Temporada 2009|2010 18 Anos – Idade Maior

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Temporada 2009|2010 18 Anos – Idade Maior
Direcção artística: Cesário Costa
Música Espanhola
Carles Baguer | Joaquín Rodrigo | Manuel de Falla
Dejan Ivanovic guitarra
Jesús Amigo direcção musical
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Sábado, 23 de Janeiro, 17h00
Auditório do Colégio Marista, Carcavelos
MAIS INFORMAÇÕES
www.metropolitana.pt
Telefone: 213 617 320
É proibido filmar, fotografar, gravar, fumar, comer ou beber dentro da sala de concerto. Não é permitida a entrada na sala durante o concerto.
Travessa da Galé 36
1349-028 Lisboa
Não se esqueça de desligar o telemóvel ou outros aparelhos sonoros antes do início
do concerto.
Programa
Carles Baguer (1768-1808)
– Sinfonia n.º 12 em Mi bemol maior
I. Allegro con brio
II. Andante
III. Menuetto
IV. Finale: Presto
Joaquín Rodrigo (1901-1999)
– Concerto de Aranjuez
I. Allegro con spirito
II. Adagio
III. Allegro gentile
Intervalo
Manuel de Falla (1876-1946)
– Suite n.º 1 do bailado O Chapéu de Três Bicos
I. Introdução
II. A Tarde
III. Dança da Moleira (Fandango)
IV. O Corregedor
V. As Uvas
– Suite do bailado O Amor Bruxo
I. Introdução e cena
II. No esconderijo dos ciganos: à noite
III. A Aparição do Espírito
IV. Dança do Terror
V. O Círculo Mágico
VI. À Meia-Noite
VII. Dança Ritual do Fogo: para espantar os maus espíritos
VIII. Cena
IX. Pantomima
X. Dança do Jogo de Amor
XI. Final: os sinos da alvorada
Notas ao programa: Rui Campos Leitão
Carles Baguer (1768-1808)
– Sinfonia n.º 12 em Mi bemol maior
Joaquín Rodrigo (1901-1999)
– Concerto de Aranjuez [1939]
As sinfonias começaram a ser escutadas em Espanha na
segunda metade do século XVIII, envoltas do entusiasmo que
se criou a partir da música de Joseph Haydn. Começou-se
então a praticar esse género orquestral no país vizinho. Os
compositores que mais se destacaram nesse domínio foram
os catalães Fernando Sor e, precisamente, Carles Baguer.
Grande parte da música de Baguer foi escrita para órgão.
Mas o compositor também nos deixou vários concertos e
dezenas de sonatas para instrumentos de tecla, em tudo
referenciadas na Escola de Viena. Para além disso, escreveu
vinte sinfonias, apresentando todas elas o modelo clássico de
um primeiro andamento em forma sonata, um segundo lento,
um terceiro em ritmo de minueto, com um trio pelo meio, e
um quarto em jeito de rondó, com ritmo rápido. É esse o caso
desta Sinfonia n.º 12. Música clássica por excelência, com todo
a sua elegância de pendor aristocrático e uma sobriedade
discursiva irrepreensível.
Esta é a obra mais emblemática do catálogo de Joaquín
Rodrigo. Muito embora o compositor nos tenha deixado mais
de uma centena e meia de títulos, foi esta a partitura que o
deu a conhecer ao mundo e que tanto contribuiu para que
lhe esteja reservado um lugar indiscutível no panteão dos
grandes compositores do século XX. A sua criação terá sido
inspirada num passeio idílico vivenciado pelo músico junto
de sua mulher nos jardins do Palácio Real de Aranjuez, situado
a cerca de 50 quilómetros de Madrid. O clima introspectivo
do segundo andamento, por sua vez, traduziria uma oração
pela recuperação do estado de saúde da sua companheira,
quando esta veio mais tarde a padecer de uma gravidez
complicada. São histórias como estas, verídicas ou não, que
emprestam uma dimensão romântica a uma obra carregada
de afectos e fortemente referenciada no idioma musical do
flamenco.
