proposta de arte

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"Todo artista molha seu pincel em sua própria alma, e pinta sua própria essência em seus quadros."
Henry Ward Beecher
APRESENTAÇÃO
Por muitos anos, ensinar Arte se dava a aulas pouco criativas e repetidas, tornando-se uma disciplina não reconhecida por muitos alunos e
professores, não vendo o grau de importância que ela tem, assim como os outros componentes curriculares, mas recebendo o estigma de apêndice para
as outras disciplinas. Essa forma de pensamento, que ainda encontramos nas escolas, surge da falta de reflexão sobre como o ensino de Arte é essencial
na formação dos indivíduos e para o exercício da vida cidadã tão quanto a dos outros conhecimentos. Para tentar acabar com essa estigmatização e
garantir ao aluno o estudo das linguagens da Arte, ela foi introduzida no currículo escolar como componente obrigatório, como podemos ver no art.26
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394):
“ § 2o O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório nos
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), que é o fundamento teórico desta proposta curricular, afirma o seguinte: “São características
desse novo marco curricular as reivindicações de identificar a área por Arte (e não mais por Educação Artística) e de incluí-la na estrutura curricular
como área, com conteúdos próprios ligados à cultura artística e não apenas como atividade”. Com isso, mostra que a Arte é importante na escola, por
que é importante fora dela, pois é um patrimônio cultural da humanidade que todos têm direito ao acesso a esse conhecimento e, não pensar que as
aulas de arte são apenas momentos de lazer que envolvam pinturas, desenhos livres e decoração do ambiente escolar.
Vemos também nos PCN’s que a educação em arte desenvolve o pensamento artístico e a percepção estética, expandido no aluno a sua
sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao executar as formas artísticas como em apreciá-las e conhecê-las, relacionando-se criadoramente com as
outras disciplinas, pois ao exercitar sua imaginação, sua criatividade é realçada e o indivíduo torna-se capaz de construir textos bem elaborados e criar
estratégias para resolver situações-problema dentro e fora da sala de aula. Além disso, o aluno conhecendo as manifestações artísticas regionais,
nacionais e internacionais, poderá compreender a relatividade dos valores do seu pensar e agir, valorizando o que é seu, sua identidade, percebendo sua
realidade cotidiana mais expressiva e tendo uma observação mais crítica, ampliando seu conhecimento de mundo e da cultura. No entanto, a pessoa
que não conhece arte, conforme os parâmetros, “tem uma experiência de aprendizagem limitada, escapa-lhe a dimensão do sonho, da força
comunicativa dos objetos à sua volta, da sonoridade instigante da poesia, das criações musicais, das cores e formas, dos gestos e luzes que buscam o
sentido da vida”.
Nos PCN’s é comentado sobre pesquisas do início do século passado em vários campos das ciências humanas que forneceram dados
importantes sobre o desenvolvimento da criança sobre o processo criador, sobre a arte de outras culturas. Apareceram vários autores que elaboraram
princípios renovadores para o ensino de artes plásticas, música, teatro e dança, reconhecendo a arte da criança como manifestação espontânea e
autoexpressiva visando o desenvolvimento do aluno - criador. Esses princípios trouxeram uma contribuição enorme no sentido da produção criadora da
criança, porém, muitas pessoas interpretaram erroneamente, enquadrando-os em palavras de ordem, como por exemplo, “o que importa é o processo
criador da criança e não o produto que realiza”, e outros lemas que vemos nas escolas atualmente, que geram deformações e simplificações na ideia
original, banalizando o “deixar fazer”, deixando fazer arte sem nenhum tipo de intervenção para ajudar a criança a desenvolver sua autoexpressão, seu
lado artístico e seu senso crítico em relação a arte.
Espera-se que essa proposta pedagógica sirva de instrumento para prática didática no ensino de Artes, utilizando as quatro linguagens, artes
visuais, música, dança e teatro, propiciando o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética no aluno.
OBJETIVOS GERAIS
No decorrer do Ensino Fundamental espera-se que os alunos desenvolvam suas competências de sensibilidade e de cognição nas Artes
Visuais, Dança, Música e Teatro, tanto para produzir a arte como para apreciar os bens artísticos que os rodeiam, como de diferentes povos e épocas, e
assim exercitar sua cidadania cultural com excelência.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais o ensino da Arte deve ser organizado a fim de que, ao final do ensino fundamental, os alunos
sejam capazes de:

Experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística;

Compreender e utilizar a arte como linguagem, mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a
imaginação, a emoção, a investigação, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;

Experimentar e conhecer materiais, instrumentos e procedimentos artísticos diversos em arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro),
de modo que os utilize nos trabalhos pessoais, identifique-os e interprete-os na apreciação e contextualize-os culturalmente;

Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a
dos colegas, sabendo receber e elaborar críticas;

Identificar, relacionar e compreender a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, conhecendo, respeitando
e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural,
identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos de diferentes grupos culturais;

Observar as relações entre a arte e a realidade, refletindo, investigando, indagando, com interesse e curiosidade, exercitando a
discussão, a sensibilidade, argumentando e apreciando arte de modo sensível;

Identificar, relacionar e compreender diferentes funções da arte, do trabalho e da produção dos artistas;

Pesquisar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, obras de arte, fontes de comunicação e informação.

