayão da Silva
–
1
–
Custo:
Terrenos
11.495
–
–
–
11.495
–
–
–
–
11.495 Alessandro Monteiro Morgado
Benfeitorias
4.162
3.643
(388)
28
7.445
(357)
1.358
(300)
646
8.792 Horta
–
1
–
Edificações
5.347
–
–
–
5.347
–
–
–
–
5.347
205.304 19.509.331
100,00
Máquinas e equipamentos
838
216
(15)
–
1.039
(28)
52
(2)
–
1.061 Conforme alteração contratual realizada em 10 de junho de 2010, foi aproMóveis e utensílios
2.076
774
(241)
–
2.609
(71)
496
–
–
3.034 vado o aumento do capital social no montante de R$212, com a emissão de
Instalações
1.265
480
(152)
–
1.593
(4)
81
–
–
1.670 780.373 novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, integraliVeículos
719
433
(60)
–
1.092
–
179
(162)
–
1.109 zadas pelo acionista Richards, mediante a conferência de 2.042.965 ações
Equipamentos de informática
2.415
366
(110)
56
2.727
(9)
287
(30)
48
3.023 representativas de 10% do capital social da Cia de Marcas. Esse aumento
Outros equipamentos
122
121
(5)
3
241
–
18
(1)
–
258 de capital está vinculado ao processo de aquisição da Cia de Marcas, cujo
Imobilizado em andamento
104
729
(58)
(87)
688
–
443
–
(694)
437 valor justo da contraprestação recebida foi mensurado em R$9.497, sendo
Total do custo
28.543
6.762
(1.029)
–
34.276
(469)
2.914
(495)
–
36.226 registrada a alocação desse valor nos ativos adquiridos e passivos assumiDepreciação acumulada:
dos, além do valor residual do ágio, conforme detalhado na nota explicativa
Benfeitorias
(1.154)
(1.137)
164
–
(2.127)
23
(1.485)
41
–
(3.548) nº 7. Tal valor foi registrado em contrapartida à reserva de ágio, cuja aproEdificações
–
(145)
–
–
(145)
–
(145)
–
–
(290) vação ocorreu em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 20 de abril
Máquinas e equipamentos
(516)
(61)
7
–
(570)
5
(62)
25
–
(602) de 2011. Conforme disposto no Estatuto Social da Companhia: A cada
Móveis e utensílios
(844)
(234)
50
–
(1.028)
10
(230)
5
–
(1.243) ação ordinária corresponde um voto nas Assembleias Gerais. Poderão
Instalações
(693)
(259)
121
–
(831)
1
(131)
–
–
(961) ser emitidos, em direito de preferência para os antigos acionistas, ações,
Veículos
(350)
(140)
52
–
(438)
–
(192)
162
–
(468) debêntures e bônus de subscrição cuja colocação seja feita por uma das
Equipamentos de informática
(1.827)
(156)
27
–
(1.956)
3
(257)
30
–
(2.180) formas previstas no artigo 172 da Lei nº 6.404/76. É vedada a emissão de
Outros equipamentos
(26)
(14)
1
–
(39)
–
(32)
1
–
(70) partes beneficiárias pela Companhia. A Companhia poderá promover: (i) o
Total da depreciação
(5.410)
(2.146)
422
–
(7.134)
42
(2.534)
264
–
(9.362) aumento de quaisquer classes ou espécies de ações existentes ou ainda
Valor líquido
23.133
4.616
(607)
–
27.142
(427)
380
(231)
–
26.864 a criação de novas classes de ações preferenciais, ainda que mais favoAvaliação do valor recuperável: Os testes de recuperação são realizados anualmente conforme descrito nas notas explicativas nº 3 e nº 4. Durante recidas do que as anteriormente existentes, sem guardar proporção com
o exercício de 2010, a Companhia aplicou testes para identificação de fatores que pudessem levar à necessidade de revisar o valor recuperável das as demais classes e espécies; (ii) a emissão de debêntures conversíveis,
instalações da Matriz e Central de Distribuição e de cada uma de suas lojas. Essas análises levaram em conta o atual nível de rentabilidade de cada bônus de subscrição e/ou outros títulos ou valores mobiliários conversíveis
uma das lojas, além de fatores específicos ao segmento de moda. A Administração, com base nessas análises, não identificou eventos que pudessem em ações; e (iii) a outorga de opção de compra de ações dependerá da
denotar a existência de ativos registrados por valores superiores aos respectivos valores contábeis. Ativos cedidos em garantia: Em 31 de dezembro prévia aprovação de acionistas representando a maioria das ações. b) Reserva especial de ágio. O valor de R$45.157 registrado na reserva especial
de 2010, a Companhia não possui ativos cedidos em garantia para empréstimos e/ou processos judiciais.
de ágio é constituído por: R$7.589 referentes à destinação do aumento de
17. INTANGÍVEL
capital realizado com participação detida na Propag. R$9.497 referentes
Companhia (BR GAAP)
a ágio registrado na emissão de ações para aquisição de 10% da Cia de
31/12/10
31/12/09
01/01/09
Marcas. R$28.071 decorrentes da incorporação da controladora Cristalys
Taxa anual de
Amortização
Valor
Amortização
Valor
Amortização Valor
amortização – % Custo
acumulada
líquido Custo
acumulada
líquido Custo acumulada líquido em 31 de agosto de 2008, conforme mencionado na nota explicativa nº 13,
constituindo–se reserva especial de ágio, previsto no artigo 1º da Instrução
Direitos de uso de ponto
comercial
(*)
5.631
(2.215)
3.416 5.732
(1.673)
4.059 3.653
(1.204)
2.449 CVM nº 349/01, representativa do benefício fiscal relacionado à amortizaSoftware
20
886
(554)
332
827
(440)
387
524
(338)
186 ção do ágio. A parcela da reserva especial correspondente ao benefício
Marcas e patentes
–
16
(16)
–
16
(16)
–
68
–
68 fiscal auferido poderá ser, no fim de cada exercício social, capitalizada
6.533
(2.785)
3.748 6.575
(2.129)
4.446 4.245
(1.542)
2.703 em proveito do acionista controlador, com a emissão de novas ações. O
respectivo aumento de capital ficará sujeito ao direito de preferência dos
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
acionistas não controladores, na proporção das respectivas participações,
31/12/10
31/12/09
01/01/09
por espécie e classe, à época da emissão, e as importâncias pagas no
Taxa anual de
Amortização
Valor
Amortização
Valor
Amortização Valor
amortização – % Custo
acumulada
líquido Custo
acumulada
líquido Custo acumulada líquido exercício desse direito serão entregues diretamente ao acionista controlador. c) Reserva legal: Constituída à alíquota de 5% sobre o lucro líquido
Direitos de uso de ponto
comercial
(*)
5.795
(2.215)
3.580 6.501
(2.272)
4.229 4.258
(1.788)
2.470 do exercício, até atingir o montante de 20% do capital social. Em 31 de
Software
20
1.035
(596)
439
982
(458)
524
830
(340)
490 dezembro de 2010, a Companhia constituiu reserva legal no montante de
Marcas e patentes
–
204
(16)
188
204
(16)
188
129
–
129 R$1.055 (R$648 em 31 de dezembro de 2009), conforme previsto no artigo
7.034
(2.827)
4.207 7.687
(2.746)
4.941 5.217
(2.128)
3.089 193 da Lei das Sociedades por Ações. d) Política de distribuição de lucros:
(*) Os direitos de uso são valores pagos a Shopping Center para instalação das lojas, cujo valor é amortizado de acordo com o período do contrato de A distribuição de lucros obedecerá às destinações de seu Estatuto Social,
bem como à Lei das Sociedades Anônimas, o qual contém as seguintes
locação da referida loja, em dez anos, considerando um período de renovação automática.
