Show O Som do Vazio

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SHOW O SOM DO VAZIO
Um espetáculo que promove a inter-relação de linguagens artísticas. A ligação da trama
das artes. O tempo, o espaço, o corpo, a cena.
Duas linhas sonoras se enlaçam
Em uma dança que desafia o silêncio
No espaço uma obra tece seus fios
Que sob a luz se projeta em diferentes formas
Trazendo ao corpo semelhante trama luminosa
E no movimentar de sombras, som e silêncio
Uma silhueta se expressa na dança dos
(des)afetos
Convidando a sentir aquele que observa
Transparência, contraponto, diálogo, equilíbrio, forma sem preenchimento: o vazado.
Elementos que se tornam signos para a construção estética. Poucos elementos, com
muita intensidade.
A linguagem subjetiva permite a percepção de múltiplos olhares. Olhares que
compartilham de um conceito comum. O Som do Vazio - Para ver ouvir e sentir.
DESCRIÇÃO:
O show “O SOM DO VAZIO”, com aproximadamente uma hora de duração, é
composto por uma apresentação musical, apresentação de um figurino, uma instalação
plástica, iluminação e corpo em movimento (dança). As linguagens artísticas neste
espetáculo são complementares e tratadas por igual importância.
Música – Interpretação de onze canções brasileiras a partir de uma instrumentação
reduzida: Contrabaixo e Voz. O diálogo entre esses dois instrumentos acontece no
contraponto de duas melodias que descreve o cenário musical presente na poesia das
canções. A concepção de três dos arranjos conta com a participação de instrumentos
como: flauta transversal, clarinete, violoncelo, violão e pandeiro. Apesar destas músicas
apresentarem uma textura sonora mais densa, os instrumentos executam linhas
independentes que preservam a mesma concepção sonora do duo, sobreposição de
melodias sem a necessidade do uso constante de acordes.
Instalação – A intervenção LUME propõe a instalação de anteparos quase invisíveis,
sensíveis à luz, que revelam alguns planos sugeridos no espaço. LUME capta o som do
vazio e o eleva para um universo imaginário que coexiste com a musica, a luz, a dança e
todo movimento do espaço. Capta o espaço e a ação criando um novo elemento.
Figurino – A criação e confecção dos figurinos foram realizadas a partir da escolha de
tecidos leves e com transparência, sobre os quais foram trabalhadas texturas que se
entrelaçam e se sustentam sobre o corpo. A paleta de cores, retirada dos tons de pele,
permite que haja uma integração entre o tecido e o corpo.
Iluminação – A quase ausência completa de cor amplia o espaço cênico e deixa que
seja o som que preencha o ambiente. Os recursos de contra-luz dão contorno aos
músicos e aos contrabaixos, definindo silhuetas e demarcando presenças. Em alguns
momentos os focos fechados permitem aos olhos o encontro exclusivo com os músicos,
ampliando ainda mais o vazio que há em volta e que desta maneira é mais intensamente
atravessado pelo som.
Corpo – Representação dos (des)afetos presentes na música (Valsinha, Chico Buarque e
Vinícius de Moraes) através de movimentos ora lânguidos, ora densos e pesados. Dança
no silêncio. Contrapontos de interpretação na voz e no contrabaixo. Ênfase às silhuetas
formadas através da contra-luz, que privilegia o contorno da dança. Respiração com a
música. Um triálogo entre corpo-dança, corpo-voz e corpo-contrabaixo.
Fotografia – Registro visual do entrelaçamento das artes. Os músicos que tocam, os
tecidos que se misturam com os corpos e a obra, todos atravessados pela luz que está em
foco e os fazem brilhar. A fotografia mostra o que a luz nos revela. A transparência do
tecido, o brilho dos fios de uma trama. Um rosto que mostra o que sente, um corpo que
dança por sentir.
Arte gráfica - O material gráfico desenvolvido para o espetáculo reafirma a busca pela
intensidade fazendo uso de poucos elementos e a utilização consciente do vazio como
preenchimento. São priorizadas as harmonias por contraste – na tipografia utilizada, nas
fotos escolhidas – na construção de espaços gráficos de leveza e força.