Identificar, investigar e organizar informações sobre a arte, reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e
concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias;
CONTEÚDOS DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL
O ensino e a aprendizagem de conteúdos devem estar voltados para a formação do cidadão, para que o aluno obtenha um conhecimento com
o qual saiba situar a produção de arte. Os critérios estabelecidos para a seleção e a organização de conteúdos gerais, estão voltados para as linguagens
artísticas que são os conteúdos de Artes Visuais, Música, Teatro e Dança. Em cada um deles, orienta-se que seja selecionado e trabalhado a diversidade
da bagagem cultural que o aluno traz, os produtos da comunidade onde a Escola está introduzida e conteúdos de diferentes culturas e épocas para que
promovam a formação artística e estética do aluno e a sua participação na sociedade.
Este conjunto de conteúdos acima citado está articulado dentro do processo de ensino e aprendizagem e explanados nos PCN’s por meio de
ações em três eixos norteadores: produzir, apreciar e contextualizar. PRODUZIR refere-se ao fazer artístico e ao conjunto de informações a ele
relacionadas, no âmbito do fazer do aluno e do desenvolvimento de seu percurso de criação. APRECIAR refere-se ao âmbito da recepção, incluindo
percepção, decodificação, interpretação, fruição de arte e do universo a ela relacionado e CONTEXTUALIZAR é situar o conhecimento do próprio
trabalho artístico, dos colegas e da arte como produto social e histórico, o que revela a existência de múltiplas culturas e subjetividades. Seguindo essa
ação educacional, poderemos considerar que os alunos estão aprendendo arte à medida que forem capazes de perceber, agir efetivamente em arte e
compreendê-la não apenas como objeto, mas como campo de sentido e âmbito perceptivo, sensível e cognitivo.
A estrutura dos eixos e sua articulação com os tipos de conteúdos da área, de outras áreas e dos Temas Transversais configura uma organização
para que as escolas criem seus desenhos curriculares com liberdade, levando em consideração seu contexto educacional. Sendo assim, os conteúdos
podem ser trabalhados em qualquer ordem, conforme decisão do professor, de acordo com o desenho curricular criado e segundo critérios de seleção e
ordenação adequados a cada ano, ligando as relações de ensino e aprendizagem de Arte a determinado espaço cultural, tempo histórico e a condições
particulares que envolvem aspectos sociais, ambientais, econômicos, culturais, etários.
Levando em conta os três eixos como articuladores do processo de ensino e aprendizagem, crer-se que para a seleção e a organização dos
conteúdos gerais de Artes Visuais, Música, Teatro e Dança por ano é preciso considerar os seguintes critérios:

Conteúdos que favoreçam a compreensão da arte como cultura, do artista como ser social e dos alunos como produtores e apreciadores;

Conteúdos que valorizem as manifestações artísticas de povos e culturas de diferentes épocas e locais, incluindo a contemporaneidade e a arte
brasileira;

Conteúdos que possibilitem que os três eixos da aprendizagem possam ser realizados com grau crescente de elaboração e aprofundamento.
Assim, os conteúdos gerais no ensino de Arte, que tem por finalidade encaminhar os conteúdos específicos das linguagens artísticas
definidos em cada ano, são:

A arte como expressão e comunicação dos indivíduos;

Elementos básicos das linguagens artísticas, modos de articulação formal, técnicas, materiais e procedimentos na criação em arte;

Produtores de arte: vidas, épocas e produtos em conexões;

Diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional: produções e suas histórias;

A arte na sociedade, considerando os artistas, os pensadores da arte, outros profissionais, as produções e suas formas de documentação,
preservação e divulgação em diferentes culturas e momentos históricos
A finalidade da arte é, simplesmente, criar um estudo da alma. - Oscar Wilde
AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS

ARTES VISUAIS
O nosso mundo é rico em imagens, luzes e cores, basta olhar em nossa volta para notar essas características marcantes, mas muitos de nós não
sabemos ver e sentir o que elas querem nos transmitir e, isso gera a necessidade de uma Educação para saber, ver e perceber, diferenciando
sentimentos, sensações, ideias e qualidades contidas nas formas e nos ambientes. A partir disso, a aprendizagem de artes visuais favorece a
compreensão sobre conceitos acerca de mundo e de posicionamentos críticos. O desenvolvimento do aluno nas linguagens visuais requer uma
aprendizagem de técnicas, procedimentos, informações sobre história da arte, artistas e sobre as relações culturais e sociais envolvidas na experiência
de fazer e apreciar arte, que o ajudará a construir suas próprias representações ou ideias.
Devemos levar o aluno a compreender que a arte visual não é só as formas tradicionais como a pintura, escultura, desenho, gravura, arquitetura,
objetos, cerâmica, cestaria, entalhe, mas também as modalidades que surgiram com os avanços tecnológicos e transformações estéticas no mundo
contemporâneo como fotografia, moda, artes gráficas, cinema, televisão, vídeo, computação, performance, holografia, desenho industrial, arte em
computador, etc.

DANÇA
Nós brasileiros temos o pensamento que todos sabemos dançar, temos a ginga e o dom natural, porém não é bem assim, pois não é só dançar,
imitar movimentos e seguir um ritmo, mas requer a educação dos corpos, desenvolvimento interpretativo e criativo na dança e, a Escola pode
desempenhar esse papel importante. Com isso, os alunos terão subsídios para melhor compreender, desvelar, desconstruir, revelar e, se for o caso,
transformar as relações que se estabelecem entre corpo, dança e sociedade, não só reproduzindo, mas instrumentalizando e construindo conhecimento
em dança e, por meio dela, a Escola pode proporcionar parâmetros para a apropriação crítica, consciente e transformadora dos seus conteúdos
específicos, fornecendo conhecimentos práticos e teóricos para que as danças que são criadas e aprendidas possam colaborar na formação de
indivíduos mais conscientes de seu papel social e cultural na construção de uma sociedade democrática.
Não é, portanto, qualquer conteúdo na área de Dança que se presta a estabelecer as contribuições citadas acima. Deve ter orientações
didáticas que estejam comprometidas com a realidade sociocultural brasileira e com valores éticos e morais que permitam a construção de uma
cidadania plena e satisfatória. A reprodução de danças folclóricas, danças somente para diversão, imitando modelos televisivos ensinados mecânica e
repetidamente, desprovida de conteúdos, dependendo de como for ensinada, pode isolar os alunos do mundo e da realidade sociopolítica e cultural
que os cerca. Para evitar isso, os professores devem intervir para que a dança seja representada, vista, sentida e compreendida de maneira crítica e
construtiva, buscando que sejam trabalhados os diversos aspectos da improvisação, dos repertórios (interpretação) e composição coreográfica,
traçando relações diretas com a história da dança, a apreciação e com as outras linguagens artísticas, pois como disse a bailarina norte-americana
Isadora Duncan, “se a dança não vier de uma emoção interior e não exprimir uma ideia, não terá sentido”.