destinações: 5% para reserva legal. Distribuição de dividendos mínimos
As alterações registradas na rubrica “Intangível” foram as seguintes:
obrigatórios, em percentual a ser definido em Assembleia Geral, entretanto,
Companhia (BR GAAP)
respeitando as regras previstas na legislação vigente (mínimo de 25% do
01/01/09
Adições
Baixas
31/12/09
Adições
Baixas
31/12/10
lucro líquido do exercício, após a constituição de reserva legal e a formação
Custo:
Direitos de uso de ponto comercial
3.653
2.079
–
5.732
266
(367)
5.631 de reserva para contingência). O valor destacado a título de distribuição de
Software
524
303
–
827
59
–
886 dividendos é como segue:
Marcas e patentes
68
–
(52)
16
–
–
16
2010
2009
Total do custo
4.245
2.382
(52)
6.575
325
(367)
6.533 Lucro líquido do exercício
21.098
11.997
Amortização acumulada:
Ajuste de reapresentação das
Direitos de uso de ponto comercial
(1.204)
(469)
–
(1.673)
(542)
–
(2.215)
demonstrações financeiras
–
1.710
Software
(338)
(118)
16
(440)
(114)
–
(554) Ajuste conforme CPC
–
(742)
Total da amortização
–
(16)
–
(16)
–
–
(16) Lucro líquido anteriormente publicado, base para
(1.542)
(603)
16
(2.129)
(656)
–
(2.785)
cálculo de reserva legal e dividendos
21.098
12.965
Valor líquido
2.703
1.779
(36)
4.446
(331)
(367)
3.748
Constituição da reserva legal (5%)
(1.055)
(648)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Base
de
cálculo
dos
dividendos
20.043
12.317
Baixa por
Juros
sobre
o
capital
próprio
(ii)
–
2.429
01/01/09
Adições
Baixas
31/12/09 descontinuidade Adições
Baixas
31/12/10
IRRF incidente nos juros sobre o capital
Custo:
próprio
–
(183)
Direitos de uso de infraestrutura
4.258
2.848
–
7.106
–
266
(972)
6.400
Complemento para o dividendo mínimo
Software
830
423
(271)
982
(17)
59
11
1.035
obrigatório
5.011
834
Marcas e patentes
129
144
(69)
204
–
–
–
204
Total de dividendos e juros sobre o capital próprio
5.011
3.080
Total do custo
5.217
3.415
(340)
8.292
(17)
325
(961)
7.639
Amortização acumulada:
Percentual dos dividendos sobre a base de
Direitos de uso de infraestrutura
(1.788)
(1.074)
(15)
(2.877)
–
(547)
604
(2.820)
cálculo
25,00%
25,00%
Software
(340)
(140)
22
(458)
5
(137)
(6)
(596)
Dividendos por ação – R$
0,2569
0,1645
Marcas e patentes
–
(16)
–
(16)
–
–
–
(16)
Dividendos adicionais propostos (i)
–
2.046
Total da amortização
(2.128)
(1.230)
7
(3.351)
5
(684)
598
(3.432)
Dividendos adicionais propostos por ação – R$
–
0,1092
Valor líquido
3.089
2.185
(333)
4.941
(12)
(359)
(363)
4.207
(i) Os dividendos adicionais propostos pela Administração da Companhia
18. ÁGIO
Segmento de eventos Luminosidade: O valor recuperável dessa UGC é referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009 serão submetiData de
Companhia (BR GAAP)
determinado com base no cálculo do valor em uso utilizando as projeções dos à aprovação em Assembleia Geral Ordinária. (ii) Valor de juros sobre o
aquisição 31/12/10 31/12/09 01/01/09 dos fluxos de caixa com base em orçamento financeiro de cinco anos capital próprio proposto pela Diretoria e aprovado pelos acionistas em AGE
realizada em 16 de fevereiro de 2009. e) Reserva de retenção de lucros: Em
Ágio na aquisição de
aprovado pela Administração e taxa de desconto de 11,4% ao ano. As
31 de dezembro de 2010, a reserva de retenção de lucros foi constituída
empresa:
projeções dos fluxos de caixa para o período orçado baseiam–se nos
Luminosidade
14/08/08
30.435
30.435
– valores a serem obtidos com os patrocínios públicos e privados substan- nos termos do artigo 196 da Lei nº 6.404/76, com o objetivo de aplicação
Isapac
31/08/08
–
–
2.001 cialmente para os eventos SPFW e Fashion Rio, além da prospecção de em futuros investimentos, no montante de R$15.032 (R$6.040 em 31 de
dezembro de 2009). f) Participação não controladora
30.435
30.435
2.001
novos eventos. Os fluxos de caixa posteriores ao período de cinco anos
2010
2009
Data de Consolidado (BR GAAP e IFRS)
foram extrapolados a uma taxa de crescimento anual constante de 4,5%, Saldos no início do exercício
(1.416)
(710)
aquisição 31/12/10 31/12/09 01/01/09
que corresponde à taxa prevista de inflação. A Administração acredita que Participação no resultado do exercício
(183)
(601)
Ágio na aquisição de
qualquer
tipo
de
mudança
razoavelmente
possível
nas
premissas–chaEfeito
na
aquisição
de
participação
de
não
empresa:
controladores
1.612
1.226
Luminosidade
14/08/08
30.435
30.435
32.002 ve, nas quais o valor recuperável se baseia, não levaria o valor contábil
Isapac
31/08/08
–
–
2.001 total a exceder o valor recuperável total da UGC. Em 2009, com a in- Distribuição de dividendos – controlada indireta
corporação
reversa
da
Eventos
pela
Luminosidade
(vide
nota
explicativa
Propag
(1.341)
(1.331)
A.H. Confecções
26/08/08
–
–
5.553
(1.328)
(1.416)
30.435
30.435
39.556 nº 15), foi recalculado o ágio e foi registrada uma baixa de R$1.567 no Saldos no fim do exercício
exercício
de
2009,
a
fim
de
registrar
o
ágio
pelo
seu
valor
de
realização.
25.
