Ministério da Cultura e Correios apresentam o musical “ANDANÇA – Beth Carvalho, o musical” Com texto de Rômulo Rodrigues, direção de Ernesto Piccolo e direção musical de Rildo Hora, 23 atores e 9 músicos levam à cena a vida de Beth Carvalho desde a infância até os dias de hoje e apresentam 59 sucessos da cantora, que em 2015 comemora 50 anos de carreira Estreia para convidados: 09 de setembro (4ªf), às 20h Estreia para público: 10 de setembro (5ªf), às 20h Local: Teatro Maison de France -­‐ Avenida Presidente Antonio Carlos, 58 – Centro / RJ Tel: 21 2544-­‐2533 Horários: 5ª a sábado às 20h e domingo às 18h / Ingressos: 5ª e 6ª R$90,00 e R$45,00 (meia entrada); sab e dom R$100,00 e R$50,00 (meia entrada) / Horário bilheteria: 3ª a domingo, a partir das 14h / Formas de Pagamento: na bilheteria dinheiro e cartões débito (vendas também por ingresso.com e 4003-­‐2330) / Duração: 110 min (com intervalo) / Capacidade: 352 espectadores / Gênero: musical / Classificação: livre / Temporada: 10 de setembro a 31 de janeiro O musical “ANDANÇA – Beth Carvalho, o musical”, que comemora os 50 anos de carreira da dama do samba Beth Carvalho, estreia dia 10 de setembro no Teatro Maison de France. O texto é de Rômulo Rodrigues e a direção é de Ernesto Piccolo. A direção musical e os arranjos das 59 músicas executadas são do gaitista, violonista, cantor, compositor, arranjador e produtor musical Rildo Hora, os arranjos e preparação vocais são de Pedro Lima e a direção de movimento de Sueli Guerra. O patrocínio é do Ministério da Cultura -­‐ Governo Federal, Governo do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, Correios e Petrobras. Em cena 23 atores: Ana Berttines, Andre Luiz Rangel, Andre Muato, Barbara Mendes, Cesar Soares, Douglas Vergueiro, Eduarda Fadini, Flavio Mariano, Jamilly Mariano, Késia Estácio, Lenita Lopez, Leo França, Leonam Moraes, Lu Vieira, Mauricio Baduh, Paulo Ney, Rebeca Jamir, Renata Tavares, Rodrigo Drade, Stephanie Serrat, Tathiana Loyola, Tomaz Miranda, Wal Azzolini. E 9 músicos: Dirceu Leite (sopros), Marcio Eduardo Melo (teclados), Jamil Joanes (baixo), Helbe Machado (bateria), Alessandro Cardoso (cavaquinho), Rafael Prates (violão), Mestre Chuvisco (percussão), Waltis Zacarias (percussão), China Show (percussão), Ninil (sopros). Selecionadas entre mais de mil vídeos e depois de três dias de testes, três atrizes dão vida a Beth Carvalho no palco: em sua infância, a cantora é interpretada pela atriz mirim Jamilly Mariano (musical “Rei Leão”); dos 17 aos 40 anos por Stephanie Serrat (musicais “Chacrinha”, “Rock’n’Rio” e “Hair”), e a partir dos 40 anos por Eduarda Fadini (musical “Rádio Nacional -­‐ as ondas que conquistaram o Brasil”, “Cabaré Caruso”, ao lado de Chico Caruso). Um dos maiores nomes do mundo do samba, Beth Carvalho, que em 2015 completa 50 anos de carreira, é ainda conhecida como a “madrinha do samba” por ter revelado artistas de sucesso como grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Sombra, Sombrinha, Arlindo Cruz, Luis Carlos da Vila, Jorge Aragão e muitos outros. O musical tem as bênçãos da madrinha, que tem acompanhado todo o processo desde o início: “São duas as realizações maiores que um artista pode ter: uma eu já consegui, que foi ser enredo de escola de samba, e ser campeã. E a outra é ser biografada num musical. Acho que é a maior realização que a gente pode ter.”, afirma