O primeiro andamento é animado por um acentuado
vigor rítmico e por uma disposição melódica que inunda
de lirismo todo o discurso. No segundo é dado lugar à mais
profunda nostalgia, com sucessivos diálogos entre a guitarra e
vários instrumentos que se vão destacando da orquestra; tudo
assenta numa cadência que permanece imperturbável de
princípio ao fim. No último evoca-se uma dança de corte que
não podemos deixar de relacionar com o imaginário histórico
do palácio.
Manuel de Falla (1876-1946)
O libreto tem origem numa novela de Pedro Antonio de
Alarcón, datada de 1874. Muito embora a sua adaptação seja
vulgarmente atribuída a Gregório Martínez Sierra, a autoria
deverá pertencer à sua esposa María. Conforme as versões,
a jovem moleira apresenta-se mais ou menos submissa aos
caprichos do Corregedor. Passa-se no século XVIII, numa
pequena aldeia espanhola, onde vivia um casal de moleiros,
Lucas e Frasquita. A beleza de Frasquita era cobiçada por
todos os homens e o enredo desenvolve-se em torno das
peripécias engendradas pelo velho corregedor a fim de
seduzir a jovem moleira. No final, a traição consumada é
vingada por Lucas junto da própria corregedora. Afinal,
«también la corregidora es guapa»!
Suite do bailado O amor bruxo [1915; 1925]
A música espanhola, à semelhança da de outros países
onde as correntes nacionalistas tiveram uma forte presença,
viu-se nos últimos dois séculos entre duas orientações
estéticas contrastantes: a assimilação das influências
predominantes na cultura europeia e o tratamento artístico
dos costumes folclóricos, num processo de revalorização de
uma identidade própria. No caso de Manuel de Falla esta
segunda disposição revelou-se num manifesto interesse
pela música da Andaluzia, materializado na ópera A vida
breve (1905), nos três nocturnos para piano e orquestra Noites
nos jardins de Espanha (1916) e na música dos bailados O
chapéu de três bicos e O amor bruxo. Temos neste concerto a
oportunidade de escutar boa parte da música destas duas
últimas obras, na forma de suites.
Suite n.º 1 do bailado O chapéu de três bicos [1917; 1919]
Era primeiramente uma pantomima intitulada O Corregedor
e a Moleira. Dois anos mais tarde, em 1919, resultou na música
de um bailado estreada pelos Ballets Russes em Londres. Foi
esta, portanto, a música que Sergei Diaghilev ouviu em Madrid
ao lado de Igor Stravinski, numa ocasião em que os Ballets
Russes fizeram uma digressão por Espanha. Diaghilev não
escondeu o seu entusiasmo e encomendou uma adaptação
do espectáculo para a sua companhia, retomando assim a sua
convivência com Falla, o músico espanhol que já conhecia de
Paris.
Originalmente composta para um agrupamento
composto por somente seis instrumentos, esta obra veio
mais tarde a ser adaptada pelo próprio compositor para o
formato de orquestra, em função de uma peça de bailado.
A sua história baseia-se numa lenda popular que relata o
regresso de um espírito ao mundo dos vivos com o intuito
de impedir que algum homem viesse a ocupar o seu lugar
junto da mulher que amou, a jovem e bela cigana Candelas.
O novo pretendente, Carmelo, viu-se assim aterrorizado pelas
aparições do espírito daquele cigano, que em tempo de vida
teria sido alguém de conduta pouco recomendável. Carmelo
consegue todavia convencer uma amiga de Candelas a fingir
estar apaixonada por aquela figura sinistra, de maneira a
conseguir de Candelas o «beijo do amor perfeito». O espírito é
desta forma exorcizado e vencido pelo Amor.Ao longo de
toda obra perpassam a poesia e a força que de imediato
associamos à cultura espanhola. Falla não teve de recorrrer
a castanholas, palmas, sapateado ou sequer ao dedilhado
da guitarra para obter esse efeito. Recorreu, todavia, a uma
orquestração profundamente referenciada nas características
mais substantivas da música tradicional espanhola, como as
melodias modais e as acentuações rítmicas que pontuam
o discurso. Tirou ainda partido da ancestralidade do cantar
flamenco; do sentimento e da enérgica vitalidade que dele
emanam. Na suite apresentada neste concerto não se inclui a
parte de canto.