RECEITA
DE
VENDAS
As alterações registradas na rubrica “Ágio” foram as seguintes:
Marca “Alexandre Herchcovitch”: O ágio associado à marca “Alexandre
Companhia
Consolidado
Companhia –
Consolidado –
Herchcovitch” foi originado quando o negócio foi adquirido pela Compa(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
nhia em 2008, o qual operou satisfatoriamente naquele ano. Em 2009, a
2010
2009
2010
2009
2010
2009
2010
2009
crise internacional financeira impossibilitou a abertura de lojas da marca, Venda atacado – mercado
Saldos no início do
exercício
30.435
2.001
30.435
39.556 além de ocasionar o encerramento de duas lojas. Dessa forma, em 2009,
interno
81.313 79.563 82.055 91.519
Recomposição do ágio
–
32.002
–
– considerando–se a incerteza e a baixa perspectiva de resultados futuros, Venda atacado – mercado
Provisão para perda
–
(3.568)
–
(9.121) a Administração revisou o estudo de recuperação do ágio originado nessa
externo
865
911
1.127
1.634
Saldos no fim do
aquisição e concluiu–se que o ágio contabilizado não possuía expectativa Venda varejo – mercado interno 78.506 68.221 82.267 71.775
exercício
30.435
30.435
30.435
30.435 de recuperação, registrando perda por redução de seu valor recuperável,
Receita de venda de
Alocação do ágio às UGCs: Antes do reconhecimento da perda por redu- incluída na rubrica “Outras despesas” na demonstração do resultado. Marmercadorias
160.684 148.695 165.449 164.928
ção ao valor recuperável, o valor contábil do ágio foi alocado, para fins de
ca “Isabela Capeto”: Em 2009, a Administração da Companhia revisou o Consultoria e licenciamento
1.414
1.421
6.479
5.500
teste de redução ao valor recuperável, para as seguintes UGCs:
estudo de recuperação do ágio originado na aquisição da marca “Isabela Patrocínio para eventos
–
– 29.518 18.391
Companhia
Consolidado
Capeto”
e
concluiu,
com
base
nas
projeções
futuras
de
resultado
e
levanAcordos de exclusividade
–
– 35.804 34.576
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
do em consideração o atual nível de operação, que o ágio contabilizado “Royalties”
324
–
5.776
5.601
2010
2009
2010
2009
Companhia
Consolidado
Luminosidade
30.435
32.002
30.435
32.002 não possui expectativa de recuperação e, dessa forma, registrou perda
por redução do valor recuperável desse ágio, incluída na rubrica “Outras
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
Marca “Alexandre
–
–
–
5.553 despesas” na demonstração do resultado. Em 2010, a Administração da
Herchcovitch”
2010
2009
2010
2009
Marca “Isabela Capeto”
–
2.001
–
2.001 Companhia decidiu descontinuar essa operação, conforme descrito na Receita de prestação de
30.435
34.003
30.435
39.556 nota explicativa nº 34.
serviços
1.738
1.421 77.577 64.068
Devoluções, candela-mentos e
19. EMPRÉSTIMOS
descontos
(11.041) (12.352) (12.874) (17.942)
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Receita líquida de devoluções
151.381 137.764 230.152 211.054
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
(71)
(71)
(328) (1.123)
Conta garantida (a)
–
–
–
50
654
229 Tributos municipais
Capital de giro (b)
–
–
–
–
422
298 Tributos estaduais
(21.300) (19.561) (23.671) (21.878)
Arrendamento financeiro
6
31
66
6
31
66 Tributos federais
(14.042) (12.963) (18.629) (17.392)
6
31
66
56
1.107
593 Deduções
(35.413) (32.595) (42.628) (40.393)
(a) Conta garantida contratada com o Banco Itaú (Banco Bradesco e Unibanco em 31 de dezembro de 2009), com taxa de 1,8% ao mês (taxas Receita operacional líquida
115.968 105.169 187.524 170.661
variáveis de 0,44% a 2,46% ao mês em 31 de dezembro de 2009). (b) Capital de giro contratado com o Banco Santander Real, com taxa de 20,98% 26. INFORMAÇÕES SOBRE A NATUREZA DAS DESPESAS: A Compaao ano e liquidado em março de 2010. As linhas de empréstimos possuem como garantias notas promissórias e aval dos sócios.
nhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação
das despesas com base na sua função. As informações sobre a natureza
20. SALÁRIOS, PROVISÕES E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
dessas
despesas reconhecidas na demonstração do resultado são apreCompanhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
sentadas a seguir:
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
Salários a pagar
967
857
780
1.202
1.068
1.103
Companhia
Consolidado
Fundo de Garantia do Tempo de
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
Serviço – FGTS a recolher
219
188
175
270
226
207
2010
2009
2010
2009
Instituto Nacional do Seguro Social –
Custo de estoque
(44.130) (41.442) (46.388) (42.629)
INSS a recolher
762
649
590
1.096
773
728 Despesa com pessoal e
Provisão de férias e encargos
2.547
2.359
2.166
3.246
3.001
2.490
encargos
(34.570) (33.293) (45.470) (41.540)
Outros
58
41
42
62
92
48 Despesa com ocupação e
4.553
4.094
3.753
5.876
5.160
4.576
manutenção predial
(2.639) (2.499) (4.921) (4.053)
21. IMPOSTOS A RECOLHER
Despesa com aluguel
(6.741) (5.704) (7.455) (6.268)
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Propaganda e publicidade
(1.140) (2.860) (6.346) (5.947)
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
ICMS
3.038
2.475
3.212
3.093
2.575
3.422 Condomínio e fundos de
promoção
(5.227) (4.271) (5.467) (4.308)
Imposto de Renda Retido na Fonte
(5.041) (5.848) (7.627) (7.247)
– IRRF
291
290
368
377
353
408 Comissões sobre venda
Infraestrutura
de
tecnologia
(918)
(772) (1.783) (1.287)
PIS
184
195
173
249
260
203
(2.075) (1.184) (2.086) (1.187)
COFINS
847
901
797
1.207
1.209
897 Logística e distribuição
(933)
(785) (1.592) (1.073)
Outros
56
43
57
569
351
209 Taxas, impostos e contribuições
4.416
3.904
4.607
5.495
4.748
5.139 Serviço de segurança e limpeza (1.040) (1.004) (1.279) (1.312)
22. CONTAS A PAGAR
Material de consumo
(1.620) (1.480) (3.299) (3.534)
Companhia (BR GAAP)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Serviços contratados diversos
(6.564) (4.134) (17.210) (16.267)
31/12/10
31/12/09
01/01/09
31/12/10
31/12/09
01/01/09
Perdas com créditos de
Aquisição Luminosidade (a)
5.274
5.383
–
5.274
5.383
6.427
liquidação duvidosa
(2.966) (2.162) (3.401) (3.303)
Ajuste de preço Luminosidade (a)
1.366
1.991
1.991
1.366
1.991
1.991 Assessoria jurídica e contábil
(2.167) (1.801) (3.461) (2.785)
Aquisição A.H. Confecções (b)
–
–
–
3.994
–
– Viagem e transporte
(2.145) (1.627) (3.264) (2.733)
Ponto comercial
690
1.390
–
690
1.390
– Outras despesas
(2.440) (1.005) (5.358) (3.656)
Aluguel de lojas
1.359
1.320
1.205
1.452
1.455
1.332
(122.356) (111.871) (166.407) (149.129)
Serviços prestados a pagar
351
–
247
499
–
269
Seguros
129
185
137
130
185
137 Classificadas como:
Custo das mercadorias e dos
Operações NDF (vide nota
serviços vendidos
(44.130) (41.442) (58.110) (54.363)
explicativa nº 32)
34
–
–
34
–
–
Despesas com vendas
(39.891) (36.774) (53.254) (46.951)
Comissões
15
23
11
29
23
11
Despesas gerais e
Outras contas a pagar
1.518
1.192
1.041
1.873
1.682
1.272
administrativas
(38.335) (33.655) (55.043) (47.815)
10.736
11.484
4.632
15.341
12.109
11.439
(122.356) (111.871) (166.407) (149.129)
Passivo circulante
6.421
5.887
2.641
7.666
6.055
3.021
Passivo não circulante
4.315
5.597
1.991
7.675
6.054
8.418 27. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
10.736
11.484
4.632
15.341
12.109
11.439
Companhia
Consolidado
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
(a) Em 31 de agosto de 2008, a Eventos adquiriu 75% do capital social da midor Ampliado – IPCA, conforme demonstrado na nota explicativa nº 32.i).