FICHA TÉCNICA
Músicos:
Fernanda Rosa - voz
Mateus Costa - contrabaixo acústico
Participação Especial:
Cecília Marcon - flauta transversal
Eva Figueiredo - clarinete
Paulo de Tarso - violão
Lê Souza - pandeiro
Adriana Cunha – corpo
Sonorização:
Chico Peixoto
Iluminação:
Elisza Peressoni Ribeiro
Instalação:
Clara Fernandes
Figurino:
Adriana Cardoso
Fotografia:
Camila Lima
Arte Gráfica:
Paula Pereira
Produção:
Dimi Camorlinga
CURRÍCULO:
FERNANDA ROSA – CANTORA
Atua profissionalmente deste 2003 em vários espaços culturais de
Florianópolis, como o Teatro Álvaro de Carvalho, Teatrinho da
UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e no Centro
Integrado de Cultura (CIC). Estudou canto com a professora
Samira Hassan e participou de workshop com Izabel Padovani –
Técnica de Alexander. Atualmente cursa a graduação em Música
na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Também
atua como professora de canto. Em 2006 participou da gravação
do CD "Lenga la Lenga - jogos de copos e mãos", CD que esteve
entre os três finalistas do Prêmio TIM de Música. Em 2008
recebeu no Festival da Canção em Timbó, categoria nacional, o
3° lugar como melhor interprete de canções brasileiras.
MATEUS COSTA - CONTRABAIXISTA, COMPOSITOR
E ARRANJADOR
Desde 1989 atua como instrumentista e arranjador em diferentes
estilos musicais. Estudou contrabaixo com a professora Maria
Helena Salomão – primeiro contrabaixo da Orquestra Sinfônica
do Paraná (OSINPA). Integrou a Orquestra Sinfônica do Estado
de Santa Catarina (OSSCA) e o Quinteto de Cordas da OSSCA.
Participou da Orquestra Municipal de Florianópolis e da
Camerata Florianópolis. Foi arranjador e regente do grupo
Urubá (Madrigal e Banda). Participou como instrumentista e
arranjador da gravação de CDs de compositores e de grupos
locais como: Cravo-da-Terra; Silvio Mansani; Neno Miranda e
Lagusta lá Guê. É graduando do curso de Licenciatura em
Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina
(UDESC). Hoje é membro da Orquestra UDESC, na qual é o
spalla do naipe dos contrabaixos.
CECÍLIA MARCON – FLAUTISTA
É graduanda do curso de Licenciatura em Música da UDESC
(Universidade do Estado de Santa Catarina). Flautista, teve aulas
particulares com Tayrone Mandelli e Eduardo H. Ferraro. Fez
curso de flauta por dois anos consecutivos com a flautista
Andréa Ernest Dias no festival de Música de Curitiba e Oficina
de choro com Mário Sève no festival de música de Itajaí.
Integrou o Grupo Cultural Siri Goiá de Maracatu de Baque
Virado, a Orquestra experimental do CEFET /SC, a Orquestra
de Sopros da UDESC e o grupo instrumental do LEEM Laboratório de Ensino em Educação Musical – também na
UDESC. Hoje faz parte da Oficina Instrumental Florianópolis,
projeto organizado pelo músico Alegre Corrêa, e do grupo de
música infantil “O tatu taí”.
EVA FIGUEIREDO - CLARINETISTA
Iniciou seus estudos de clarinete na Banda Filarmônica
Comercial - Florianópolis, em 2005. No ano seguinte participou
da Banda Compasso Aberto, patrocinada pela Petrobrás. Em
2007 ingressou no Curso de Música da UDESC - Universidade
do Estado de Santa Catarina. Participou nos Festivais de Itajaí
das oficinas de: Choro, com Mário Sève; prática de conjunto,
com Arismar do Espírito Santo e prática de sopros, com o
arranjador Rafael dos Santos. Nas Oficinas de Curitiba fez
prática de conjunto MPB, com Vinícius Dorin; oficina de
clarinete
com
Grabriele
Mirabassi
e percepção
para improvisação com Léa Freire. Atualmente desenvolve
trabalhos de música popular junto ao TITRIO e ao Borandá Trio.
PAULO DE TARSO - VIOLONISTA
Começou seu estudo regular de violão aos 14 anos, com o
professor Wslley Risso, em 1999, fazendo aulas regulares até
hoje. Em 2008 teve a oportunidade de fazer oficinas com Marco
Pereira, no festival de música de Itajaí, e em 2009 com o
violonista argentino Pepe Luna, na 27ª oficina de Música de
Curitiba. Em 2007, criou e arranjou a trilha sonora original da
peça “A Pedra Arde”, onde incorporou o elenco nas
apresentações com música ao vivo. Participa do projeto “Oficina
Instrumental Florianópolis”, grupo que se dedica ao arranjo e à
composição, que tem como organizador o músico Alegre Corrêa.