Dejan Ivanovic guitarra
Nascido em 1976 (Herzegovina), iniciou os seus estudos de
guitarra com 8 anos de idade. Estudou com Predrag Stankovic
e Vojislav Ivanovic na Escola Primária e Secundária de Música,
e com Darko Petrinjak na Academia de Música de Zagreb
(Croácia). Participou em masterclasses de John Duarte, Thomas
Müller-Pering, Elliot Fisk, Gilbert Biberian, Costas Cotsiolis,
Roland Dyens (guitarra), Walter Despalj (violoncelo), Michael
Steinkühler (viola da gamba) e Igor Lesnik (percussão).
A carreira profissional de Dejan Ivanovic começou
simultaneamente com o estudo superior (1994-1998). Tem
actuado em alguns dos mais prestigiados Festivais de Música
como Spoleto Festival (convidado pessoalmente pelo maestro
Gian Carlo Menotti), Festival de Verão de Edimburgo, Festival
de Costa de Estoril e Porto-2001, entre outros. Actuou também
integrado em vários agrupamentos de música de câmara:
com o flautista Vasco Gouveia, o violoncelista Pavel Zajcev, o
guitarrista Masakazu Tokutake, a soprano Ana Ester Neves
(“Die Schöne Müllerin” de Franz Schubert), Quarteto de Cordas
“Lyra”, entre outros.
Foi o vencedor do 1.º Prémio e Prémio especial para
Melhor Interpretação da Música Espanhola no 13.º Concurso
Internacional de Guitarra “Dona Infanta Cristina” em Madrid
(1998); 1.º Prémio do 3.º Concurso Internacional de “Sinaia
98’” na Roménia; 1.º Prémio do 17.º Certame Internacional de
Guitarra “Andrés Segovia” em Herradura (2001); 1.º Prémio e
Prémio do Público no 35.º Certame Internacional de Guitarra
“Francisco Tarrega” em Benicássim (2001); 1.º Prémio do 4.º
Concurso Internacional de Creta, “Arhanes 2005”.
Actuou com a Orquestra Real de Câmara de Wallonie,
Orquestra de Benicássim, Orquestra de Câmara da Eslováquia,
Orquestra Sinfónica das Beiras, Orquestra Sinfónica de
Vojvodina etc. Os seus recitais na Europa, América do
Norte, América do Sul e Ásia foram recebidos com grande
entusiasmo do público e da crítica. Dejan tem gravado para
as seguintes estacões de rádio e televisão: Sweden National
Television, Croatian Radio, Croatian National Television,
Romanian National Television, RTP, Antena 2, TSF (Portugal),
Charleroi Regional TV (Belgium), Valencia Regional Television,
Radio Classica (Spain) e Radio BiH (Bosnia-Herzegovina).
Revistas e jornais como “Ritmo” (Espanha), Bremer Umchau
(Alemanha), “Sunday Herald Times” (EUA), “The Scotsman”
(Escocia), “Slobodna Dalmacija” (Croacia) e “Oslobodjenje” (BiH)
já dedicaram páginas a este jovem jovem guitarrista. Entre a
sua discografia pessoal constam um recital na “Laureate Series”
da “NAXOS” (2002) com obras de Matilde Salvador, Anton
García Abril, Frederic Mompou, Richard Rodney-Bennett,
Malcolm Arnold, Gordon McPherson e Francisco Tarrega; o
CD “Mediterraneo” com obras de Boris Papandopulo, Vicente
Asencio, Antonio José Martinez Palacio, Joaquín Rodrigo, Carlo
Domeniconi e Mario Castelnuovo-Tedesco. Desde o ano 2001,
juntamente com o guitarrista grego Michalis Kontaxakis, é
membro do Duo Kontaxakis-Ivanovich. É também director
artístico do Festival Internacional de Guitarra Clássica
“Guitarmania” em Lisboa e professor no Instituto “Jean Piaget”.