Luminosidade; do preço de aquisição das ações da sociedade, R$6.427 23. PARCELAMENTO DE TRIBUTOS
31/12/10 31/12/09 31/12/10 31/12/09
foram retidos e serão pagos corrigidos monetariamente pelo CDI. Com a
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Provisão para baixa de ágio
incorporação reversa da Eventos pela sua controlada Luminosidade (vide
31/12/10
31/12/09
01/01/09
(“impairment”) (vide nota
nota explicativa nº 15), o passivo anteriormente devido pela Eventos foi IRPJ
2.524
3.042
4.424
explicativa nº 18)
–
(1.567)
–
(7.120)
assumido pela Companhia. Em 31 de dezembro de 2010, o montante de- CSLL
786
947
1.377 Provisão para perdas em
vido é de R$5.274 e será pago conforme demonstrado na nota explicativa COFINS
49
52
49
investimento em coligada
nº 32.i). Adicionalmente, o contrato de aquisição da Luminosidade previa PIS
1
1
7
(vide nota explicativa nº 15)
–
–
(1.071)
–
ajuste do preço de compra da sociedade, calculado com base no EBITDA ICMS
158
114
83
efetivo das operações dos exercícios de 2009, 2010 e 2011, com pagamenGanho na venda de imobilizado
164
85
179
85
3.518
4.156
5.940
to no ano seguinte ao da apuração. Dessa forma, a Administração calculou
Patrocínio
–
–
288
–
1.286
1.568
1.387
o valor devido com base nos resultados projetados e efetivos e registrou o Passivo circulante
2.232
2.588
4.553 Receita de multa por quebra
passivo de R$1.991, sendo R$651 pagos em 2010 e o valor de R$1.366 a Passivo não circulante
contratual
–
–
900
–
3.518
4.156
5.940
ser liquidado até 2012, conforme demonstrado na nota explicativa nº 32.i).
(b) Em 23 de dezembro de 2010, a Estilo adquiriu 30% do capital social da Em 2008, as controladas Luminosidade e A.H. Confecções possuíam débi- Outras receitas (despesas),
líquidas
477
(478)
283
(1.458)
A.H. Confecções pelo valor total de R$3.994, o qual será pago em cinco tos fiscais parcelados de acordo com a Lei nº 10.522/02, relativos a IRPJ e
641
(1.960)
579
(8.493)
anos, com vencimentos mensais corrigidos pelo Índice de Preço ao Consu- CSLL, corrigidos mensalmente pela Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP.
Companhia (BR GAAP)
Incorporação de
controTransfelada
rência 31/12/09
Adições
28. RESULTADO FINANCEIRO
Despesas financeiras:
Despesas e tarifas bancárias
Juros passivos
Atualização monetária –
parcelamentos
Juros com mútuos passivos
de partes relacionadas
Atualização monetária – ex–
acionistas
Outras despesas
Receitas financeiras:
Rendimento de aplicação
financeira
Juros ativos
Juros com mútuos ativos de
partes relacionadas
Reversão de ajuste a valor
presente
Descontos obtidos
Reversão de provisão
referente à adesão ao
parcelamento previsto na
Lei nº 11.941/09
Juros com empréstimos a
partes relacionadas (*)
Outras receitas
Companhia
Consolidado
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
31/12/10 31/12/09 31/12/10 31/12/09
(646)
(48)
–
(630)
(620)
–
(1.384)
(475)
(1.102)
(701)
(307)
(497)
(495)
(392)
–
(470)
(1.659)
–
(9)
(1.651)
(490)
(1.188)
(3.844)
–
(392)
(668)
(3.360)
–
11.582
560
11.633
1.012
13.226
1.230
13.971
1.334
773
–
773
–
2.359
110
3.890
116
3.420
280
3.890
116
–
–
–
1.063
–
140
15.524
–
138
16.789
3.767
216
22.912
–
387
20.761
(*) Vide nota explicativa nº 14.
29. ARRENDAMENTO OPERACIONAL – LOCAÇÃO DE LOJAS: Em 31
de dezembro de 2010, a Companhia possuía 47 contratos de locação de
suas lojas firmados com terceiros, os quais a Administração analisou e concluiu que se enquadram na classificação de arrendamento mercantil operacional. Os contratos de locação das lojas, em sua maioria, preveem uma
despesa de aluguel variável, incidente sobre as vendas, ou um valor mínimo atualizado anualmente por diversos índices representativos da inflação,
com prazos de validade de cinco anos, sujeitos a renovação. As áreas de
Logística e Administrativa da Companhia são mantidas em sede própria. O
valor da locação dos imóveis é sempre o maior valor entre: (a) o equivalente
à taxa média de 6,59% das vendas mensais brutas, realizadas pela loja;
ou (b) um valor mínimo mensal atualizado anualmente por determinados
índices representativos da inflação, conforme o caso. Os referidos contratos de locação possuem período determinado com prazo de cinco anos,
sujeitos à renovação contratual amigável ou judicial (ação renovatória). No
exercício findo em 31 de dezembro de 2010, as despesas de aluguel totalizaram R$6.741 (R$5.704 em 31 de dezembro de 2009) na controladora e
R$7.455 (R$6.268 em 31 de dezembro de 2009) no consolidado. O saldo
da conta “Aluguéis a pagar”, em 31 de dezembro de 2010, é de R$1.359
(R$1.320 em 31 de dezembro de 2009 e R$1.205 em 1º de janeiro de
2009) na Companhia e R$1.452 (R$1.455 em 31 de dezembro de 2009
e R$1.332 em 1º de janeiro de 2009) no consolidado, como demonstrado
na nota explicativa nº 22. Os compromissos futuros (consolidados) oriundos desses contratos, a valores de 31 de dezembro de 2010, totalizam
um montante mínimo de R$14.029, assim distribuídos:
Valor
Ano
2011
4.119
2012
3.872
2013
3.345
2014
1.906
2015 a 2018
787
14.029
30. PROVISÃO PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS, CÍVEIS E TRABALHISTAS: Em 31 de dezembro de 2010, as controladas da Companhia possuíam certos processos de natureza trabalhista e cível cuja possibilidade
de desfecho foi considerada desfavorável por seus assessores jurídicos,
sendo registrada provisão no valor de R$414 na Companhia e R$665 no
consolidado. Em 31 de dezembro e 1º de janeiro de 2009, a Companhia
e suas controladas não possuíam processos com possibilidade de desfecho desfavorável. A Administração da Companhia não considerou necessária a constituição de provisão para eventual perda sobre os processos
judiciais em andamento, no montante aproximado de R$527 (R$439 em
31 de dezembro de 2009), cuja probabilidade de perda, na avaliação de
seus assessores jurídicos, é considerada “possível”. 31. LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO: Conforme mencionado na nota explicativa nº 24, o capital social da Companhia é constituído de ações ordinárias, nominativas
e sem valor nominal. De acordo com o pronunciamento técnico CPC 41/
IAS 33 – Lucro por Ação, a tabela a seguir reconcilia o lucro líquido do
exercício com os valores usados para calcular o lucro líquido por ação
básico e diluído, total e de operações continuadas.