MÚSICA
No art.26, § 6o da LDB é determinado a obrigatoriedade do ensino de música na educação básica. A partir disso, surgem várias perguntas que
servem como ponto de partida para cumprimento dessa lei: Como são os hábitos musicais dos jovens? Como está se formando o gosto musical deles?
A maioria dos jovens brasileiros não toca um instrumento musical, diz que “não tem voz”, mas gostaria muito de “saber cantar e tocar direito”.
Juntamente com os amigos, discutindo e apreciando vários estilos musicais, vai se formando o gosto musical, acompanhando os sucessos e utilizando
vários meios para desfrutar e produzir música, embora essa produção seja pouca.
E como a escola lida com esses alunos? É preciso procurar e repensar métodos que nos ajudem a desenvolver uma educação musical que
considere o mundo atual em suas características e possibilidades culturais. Uma educação musical que parta do conhecimento e das experiências que
o jovem traz de seu cotidiano, de seu meio sociocultural e que saiba contribuir para a humanização de seus alunos. Estabelecendo relações com
grupos musicais da localidade, internacionais e da região, participando de diferentes eventos musicais, e dessa forma, oferecendo possibilidades de
desenvolvimento estético e musical por meio de apreciações artísticas. Também é importante trabalhar a percepção dos sons do meio ambiente para
desenvolver no indivíduo um pensamento crítico sobre as consequências que a poluição sonora causa para o organismo humano, bem como ser
sensível e consciente ante o meio ambiente em que se vive.
O aluno que desenvolvendo a competência artística nessa linguagem, sabendo comunicar-se e expressar-se musicalmente, poderá, ao conectar o
imaginário e a fantasia aos processos de criação, interpretação e fruição, desenvolver o poético, a dimensão sensível que a música traz ao ser humano.

TEATRO
Essa linguagem oferece oportunidades para que os alunos conheçam, observem e confrontem diferentes culturas em diferentes momentos
históricos. Ao procurar soluções criativas e imaginativas na construção de cenas, eles melhoram a percepção sobre eles mesmos e sobre situações do
cotidiano. Podemos ver a narração de fatos e representações de rituais de diversas culturas e tempos por meio da ação dramática, fazendo-nos pensar
que é uma necessidade do homem de recriar a realidade em que vive e de superar seus limites. Notamos também esse processo de recriar nas crianças,
quando elas imitam, brincam de faz de conta, vivem personagens, observam gestos e atitudes e outras formas de recriar.
O teatro favorece ao sujeito, não importando a idade, a capacidade de compartilhar descobertas, ideias, sentimentos, atitudes, ao permitir a
observação de diversas opiniões, estabelecendo a relação do indivíduo com o coletivo e desenvolvendo a socialização. Essa experiência expande a
capacidade de dialogar, a negociação, a tolerância, a convivência com a ambiguidade e estabelece com os outros uma relação de trabalho combinando
sua imaginação criadora com a prática e a consciência diante de regras. O teatro na escola deve considerar a cultura dos alunos, proporcionando
informações que lhes forneçam melhores condições nas opções culturais e na interpretação dos fatos e das situações da realidade com a qual
interagem. O jovem encontra no teatro um espaço de liberdade para se impor por meio do diálogo e da representação com questões éticas como
justiça e solidariedade.
A arte começa onde a imitação acaba.
Oscar Wilde
METODOLOGIAS NO ENSINO DA ARTE
Ao longo dos anos, o ensino de Arte passou por muitas transformações, surgindo diferentes tendências. As principais são:
TRADICIONAL: Muito usado desde o fim da década 19 até a década de 1950, mas, infelizmente, podemos encontrar ainda hoje, muitos
professores utilizando essa metodologia. A intenção é ensinar técnicas para desenvolver as habilidades manuais, coordenação motora e movimentos
perfeitos para o preparo e finalização do produto. O professor transmite o conhecimento e o aluno recebe, sem abertura para questionamentos. Isso se
dava através de repetição de atividades, cópia de modelos e memorização. Os alunos eram avaliados de acordo com seus desempenhos ao reproduzir
obras de diversos artistas.
LIVRE EXPRESSÃO: Também conhecido com espontaneísta, surgiu por volta de 1960 influenciados pelas ideias do movimento da
Escola Nova. Era fornecido variados materiais, espaço e estrutura para os estudantes criarem usando o desenho livre e os professores não interferiam
durante a produção da turma. A intenção era que o aluno manifestasse a arte naturalmente, de dentro para fora, sem correções e orientações que
pudessem atrapalhar esse processo, e sem usar outras obras para influenciar. Aqui, o que importa é o processo e, principalmente a experiência que se
adquire através dele, e não o resultado, mas o desenvolvimento criador e a iniciativa do aluno é valorizado. Portanto, não havia certo ou errado na
produção do mesmo.
SOCIOINTERACIONISTA: É a tendência sugerida nos PCN’s para o ensino de Arte. Surgiu na década de 1980, com a ideia de
considerar a relação da cultura com os conhecimentos que o aluno já traz. Formar o aluno como cidadão cultural por meio do ensino das quatro
linguagens de Arte: Dança, Artes Visuais, Música e Teatro. A experiência e o saber do aluno trazido de fora da escola são relevantes e o professor deve
fazer a intervenção entre eles. O ensino é baseado em três eixos interligados, que não segue uma ordem rígida ou uma priorização de algum deles
durante o ano, mas é importante que fique claro que todos são interligados: produção (fazer e desenvolver um percurso de criação), apreciação
(interpretar obras artísticas) e reflexão sobre a arte (contextualizar e pesquisar).
AVALIAÇÃO
Conforme os PCN’s, avaliar implica conhecer como os conteúdos de Arte são assimilados pelos estudantes a cada momento da escolaridade
e reconhecer os limites e a flexibilidade necessários para dar oportunidade à coexistência de distintos níveis de aprendizagem em um mesmo grupo de
alunos. Para isso, o professor deve saber o que é adequado dentro de um campo largo de aprendizagem para cada nível escolar, ou seja, o que é
relevante o aluno praticar e saber nessa área.
Quando o professor avalia, precisa considerar a aprendizagem significativa do aluno, observando os trabalhos e seus registros, através de
uma avaliação diagnóstica e processual. Deve guiar-se pelos resultados obtidos e planejar modos criativos de avaliação dos quais o aluno possa
participar e compreender: uma roda de leitura de textos dos alunos ou a observação de pastas de trabalhos, audição musical, vídeos, dramatizações,
jornais, revistas, impressos realizados a partir de trabalhos executados no computador podem favorecer a compreensão sobre os conteúdos envolvidos
na aprendizagem. O professor também deve fazer que seus alunos se autoavaliem e participem do processo de avaliação de cada colega de forma
orientada, manifestando seus pontos de vista, contribuindo para ampliar a percepção do processo de cada um em suas correlações artísticas e estéticas.
Assim, o aluno verifica o que aprendeu, retrabalha os conteúdos, como também o professor pode avaliar como ensinou e o que seus alunos
aprenderam.
É de suma importância que o aluno sinta que o professor se preocupa com ele, que se entusiasma com seu aprendizado e que estimula a
enfrentar os desafios. A avaliação não pode se basear apenas e tão somente no gosto pessoal do professor, mas deve estar fundamentada em certos
critérios definidos e definíveis. Os conceitos emitidos pelo professor também não devem ser somente quantitativos, mas principalmente qualitativos,
conforme a LDB (n. 9.394/96, art. 24, inciso V) que diz que a “a avaliação é contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”. O aluno que é julgado
quantitativamente, sem conhecer a correspondência qualitativa e o sentido dos conceitos ou valores numéricos emitidos, passa a se submeter aos
desígnios das notas, sem autonomia, buscando condicionar sua ação para corresponder a juízos e gostos do professor. Esse tipo de avaliação pode até
se constituir como controle eficaz sobre o comportamento e a obtenção de atitudes heterônomas (guiadas por outrem), mas não colabora para a
construção do conhecimento.
A avaliação na disciplina de Artes tem o objetivo de somar a vivência cultural que os alunos trazem através das linguagens de dança, música,
teatro e artes visuais, que são adquiridos nos espaços sociais. A avaliação ocorre também através de trabalhos artísticos, pesquisas, verificação do
caderno de desenho
(trabalhos de arte visual), apresentação de dança, teatro, música, provas teóricas e práticas. A avaliação precisa ser realizada com base nos conteúdos,
objetivos e orientação do projeto educativo em Arte e tem três momentos para sua concretização:

