2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA LICENCIATURA PLENA Rondonópolis, Abril de 2009 3 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA LICENCIATURA PLENA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA SUMÁRIO I - IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................................... 5 II- ENDEREÇO…………………………………………………………………………….....…..5 1. Apresentação………………………………………………………………………………...... 5 2. Perfil Institucional..................................................................................................................................6 2.1. Histórico.............................................................................................................................................. 6 2.2. Inserção regional..................................................................................................................8 2.3. Missão................................................................................................................................10 2.4. Metas e Objetivos do Curso de Graduação em Geografia.................................................12 2.5. Estrutura Organizacional....................................................................................................14 2.6. Áreas de Atuação Acadêmica............................................................................................16 2.6.1. Políticas de Ensino..........................................................................................................16 3. Definição do perfil profissional............................................................................................16 3.1. Competências e habilidades...............................................................................................17 4. Organização Didático-pedagógica........................................................................................19 4.1. Concepção..........................................................................................................................19 4.2. Objetivos: geral e específicos............................................................................................21 4.2.1. Geral................................................................................................................................21 4.2.2. Específicos......................................................................................................................21 4.3. Justificativa........................................................................................................................21 4.4. Perfil do egresso.................................................................................................................22 4.5. Estrutura curricular............................................................................................................22 4.5.1. Carga horária das disciplinas do curso...........................................................................23 4.5.2. Os núcleos de disciplina.................................................................................................23 4.5.3. Distribuição das cargas horárias da matriz curricular.....................................................28 4.5.4. Fluxograma curricular do curso de graduação em Geografia.........................................29 4.5.5. Distribuição dos conteúdos do curso segundo seus núcleos de formação......................30 4.5.6. Os programas das disciplinas do curso de graduação em Geografia..............................30 4.5.6.1. Das disciplinas obrigatórias de conteúdos específicos e de prática de pesquisa do curso de graduação em Geografia.............................................................................................30 4.5.6.2. Programas das disciplinas optativas.............................................................................37 4.6. As formas de avaliação do curso de graduação em Geografia...........................................70 4.7. Políticas de Extensão e Pesquisa........................................................................................72 4.7.1. Atividades de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação articulados à Graduação...............72 4.8. Política de transição para o novo currículo........................................................................74 4.8.1. Transição para os alunos ingressantes no ano de 2008...................................................75 4.8.2. Transição para os alunos ingressantes no ano de 2007...................................................76 4.8.3. Transição para os alunos ingressantes em 2006 e anos anteriores: inclusão de LIBRAS....................................................................................................................................76 4.8.4. Alunos ingressantes nos anos de 2008 e 2007: aproveitamento de AACCs..................77 5. Regulamentos.......................................................................................................................77 5.1. Regulamento das viagens de aulas de campo do curso de graduação em Geografia........77 5.2. Regulamento da Monografia do curso de graduação de Geografia...................................79 4 5.3. Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Geografia.............84 5.4. Regulamento para Prática de Ensino como componente curricular...................................91 5.5. Regulamento das Atividades Acadêmica-Científico-Culturais (AACCs).........................96 6. Infra-estrutura e itens necessários ao funcionamento do curso...........................................106 6.1. Instalações físicas e equipamentos...................................................................................106 6.2. Acervo da biblioteca........................................................................................................111 7. Plano de qualificação docente e administrativo..................................................................111 8. Coordenação acadêmica......................................................................................................112 8.1. Chefia de Departamento...................................................................................................112 8.2. Coordenação de Curso.....................................................................................................113 8.3. Colegiado de Curso..........................................................................................................116 8.4. Corpo Docente do Departamento de Geografia...............................................................117 9. Bibliografia Consultada.....................................................................................................................118 10. Anexos..............................................................................................................................119 5 I – IDENTIFICAÇÃO DENOMINAÇÃO DO CURSO: Graduação em Geografia MODALIDADE OFERECIDA: Licenciatura Plena TITULAÇÃO CONFERIDA: Licenciado em Geografia ANO DE INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: 1986 DURAÇÃO DO CURSO: Mínimo: 4 anos para integralização curricular Máximo: 6 anos para integralização curricular ATO DE RECONHECIMENTO DO CURSO: Portaria do MEC nº 103, de 14 de janeiro de 1993 REGIME ACADÊMICO: Seriado Anual TURNO: Noturno NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 50 vagas/ano II – ENDEREÇO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS – DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Rodovia Rondonópolis-Guiratinga, KM 06, CEP: 78735-901 - Rondonópolis/MT 1. APRESENTAÇÃO O presente Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT - Campus Universitário de Rondonópolis – sintetiza os trabalhos e estudos desenvolvidos pelos docentes lotados no Departamento de Geografia nos últimos anos. Este projeto foi discutido e aprovado pelo Colegiado de Curso em 24 de outubro de 2007. Após a anuência dos Departamentos de Educação e Psicologia (ofícios anexos) e da homologação pelo Colegiado do Departamento de Geografia em reuniões realizadas nos dias 26 e 29 de outubro de 2007 (ATAs nº014/2007 e 015/2007 anexas), o Projeto Político Pedagógico (PPP) e a nova proposta curricular para o Curso de Graduação em Geografia agora é encaminhado para as instâncias superiores da Universidade Federal de Mato Grosso. Esse projeto propõe mudanças importantes na organização e na estrutura curricular do Curso, incluindo novas posturas e práticas inerentes às atividades de ensino, pesquisa e extensão, levando em conta as demandas sociais, as propostas de professores e estudantes e as sugestões da comunidade acadêmica. Ademais, o presente projeto encontra-se balizado nos princípios contidos na Lei de Diretrizes e Bases de 1996, que romperam com as limitações impostas pelos Currículos 6 Mínimos, os quais se constituíam num dos cernes da LDB anterior. Estes novos princípios favorecem a autonomia acadêmica das universidades na medida em que possibilitam a “flexibilização” das estruturas curriculares em consonância com os novos paradigmas do conhecimento e do saber. Nesse contexto, através do Ministério da Educação foram constituídas comissões em todas as áreas do conhecimento para a proposição de novas diretrizes curriculares para os cursos de graduação no Brasil. No caso da Geografia, a comissão responsável, após consultar a comunidade geográfica brasileira, elaborou a “Proposta de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Geografia”. Estas Diretrizes, além de conferirem legitimidade e autonomia ao processo de definição do currículo, também estabelecem padrões de qualidade dos cursos, incentivando uma sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento no período atual. Assim, tendo em vista os pressupostos das Diretrizes Curriculares para o Curso de Geografia e atendendo às determinações legais definidas pelos pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Superior, o Colegiado de Curso de Geografia/ICHS/CUR buscou estruturar um Projeto Político Pedagógico que possibilite uma formação sólida, pautado nos princípios da interdisciplinaridade e da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão. Voltado para a formação acadêmica (teórica e prática) que a contemporaneidade exige, para o desenvolvimento de competências e habilidades reclamadas tanto pela academia quanto pelo mundo do trabalho, para o geógrafo-professor do ensino fundamental, médio e superior. Dessa forma, o Plano Político Pedagógico ora proposto possibilitará, por meio da nova estrutura curricular que o acompanha, a execução de uma prática educativa da ciência geográfica contextualizada e coerente com o mundo globalizado e suas relações empiricizadas com as situações locais e regionais. 2. PERFIL INSTITUCIONAL 2.1 - Histórico O primeiro Projeto Político Pedagógico para o Curso de Licenciatura Plena em Geografia no Campus Universitário de Rondonópolis foi apresentado quando da criação do mesmo, em 1985. Seu funcionamento se deu a partir do primeiro semestre de 1986, autorizado pela Resolução CONSEPE Nº 018/85, de 22 de novembro de 1985 e reconhecido 7 pela Portaria/MEC nº 103, de 14 de janeiro de 1993, publicada no Diário Oficial da União em 18 de janeiro de 1993. Posteriormente, a partir do início da década de 1990, os professores lotados junto ao Departamento de Geografia iniciaram as discussões acerca de uma reforma curricular do Curso que se interpretava como necessária à época. Em março de 1994 o Colegiado de Curso de Geografia aprovou a referida reforma, que após ser homologada pelo Colegiado do Departamento de Geografia foi encaminhada à apreciação do então Conselho do Instituto de Ciências Exatas e Naturais (ICEN), culminando com sua aprovação pelo CONSEPE, através da Resolução nº 18 de 27 de junho de 1994. Naquela nova estrutura curricular o sistema de créditos semestrais foi substituído pelo regime seriado anual - a exemplo do ocorrido com os demais cursos ofertados no Campus Universitário de Rondonópolis – com diminuição da carga horária de 2.865 horas/aula para 2.730 horas/aula. Na seqüência, a referida estrutura curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia, em vigor desde março de 1994 foi submetida a uma alteração, normatizada pela Resolução CONSEPE nº 24, de 22 de fevereiro de 1999, aumentando a carga horária da disciplina de Prática de Ensino, que passou de 180 para 300 horas/aula, obedecendo a diretrizes emanadas pelo MEC. No entanto, a carga horária total do curso foi mantida na oportunidade, pois as 120 horas/aula acrescidas para Prática de Ensino foram provenientes das disciplinas: Geografia e Planejamento (60 h/a), Geografia do Brasil (30 h/a) e Organização do Espaço Mundial (30 h/a). A partir do ano 2000 teve início uma série de reuniões entre os professores do Departamento de Geografia com a finalidade de rediscutir a grade curricular do curso até então em voga. A percepção da maioria dos professores naquele momento era a de que a mesma apresentava uma certa defasagem e sobreposição de conteúdos programáticos, ao mesmo tempo em que se tornara deficitária em outros tantos, tendo em vista a dinâmica do território brasileiro em consonância com os novos paradigmas do mundo globalizado. As discussões que se seguiram, inclusive com a participação de discentes do Curso de Geografia e de docentes de outros departamentos do Campus Universitário de Rondonópolis, a partir de 2002 foram enriquecidas e norteadas pelas normas legais emanadas pelo Ministério da Educação. 