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ROMA ANTIGA
Introdução




Importante papel na cultura do homem moderno:
o Direito Romano;
o Latim;
o Na invenção do Senado e da República.
Inicialmente:
o Cidade independente → Mudanças internas e guerras → Grande império,
sustentado pelo trabalho escravo.
Incorporação de elementos:
o Culturas das regiões conquistadas:
 Especialmente a Grécia:
 Princípios de sua:
o Filosofia;
o Religião;
o Política.
História Romana:
o Divisão em três momentos:
 Realeza ou Monarquia (753 a.C. – 509 a.C.):
 Fundação de Roma ao fim da monarquia etrusca.
 República (509 a.C. – 27 a.C.):
 Da queda da Realeza ao governo de Augusto.
 Império (27 a.C. – 476 a.C.):
 Do governo de Augusto à queda de Roma, que é o início da Idade
Média.
A MONARQUIA (753 a.C. – 509 a.C.)

Península Itálica:
o Região fértil;
 Favorável à:
 Agricultura;
 Criação de gado.
o Desde o I milênio a.C.:
 Ocupada por vários povos:
 Latinos;
 Sabinos;
 Gregos;
 Etruscos:
o Civilização original:
 Combinação:
 Elementos gregos;
 Elementos orientais.
 Próximo ao rio Tibre:
 Surge a cidade de Roma:
o Fundada por:
 Latinos;
 Sabinos.
o Entre as colônias Magna Grécia e a Etrúria.

Fundação:
o Segundo Varrão (erudito do século I):
 Em 753 a.C., por:
 Pastores e agricultores:
o pela defesa contra ataques etruscos.
o Tito Lívio (historiador romano):
 Dois gêmeos:
 Rômulo e Remo:
o Filhos do deus Marte;
o Depois de lutarem contra Amúlio:
 Fundaram Roma:
 Disputa pelo poder:
o Rômulo mata o irmão:
 Primeiro rei de Roma.
o Roma organizou-se como monarquia:
 Rei (Rex):
 Chefe dos assuntos:
o Militares;
o Religiosos.
 Cargo não era hereditário:
o Eleito pelos chefes das famílias mais ricas.
 Junto ao rei:
o Conselho dos Anciões:
 Senado:





Chefes das grandes famílias.
Conselho consultivo do rei:
o Questões importantes:
 Guerra.
Definição de alguns grupos sociais:
o Durante a monarquia:
 Patrícios (aqueles com pais):
 Privilegiados;
 Chefes das famílias poderosas;
 Proprietários de grandes terras e rebanhos;
 Detinham o poder político;
 Descendentes de deuses ou heróis lendários.
 Plebeus (multidão):
 Homens livres;
 Pequenos agricultores;
 Comerciantes;
 Artesãos;
 Considerados romanos, mas:
o Não tinham privilégios;
o Não participavam da política.
 Clientes:
 Protegidos pelos grandes proprietários:
o Cultivar terra dentro da propriedade do patrício;
o Em troca:
 Serviços militares;
 Trabalho nas terras do patrono;
 Apoio político.
 Escravos:
 Certo número, mas ainda poucos nesse período.
Roma possuiu sete reis:
o Quatro primeiros:
 Organizaram a administração da cidade:
 Dotando-a de leis;
 Criando o Senado.
o Século VII a.C.:
 Povos etruscos conquistaram Roma:
 Três últimos reis eram estrangeiros:
o Etruscos:
 Considerados tiranos e despóticos:
o Com eles:
 Centro urbano organizado;
 Sistema de esgoto;
 Fortificações;
 Muralhas;
 Santuários:
 Como o Capitólio.
 Latim tornou-se a língua corrente;
 Adotou-se a forma hoplítica de organização do exército.
No ano de 509 a.C.:
o Grandes famílias patrícias:



Visando aumentar o seu próprio poder;
Lideradas por um aristocrata:
 Brutus.
Derrubaram o último rei etrusco:
 Transformação de Roma em um República.
A REPÚBLICA (509 a.C. – 27 a.C.)

Termo:
o Res publica = a coisa pública;
o Oposição ao que é:
 Particular;
 Privado.
o Ideia:
 Governo em prol do bem comum.
 Bem comum:
 Acima das paixões;
 Dos interesses;
 Das ambições individuais.
 Exemplo:
 Governante usa dinheiro público para sua campanha:
o Inimigo da república:
 Egoísmo.
 Quem joga lixo na rua:
o Inimigo da república:
 Desrespeito ao espaço comum.
o A coisa pública:
 Define:
 Para quem se governa;
 Não quem governa.
 Ou seja:
o Governo para a coletividade:
 Que pode ser:
 Aristocrático;
 Monárquico;
 Democrático.
AS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS ROMANAS