Atualmente toca na banda Borandá Trio, que se apresenta
regularmente em Florianópolis.
LÊ SOUZA - PANDEIRISTA
iniciou sua carreira musical em 1994, participando de grupos
folclóricos de boi de mamão , samba de roda, maculelê, capoeira,
etc. Vem atuando no cenário musical entre vários gêneros, como
forró (no grupo Forró Ferrão), grupo Engenho e vários grupos de
samba e choro. Participou de alguns festivais como o Femucic,
Festival de Itajaí, entre outros. A partir de 2000 vem trabalhando
paralelamente na confecção de instrumentos musicais,
juntamente com Fabiano Raposo.
ADRIANA CUNHA – BAILARINA
Ingressou na escola de dança do Teatro Guaíra – Curitiba – em
1983, desde então pesquisa sua linguagem na dança em diversas
modalidades. Graduanda do curso de Licenciatura em Artes
Cênicas na UDESC (2003), participou de espetáculos como
bailarina-intéprete, tais como: Hamlet – in process, Álbum
branco e O Som do Vazio. Como diretora, desenvolve pesquisa
com foco no processo criativo de seus intérpretes. Dirigiu os
espetáculos Poesias do Feminino, O ventre que dança I e II,
Corpo de mulher e WC Feminino. Leciona dança nos espaços Sol
da Terra e Estúdio Fabiano Silveira desde 2005. Participa de
seminários, workshops e festivais voltados para estudo de gênero
e dança regularmente. Como produtora cultural, desenvolveu
eventos no Brasil e Uruguai.
www.adriana-cunha.blogspot.com
CHICO PEIXOTO – SONORIZAÇÃO
Músico autodidata, trabalha profissionalmente há 20 anos.
Desenvolveu pesquisa na área de sonorização em ambientes
diversos (eventos, teatros, bares, etc.) e a resposta de
equipamento de som em situações extremas de dificuldade
acústica: ao ar livre, em ginásio de esportes e em ambientes
muito ruidosos. Trabalhou como técnico de gravação com
Alécio Costa onde pôde gravar grupos como a orquestra
“Camerata Florianópolis” entre outros trabalhos. Sonorizou
shows importantes de grupos como: Cravo-da-terra, Isabelle
Quimper e Alécio Costa.
ELISZA PERESSONI RIBEIRO - ILUMINAÇÃO
Graduanda em Artes Cênicas (9ª fase) pela Universidade do
Estado de Santa Catarina. É atriz e tem sua pesquisa voltada à
Iluminação Cênica e ao Teatro de Animação, com foco em
Teatro de Bonecos. A partir de 2006 começou a trabalhar com
iluminação como operadora de luz e participou de um workshop
ministrado por Jorginho de Carvalho. No ano seguinte realizou a
sua primeira criação na área de iluminação e desde então criou e
operou luz em diferentes espetáculos de teatro, dança, dançateatro e música.
CLARA FERNANDES – ARTISTA PLÁSTICA
Clara Fernandes nasceu em São Paulo, vive e trabalha em
Florianópolis desde 1983. Estudou na Escola de Psicologia da
PUC São Paulo e na Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo. Participou de diversas exposições
coletivas e individuais a destacar FIO BRASIL em 1995 que
esteve na Dinamarca, no Museu do Traje em Portugal e a mostra
XV Artistas Brasileiros que itinerou nos Museus de Arte
Moderna do Brasil. Trabalha com instalações e intervenções
desde 1996, inserindo a obra plástica
com o entorno,
apropriando-se de espaços públicos e naturais. Realiza desde
2001 obras e instalações sonoras. Em 2008, 2009 participa do
trabalho dos grupos musicais Rio Vermelho e A corda em Si nos
espaços do teatro Álvaro de Carvalho, Teatro da Igrejinha da
UFSC e na UDESC, em Florianópolis.
