Metais pesados – Deckelor

Propaganda
METAIS PESADOS
A resposta micronutricional
Contexto geral
Minamata, Japon, 1960.
Pescadores e suas famílias são gravemente
intoxicados
pelo
consumo
de
peixe
contaminado por resíduos industriais contendo
mercúrio.
A catástrofe faz 2248 vítimas, das quais 1004
apenas morrem entre 1968 e 1990.
A poluição associada aos metais pesados
tornou-se um importante problema de saúde
pública.
Não apenas somos confrontados com o perigo
permanente de intoxicação da água, do ar e do
solo pelos detritos metálicos tóxicos, que já
provocou catástrofes mortais, como as pequenas
fontes de intoxicação - que são muito mais
difíceis de controlar - podem colocar certos
sectores da economia em perigo.
Os metais pesados mais frequentemente
encontrados na poluição ambiental e nos
fenómenos de intoxicação são o mercúrio, o
chumbo, o níquel, o alumínio, o cádmio, o ouro e
o paládio.
Os principais metais pesados e suas características
como vectores de intoxicação – Quadro 1
Chumbo
(Pb)
Mercúrio
(Hg)
Manifestações
principais
Fontes
Principais
vectores
Classe
de poluição
Remanescente
Médio
Dose
semanal
máxima
admitida
Saturnismo
Anemia
Desordens metabólicas
Degenerescência
cerebral
Atraso no crescimento
da criança
Gás
Fumo das indústrias
pesadas e incineradores
Alguns combustíveis
Lançamento dos barcos
Canalizações de água
Baterias
Água
Vegetais
Produtos
marinhos,
aromáticos
Atmosférica
Aquática
Terrestre
Biosfera
10 anos
3 mg
Hidrargismo
Problemas mentais
Degenerescência
cerebral
Atraso no crescimento
da criança
Pilhas
Especialidades
farmacêuticas
Baterias
Tintas, Pesticidas,
Amálgamas dentárias
Produtos
marinhos
Cogumelos
Vegetais
Abate de
animais
Atmosférica
Aquática
15 anos
0,3 mg
Os principais metais pesados e suas características
como vectores de intoxicação – Quadro 2
Manifestações
principais
Fontes
Principais
vectores
Classe
de poluição
Remanescente
Médio
Dose
semanal
máxima
admitida
Cádmio
(Cd)
Hepatotoxicidade
Insuficiência renal
Efeito cancerígeno
Efeito teratogénico
Efeito mutagénico
Derivados das minas
de Zinco
Tintas, Pilhas,
Baterias,
Alguns materiais
plásticos,
Cigarros
Produtos
vegetais
Abate de
animais
Água
Atmosférica
Aquática
Terrestre
Biosfera
15 anos
0,5 mg
Níquel
(Ni)
Problemas
circulatórios,
respiratórios
Dermatoses
Irritação cutânea
Efeito carcinogénico
Manifestações
hepatotóxicas
Panelas inox
Loiça cerâmica
Soldaduras
Certas ligas na boca
Produtos
vegetais
Abate de
animais
Água
Atmosférica
Aquática
Terrestre
15 anos
0,2 mg
As pequenas fontes de intoxicação, menos
evidentes mas mesmo assim próximas, como a
presença de metais nas amálgamas dentárias,
podem alterar a nossa saúde.
Com efeito, depois de alguns anos, diversos
estudos puseram em evidência a libertação de
mercúrio na boca dos portadores de
amálgamas dentárias.
Amálgamas dentárias e sua Toxicidade
As primeiras polémicas sobre as amálgamas
dentárias tiveram lugar nos Estados Unidos, já
em 1830.
A partir dos anos 90 é assumido o problema,
com uma literatura científica massiva que
afirma que a sua utilização é prejudicial para
todos, e não apenas para pacientes
sensibilizados.
Uma amálgama é composta de uma liga de
metais:
50 % de mercúrio e 30 % de prata,
9 % de estanho,
6 % de cobre,
com (dependendo das marcas) zinco, paládio ou
índio.
Os vapores de mercúrio libertam-se durante a
mastigação, o que é aumentado pelo
« bruxismo » (rilhar dos dentes), a escovagem e
o consumo frequente de pastilha elástica.
Para além disto, a boca é um meio húmido onde