Organização da nova República:
o Feita pelos patrícios;
o Composta por três instituições:
 Senado:
 Instituição mais poderosa de Roma;
 Responsável pelo controle do tesouro público;
 Dirigir a política externa e interna;
 Zelar pela religião;
 Autorizar ou não a concessão de honrarias;
 Formado:
o 300 senadores:
 Patrícios;
 Cargo vitalício;
 Eleitos pelos censores:
 Escolhidos entre ex-magistrados.
 Magistraturas:
 Espécie de ministros;
 Eleitos pelas Assembleias;
 Mandato de um ano:
o Exceção para o censor:
 Mandato de 5 anos.
 Mais poderosos:
o Dois cônsules:
 Dirigiam os negócios públicos;
 Comandavam as campanhas militares.
o Pretores:
 Gestores da justiça.
 Havia também:
o Questores:
 Administrar recursos e despesas.
o Edis curis:
 Responsável pelas construções e jogos.
o Censores:
 Realizar o censo:
 Divisão dos cidadãos em classes:
o Quem poderia ir para o exército;
o Quem teria direito às decisões.
o Pontífice máximo:
 Chefe dos sacerdotes.
 Assembleias (ou Comícios):
 Podiam votar:
o Cidadãos romanos:
 Homens livres.
 Filhos de escravos nascidos livres;
 Estrangeiros de cidades aliadas.
 Assembleia Centuriata:
o Elegia:
 Cônsules;
 Pretores;
 Censores.
o Era dividida em centúrias:
 De acordo com a renda:
 Ricos tinham mais centúrias = mais votos;
 Pobres tinham menos centúrias = menos votos.
o Patrícios:
 Mais votos;
 Mesmo sendo minoria.
 Assembleia Tribunícia:
o Eleição dos outros magistrados;
o Voto por tribo;
o 35 tribos em Roma:
 Patrícios formavam 31 tribos;
 Populações pobres eram concentradas em 4:
 Patrícios tinham maior poder de voto.
o Em caso de ameaça à República:
 Como:
 Guerras;
 Revoluções.
 Senado:
 Poderia suspender todas as leis;
 Indicar chefe único para Roma por seis meses:
o Ditador:
 Governar temporariamente com imensos poderes:
 Pacificar a cidade.
AS LUTAS DOS PLEBEUS CONTRA OS PATRÍCIOS (494 a.C. – 287 a.C.)





Proclamação da República:
o Patrícios assumem todos os cargos políticos;
o Exclusão da plebe do governo:
 Poucos anos depois:
 Plebeus iniciam suas lutas:
o Maior participação política.
494 a.C.:
o Plebeus retiraram-se para o monte Aventino:
 Patrícios sem trabalhadores;
 E soldados para protegerem a cidade.
 Para voltar:
 Exigiram a criação de um novo magistrado que os representasse:
o Os Tribunos da Plebe:
 Responsáveis por defender os interesses dos plebeus;
 Eleitos em uma Assembleia da Plebe:
 Plebiscitos.
 No início: 2;
 Depois: 10.
450 a.C.:
o Plebe revoltou-se:
 Exigiu que as leis passassem a ser escritas:
 Lei das Dozes Tábuas:
o Embrião do Direito Romano.
445 a.C.:
o Lei Canuleia:
 Permissão do casamento entre plebeus e patrícios.
367 a.C.:
o Lei Licínio-Séxtia:





Obrigatoriedade de se nomear um cônsul plebeu todo ano.
 Principal papel executivo.
326 a.C.:
o Lei Poetélia:
 Abolição da escravidão por dívidas.
A partir de 300 a.C.:
o Lei Ogúlnia:
 Plebeus poderiam ser Sumo Pontífice;
 Depois foram conseguindo acesso a todas as magistraturas.
287 a.C.:
o Nova retirada para o monte Aventino;
o Conseguem aprovar a Lei Hortênsia:
 Decisões da Assembleia da Plebe:
 Passariam a ter validade em toda a Roma.
 Fim das primeiras lutas sociais.
Em Roma:
o Apesar das conquistas;
o Ao contrário da Grécia:
 Plebeus não alcançaram igualdade política em relação aos patrícios;
 Assembleias que elegiam magistrados:
 Controladas pelos patrícios.
o Nunca se constitui numa democracia:
 Controlada por patrícios.
o Após a expansão romana:
 Fortalecimento dos patrícios;
 Plebeus perderam muitos direitos conquistados.
A EXPANSÃO ROMANA


Funcionamento:
o Mesmo com problemas internos;
o Roma fazia série de campanhas militares;
o Exército romano:
 Composto:
 Próprios cidadãos;
 Guerreavam no verão;
 Voltavam para cultivarem suas propriedades.
 Recrutamento:
 Obrigatório;
 Atingia apenas os romanos com riqueza suficiente:
o Armamentos.
Inicialmente:
o Península Itálica;
o Caráter defensivo:
 Outras cidades ameaçavam a existência de Roma.
o Conquistas:
 A partir de 396 a.C.:
 Cidade etrusca de Veios (17km de Roma);
 Região do Lácio;
 Magna Grécia:
o Região da Península Itálica dominada por gregos;
o Enfrentaram Pirro, que se dizia descendente de Alexandre
Magno.