2.2 - Inserção Regional 8 Ao mesmo tempo, a presente proposta também se justifica tendo em vista a dinâmica atual do território local e regional onde se insere o Campus Universitário de Rondonópolis. De fato, o crescimento econômico e populacional do Sudeste Mato-grossense verificado nas últimas décadas - Rondonópolis funcionando como município polarizador dessa nova dinâmica - vem gerando uma grande demanda por profissionais qualificados em diversas áreas do conhecimento. Neste contexto, o Departamento de Geografia/ICHS/CUR vem cumprindo suas obrigações institucionais e acadêmicas, atendendo a comunidade em vários municípios da região. Podemos destacar, entre outros: Jaciara, Juscimeira, Pedra Preta, Itiquira, Guiratinga, Dom Aquino e Poxoréu (conforme o mapa a seguir). Além disso, este Departamento oferta uma Turma Especial de Licenciatura Plena em Geografia em Campo Verde desde 2004. Também se destaca o Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” (Especialização em Educação Ambiental), ofertado desde 1996, que atualmente encontra-se em sua quarta turma e que igualmente atende a demanda de vários municípios da região. O Departamento de Geografia/ICHS/CUR também trabalha no desenvolvimento de pesquisas, cujos projetos abarcam várias problemáticas regionais, com destaque para a questão agrária e urbana, degradação e educação ambiental, climatologia e recursos hídricos, uso do território, agronegócio e agroindústria, entre outras. Também na difusão do conhecimento produzido o papel do Departamento de Geografia é destacado, tendo em sua revista “INTERGEO – Interações no Espaço Geográfico”, que já se encontra em seu sexto número, o grande veículo da divulgação dos resultados de suas pesquisas. Entre as modalidades de extensão oferecidas anualmente, merece menção a Semana de Geografia, evento de extensão mais antigo e mais tradicional do Campus Universitário de Rondonópolis. Ao longo dos últimos 20 anos, este evento de extensão vem socializando com a comunidade local e regional os resultados de investigações acadêmicas realizadas na escala municipal, regional, estadual, nacional e internacional, contribuindo para a atualização profissional de centenas de pessoas. Assim, nesta breve exposição procurou-se evidenciar a importância do curso de Geografia do Campus Universitário de Rondonópolis para a sociedade local e regional. Também, o compromisso do Departamento de Geografia em formar profissionais capacitados para o mundo do trabalho e para a promoção da cidadania, além de cumprir as normatizações do MEC na proposição de um novo Projeto Político Pedagógico acompanhado de uma estrutura curricular atualizada. 9 Figura 01 – Mapa da Divisão Política-Administrativa da Mesorregião Sudeste MatoGrossense com os municípios de abrangência de impacto do Curso de Mestrado e Graduação em Geografia 2.3 - Missão 10 O processo de confecção e formatação do presente projeto foi permeado, além das normatizações e bases legais já explicitadas anteriormente, pelos seguintes princípios fundadores que serviram de linhas mestras para todas as proposições aprovadas: A Formação Geográfica deve referir-se todos os princípios norteadores da organização do espaço geográfico e funcionar como elemento aglutinador do currículo; Articulação e coerência entre as disciplinas que comporão o currículo do curso, demonstrando que as mesmas fazem parte de um conjunto. Contextualização e a criticidade dos conhecimentos e autonomia intelectual; Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; Flexibilidade curricular com a adoção de diferentes atividades acadêmicas; Rigoroso trato teórico-metodológico e prático na elaboração e socialização dos conhecimentos; Princípios e valores da ética democrática e profissional; Prática de avaliação qualitativa do aprendizado dos estudantes Avaliação sistemática do Projeto Pedagógico. A proposição de um novo Projeto Político Pedagógico, como este que agora se apresenta não esgota todas as possibilidades e caminhos possíveis na sistematização de idéias e valores sobre o mundo, a ciência, neste caso específico, da geografia. Todavia, carrega implicitamente alguns fundamentos relativos a estas temáticas, que aqui se busca evidenciar de forma sintética. Este projeto para o curso de graduação em Geografia está fundamentado no entendimento do mundo como uma totalidade em movimento. Nesta perspectiva, a totalidade seria o conjunto de todas as coisas e de todos os homens em suas relações e em seu movimento. O processo histórico pode ser entendido enquanto um processo de complexificação, pelo qual a totalidade vai se fazendo mais densa. Embora mais complexo, o todo, o universal, não prescinde de uma organização. Assim, este todo estruturado pode ser analisado e descoberto através do estudo de suas leis e estruturas internas (Kosik, 1989). Nesse sentido, deve-se ressaltar que: “A ordem buscada não é aquela com a qual organizo as coisas no meu espírito, mas a ordem que as coisas, elas próprias, têm” (Santos, 2002: 117). A apreensão do todo deve ser buscada em consonância com sua dinâmica, com sua realidade fugaz, sempre se refazendo. Assim, um caminho eficiente deve ser o da análise e da divisão, decompondo o todo em partes, uma vez que: “O real é o processo de cissiparidade, 11 subdivisão, esfacelamento. Essa é a história do mundo, do país, de uma cidade... Pensar a totalidade, sem pensar a sua cisão é como se a esvaziássemos de movimento” (Santos, 2002: 118). Aqui se distingue as noções de totalidade e totalização. Sendo a totalidade um dos momentos do processo de totalização, esta compreendendo o passado, o presente e o futuro. Embora ambas convivam uma mesma realidade espaço-temporal. Para a análise geográfica, essa convergência e essa distinção são fundamentais ao encontro de um método. [...] o movimento permanente que interessa à análise geográfica: a totalização já perfeita, representada pela paisagem e pela configuração territorial e a totalização que se está fazendo, significada pelo que chamamos de espaço. (Santos, 2002: 119). Essa percepção implica em conceber o espaço enquanto objeto privilegiado deste campo do saber e, ao mesmo tempo, enquanto uma materialidade em constante transformação. Daí deriva a centralidade das categorias de análise: forma, função, estrutura e processo (Santos, 1985), a importância de seu estudo, bem como o domínio de instrumentos e técnicas que auxiliem sua interpretação e explicação. Para que a análise espacial seja eficaz é necessário que as categorias estrutura, processo, função e forma sejam consideradas e tratadas em conjunto. [...] se considerarmos apenas a estrutura e o processo estaremos realizando uma análise a-espacial, não-geográfica, incapaz de captar a organização espacial de uma dada sociedade em um determinado momento, nem sua dinâmica espacial, [...] ao considerarmos apenas a estrutura e a forma estaremos eliminando as mediações (processo e função) entre o que é subjacente (a estrutura) e o exteriorizado (a forma). (Corrêa, 1995:29). Por isso, Santos (1985) deixa claro que só através de um ponto de vista estrutural, holístico, pode-se compreender a totalidade social e sua espacialização. Forma, função, estrutura e processo são quatro termos disjuntivos associados a empregar segundo um contexto do mundo de todo dia. Tomados individualmente, representam apenas realidades parciais, limitadas, do mundo. Consideradas em conjunto, porém e relacionadas entre si, eles constroem uma base teórica a metodológica a partir da qual podemos discutir os fenômenos espaciais em totalidade. (Santos,1985:52). A definição de uma ciência ou de seu objeto de estudo resulta, normalmente, do processo de aperfeiçoamento na construção intelectual dos autores dedicados aos diversos campos do conhecimento. Uma tendência contemporânea, que parece ser mais explícita no caso da geografia, é a tentativa de aprofundar o debate epistemológico desta ciência por meio de um aprofundamento nas análises ontológicas acerca de seu objeto. Deriva desse esforço o conceito de espaço geográfico de Milton Santos que aqui está se adotando. 12 Nossa proposta atual de definição da geografia considera que a essa disciplina cabe estudar o conjunto indissociável de sistemas de objetos e sistemas de ações que formam o espaço. Não se trata de sistemas de objetos, nem de sistemas de ações tomados separadamente. [...] Sistemas de objetos e sistemas de ações interagem. De um lado, os sistemas de objetos condicionam a forma como se dão as ações e, de outro lado, o sistema de ações leva à criação de objetos novos ou se realiza sobre objetos preexistentes, É assim que o espaço encontra a sua dinâmica e se transforma. (Santos, 2002: 62-63). Assim, o espaço geográfico é entendido como um todo dinâmico, o que permite uma visão integrada e unificada dos diversos processos naturais, sociais, econômicos e políticos. Por essa via se percebe a inseparabilidade entre espaço e sociedade, seja no passado, como no presente e no futuro, tornando geografia uma ciência gabaritada para uma intervenção política que interesse à maior parte da população e, por conseguinte, da nação. 2.4 - Metas e Objetivos do Curso de Graduação em Geografia No período atual a educação não pode mais conviver com a dualidade entre a teoria e a técnica, o saber e o fazer. O processo educativo deve estar voltado para a associação intrínseca e dialética entre a técnica com a aplicação de conhecimentos teóricos. Assim, a formação deve visar capacitação dos estudantes para lidar com a aceleração do mundo contemporâneo, incluindo as mudanças e a diversidade tecnológica, as transformações territoriais (políticas, econômicas, culturais e ambientais), dotando-os de uma capacidade intelectual que seja, ao mesmo tempo, funcional e analítico-crítica. Neste contexto a universidade deve ter seu papel ampliado garantindo ao estudante uma formação adequada para que este domine as habilidades e competências que proporcionem, concomitantemente, seu desenvolvimento pessoal e sua vida profissional. Por isso a mera transmissão de conteúdos para os estudantes não condiz com um processo formativo que se imagina mais adequado, ou seja, atualizado, inventivo e autônomo. Assim, uma das questões centrais que norteou a elaboração da presente proposta para o Curso de Licenciatura Plena em Geografia foi a de que o processo ensino-aprendizagem, para ter a eficácia almejada, deve estar pautado pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. São objetivos do Curso: Capacitar o profissional em geografia para compreender elementos e processos que constituem o espaço, evidenciando as interações recíprocas entre os aspectos sócioeconômicos, culturais, políticos e ambientais na reestruturação do mesmo; 13 Conceber pesquisa, ensino e extensão de forma indissociável, visando à melhoria da qualidade da formação do profissional em geografia; Refletir criticamente sobre a realidade do ensino de geografia nos níveis: Fundamental, Médio e Superior, buscando melhorias para o exercício da prática docente; Definir propostas metodológicas que possibilitem a construção do processo ensinoaprendizagem norteado para a análise e proposições de mudanças no quadro sócioespacial; Entender a escola enquanto ambiente privilegiado para o exercício democrático do debate de idéias e reflexões sobre a educação e a sociedade; Evidenciar o papel da ciência geográfica para o entendimento do espaço e para a construção da cidadania; 14 2.5 - Estrutura Organizacional UFMT Reitor: Profª Maria Lúcia Cavalli Neder CUR a Pró-Reitora: Prof . Cecília F. K. Kimura ICHS Diretor: Prof. Paulo A. M. Isaac Departamento de Geografia Chefe de Departamento: a Prof . Antonia M. M. Nardes Coordenação de Curso: Profa. Mirian T. M. Demamann Secretaria Técnico Administrativo: Renato Willian Dutra Viera Laboratório de Cartografia Responsável: a Prof . Mirian T. Mundt Demamann Laboratório de Geologia/Geomorfologia Responsável: Prof. Gilberto Silva de Rosso Laboratório de Prática de Ensino - Geoprática Responsável: Prof.ª Leida Maria de Souza Lima Laboratório de Geoprocessamento Responsável: Prof. Jeater W. M. Correa Santos Laboratório de Climatologia Responsável: Prof. José Roberto Tarifa Estação Climatológica INMET/UFMT 15 UNIDADE: DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA / ICHS / CUR ADMISSÃO NO NOME CARGO ATRIBUIÇÕES QUALIFICAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO LOTAÇÃO REAL FEDERAL Situação (Portaria) A – Ativo Af – Afastado C – Cedido Ap-Aposentado - Atendimento Renato Willian - Organização e encaminhamentos Secretário Administrador De de documentos Dutra - Controle de equipamentos Vieira - Elaboração de Atas 28/10/2008 Empresas Departamento de Ativo Geografia - Manutenção nos Computadores A Contratar Técnico para - Controle de equipamentos os Laboratórios - Catalogação do acervo: Cartas de Cartografia Topográficas, Imagens de Bacharelado em e Geoprocessamento Satélites, Fotografias Aéreas e Informática Departamento de Geografia (Laboratórios de A ser contratado Cartografia e Geoprocessamento) A ser contratado Mapas Temáticos - Atendimento aos alunos de ensino e pesquisa e comunidade em geral - Atendimento ao público A Contratar Técnico para o - Organização e Sistematização dos Técnico em Informática Laboratório de Dados Metereológicos e conhecimento em Departamento de Geografia A ser contratado (Laboratórios de Climatologia e Estação - Elaboração dos Relatórios mensais e Metereologia Climatologia e Estação Metereológica Metereológica) anuais A ser contratado - Controle dos equipamentos - Confecção de perfis Topoclimáticos - Atendimento ao público - Acompanhamento às aulas de campo Técnico para Laboratório A Contratar o- Organização e classificação dos deminerais e rochas Geologia/Geomorfologia - Identificação e caracterização dos e aulas de campo Bacharelado em A ser contratado Geologia Departamento de A ser contratado Geografia tipos de solos (Laboratórios de - Confecção e Análise de perfis Geologia/Geomorfologia) Topográficos e Topogeológicos - Confecção de perfis Georreferenciados A contratar -Atendimento -Organização -Levantamento e contatos de Agências de Fomento; Técnico para o Mestrado -Elaboração de Atas e apoio na Prática de-Divulgação de Documentos e Editais Ensino -Contato com Escolas, Entidades, Empresas e Órgãos Governamentais e Não Governamentais Bacharelado em A ser contratado Secretariado Executivo Departamento de GeografiaA ser contratado 16 2.6 - Áreas de Atuação Acadêmica 2.6.1 - Políticas de Ensino O ensino de graduação constitui-se uma das etapas do processo de formação profissional. A partir das dimensões técnico-científica, político-social, cultural e artística, a graduação pautada na produção e socialização de conhecimentos, deve concorrer para a formação do sujeito coletivo, autônomo, (auto)crítico, criativo e solidário. O ensino de graduação e a educação continuada representam um dos compromissos essenciais da UFMT, com vistas não só à democratização do conhecimento, mas também à contribuição no processo de qualificação permanente dos profissionais das diferentes áreas do conhecimento. 3. DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL A formação profissional-acadêmica do Licenciado em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Rondonópolis, deverá estar pautada nos novos pressupostos e paradigmas do processo ensino-aprendizagem na contemporaneidade. Assim, deverá contemplar, assimilar e desenvolver os quatro pilares de um novo tipo de educação: “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser” (Delors, 2000). Nesse contexto, o MEC através da Secretaria de Educação Superior, estabelece o seguinte perfil para o profissional egresso do Curso de Licenciatura em Geografia: Perfil Comum: atuação ética, crítica, autônoma e criativa; autonomia intelectual; respeito à pluralidade inerente aos ambientes profissionais; atuação propositiva na busca de soluções de questões colocadas pela sociedade. Perfil Específico: compreensão dos elementos e processos concernentes ao meio natural e ao construído, com base nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Geografia e a aplicação desse conhecimento na busca do desenvolvimento social; domínio e permanente aprimoramento das abordagens científicas pertinentes ao processo de produção e aplicação do conhecimento geográfico. Deve-se sublinhar que o processo de globalização trouxe mudanças significativas ao espaço geográfico, impactando todas as esferas da sociedade, incluindo o mundo do trabalho e do conhecimento. Esse processo demanda a produção de novos conhecimentos e saberes que devem ser buscados e cultivados através de uma educação que vise à qualificação de 17 profissionais com competências técnicas e teóricas solidamente estabelecidas durante o processo de formação. Nesta conjuntura, devem ser buscadas as condições e estratégias educacionais eficazes e operacionais para diversificados contextos, isto é, para alcançar o perfil profissional almejado, o Projeto Político Pedagógico deverá contemplar os parâmetros que demonstrem a qualidade da formação desejada. Estes se explicitam através da estrutura, da duração e dos tipos de atividades curriculares contempladas, assim como novas metodologias propostas para a aquisição do conhecimento. No caso específico da ciência geográfica, o desafio aparece agigantado, derivado das transformações pelas quais vêm passando este campo do saber nas últimas décadas. 3.1 - Competências e habilidades O conjunto de competências e habilidades a ser desenvolvido na formação do Licenciado em Geografia assenta-se na legislação vigente (Resolução CNE/CES nº.14, de 13 de março de 2002 e Parecer CNE/CES nº. 492, de 03 de abril de 2001), mas também no comprometimento com uma Universidade pública e gratuita. Portanto, entendemos que essas competências e habilidades - adquiridas através de um processo educativo norteado pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão - devem propiciar ao futuro egresso as ferramentas indispensáveis para que seu desempenho profissional o qualifique enquanto: professor, pesquisador e difusor de conhecimentos. Assim, a formação que se almeja no Curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso – Campus de Rondonópolis - exige tomar como referência o seguinte conjunto de competências e habilidades: Pautar-se por princípios e valores da ética democrática e profissional, reconhecendo e respeitando a diversidade dos sujeitos sociais; Atuar com criticidade e autonomia intelectual, posicionando-se diante das situações sociais e políticas; Compreender as distintas categorias de análise do processo de construção da ciência geográfica, particularmente aquelas que envolvem a organização do espaço em todas as suas dimensões e perspectivas; Analisar e interpretar criticamente a organização do espaço produzido nas suas diferentes configurações territoriais e ambientais; 18 Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do conhecimento; Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico dos processos espaciais; Reconhecer as diferentes escalas espaço-temporais de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos geográficos; Planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação geográfica; Dominar técnicas laboratoriais e os recursos da informática e da comunicação na produção, aplicação e difusão do conhecimento geográfico; Propor e elaborar projetos de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da área de atuação da geografia; Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares. Dominar conteúdos básicos, métodos e técnicas pedagógicas que permitam a produção e difusão do conhecimento para os diferentes níveis de ensino; Identificar, analisar e produzir materiais e recursos didáticos, potencializando seu uso em diferentes situações; Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem, considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades dos estudantes; Promover uma prática educativa que consoante com as características dos estudantes e de seu meio social e as necessidades do mundo contemporâneo; Reconhecer o papel social do professor, as leis relacionadas à infância, adolescência, educação e profissão; Identificar, localizar e contextualizar as relações entre processos naturais e sóciopolíticos, nas diferentes escalas do espaço geográfico; Entender a unidade e a diversidade do espaço geográfico mundial, considerando a inserção do Brasil na arena mundial; Compreender as relações entre educação e ensino de Geografia no processo de construção de uma cidadania plena no Brasil; Avaliar a contribuição da educação e do ensino de Geografia em uma educação de caráter sócio-ambiental, nas diversas escalas do espaço geográfico; Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais; Identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e concepções concernentes ao processo de produção do espaço; 19 Avaliar representações ou tratamentos gráficos e matemático-estatísticos; Elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas; Dominar os conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis fundamental e médio. 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 - Concepção O Projeto de Reestruturação da Grade Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia, que consta no novo Projeto Político Pedagógico, é resultado de uma ampla discussão no âmbito do Departamento, nos Colegiados de Departamento e de Curso e comunidade discente. Os resultados dessas discussões e análises foram sistematizadas no Projeto de Reestruturação da Grade Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia. Esta proposta foi aprovada pelo Colegiado de Curso de Geografia/ICHS/CUR, em 14 de dezembro de 2004 e encaminhada a Pró-Reitoria de Graduação através do processo nº.1.681/CUR/2004. Na oportunidade a PROEG, através da Coordenação de Ensino de Graduação se manifestou no sentido de que a proposta de reforma da Estrutura Curricular deveria ser “acompanhada de projeto pedagógico que justifique e demonstre sua implementação”, conforme INFORMAÇÃO CEG/PROEG N° 01/2005. Na seqüência os professores lotados no Departamento de Geografia, sob a coordenação do Colegiado de Curso de Graduação, reiniciaram as discussões em torno de uma reestruturação curricular pautada, agora, na consecução de um novo Projeto Político Pedagógico para o Curso de Graduação em Geografia/ICHS/CUR. Assim, este deveria estar devidamente embasado nas normas legais e em consonância com os ditames da política, da ciência e da técnica neste início de século. Ressaltamos, aqui, que a presente proposta para o Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia foi estabelecido com base nas seguintes determinações legais e administrativas: - Diretrizes Curriculares para os Cursos de Geografia – estabelecidas pela Resolução CNE/CES n°. 14/2002 de 13 de março de 2002, com fundamentos nos pareceres CNE/CES n°. 492/2001 de 09 de junho de 2001 e CNE/CES n°. 1.363/2001 de 25 de janeiro de 2002. - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena – instituída pela 20 Resolução CNE/CP n°. 01/2002 de 18 de fevereiro de 2002, com fundamentos nos pareceres CNE/CP n°. 09/2001 e CNE/CP n°. 27/2001 de 17 de janeiro de 2002. - Resolução CNE/CP n°. 02/2002 de 19 de fevereiro de 2002, com fundamentos no parecer CNE/CP n°. 28/2001 de 17 de janeiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. - Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e Médio. - A Lei n°. 9.394/1996 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - A Lei n°. 10.172 de 09 de janeiro de 2001, que aprovou o Plano Nacional de Educação e que destaca como núcleo estratégico do ensino superior a manutenção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Devemos salientar, ainda, que ao longo dos últimos anos o projeto pedagógico do curso de Geografia tem sido objeto permanente de estudos e debates por parte do Colegiado de Curso. Trata-se de uma empreitada coletiva, derivada da contribuição de vários professores, visando o aperfeiçoamento e edificação de um projeto consoante aos valores intrínsecos da universidade pública, gratuita e de qualidade e, ao mesmo tempo, comprometido com a formação de profissionais em geografia e do cidadão. Apesar dos percalços encontrados ao longo dos anos, o curso de Licenciatura Plena em Geografia tem buscado, de forma incondicional, a capacitação profissional de seus egressos para o desempenho pleno de suas atribuições. Neste sentido, a atualização curricular agora proposta, procura sanar a defasagem ainda existente entre os conteúdos mínimos propostos para a formação profissional e as demandas da sociedade e do mundo do trabalho. O Projeto de Reestruturação da Grade Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia, que consta no novo Projeto Político Pedagógico, é resultado de uma ampla discussão no âmbito do Departamento, nos Colegiados de Departamento e de Curso e comunidade discente. Esta proposta foi aprovada pelo Colegiado de Curso de Geografia/ICHS/CUR, em 22 e 24 de outubro de 2007 e Colegiado de Departamento aos 26 e 29 de outubro de 2007 e homologado pela Congregação do ICHS em 21 de novembro de 2007 e encaminhada à Pró-Reitoria de Graduação através do processo nº 23108.032240/071/CUR/2007. Na seqüência os professores lotados no Departamento de Geografia, sob a coordenação do Colegiado de Curso de Graduação, reiniciaram as discussões em torno de uma reestruturação curricular pautada, agora, na consecução de num novo Projeto Político Pedagógico para o Curso de Graduação em Geografia/ICHS/CUR. Assim, este deveria estar 21 devidamente embasado nas normas legais e em consonância com os ditames da política, da ciência e da técnica neste início de século. 4.2 - Objetivos: Geral e Específicos 4.2.1 - Geral - Compreender os processos de ensino e aprendizagem, (re)construindo os saberes disciplinares e as atividades de ensino, considerando a realidade social, os objetivos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, o cotidiano e as experiências dos alunos. 4.2.2 - Específicos - Criar, implementando, avaliando e aperfeiçoando projetos de ensino e aprendizagem, articulando-os com outras áreas do conhecimento, estimulando na escola ações coletivas e multidisciplinares, caracterizando um novo ethos profissional. - Investigar o contexto educativo na sua complexidade, analisando sua prática profissional, bem como as práticas escolares, tomando-as como objeto de reflexão proporcionando soluções mais apropriadas aos desafios específicos que enfrenta e dando prosseguimento ao processo de sua formação continuada. 4.3 - Justificativa O respectivo projeto aqui apresentado é um conjunto de propostas para reformulação do Curso de Licenciatura Plena em Geografia, resultante de análises e discussões realizadas pelos Colegiados de Curso e de Departamento, a partir das críticas e sugestões do Corpo Docente e Discente, bem como em Atividades de Extensão com a participação da comunidade. Em nosso projeto pedagógico, o aluno deve-se sentir num ambiente que propicia o desenvolvimento pessoal, construindo o seu conhecimento numa postura de indagação e análise avaliativa da realidade que o cerca. Deve-se sentir agente com condições de efetuar mudanças, com espaço para exercer sua consciência crítica ao aprender fazendo, incorporando a educação continuada como princípio de qualificação profissional. O projeto de formação deve prever a indissociablilidade entre ensino, pesquisa e extensão cultural, de modo a garantir a qualidade da formação inicial e o domínio dos conteúdos específicos e pedagógicos, introduzindo os licenciados nos processos investigativos 22 em sua área específica e na prática docente e tornando-o um profissional capaz de conduzir a sua própria formação continuada. A formação do licenciando dar-se-á ao longo de todo o processo de formação no curso de Geografia. A estrutura curricular dos cursos de Licenciatura e as propostas de estágio devem ser flexíveis, de modo a preservarem os objetivos e perspectivas gerais da Universidade, oferecendo uma pluralidade de caminhos aos licenciandos. A instituição escolar e sua proposta pedagógica, concomitantemente com as características próprias das áreas específicas de atuação dos licenciandos, devendo ser o eixo norteador das diferentes modalidades de estágios, que poderá também estender sua ação investigativa e propositiva aos órgãos centrais e espaços sócio-institucionais relevantes para a educação pública. 