2010
2009
Numerador básico e diluído:
Lucro líquido do exercício atribuível aos acionistas
da Companhia utilizado na apuração do lucro
básico e diluído total por ação
21.098 11.997
Prejuízo do exercício das operações
descontinuadas
955
2.733
Lucro utilizado na apuração do lucro básico e diluído
por ação das operações continuadas
22.053 14.730
Denominador básico e diluído:
Ações disponíveis
19.509 18.728
Média ponderada das ações disponíveis
19.119 18.728
Lucro líquido por ação básico e diluído – R$
1,10
0,64
Lucro líquido por ação básico e diluído das operações
continuadas – R$
1,15
0,79
32. INSTRUMENTOS FINANCEIROS: Os valores de realização
estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia e de suas
controladas foram determinados por meio de informações disponíveis
no mercado e metodologias apropriadas de avaliação. Entretanto,
considerável julgamento da Administração foi requerido na interpretação
dos dados de mercado para produzir a estimativa do valor de realização
mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não
indicam, necessariamente, os montantes que poderiam ser realizados
no mercado de troca corrente. O uso de metodologias de mercado pode
produzir efeitos diferentes nos valores de realização estimados. a) Gestão
do risco de capital. Os objetivos da Companhia, ao administrar seu capital,
são os de assegurar a continuidade das operações para oferecer retorno
aos acionistas, além de manter uma estrutura de capital adequada
para minimizar os custos a ela associados. A estrutura de capital da
Companhia consiste em saldos de caixa e equivalentes de caixa (nota
explicativa nº 8), aplicações financeiras de curto prazo (nota explicativa
n° 9) e patrimônio líquido (nota explicativa nº 24). Periodicamente, a
Administração revisa a estrutura de capital e sua habilidade de liquidar
os seus passivos, bem como monitora tempestivamente o prazo médio
de contas a receber, fornecedores e estoques, tomando as ações
necessárias para mantê-los em níveis considerados adequados para a
gestão financeira. b) Práticas contábeis significativas. Os detalhes das
principais práticas contábeis e métodos adotados, incluindo o critério para
reconhecimento e bases de mensuração de apropriação das receitas e
despesas para cada uma das classes de ativos e passivos financeiros,
além do patrimônio líquido, estão descritos na nota explicativa nº 3. c)
Categorias de instrumentos financeiros.
Companhia
Consolidado
(BR GAAP)
(BR GAAP e IFRS)
31/12/1031/12/09 01/01/09 31/12/10 31/12/09 01/01/09
Valor
Valor
Valor
Valor
Valor
Valor
contábil contábil contábil contábil contábil contábil
Ativos financeiros:
Mantidos para negociação Títulos
e valores mobiliários
19.001 41.965 41.944 20.120 51.659 42.567
Empréstimos
e
recebíveis:
Caixa e equivalentes de caixa
104.917 93.893 14.199 123.421 114.500 103.153
Contas a receber
de clientes
25.664 23.469 29.568 35.470 30.740 34.760
149.582 159.327 85.711 179.011 196.899 180.480
Outros passivos
financeiros:
Empréstimos e financiamentos
6
31
66
56
1.107
593
Fornecedores
3.152
2.543
3.924
3.638
3.941
5.602
Contas a pagar:
Retenção de
preço de aquisição – Luminosidade
5.274
5.383
–
5.274
5.383
6.427
Ajuste de preço Luminosidade
1.366
1.991
1.991
1.366
1.991
1.991
Aquisição na participação da A.H.
Confecções
–
–
–
3.994
–
–
Parcelamento de
impostos
–
–
–
3.518
4.156
5.940
Operações “Non
Deliverable Forward – NDF”
34
–
–
34
–
–
9.832
9.948
5.981 17.880 16.578 20.553
Os saldos das contas a receber estão ajustados a valor presente em cada
data de relatório, conforme demonstrado na nota explicativa nº 10; dessa
forma, a Administração é de opinião que os instrumentos financeiros,
que estão reconhecidos nas demonstrações financeiras individuais e
consolidados pelos seus valores contábeis, não apresentam variações
significativas em relação aos respectivos valores de mercado no fim de
cada período de relatório. Os saldos das rubricas “Empréstimos”, “Contas
a pagar” e “Parcelamento de impostos” são atualizados monetariamente
com base em taxas contratuais (nota explicativa nº 19) e juros variáveis
e/ou contratados em virtude das condições de mercado; portanto, o saldo
devedor registrado no fim de cada período de relatório está próximo do
valor de mercado. Contudo, tendo em vista que não há mercado ativo
para esses instrumentos, as diferenças poderiam ocorrer se tais valores
fossem liquidados antecipadamente. d) Riscos financeiros. As atividades
da Companhia e de suas controladas estão expostas a alguns riscos
financeiros, tais como risco de mercado (juros e câmbio), risco de crédito,
risco de liquidez e risco limitado ao valor do prêmio pago do derivativo que
visa proteger a exposição de variação de preço da moeda. A gestão de
risco é realizada pela Administração da Companhia segundo as políticas
aprovadas pela Diretoria. A área de Tesouraria da Companhia identifica,
avalia e protege contra eventuais riscos financeiros em cooperação com
as unidades operacionais da Companhia. e) Gestão do risco de taxa de
juros. A Companhia e suas controladas estão expostas a riscos normais
de mercado em decorrência de mudanças nas taxas de juros sobre os
empréstimos tomados. Os saldos dos empréstimos tomados em relação
aos saldos aplicados nas respectivas datas de relatório permitem que
a Administração da Companhia conclua que o risco decorrente da
variação das taxas de juros sobre esses empréstimos não é significativo.
f) Gestão do risco de taxa de câmbio. As receitas da Companhia e de
suas controladas são em reais; o risco cambial decorre de eventuais
operações comerciais, geradas, principalmente, pela importação de
mercadorias e serviços denominada em dólar norte-americano (US$).