a avaliação pode diagnosticar o nível de conhecimento artístico e estético dos alunos, nesse caso costuma ser prévia a uma atividade;

a avaliação pode ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os
conteúdos e transforma seus conhecimentos;

a avaliação pode ser realizada ao término de um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática para analisar como aprendizagem
ocorreu.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 6º ANO
1º BIMESTRE
DESCRITORES
 Conhecer, conceituar, observar, identificar,
criar e aplicar o uso do ponto e da linha
 Compreender a relação entre ponto e linha,
bem como, o uso destes em pinturas.
 Desenvolver a habilidade de observar, traçar,
treinar o olhar, criar e desenhar.
 Despertar interesse e respeito pela produção
dos colegas e das outras pessoa
 Identificar e reconhecer algumas técnicas e
procedimentos artísticos presentes nas obras
visuais
 Diferenciar e criar planos de desenho de
acordo com as perspectivas de profundidade
e volume
 Produzir e elaborar desenhos utilizando-se
das diversas formas geométricas bem como
dos demais recursos que auxiliam a
expressão artística.
 Definir e identificar verossimilhança e
estilização.
 Introduzir o uso da imaginação na
representação.
 Repensar o desenho infantil e reconhecê-lo
como uma forma de arte.
 Introduzir o estudo da origem da
representação e da tradição cultural do
acidente.
 Continuar a trabalhar os conceitos de
verossimilhança e estilização.
 Estudar novas técnicas de desenho.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
Desenho com pincel
Linha com muita tinta
Linha com pouca tinta
Linha reta
Pontos
Pequenas manchas
Desenho de observação
A arte dos primeiros tempos
Desenho com lápis grafite
Verossimilhança
Estilização
O desenho de observação/desenho cego
O esboço
Desenho de imaginação
Contra o tradicional
De onde vem o desenho ?
Desenho de menina
Composição
O desenho infantil
Grécia Antiga
Beleza ideal
A arte grega e a representação verossímil
Proporção
Simetria
Tipos de vasos gregos
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
 Criar caderno ou portfólio com o intuito
de colecionar e acompanhar o processo
evolutivo dos desenhos confeccionados
pelos alunos.
 Preenchimento de desenhos com pontos e
cores variadas.
 Usar figuras e fotografias para
identificação de linhas.
 Usar data-show para projetar desenhos.
 Produção de desenho cego, de memória e
de observação.
 Elaboração de desenho com preparação
anterior a obra final.
 Construção desenhos abstrato informal e
abstrato geométrico.
 Produção de desenhos com formas
geométricas formando figuras definidas.
 Criação de uma cena ilustrativa com
ilusão de profundidade, usando planos.
 Produzir desenho sólido geométrico com
perspectivas.
 Atividade oral e escrita.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão sendo
aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares da
escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO : 6º ANO
2º BIMESTRE
DESCRITORES






Identificar, diferenciar e aplicar técnicas
artísticas com luz e sombra.
Reconhecer, aplicar e explorar o uso das
cores.
Sensibilizar e expressar-se pelas cores.
Valorizar e expressar-se através de produções
artísticas, comunicando ideias, sentimentos e
percepções.
Compartilhar experiências artísticas e
estéticas, manifestando opiniões, ideias e
preferências sobre arte.
Perceber as pequenas variações dos
elementos da linguagem visual, como tons e
semitons das cores e o uso prático das cores
nas atividades.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
Natureza-morta
Luz e sombra
Sombra própria
Sombra projetada
Enganando nosso olhar
Desenho do corpo humano
Desenho de modelo
Perspectiva
A criatura
Cor e nosso lápis de cor
Gosto e cor não se discutem
Uma breve historiado lápis de cor
Hachuras, hachuras cruzadas, linhas suaves
arredondadas, linha em todas as direções, pontos
,traços no horizontal, traços na vertical, livre.
Diferentes visões das cores
Arte popular
Artesanato de tradição
A comercialização
Folclore: Inspiração dos artistas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS






AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
Uso de lápis coloridos, gizes de cera e
outros instrumentos, para fazer
mistura de cores.
Produção de cores com produtos
naturais e artificiais.
Criação de círculo cromático.
Produção de desenhos usando e
diferenciando cores frias e quentes.
Facção de desenhos usando técnicas
de produção de sombras.
Atividade oral e escrita.
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO – 2011
DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 6º ANO
3º BIMESTRE
DESCRITORES















Reconhecer e refletir sobre as manifestações
artísticas diversas.
Adquirir algumas noções de teatro.
Conhecer alguns tipos de máscaras e
desenvolver a criatividade.
Aprender a técnica de empapelamento.
Aprender como criar uma máscara
tridimensional.
Improvisar teatralmente através das
máscaras.
Conhecer um pouco sobre as artes ciências.
Pensar e pesquisar sobre o mundo do circo.
Estimular a imaginação e pôr em prática os
conhecimentos e observações sobre o circo.
Pensar no vestuário como produto cultural.
Estimular o conhecimento sobre o teatro.
Desenvolver a observação do figurino e do
vestuário.
Exercer a crítica sobre o que se assiste na TV
ou no cinema.
Estimular a criatividade e a imaginação
através da criação de roupa.
Estimular a capacidade do desenho e a
reflexão sobre os personagens criados.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Mascaras