Beth Carvalho. O autor, Rômulo Rodrigues, retribui: "Poder transformar em teatro momentos marcantes da vida e carreira de uma cantora como Beth Carvalho foi um privilégio. Ter a biografada acompanhando de perto o processo de criação do texto e da montagem é fantástico, e ainda ter o maestro Rildo Hora na direção musical e o meu mestre de longas datas Ernesto Piccolo na direção do espetáculo, é privilegio demais para um autor só, está sendo um processo artístico único para todos os envolvidos. Estamos todos apaixonados por Beth Carvalho”. “Em todos os processos de que participei, sempre fiquei emocionado mas, desta vez, nunca tinha acontecido comigo antes, as lágrimas caíam, rolavam. Não sei se é a música, se é a emoção... Porque há 15 anos atrás a Ana (Berttines) e o Rômulo (Rodrigues, produtores do musical) participaram das minha oficinas com Rogério Blat, e agora me convidam para dirigir este trabalho. Sem falar nesse elenco maravilhoso, de quase 30 atores cheios de garra, que contagiam todo mundo.”, completa Ernesto Piccolo. SINOPSE A ação se passa desde a infância da menina Beth, ao lado dos pais e da irmã mais velha até os dias de hoje, passando por momentos marcantes como os festivais da canção do final dos anos 1960, a participação no programa de Flavio Cavalcanti que alavancou sua carreira, a gravação com Quincy Jones, a sua descoberta de Zeca Pagodinho, os encontros artísticos com Nelson Cavaquinho e Cartola, a paixão pelo bloco Cacique de Ramos, o encantamento com a força da jovem Maria Bethânia cantando Carcará no lendário show “Opinião”, o peso da ditadura sobre a sociedade e a música brasileira, entre outros. A MONTAGEM O cenário de Clívia Cohen privilegia a intensa movimentação do numeroso elenco, emoldurando a cena com uma estrutura de metalon em dois planos. O plano alto é “fechado” por uma tela transparente, que ora revela, ora oculta os músicos através do jogo de luz. Nesta estrutura de metalon, há portas por onde atores entram e saem de cena. Marcando as diferentes épocas retratadas no musical -­‐ desde os anos 1950 até os dias de hoje -­‐, elementos cênicos e mobiliário realistas entram e saem de cena através de trilhos. Estes elementos recriam ambientes como a casa de Beth Carvalho, a Rádio Nacional, estúdios, auditórios, escritórios. Vinte cadeiras (de madeira) clássicas de bar serão manipuladas pelos atores numa movimentação coreografada pela diretora de movimento Sueli Guerra. Os figurinos de Ney Madeira e Dani Vidal, seguindo a linha realista, retratam as tendências de cada época. A preparação vocal é de Pedro Lima e a iluminação de Djalma Amaral. AS MÚSICAS (por ordem de execução no espetáculo) 1. Quem é de Sambar (Sombrinha / Marquinho PQD) 2. vinheta Programa Cesar de Alencar (autor desconhecido) 3. Feitiço da Vila (Noel Rosa) 4. Ninguém Me Ama (Antonio Maria / Fernando Lobo) 5. Se Queres Saber (Peterpan) 6. Trepa no Coqueiro (Ari Kerner) 7. Lata d’Água (Luís Antônio / Jota Jr.) 8. Cantoras do Rádio (Lamartine Babo / João de Barro / Alberto Ribeiro) 9. Acalanto (Dorival Caymmi) 10. João Valentão (Dorival Caymmi) 11. Canto do Pagé (Heitor Villa-­‐Lobos) 12. Besame Mucho (Consuelo Velázquez) 13. Exaltação à Magueira (Enéas Brites da Silva / Aloísio Augusto da Costa) 14. Parabéns Pra Você à Brasileira (Silvio Caldas) 15. Chão de Estrelas (Sílvio Caldas / Orestes Barbosa) 16. Amor, Amor / Bafo