Jesús Amigo direcção musical
Nascido em Bilbao, Jesús Amigo começa a estudar música
com sete anos sob a orientação do pai, antigo primeiro violino
da Orquestra Sinfónica da cidade. Mais tarde, frequenta o
Conservatório Juan Crisóstomo Arriaga em Bilbao, estudando
piano, composição e flauta.
Jesús Amigo diploma-se em Direcção de Orquestra com
o maestro Octav Calleya e aperfeiçoa os seus estudos com os
maestros Enrique García Asensio, Antoni Ros Marbá e Sergiu
Comissiona. O contacto directo com Sergiu Celibidache
e Carlo Maria Giulini foi determinante na sua trajectória
profissional.
Jesús Amigo inicia a sua carreira como maestro titular
da Orquestra Sinfónica do Real Conservatorio Superior
de Musica de Madrid (entre 1995 e 1999) e do seu Grupo
de Música Contemporánea. Com estas formações, Jesús
Amigo desenvolve uma intensa actividade como professor
e maestro. As suas actuações no Auditório Nacional de
Música e no Musikfestpiele Saar, em 1999, recebem grandes
elogios da crítica. Em 2000 é nomeado Maestro Titular e
Director Artístico da Orquestra da Estremadura que num
curto espaço de tempo, conquista o público e a crítica com
as suas performances de grande qualidade e com programas
ambiciosos e atractivos.
A sua excepcional reputação, assegurada pela sua
integridade musical, pela sua intensidade e expressividade,
fizeram com que se apresentasse como maestro convidado na
Europa, América e Ásia, onde já dirigiu orquestras de grande
reputação, nomeadamente a Orquestra Nacional de Espanha,
a Orquestra de Câmara Reina Sofia, a Orquestra Sinfónica de
Bilbao, a Real Filarmonia de Galicia, a Filarmónica de Gran
Canária, a Kammerorchester Berlin, a Orquestra Sinfónica do
México, a North Czech Philharmonic, a Sinfonica di Roma,
a Beijing Symphony, etc., colaborando com artistas como
Joaquín Achúcarro, Maria Joao Pires, Teresa Berganza, Radovan
Vlatkovic, Gerard Caussé, entre outros.
No seu repertório estão incluídos estilos e períodos desde
o Barroco até à música contemporânea, dando especial
atenção à música espanhola.
Para além de toda esta actividade, o maestro Jesús
Amigo está intensamente envolvido com a criação musical,
tendo estreado e encomendado inúmeras obras, e com a
investigação do repertório do século XX menos tocado, como
é o caso do seu último CD, nomeado para os Juno Awards
(Canadá), com obras dos compositores portugueses Freitas
Branco, Joly Braga Santos e Armando José Fernandes.
Dos seus compromissos mais recentes, destacam-se
os concertos na Suíça e na Coreia, as colaborações com as
Orquestras Sinfónica Nacional do México, Sinfónica de Bienne,
Gyeonggi Philharmonic, Robert Schumann Philharmonie,
Filarmónica de Grand Canária, Sinfónica de Bilbao,
Metropolitana de Lisboa e Sinfónica do Principado de Astúrias,
entre outras.
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Cesário Costa Direcção Artística
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia
10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram
uma extensa actividade que compreende os repertórios
barroco, clássico, e sinfónico – integrando, neste último caso,
os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana.