o Século III a.C.:
 Conquistaram toda a Península.
Após a península:
o Confronto com Cartago:
 Cidade fundada pelos fenícios no norte da África (Tunísia);
 Potência comercial:
 Problema com Roma:
o Oponente como concorrente.
 Iniciou-se pela ilha da Sicília:
 Início das chamadas Guerras Púnicas.
Guerras Púnicas:
o Primeira fase (264 a.C. – 241 a.C., 23 anos):
 Romanos garantiram controle da Sicília;
 Cartagineses contrataram mercenários espartanos.
o Segunda fase (218 a.C. – 201 a.C., 17 anos):
 Derrota do lendário general cartaginês Aníbal:
 Cartago foi obrigada a pagar pesados tributos.
o Terceira fase (149 a.C. – 146 a.C., 3 anos):
 Romanos destruíram a cidade de Cartago:
 Incendiada;
 População escravizada;
 Solo amaldiçoado.
o Divisor de águas na história romana:
 Garantiu aos patrícios:
 Riquezas dos saques;
 Glória militar;
 As terras conquistadas.
 Os soldados:
 Não queriam mais voltar aos campos;
 Preferiam viver de saques e das glórias;
 Os mercadores italianos:
 Novas possibilidades de comércio.
 Saques:
 Tantas riquezas:
o Todos os romanos passaram a ser isentos de impostos.
 No final dessas guerras:
 Ideia imperialista conquistava senados e cidadãos:
o Roma continuou sua implacável expansão.

No fim do século II a.C.:
o Submetia:
 Toda a Península Itálica;
 A Macedônia;
 Norte da África;
 Parte da Ásia;
 Grécia.
o Roma:
 Nome designava um imenso império;
 Mar mediterrâneo = mare nostrum (nosso mar):
 Pois conquistaram quase todas as regiões ao redor.
o Para administrar:
 Diferentes estratégias:
 Concessão de cidadania aos povos dominados:
o Direito de participarem das assembleias romanas;
o De elegerem magistrados;
o Grande autonomia interna;
o Contrapartida:
 Fornecer soldados para a expansão romana.
 Nem todas as regiões conquistadas gozaram desse privilégio:
o Obrigação de fornecerem soldados;
o Pagarem pesados tributos;
o Sem cidadania.
 Fundaram colônias:
 Dar terras à sua população;

 Consolidar o domínio sobre as regiões.
Territórios subjugados:
 Eficiente sistema de estradas:
o Melhor circulação de tributos e escravos a Roma;
o Melhor deslocamento de tropas contra insurreições.
AS CONSEQUÊNCIAS DA EXPANSÃO ROMANA


Fortalecimento dos patrícios:
o Guerras aumentaram o poder da aristocracia:
 Patrícios apoderavam-se das terras conquistas na guerra;
 Adquiriram grande número de escravos;
 Na política:
 Riqueza e poderio militar:
o Acabaram com as conquistas plebeias;
o Tribuno da plebe:
 Perde importância.
 Senadores:
o Grande prestígio:
 Dirigiam a guerra.
o Privilégios jurídicos:
 Tribunais especiais;
 Regras:
 Para vestimenta;
 Comportamento.
o Status.
o Para entrar:
 Família de senadores;
 Fortuna;
 Não praticar atividades artesanais ou comerciais;
 Riqueza:
 Propriedade agrária escravista.
Fortalecimento de comerciantes e militares:
o Romanos dominaram rotas comerciais do mediterrâneo:
 Crescimento:
 Comércio;
 Economia monetária.
o Comandantes das campanhas:
 Enriqueceram com os saques:
 Ricos grupos:
o Comerciantes;
o Banqueiros;
o Soldados:
 Homens novos:
 Mais ricos:
o Privilégio:
 Possuir cavalo público;
 Usar anel de ouro;
 Reserva nas primeiras filas do teatro;
 Ocupar diversos cargos públicos.


 Chamados de cavaleiros.
Concentração de terras e empobrecimento da plebe:
o Quanto mais Roma crescia:
 Mas se empobreciam os camponeses:
 Maioria da população.
o Camponeses:
 Obrigados a servir o exército:
 Muitos anos lutando longe de casa:
o Abandonando as suas plantações;
 Muitas famílias:
 Sem homens para cultivar a lavoura.
 Viúvas e órfãos:
o Endividavam-se;
o Vendiam sua propriedade:
 Latifundiários;
o Iam para a cidade:
 Plebe:
 Classe potencialmente revolucionária:
o Política alienante:
 Política do pão e circo:
 Distribuição de alimentação básica;
 Diversão gratuita para as massas
urbanas desempregadas.
 Pequenos proprietários:
 Ruina:
o Concorrência:
 Produtos das províncias;
 Latifúndios patrícios.
 Tomada de terras à força:
 Latifundiários.
o A cada conquista:
 Patrícios ganhavam:
 Terras;
 Escravos:
o Eram preferidos nas lavouras:
 Camponeses romanos poderiam ir para a guerra.
o Formação:
 Grandes latifúndios escravistas:
 Base da economia romana.
Inchaço das cidades:
o Massa empobrecida de camponeses:
 Foram para cidade:
 Viver de:
o Trabalhos ocasionais;
o Esmolas.
o Roma:
 Maior cidade do mundo:
 Grande camada de pobres:
o Classe perigosa.
o Serviu como manobra:
 Generais;

Políticos.