Contorno de máscara
Empapelamento
A máscara e o teatro: uma história antiga.
Circo
A origem do circo
O circo e as artes plásticas
Música
Arte de vestir
A necessidade de se vestir
O figurino
Desenho figurinista















Desenvolvimento de atividades práticas.
Apresentação dos trabalhos
confeccionados em sala.
Atividade oral e escrita.
Criação de esculturas com materiais
reaproveitáveis.
Uso de dinâmicas de acordo com o
conteúdo ministrado.
Trabalhar desenho de roupas.
Desenvolver apresentações artísticas.
Desfile de moda.
O figurino no teatro.
Pesquisas.
Atividades individuais, em dupla e em
grupo.
Associação de figuras simétricas e
assimétricas.
Produção de esculturas com materiais da
natureza.
Produção de maquetes e plantas.
Recorte e colagem de paisagens e
construções.
Análise de músicas, interpretando e
identificando as formas binária e ternária.
Atividade oral e escrita.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das
atividades propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO – 2011
DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 6º ANO
4º BIMESTRE
DESCRITORES










Relacionar as artes plásticas com as artes
gráficas.
Dar subsídio para que o aluno possa pensar
em arte como forma de comunicação.
Familiarizar-se com esta modalidade de artes
gráficas.
Relacionar artes visuais e escrita.
Perceber a grafia de palavras como forma de
comunicação visual.
Reconhecer os diferentes desenhos de letra
impressa.
Desenvolver a criatividade e a habilidade
com a colagem.
Conhecer a história, teoria e prática da arte
dos mosaicos.
Criar objetos decorativos através de
mosaicos.
Criar cartões comemorativos.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
Arte dos cartazes
Os cartazes
A história dos cartazes
Bienal de são Paulo
Projeto pomar
Arte da escrita
História da escrita
A escrita nos dias de hoje
Arte musiva
Mosaico
A técnica do mosaico
Tipos de mosaico
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 Levar para a sala de aula diversos modelos
de cartaz.
 Montar slide com a história dos cartazes.
 Desenvolver aula de montagem de cartaz
em desenho e pintura à mão e montagem
digital.
 Utilizar laboratório de informática e
promover aula sobre cartaz digital.
 Trabalhar através de atividades práticas a
arte da escrita e sua evolução.
 Desenvolver atividades práticas sobre
mosaico.
 Confeccionar
cartões
comemorativos
desenvolvendo a criatividade do aluno.
 Atividade oral e escrita.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Cartões
Qualitativa:
Modelos de cartões
Artistas e postais
A arte nos cartões
A história dos cartões
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 7º ANO
1º BIMESTRE
DESCRITORES













Refletir sobre a cor e seu uso.
Estimular o aluno a usar seu conhecimento
prévio sobre as formas geométricas através
de desenho.
Fixar o conceito de cores primárias e
secundárias, cores frias e quentes.
Refletir sobre a presença das cores em nossa
vida.
Aprender a preparar a têmpera em sala.
Exercitar a criatividade e a observação e
prática da pintura.
Fixar o conceito de policromático e
monocromático.
Refinar a capacidade de fazer misturas e a
sensibilidade para as cores.
Estimular o aluno a perceber contrastes de
luz e cor em objetos de seu dia a dia.
Fixar o conceito de suporte.
Praticar a pintura em diferentes suportes.
Aprender a trabalhar em grupo: dar e ouvir
opiniões, dividir as tarefas e
responsabilidades etc.
Aprender a preparar suporte para a pintura a
partir de material reciclado.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
A cor do nosso poder
Estilo de arte
Os efeitos de cor
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS



Tinta e pintura
Produzindo tinta
Têmpera
A têmpera
A têmpera na arte brasileira

Técnicas de pintura


Renascimento
O tempo e a pintura
Entre o brasil e a europa



Exposição de vídeos com temas
relacionados ao conteúdo.
Pesquisa.
Uso de lápis coloridos, gizes de cera e
outros instrumentos, para fazer
mistura de cores.
Produção de cores com produtos
naturais e artificiais.
Criação de círculo cromático.
Produção de desenhos usando e
diferenciando cores frias e quentes.
Uso de dinâmicas.
Exposição dos trabalhos
desenvolvidos em sala pelos alunos.
Atividade oral e escrita.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Suportes da pintura
Qualitativa:
A fresco
A pintura e o espaço
Reciclar
Suportes criativos para a pintura
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo
PLANO DE CURSO
DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO : 7º ANO
2º BIMESTRE
DESCRITORES













Exercitar a observação das cores.
Desenvolver a capacidade de misturá-las.
Reproduzir pintura e natureza –morta ao estilo
cubista.
Aprender a técnica da aquarela.
Diferenciar tintas e técnicas de pintura.
Explorar a técnica da aquarela em diversas
superfícies.
Traduzir emoções em palavras, como
aquecimento para a pintura.
Estimular o uso da imaginação e da expressão
artística.
Utilizar técnica mista: colagem e pintura.
Praticar o desenho da figura humana através do
autorretrato.
Possibilitar a observação de si mesmo e o
autoconhecimento e a curiosidade sobre artistas
brasileiros.
Exercitar o desenho da figura humana.
Estimular novas formas de retratar a humana.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
Mais técnicas de pintura
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Cubismo
Modernos inventores
O modelo vivo
Aquarela

Pigmento, corante, veículo, solvente
Expressionismo, alemão
Surrealismo
Vários efeitos


Aquarela e historia

A Arte de registrar
Olhar de observador
A pintura de paisagens
Orientar os alunos a observarem as
reproduções do início do capítulo 5 e a
reconhecerem as misturas de cores que os
artistas usaram e assim prepararem as
próprias misturas.
Usar um aluno voluntário como modelo
vivo para os colegas desenhá-lo.
Organizar uma exposição de aquarela.
Pedir que desenhem uma paisagem urbana
que faz parte do seu cotidiano atentando
para a verossimilhança ao retratar o espaço.
Fazer o autorretrato colorido expressando
assim a personalidade, humor e sentimento.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das
atividades propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
Autorretrato
Olha-se no espelho
Expressionismo
Formas de se retratar
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 7º ANO
3º BIMESTRE
DESCRITORES







Conhecer e respeitar os movimentos de
dança e expressar-se por meio dessa
linguagem.
Compreender e valorizar culturas
diferentes.
Observar e reconhecer os movimentos
dos corpos presentes no meio
circundante distinguindo as qualidades
de movimentos e as combinações das
características individuais.
Reconhecer vários estilos de dança
considerando as criações regionais,
nacionais e internacionais.
Entender a dança como a arte que utiliza
o corpo como um todo.
Identificar a importância da dança na
educação artística.
Valorizar o próprio movimento,
descobrindo seu corpo: a parte.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Dança

A dança ou As danças?
Partes do corpo
Articulações
O tempo

Espaço , lá vou eu!
Espaço
Dança moderna
Formas no espaço: invenções significado.
O espaço no tempo
O Brasil dançante
Misturando tudo
Girando
Soltando:è na ponta do pé ,é no calcanhar.
O corpo como suporte da arte.
Arte
Pintura corporal
Arte e os sentidos






AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
Seleção e organização dos movimentos
para a criação de pequenas coreografias.
Exploração de atividades que envolvam a
música.
Exibição de vídeo com apresentação de
dança e manifestações culturais.
Pesquisa.
Interpretação de músicas.
Ensaio de danças.
Dramatização.
Convidar um mestre da cultura do Crato
para uma palestra.
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das
atividades propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção
positiva, apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
#
Por
participação
nas
atividades
interdisciplinares da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 7º ANO
4º BIMESTRE
DESCRITORES




Sensibilizar, expressar, analisar e valorizar
esculturas de artistas (inter) nacionais,
regionais e locais.
Reconhecer, diferenciar os tipos de esculturas
conforme as formas e o material, bem como
produzir esculturas usando técnicas variadas.
Reconhecer os diversos tipos de escultura e os
escultores que se destacaram na arte.
Produzir objetos culturais visuais,
individualmente e em grupo, utilizando
suportes, materiais e técnicas variados.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
Escultura: Arte tridimensional
Escultura
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 Criação de esculturas com materiais
reaproveitáveis.
 Associação de figuras simétricas e
assimétricas.
 Produção de esculturas com materiais da
natureza.
 Produção de maquetes e plantas.
 Recorte e colagem de paisagens e
construções.
 Análise de músicas, interpretando e
identificando as formas binária e ternária.
 Atividade oral e escrita.
 Visitas a locais que trabalhem com a mostra e
venda de esculturas.
 Pesquisa.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
Tempera gorda
# Observação do desempenho em debates
sobre o conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das
atividades propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades
no aprendizado entre diferentes alunos e
articular um plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira
mais reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção
positiva, apreciando os conteúdos e processos.
Impressionismo
Qualitativa:
Escultura em argila
A escultura no brasil
Materiais
Para esculpir
A argila como modelo
Esculturas produzidas com materiais da
natureza.
Esculturas feitas por artistas regionais
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
#
Por
participação
nas
atividades
interdisciplinares da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas,
palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO
DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 8º ANO
1º BIMESTRE
DESCRITORES
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:















Compreender os movimentos artísticos,
identificá-los e compará-los.
Compreender, conhecer e analisar as
características do Cubismo para realizar
atividades baseadas nesse estilo.
Compreender os movimentos artísticos.
Reconhecer e compreender a importância de
zelar pela saúde auditiva.
Entender o que é poluição sonora, os
malefícios que esta pode causar a saúde
auditiva e como evitar.
Estudar a técnica da colagem.
Relacionar a colagem ao movimento
surrealista.
Ampliar a gama de recursos expressivos por
meio de colagem.
Diferenciar os usos da colagem : aplicada à
decoração de objetos ao desenho de
observação, à colagem de objetos etc.
Aprender um pouco mais sobre Arte Pop.
Conhecer novas técnicas de colagem.
Refletir sobre cultura de massas, meios de
comunicação e arte.
Introduzir a questão da reprodução de
imagens.
Praticar algumas técnicas simples de
reprodução e imagem.
Entender o mecanismo básico da gravura e da
reprodução de imagens.
Colagem e história
Colagem e arte
Dadaísmo
Surrealismo
Frotagem
Mundo de sonhos
Mais técnicas de colagem
Outras técnicas de colagem
Fauvismo
Cores e motivos decorativos
Arte pop
O pop: uma nova visão de arte
Arte pop e o Brasil
Gravura
Matriz
Tiragem
A gravura e o cordel
 Verificação de imagens, comentando as
diferenças e as semelhanças entre elas.
 Atividade de percepção o contraste
existente nas obras Dadaísta e Surrealista
como sendo características principais.
 Observação de várias obras de acordo com
o movimento artístico estudado.
 Pesquisa.
 Seminários.
 Exposições dos trabalhos feitos pelos
alunos.
 Sugestão de sites de pesquisas que possam
auxiliar o aluno no conhecimento dos
grandes movimentos artísticos em que o
Brasil esteve envolvido.
 Atividade oral e escrita.
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das
atividades propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 8º ANO
2º BIMESTRE
DESCRITORES
 Conhecer algumas técnicas da confecção do livro
artesanal.
 Conhecer um pouco da história do livro.
 Relacionar o livro com a arte, através da gravura,
da literatura a das artes gráficas.
 Entender o que é um projeto gráfico.
 Conhecer um pouco sobre a indústria gráfica, a
comunicação visual e as artes aplicadas.
 Desenvolver a imaginação e a capacidade de
organização visual.
 Analisar e criar.
 Praticar o desenho.
 Refletir sobre as diferentes HQs e sua história.
 Aprofundar o estudo das HQ.
 Analisar personagens de HQs.
 Desenvolver a habilidade de desenhar.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
A arte de fazer livros
Os primeiros livros
Artistas da imagem e da palavra
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS



Projeto Gráfico
Artes gráficas
As etapas de um livro
A capa
HQ e sua história
História em quadrinhos
HQ no Brasil






Desenho de personagens
Personagens imortais
HQs e seus personagens
A HQ no Brasil

AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
Uso dinâmicas de acordo com o conteúdo
ministrado.
Verificação de livros, comentando as
diferenças e as semelhanças entre eles.
Atividade de percepção e visualização de
trabalhos gráficos, as etapas do livro e a
capa.
Observação de várias obras de acordo com o
movimento artístico estudado.
Pesquisa.
Seminários.
Confecção coletiva individual de um livro.
Exposições dos trabalhos feitos pelos alunos.
Sugestão de sites de pesquisas que possam
auxiliar o aluno no conhecimento dos
grandes movimentos artísticos em que o
Brasil esteve envolvido.
Atividade oral e escrita.
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão sendo
aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares da
escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 8º ANO
3º BIMESTRE
DESCRITORES
 Conhecer a história em quadrinhos e suas
técnicas
 Comunicar-se através de quadrinhos.
 Conhecer os recursos expressivos das HQs.
 Promover a comunicação corporal,
espontaneidade, integração, soltura.
 Desenvolver agilidade, concentração,
coordenação motora, espontaneidade,
integração, lateralidade ,percepção
espacial/corporal, prontidão , raciocínio global,
soltura criatividade.
 Aprofundar a canalização de energia,
concentração, coordenação motora, integração,
percepção especial/corporal, pontos de apoio,
prontidão.
 Apurar os sentidos: paladar, tato, olfato, visão
e audição.
 Enriquecer o vocabulário corporal.
 Estimular o diálogo não verbal.
 Organizar e sintetizar o pensamento.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
HQ e suas técnicas
Influência das histórias em quadrinho na arte e vice-versa
Fanzine
Jogos de rua
Jogo do bastão
Barra manteiga
Cabo de guerra
Benefícios do jogo
João sem casa
Escultura rápida
O jogo teatral
Assistindo a um jogo
O restaurante
Parte do objeto maior
O roteiro
Quem podemos ser
Planta baixa
A música do filme
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 Produção de slides que contemplem o tema
abordado.
 Uso de recursos tecnológicos para
dinamizar as aulas.
 Sugestão de sites de pesquisas.
 Verificação de imagens, comentando as
diferenças e as semelhanças entre elas.
 Observação de várias obras de acordo com
o movimento artístico estudado.
 Pesquisa.
 Seminários.
 Uso de dinâmicas e jogos teatrais.
 Sugestão de sites de pesquisas que possam
auxiliar o aluno no conhecimento dos
grandes movimentos artísticos em que o
Brasil esteve envolvido.
 Dramatizações.
 Eventos artísticos.
 Atividade oral e escrita.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre
o conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das
atividades propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular
um plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira
mais reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção
positiva, apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades
interdisciplinares da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas,
palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 8º ANO
4º BIMESTRE
DESCRITORES
 Aprofundar o trabalho de concentração,
atenção e sociabilização.
 Estimular a criatividade o raciocínio
corporal, o trabalho em equipe o senso
crítico.
 Aprofundar o trabalho de concentração,
observação, criatividade, espontaneidade,
integração e o raciocínio corporal, o
trabalho em equipe e o senso crítico.
 Entender
a
existência
de
várias
possibilidades para a resolução de um
mesmo problema.
 Ter um primeiro contato com a técnica do
desenho animado.
 Saber um pouco da história do desenho
animado.
 Desenvolver a capacidade de narrar e
comunicar através de imagens.
 Exercitar a criatividade através do teatro de
bonecos.
 Refletir sobre o teartro de bonecos e suas
várias versões culturais.
 Atentar para os vários tipos de imagens
presentes na nossa vida.
 Refletir sobre a influência dessas imagens
nas artes plásticas e vice-versa.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
Improvisação
Commedia Dell’Art
Improvisação livre
O filme
Continuando a foto
Improvisação dirigida
O assalto
O desenho animado
A história dos desenhos animados
Animação no Brasil
Teatro de bonecos
O teatro de bonecos no mundo
O teatro de bonecos no Brasil
Um mundo de imagens
Registrando imagens
O procedimento da pin-hole.
A arte e pesquisa de imagem.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 Uso de dinâmicas que trabalhem a improvisação,
concentração, observação, criatividade,
espontaneidade, integração e o raciocínio corporal, o
trabalho em equipe e o senso crítico.
 Produção de slides que contemplem o tema abordado
 Uso de recursos tecnológicos para dinamizar as aulas
 Sugestão de sites de pesquisas
 Observação de vários vídeos de desenho animado.
 Pesquisa.
 Seminários
 Uso de dinâmicas e jogos teatrais.
 Confecção de bonecos, fantoches .
 Sugestão de sites de pesquisas que possam auxiliar o
aluno no conhecimento dos grandes movimentos
artísticos em que o Brasil esteve envolvido
 Dramatizações
 Eventos artísticos.
 Atividade oral e escrita
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre
o conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das
atividades propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular
um plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira
mais reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção
positiva, apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
#
Por
participação
nas
atividades
interdisciplinares da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas,
palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 9º ANO
1º BIMESTRE
DESCRITORES













Prática de técnicas básicas de desenho.
Ver e compreender o espaço arquitetônico
Representação do espaço.
Conhecer algumas técnicas e aplicações de
desenho geométrico em artes.
Visualizar as linhas invisíveis aplicadas em
desenhos por alguns artistas.
Analisar como artistas representam o espaço.
Relacionar o uso do desenho de perspectiva à
arte e à expressão individual.
Incentivar o uso da imaginação no desenho
geométrico.
Identificar e diferenciar formas orgânicas de
geométricas.
Conhecer e identificar diferentes construções
arquitetônicas, valorizando e respeitando
diferentes culturas e épocas
Compreender os conceitos que regem a
construção de edificações produzindo plantas e
projetos arquitetônicos
Produzir objetos culturais visuais,
individualmente e em grupo, utilizando
suportes, materiais e técnicas variados
Entender noções básicas de arquitetura e
utilizá-las na construção de plantas, projetos
artísticos, maquetes, entre outros.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Uso de perspectiva

Desenho do espaço: as perspectiva
A perspectiva e seus usos

Perspectiva e arte
O gênio e a perspectiva atmosférica
Sentimentos e ideias através da
perspectiva
Sombra própria, sombra projetada.
O desenho na natureza e na geometria
Desenho e natureza
A arte concreta no brasil
O desenho e a criação de objetos
As artes aplicadas
O desenho de objetos











Associação de figuras simétricas e
assimétricas.
Produção de esculturas com materiais da
natureza.
Produção de maquetes e plantas.
Recorte e colagem de paisagens e
construções.
Passeio pelas pontos turísticos do
município.
Produção de slides que contemplem o
tema abordado.
Uso de recursos tecnológicos para
dinamizar as aulas.
Sugestão de sites de pesquisas.
Pesquisa.
Seminários.
Sugestão de sites de pesquisas que
possam auxiliar o aluno no conhecimento
dos grandes movimentos artísticos em
que o Brasil esteve envolvido.
Atividades práticas de desenhos com
figuras geométricas e desenho de objetos.
Atividade oral e escrita.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual e em grupo
PLANO DE CURSO
DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 9º ANO
2º BIMESTRE
DESCRITORES
 Entrar em contato com a os movimentos de
Art Nouveau e Art Déco
 Pensar sobre o conceito de estilo.
 Praticar o desenho do espaço e aplicado a
decoração.
 Conhecer algumas artes contemporâneas.
 Refletir sobre como as questões ambientais
apareceram nas artes plásticas nas ultimas
décadas.
 Conhecer os princípios da arte indígena.
 Conhecer fatos históricos que trouxeram a arte
africana.
 Praticar técnicas artesanais baseadas em
técnicas indígenas .
 Conhecer as próprias origens.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
Art Nouveau e Art Déco
Ambiente comercial, residencial
Instalação e Performance
Instalação
Performance
Arte e meio ambiente
Artistas, artesãos, designers, nova
consciência e material
Arte indígena e afro-brasileira
Arte Indígena
Arte Afro-brasileira.
 Criação de instalação para exposição.
 Exibição de slides.
 Debates.
 Pesquisa.
 Seminários.
 Passeio por trilhas e sítios arqueológicos.
 Produção de slides que contemplem o tema abordado.
 Uso de recursos tecnológicos para dinamizar as aulas.
 Sugestão de sites de pesquisas.
 Seminários.
 Palestra com artesão da região.
 Confecção de artefatos afro- indígenas.
 Atividade oral e escrita.
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
PLANO DE CURSO
DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 9º ANO
3º BIMESTRE
DESCRITORES
 Trabalhar com o movimento.
 Apresentar artistas plásticos que incluíram em
suas obras outras dimensões sensoriais (além
da visual).
 Estimular a criatividade.
 Pensar em outras formas de
comunicação/entretenimento/arte.
 Refletir sobre essas mídias e cinemas, TV E
Web.
 Pensar no uso artístico e criativo delas.
 Refletir sobre a música e saber um pouco
sobre essa modalidade artística.
 Refletir sobre a influência da música nos
estados emocionais.
 Conhecer artistas que desenvolveram sua arte
guiados por sua saúde mental.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
Arte, movimento e som
Explorando todos os sentidos
Móbile
Avalanche visual e sonora





Cinema , TV e Web

Cinema e TV
A história do cinema
Televisão
Mundo digital

Música
O que é música
Estilo musicais e instrumentos
Canção
Arte e saúde
Arte e saúde mental
Museu de imagens do inconsciente
Artistas e loucura




Exposição de trabalhos realizados.
Debates.
Pesquisa.
Interpretação de músicas, analisando e
comparando as diversas modalidades.
Seminários.
Pesquisa auditiva com sons naturais e
artificiais.
Pesquisa auditiva de sons e a busca do
silêncio.
Desenvolver dinâmicas que façam os alunos
refletirem sobre a influência da música nos
estados emocionais.
Interpretação de músicas.
Assistir filmes, propagandas televisivas e uso
da internet em sala de aula.
Atividade oral e escrita.
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual e em grupo
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ARTES
ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
SÉRIE/ANO: 9º ANO
4º BIMESTRE
DESCRITORES
 Analisar e produzir releituras mediante
conhecimento de mundo.
 Refletir sobre a relação entre arte e
sociedade.
 Ver momentos da história da arte em que
as questões sociais estavam presentes.
 Questionar o tema “arte e mudança”
 Ver exemplos de artistas que
individualmente trataram de questões
importantes para a sociedade do seu
tempo.
 Refletir sobre as instituições públicas e
privadas.
 Tomar conhecimento de espaços que
exibem arte e a cultura como parte da
economia.
 Conhecer pessoas envolvidas na exibição,
circulação e preservação de obras de arte.
CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
Arte e sociedade
Arte e mudanças sociais
Movimento muralista
Pintura de cavalete
Museu: a casa de arte
O museu
A história do museu
Museu Nacionais de belas artes
Gente que trabalha com arte e cultura
Um projeto pessoal
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 Debates.
 Pesquisa.
 Seminários.
 Apresentação de locais históricos da cidade (museu, igreja,
etc).
 Passeio com os alunos para locais históricos da região.
 Exposição de trabalhos realizados.
 Pesquisa auditiva de sons e a busca do silêncio.
 Observar muros e ambientes que expõem obras artísticas.
 Desenvolver dinâmicas que façam os alunos refletirem sobre
a importância dos museus e centros históricos.
 Realizar com alunos um estudo e montar um projeto pessoal
com cada um deles.
 Atividade oral e escrita.
AVALIAÇÃO
Diagnóstica:
# Observação do desempenho em debates sobre o
conteúdo proposto.
# Observação individual nas práticas das atividades
propostas.
# Refletir se os conteúdos foram atingidos.
# O tempo gasto em cada aula/ conteúdo foi
suficiente e se as estratégias apresentadas estão
sendo aplicadas de forma eficaz pelos alunos.
# Avaliar se há discrepâncias, desigualdades no
aprendizado entre diferentes alunos e articular um
plano de ação para lidar com elas.
# Avaliar se há algum aspecto que requeira mais
reflexões.
# Se os alunos estão tendo uma percepção positiva,
apreciando os conteúdos e processos.
O projeto
Qualitativa:
# Atividades diárias.
# Pesquisas realizadas.
# Por participação direta nas aulas.
# Por participação nas atividades interdisciplinares
da escola.
# Relatórios de apresentações, músicas, palestras.
# Registros de aula de campo.
# Relatórios de aulas práticas.
# Observação em debates em sala de aula.
Quantitativa:
# Provas dissertativas ou de múltipla escolha.
# Trabalho dirigido individual.
# Trabalho dirigido em grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bahia online. Centenário de Vinícius de Moraes. Disponível em< www.jornalbahiaonline.com.br/noticia/21392/centenario_de_vinicius_de_moraes> Acesso em 6
de Mar.2013.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília, DF, 1996.
BRIOSCHI, Gabriela, Arte hoje, Obra em 4V. do 6º ao 9º ano, São Paulo: FTD, 2003.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais : arte / Brasília: MEC/SEF, 1998.
ESCOLA ANTONIO SCHIEBEL, Proposta curricular. Disponível em<http://www.ssuschiebel.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/12/2460/26/arquivos > Acesso
em 8 de Mar. 2013.
MARTINS, Miriam Celeste, Piscoque, Gisa e GUERRA, M. Teresina, Didática do Ensino da Arte:A língua do mundo.São Paulo:FTD,1998.
MUNDO JOVEM, Desafios do Ensino de Arte .Disponível em <http:/www.mundojovem.com.br/artigos/desafios-do-ensino-de arte
NOVA ESCOLA , O que ensinar em Arte. Disponível em <http:/www.revistaescola.abril.com.br/artes/fundamentos/conhecer –cultura-soltar-imaginação447722.shtml.
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