Esta versatilidade, com que também abrange a Música de
Câmara, o Jazz e o Fado, a Ópera e a Música Contemporânea,
tem-lhe permitido contribuir para a criação de novos públicos
e consolidar o carácter inovador do projecto da Metropolitana,
entidade que tutela esta orquestra, interligando a dimensão
artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia
Nacional Superior de Orquestra, a Escola Profissional
Metropolitana e o Conservatório Metropolitano de Música de
Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma
programação regular em várias autarquias da região centro
e sul, para além de promover uma efectiva descentralização
cultural do norte ao sul do país.
Desde o seu início, a OML afirmou-se como uma referência
incontornável do panorama orquestral nacional. Além­
‑fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente
um ano após a sua criação, tendo desde então tocado em
Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Mais
recentemente, em Julho de 2009, tocou em Cabo-Verde, no
primeiro concerto de uma orquestra clássica realizada no
arquipélago, e no final desse ano e início de 2010 fez uma
digressão por oito cidades da China.
Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes
da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros
estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild
Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, Olivier
Cuendet, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Marc Tardue,
Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael
Zilm, Victor Yampolsky e, mais recentemente, Christopher
Hogwood. Colaborou com grandes solistas como Maria João
Pires, Augustin Dumay, José Cura, Monserrat Caballé, José
Carreras, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Elisabete Matos,
Anabela Chaves, Pedro Burmester, Anne Queffélec, Irene Lima,
Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado.
Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de Leon
Fleisher, Natalia Gutman, Kiri Te Kanawa, Oleg Marshev, Pascal
Rogé e Felicity Lott. Na nova temporada de 2009/10, a OML terá
como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay.
A OML já gravou dez CDs – um dos quais disco de platina –
para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a
RCA Classics. O mais recente registo da orquestra apresenta
árias de ópera célebres, com o maestro João Paulo Santos e as
vozes de Dora Rodrigues, Luís Rodrigues e Mário Alves.
Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por
Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde
Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela
Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa
(Presidente), João Villa-Lobos e Paulo Pacheco (Vogais).
Metropolitana
Primeiros Violinos
Violoncelos
Trompas
direcção da Metropolitana
Ana Pereira (Concertino)
Adrian Florescu
Liviu Scripcaru
Carlos Damas
Alexêi Tolpygo
Paula Carneiro (Convidada)
Juan Maggiorani (Convidado)
Marco Pereira
Peter Flanagan
Jian Hong
Ana Cláudia Serrão
Nuno Vaz
Jerôme Arnouf
Cesário Costa (Presidente)
João Villa-Lobos (Vogal)
Paulo Pacheco (Vogal)
Contrabaixos
Sérgio Charrinho
Rui Mirra
Vladimir Kouznetsov
Ercole de Conca
Tímpanos e Percussão
Flautas
Fernando Llopis
Marco Fernandes (Convidado)
Nuno Inácio
Janete Santos
Harpa
Segundos Violinos
Ágnes Sárosi
Eldar Nagiev
Daniela Bobos-Radu
Anzhela Akopyan
Elena Komissarova
José Teixeira
Stéphanie Manzo
Oboés
Sally Dean
Bryony Middleton
Violas
Valentin Petrov
Irma Skenderi
Gerardo Gramajo
Andrej Ratnikov
Joaquim Rodrigues (Convidado)
Trompetes
Clarinetes
Nuno Silva
Jorge Camacho
Fagotes
Franz Dörsam
Bertrand Raoulx
Piano
Alexandra Simpson
PRODUÇÃO
João Pires (Coordenador)