A política de gestão de risco cambial definida pela Administração da
Companhia é a de proteger-se de eventuais importações, por meio de
operações compostas por contratos de opções de compra de dólar norteamericano (NDF), utilizados somente como instrumento de proteção
de valor, e nunca como um instrumento especulativo, podendo ser
realizados em operações expostas a moeda estrangeira que tenham
impacto financeiro na Companhia; entretanto, não designado como
“hedge”. Uma vez definida uma importação relevante, são tomados por
base o nível de preço de moeda que viabiliza a comercialização das
mercadorias no mercado local dentro dos padrões de margem de lucros
esperados e os prazos de entrega prováveis; a partir desse fato, definese o preço de exercício e o vencimento que nortearão a contratação das
opções de compra de dólar norte-americano. A partir de janeiro de 2010,
foram realizadas operações com o Banco Itaú relacionadas à compra a
continua
continuação
continuação
ELLUS DO BRASIL CONFECÇÕES E COMÉRCIO S.A.
termo de quantia de dólar norte-americano, sem entrega física, conforme
segue:
Ganho
Taxa de câmbio - R$
Valor de (perda)
Na data
referência registrado
Tipo de Data do
Do
Vencicontrato contrato Vencimento contrato mento (US$ mil) (R$ mil)
Venda 21/05/10
01/06/10 1,8840 1,8167
1.402
94
Venda 21/05/10
15/06/10 1,8868 1,8030
20
2
Subtotal
- venda
1.422
96
Compra 21/05/10
01/06/10 1,8290 1,8167
1.632
(20)
Compra 21/05/10
15/06/10 1,8350 1,8030
340
(11)
Compra 21/05/10
15/07/10 1,9161 1,7657
390
(59)
Compra 21/05/10
01/07/10 1,9072 1,8015
504
(53)
Compra 21/05/10
15/07/10 1,8500 1,7657
40
(3)
Compra 21/05/10
02/08/10 1,9269 1,7572
243
(41)
Compra 21/05/10
16/08/10 1,9361 1,7716
275
(45)
Compra 06/10/10
09/11/10 1,6965 1,6970
227
–
Compra 06/10/10
25/11/10 1,7040 1,7247
516
11
Compra 06/10/10
10/12/10 1,7710 1,7024
331
(3)
Compra 06/10/10
07/01/11 1,7250
–
120
(7)
Compra 06/10/10
24/01/11 1,7330
–
268
(16)
Compra 06/10/10
08/02/11 1,7405
–
173
(11)
Subtotal
-compra
5.059
(258)
Total
3.637
(162)
Os contratos em aberto em 31 de dezembro de 2010 estão registrados
pelo valor justo de R$34 na rubrica “Contas a pagar” no passivo circulante. Análise de sensibilidade da taxa de juros. A Companhia e suas
controladas estão expostas a riscos normais de mercado em decorrência de mudanças nas taxas de juros sobre os empréstimos tomados. A
análise de sensibilidade foi determinada com base na exposição às taxas
de juros dos ativos e passivos com taxas pós-fixadas e foi preparada
assumindo que o valor do ativo e do passivo em aberto no fim do período
de relatório esteve em aberto durante todo o exercício. Uma redução ou
um aumento de 3% é utilizado para apresentar internamente os riscos
de taxa de juros ao pessoal-chave da Administração e corresponde à
avaliação da Administração das possíveis mudanças nas taxas de juros.
Se as taxas de juros fossem 3% mais baixas/altas e todas as outras
variáveis se mantivessem constantes e considerando que a Companhia
apresenta uma posição de caixa líquido (aplicações financeiras em relação aos empréstimos tomados), o lucro do exercício findo em 31 de dezembro de 2010 diminuiria/aumentaria em R$3.775 (R$3.470 em 31 de
dezembro de 2009). g) Análise de sensibilidade suplementar sobre instrumentos financeiros, conforme Instrução CVM nº 475/08. A Companhia
apresenta a seguir as informações suplementares sobre seus instrumentos financeiros que são requeridas pela Instrução CVM nº 475, de 17
de dezembro de 2008, especificamente sobre a análise de sensibilidade
complementar à requerida pelas IFRSs e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil. Na elaboração dessa análise, a Companhia adotou as
seguintes premissas: • Identificação dos riscos de mercado que podem
gerar prejuízos materiais à Companhia. • Definição de um cenário provável do comportamento de risco (Cenário I). • Definição de dois cenários
adicionais com deterioração de, pelo menos, 25% e 50% na variação de
risco considerada (Cenário II e Cenário III, respectivamente). • Apresentação do impacto dos cenários definidos no valor justo dos instrumentos
financeiros. Risco de taxa de câmbio
Valores em R$ mil
Operação
Risco
Cenário I Cenário IICenário III
Perda no encerramento
do exercício
Baixa do US$
(34)
(269)
(504)
Perda com taxas de câmbio recalculadas conforme os cenários anteriormente estabelecidos. h) Gestão de risco de crédito. As operações da
Companhia e de suas controladas compreendem o comércio varejista de
artigos de vestuário e acessórios. As vendas são suportadas legalmente
por pedidos de compra, contratos e outros instrumentos legais que venham a ser necessários. A Companhia adota procedimentos específicos
de seletividade e análise da carteira de clientes, visando prevenir perdas
por inadimplência. A Companhia apresenta saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa, no montante de R$5.084 e R$6.418 no
consolidado (R$2.948 na Companhia e R$4.255 no consolidado em 31
de dezembro de 2009 e R$1.028 na Companhia e R$1.054 no consolidado em 1º de janeiro de 2009), para cobrir os riscos de crédito. i) Gerenciamento do risco de liquidez. A Administração monitora as previsões
contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que
se tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Em
virtude da dinâmica de seus negócios, a Companhia e suas controladas
mantêm flexibilidade na captação de recursos, mediante manutenção de
linhas de crédito bancárias, com algumas instituições. A tabela a seguir
demonstra em detalhes o vencimento dos passivos financeiros contratados:
CNPJ 09.054.385/0001-44
b) Ativos e passivos
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Operação
De 1 a De 2 a Acima
31/12/10
31/12/09
Até 1 ano 2 anos 5 anos de 5 anos Total
Fornecedores
3.638
–
–
– 3.638 Ativos dos segmentos:
Comercialização de vestuário
354.183
330.140
Contas a pagar:
Conteúdo de moda
15.031
18.901
Retenção de preço de
Outros
49.735
6.170
aquisição – Luminosidade
1.665 1.887
1.722
– 5.274
Eliminação
entre
empresas
(81.029)
(53.174)
Ajuste de preço –
337.920
302.037
Luminosidade
660
706
–
– 1.366 Ativos totais consolidados
Passivos dos segmentos:
Aquisição na participação
Comercialização
de
vestuário
69.334
69.491
da A.H. Confecções
634
692
2.668
– 3.994
10.469
14.003
Parcelamento de impostos
1.286 1.281
951
– 3.518 Conteúdo de moda
143
103
Financiamentos bancários
56
–
–
–
56 Outros
(19.451)
(38.718)
Operações NDF
34
–
–
–
34 Eliminação entre empresas
60.495
44.879
7.973 4.566
5.341
– 17.880 Passivos totais consolidados
c) Origem das receitas para os segmentos
j) Linhas de financiamento
Consolidado
(BR
GAAP
e
IFRS)
Consolidado
31/12/10
31/12/09
(BR GAAP e IFRS)
31/12/1031/12/0901/01/09 Comercialização de vestuário:
Marcas “Ellus” e “2nd Floor”:
Conta garantida e limite de crédito bancário
98.509
102.879
Utilizado
–
–
– Atacado
56.423
48.480
Não utilizado
2.150 2.150 2.150 Varejo
k) Valor justo. Os títulos e valores mobiliários foram classificados como Marca “Alexandre Herchcovitch”:
4.935
3.665
ativos financeiros mantidos para negociação e considerados de Nível 1 Varejo
1.654
1.352
para cálculo do seu valor justo, apurado com base nas negociações em Consultoria e licenciamento
mercado ativo para instrumentos semelhantes, sendo os efeitos registra- Subtotal
161.521
156.376
dos diretamente ao resultado do exercício.