Êxodo rural:
 Consequência fundamental desse processo.
A escravidão torna-se a forma de trabalho dominante:
o Guerras:
 Roma:
 Grande número de escravos:
o Base da produção.
o Maioria no campo:
 Mas também:
 Centros urbanos;
 Artesanato;
 Metalurgia;
 E ainda:
o Médicos;
o Professores;
o Músicos;
o Secretários;
o Gladiadores.
o Escravos do Estado:
 Grandes obras públicas;
 Minas;
 Pedreiras.
o Entre 134 a.C. e 104 a.C.:
 Série de levantes na Sicília:
 Mais famoso:
o Iniciado em Cápua:
 Liderado:
 Gladiador Espártaco;
 73 a.C. – 71 a.C.:
 Expandiu-se consideravelmente:
o Juntou 90 mil escravos;
o Aterrorizou Roma.
 Crasso esmagou o movimento:
o Dez legiões;
o Crucificou 6 mil escravos.
Revolta dos territórios subordinados:
o Muitos começaram a se revoltar:
 Pagavam pesados tributos.
o Entre 90 a.C. e 88 a.C.:
 Várias guerras contra essas cidades.
A CRISE DA REPÚBLICA (133 a.C. – 27 a.C.)

Grave questão:
o Cidade mais poderosa do mundo:
 População cada vez mais pobre.
o Povo se deu conta:
 Crise da República:
 Três causas:
o Revoltas das províncias dominadas:
 Exigiram:
 Cidadania romana;
 Autonomia política.
o Revolta da plebe empobrecida:
 Exigia:
 Trigo;
 Terras.
o Exigências dos generais e homens novos:
 Fortalecidos com as guerras:
 Lutavam pelo poder.




133 a.C.:
o Tibério Graco (tribuno da plebe):
 Apresentou proposta de Reforma Agrária;
 Aristocratas mobilizaram-se contra:
 Mataram ele com porretes.
123 a.C.:
o Caio Graco (irmão de Tibério):
 Fez passar:
 Reforma agrária;
 Concessão de cidadania a todos os povos latinos;
 Lei que distribuía trigo aos cidadãos:
o Lei Frumentária.
o Patrícios:
 Declararam Caio inimigo público:
 Perseguição;
 Para não ter o destino do irmão:
o Pediu a um escravo para cortar-lhe a garganta.
Propostas de Tibério e Caio:
o Roma:
 Profunda crise política:
 Magistrados e senadores:
o Dividiram-se:
 Partido popular:
 Que defendiam os interesses do povo.
 Partido aristocrático:
 Defendia os interesses e privilégios dos patrícios.
Lutas civis:
o Roma incapaz de ser administrada pelos patrícios:
 Império cada vez mais:
 Complexo;
 Maior.
o Generais:
 Fortalecidos pelas guerras:
 Grande prestigio popular.
 Exemplo:
 Caio Mário:
o Nascera pobre:
 Venceu guerras:
 Homem mais rico de Roma;


o Homem novo:
 Grande prestígio:
 Eleito ditador seis vezes;
 Consul sete vezes;
 Dominou a política romana:
o 107 a.C. – 86 a.C.
o Problema:
 Cada soldado tinha que se armar:
 Cidadãos não tinha bens suficientes;
 Inovação fundamental da história da humanidade:
o Exército permanente:
 Serviço militar como profissão;
 Soldados com salário.
 Soldado profissional:
o Mais leal ao general e às tropas;
o Menos leal ao Senado.
Novo conflito:
 Cônsul Lúcio Cornélio Sila:
o Partido aristocrático;
o Mobilizou tropas sob seu comando;
o Invadiu Roma:
 Executou seus adversários;
 Assumiu como ditador da cidade;
 Mário fugiu para a África.
 No poder:
 Reforçou o Senado:
o Passou para 600 membros;
 Revogou o poder dos tribunos da plebe:
o Acabou com a maior conquista do povo.
Cícero:
o Senador e escritor;
o Homem novo;
o Principal intelectual da época:
 Sobre a República:
 Salvação da república:
o Concordia entre:
 Senadores;
 Cavaleiros.
o Deveria haver um sábio:
 Moderador:
 Governando pelo interesse geral.
 Não houve concórdia:
o Lutas continuaram;
o Diversas disputas pelo poder:
 General Marco Licínio Crasso:
 Um dos mais ricos de Roma;
 Partidário:
o Aristocracia;
o Homens novos.
 Grande prestígio:



o Sufocou a revolta de Espártaco.
Pompeu Magno:
 Combateu os piratas que controlavam o
Mediterrâneo.
Júlio César:
 Mais popular;
 Sobrinho de Mário;
 Herdeiro:
o Incomensurável fortuna.
 Visto como:
o Sucessor do tio.
 Grande apoio da plebe:
o Quando cônsul:
 Distribuiu trigo;
 Hectares de terras às populações
pobres.
Em 60 a.C.:
o Crasso, Pompeu e Júlio César fizeram um acordo:
 Primeiro Triunvirato:
 Apoio do exército;
 Controlou Roma:
o Estabelecer ordem na cidade:
 Complôs;
 Escândalos;
 Sublevações.
 Cidade ficou nas mãos do três:
o Senado abaixou a cabeça.
o Senado:
 Temendo César:
 Mandou-o conquistar a Gália:
o Ao contrário do que esperavam:
 César venceu os gauleses;
 Capturou enorme quantidade de escravos.
o Após a morte de Crasso:
 Pompeu se aproximou do Senado:
 Cônsul único.
 Ordenou que César abandonasse o exército;
 Voltasse para Roma.
 César desobedece:
 Invade a cidade com tropas em 50 a.C.;
 Pompeu foge de Roma e é derrotado.
o César voltou para Roma poderoso:
 Ditador vitalício;
 Era descendente direto da deusa Vênus;
 Controle único das 39 legiões:
 234 mil homens.
 Nomeou diversos aliados como Senadores:
 900 membros.
 Escolhia os governadores das províncias;
 Controlava as magistraturas;

