Araceae no Estado do Paraná - Instituto Ambiental do Paraná

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Araceae no Estado do Paraná
Responsável técnico: Profa. Dra. Lívia Godinho Temponi
Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Curitiba
2013
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RESUMO
As Araceae encontram-se distribuídas em todo território nacional, com 35
gêneros e aproximadamente 466 espécies, sendo que destas, 27 foram
categorizadas como raras. Entretanto, a família tem sido pouco estudada
taxonomicamente e raramente incluída em levantamentos florísticos e/ou
fitossociológicos, confirmando a necessidade de coletas e estudos para a
família no Estado. O objetivo do trabalho é realizar o levantamento florístico da
família, com uma chave de identificação, descrições e ilustrações, ocorrentes
no Paraná. As coletas serão realizadas durante um ano e os espécimes
coletados, serão identificados e preparados de acordo com técnicas usuais de
herborização e depositados nos Herbários UPCB e UNOP.
Palavras-chaves: Levantamento florístico, taxonomia, Anthurium, Philodendron
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ABSTRAT
The Araceae are distributed throughout the country, with 35 genus and
approximately 466 species, and from these, 27 were categorized as rare.
However, the family has been poorly studied taxonomically and rarely included
in floristic and/or phytosociological, confirming the necessity of collect and
studies for the family in the state. The objective is to realize the floristic family,
providing an identification key, descriptions and illustrations, from Paraná. The
collects will be conducted for one year and the specimens will be identified and
prepared the according to usual techniques herborization and deposited in the
herbarium and UPCB UNOP.
Key-words: Floristic, taxonomy, Anthurium, Philodendron
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INTRODUÇÃO
As Araceae Juss., possuem 100 gêneros atualmente reconhecido e
cerca de 3.000 espécies, (Souza e Lorenzi, 2012) são caracterizadas pela sua
inflorescência em espádice, associada a uma bráctea, a espata (Grayum 1990;
Mayo et al. 1997). Ocorrem em diversas formações vegetacionais como
florestas, restingas, campos e afloramentos rochosos (Coelho et al. 2009).
Ocorrem em quase todos os continentes, exceto na Antártida, concentrando-se
nas regiões tropicais e subtropicais (Gonçalves, 2010).
As Araceae pertencem ao clado das Alismatales (APGIII, 2009).
Segundo Mayo et al. (1997), são distribuídas em sete as subfamílias:
Gymnostachidoideae Bogner & Nicolson., Orontioideae Bogner & P. C. Boyce.,
Pothoideae Engl., Monsteroideae Engl., Lasioideae Engl., Calloideae Endl. e
Aroideae Arn. (incluindo Colocasioideae e Philodendroideae Engl., além de
Lemnaceae Gray., que eram
tidas como separadas em sistemas de
classificação anteriores.
Contudo, há controversas sobre a quantidade de subfamílias que a
família realmente possui. Estudos mais recentes de filogenia como o de
Keating (2004) afirma a importância de se entender às subfamílias para então,
compreender claramente a família. Outros estudos recentes são de Cabrera et
al. (2008) e Cusimano et al. (2011) que discutem com base na filogenia
molecular, uma nova classificação para as subfamílias de Araceae, ambos os
resultados sendo consistentes ao trabalho proposto por Mayo et al. (1997).
Na classificação de Keating (2004) é incluída uma nova subfamília
Schismatoglottidoideae R. C. Keating. e mantida as Gymnostachidoideae
Bogner & Nicolson., Orontioideae Bogner & P. C. Boyce., Pothoideae Engl.,
Lasioideae Engl., Calloideae Endl, Philodendroideae Engl., Lemnoideae Bab. e
Aroideae Arn como subfamílias distintas. Monsteroideae Engl. é considerada
como tribo, pertencendo a subfamília Pothoideae Engl., neste novo sistema de
classificação.
Cabrera et al. (2008) propõe uma nova subfamília, Zamioculcadoideae,
e considera Aroideae como um grupo parafilético a não ser que o gênero Calla,
seja incluído em uma subfamília própria, Calloideae. Em ordem de ramificação
da árvore filogenética, sua classificação é dividida em: Gymnostachydoideae,
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Orontioideae,
Lemnoideae,
Pothoideae,
Monsteroideae,
Lasioideae,
Zamioculcadoideae e Aroideae.
Cusimano et al. (2011) propõe outra forma de classificação para
Araceae, uma classificação não formal, onde considera 44 clados na família,
sendo destes, 16 novos clados não tratados em nenhum outro trabalho de
filogenia, mas, assim como Cabrera et al. (2008), Cusimano et al. (2011), relata
dúvidas sobre a classificação da subfamília Aroideae em relação ao gênero
Calla, enfatizando a necessidade de estudos mais aprofundados sobre o clado.
De acordo com Grayum (1990), 70% das Araceae possuem hábito
epifítico e hemiepífitico, e predominam em regiões de florestas tropicais e
subtropicais. No Brasil, encontram-se distribuídas em todo território nacional,
representados por 35 gêneros e aproximadamente 466 espécies (Coelho et al.
2012), entre os quais, 27 foram categorizadas como raras (Temponi et al.
2009).
As Araceae são consideradas ervas perenes ou sazonais, com caules
aéreos eretos, trepadores, reptantes ou subterrâneos, rizomatosos ou
tuberosos com entrenós e raízes adventícias. As folhas são alternas,
pecioladas ou compostas palmadas, pinadas. As inflorescências são terminais
pseudolaterais com a última folha do artículo formando uma espata. O
espádice é composto de flores bi ou unissexuais. A infrutescência é constituída
por várias bagas parcialmente isoladas ou sincárpicas, e semente com ou sem
endosperma, testa fina a espessada (Temponi et al. 2005).