4.4 - Perfil do Egresso Perspectiva de formar profissionais capazes de entender as interações/conflitos existentes entre os fenômenos físicos, culturais, sociais e políticos que são dinamizados pelas ações da sociedade no sentido da produção e organização do espaço geográfico segundo seus interesses e consequentemente dos problemas sócio-ambientais regionais que são reflexos deste esforço. Deste modo, através de trabalhos teóricos e práticos, busca-se habilitá-los para o ensino e pesquisa da ciência geográfica bem como incentivar a participação crítica enquanto cidadãos e agentes da história deste lugar/região/espaço geográfico. 4.5 - Estrutura Curricular O currículo do Curso está organizado em 4 anos, nos quais os formandos devem: a) – Cumprir um número total de 2.986 horas-aula dentre as oferecidas na matriz curricular do curso que comporta disciplinas obrigatórias, optativas, pedagógicas, prática (de laboratório e de campo) como componente curricular e estágios supervisionados. b) – Por ano o formando deverá cumprir as seguintes cargas horárias que se encontram distribuídas nas 30 disciplinas do Curso, a fim de construir as habilidades e competências que se espera do profissional do Ensino de Geografia: 23 Quadro 01 - Distribuição das Cargas Horárias do Curso por Ano/Série e Componente Curricular Ano 1º 2º 3º 4º AACC Total Horas de Conteúdo Pedagógico Prática como componente curricular Aulas Práticas (Campo) Estágios Supervisionados 104 140 152 60 100 90 60 60 110 40 200 200 60 304 402 270 Atividades Acadêmicas CientíficoCulturais 400 TOTAL GERAL = Horas de Conteúdo Teórico Específico 340 370 290 230 Horas de Conteúdo Prático Profissional Horas de Conteúdo Complementar 60 20 100 1.230 80 100 200 200 2.986 4.5.1 - Carga horária das disciplinas do Curso Das trinta disciplinas ofertadas no Curso de Geografia, vinte e seis apresentam cargas horárias que variam de 60 a 120 horas. Apenas as disciplinas Estágio Supervisionado em Geografia I e II apresentam cargas horárias mais elevadas (200h). Haverá apenas duas disciplinas optativas de 02 créditos (60h) voltadas a estudos temáticos (ver quadro de disciplinas optativas). 4.5.2 - Os Núcleos de disciplinas A matriz curricular estará estruturada nos seguintes Núcleos, a saber: Núcleo dos Conteúdos Específicos (1500h), Núcleo dos Conteúdos Pedagógicos (706h), Núcleo da Prática Profissional (480h), Núcleo dos Conteúdos Complementares (100h) e Núcleo das Atividades Complementares (200h). - Núcleo do Conteúdo Específico: Este Núcleo de Formação Específica é constituído dos conhecimentos teóricos e práticos das diferentes áreas do conhecimento em Geografia, capazes de fornecer as habilidades do Graduado em Geografia de Analisar e Compreender as diferentes organizações do Espaço promovidas pela sociedade e as conseqüências ambientais desta transformação da natureza pelo trabalho social. Os componentes curriculares que o integram, buscam contemplar além das cargas horárias de conteúdos teóricos os trabalhos de campo e viagens de estudo, que focalizam, sobretudo, a compreensão das realidades local e regional. Desse modo, seus curriculares ficam assim definidos: 24 Quadro 02 – Disciplinas do Núcleo do Conteúdo Específico Horas de Horas Disciplinas Conteúdo de (h/a) Campo (h/a) Cartografia 60 20 Fundamentos de Geologia e Geomorfologia 70 20 Espaço e Sociedade 60 História do Pens. Geográfico 90 Hidrogeografia 60 20 Sub-total 340 60 Climatologia 80 20 Cartografia Temática 50 20 Teoria e Métodos da Geografia 120 Geografia do Mato Grosso 60 20 Teoria da Região e Regionalização 60 Sub-total 370 60 Geomorfologia 50 20 Geografia Urbana 60 30 Biogeografia 60 30 Geografia Econômica 60 Geografia Agrária 60 30 Sub-total 290 110 Organização do Espaço Mundial 60 Geografia e Planejamento 60 20 Geografia Regional do Brasil 50 20 Geografia Política 60 Sub-total 230 40 Total 1.230 270 TOTAL GERAL 1.500 - Núcleo dos Conteúdos Pedagógicos: As disciplinas deste núcleo destinam-se exclusivamente à formação de professores e cumprem os dispositivos legais do MEC e da UFMT. São disciplinas oferecidas pelos Departamentos de Educação e Geografia do Campus Universitário de Rondonópolis/UFMT. Do total de 706 horas-aula desse núcleo, serão destinadas 402 horas-aula de prática como componente curricular: 25 Quadro 03 – Disciplinas do Núcleo dos Conteúdos Pedagógicos NÚCLEO DOS CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS (706 h/a) Horas de Prática Horas de como Conteúdo Disciplinas Pedagógicas Componente (h/a) Curricular (h/a) 1ª Série Políticas Públicas e Educacionais e Legislação de 64 12 Ensino Cartografia 40 Fundamentos de Geologia e Geomorfologia 20 Informática Aplicada ao Ensino de Geografia 40 80 TOTAL 104 152 2ª Série Climatologia 10 Cartografia Temática 20 Fundamentos Psicológicos para a Educação 60 Geografia do Mato Grosso 10 Didática da Geografia 80 20 TOTAL 140 60 3ª Série Geomorfologia 10 Geografia Urbana 10 Biogeografia 10 Trabalho Orientado I 60 Geografia Agrária 10 TOTAL 100 4ª Série Geografia e Planejamento 10 Geografia Regional do Brasil 10 Trabalho Orientado II 50 Optativa I 10 Optativa II 10 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 TOTAL 60 90 304 402 TOTAL GERAL DO NÚCLEO 706 h/a - Núcleo da Prática Profissional As disciplinas deste núcleo visam fornecer as competências de produção de conhecimento pela atividade da pesquisa e sua disseminação através da prática da docência. Desse modo, espera-se que o formando tenha capacidade de ser mais que um repassador de 26 conhecimentos, mas sim, um investigador e formador de opinião de indivíduos críticos e capazes de realizar sua própria formação continuada. Quadro 04 – Disciplinas do Núcleo da Prática Profissional NÚCLEO DA PRÁTICA PROFISSIONAL (480 h/a) Horas de Horas de Disciplinas de Prática Profissional Conteúdo Estágio (h/a) (h/a) Trabalho Orientado I 60 Trabalho Orientado II 20 Estágio Supervisionado I 200 Estágio Supervisionado II 200 Total 80 400 TOTAL GERAL DO NÚCLEO 480 - Núcleo do Conteúdo Complementar Este núcleo visa assegurar minimamente o direito do graduando de realizar atividades acadêmicas optativas em áreas correlatas da sua formação, de modo a consolidar a interlocução/interdisciplinaridade com outras áreas de conhecimento. Objetiva-se transitar pelas fronteiras da Geografia e outras áreas do conhecimento, a fim de articular e pensar a prática profissional. Quadro 05 – Disciplinas do Núcleo do Conteúdo Complementar NÚCLEO DO CONTEÚDO COMPLEMENTAR (100 h/a) Horas de Conteúdo Disciplinas Complementares (h/a) O formando deverá cursar uma carga mínima obrigatória de 120 horas-aula de disciplinas optativas, sendo 60 horas por disciplina, contando com seus Conteúdos Específicos e suas Práticas de Ensino 100 como Componente Curricular. TOTAL GERAL DO NÚCLEO 100 Nota: Em caso de reprovação em disciplina optativa, o aluno deverá rematricular-se em situação de dependência na mesma no ano seguinte. 27 Quadro 06 - Elenco das Disciplinas Optativas DISCIPLINA C/H C/H TOTAL TEÓRICA C/H PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR Geografia da América Latina Aerofotogeografia 60 60 50 50 10 10 Climatologia Agrícola Climatologia Urbana Geografia Cultural Estudos da Paisagem Geografia da Circulação Geografia do Turismo Pedologia Geografia das Indústrias Geografia da População Sensoriamento Remoto Geografia do Trânsito e dos Transportes Geo-História 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - Núcleo das Atividades Complementares As atividades acadêmico-científico-culturais fazem parte do projeto pedagógico do curso de Geografia do Departamento de Geografia/ICHS/CUR/UFMT de caráter obrigatório para a integralização curricular. O estudante deverá realizar estas atividades no decorrer dos 4 anos de duração do curso, ou no tempo necessário para concluí-lo, perfazendo um total de 200 horas-atividade. Os critérios norteadores do sistema que contemplam as horas-atividade, previstas nesse projeto de curso, amparam-se na Resolução CNE/CP 2/2002, e nas orientações gerais relativas às questões pedagógicas envolvidas na concepção dos cursos de graduação da UFMT (Resolução CONSEPE nº014/1999). Os critérios de pontuação entendem as horas-atividade como limite máximo aceito para cada atividade realizada, independentemente do tempo real despendido para sua execução. É preciso ressaltar que muitas atividades não podem ser avaliadas pelo seu tempo de realização, mas pelo seu grau de dificuldade ou probabilidade de ocorrência ou obtenção. Dessa forma, o equilíbrio entre maiores e menores pontuações apóia-se no objetivo de estimular a diversidade de interesses, a iniciativa em assumir propostas mais desafiadoras ou de maior alcance social, considerando a pró-atividade acima da passividade. 28 Também se levou em conta as diferentes aptidões e interesses, sem que estes tenham, obrigatoriamente, qualquer relação intrínseca com disciplinas ou propósitos diretos do curso de Geografia. Quadro 07 – Núcleo das Atividades Complementares NÚCLEO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (200 h/a) Horas de Atividade Atividades Complementares (h/a) O graduando deverá totalizar ao final da integralização da grade curricular 200 horas-aula de atividades que são previstas no anexo 01 deste PPP, tais como: estágios não-obrigatórios; bolsista PET ou 200 de Iniciação Científica, Participação em Eventos de Natureza Técnico-Científico-Cultural entre outras. TOTAL GERAL DO NÚCLEO 200 4.5.3 - Distribuição das cargas horárias da Matriz Curricular Considerando-se as cargas horárias da matriz curricular segundo a natureza dos seus núcleos, o Curso de Graduação em Geografia apresenta a seguinte distribuição geral: 1.714h de Conteúdo, 402h de Prática como Componente Curricular, 270h de aulas práticas (aulas de campo), 400h de Estágio Supervisionado e 200h de atividades complementares. Quadro 08 – Quadro geral de distribuição das cargas horárias da matriz curricular TOTAL DE CARGA HORÁRIA HORAS DE CONTEÚDO HORAS DE PRÁTICA DE CAMPO Disciplinas de conteúdo específico Disciplinas de Prática Profissional e Estágio Supervisionado Disciplinas de conteúdo complementar (optativas) Disciplinas de conteúdo pedagógico Atividades Complementares (Ativ. Cient. Culturais) 1.230 80 100 304 270 Sub-Total 1.714 270 DISCIPLINAS E ATIVIDADES TOTAL GERAL HORAS DE PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR HORAS DE ESTÁGIO SUPERVISI ONADO HORAS DE ATIVIDADES COMPLEMEN TARES 400 402 402 2.986 400 200 200 29 4.5.4 - Fluxograma Curricular do Curso de Graduação em Geografia Quadro 09 – Grade Curricular do Curso de Graduação em Geografia/ICHS/CUR/UFMT Grade Curricular do Curso de Graduação em Geografia/ICHS/CUR/UFMT Carga Horária Série 1 º A n o 2 º A n o 3 º A n o 4 º Componente Curricular CH Total Núcleo Categoria 40 120 NCE Obrigatória 20 110 NCE Obrigatória 60 NCE Obrigatória 76 NCP Obrigatória 90 NCE Obrigatória 120 NCP Obrigatória 80 NCE Obrigatória 110 NCE Obrigatória 90 NCE Obrigatória 120 120 NCE Obrigatória Fundamentos Psicol. para a Educação 60 60 NCP Obrigatória Teoria da Região e Regionalização 60 60 NCE Obrigatória Geografia do Mato Grosso 60 10 90 NCE Obrigatória Didática da Geografia 80 20 100 NCP Obrigatória Sub-total 510 60 60 Geomorfologia 50 20 10 80 NCE Obrigatória Geografia Urbana 60 30 10 100 NCE Obrigatória Biogeografia 60 30 10 100 NCE Obrigatória Trabalho Orientado I 60 60 120 NPP Obrigatória 200 NPP Obrigatória 60 NCE Obrigatória 100 NCE Obrigatória TEÓRICA PRÁTICA CH T CH P C CH PECC Cartografia 60 20 Fund. Geologia e Geomorfologia 70 20 Espaço e Sociedade 60 Políticas Públ. Educ. e Leg. Ensino 64 História do Pensamento Geográfico 90 Informática Aplicada ao Ens. Geografia 40 Hidrogeografia 60 20 Sub-total 444 60 152 Climatologia 80 20 10 Cartografia Temática 50 20 20 Teoria e Métodos da Geografia 12 80 20 Estágio Supervisionado em Geografia I 0 0 200 656 630 Geografia Econômica 60 Geografia Agrária 60 30 10 Sub-total 350 110 100 Organização do Espaço Mundial 60 60 NCE Obrigatória Geografia e Planejamento 60 20 10 90 NCE Obrigatória Geografia Regional do Brasil 50 20 10 80 NCE Obrigatória Geografia Política 60 60 NCE Obrigatória Trabalho Orientado II 20 70 NPP Obrigatória 200 NPP Obrigatória 60 NCP Obrigatória 200 50 Estágio Supervisionado em Geografia II A n o CH Es. 200 760 LIBRAS 60 Optativa I 50 10 60 NCC Optativa Optativa II 50 10 60 NCC Optativa Sub-total 410 40 90 200 740 NAC Obrigatória 1.714 270 402 400 2.986 Atividades Acadêmicas, Científico-Culturais Carga Horária Total 200 L egenda CH T = Carga Horária Teórica CH P C = Carga Horária de Prática de Campo CH PECC = Carga horária de Prática de Ensino como Componente Curricular CH Es = Carga horária de Estágio CH AACC = Carga Horária de Atividades Acadêmicas, Científico-Culturais NCE = Núcleo de Conteúdos Específicos NCP = Núcleo de Conteúdos Pedagógicos NPP = Núcleo de Prática Profissional NCC = Núcleo de Conteúdo Complementar NAC= Núcleo de Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais 30 4.5.5 – Distribuição dos conteúdos do curso segundo seus Núcleos de Formação: Quadro 10 – Síntese da Distribuição dos Conteúdos do Curso por núcleos de Formação Núcleo CH Total Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Complementares Núcleo de Prática Profissional Núcleo de Conteúdos Pedagógicos Núcleo de Atividades Acadêmicas, Científico-Culturais Total Geral 1.500 100 480 706 200 2.986 Participação % 50,2 3,4 16,1 23,7 6,6 100 4.5.6 – Os programas das disciplinas do Curso de Graduação em Geografia 4.5. 