Moeda de ouro:
 Sua esfinge.
 Doou terras:
 100 mil romanos.
 Distribuiu trigo para a plebe;
 Multiplicou festas e banquetes;
 Deu imensas gratificações aos soldados.
o A partir disso:
 Cesarismo e czarismo:
 Governo autocrático:
o Líder:
 Imenso poder pessoal.
 Tudo indicava:
 República ia desaparecer:
o César seria rei.
 Senadores com medo:
o Liderados por Brutus e Cássio:
 Acusaram César:
 Aspiração à realeza.
 Assassinaram-no no Senado;
 Esperavam ser saudados:
 A população:
o Perseguiu os assassinos:
 Tiveram morte violenta.
 César deixou a cada romano uma parte de sua riqueza:
o Considerado um deus;
o Morte:
 Reinício das guerras civis em Roma.

Segundo Triunvirato:
o Composto por:
 General Marco Antônio:
 General mais famoso de Júlio César.
 Lépido:
 Antigo chefe da cavalaria de César.
 Caio Otávio:
 Sobrinho-neto de César;
 Filho adotivo pelo testamento:
o Herdeiro:
 Divindade;
 Riqueza;
 Prestígio.
o Primeiro ato:
 Repressão aos adversários de César:
 Mataram:
o 2 mil cavaleiros;
o 130 senadores:
 Inclusive Cícero.
 Dividiram Roma entre si:
 Otávio com o Ocidente;
 Antônio com o Oriente;
 Lépido com a África:
o Depois tirado do poder e exilado por Otávio.



Tradição:
 Marco Antônio apaixonou-se pelo Egito e por Cleópatra:
o Otávio viu a união como traição:
 Conquistou as províncias orientais:
 Apoderou-se da fortuna dos faraós;
 Formou exército gigantesco:
o 70 legiões.
Controle de um único senhor:
o Otávio:
 Voltou poderoso e aclamado:
 Pelo povo;
 Pelo senado.
 Com o exército:
 Impôs sua ordem;
 Esmagou opositores;
 Aumentou número de soldados nas províncias rebeldes;
 Acabou com a competição política;
 Trouxe estabilidade para Roma.
 Assumiu o título de princeps:
 Primeiro dos cidadãos.
Em 27 a.C.:
o Senado:
 Concedeu o título:
 Augusto:
 Divino:
o Deus vivo;
o Construiu-se um templo para seu culto.
o Depois:
 Imperator Caesar Augustus:
 Imperador Augusto César.
 Tomou para si:
 Poderes:
o Senadores;
o Magistrados;
o Demitir e nomear:
 Senadores.
o Intervir em todas as províncias romanas;
o Controlar o tesouro imperial;
o Comandar o exército.
o Senado:
 Perdeu grande parte de seu poder.
o Roma:
 República → Império:
 Regime aceito:
o Manutenção:
 Propriedades;
 Status:
 Senadores.
o Fim das guerras e a paz para Roma.
EXERCÍCIOS
1. (MACKENZIE) A política do pão e circo, as tentativas de reformas dos Gracos e as ditaduras
militares são fatos que demonstram, claramente, a crise institucional da República Romana, cuja
análise nos permite concluir:
a) Pela dificuldade dos romanos em democratizar suas instituições e optar por soluções que
marginalizassem a plebe.
b) Pelo equilíbrio nas soluções políticas, que caracteriza a fase de crise institucional da
República.
c) Pela Harmonia com que os novos grupos sociais emergentes eram assimilados pelo poder de
Roma.
d) Pelo espírito reformista da aristocracia patrícia no poder.
e) Pela ausência de luta de classes e equilíbrio na distribuição de rendas e propriedades nas
sociedades romanas.
2. (FGV-SP) As conhecidas disputas entre Mário e Sila tiveram por pano de fundo:
(A) as guerras servis de Espártaco e Aristonicus.
(B) a perene disputa entre a plebe e os patrícios.
(C) uma disputa pelo controle do Oriente e sua riquezas.
(D) uma disputa entre facções do exército pelo controle do Estado em proveito próprio.
(E) divergência dentro da própria aristocracia romana.
3. (Fuvest-SP) Roma expandiu-se considera-velmente pelo Mediterrâneo no período republicano.
No século II a.C., foram conseqüências dessa expansão:
a) o aparecimento da classe média de proprietários rurais e o desaparecimento dos latifúndios.
b) o aumento da população rural na Itália e a diminuição da população urbana.
c) o sensível afluxo de riquezas e o crescimento do número de escravos.
d) a formação de grande número de pequenas propriedades e o fortalecimento do sistema
assalariado.
e) a proscrição das manifestações culturais estrangeiras e a difusão do cristianismo.
4. (FGV) "A partir de então, passou-se a eleger cônsules em número de dois, ao invés de um
único rei, com o propósito de que, se um deles tivesse a intenção de agir mal, o outro, investido
de igual autoridade, o coibisse."
Flávio Eutrópio, Sumário da história romana, in Historiadores latinos, NOVAK, G., M e outros
(orgs.), trad., São Paulo, Martins Fontes, 1999, p. 259.
O trecho acima refere-se ao período da história de Roma conhecido como:
a) Diarquia, instituída logo após a época imperial.
b) Democracia, organizada após a revolta dos plebeus e dos escravos.
c) Consulado, criado para diminuir o poder dos tiranos.
d) República, estabelecida pela aristocracia patrícia.
e) Pax Romana, imposta pelos senadores como forma de limitar o poder dos patrícios.
6. (FGV) Com a expansão do poder romano [sob a República], tornou-se enorme a diferença
entre a pequena cidade nascida às margens do Tibre e a Roma todo-poderosa, agora senhora do
Mediterrâneo. A economia, a política, a vida social e religiosa dos romanos passaram por
profundas modificações. (José Jobson de A. Arruda e Nelson Piletti, "Toda a História") Entre as
modificações que se pode identificar está
a) a prosperidade do conjunto da plebe, maior beneficiária da ampliação do mercado consumidor
em função das províncias conquistadas.
b) a disseminação da pequena propriedade, com a distribuição da terra conquistada aos
legionários, maiores responsáveis pela expansão.
c) a crescente influência cultural dos povos conquistados, em especial os gregos, alterando as
práticas religiosas romanas.
d) o enrijecimento moral de toda a sociedade, que passou a não mais tolerar as bacanais - festas
em honra ao deus Baco.
e) a criação e consolidação do colonato como base da economia romana e sua disseminação
pelas margens do mar Mediterrâneo.
O IMPÉRIO (27 a.C. – 476 d.C.)