A identificação de alguns táxons em nível específico é considerada difícil
principalmente devido à heteroblastia (Croat 1990; Bunting 1995), fenômeno
caracterizado por mudanças na forma das estruturas das folhas e/ou caules
durante seu crescimento. De acordo com Mayo et al. (1997), a heteroblastia é
um caráter que pode ser útil taxonomicamente para vários gêneros, como
Monstera Adans. e Syngonium Schott. No entanto, essa variabilidade
morfológica associada à carência de observações em campo contribui para
descrições incompletas ocasionando, muitas vezes, identificações errôneas ou
o desenvolvimento de nomes (Temponi et al. 2005).
A família Araceae é até hoje, pouco incluída em levantamentos
florísticos e/ou fitossociológicos, provavelmente em função do seu tamanho
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robusto e das inflorescências carnosas, o que dificulta uma boa herborização
(Temponi, et al. 2005).
No Brasil o número de espécies continua aumentando constantemente,
sobretudo devido aos estudos realizados no bioma Mata Atlântica, destacandose os de Gonçalves e Temponi (2004), Gonçalves (2005), Coelho e Catharino
(2005, 2008), Catharino e Coelho (2010), Haigh et al. (2011), Temponi e
Coelho (2011), Gonçalves (2012), e Temponi et al. (2012).
Anthurium é o maior gênero da família com cerca de 1000 espécies
neotropicais (MAYO, 1997). Pertence à subfamília Pothoideae que tem como
prováveis sinapomorfias as nervuras terciarias reticuladas e as flores
perigoniadas (FRENCH et al., 1995; BARABÉ et al., 2002). Sua área de
distribuição é essencialmente a América tropical, distribuindo-se do México até
a Argentina, ocorrendo também nas ilhas do Caribe (MAYO, 1997). No Brasil
ocorrem 124 espécies, dentre as quais aproximadamente de 95 são endêmicas
(COELHO; TEMPONI, 2011).
Pertencente
à
subfamília
Aroideae,
o
gênero
exclusivamente
neotropical Philodendron Schott (GOVAERTS; FRODIN, 2002), é o segundo
mais representativo da família Araceae com mais de 700 espécies (CROAT,
1997). No Brasil são aceitas 164 espécies, 73 sendo endêmicas (SAKURAGUI
et al., 2012). Distribui-se pela América latina (tropical e subtropical) ocorrendo
do México à Argentina (MAYO et al., 1997).
Estudos que contemplem a família Araceae para o estado do Paraná
são importantes complementos para realização de floras estaduais. Pensando
nisso, a taxonomia da família é essencial, sendo este um grupo rico em
espécies e de estudos escassos para o estado, merecendo ser mais bem
inventariado.
Nesse contexto, o objetivo desse trabalho é realizar o estudo
taxonômico
da
família
Araceae
Schott
para
o
Estado
do
Paraná.
Especificamente coletar, identificar e descrever as espécies encontradas, além
de elaborar chaves de identificação com ilustrações.
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MATERIAIS E MÉTODOS
Inicialmente, será realizado um estudo nos herbários do Estado, como
Herbário da Universidade Estadual de Londrina (FUEL), Herbário da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (HCF), Herbário da Universidade
Estadual de Maringá (HUEM), Herbário da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná (HUPG), Herbário Antonio Batista Pereira (IPAI), Museu Botânico
Municipal (MBM), Herbário da Universidade Estadual do Oeste do Paraná
(UNOP) e Universidade Federal do Paraná (UPCB), visando reconhecer as
espécies dos diferentes gêneros de Araceae, já coletadas no estado do
Paraná.
Serão realizadas coletas entre o período de setembro de 2013 a agosto
de 2014 em locas pré-determinados no plano de coleta, dando maior
importância a locais menos amostrados, que possam apresentar novos
registros.
Durante as visitas serão feitas coletas de materiais férteis, de acordo
com os procedimentos descritos por Fidalgo e Bononi (1989), percorrendo
trilhas pré-existentes e caminhadas sem orientação pré-estabelecida em todas
as formações vegetacionais.
No momento da coleta, serão realizadas anotações de morfologia
externa, que é perdida após a herborização de cada espécime no caderno de
campo, georregerenciamento e fotografias. Serão coletadas sempre que
possível quatro exemplares de cada espécime, sendo colocados entre folhas
inteiras de jornal e depois entre papelão canelado. Depois de prensados, serão
levados à estufa.
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Após a secagem, os materiais serão submetidos à determinação em
nível de espécie, utilizando bibliografia específica, chaves de identificação,
comparação com a coleção dos herbários do Departamento de Botânica da
Universidade Federal do Paraná (UPCB), Museu Botânico Municipal de
Curitiba (MBM), Escola de Florestas da Universidade Federal do Paraná (EFC),
ou consulta a especialistas, quando necessário. Uma chave de identificação
com ilustrações que auxiliem na identificação serão providenciadas.
Os materiais identificados serão incorporados no acervo do Herbário
UPCB e sempre que possível no UNOP, e em herbários que possuam
especialistas na família.
RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se contribuir para a ampliação dos conhecimentos sobre os
diferentes gêneros de Araceae, descobrir espécies ocorrentes na região do
Paraná, bem como possíveis espécies novas e espécies endêmicas, fortalecer
as ações para sua conservação.
Além disso, produzir resumos em evento nacional e/ou internacional e
pelo menos um artigo científico.
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