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SÍNDROME DE DOWN NA SOCIEDADE ONTEM E HOJE
DOWN SYNDROME IN SOCIETY YESTERDAY AND TODAY
Jacqueline Bezerra – [email protected]
Márcia Souza Almeida – [email protected]
Mirella P. Gonzalez Dogani - [email protected]
Graduandos em Fisioterapia
Gislaine Ogata - [email protected]
Fisioterapeuta
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano
RESUMO
A Síndrome de Down é causada pela alteração de um dos pares de
cromossomos da célula humana, o de número 21. Cada célula possui 46
cromossomos, que são iguais e formam pares dois a dois, ou seja, existem 23 pares.
Os cromossomos carregam consigo os genes que determinam as características do
indivíduo e o funcionamento dos seus órgãos, a síndrome de Down é uma má
distribuição, sendo um a mais somando ao par 21, sem a chamada trissomia,
resultando no individuo portador 47 cromossomos ao todo. (...)
Palavras-chave: Causa. Característica. Má formação.
ABSTRACT
Down syndrome is caused by the alteration of one of the pairs of
chromosomes of a human cell, number 21. Each cell has 46 chromosomes, which
are equal and form pairs two by two, ie there are 23 pairs. The chromosomes can
carry genes that determine the characteristics of the individual and the functioning of
its organs, Down syndrome is a maldistribution, and adding one more to the pair 21,
the call without trisomy, resulting in the individual carrier 47 chromosomes in all.
Keywords: Cause. Feature. Malformation.
INTRODUÇÃO
No texto que segue abaixo aborda a Síndrome de Down, de uma maneira
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sucinta e numa linguagem clara e de fácil entendimento, estão os exames feitos
para possível diagnóstico, e um fator de suma importância, estão descritos abaixo
também, algumas das características que os recém nascidos apresentam. De uma
forma rápida explica também as dificuldades que estes indivíduos portadores desta
síndrome enfrentam, as alterações que estes apresentam e o modo como a
sociedade os enxerga.
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SÍNDROME DE DOWN
A Síndrome de Down foi detalhadamente descrita por John Langdon Down,
está síndrome é causada pela alteração de um dos pares de cromossomos da célula
humana, o de número 21. Cada célula possui 46 cromossomos, que são iguais dois
a dois, ou seja, existem 23 pares de cromossomos. Os cromossomos carregam
consigo os genes que determinam as características do indivíduo e o funcionamento
dos órgãos por exemplo. O portador de Síndrome de Down possui os 23 pares de
cromossomos, mas além disso, um cromossomo a mais, sendo assim 47
cromossomos ao todo. Este cromossomo a mais, está situado no par 21, onde
damos o nome de Trissomia 21.
É possível diagnosticar a Síndrome de Down com extrema facilidade, devido
às características as quais o indivíduo portador apresenta. No recém nascido
observa-se a ausência do reflexo de Moro, a hipotonia muscular generalizada, fase e
ponte nasal achatadas, fenda palpebral oblíqua, pregas epicânticas na parte interna
dos olhos, pescoço curto e grosso, pele abundante na nuca, prega única na palma
das mãos e outras características podem estar presentes com menos frequência.
Ao nascimento quando há suspeita da síndrome, é realizado um exame
laboratorial chamado cariótipo, onde este vai analisar os cromossomos em seus
devidos pares. Outro meio de se diagnosticar a síndrome de Down é pelo
dermatóglifo, ou seja, pela análise dos padrões digitais característicos da síndrome.
Outro meio de se detectar a síndrome é através da triagem, exame este que
consiste na realização de um diagnóstico pré-natal no caso da idade da mulher ser
avançada. O motivo de se recomendar esse diagnóstico para essas mulheres,
baseia-se no risco aumentado de não disjunção.
Quando é diagnosticado pelo médico que a mulher dará luz á um filho
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portador de síndrome de Down, muitas vezes está notícia causa muita tensão entre
todos da família, onde os mesmos se consideram normais. Porém, o bebê sente
tudo o que esta se passando aqui fora e também sente quando é bem vindo e quisto
na família.
Antigamente quando havia o nascimento de um bebê portador da síndrome
de Down, a família tinha o hábito de isola-lo da sociedade, como sinal de proteção,
onde tinham medo que a sociedade o descriminassem. Conforme os anos foram
passando, hoje ainda existem pessoas com este tipo de preconceito na sociedade,
nas em proporções menores comparadas com antigamente.
Em muitos casos, atualmente, quando há um bebê portador de síndrome de
Down na família, o ambiente já está todo a espera deste bebê, o psicológico e o
emocional dos pais já foram trabalhados e preparados para que assim também o
bebê não sinta nenhum desconforto ou rejeitamento nesta família.
Uma criança com Down requer muita dedicação, muito empenho e muito zelo
por parte dos seus pais ou cuidadores, porque está pode apresentar inúmeras
alterações no âmbito gastrointestinal, respiratório,endócrino dentre outros e um
atraso significativo quando comparado às crianças ditas normais tratando-se do
desenvolvimento psicomotor. Um modo de ajudar esta criança a se desenvolver é
fazendo uma intervenção precoce que seria uma série de exercícios visando a
melhora e o desenvolvimento desta criança de acordo com sua fase de
desenvolvimento.
A estimulação precoce envolve todas as áreas do desenvolvimento: motor,
sensorial, cognitivo, social, emocional, e adéqua às necessidades atuais da criança.
Fazendo isto a criança não irá se sentir uma peça fora do quebra cabeça chamado
sociedade. A fisioterapia ajuda no processo de desenvolvimento da criança com
Down em todos os aspectos, uma vez a craina tendo Down, ela precisa ser
abordada e tratada como um todo, e isto é fundamenta para o seu desenvolvimento.
É de suma importância que o tratamento fisioterapeutico se inicie o mais
precocemente possível nessa criança.
Quando tratada precocemente a SD não trás comprometimentos no
desenvolvimento motor. A fisioterapia atua também no aspecto respiratória, tanto no
tratamento como na prevenção, uma vez que esta criança apresenta constantes
resfriados, por meio de recursos terapêuticos que visam o maior conforto respiratório
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do paciente. Não é porque uma criança nasce com Síndrome de Down que ela não
tem direito ao que outra considerada normal tem, tem tanto quanto.
Toda pessoa com Síndrome de Down é capaz de atingir suas potencialidades. A nós
cabe encoraja-los e assegurar-lhes as oportunidades para atingi-las.
CONCLUSÃO
Ao término deste trabalho, conclui-se que já houveram muitos avanços e
muitas melhoras no tratamento da SD, e que a sociedade melhorou muito sai visão
para com os portadores, porém é preciso que incluamos sempre eles nos nossos
meios, de convívio social e profissional. Afinal aos olhos do Pai todos somos iguais e
perfitos.
REFERENCIAS
LEJEUNE, Jerônimo A SÍNDROME DE DOWN PASSADA A LIMP
WERNECK, Claudia. MUITO PRAZER, EU EXISTO! 4. Ed. Rio de Janeiro 1995
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