portugues 61.

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PAUTA*APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
*PROBLEMATIZAÇÃO
*Vídeo Aula 62
*Leitura de imagem
*Atividades do livro
*Atividades em grupo
*Memorial
*Avaliação
ORIENTADO R( A) :Elt on Alian ◊ TURNO:Noite ◊ ( S a l a _ _ )
DISCI PLIN A: Português ◊ A U L A S : 6 1 ◊ D AT A:
PAUTA DO DIA:
* Apresentação dos grupos: Síntese – Resumo da aula anterior; Coordenação – Pauta do dia;
*Sugestão de dinâmica: Socialização;
*Problematização/Atividade integradora:
----Distribua a uma parte dos alunos as tarjetas abaixo, e peça que eles completaem as orações que
estarão no quadro.
QUANDO
ASSIM QUE
DESDE QUE
SE CASO
E
NEM
PARA QUE
AFIM DE
MAS
PORÉM
(TANTO) QUE
(TÃO) QUE
LOGO
PORTANTO
POIS
PORQUE
COMO
VISTO QUE
PORQUE
*******Orações para serem colocadas no quadro, resposta em vermelho, negrito e sublinhado.
a) Como ele era idoso, não arranjava emprego.
b) As ruas ficaram desertas porque anoiteceu.
c) Choveu tanto que as ruas ficaram alagadas.
d) Estudamos muito logo faremos boa prova.
e) Alegra-te, pois voltei.
f) Antônio não veio trabalhar nem deu satisfação.
g) Venderão produtos desde que diminuam preços.
h) Aproximei-me dela para que pudesse confortá-la na sua dor.
i) Nunca tínhamos estado lá mas encontramos facilmente o lugar.

Cuidado para não colocarem as respostas no quadro
*Vídeo aula: 61
Leitura de imagem******Reordenar- as conjuções que estiverem erradas.
*Livro de atividades:
Fazer leitura paragrafada da aula 61
Fazer exercícios depois do trabalho em grupo abaixo
*Atividades em grupo:
***Forme três grupos e escreva o quadro abaixo na louça.
ARCADISMO
Idealização da mulher e do amor.
Presença da mitologia grega
ROMANTISMO
Idealização da mulher, considerada
deusa, anjo, valorização da natureza.
NATURALISMO
Visão carnal da mulher, fêmea sensual
e desejada.
TextosSempre ela
Eu amo a doce virgem pensativa,
Em cujo rosto a palidez se pinta,
Como nos céus a matutina estrela!
A dor lhe há desbotado a cor das faces,
E o sorriso que lhe roça os lábios
Murcha ledo sorrir nos lábios doutrem.
Tem um timbre de voz que n’alma ecoa,
Tem expressões d’angélica doçura,
E a mente do que as ouve, se perfuma
De amor profundo e de piedade santa,
E exala eflúvios dum odor suave
De aloés, de mirra ou de mais grato incenso.
Gonçalves Dias
(Romantismo)
Lira XXX
Junto a uma clara fonte
A mãe de Amor s assentou,
Encostou na mão o rosto,
No leve sono pegou.
Cupido, que a viu de longe,
Contente ao lugar correu;
Cuidando que era Marília
Na face um beijo lhe deu.
Acorda Vênus irada:
Amor a conhece; e então
Da ousadia, que teve,
Assim lhe pede o perdão:
Foi fácil, ó Mãe formosa,
Foi fácil o engano meu;
Que o semblante de Marília
É todo o semblante teu.
Tomás Gonzaga
(Arcadismo)
Rita Baiana
Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e
bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão
de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga
empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda (...)
Aluísio de Azevedo
(naturalismo)
*Memorial: Tentar fazer uma poesia num estilo dos que você tenhastudado
*Avaliação: Equipe de Avaliação;
*Anexos:
Conjunção
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
Conjunções coordenativas são os vocábulos gramaticais que estabelecem relações entre dois
termos ou duas orações independentes entre si, que possuem as mesmas funções gramaticais.
As conjunções coordenativas podem ser dos seguintes tipos: aditivas, adversativas,
alternativas, conclusivas, explicativas.
Conjunções Coordenativas Aditivas
As conjunções coordenativas aditivas possuem a função de adicionar um termo a outro de
mesma função gramatical, ou ainda adicionar uma oração à outra de mesma função
gramatical. As conjunções coordenativas gramaticais são: e, nem.
Exemplos: Todos aqui estão contentes e despreocupados; João apeou e deu bons-dias a todos;
O acontecimento não foi bom nem ruim.