da Onça (Jujuba) 17. Carcará (João do Vale / José Cândido) 18. Chega de Saudade (Antônio Carlos Jobim / Vinícius de Moraes) 19. Bim Bom (João Gilberto) 20. Subdesenvolvido (Carlos Lyra) 21. Por Quem Morreu de Amor (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli) 22. Namorinho (Mário de Castro / Athayde) 23. Exaltação a Tiradentes (Mano Décio da Viola / Penteado / Estanislau Silva) 24. Caminhada (Antonio Adolfo / Tibério Gaspar) 25. Onde Está a Honestidade (Noel Rosa) 26. Opinião (Zé Ketti) 27. Iáiá do Cais Dourado (Martinho da Vila) 28. A Flor e o Espinho (Nelson Cavaquinho) 29. Benguelê (autor desconhecido) 30. Marinheiro Só (autor desconhecido) 31. Berenice (Celso Henrique Paschoal) 32. Travessia (Milton Nascimento) 33. Meu Tamborim (César Costa Filho / Ronaldo Monteiro de Souza) 34. Guerra de um Poeta (Beth Carvalho) 35. Andança -­‐ participação Golden Boys (Edmundo Souto/ Paulinho Tapajós / Danilo Caymmi) 36. Viola Enluarada (Marcos Valle / Paulo Sergio Valle) 37. Luz Negra / Minha Festa / Quando Eu Me Chamar Saudade (Nelson Cavaquinho) 38. Folhas Secas (Nelson Cavaquinho / Guilherme de Brito) 39. 1800 Colinas (Gracia do Salgueiro) 40. O Mundo é um Moinho (Cartola) 41. As Rosas Não Falam (Cartola) 42. Caciqueando (Noca da Portela) 43. Água Na Boca (Agildo Mendes ) 44. Cacique de Ramos (Sereno / Noca da Portela) 45. Doce Refúgio (Luiz Carlos da Vila) 46. Vou Festejar (Jorge Aragão / Dida / Noeci Dias) 47. Coisinha do Pai (Jorge Aragão / Almir / Luiz Carlos) 48. Canção de Esperar Neném (Beth Carvalho / Paulinho Tapajós) 49. Dor de Amor (Arlindo Cruz / Zeca Pagodinho / Acyr Marques) 50. Camarão Que Dorme (Beto Sem Braço / Zeca Pagodinho / Arlindo Cruz) 51. Botafogo Campeão (Elias da Silva / Pedro Russo / Maurício Izidoro) 52. Pranto de Um Poeta / O Sol Nascerá (Cartola) 53. Senhora Rezadeira (Dedé da Portela / Dida) 54. Firme e Forte (Efson / Nei Lopes) 55. Água de Chuva No Mar (Carlos Caetano / Wanderley Monteiro / Gerson Gomes) 56. Ainda é Tempo de Ser Feliz (Arlindo Cruz / Sombra / Sombrinha) 57. Fogo de Saudade (Sombrinha / Adilson Victor) 58. Coisa de Pele (Jorge Aragão / Acyr Marques) 59. O Show Tem Que Continuar (Arlindo Cruz / Sombrinha / Luiz Carlos da Vila) 60. Andança (Edmundo Souto / Paulinho Tapajós / Danilo Caymmi) FICHA TÉCNICA Texto: Rômulo Rodrigues Direção: Ernesto Piccolo Direção Musical e Arranjo Instrumental: Rildo Hora Preparação Vocal e Arranjo Vocal: Pedro Lima Elenco -­‐ Personagens Stephanie Serrat -­‐ Beth Carvalho jovem Eduarda Fadini -­‐ Beth Carvalho madura Jamilly Mariano -­‐ Beth Carvalho criança Ana Berttines -­‐ Isaura Lenita Lopez -­‐ Nair, mãe de Beth Mauricio Baduh -­‐ João, pai de Beth / Chacrinha Andre Muato -­‐ Nelson Cavaquinho / Milton Nascimento / Arlindo Cruz Paulo Ney -­‐ Martinho da Vila e outros Rodrigo Drade -­‐ Flavio Cavalcanti e outros Andre Luiz Rangel -­‐ Edson Cegonha e outros Barbara Mendes – Vânia, irmã de Beth / Marlene e outros Rebeca Jamir -­‐ Maria Bethania / Nora Ney e outros Renata Tavares -­‐ Carmelia Alvez / Porta Bandeira e outros Flavio Mariano -­‐ Jamelão e outros Wal Azzolini -­‐ Clementina de Jesus e outros Tathiana Loyola -­‐ Aracy de Almeida e outros Cesar Soares -­‐ Tibério Gaspar e outros Douglas Vergueiro -­‐ Zeca Pagodinho e outros Késia Estacio -­‐ Prof. Julieta / enfermeira e outros Leo França -­‐ Cartola / Silvio Caldas / Danilo Caymmi