Conteúdo de moda:
Consolidado (BR GAAP e IFRS) São Paulo
18.462
8.713
31/12/10
31/12/09
Rio de Janeiro
4.680
2.001
Valor de mercado
20.120
51.659 Outros eventos
2.861
3.571
Valor atualizado
20.225
51.554 Subtotal
26.003
14.285
Ajuste a mercado
(105)
105 Total
187.524
170.661
33. INFORMAÇÕES POR SEGMENTO DE NEGÓCIO. A gestão dos d) Outras informações dos segmentos
negócios da Companhia, nos âmbitos financeiro e operacional, está segConsolidado (BR GAAP e IFRS)
mentada em “comercialização de vestuário” e “conteúdo de moda”, cuja
Adições ao
avaliação ocorre por meio de relatórios e controles internos gerenciais
Depreciação e imobilizado e
pelo “Chief Executive Office - CEO”, com informações segregadas soamortização
intangível
bre receitas e despesas. Os relatórios são revistos periodicamente pelo
31/12/10 31/12/09 31/12/10 31/12/09
Conselho de Administração para avaliação de desempenho e tomada de
Comercialização de vestuário
2.961
3.115
3.210 10.041
decisão sobre alocação de recursos e/ou investimentos. O relatório por
257
261
29
136
segmentos operacionais é apresentado de modo consistente com o rela- Conteúdo de moda
3.218
3.376
3.239 10.177
tório interno fornecido para o CEO, da seguinte forma: • Comercialização Total
de vestuário - atua com as marcas “Ellus” e “2nd Floor”, direcionadas ao 34. OPERAÇÕES DESCONTINUADAS: Em dezembro de 2010, a Admipúblico masculino e feminino jovem e de classes média alta e alta, sendo nistração elaborou plano de alienação da controlada em conjunto Isapac,
a marca “Ellus” líder no segmento de “jeanswear” no Brasil, e a marca conforme descrito na nota explicativa nº 1.b), tendo essa transação sido
“Alexandre Herchcovitch”, direcionada à confecção de roupas pessoais, concluída em 4 de março de 2011. Os resultados das operações desmasculina e feminina, bem como na prestação de serviços de consultoria continuadas incluídos na demonstração do resultado estão apresentados
em geral na área de moda. • Conteúdo de moda - relacionado a marcas a seguir. O resultado comparativo e os fluxos de caixa das operações
estratégicas de conteúdo de moda, cuja operação inclui a realização do descontinuadas foram reapresentados para incluir essas operações clas“São Paulo Fashion Week”, o “Fashion Rio” e outras marcas, como o sa- sificadas como descontinuadas no período corrente.
lão de negócios “Rio a Porter”, a “Revista Mag!” e o site “FFW.com.br”. Os
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
segmentos da Companhia possuem operações no Brasil, não operando
2010
2009
diretamente em mercados externos. a) Resultados
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
Prejuízo do exercício das operações
31/12/10
descontinuadas
Comercialização Conteúdo
Receita
3.033
3.203
de vestuário de moda Outros Consolidado Despesas
(3.988)
(3.935)
Receita líquida
161.521
26.003
–
187.524
Prejuízo
(955)
(732)
Custo dos produtos,
Baixa do ágio para redução ao valor
das
mercadorias
recuperável
–
(2.001)
e
dos
serviços
vendidos
(46.388) (11.722)
–
(58.110) Prejuízo do exercício das operações
Lucro bruto
115.133
14.281
–
129.414 descontinuadas (atribuível
Despesas
aos proprietários da Companhia)
(955)
(2.733)
operacionais
(92.202) (11.868) (7.241)
(111.311) Esses negócios foram classificados e contabilizados em 31 de dezembro
Lucro
(prejuízo)
de 2010 como um grupo de ativos mantido para venda, conforme segue:
operacional antes do
Saldo
resultado financeiro
22.931
2.413 (7.241)
18.103 Ativos relacionados ao negócio:
Resultado financeiro
18.677
Caixa
e
equivalentes
de
caixa
22
Lucro
antes
do
Contas a receber
772
imposto de renda
Estoques
1.127
e da contribuição
439
social
36.780 Imobilizado e intangível
Outros ativos
88
Consolidado (BR GAAP e IFRS)
2.448
31/12/09
Passivos associados aos ativos mantidos para venda:
Comercialização Conteúdo
Parcelamento de tributos
189
de vestuário de moda Outros Consolidado Impostos a recolher
520
Receita líquida
156.376
14.285
–
170.661
Obrigações
trabalhistas
215
Custo dos produtos,
Outros passivos
215
das mercadorias
1.139
e dos serviços
vendidos
(46.836)
(7.527)
–
(54.363)
Lucro bruto
109.540
6.758
–
116.298 35. COBERTURA DE SEGUROS: A Companhia e suas controladas adoDespesas
tam uma política de seguros que considera, principalmente, a concentraoperacionais
(96.547)
(7.288) (2.800)
(106.635) ção de riscos e sua relevância. As coberturas dos seguros, em valores de
Lucro (prejuízo)
31 de dezembro de 2010, são assim demonstradas:
operacional antes
Limites
do resultado
contratados
financeiro
12.993
(530) (2.800)
9.663
18.000
Resultado financeiro
17.348 Lucros cessantes
Incêndio - estabelecimentos (lojas, Central de Distribuição e
Lucro antes do
Matriz)
42.202
imposto de renda
Veículos - apenas responsabilidade civil - importância máxima
e da contribuição
200
social
27.011 por veículo
Aos Acionistas e Administradores da Ellus do Brasil Confecções e
Comércio S.A. - São Paulo - SP. Examinamos as demonstrações
financeiras individuais e consolidadas da Ellus do Brasil Confecções
e Comércio S.A. (“Companhia”) e controladas, identificadas como
Companhia e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço
patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações
do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais
práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da
Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração
da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação
das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras
consolidadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório
Financeiro (“IFRSs”), emitidas pelo “International Accounting Standards
Board - IASB”, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como
necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras
livres de distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes.