Dividido em dois momentos:
o Alto Império:
 De Otávio, em 27 a.C., à queda dos severos, em 235 d.C.:
 Momento de apogeu.
o Baixo Império:
 De 235 à queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C.:
 Momento de crise e colapso.
O ALTO IMPÉRIO (27 a.C. – 235 d.C.)

Otávio Augusto:
o Clamado deus vivo;
o Governou:
 27 d.C. – 14 d.C.: 41 anos.
 Pacificou conflitos internos:
 Maiores efetivos nas províncias;
 Aumento do Pão e Circo.
o Nova estrutura política:
 Magistrados:
 Funções civis.
 Senado:
 Controle administrativa:
o Roma e da Itália.
 Criado o Conselho do Imperador:
 Assessoria direta;
 Mais importante que o Senado.
 Criados novos cargos:
 Prefeito da cidade;
 Prefeito do pretório:
o Comandava as tropas que defendiam Roma.
 Prefeito das vigílias:
o Polícia noturna;
o Luta contra incêndios.
o Prefeito da anoma:
 Encarregado do abastecimento.


Províncias foram divididas:
 Civis:
o Sem ocupação militar, governadas pelo Senado.
 Militares ou imperiais:
o Ocupadas por militares e governadas diretamente pelo
imperador.
 Fronteiras guarnecidas pelas Legiões:
 Governadas por enviados do Imperador.
 Impostos das províncias:
 Arrecadados diretamente pelo Estado.
 Reformas:
 Fortalecimento do poder central do Imperador.
o Nova estrutura social:
 Critério censitário, 3 novas ordens sociais:
 Ordem Senatorial:
o Fortuna superior:
 1 milhão de sestércios:
 Moeda de prata.
 Ordem Equestre:
o Entre 400 mil e 1 milhão de sestércios.
 Ordem Inferior:
o Fortuna inferior a 400 mil sestércios:
 Não possuíam direitos políticos.
o Habitantes das fronteiras:
 Admitidos nas legiões romanas:
 Guarnição das fronteiras.
o Consolidação das fronteiras:
 Ausência de uma política imperialista.
o Paz e prosperidade:
 Desenvolvimento cultural:
 Ação de Mecenas:
o Amigo pessoal do imperador;
o Sustentava:
 Poetas e escritores:
 Próprios recursos.
Características gerais do Alto Império:
o Augusto e seus sucessores:
 Manter satisfeita a plebe:
 Distribuição de trigo;
 Promoção de espetáculos:
o Teatro;
o Luta de gladiadores;
o Corridas de cavalo.
 Política do Pão e Circo:
o Ocupar a mente e corpo da população:
 Evitando rebeliões;
 Tornando-a passiva.
o Coliseu:
 Mais famoso anfiteatro;
 50 mil pessoas.
o Gladiadores:
 Treinados por empresários;
 Eram:
 Escravos;
 Criminosos;
 Miseráveis.
 Lutas organizadas por:
 Funcionários públicos.
 Derrota e clemência:
 Polegar do imperador.
o Encontro da civilização e a barbárie:
 Prisioneiros de guerra:
 Executados;
 Combatendo entre si até a morte.
o Morte:
 Em Roma:
 Espetáculo.