o fenómeno da corrosão electroquímica se pode
produzir, aumentando assim a libertação do
mercúrio.
Os estudos mostraram que depois da
mastigação, 90% das pessoas apresentam uma
concentração em mercúrio, na sua saliva,
superior a 5 µg/l.
Para além disto, 80% dos vapores são
absorvidos pelos pulmões e fixados em grande
parte no cérebro.
Este mercúrio que é concentrado na saliva (as
glândulas salivares secretam 1 L de saliva por
dia) é deglutido e vai transformar-se, após
oxidação, em complexos orgânicos perigosos.
Estes têm a capacidade de se fixar e acumular
facilmente em órgãos como o cérebro, os rins, o
fígado … podendo originar graves danos no
organismo.
Problema importante de saúde
A intoxicação crónica por metais pesados é um
problema progressivo e acumulativo.
Esta poluição acumulada é responsável por
danos moleculares e celulares graves, a curto
e a longo prazo: danos hepatotóxicos,
insuficiência renal, danos neuromusculares,
doenças degenerativas, doenças autoimunes…
Por outro lado, a contaminação ambiental pelos
poluentes industriais, incluindo os metais
pesados muito tóxicos, levantam o grande
problema do risco de absorção via cadeia
alimentar.
Os epitélios intestinal e pulmonar representam
as primeiras barreiras biológicas que têm de ser
atravessadas pelos metais ingeridos ou inalados
antes de entrarem na circulação sistémica.
Todos os esforços têm como objectivo impedir a
acumulação de metais pesados no ambiente, de
modo a assegurar uma melhor qualidade de
vida e a preservar a nossa saúde.
Métodos de Quelatação
Certos métodos de quelatação utilizam
moléculas químicas como DMSA, DMPS, EDTA,
que podem originar uma hospitalização num
serviço especializado, qualquer que seja a sua
via de administração, em virtude de efeitos
secundários não negligenciáveis (distúrbios
digestivos, cardiovasculares, neurovegetativos,
…) e pode exigir uma monitorização cuidadosa e
precauções de emprego (insuficiência hepatocelular, insuficiência renal, cardiopatia, HTA),
consoante o estado clínico do paciente e os seus
antecedentes.
Estas
substâncias
sequestrantes
são
essencialmente activas no mercúrio e no
chumbo. Os resultados sobre os outros metais
(níquel, titânio, alumínio, cobalto) são menos
efectivos.
Outras classes de quelatadores orgânicos
possuem uma eficácia parcial consoante a
intoxicação metálica (selénio, Vitaminas C e E,
Clorela, ácido fúlvico, cisteína, …) mas também
não são desprovidos de efeitos secundários
(como náuseas, diarreias, fadiga intensa).
Neste domínio da Saúde pública, a abordagem
micronutricional da intoxicação por metais
pesados (com as suas consequências no plano
imunitário) permite elimina-los sem efeitos
secundários e é uma inovação fundamental.
A estratégia micronutricional
A estratégia micronutricional visa permitir ao
organismo que este elimine, por si próprio,
estes metais tóxicos. O meio utilizado consiste
em
estimular
e
apoiar
factores
de
desintoxicação, permitindo que se dê a
quelatação. A ferramenta é a administração de
uma micronutrição orientada para colocar em
movimento toda a cadeia de desintoxicação,
efectuando a eliminação dos metais pesados.
A sua eficácia baseia-se na sinergia de diversas
vias de acção:
 uma
eliminação natural das substância
nocivas graças a substâncias quelatadoras,
permitindo uma penetração celular específica
(micélio e cogumelo preto « auriculae judae »);
substâncias de absorção que contribuem para
esta eliminação efectiva (algas e líquenes);