6.1 – Das disciplinas obrigatórias de Conteúdo Específico e de Prática de Pesquisa do Curso de Graduação em Geografia DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1a Série CARTOGRAFIA – 120h Fundamentos teóricos da cartografia. As escalas: cartográfica e geográfica. Sistemas de coordenadas geográficas; as projeções cartográficas; Os fusos horários; Elementos planialtimétricos da carta topográfica; convenções cartográficas, leitura e interpretação de cartas. Introdução à Cartografia digital. FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA – 110h Fundamentos teóricos da Geologia e da Geomorfologia. A história da Terra e o tempo geológico. Tectônica de Placas e geologia estrutural. Mineralogia e Petrografia. Noções de Estratigrafia e Paleontologia. Dinâmica interna da Terra: origem dos solos. Geologia do Brasil e de Mato Grosso. 31 ESPAÇO E SOCIEDADE – 60h A natureza do espaço e do tempo. As relações sociais de produção e relações sociedadenatureza nos diferentes modos de produção. Etapas do capitalismo e a produção do espaço geográfico mundial. Inserção do Brasil na divisão internacional do trabalho. Aspectos da evolução e da integração política e econômica do Brasil. POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS E LEGISLAÇÃO DO ENSINO – 76h Estado, políticas sociais e educação: direito social à educação e construção da cidadania; demografia da educação brasileira: fatores de acesso, progressão e exclusão; organização do sistema escolar brasileiro; peculiaridades nacionais e a influência dos organismos internacionais; Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; planejamento da educação no Brasil – os planos nacionais, estadual e municipal de educação, plano decenal de educação; a sociedade e sua influência na elaboração de políticas públicas de educação; a política educacional e a realidade brasileira. HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO – 90h As principais vertentes do conhecimento geográfico: o contexto histórico e as bases filosóficas. As gêneses da ciência geográfica, antiga e moderna. As principais correntes do pensamento geográfico no século XIX. Desdobramentos da Geografia positivista e da Geografia marxista no século XX. A história do pensamento geográfico no Brasil e seus mais importantes expoentes. Tendências atuais da Geografia no Brasil e no mundo. INFORMÁTICA APLICADA A GEOGRAFIA – 120h Fundamentos da Metodologia do Trabalho Científico; Fundamentos teóricos da informática aplicada ao ensino (informática educativa); Configuração e funcionamento dos principais tipos de Hardwares disponíveis para emprego no Ensino Fundamental e Médio; Fundamentos sobre Sistemas Operacionais e suas ferramentas; As redes de comunicação de dados como fontes de informação científica e recurso de comunicação/interação entre estudantes, professores, pesquisadores, instituições etc; Treinamento em programas aplicativos para o ensino e pesquisa. Os projetos educacionais baseados em recursos de informática enquanto possibilidade de aplicação da informática educativa junto às escolas das redes de ensino fundamental e médio de Rondonópolis; 32 HIDROGEOGRAFIA – 80h A água na natureza e na sociedade. As bacias hidrográficas. Recursos hídricos e sociedade: usos da água. A quantidade e a qualidade das águas. Política e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil e no Mato Grosso. 2a Série DIDÁTICA DA GEOGRAFIA – 100h Os enfoques do papel da didática; os processos de ensino e seus componentes em diferentes teorias pedagógicas; a questão teórica-metodológica do ensino fundamental e médio da geografia na escola fundamental e na escola média; os PCNs enquanto instrumentalização para o ensino fundamental e médio; procedimentos metodológicos do ensino; usos de recursos didáticos (mapas, globo, maquetes, etc) em meio analógico e digital; o planejamento e o ensino de geografia; uso da Internet enquanto fonte de dados/informações e comunicação/interação para uso didático etc. TEORIA E MÉTODO DA GEOGRAFIA – 120h As grandes correntes filosóficas da ciência. Os dois caminhos da lógica. Filosofia e Ciência. Fundamentos filosóficos da teoria e suas influências na Geografia. Os fundamentos filosóficos do método: as relações entre o sujeito e o objeto na pesquisa, na produção de conhecimento e na Geografia. Conceitos e abordagens de espaço. CLIMATOLOGIA – 110h Os fundamentos teóricos para o estudo geográfico do Clima. Métodos e técnicas em climatologia. Os atributos e os controles climáticos. As unidades e as classificações climáticas. Os climas e a vida agrária. Os climas e a vida urbana. Os climas do Globo e do território brasileiro. O clima de Mato Grosso. CARTOGRAFIA TEMÁTICA – 90h Fundamentos teóricos da cartografia temática. A representação gráfica e a linguagem do mapa. Técnicas para coleta, tratamento e representação gráfica. Os dados e a base cartográfica. Formas de representação da cartografia temática. Aplicações da cartografia digital. 33 FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS PARA EDUCAÇÃO – 60h Esta disciplina propõe-se a apresentar a Psicologia como área de conhecimento e a Psicologia da Educação como o campo que se dedica ao estudo dos fenômenos educativos. A princípio, é importante uma análise introdutória a respeito do processo histórico que culmina com a sua constituição, evidenciando a configuração das concepções sobre os processos de aprendizagem e desenvolvimento, e as implicações para as teorias e práticas educacionais. É indispensável que se abra espaço para a reflexão sobre a necessidade do conhecimento psicológico e da aproximação multidisciplinar para a formação docente. Para atender a esta finalidade a disciplina deve abordar as contribuições da diversidade teórica da ciência psicológica, focalizando o contexto, objeto, métodos e pressupostos básicos a respeito dos processos de aprendizagem e desenvolvimento segundo as principais correntes psicológicas: comportamentalismo de Skinner, não-diretividade de Rogers, psicanálise de Freud, abordagem psicogenética de Piaget, teoria da aprendizagem verbal significativa de Ausubel, teoria do processamento da informação, teoria histórico-cultural de Vygotsky e outras que possam demonstrar relevância. Os elementos trazidos pelo estudo das diferentes teorias devem promover os fundamentos necessários para a compreensão da constituição da filogênese do homem no decorrer da história, bem como dos aspectos ontogenéticos da existência de cada um. As aprendizagens geradas pelos conteúdos trabalhados pretendem possibilitar uma análise crítica das implicações das correntes psicológicas no processo educacional, bem como subsidiar o entendimento a respeito das possibilidades que o professor tem na condução do processo de aprendizagem, para que os estudantes possam construir as suas próprias ações com mais consciência e autonomia. A abordagem dos conteúdos deve prever que o processo de ensino não pode negligenciar as particularidades presentes na diversidade da clientela, com atenção a especifidade relativa aos sujeitos portadores de necessidades especiais e altas habilidades, visando a consolidação de práticas educacionais mais inclusivas. Para que os aprendizados tornem-se mais significativos no processo formativo recomenda-se atividades de articulação do conhecimento teórico com o conhecimento da prática docente na realidade escolar, o que pode ocorrer por meio do relato de experiências da prática de colegas e outros profissionais que atuam na educação, observações da realidade, e sobretudo com a implementação de projetos de pesquisa interdisciplinares. 34 As atividades didáticas da disciplina estarão relacionadas interdisciplinarmente com os demais eixos e com a “Pesquisa Pedagógica e Prática Profissional”, eixo articulador do curso. TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO – 60h Conceito de região: uma abordagem histórica. A região como categoria de análise da geografia. Teorias, região e Geografia. O papel do Estado no processo de produção do espaço. Desenvolvimento desigual e combinado e a regionalização do mundo. O espaço contemporâneo e sua redefinição: a questão ecológica e a unidade-diversidade do mundo. GEOGRAFIA DO MATO GROSSO – 90h A criação do estado de Mato Grosso e o processo de divisão político-administrativa. Estado, políticas públicas e sua influência na estruturação e reestruturação do espaço Mato-grossense. A dinâmica populacional no estado de Mato Grosso. As divisões territoriais do trabalho e as formas de apropriação e usos do território. Mato Grosso no contexto brasileiro e do Mercosul. 3a Série GEOMORFOLOGIA – 80h O relevo terrestre e a dinâmica da crosta. Os fatores estruturais e climáticos do modelado. Classificações do relevo terrestre. Taxonomia das formas de relevo. Vertentes. As classificações do relevo brasileiro. Domínios morfoclimáticos e morfo-estruturais do relevo brasileiro. As bacias sedimentares brasileiras e suas potencialidades. GEOGRAFIA URBANA – 100h Abordagens teóricas sobre a cidade e o urbano. Civilização e Revolução Urbana. Industrialização e urbanização: produção e reprodução do espaço urbano. O papel das cidades na divisão social e territorial do trabalho. Rede urbana. A questão urbana nos países subdesenvolvidos. Movimentos sociais urbanos. Gestão das Cidades. GEOGRAFIA AGRÁRIA – 100h As abordagens teórico-metodológica sobre o campo. O espaço agrário e suas características no mundo contemporâneo. A formação e organização do espaço agrário brasileiro. A questão agrária e os conflitos sociais no campo. 35 BIOGEOGRAFIA – 100h Teorias e práticas biogeográficas. Estudos fisiográficos das paisagens. Os grandes biomas brasileiros. As unidades ambientais. A biogeografia cultural e a produção do espaço. A questão da biodiversidade e sua importância geopolítica. A Biogeografia e a análise ambiental. GEOGRAFIA ECONÔMICA – 60h Formações econômicas e sociais e modos de produção. O reflexo das revoluções industriais no mundo na divisão internacional do trabalho. Os modos de acumulação capitalista. Organização do espaço industrial e do espaço agrário. As relações centro-periferia do sistema capitalista nas fases expansivas e recessivas da economia mundial. A industrialização brasileira. As atividades de prestação de serviços e a nova divisão dos setores de atividades econômicas. TRABALHO ORIENTADO I – 120h A natureza do objeto e a delimitação da pesquisa. O problema da investigação e suas evidências. As metodologias e os métodos de investigação. Plano geral de pesquisa e o planejamento das atividades. Elaboração de um Projeto de Pesquisa. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I - 200h O papel do Estágio na formação do professor de Geografia; Planejamento das atividades curriculares do estágio supervisionado; Caracterização da realidade escolar local; Observação/Monitoria da atuação profissional do Professor de Geografia da rede de ensino fundamental e Médio. 4o Série ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL – 60h A formação econômica e social como categoria de análise. A formação dos Estados Nacionais. O processo histórico de colonização e descolonização. A nova divisão internacional do trabalho e os blocos econômicos mundiais. Regionalização do espaço mundial na ordem geopolítica internacional. 36 GEOGRAFIA E PLANEJAMENTO – 90h Concepções teóricas do planejamento do território e do gerenciamento ambiental. Políticas públicas regionais de desenvolvimento no Brasil. Diagnóstico e planejamento dos espaços rurais e urbanos. Planos diretores e análise ambiental. GEOGRAFIA REGIONAL DO BRASIL – 80h As propostas de regionalização do território brasileiro e as sucessivas divisões territoriais. As paisagens e a formação sócio-espacial brasileira. A estruturação dos espaços regionais. A visão geográfica das desigualdades regionais. A produção dos espaços periféricos. GEOGRAFIA POLÍTICA – 60h Relações entre poder, sociedade e espaço geográfico. O Estado e a organização do espaço. Geopolítica e Geografia Política: uma questão teórico-metodológica. A mundialização das relações sócio-econômicas e a reorganização do capital mundial. Áreas de conflito e áreas de valor estratégico no espaço geográfico. TRABALHO ORIENTADO II – 70h Desenvolvimento da pesquisa. Redação da monografia e defesa. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA II – 200h Planejamento das atividades curriculares do estágio supervisionado. Estágio supervisionado no ensino de Geografia no ensino fundamental e médio. Execução e avaliação das atividades do estágio supervisionado; projetos educacionais e ou atividades de extensão. LIBRAS – 60h As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. Modelos educacionais na educação de surdos. Aspectos históricos e culturais, lingüísticos, educacionais e sociais da surdez. Vocabulário em língua de sinais brasileira. A mediação do conhecimento através do intérpretes de língua de sinais. O papel do intérprete de língua de sinais na sala de aula. A definição do que representa o intérprete-pedagógico na educação de surdos. OPTATIVA I (60h) e OPTATIVA II (60h) Deverão ser escolhidas pelo estudante dentre as opções ofertadas em cada ano letivo pelo Departamento de Geografia/ICHS/CUR/UFMT. 37 4.5.6.2 – Programa das Disciplinas Optativas GEOGRAFIA DA AMÉRICA LATINA – 60h O processo de formação territorial: o período pré-colombiano, colonização e descolonização. A nova divisão internacional do trabalho e os blocos regionais. O Mato Grosso no contexto da América Latina. AEROFOTOGEOGRAFIA – 60h Fundamentos teóricos da fotografia aérea. Estereoscopia e Estereoscópios. Critérios e chave de Fotointerpretação. Aplicações da Fotointerpretação na elaboração de mapas temáticos de atributos de superfície do terreno. CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA – 60h Fundamentos teóricos da climatologia agrícola; Zoneamento Agroclimático; O clima e fenologia dos cultivos tropicais; Ritmo climático e produtividade dos cultivos. CLIMATOLOGIA URBANA – 60h Conceitos e métodos do clima das cidades. O trabalho de campo e as estratégias de abordagem. O sítio urbano e o clima local. O uso do solo e a dinâmica urbana. As unidades climáticas urbanas. Os problemas do ambiente climático das cidades. GEOGRAFIA CULTURAL – 60h Identidade territorial (local, regional e global) e Cultura. Patrimônio Cultural e Geografia. Cultura e sociedades atuais. Aspectos territoriais da cultura Matogrossense. ESTUDOS DA PAISAGEM – 60h Conceitos e classificação da paisagem. Leitura cultural da Paisagem: análise, produção e transformações históricas da Paisagem. Percepção da paisagem. Estudo do Lugar: topofilia, topofobia, topocídio. GEOGRAFIA DA CIRCULAÇÃO – 60h Circulação de mercadorias na sociedade. Circulação financeira contemporânea. Comércio internacional e a troca desigual. Organizações supranacionais. Circulação de informação e sua relação com a reorganização do espaço mundial. 38 GEOGRAFIA DO TURISMO – 60h Geografia e turismo. Os estudos geográficos da atividade turística. As modalidades do turismo. O turismo e as práticas sócio-espaciais. As potencialidades turísticas do estado de Mato Grosso. PEDOLOGIA – 60h Teorias e abordagens em Pedologia. Composição e estrutura do solo. A gênese e a morfologia dos solos. As escalas de análise dos solos: dos processos zonais as toposequências. Problemas gerais da classificação dos solos. Estudo dos solos aplicado à geografia. GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS – 60h A primeira, a segunda e a terceira revolução industrial. Divisão internacional do trabalho. As grandes corporações no capitalismo. Sistemas industriais (taylorismo, fordismo e toyotismo). Movimentos operários no Brasil e no mundo. Teorias da localização industrial. Movimentos de concentração e desconcentração da indústria. Políticas industriais. GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO – 60h Fundamentos teóricos da geografia da população. População demografia e classes sociais. Dinâmica populacional e produção do espaço geográfico. Globalização e fluxos migratórios. Estrutura e dinâmica da população brasileira. SENSORIAMENTO REMOTO – 60h Conceito; princípios físicos e químicos. Sistema de sensores. Sistema de sensores utilizados para coleta de dados espectrais em nível terrestre. Satélites: conceitos, classificação e objetivos. Sensores utilizados para coleta de dados em nível orbital e sub-orbital. Interpretação de imagens. Processamento de imagens digitais. Geoprocessamento. Características dos SIGs. GEOGRAFIA DO TRÂNSITO E DOS TRANSPORTES – 60h Introdução à Geografia dos Transportes. Características dos fixos e dos fluxos no período atual. Modais de transporte e logística. O histórico do trânsito no Brasil e no mundo. O Sistema Nacional de Trânsito e a municipalização do trânsito. Introdução ao planejamento do trânsito e do transporte na gestão do espaço urbano. O não-transporte. 39 GEO-HISTÓRIA – 60h Evolução dos conceitos e métodos da Geografia. A relação espaço-tempo. Noções de leitura e interpretação de documentos cartográficos. As desigualdades produzidas no espaço como resultante das manifestações sociais. O espaço como resultado de organizações sociais. BIBLIOGRAFIAS 1ª Série CARTOGRAFIA BÁSICAS CARLOS, A. F. A. A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto. 2001. p.92-108. Erwin. Cartografia Geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969. SIMIELLI, M. E. R. (2001) Cartografia no ensino Fundamental e Médio. In: GIRARDI, G. (2000) Leitura de mitos em mapas: um caminho para repensar as relações entre Geografia e Cartografia. Geografares. Vitória: UFES/CCH/DG. v.1, n.01, p. 41-50. HARLEY, J. B. (1991) A nova história da cartografia. O correio da Unesco. São Paulo: FGV. a. 19, n. 8, p.4-9. JOLY, F. (1997) A cartografia. 1ª reimpressão. Campinas: Papirus. 136p. LACOSTE, Y. (2001) A Geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a Guerra. 5ed. Tradução – Maria Cecília França. Campinas: Papirus. 263p. LIBAULT, André. Geocartografia. São Paulo: Edusp, 1975. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna. 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MAKRONBOOKS, 2000 MEYER, M.,BADER, R.PFAFFENBERGER,B: Nosso Futuro e o Computador, Porto Alegre. Bookman 2000 ROCHA,C.H.B Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. 2ª.ed. Juiz de Fora/ Ed.do Autor, 2002 SOUZA, L.B. Redes de Computadores: dados voz e imagem, 4ª.ed. São Paulo, [Erica, 1999 TEIXEIRA, A.L. de A.et,al. Introdução aos sistemas de informações Geográficas. Rio Claro, 1992 VALENTE, J.A. Computadores e Conhecimentos: Repensando a Educação. Campinas, Ed. UNICAMP/NIED, 1993 _____________(Org): Formação de Educadores para o uso da informática na escola. Campinas, Ed. UNICAMP/NIED, 2003 WEISS, A.M.L e CRUZ M.L.R.M: A Informática e os problemas escolares de aprendizagem. 3ª.ed. São Paulo: Dp&a. 2001 HIDROGEOGRAFIA BÁSICAS BRUNA, G. C. Aspectos econômicos e sociais da utilização da água doce e o ecoturismo. In: REBOUÇAS, A. da C. et al. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2º ed. São Paulo: Escrituras Editoras, 2002. 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Serve também para que o formando 71 possa tomar conhecimento sobre seu aproveitamento, permitindo que possa repensar seu processo pessoal de aprendizagem, ao dar o retorno, o feedback, sobre as ações que executou e os resultados. Sendo pensada e trabalhada dessa forma, a avaliação assume um caráter formativo, deixando de ter apenas um fim classificatório ao aprovar ou reprovar, incluir ou excluir. O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas também a capacidade de acioná-lo e buscar outros conhecimentos para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado das competências e habilidades necessárias à formação profissional do Licenciado em Geografia (docência, pesquisa e extensão). Para que se possa realizar o processo avaliativo nessa perspectiva, a elaboração dos instrumentos de avaliação deve constituir um momento privilegiado para que o professor reflita sobre quais os melhores critérios para sua realização. Em seus estudos sobre práticas de mudanças na avaliação da aprendizagem, Vasconcelos (1998) recomenda que os instrumentos de avaliação devem ser reflexivos, superando a mera repetição de informações e levando a estabelecer relações; abrangentes, contendo uma mostra representativa do que está sendo trabalhado; contextualizados permitindo a compreensão do sentido do que está sendo solicitado com a prática profissional; e ainda claros e compatíveis com os conteúdos trabalhados. Os planos de ensino de cada disciplina devem conter formas de avaliar os domínios de conteúdo e as competências e habilidades profissionais esperadas. Para a avaliação dos domínios de conteúdo poderão ser elaboradas provas dissertativas e orais, ensaios monográficos, seminários, debates, resenhas, textos, atividades de grupo ou outras tarefas. Esses instrumentos avaliativos consistem em aferir a capacidade de análise dos objetos, fontes ou processos sócio-espaciais, indicando semelhanças, diferenças e relações. Eles supõem também discussão, análise crítica, explicação, interpretação e avaliação do conteúdo das aulas, dos conceitos, das categorias de análise do espaço, das teorias, das metodologias, das idéias, dos documentos geográficos, dos textos e dos livros estudados e pesquisados. Alguns instrumentos possíveis da avaliação das competências e habilidades profissionais a serem constituídas podem ser: elaboração de projetos para desenvolvimento de pesquisas ou para a difusão do conhecimento em outros espaços sociais ou para resolver problemas identificados num contexto educacional; relatórios de viagem de estudo ou de um contexto observado ou de entrevistas; reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria prática profissional; realização de trabalhos 72 monográficos de pesquisa ou material de apoio ou resultado de experiência de campo ou relatórios finais de estágio supervisionado; seleção e organização de fontes primárias ou de material didático; produção de materiais e recursos para utilização didática ou de difusão do conhecimento e da pesquisa, potencializando seu uso em diferentes situações; identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador; planejamento de situações didáticas ou de pesquisa ou de difusão consonantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e observados em situação de estágio, pesquisa e extensão; participação e/ou atuação em atividades de simulação de ensino ou em atividades de laboratórios ou em atividades de difusão; avaliação da pesquisa, da produção e/ou difusão do conhecimento geográfico em instituições de ensino, instituições de pesquisa, em órgãos de gestão do meio ambiente e dos espaços geográficos em geral, de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio sócio-cultural-ambiental. Constitui etapa fundamental da avaliação, também, o retorno aos formandos dos resultados obtidos, oportunizando-se o espaço para os esclarecimentos necessários e planejamento da retomada dos objetivos não atingidos. Por isso, os resultados da avaliação devem ser informados quase que imediatamente. A avaliação não tem um fim em si mesmo, mas é um meio a ser utilizado para o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem. A verificação do rendimento do graduando compreende não só a freqüência mínima obrigatória (75%) das aulas, mas também o aproveitamento nas demais avaliações programadas e aplicadas de acordo com o que dispõe as Resoluções CONSEPE 14/99 e Cursos Seriados/CONSEPE 27/99 da UFMT e os planos de ensino das disciplinas do curso. O resultado do aproveitamento em cada disciplina deverá ser expresso em notas de Zero (0,0) a Dez (10,0). Além dessas formas já clássicas de avaliação, agora como exigência da Resolução CNE/CP 2 de 19 de fevereiro de 2002, o graduando também tem como exigência a realização das 200 horas de Atividades Acadêmicas Científico-Culturais para integralização curricular. 4.7 – Política de Extensão e Pesquisa 4.7.1 - Atividades de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação articuladas a Graduação 73 As atividades que integram ensino, pesquisa e extensão estão geralmente inseridas em projetos de pesquisas nos quais os alunos de graduação participam, através de bolsas remuneradas (PIBIC) e Voluntárias (VIC), em atividades de iniciação científica, de assessoria (Estágio Remunerado) e demais tipos de atividades de extensão e pesquisa, junto a diversas comunidades no Município de Rondonópolis e Estado de Mato Grosso. Muitos desses projetos são fontes de captação de bolsas especialmente voltadas aos alunos de graduação em Geografia. De modo geral, as atividades de extensão e pesquisa buscam transferir conhecimentos gerados em trabalhos de conclusão de curso, pesquisas desenvolvidas em projetos de pesquisa de docentes e pesquisas de pós-graduação. Sensível com a grande demanda por oportunidades de continuidade à formação de terceiro grau, bem como de profissionais com habilidades da ciência geográfica para contribuir com o desenvolvimento econômico da região em bases ambientalmente sustentáveis. O Departamento de Geografia/UFMT/CUR tem buscado oferecer de modo contínuo opções de pós-graduação lato sensu (Nível de Especialização), inclusive propondo o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (Nível de Mestrado), cuja proposta de implantação prevista para iniciar em 2010, com a seguinte estrutura: Área de Concentração: “Ambiente e Sociedade” Linhas de Pesquisa: - Planejamento e Gestão Territorial - Geotecnologias Aplicadas a Gestão e Análise Ambiental O conhecimento produzido pelo programa de pós-graduação em Geografia em nível de Mestrado poderá ser buscado pelos egressos dos diversos cursos superiores existentes em Rondonópolis e Região, sendo que a área de influência do Curso de Mestrado em Geografia com sede neste campus receberá clientela de ampla região. A divulgação desses conhecimentos, gerados no Departamento de Geografia do Campus de Rondonópolis/UFMT, se faz através de diversos meios (capítulos de livros, cartilhas, jornais, revistas, anais de eventos, apresentação de trabalhos científicos em eventos, etc.), onde sempre há a participação de graduandos. Salientamos que as publicações produzidas pelo Departamento de Geografia ocorrem entre outras através da Revista INTERGEO – Interações no Espaço Geográfico, que tem como objetivo geral oferecer um meio de divulgação de estudos geográficos e áreas afins, nos âmbitos local, regional, bem como nacional. 