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras
de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. individuais. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais
Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os
auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ellus do Brasil
de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão Confecções e Comércio S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho
livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo
procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Em
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas anteriormente
incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes,
financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa a posição patrimonial e financeira consolidada da Ellus do Brasil
avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes Confecções e Comércio S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho
para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados
financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria para o exercício findo naquela data, de acordo com as IFRSs, emitidas
que são apropriados às circunstâncias, mas não para fins de expressar pelo IASB, e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase. Sem
uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. modificar nossa opinião, conforme descrito na nota explicativa nº 2,
Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Companhia,
pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das essas práticas diferem das IFRSs, aplicáveis às demonstrações
demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos
evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar investimentos em controlada pelo método de equivalência patrimonial,
36. INFORMAÇÕES ADICIONAIS ÀS DEMONSTRAÇÕES OS FLUXOS DE CAIXA: A Administração da Companhia define como “caixa e
equivalentes de caixa” valores mantidos com a finalidade de atender a
compromissos de curto prazo e não para investimento ou outros fins. As
aplicações financeiras possuem características de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e não estão sujeitas a risco
de mudança significativa de valor. Em 31 de dezembro, os saldos que
compõem essa conta estão representados conforme a nota explicativa nº
8. As movimentações patrimoniais que não afetaram os fluxos de caixa
da Companhia e de suas controladas são como segue:
Companhia
Consolidado
(BR GAAP) (BR GAAP e IFRS)
31/12/1031/12/09 31/12/10 31/12/09
Alocação do ágio por incorporação
da controlada Eventos pela Luminosidade (nota explicativa nº 15):
Alocação do ágio na aquisição da
Luminosidade
– 30.435
– 30.435
Contas a pagar a ex-controladores
– (4.993)
–
(4.993)
Distribuição de dividendos de
controladas
1.287 23.752
–
–
Aquisição de fundo de comércio
a prazo
– 1.390
–
1.390
Aumento de capital em controlada
com mútuo
450
130
–
–
Aumento de capital em controlada
com investimento
212
–
212
–
Efeito na aquisição da participação
não controladora
5.617
827
5.617
827
Destinação de dividendo mínimo
obrigatório
5.354
834
5.354
834
Dividendos a distribuir pela Propag
para participação não controladora
–
–
486
829
Ágio na aquisição de investimento
em coligada
9.497
–
9.497
–
Ativos mantidos para venda
–
–
2.448
–
Passivos mantidos para venda
–
–
1.139
–
Ativos incorporados de controlada,
exceto caixa
930
–
–
–
Passivos incorporados de
controlada
2.754
–
–
–
37. EVENTO SUBSEQUENTE: a) Aquisição de empresa. Em 4 de fevereiro de 2011, a Companhia celebrou compromisso irrevogável e irretratável
para adquirir 100,0% do capital social da sociedade VR Holding Participações Ltda. (“VR Holding”), sociedade controladora da VR Indústria e Comércio do Vestuário S.A. (“VR Indústria”), que por sua vez opera as marcas
“VR”, “VRMenswear” e “VRKids”. Em 31 de março de 2011, foi celebrado o
contrato de compra, por meio da controlada Inbrands Moda São Paulo Participações S.A., de 100.000 cotas representativas da totalidade do capital
social da VR Holding. Ainda nos termos do Compromisso de Investimento,
a Companhia firmou o compromisso de associação com o Sr. Alexandre
Brett, no âmbito da Mandi Holding Participações S.A. (“Mandi Holding”), sociedade detentora da totalidade das ações de emissão da Mandi Indústria
e Comércio do Vestuário S.A. (“Mandi Indústria”), que por sua vez é titular
das marcas “Mandi” e “Mandi&Co”. Assim, em 31 de março de 2011, a
Companhia adquiriu cinco ações de emissão da Mandi Holding, passando
a estar vinculada a um acordo que garante participação na administração
da Mandi Holding, direito de veto em determinadas matérias relevantes e
direitos no que se refere à transferência das ações de emissão da Mandi Holding por seus acionistas. O Compromisso de Investimento também
estabelece os termos para a aquisição, pela Companhia, até 2013, de
ações representando até 25,0% do capital social total da Mandi Holding.
b) Alteração da denominação social. Em AGE realizada em 25 de fevereiro
de 2011 foi aprovada a alteração da denominação social da Companhia
para Inbrands S.A. c) Plano de outorga de opção de compra ou subscrição
de ações. Em Reunião do Conselho de Administração realizada em 18 de
março de 2011, a Companhia constituiu o Comitê de Remuneração, encarregado da gestão do Plano de Opção de Compra de Ações da Companhia.
Em AGE realizada em 18 de março de 2011 foi deliberado e aprovado o
Plano de Opção de Compra de Ações, com o objetivo de outorgar opções
de compra de ações ordinárias da Companhia a determinados membros
da Administração e empregados da Companhia e de suas controladas
ou coligadas. Cada opção atribui ao seu titular o direito de aquisição de
uma ação da Companhia. O plano está limitado a um número máximo de
1.518.564 opções, que representa uma diluição de até 7,5% sobre o total
de ações da Companhia. O preço de exercício das opções será determinado pelo Comitê de Remuneração quando da criação de cada Programa
e será reajustado de acordo com índices e taxas a serem estabelecidos.
Os participantes adquirirão, a cada 12 meses contados da data do início
da vigência de cada Programa, o direito de exercer 1/3 de suas opções,
as quais deverão ser totalmente exercidas no prazo máximo de 36 meses.
Em 15 de abril de 2011, foi aprovado o 1º Plano de Opções de Compra de
Ações, outorgando opções de compra de 1.133.888 ações ordinárias a 6
administradores e funcionários, por preço predefinido, a ser corrigido de
acordo com a variação do IPCA, acrescido de 6% ao ano. 38. AUTORIZAÇÃO PARA CONCLUSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Na
reunião do Conselho de Administração realizada em 13 de maio de 2011 foi
autorizada a conclusão das presentes demonstrações financeiras, as quais
contemplam os eventos subsequentes ocorridos após 31 de dezembro de
2010, estando aprovadas para divulgação.
BRUNO MEDEIROS - Diretor Presidente
ARNALDO FAISSOL MENDES - Diretor Financeiro
PATRÍCIA DE ASSIS GUELLO
Contadora - CRC nº 1 SP 242591/O-5
enquanto para fins de IFRSs seria custo ou valor justo. Sem modificar
nossa opinião, as demonstrações financeiras referentes ao exercício
findo em 31 de dezembro de 2009 foram originalmente preparadas e
apresentadas em 30 de julho de 2010 e estão sendo reapresentadas
em virtude do reconhecimento retrospectivo dos ajustes demonstrados
na nota explicativa nº 5. Outros assuntos. Demonstrações do valor
adicionado. Examinamos, também, as demonstrações individual e
consolidada do valor adicionado, referentes ao exercício findo em 31
de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação
societária brasileira para companhias abertas e como informação
suplementar pelas IFRSs, que não requerem a apresentação de tais
demonstrações. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos
procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião,
estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos
relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em
conjunto. São Paulo, 13 de maio de 2011
DELOITTE TOUCHE TOHMATSU
Auditores Independentes
CRC nº 2 SP 011609/O-8
Reynaldo Awad Saad
Contador - CRC nº 1 SP 215056/O-1
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