João Barradas (Secretário OML)
Artur Raimundo (Chefe de Palco)
Técnicos de Palco
Alberto Correia
Amadeu Mineiro
Luís Alves
Próximos Concertos
Orquestra Académica Metropolitana
direcção musical de Jean-Marc Burfin e alunos de direcção de orquestra da ANSO
obras de Schönberg | Brahms
Sexta-Feira, 29 de Janeiro, 21h00, Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa
Domingo, 31 de Janeiro, 17h00, Sala Elíptica do Convento de Mafra
Ciclo Augustin Dumay — Quinteto de Cordas
Augustin Dumay violino Ana Pereira violino Irma Skenderi viola Valentim Petrov viola Ana Cláudia Serrão violoncelo
Obras de Wolfgang Mozart | Beethoven
Sexta-Feira, 29 de Janeiro, 21h30, Museu do Oriente
Solistas da Metropolitana
Duo de Flauta e Piano
Janete Santos flauta Jill Lawson piano
Obras de Bach | Schubert | Franck
Sexta-Feira, 29 de Janeiro, 19h00, Sede da Metropolitana
Duo de Violino e Harpa
Elena Komissarova violino Stéphanie Manzo harpa
Obras de Debussy | Ibert | Ravel | Fauré | Jongen |
Rachmaninov | Schnittke
Sexta-Feira, 29 de Janeiro, 18h00, Instituto Alemão
Sábado, 30 de Janeiro, 16h00, Salão Nobre do Ministério das Finanças
Violino Solo
Alexêi Tolpygo violino
Obras de Bach | Hindemith
Sexta-feira, 29 de Janeiro, 19h00, Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves
Concertos Barrocos para Flauta
Nuno Inácio flauta Liviu Scripcaru violino José Teixeira violino
Andrej Ratnikov viola Marco Pereira violoncelo
Marcos Magalhães cravo
Obras de Bach | Vivaldi
Sexta-Feira, 29 de Janeiro, 19h00, El Corte Inglès
[Concerto comentado por Rui Campos Leitão]
Sábado, 30 de Janeiro, 22h00, Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, Ericeira
Duo de Clarinete e Percussão
Jorge Camacho clarinete Fernando Llopis percussão
Obras de Russell | Erdmann | Blanton | Parker | Pécou
Sexta-Feira, 29 de Janeiro, 19h00, Casa da América Latina
Sábado, 30 de Janeiro, 21h30, Auditório Maestro Manuel Maria Baltazar
(AMAL), Lourinhã
Trio de Oboé, Clarinete e Piano
Sally Dean oboé Nuno Silva clarinete Anna Tomasik piano
Obras de Poulenc | Milhaud | McAllister | Carrapatoso
Sexta-Feira, 29 de Janeiro, 18h30, Casa Fernando Pessoa
Sábado, 30 de Janeiro, 16h00, Palácio Nacional da Ajuda
Duo de Violinos com Piano
Anzhela Akopyan violino Daniela Radu violino
Savka Konjikusic piano
Obras de Bach | Mozart | Shostakovich
Sexta-Feira, 29 de Janeiro, 21h30, Espaço Multiusos,
Centro Cultural Pateo Valverde, Azambuja
Sábado, 30 de Janeiro, 16h00, Museu da Música.
Apoio
METROPOLITANA
FUNDADORES
PATROCINADOR
Turim Hotéis
Câmara Municipal de Lisboa
PROMOTORES REGIONAIS
Câmara Municipal de Azambuja
Câmara Municipal do Bombarral
Câmara Municipal de Caldas da Rainha
Câmara Municipal de Cartaxo
Câmara Municipal de Lourinhã
Câmara Municipal de Mafra
Câmara Municipal de Montijo
Câmara Municipal de Sesimbra
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Ministério da Cultura
Ministério da Educação
Secretaria de Estado do Turismo
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – INATEL
Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto
Secretaria de Estado da Segurança Social
PATROCINADOR EXTRAORDINÁRIO
Caixa Geral de Depósitos
PROMOTOR NACIONAL
Câmara Municipal de Cascais
PARCERIAS
Centro Cultural de Belém
São Luiz Teatro Municipal
EGEAC
El Corte Inglés
Universidade Nova de Lisboa
Universidade Lusíada
Casa Pia de Lisboa
Fundação Oriente
Instituto dos Museus e da Conservação
Festival Música Viva
Cultivarte | Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa
Embaixada do Brasil em Lisboa
Casa da América Latina
Rui Pena, Arnaut & Associados - Sociedade de Advogados, RL
APOIOS
Antena 2
Revista Sábado
Sapo
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