Uma eliminação de radicais livres por
elementos antirradicalares potentes (OPC,
acerola);
A estimulação da nutrição e de todos os
actores intervenientes na função de
drenagem em profundidade e a eliminação
orgânica natural (shii-také, algas, cogumelo
preto « auriculae judae »).
Os resultados dos estudos clínicos realizados
(baseados na análise dos sintomas clínicos e em
testes MELISA) colocam em evidência não
apenas o efeito na eliminação do conjunto dos
metais testados (mercúrio, metil e fenilmercúrio,
níquel, alumínio, ouro, estanho, paládio, cádmio),
mas igualmente sobre a supressão do impacto
imunitário e portanto a regressão progressiva dos
sintomas clínicos.
Resultados biológicos
PRESENÇA de METAIS
Índice de reactividade linfocitária: normalidade < a 2
Mercúrio (Hg)
21 casos de intoxicação
retorno à normalidade em 100% dos casos, em 6 meses
13 casos em 3 meses
8 casos em 6 meses

retorno à normalidade em 90.9% (10 casos), em 6 meses
4 casos em 3 meses
6 casos em 6 meses
 restantes 9.1% (1 caso) necessitou de tratamento superior a 6 meses

Níquel (Ni)
11 casos
SÍNTESE
54.8% de
retorno à
normalidade
em 3 meses
96.7% de
retorno à
normalidade
em 6 meses
retorno à normalidade em 100% dos casos, em 6 meses
5 casos em 3 meses
3 casos em 6 meses
Metillmercúrio
8 casos

Fenilmercúrio
6 casos

Paládio (Pd)
5 casos

Ouro (Au)
4 casos

Cádmio (Cd)
4 casos

Alumínio (Al)
2 casos

retorno à normalidade para a totalidade (100%) em 3 meses
Estanho (Sn)
1 caso

retorno à normalidade em 3 meses
retorno à normalidade em 100% dos casos, em 6 meses
4 casos em 3 meses
2 casos em 6 meses
retorno à normalidade na totalidade (100%), em 6 meses
2 casos em 3 meses
3 casos em 6 meses
retorno à normalidade em 100% dos casos, em 6 meses
1 caso em 3 meses
4 casos em 6 meses
retorno à normalidade em 75% (3 casos), em 6 meses
2 casos em 3 meses
1 caso em 6 meses
 restantes 25% (1 caso) necessitou de tratamento superior a 6 meses
Resultados gerais
Problemas localizados
Sabor metálico na boca – sangramento das gengivas – ardores na
língua
Vitalidade geral
Fadiga – apatia – perda de apetite – queda de cabelo
Problemas neurológicos
(centrais)
Dificuldade de concentração mental – agitação, nervosismo em
geral -– depressão – tremores – espasmofilia – distúrbio do sono –
dores de cabeça, enxaquecas – vertigens
Problemas neurológicos
(periféricos)
Palpitações cardíacas
Problemas sensoriais
Problemas de visão, distúrbios oculares - zumbidos
Problemas circulatórios
Hipertensão arterial
Problemas imunitários e
alérgicos
Erupções cutâneas – eczema – psoríase – alergias aos metais, aos
pólens – asma
Problemas infecciosos
ORL/pulmonares
Vias respiratórias – tosse, garganta – resfriados
SINTOMAS
Os sintomas
desapareceram
em mais de 50%
dos casos
(média de
64.5%), em 3
meses.
Mais de metade
dos sintomas
desapareceu em
de 50% a 95%
(média de 69.7%)
em 6 meses.
Com um terço
dos sintomas em
80% das
pessoas, em
média.
Problemas
gastrointestinais
Aparelho urinário
Reumatismo, dores
articulares
Problemas de tiróide
Exposição aos metais
pesados (por profissão)
Rins, bexiga
Eliminação de metais
(teste Melisa de reactividade linfocitária)
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Hg
Ni
J0
MHg
J90
PhHg
J180
Pd
Au
Cd
A inovação do suplemento nutricional
Para 95% das populações estudadas, após 6
meses de tratamento:
Os sinais biológicos de intoxicações metálicas
desaparecem
(normalização
dos
testes
MELISA).

Os primeiros resultados são visíveis em 3
meses.

Paralelamente,
há
uma
progressiva dos sinais clínicos.

diminuição

Sem efeitos secundários.

Os resultados colocam em evidência uma
eficácia idêntica sobre os dois perfis da
população estudada: quer se trate de
pacientes sem amálgama dentária na boca ou
em deposição gradual ao longo do estudo,
quer
sejam
pacientes
que
mantém
amálgamas ou coroas.
Formulação
DECKELOR.
Elementos cuja dose é inferior ao micrograma:
Líquene da Islândia (Cetraria islandica)
Líquene branco (Cetraria alba)
Alface-do-mar (Ulva lactuca)
Cogumelo Shitake (Lentinus edodes)
Cogumelo preto (Auricularia Auriculae judae)
Acerola (Malphigia glabra),
Proantocianidinas oligoméricas (OPC) de grainhas de uva > 95%.
Excipientes: Sacarose, gelatina.
Apresentação: Frasco com 60 cápsulas
•
•
•
•
•
•
•
Toma diária recomendada:
1 cápsula, 2 vezes ao dia, durante 3 meses.
Para um efeito ideal, conjugar com 1 cápsula, 2 vezes ao dia, de
Potencial N Beta durante o primeiro mês.
Modo de usar:
Abrir uma cápsula colocar sobre a língua e deixar que os grânulos se
dissolvam. Tomar fora das refeições e com ½ hora de intervalo entre
tomas.
Não administrar a grávidas e crianças.
Não exceder a toma diária de 6 cápsulas.
Download