Política externa:
o A partir de Augusto:
 Mudança nas diretrizes:
 Províncias:
o Terras de conquistas → modo de vida greco-romano;
 Longo processo:
 Édito de Caracala:
o 212:
 Cidadania romana a todos
habitantes.
o Ampliação das estradas;
o Construção de pontes;
o Melhorias nos portos.
Período da Alto Império:
o Pax Romana:
 Poucas guerras externas;
 Consolidação das fronteiras;
 Paz interna:
 Pacificação dos generais;
 Pão e circo.
 Pacificação das províncias:
 Ordem e obediência estabelecidas por Augusto;
 Concessão de cidadania.
 Prosperidade econômica.
Dinastia de sucessão:
 Dinastia dos Júlios-Claúdios (14 a.C. – 68 d.C.):
 Loucura e devassidão:
o Tibério;
o Calígula;
o Cláudio;
o Nero.
 Difusão do cristianismo;
 Pão e circo intensificado.
os
o Após morte de Nero, em 68:
 Sangrenta luta civil entre generais:
 Vitória de Vespasiano:
o Dinastia dos Flávios (69 – 96 d.C.);
o Legitimação de sua posição:
 Méritos militares:
 Aceito pelo povo e Senado.
o Mais duas dinastias:
 Dinastia dos Antoninos (96 - 192):
 Período de ouro de Roma.
 Dinastia dos Severos (193 - 235):
 Grande poder do exército → anarquia militar:
o Início da decadência de Roma.
O BAIXO IMPÉRIO E A CRISE DO IMPÉRIO ROMANO (235 d.C. – 476 d.C.)


A partir do século III:
o Crise profunda:
 Diversos níveis:
 Político;
 Econômico;
 Social.
 Sentimento de decadência por todo o território;
 Crise vai até o século V:
 Colapso do Império Romano.
Crise do Século III, causas fundamentais:
o Invasões ou Migrações bárbaras:
 Múltiplos ataques nas fronteiras:
 Dificuldade de vencer:
o Acordo com chefes das tribos bárbaras:
 Concessão de territórios:
 Parar de ameaçar os romanos;
 Lutassem contra outros bárbaros;
 Acordos:
o Povos → federados:
 Oficialmente romanos.
o Líderes:
 Títulos de patrícios e cônsules.
 Tribos inteiras passam para o lado de Roma:
 Francos;
 Ostrogodos;
 Visigodos:
o Posteriormente:
 Maior força do exército romano.
 No final do Império:
 Muitos bárbaros:
o Viraram católicos;
o Adotaram costumes romanos.
 Muitos romanos preferiam ser governados por bárbaros:
 Altos impostos.

Maioria dos casos:
 Bárbaros instalaram-se em Roma:
o Acordos, não de ataques.
o Migrações, não invasões.
o Crise política interna:
 Incapaz de enfrentar os inimigos;
 Generais bem-sucedidos:
 Cobiçavam o título de imperador:
o Tentavam tomar o poder para si.
 Entre 244 e 284:
o Três imperadores morreram em combate;
o Um capturado pelo inimigo;
o Onze morreram nas mãos de soldados ou nas guerras civis.
o Inflação e desvalorização da moeda:
 Grandes gastos do Estado:
 Anfiteatros;
 Termas;
 Festas;
 Espetáculos;
 Riqueza romanas:
 Saques das conquistas;
 Terminada a expansão do Império:
o Escassez de metais preciosos:
 Desvalorização da moeda.
o Aumento vertiginoso dos impostos:
 Descontentamento dos plebeus;
 Empobrecimento de camponeses;
o Processo fez aumentar:
 Trocas de produtos in natura:
 Prática que vai ser comum na Idade Média.
o Crise do Escravismo:
 Escravos vinham da guerra:
 Fim das conquistas:
o Diminuição do número de escravos;
o Ainda mais por conta de:
 Doenças;
 Guerras civis;
 Mortes;
 Falta de renda para sustenta-los.
o Crescimento do regime de colonato:
 Dois fenômenos simultâneos:
 Declínio da escravidão;
 Ida de pessoas para o campo:
o Fuga:
 Ataques bárbaros;
 Pesados impostos;
 Desemprego;
 Lutas sociais nas cidades.
 Aumento do colonato:
 Homens fugidos da cidade → proteção de um proprietário de terra:
o Colonos.
 Contrato:
o Cessão de lote de terras;
o Pagar tributos;
o Trabalhar nas terras do proprietário.
o Contrato depois tornou-se vitalício e hereditário:
 Colono não podia mais abandonar a terra;
 Nem o senhor expulsá-lo.
 Muitas vezes não havia excedentes:
o Repressão com violência.
 Condições foram se tornando precárias:
o Colonos → servos da gleba:
 Não eram escravos;
 Mas não podiam fugir da terra e das obrigações.
 Proprietários cada vez mais fortes:
o Na fuga do Estado romano → proprietários assumem função de
Estado:
 Camponeses, colonos e aldeias inteiras sob proteção de
latifundiários.
 Cobram impostos;
 Exército próprio.
 Formação da estrutura do Feudalismo.
o Cristianismo:
 Epístola aos Gálatas (3:28):



