Esquizofrenia: Diagnóstico

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autolimitados e vulnerabilidade genética, enquanto
o segundo critério (BS) se baseia em alterações
subjetivas da percepção de si e do mundo. Apesar
de sintomas negativos não terem sido incluídos
nesses critérios, há evidencias de que sintomas
negativos atenuados frequentemente acompanham
o quadro prodrômico41(D).
Os critérios de “risco muito alto” (UHR) têm
sido os mais utilizados em pesquisas e exige a
presença de ao menos uma das seguintes
apresentações42(B):
1) Sintomas psicóticos atenuados (subliminares)
nos últimos 12 meses;
2) Sintomas
psicóticos
intermitentes
autolimitados e curtos com resolução
espontânea nos últimos 12 meses;
3) Grupo de traços: vulnerabilidade genética
presumida
para
transtorno
psicótico
(personalidade esquizotípica ou história
familiar de transtorno psicótico em um
familiar de primeiro grau) mais baixo
funcionamento persistente por pelo menos
um mês nos últimos 12 meses.
Nos últimos 15 anos, foram realizadas diversas
pesquisas para identificação de indivíduos com
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