e outros Leonan Moraes -­‐ Rildo Hora / Mestre Sala e outros Tomaz Miranda -­‐ Paulo Rocco / Edmundo Souto e outros Lu Vieira -­‐ Emilinha Borba e outros Músicos Dirceu Leite -­‐ sopros Marcio Eduardo Melo -­‐ teclados Jamil Joanes -­‐ baixo Helbe Machado -­‐ bateria Alessandro Cardoso -­‐ cavaquinho Rafael Prates -­‐ violão Mestre Chuvisco-­‐ percussão Waltis Zacarias -­‐ percussão China Show -­‐ percussão Ninil-­‐ Sopros Direção de Movimento e Coreografias: Sueli Guerra Som Design: Marcelo MDM Cenografia: Clivia Cohen Figurinos: Ney Madeira e Dani Vidal -­‐ Espetacular Produções & Artes Iluminação: Djalma Amaral Diretor Assistente: Marcio Vieira Direção de Produção: Ana Berttines e Rômulo Rodrigues Patrocínio: Ministério da Cultura – Governo Federal, Governo do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, Correios e Petrobras Realização: PRAMA COMUNICAÇÃO Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany ERNESTO PICCOLO – diretor Ernesto Piccolo e ator e diretor com reconhecido sucesso de público e crítica. Assinou, entre outros, a direção dos espetáculos “Divã” com Lilia Cabral; “Os Difamantes” com Maria Clara Gueiros e Emílio Orciollo Netto; “História de Nós Dois” com Marcelo Valle e Alexandra Richter; “Dom Quixote” com Edson Celulari; “Doidas e Santas” com Cissa Guimarães; e “Alice no Pais das Maravilhas” com Luana Piovani. BETH CARVALHO Um dos maiores nomes do mundo do samba, Beth Carvalho é ainda conhecida como a “madrinha do samba” por ter revelado artistas de sucesso como grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Sombra, Sombrinha, Arlindo Cruz, Luis Carlos da Vila, Jorge Aragão e muitos outros. A cantora participou de históricos festivais de música, como Festival Internacional da Canção (FIC), Festival Universitário e Brasil Canta no Rio. No FIC de 68, conquistou o 3º lugar com “Andança”, de Edmundo Souto, Paulinho Tapajós e Danilo Caymmi, ficando conhecida em todo o país. Além de ser seu primeiro grande sucesso, “Andança” é o título de seu primeiro LP, lançado no ano seguinte. A partir de 1973, passou a lançar um disco por ano e se tornou sucesso de vendas, emplacando músicas, como “1.800 Colinas”, “Saco de Feijão”, “Olho por Olho”, “Coisinha do Pai”, “Firme e Forte” e “Vou Festejar”. Beth Carvalho é reconhecida por resgatar e revelar músicos e compositores do samba. Em 1972, buscou Nelson Cavaquinho para a gravação de “Folhas Secas” e três anos depois fez o mesmo com Cartola, ao lançar “As Rosas Não Falam”. Beth Carvalho já se apresentou em palcos nos Estados Unidos, em Nova York (no Carneggie Hall, considerado um dos palcos mais importantes do mundo), Boston (na Universidade de Harvard), São Francisco, Miami, Chicago, Los Angeles e New Jersey. E também levou seu show para os palcos na América do Sul, como Uruguai (Montevidéu e Punta del Este) e Argentina (em Buenos Aires se apresentou no Luna Park, projeto “Sin Fronteiras” da cantora e amiga Mercedes Sosa). Beth ainda se apresentou por algumas cidades africanas, como Johannesburgo, Lobito, Luanda e Soweto. E em 1997, viu a música “Coisinha do Pai”, grande sucesso de seu repertório, ser tocada no espaço sideral, quando a engenheira brasileira da NASA, Jacqueline Lyra, programou a musica para ‘acordar’ o robô em Marte. Foi indicada e ganhou diversas vezes o Grammy Latino e já recebeu inúmeros troféus e premiações. Em 2015 comemora 