“Não há judeu nem negro; não há escravo nem livre; não há homem
nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”:
o Primeira religião que se afirma universal;
o Vista como ameaçadora:
 Negava:
 Divindade do imperador;
 Valores morais romanos:
o Poder;
o Honra;
o Glória;
o Masculinidade;
 Superioridade do romano sobre os bárbaros.
Cristãos:
 Perseguidos:
o Executados em espetáculos;
o Jogados às feras para serem devorados;
o Crucificados.
o Responsabilizados pela ira dos deuses:
 Diversos males a Roma.
 Com a crise:
o Vida eterna que Jesus oferecia:
 Atraente:
 Ameaça → sustentáculo do Império:
o Grandes transformações na História.
Crise final:
o Dioclesiano (284 - 305):
 Tetrarquia:
 Quatro imperadores:
o Laços familiares;
o Melhorar defesa das fronteiras;
o Evitar interferências na sucessão de poder.
o Imperadores:
 Dois Augustos:
 Acompanhados por um imperador mais jovem:
o Um César.
 Cada Augusto reinaria por vinte anos:
 Passaria o poder ao César e nomearia o substituto.
 Édito do Máximo:
 Controlar os preços em alta:
o Preço máximo de todas as coisas;
o Quem desrespeitasse:
 Punido com a morte.
 Renúncia de Dioclesiano:
 Colapso da tetrarquia:
o Guerra:
 Ganha o tetrarca Constantino:
 Divisor de águas na história da humanidade.
o Constantino:
 Primeiro imperador cristão;
 Abdicou de todos os cultos romanos:

Último século de Roma:
o Império cristão:
 Interferência nos assuntos da Igreja;
 Cristianismo:
 Instituição romana
 Édito de Milão, em 313:
 Liberdade religiosa:
o Todas poderiam ser praticadas;
o Fim das perseguições.
 Concílio de Nicéia, em 325:
 Diferentes interpretações da doutrina católica;
 Reunião de bispos e intelectuais;
 Determinação de diretrizes básicas do cristianismo:
o Dogmas:
 Santíssima Trindade.
 Divergências:
o Consideradas heresias.
 Membros da carreira eclesiástica:
o Privilégios;
o Cargos públicos e administrativos;
o Terras;
o Infiltração da igreja na burocracia romana.
 Em 445:
o Bispo de Roma, chamado papa:
 Chefe de toda a Igreja;
 Sucessor de Pedro.
 Criação de Constantinopla:
 324;
 No Oriente:
o Região mais rica do Império;
 Roma deixa de ser a capital:
o Senado:
 Conselho municipal.
o Teodósio:
 Édito de Tessalônica, em 392:
 Proibição de todas as formas de ritos “pagãos”:
o Não católicos;
o Perseguição:
 De perseguidos a perseguidores.
 Mudança em relação a diversidade cultural:
 Ausência de liberdade religiosa:
o Destruição de estatuárias egípcias, por exemplo.
 Morte do imperador, em 395:
 Divisão do Império:
o Império Romano do Ocidente:
 Capital: Ravena;
 Imperador: Honório.
o Império Romano do Oriente:
 Capital: Constantinopla:
 Imperador: Acádio.


Império Romano do Oriente:
o Sobreviveu durante toda a Idade Média:
 Até 1452;
 Império Bizantino:
 Apoiado pela Igreja do Oriente:
o Igreja Ortodoxa Grega.
 Cidades prósperas;
 Poucos ataques bárbaros.
Império Romano do Ocidente:
o Situação oposta;
o Migrações bárbaras:
 Desencadeadas pelos Hunos:
 Empurraram outros povos para dentro do Império.
 Visigodos pediram ajuda ao imperador:
 Terras em troco de ajuda militar.
 Estabeleceram-se na Trácia.
 Francos:
 Estabeleceram-se na Gália;
 Ganharam altos postos militares e na administração romana.
 Encarregados de defender a região;
 Submeter-se à lei romana.
 Reinos incorporados:
 Campus Catalaúnicos:
o Guerra contra os hunos, lutaram ao lado dos romanos:
 Francos;
 Alamanos;
 Burgúndios;
 Saxões;
 Visigodos.
o Século V:
 Terras controladas pelos bárbaros:
 Muitas:
o Imperador controlava:
 Itália e algumas províncias.
 Rei dos hérulos, Odoacro:
o Exigiu terras da Itália;
o Imperador recusou:
 Em 4 de setembro de 476:
 Invadiu Ravena e depôs o último imperador do
ocidente, Rômulo Augusto:
o Fim do Império Romano do Ocidente;
o Fim da História Antiga;
o Início da Idade Média.
 Territórios do Império Romano do Ocidente:
 Domínios bárbaros;
 Latifundiários romanos ampliaram seus poderes;
 Igreja Católica sobreviveu às transformações:
o Tornou-se mais poderosa.
 Latim como língua oficial:
o Do Cristianismo;
o Das universidades;
o Das relações internacionais no mundo medieval.
EXERCÍCIOS
7; 10; 11; 12; 13; 14.
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