Conjunções Coordenativas Adversativas
As conjunções coordenativas adversativas possuem a função de estabelecer uma relação de
contraste entre os sentidos de dois termos ou duas orações de mesma função gramatical. As
conjunções coordenativas adversativas são: mas, contudo, no entanto, entretanto, porém,
todavia.
Exemplos: Não negou nada, mas também não afirmou coisa nenhuma; A moça deu a ele o
dinheiro: porém, o fez receosa.
Conjunções Coordenativas Alternativas
Conjunções coordenativas alternativas são as conjunções coordenativas que unem orações
independentes, indicando sucessão de fatos que se negam entre si ou ainda indicando que,
com a ocorrência de um dos fatos de uma oração, a exclusão do fato da outra oração. As
conjunções coordenativas alternativas são: ou (repetido ou não), ora, nem, quer, seja, etc.
Exemplos: Tudo para ele era vencer ou perder; Ou namoro a garota ou me vou para longe;
Ora filosofava, ora contava piadas.
Conjunções Coordenativas Conclusivas
As conjunções coordenativas conclusivas são utilizadas para unir, a uma oração anterior,
outra oração que exprime conclusão o conseqüência. As conjunções coordenativas são: assim,
logo, portanto, por isso etc...
Exemplos: Estudou muito, portanto irá bem no exame; O rapaz é bastante inteligente e, logo,
será um privilegiado na entrevista.
Conjunções Coordenativas Explicativas
Conjunções coordenativas explicativas são aquelas que unem duas orações, das quais a
segunda explica o conteúdo da primeira. As conjunções coordenativas explicativas são:
porque, que, pois, porquanto.
Exemplos: Não entrou no teatro porque esqueceu os bilhetes; Entre, que está muito frio.
CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
As conjunções subordinativas possuem a função de estabelecer uma relação entre duas
orações, relação esta que se caracteriza pela dependência do sentido de uma oração com
relação a outra. Uma das orações completa ou determina o sentido da outra. As conjunções
subordinativas são classificadas em: causais, concessivas, condicionais, comparativas,
conformativas, consecutivas, proporcionais, finais e integrantes.
Conjunções Subordinativas Causais
Conjunções subordinativas causais são as conjunções que subordinam uma oração a outra,
iniciando uma oração que exprime causa de outra oração, a qual se subordina. As conjunções
subordinativas causais são: porque, pois, que, uma vez que, já que, como, desde que, visto
que, por isso que, etc.
Exemplo: Os balões sobem porque são mais leves que o ar.
Conjunções Subordinativas Comparativas
Conjunções subordinativas comparativas são as conjunções que, iniciando uma oração,
subordinam-na a outra por meio da comparação ou confronto de idéias de uma oração com
relação a outra. As conjunções subordinativas comparativas são: que, do que (quando
iniciadas ou antecedidas por noções comparativas como menos, mais, maior, menor, melhor,
pior), qual (quando iniciada ou antecedida por tal), como (também apresentada nas formas
assim como, bem como).
Exemplos: Aquilo é pior que isso; Tudo passou como as nuvens do céu; Existem deveres
mais urgentes que outros.
Conjunções Subordinativas Concessivas
Conjunções subordinativas concessivas são as conjunções que, iniciando uma oração
subordinada, se referem a uma ocorrência oposta à ocorrência da oração principal, não
implicando essa oposição em impedimento de uma das ocorrências (expressão das oposições
coexistentes). As conjunções subordinativas concessivas são: embora, mesmo que, ainda que,
posto que, por mais que, apesar de, mesmo quando, etc.
Exemplos: Acompanhou a multidão, embora o tenha feito contra sua vontade; A harmonia do
ambiente daquela sala, de súbito, rompeu-se, ainda que havia silêncio.
Conjunções Subordinativas Condicionais
Conjunções subordinativas condicionais são as conjunções que, iniciando uma oração
subordinada a outra, exprimem uma condição sem a qual o fato da oração principal se realiza
(ou exprimem hipótese com a qual o fato principal não se realiza). As conjunções
subordinativas condicionais são: se, caso, contanto que, a não ser que, desde que, salvo se,
etc.
Exemplos: Se você não vier, a reunião não se realizará; Caso ocorra um imprevisto, a viagem
será cancelada; Chegaremos a tempo, contanto que nos apressemos.
Conjunções Subordinativas Conformativas
Conjunções subordinativas conformativas são as conjunções que, iniciando uma oração
subordinada a outra, expressam sua conformidade em relação ao fato da oração principal. As
conjunções subordinativas conformativas são: conforme, segundo, consoante, como (utilizada
no mesmo sentido da conjunção conforme).
Exemplos: O debate se desenrolou conforme foi planejado; Segundo o que disseram, não
haverá aulas.