74 4.8 - Política de transição para o Novo Currículo Em virtude da mudança curricular proposta pelo Departamento de Geografia/ICHS/CUR/UFMT, foi necessário a criação de regras para a transição entre as duas propostas curriculares (quadro a seguir). Quadro 11 - Comparativo das disciplinas das Grades Curriculares Vigente e Proposta Grade Curricular Proposta Disciplinas Grade Nova (30 disciplinas) Grade Curricular Vigente C Teór Disciplinas Grade Velha (27 disciplinas) C Teór 1 História do Pensamento Geográfico 90 1 Epistemologia da Geografia 120 2 Espaço e Sociedade 60 2 Formação Econômica e Social do Espaço 120 3 Climatologia 110 3 Climatologia 120 4 Cartografia 120 4 Cartografia 120 5 Fundamentos de Geologia e Geomorfologia 110 5 Geologia 120 6 Optativa I 60 6 Optativa 120 7- 7 Geografia da População 60 8 Teoria e Métodos da Geografia 120 8 Metodologia da Geografia 120 9 Trabalho Orientado I 120 9 Técnica de Pesquisa em Geografia 120 10 Geomorfologia 80 10 Geomorfologia 120 11 Cartografia Temática 90 11 Cartografia Temática 90 12 Teoria da Região e Regionalização 60 12 Regionalização e Organização do Espaço 120 13 Fundamentos Psicol. para a Educação 60 13 Psicologia da Educação 120 14 Hidrogeografia 80 14 Hidrogeografia 60 15 Geografia Agrária 100 15 Geografia Agrária 120 16 Geografia Regional do Brasil 80 16 Geografia do Brasil 90 17 Geografia Urbana 100 17 Geografia Urbana 120 18 Didática da Geografia 200 18 Didática da Geografia 60 19 Prática de Ensino em Geografia I 90 19 20 Trabalho Orientado II 70 20 21 Biogeografia 100 21 Biogeografia 120 22 Geografia da América Latina 60 22 23 Organização do Espaço Mundial 60 23 Organização do Espaço Mundial 90 24 Geografia e Planejamento 90 24 Geografia e Planejamento 60 25 Geografia Política 60 25 Geografia Política 60 26 Geografia do Mato Grosso 90 60 27 Políticas Públ. Educ. e Leg. Ensino 76 28 Estágio Supervisionado I 200 26 Geografia do Mato Grosso 27 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Grau 28 Prática de Ensino em Geografia II e Estágio Supervisionado 29 Estágio Supervisionado II 200 29 - 30 Geografia Econômica 60 30 - 31 Informática Aplicada ao Ens. Geografia 120 31 - 32 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 32 - 33 Optativa II 60 33 - Visto que houve o desmembramento de algumas disciplinas da grade vigente em duas disciplinas na grade proposta, o Colegiado de Curso teve que apontar qual seria a disciplina 60 210 75 considerada para a equivalência nestes casos, para a realização da transição dos estudantes do Curso de Geografia entre as duas grades (Quadro 12). Quadro 12 - Plano de Equivalência entre as disciplinas da Grade Vigente que foram desmembradas em duas na Grade Proposta, para efeito de transição das duas grades Componente curricular da Grade Vigente Componente Metodologia da Geografia Prática de Ensino em Geografia II e Estágio Supervisionado CH Equivalência na Grade Proposta CH Componente 120 Teoria e Métodos da Geografia 120 210 Estágio Supervisionado I 200 Desse modo, levando-se em consideração que, em caso de mudança curricular, decorrentes de exigências legais e/ou melhorias, não há o direito adquirido, conforme o informado nos pareceres 914/79 e 790/90 do Conselho Federal de Educação (CFE), o Colegiado de Curso de Geografia/ICHS/CUR/UFMT buscou uma política de transição que possibilitasse a migração da maior parte dos discentes, principalmente, porque os novos currículos representam um avanço acadêmico e obedecem às novas exigências do MEC e às recomendações do CONFEA. Assim, projetando-se que a nova proposta curricular passe a vigorar a partir do ano letivo de 2009, e ainda, o plano de equivalência das disciplinas das matrizes curriculares vigente e proposta (quadros 11 e 12), a seguinte estratégia de transição foi programada: 4.8.1 – Transição para os alunos ingressantes no ano de 2008 A transição para a nova grade dos estudantes dessa turma será obrigatória devendo os mesmos realizar no ano de 2009 as seguintes disciplinas da segunda série da nova proposta curricular do Curso: Teoria e Métodos da Geografia (120h), Cartografia Temática (90h), Teoria da Região e Regionalização (60), Fundamentos Psicológicos para a Educação (60h), Didática da Geografia (100h) e Geografia do Mato Grosso (90h). Além dessas, as disciplinas Hidrogeografia (80h) e Políticas Públicas Educacionais do Ensino (76h), que em caso de choque de horários, deverão ser ofertadas aos sábados. Em 2010 e 2011 os estudantes deverão cursar normalmente as disciplinas previstas para a terceira e quarta séries na nova proposta curricular. 76 4.8.2 – Transição para os alunos ingressantes no ano de 2007 A transição para a nova grade dos estudantes dessa turma será obrigatória devendo os mesmos cursar no ano de 2009 as seguintes disciplinas da terceira série da nova proposta curricular do Curso: Geografia Urbana (100h), Biogeografia (100h), Estágio Supervisionado em Geografia – I (200h), Geografia Econômica (60h) e Geografia Agrária (100h). Além dessas, deverão cursar ainda, as disciplinas de Políticas Públicas Educacionais do Ensino (76h), Didática da Geografia (100h), Geografia do Mato Grosso (90h) e que, em caso de choque de horários, deverão ser ofertadas aos sábados. E no ano de 2010 deverão cursar em horário normal todas as disciplinas previstas para a quarta série do Curso. 4.8.3 - Alunos ingressantes no ano de 2006 e anos anteriores: Para os alunos ingressantes neste ano ou anos anteriores, não será obrigatória a transição para a nova grade, em razão do número excessivo de disciplinas que os estudantes dessa turma teriam que fazer para se adequar à nova proposta curricular, porém deverão cursar a disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) atendendo ao Decreto Nº 5626 de 22 de dezembro de 2005, artigo 3º a LIBRAS (60h) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior. Parágrafo Primeiro – Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, deverão incluir a LIBRAS como disciplina curricular obrigatória. Parágrafo Segundo – Para integralizar a carga horária mínima exigida para os cursos de licenciatura em Geografia (Resolução CNE/CP 2 de 19/02/2002), será ofertada mais uma disciplina optativa com carga horária de 60h. Visto que as disciplinas Geografia da População e Geografia da América Latina e Prática de Ensino I não possuem propostas equivalentes nessa nova proposta curricular, deverão ser ofertadas, se necessário, pelo prazo de mais três (03) anos a contar da implantação da nova proposta curricular, para os alunos ingressantes no ano de 2006 ou anteriores. 77 4.8.4 – Alunos ingressantes nos anos de 2008 e 2007: aproveitamento de AACCs Para os alunos ingressantes nestes anos, a contagem da carga-horária das AACCs como aproveitamento será de acordo com o ano de ingresso no curso de Geografia, obedecendo os mesmos regulamentos e critérios adotados para os ingressantes em 2009. 5. REGULAMENTOS 5.1 - Regulamento das Viagens de aulas de campo do Curso de Graduação em Geografia Este regulamento visa disciplinar as aulas Práticas de Campo do Curso de Licenciatura Plena em Geografia do Departamento de Geografia/ICHS/CUR/UFMT. O Colegiado de Curso de Geografia no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de estabelecer as diretrizes paras as Aulas das disciplinas Prática de Campo, resolve estabelecer as seguintes normativas: I – Da Definição de Aulas Práticas de Campo ART. 1º. As aulas práticas de campo do Curso de Licenciatura Plena de Geografia são consideradas como laboratório de Espaço de Trabalho, onde se articula a Teoria à Prática, promovendo o aprendizado e manuseio de determinadas técnicas e instrumentos. ART. 2º. As aulas práticas de Campo são consideradas atividades obrigatórias e componentes da Grade Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia para as seguintes disciplinas: Cartografia, Fundamentos de Geologia e Geomorfologia, Hidrogeografia, Climatologia, Cartografia Temática, Geomorfologia, Geografia Urbana, Biogeografia, Geografia Agrária, Geografia e Planejamento, Geografia do Mato Grosso, Geografia Regional do Brasil. II – Do Objetivo das Aulas Práticas de Campo ART. 3º. As aulas práticas de campo tem como objetivo propiciar ao graduando a oportunidade de estudar os fenômenos de interesse da ciência geográfica in loco, e deste modo desenvolver no mesmo as habilidades de localização, leitura de materiais cartográficos, observação, descrição, interpretação e análise crítica sobre tais fenômenos. 78 ART. 4º. Para fim de quantificar a carga horária de prática de campo, somente serão computados até 10 horas diárias. As aulas de campo serão realizadas preferencialmente aos sábados, domingos e feriados. Eventualmente as viagens longas poderão exceder para os demais dias da semana. ART. 5º. A aula de prática de campo acontecerá somente com o professor(s) titular(s) da(s) disciplina(s) que contempla a respectiva carga horária bem como os alunos matriculados na disciplina. III – Dos Materiais Obrigatórios Para as Aulas Práticas de Campo ART. 6º. As aulas práticas de Campo serão realizadas mediante solicitação formal à Coordenação do Curso, acompanhada de um plano de atividade adequado à carga horária prevista na ementa da disciplina para esse fim, o qual deverá ter como anexo um croqui com o roteiro da viagem e destaque de pontos de interesse para a aula no mesmo. ART. 7º. A aprendizagem na aula de prática de campo dar-se-á por meio de diversas técnicas: localização, observação, anotações, gravações, identificação documental, cobertura fotográfica, filmagens, análise e interpretação. IV – Das Avaliações das Aulas Práticas de Campo ART. 8º. A avaliação acontecerá durante a aula prática de campo através da participação “in loco” e por outras modalidades, de acordo com as especificidades de cada disciplina, bem como os critérios adotados pelo professor em conformidade com o plano de ensino. V – Da Conduta dos Estudantes Durante as Aulas Práticas de Campo ART. 9º. Para o bom andamento da aula prática de campo e para que os objetivos da atividade sejam plenamente atingidos serão adotados alguns procedimentos de ordem disciplinar: não podemos esquecer que os Professores e Técnicos Administrativos da UFMT estão a serviço da Instituição. o aluno deverá portar-se condignamente, pois estará representando a Instituição a qual pertence. deve manter o asseio no veículo ou no ônibus acondicionando corretamente os resíduos sólidos. 79 de forma alguma será admitido durante a atividade o consumo de bebidas alcoólicas e drogas de qualquer espécie. manter o bom convívio social entre os participantes. VI – Das Disposições Gerais e Transitórias ART. 10º. - Este Regulamento entra em vigor a partir do primeiro semestre de 2009, revogando-se todas as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito do Curso de Graduação em Geografia. ART. 11º. - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia/ICHS/CUR/UFMT. 5.2 - Regulamento da Monografia do Curso de Graduação em Geografia Este regulamento visa disciplinar a realização da pesquisa e da monografia exigidas na disciplina Trabalho Orientado II do Curso de Licenciatura Plena em Geografia. O Colegiado de Curso de Geografia no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de estabelecer diretrizes para produção da pesquisa/monografia, resolve estabelecer as seguintes normativas: I – Da Pesquisa e da Monografia ART. 1º. - O Trabalho final produzido na disciplina Trabalho Orientado II do Curso de Licenciatura Plena em Geografia terá caráter acadêmico – científico – técnico e será resultado de pesquisa de natureza descritiva e experimental, apresentado sob a forma de monografia. ART. 2º. - A monografia é obrigatória e será resultado de trabalho individual. II - Da Matrícula ART.3º. - As disciplinas: Informática Aplicada ao Ensino de Geografia, Teoria e Método da Geografia e Trabalho Orientado I serão consideradas disciplinas instrumentais para orientação de anteprojetos de Pesquisas. 80 ART. 4º. - As turmas da disciplina Trabalho Orientado II terão no máximo 20 alunos. III - Dos Temas e Tipos de Pesquisa e Prazos Para Realização da Monografia ART. 5º. - A monografia deverá tratar de temas da Ciência Geográfica e Áreas Afins. ART. 6º. - A monografia poderá ser produto de uma pesquisa individual proposta pelo aluno ou produto de um estágio de pesquisa realizado de acordo com um plano de trabalho a ser desenvolvido como sub-projeto de um projeto de pesquisa de docentes da UFMT que esteja devidamente cadastrado na Propeq/UFMT, caracterizando-se assim como Estágio de Pesquisa. Nos dois casos, a pesquisa e a monografia deverão ser realizadas durante a disciplina Trabalho Orientado II, ou seja, no prazo de um ano. ART. 7º. - O aluno que optar pelo estágio de pesquisa, após quinze dias do início da disciplina Trabalho Orientado II deverá definir a escolha do Orientador e oficializar a concordância do mesmo ao Professor Titular da disciplina. E no prazo de no máximo sessenta dias após o início da disciplina, deverá definir a temática e entregar uma cópia do anteprojeto da pesquisa também para o professor titular da disciplina. IV - Do Orientador ART.8º - Todos os professores da Disciplina de Trabalho Orientado II são orientadores das Monografias de suas turmas. ART.9º - É facultado ao aluno da Disciplina de Trabalho Orientado II, optar por realizar o Estágio em Pesquisa para o desenvolvimento de sua Monografia. ART.10º - Todos os professores do Departamento de Geografia, que possuam no mínimo título de pós-graduação Lato Sensu, e que integrem projetos de pesquisa devidamente cadastrados na Propeq/UFMT, são orientadores das Monografias. ART. 11º. - O trabalho de pesquisa/monografia exigido na disciplina Trabalho Orientado II será realizado sob orientação do Professor dessa disciplina quando se tratar de pesquisa 81 proposta pelo aluno, ou sob a orientação de um dos professores do Campus Universitário de Rondonópolis que integrem equipes de projetos de pesquisa devidamente cadastrados na Propeq/UFMT, quando se tratar de Estágio de Pesquisa/sub-projetos, desenvolvido junto aos projetos de pesquisa dos docentes. ART. 12º. - O professor Orientador de Estágio de Pesquisa poderá orientar no máximo 05 monografias. ART. 