Sites relacionados:
http://www.clarafernandes.com/
http://www.flickr.com/photos/clarafernandes/show/
ADRIANA CARDOSO – ESTILISTA
É estudante da 8ª fase do curso de Bacharelado em Moda habilitação em Estilismo da Universidade do Estado de Santa
Catarina. No ano de 2007 participou da oficina de “Criação e
Desenvolvimento de Figurino”, do 17º Encontro Nacional de
Estudantes de Design, ministrada pela figurinista mineira Paula
Del Bianco. Em 2008 produziu o figurino para o espetáculo
musical “As Rosas Cantam o Amor”, apresentado pelas cantoras
Fernanda Rosa e Dyane Rosa. Ainda nesse ano foi selecionada no
projeto Santa Catarina Moda Contemporânea, dirigido pelo
estilista Mário Queiroz, onde desenvolveu juntamente com Iana
Coelho e Juliana Rosa uma coleção conceitual para a empresa
Tecnoblu, de Blumenau.
http://www.flickr.com/photos/adriana_cardoso/
CAMILA LIMA – FOTÓGRAFA
É graduanda do curso de Licenciatura em Artes Plásticas, na
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Atua como
fotógrafa no Centro Cultural Kirinus (Florianópolis – SC) desde
2006, cobrindo os eventos da escola. Atua também em eventos
fechados como festas, aniversários e formaturas, e acompanha o
grupo musical A Companhia Gentil, fotografando suas diversas
apresentações.
PAULA CARDOSO PEREIRA – DESIGNER
Graduada em Design, habilitação em Design Gráfico, pela
Universidade Federal de Santa Catarina (2009). Fez intercâmbio
na Faculdad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo da
Universidade de Buenos Aires (2008). Designer de
Comunicações da Suntech, empresa de tecnologia do ramo de
telecomunicações. Possui experiência em áreas como: design
editorial, tipografia e comunicação & imagem.
Página web: http://www.flickr.com/photos/paulapereira
DIMI CAMORLINGA – PRODUTOR EXECUTIVO
Muito ligado à música e às artes cênicas, já tocou e atuou em
diversos grupos que ajudou a produzir, destacando-se o Grupo
Casa Forte de Botucatu, com o qual gravou um CD em
Novembro de 2007. Atualmente produz também festas e eventos
na Ilha, principalmente na república de estudantes
que administra intitulada "Casa da Música". Participou da
Coordenação de Arte e Cultura do DCE da UFSC (Gestão Boas
Novas – 2009), onde ganhou experiência na realização de
grandes eventos, destacando alguns shows de grupos importantes
de Florianópolis como: Cravo da Terra, Trio Naima, A Ginga do
Mané, Velha Guarda da Copa Lord, Lamaçau, Borandá Trio, etc.
Participa no momento como músico e produtor do grupo Pente de
Macaco (samba choro e partido-alto), e do Grupo Tal (teatro).
Rider de Palco
Grupo musical A Corda em Si para o show: O SOM DO VAZIO
Formação principal: contrabaixo e voz.
- São utilizados neste show dois contrabaixos acústicos com afinações
diferentes. Os dois utilizarão captador piezoelétrico (que já possuímos).
Para os contrabaixos: 02 (dois) Módulos Compressores de atack lento e 02
(dois) cubos de contrabaixo;
Para a voz: 01 (um) Microfone dinâmico cardióide Shure Beta ou Shure SM58;
Músicos convidados: violão, violoncelo, flauta transversal, clarinete e
pandeiro.
- No violão e no violoncelo um microfone condensador. Pode ser o mesmo
microfone para os dois instrumentos, já que eles tocam em musicas diferentes;
- Na flauta, um microfone dinâmico shure beta 58 ou similar;
- No clarinete, dois microfones dinâmicos shure beta 58 ou similar;
- No pandeiro, um microfone de lapela adequado ao instrumento.
Equipamento necessário para apresentações em qualquer ambiente:
01 (um) PA Estereofônico Electrovoice ou similar*;
03 (três) vias independentes de retorno amplificadas Electrovoice ou similar ou
08 (oito) vias de retorno auricular independentes;
01 (uma) mesa de som Yamaha - com phanton power, 12 canais de entrada;
01 (um) Efeito Reverb - para voz e instrumentos;
05 (cinco) pedestais de microfone;
Cabos para as respectivas ligações.
* Cujos valores de potência sejam adequados ao tamanho do ambiente.
Outros materiais:
04 Garrafas de água 500ml em temperatura ambiente;
01 Cadeira para o violão/violoncelo.
Qualquer esclarecimento ligar para: (48) 9113-7717 - Mateus
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