Conjunções Subordinativas Finais
Conjunções subordinativas finais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a
outra, expressam a finalidade dos atos contidos na oração principal. As conjunções
subordinativas finais são: a fim de que, para que, porque (com mesmo sentido da conjunção
para que), que.
Exemplos: Tudo foi planejado para que não houvesse falhas; Cheguei cedo a fim de adiantar
o serviço; Fez sinal que todos se aproximassem em silêncio.
Conjunções Subordinativas Integrantes
Conjunções subordinativas integrantes são as conjunções que, iniciando orações
subordinadas, introduzem essas orações como termos da oração principal (sujeitos, objetos
diretos ou indiretos, complementos nominais, predicativos ou apostos). As conjunções
integrantes são que e se (empregado esta última em caso de dúvida).
Exemplos: João disse que não havia o que temer (a oração subordinada funciona, neste caso,
como objeto direto da oração principal); A criança perguntou ao pai se Deus existia de
verdade (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal).
Conjunções Subordinativas Proporcionais
Conjunções subordinativas proporcionais são as conjunções que expressam a simultaneidade
e a proporcionalidade da evolução dos fatos contidos na oração subordinada com relação aos
fatos da oração principal. As conjunções subordinativas proporcionais são: à proporção que,
à medida que, quanto mais... (tanto) mais, quanto mais... (tanto) menos, quanto menos...
(tanto) menos, quanto menos... (tanto) mais etc.
Exemplos: Seu espírito se elevava à medida que compunha o poema; Quanto mais correres,
mais cansado ficarás; Quanto menos as pessoas nos incomodam, tanto mais realizamos
nossas tarefas.
Conjunções Subordinativas Temporais
Conjunções subordinativas temporais são as conjunções que, iniciando uma oração
subordinada, tornam essa oração um índice da circunstância do tempo em que o fato da
oração principal ocorre. As conjunções subordinativas temporais são: quando, enquanto, logo
que, agora que, tão logo, apenas (com mesmo sentido da conjunção tão logo), toda vez que,
mal (equivalente a tão logo), sempre que, etc.
Exemplos: Quando chegar de viagem, me avise; Enquanto todos estavam fora, nada fez de
útil.
Romantismo
Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do
século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como
uma visão de mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo [1] e buscou um nacionalismo
que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.
Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o Romantismo toma mais tarde a
forma de um movimento e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo
centrada no indivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos,
retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o
século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo Iluminismo e pela razão, o início do século
XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu.
Arcadismo
Arcadismo desenvolveu-se no Brasil do século XVIII e se prendeu ao estado de Minas
Gerais, onde se havia descoberto ouro, fato que marcou o local como centro econômico e,
portanto, cultural da colônia portuguesa.
No apogeu da produção aurífera, entre as 1740 e 1760, Vila Rica (hoje Ouro Preto) e o Rio de
Janeiro substituíram a cidade de Salvador como os dois polos da produção e divulgação de
ideias.
Os ideais do Iluminismo francês eram trazidos da Europa pelos poucos membros da burguesia
letrada brasileira - juristas formados em Coimbra, padres, comerciantes, militares.[1]
Alguns autores destacados desse momento são Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio
Gonzaga, Basílio da Gama e José de Santa Rita Durão.
O Arcadismo, também chamado Neoclassicismo, terminou em 1836, no Brasil, e abriu as
portas para o Romantismo.
Naturalismo
Naturalismo (não confundir com naturismo) é uma escola literária conhecida por ser a
radicalização do Realismo, baseando-se na observação fiel da realidade e na experiência,
mostrando que o indivíduo é determinado pelo ambiente e pela hereditariedade. A escola
esboçou o que pode-se declarar como os primeiros passos do pensamento teórico
evolucionista de Charles Darwin.
Os romances naturalistas destacam-se pela abordagem extremamente aberta do sexo e pelo
uso da linguagem falada. O resultado é um diálogo vivo e extraordinariamente verdadeiro,
que na época foi considerado até chocante de tão inovador. Ao ler uma obra naturalista, temse a impressão de se estar a ler uma obra contemporânea, que acabou de ser escrita. Os
naturalistas acreditavam que o indivíduo é um mero produto da hereditariedade e o seu
comportamento é fruto do meio em que vive e sobre o qual age. A perspectiva evolucionista
de Charles Darwin inspirava os naturalistas, que acreditavam ser a Selecção Natural
impulsionadora da transformação das espécies. Assim, predomina nesse tipo de romance o
instinto, o fisiológico e o natural, retratando a agressividade, a violência, o erotismo como
elementos que compõem a personalidade humana.
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