13º. - O professor orientador de Estágio de Pesquisa terá autonomia para estabelecer as normas de seleção de seus orientandos, recomendando-se que a entrevista não seja o único instrumento de seleção. § único - É facultado aos professores do Departamento de Geografia/ICHS/CUR recusar a orientação do Estágio de Pesquisa se possuir número de orientandos superior a cinco ou por motivos pessoais, devidamente justificados e apresentados ao Colegiado do Curso de Geografia/ICHS/CUR, que os avaliará. ART. 14º. - A mudança de orientador de Estágio de Pesquisa só poderá ocorrer com anuência conjunta do professor orientador de Estágio e do professor da disciplina Trabalho Orientado II e no máximo até 3 meses após o início da disciplina. ART. 15º. - O professor orientador de Estágio de Pesquisa deverá apresentar o cronograma de desenvolvimento do estágio bem como a data prevista para conclusão da monografia, ao professor da disciplina Trabalho Orientado II, trinta dias após o início do estágio de pesquisa. § único - Os casos especiais deverão ser encaminhados pelo futuro orientando com o aval do Orientador e avaliados pelo Colegiado de Curso. V – Da Configuração e Defesa da Monografia ART. 16º. - A monografia terá no mínimo 25 páginas textuais (desconsideradas as páginas pré e pós – textuais), em consonância com as normas vigentes da ABNT. 82 ART. 17º. A monografia será apresentada e defendida obrigatoriamente em Sessão Pública, até 30 dias antes da conclusão da disciplina Trabalho Orientado II VI - Das Atribuições do Professor Orientador de Monografia ART. 18º - O professor da Disciplina de Trabalho Orientado II e o professor orientador do Estágio de Pesquisa terão, entre outros, os seguintes deveres específicos: orientar o aluno no seu processo de elaboração científica, nas várias etapas da pesquisa, avaliando-o; estabelecer com o orientando o plano de trabalho e cronograma de desenvolvimento das atividades do plano de trabalho; presidir a banca de defesa da monografia. VII - Da Composição e Atribuições da Banca Examinadora da Monografia ART. 19º. – A monografia será apresentada perante uma Banca Examinadora composta pelo Profº. Orientador, e mais dois Professores, sendo que no mínimo um destes dois pertença aos quadros do Instituto de Ciências Humanas e Sociais/CUR/UFMT. § único - Os componentes da banca examinadora deverão possuir título de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu. ART. 20º. - São atribuições da Banca Examinadora da Monografia: avaliar se a Monografia cumpre as normas de redação do trabalho científico. argüir o candidato e apresentar, se necessário, sugestões ao trabalho. atribuir uma nota de acordo com normas vigentes na UFMT. VIII – Da Avaliação da Monografia ART. 21º. - Os membros da Banca Examinadora considerarão para efeito de avaliação da defesa Pública da monografia pelo aluno os seguintes critérios: domínio do conteúdo; organização seqüencial; 83 clareza e objetividade; uso adequado dos recursos áudio – visuais; Tempo previsto para apresentação (20 minutos). ART. 22º. - Para avaliação do trabalho escrito da monografia considerarão os seguintes critérios: estrutura técnica – científica da Pesquisa; contribuição para a ciência e a sociedade; tema específico ou particular da Ciência Geográfica e áreas afins; linguagem e redação: clareza, objetividade com aplicabilidade dos conhecimentos gramaticais e ortográficos. ART. 23º. – Esta disciplina terá uma única avaliação, e a nota da defesa da monografia não poderá representar menos que 80% do valor dessa avaliação. IX - Das Atribuições do Orientando da Monografia ART. 24º. - O orientando terá como atribuições: cumprir, rigorosamente, as etapas estabelecidas no cronograma de trabalho; entregar 03 cópias da monografia ao professor da disciplina de Trabalho Orientado II, impreterivelmente até 20 dias antes da apresentação e Defesa Pública, destinando – se uma cópia para cada membro da Banca Examinadora; defender publicamente o trabalho desenvolvido; entregar 01 cópia da versão definitiva da monografia ao Professor da disciplina Trabalho Orientado II, impreterivelmente até 15 dias após a defesa da mesma, com todas as correções e sugestões propostas pala Banca Examinadora, e com encadernação em capa dura, destinando – se tal cópia para a Biblioteca Regional do Campus/CUR/UFMT a fim de constituir a memória acadêmica do curso de Geografia bem como divulgar o conhecimento. ART. 25º. Recomenda – se a divulgação das monografias utilizando recursos formais e eletrônicos. 84 ART. 26º. Quanto aos Grupos de Pesquisa e projetos de pesquisa cadastrados na Propeq/UFMT, o Colegiado do Curso de Geografia/ICHS/CUR/UFMT, dispõe que: A relação nominal dos Grupos de Pesquisa, Projeto e Professores Orientadores disponíveis, suas respectivas áreas de pesquisa e atuação e o número de vagas, serão divulgados com antecedência de trinta (30) dias do prazo estabelecido para a matrícula. X – Das Disposições Gerais e Transitórias ART. 27º. - Os professores participantes das bancas examinadoras, receberam portaria expedida pelo Chefe do Departamento de Geografia/ICHS/CUR/UFMT ART. 28º. - Este Regulamento entra em vigor a partir do primeiro semestre de 2009, revogando-se todas as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito do Curso de Graduação em Geografia. ART. 29º. - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia/ICHS/CUR/UFMT. 5.3 - Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Geografia Segundo a Resolução CNE/CP 2, de 19 de dezembro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena e de formação de professores da Educação Básica em nível superior, a carga horária destinada ao Estágio Curricular Supervisionado obrigatório em escolas de ensino Fundamental e Médio deve contemplar, no mínimo, 400 horas. O curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso/Campus Universitário de Rondonópolis, no cumprimento dessa Resolução, contempla às 400 horas de estágio supervisionado e por entender que a formação do professor deve se dar por meio do ensino, da pesquisa e, também, da extensão, entende que estágio supervisionado se torna um momento privilegiado para articular a teoria e a prática docente nesse Curso. Conforme estabelece o artigo 1º da Resolução CONSEPE/UFMT nº120/2006, o Estágio Curricular na Universidade Federal de Mato Grosso é caracterizado como “uma 85 atividade prática curricular, componente da formação profissional, realizada em ambiente real de trabalho, sob a orientação da instituição de ensino, envolvendo não só os aspectos humanos e técnicos da profissão, mas também o comprometimento social com o contexto do campo de estágio”. Seu objetivo como enfatiza o artigo 2º da referida Resolução “é oportunizar ao aluno a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional que envolve o desenvolvimento tanto da competência técnico-científica quanto do compromisso político social”. Neste sentido, o estágio em Geografia foi concebido de forma integrada, calcado nos princípios da flexibilidade, do respeito à autonomia dos profissionais e estudantes de Geografia e no compromisso com a sociedade e com a ciência geográfica. As atividades referentes ao estágio foram divididas em duas disciplinas Estágio Supervisionado I e II, que estará sob a responsabilidade de professores da área de Ensino de Geografia Curso de Graduação em Geografia/ICHS/CUR/UFMT. O princípio básico da proposta de estágio é o da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e, de acordo com esta concepção, também se consideram inseparáveis as fases que compõem todo o processo de educação. Ao final das atividades de estágio, o licenciando deverá estar apto ao desenvolvimento de suas funções. Por sua vez, espera-se que o trabalho desse futuro profissional da Geografia possa transformar, pelo ensino, a realidade da escola e dos sujeitos nela envolvidos, com vistas à formação de cidadãos autônomos, conscientes e comprometidos com a Ciência em geral, com a Geografia em particular e com a sociedade. Esse princípio está de acordo com o artigo 22 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o qual dispõe que: “A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (BRASIL, 1996), em consonância com a Lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Apresenta-se, a seguir, a estruturação da proposta do Estágio Supervisionado no curso de Licenciatura em Geografia da UFMT. I – Do Tipo de Estágio ART. 1º - É considerado Estágio Curricular Obrigatório aquele que integra o currículo institucionalizado da formação profissional, desenvolvendo-se como disciplina ou como parte do desenvolvimento metodológico das disciplinas. 86 ART. 2º - É considerado Estágio Curricular Não-obrigatório aquele realizado voluntariamente pelo aluno como busca de complementação da formação profissional, remunerado ou não, conforme artigo 4º da Resolução 120/2006/CONSEPE/UFMT. II – Da Duração ART. 3º - O Estágio Curricular Obrigatório prevê duração mínima de 400 horas. Quanto o Estágio Curricular Não-obrigatório prevê duração não superior a 30 horas semanais conforme Resolução 120/2006/CONSEPE/UFMT. III - Campos de Estágio ART. 4º É considerado como campo de estágio capaz de absorver estagiários dos Cursos de Licenciatura do Campus Universitário de Rondonópolis da UFMT as instituições de ensino fundamental e médio, públicas e privadas de Rondonópolis. Contudo, as novas tendências em educação tem chamado a atenção das instituições educacionais formais no que concerne à ampliação de espaços educacionais, exigindo maior abertura e enraizamento dessas instituições na comunidade. Nesse sentido, deve-se conferir aos cursos de licenciatura maior liberdade e autonomia para inserir-se através das atividades de estágio, em práticas diversificadas relacionadas direta, indireta ou tangencialmente com as atividades educativas tais como: SESC, SENAI, CEPROTEC, Cursinhos Populares, Escolas de Assentamentos, ONGs, Entidades de Classes etc, existentes no município de Rondonópolis. Assim, pautando-se no Parágrafo Único do artigo 8º da Resolução CONSEPE/UFMT nº120/2006: § único - É facultado ao estagiando realizar e/ou complementar o estágio através de programa de extensão ou de pesquisa, junto à comunidade, empresas e instituição que, atendidos os requisitos desse Regulamento, integrem a programação do próprio Departamento, respeitando-se as condições de acompanhamento por parte da Coordenação de Estágio e dos Professores Supervisores, diante das condições de trabalho oferecidas pela UFMT aos mesmos e aos Estagiários. IV - Frequência Mínima na Disciplina de Estágio ART. 5º É exigido 75% de freqüência nas atividades do Estágio Obrigatório. 87 V– As Disciplinas do Estágio ART. 6º - A Disciplina de Estágio Supervionado I: Nessa disciplina, oferecida no terceiro ano da matriz curricular proposta, com carga horária de 200 horas, dividida em 60 horas teóricas e 140 horas práticas nas quais o estagiário deverá realizar as seguintes etapas: 1) Pesquisar sobre o papel do estágio na formação do professor de Gegrafia (20h); 2) Caracterização da realidade escolar (50 h) da instituição escolhida para o estágio (escolas urbanas e rurais, escola especial, escola de assentamentos, escolas técnicas etc)) . Para tanto, terá como instrumento básico de análise, o projeto político-pedagógico dessa instituição, além dos dados necessários à caracterização do perfil dos estudantes e da realidade sócio-econômicaambiental do local onde a escola está localizada. Ou seja, o formando deverá realizar uma verdadeira pesquisa baseada em informações constantes no PPP da escola, dados da Secretaria Estadual/Municipal de Educação, entrevistas com alunos, professores e moradores do bairro/região onde a escola está localizada; 3) realizar também um período de observação e monitoria de um professor de Geografia dessa escola (70h), a fim de adquirir experiência em: na escolha e delimitação dos conteúdos a serem ministrados nos tópicos curriculares da série/ciclo em que este professor esteja lecionando; na escolha, seleção e/ou confecção dos materiais de ensino que serão utilizados para auxilar no ensino-aprendizagem de cada conteúdo; na escolha das estratégias didáticas adotadas pelo professor no seu exercício profissional; nos métodos e procedimentos de avaliação que o professor emprega entre outros. Cada etapa terá um prazo de execução estipulado no cronograma de execução da disciplina a ser confeccionado pelo professor supervisor do estágio e pelo Coordenador da área de Estágio do Departamento de Geografia/ICHS/CUR. E resultarão em relatórios parciais, objeto de avaliação nessa disciplina. E em conjunto, formarão o relatório final da disciplina de estágio. O professor Supervisor do estágio deverá, a fim de socializar os conhecimentos sobre as diferentes realidades escolares e sobre os métodos educacionais adotados pelos professores das escolas alvo de estágio dos alunos de sua turma, realizar “Seminários de Socialização dos Conhecimentos levantados nessas etapas”. Assim, nas épocas de entrega dos relatórios parciais destas etapas o professor supervisor deverá realizar estes seminários como forma de possibilitar a toda a turma um conhecimento geral do sistema de educação local/regional, da realidade onde os mesmos irão atuar profissionalmente. 88 ART. 7º - A Disciplina de Estágio Supervisionado II: A disciplina de Estágio Supervisionado II será oferecida no quarto ano da matriz curricular proposta e terá uma carga horária de 200h, sendo deste total 40 horas teóricas e 160 horas práticas. Do total de carga horária prática, 100 horas serão para a realização da regência de classe e 60 para a realização de projetos educacionais e/ou atividades de extensão a serem definidas em conjunto por: Coordenador da área de estágio, