resolução - Nacional Online

PAAES 2011-2014 1ª ETAPA O mutualismo é uma associação de dois organismos na qual ambos se beneficiam. Algumas
vezes essa associação é obrigatória, outras
vezes, facultativa.
B
I
O
L
O
Sobre as associações do tipo mutualismo, mar- G
que, para as afirmativas abaixo, (V) Verdadeira, I
(F) Falsa ou (SO) Sem Opção.
A
1 - (
)
2 - (
)
3 - (
)
4 - (
)
Os liquens são associações facultativas entre algas e fungos. As algas,
clorofiladas, realizam a síntese da
matéria orgânica que o fungo utiliza
como alimento. O fungo retém umidade e sais e fornece às algas certa
proteção.
As micorrizas são exemplo de mutualismo facultativo entre fungos e raízes de vegetais. Nesta associação,
a planta assimila melhor os minerais
e, em troca, o fungo recebe substâncias orgânicas produzidas pelo
vegetal.
A associação entre as bactérias do
gênero Rhizobium e as raízes das
plantas leguminosas é exemplo de
mutualismo obrigatório. As bactérias transformam o nitrogênio do ar
em amônia, que pode ser utilizada
pela planta para a fabricação de
aminoácidos. A planta, por sua vez,
é responsável por fornecer matéria
orgânica para as bactérias.
A associação entre o caranguejo
paguro, chamado bernardo-eremita,
que vive dentro de conchas vazias
de moluscos, e as anêmonas do mar,
que se instalam sobre tais conchas,
é um exemplo de mutualismo obrigatório, uma vez que, sem tal união,
o caranguejo não fica protegido de
predadores e a anêmona não consegue se alimentar.
Resolução:
1 - (F)
2 - (F)
3 - (V)
4 - (F)
Os liquens são associações obrigatórias entre algas e fungos.
As micorrizas são exemplo de mutualismo obrigatório entre fungos e
raízes de vegetais.
Bactérias do gênero Rhizobium mantém relações mutualísticas obrigatórias com raízes de plantas leguminosas. Essas bactérias conseguem
fixar o nitrogênio atmosférico tornando-o disponível para as plantas
na forma de amônia. As plantas fornecem matéria orgânica proveniente
da fotossíntese para as bactérias.
O caranguejo paguro e as anêmonas-do-mar formam uma associação denominada protocooperação, em que
as duas espécies são beneficiadas,
porém a relação não é obrigatória
para a sua sobrevivência.