50 anos de carreira. DO JORNALISTA E ESCRITOR SERGIO CABRAL SOBRE BETH CARVALHO “Se eu tivesse que inventar uma cantora, ela haveria (naturalmente) de ter uma voz muito bonita. Depois, eu a treinaria bastante para cantar bem, aprendendo os segredos da colocação da voz, das divisões, da respiração, da empostação, da naturalidade, essas coisas que se aprende na escola. Mais tarde, diria a ela que isso tudo não basta. Uma cantora não é um instrumento musical. É uma pessoa, um ser humano e é fundamental que isso fique claro quando canta. As emoções, a tristeza, a alegria, a depressão, a angústia, tudo isso que uma música popular propõe tem que ser transmitido na hora de cantar. Depende muito dela que a música não seja raspada de suas sensações quando é transmitida. E diria finalmente para cantar as coisas que vêm do povo. As músicas feitas pelos gênios do povo, impregnadas de talento e limpas de ambições comerciais e da neurose da novidade, tão próprias dos compositores de classe média. Sugeriria que ela servisse de ponte entre a cultura popular e o consumo, não deixando que o objetivo prejudicasse a origem. Teria que ser, portanto, uma cantora de muito talento. Beth Carvalho me poupou este trabalho. Ela já existe. “ PRAMA COMUNICAÇÃO – produtora do musical Empresa fundada em 2003 pelos produtores Ana Berttines e Rômulo Rodrigues. Já teve parceria através de patrocínio e apoio institucional com importantes empresas como: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Funarj, Petrobras, Sesi Rio, Sesi SP, Sesc Rio, Colégio Ph, Citibank Hall, Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, entre outros. Em 2014 estreou sua mais recente produção, o espetáculo Boca Molhada de Paixão Calada, da premiada dramaturga Leilah Assunção, ficando em cartaz na Casa de Cultura Laura Alvim em Ipanema, RJ. Em 2013 produziu a comédia musical Favela, grande sucesso da temporada carioca, que ficou em cartaz nos teatros João Caetano, Leblon, Fashion Mall e ganhou o Prêmio da Festa Internacional de Teatro de Angra -­‐ FITA na categoria especial. É responsável pela produção de todos os espetáculos da Cia Escaramucha de Teatro, com 12 anos de trabalhos continuados, e tendo realizado os seguintes espetáculos: A Cantora Careca (2003), de Eugene Ionesco; Enamorados (2004), de Rômulo Rodrigues, ganhador do prêmio de melhor espetáculo do Festival de Teatro Nelson Rodrigues em 2005; O Garoto Que Não Sabe Rir (2006), de Rômulo Rodrigues, entre os 10 espetáculos selecionados pelo CBTIJ -­‐ Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude para participar da 5ª Mostra de Teatro Sesc CBTIJ; Quando as Máquinas Param (2009), de Plínio Marcos, que estreou na Casa de Cultura Laura Alvim e foi recomendado pelo jornal O Globo; o infantil Histórias Que o Eco Canta (2012), com texto e direção de Ilo Krugli (Grupo Vento Forte de SP), patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro pelo FATE e estreia no Centro de Referência do Teatro Infantil / Teatro Municipal do Jockey, sendo recomendado pelo Revista Veja Rio como um dos três melhores espetáculos na ocasião da estreia. A empresa também foi responsável pela produção executiva dos musicais Zé Ketti, Eu Sou O Samba (2011), com texto de Maria Helena Kühner e direção de Sergio Fonta; e João do Vale, O Poeta do Povo (2012), com texto e direção de Maria Helena Kühner, ambos com patrocínio da ABL.