Instituto de Educação — Infantil e Juvenil Inverno, 2014. Londrina, _____ de ___________________. Nome: ____________________________________ Ano: ____________ Início: __________ Término: __________ Total: ____________ TEMPO Edição 22 MMXIV Grupo a IPÊ AMARELO - A COR DOURADA DO BRASIL Ipês-amarelos em frente à Rádio Paiquerê AM, na Avenida Higienópolis: jovens, pequenos e charmosos. Ipês amarelos estão no auge da florada de inverno Símbolo brasileiro, flores ficam em destaque na paisagem urbana de Londrina 20/08/2014 | 15h59min Marcelo Frazão Espalhados por toda cidade de Londrina, os ipês amarelos (Tabebuia sp.) - estão no auge da florada de inverno, garantindo um prazer visual que dura entre 10 e 15 dias. Os ipês são árvores nativas da Mata Atlântica, com boa adaptação ao ambiente urbano e ao paisagismo. Quando no meio da floresta, ficam em destaque. Árvore-símbolo do Brasil, o ipê amarelo pode chegar a até 20 metros, de acordo com a espécie. “Depois da floração do amarelo, vem a sequencia de floradas do ipê branco e roxo”, explica o professor Ricardo Farias, especialista em floricultura e paisagismo do Departamento de Agronomia da UEL. “É uma das árvores mais bonitas porque o indivíduo perde todas as folhas e deixa apenas a beleza das flores”, diz o professor. Em Londrina, os ipês estão em diversas ruas e praças. O fotógrafo Roberto Custódio, do JL, flagrou algumas árvores que você não pode deixar de admirar. Veja: Ipê amarelo. A cor dourada do Brasil. O ipê-amarelo é encontrado em todas as regiões do Brasil e sempre chamou a atenção de naturalistas, poetas, escritores e até de políticos. Em 1961, o então presidente Jânio Quadros declarou o ipê-amarelo, da espécieTabebuia vellosoi, a Flor Nacional. Desde então o ipê-amarelo é a flor símbolo de nosso país. Os ipês pertencem à família das Bignoniáceas, da qual também faz parte o jacarandá, e ao gênero Tabebuia (do tupi, pau ou madeira que flutua), embora sejam de madeira muito pesada para flutuar. Tabebuia era, na verdade, o nome usado pelos índios para denominar a caixeta (Tabebuia cassinoides), uma árvore de madeira leve da região litorânea do Brasil, muito usada hoje na fabricação de artesanatos, instrumentos musicais, lápis e vários outros objetos. Ipê é uma palavra de origem tupi, que significa árvore cascuda, e é o nome popular usado para designar um grupo de nove ou dez espécies de árvores com características semelhantes de flores brancas, amarelas, rosas, roxas ou lilás. No Norte, Leste e Nordeste do Brasil, são mais conhecidos como pau d’arco (os indígenas utilizavam a madeira para fazer arco e flecha); no Pantanal, como peúva (do tupi, árvore da casca); e, em algumas regiões de Minas Gerais e Goiás, como ipeúna (do tupi, una = preto). Na Argentina e Paraguai ele é conhecido como lapacho. De forma geral os ipês ocorrem principalmente em florestas tropicais, mas também podem aparecer de forma exuberante no Cerrado e na Caatinga. A Tabebuia chrysotricha é uma das espécies nativas de ipêamarelo que ocorre na Mata Atlântica, desde o Espírito Santo até Santa Catarina. Este nome científico (chrysotricha) é devido à presença de densos pelos cor de ouro nos ramos novos. Tem como sinonímias botânicas: Tecoma chrysotricha e Handroantus chrysotrichus. Conhecidos por sua beleza e pela resistência e durabilidade de sua madeira, os ipês foram muito usados na construção de telhados de igrejas dos séculos XVII e XVIII. Se não fosse pelos ipês, muitas dessas construções teriam se perdido com o tempo. Até hoje a madeira do ipê é muito valorizada, sendo bastante utilizada na construção civil e naval. Hoje é muito difícil encontrar uma árvore de ipê-amarelo em meio à mata nativa; quando isso acontece, o espetáculo é grandioso e merece ser apreciado com calma e reverência. Podendo atingir até 30 metros de altura, o ipê em flor no meio da mata contrasta com o verde das outras árvores. As variedades de pequeno e médio porte (8 a 10 metros) são ideais para o paisagismo e a arborização urbana. A coloração das flores produz um belíssimo efeito tanto na copa da árvore como no chão das ruas, formando um tapete de flores contrastantes com o cinza das cidades. Sendo uma espécie caducifólia, o período da queda das folhas coincide com a floração que se inicia no final do inverno. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo. As flores desta espécie atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Tabebuia alba (Ipê-Amarelo) Giovana Beatriz Theodoro Marto O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000). A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas. As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção. A Tabebuia alba, natural do semiárido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais. Taxonomia Família: Bignoniaceae Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca. Aspectos Ecológicos O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990). Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular. Informações Botânicas Morfologia As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas. Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas. As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verdeescura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada. As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm. Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pelos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes. As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas. Reprodução A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo. As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio). As sementes são dispersas pelo vento. A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano. Ocorrência Natural Ocorre naturalmente na Floresta Estacional Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado. Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas. Clima Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado. A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo. Solo A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995). Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977). Pragas e Doenças De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis. ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa. ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo. A Madeira A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995). MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardohavan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura média e grã-direita. Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar. A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína. Usos da Madeira Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc. Produtos Não-Madeireiros A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético. O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana. Outros Usos É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana. Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná. Aspectos Silviculturais Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins. Ao ser utilizado em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com frequência mediana. Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizadas, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983). Produção de Mudas A propagação deve realizada através de enxertia. Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria. A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação. Sementes Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo. Preço da Madeira no Mercado O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005). Bibliografia Consultada e Citada ANDRADE, E. N. Contribuição para o estudo da Entomologia Florestal Paulista. Boletim Agric:.S. Paulo, 1998. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. v.1 BARROSO, M.G. Sistemática de Angiospermas do Brasil. EDUSP. V.1, V.2, V3. DURIGAN,G.; NOGUEIRA,J.C.B. Recomposição de matas ciliares. IF Série Registros, n.4, p.1-14, set.1990. ENGEL, V.L.; MORAIS, A.L. & POGGIANI, F. Guia de localização e reconhecimento das principais espécies arbóreas do Parque da Esalq. Relatório de Pesquisa. FEALQ. 1984. INFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO • ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA"LUIZ DE QUEIROZ" Agosto, 2005 Nº 44 INOUE,M.T.; REICHMANN,F.; CARVALHO,P.E.R.; TORRES,M.A.V. A silvicultura de espécies nativas. Curitiba: FUPEF, 1983. 60p. LAZARINI,R.A.M. Ipê amarelo. Disponível em: http://www.floraefauna.com/plantamesagosto.htm. Acesso em: 12/11/2005 LOBELLO,M. Árvores no Brasil. São Paulo: Prêmio, 1992, v.2 LONGHI,R.A. Livro das árvores: árvores e arvoretas do Sul. 2.ed., Porto Alegre: L&PM, 1995, 176p. LORENZI,H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992, 382p. LORENZI,H. A flor nacional. Rev.Época edição especial 500 anos, 2000. Disponível em : http://epoca.globo.com/especiais/rev500anos/planta.htm. Consultado em: 12/11/2005 MARITINS,S.S. Estudo do comportamento silvicultural de especies nativas em plantio de enriquecimento: nota previa. Maringa: Universidade Estadual, 198 Flor nacional - Argentina Erythrina crista-galli La flor nacional de Argentina es el ceibo, cuyo nombre científico es Erythrina crista-galli. El 23 de diciembre de 1942 mediante el decreto 138474 del Poder Ejecutivo fue declarada como tal por Argentina.1 Al ceibo también se lo conoce por los nombres de seibo, seíbo, gallito obucaré. Es, asimismo, la flor nacional del Uruguay. Flor nacional - Japão A flor nacional do Japão é a linda árvore de cerejeira, ou Sakura(cherry blossom em inglês). Ela é tema de um festival anual chamado ”National Cherry Blossom Festival” Flor nacional - Coreia Mugunghwa traduzindo: hibisco-da-síria, mimo ou rosa-de-saron. Essa flor é considerada a flor nacional da Coreia. De acordo com registros, os coreanos consideram a rosa de Sharon como uma flor celestial desde os tempos antigos. Até mesmo os antigos chineses se referiam a Coreia como “a terra de cavalheiros onde Mugunghwa floresce”. O amor pela flor se tornou ainda maior quando foi escrito o hino nacional e ela estava na letra (Que a Coréia, pais da rosa de Saron, dos milhares de quilômetros de montanhas e rios magníficos, fique para sempre de pé, defendida por seu povo). Flor nacional – Holanda A tulipa (Tulipa sp.) é a flor nacional do país, embora não seja nativa, pois é originária da Turquia, de onde foi trazida em 1560 pelo naturalista suíço Conrad von Gesnere. Tulipas em Keukenhof, tido como o maior jardim de flores do mundo, na província da Holanda do Sul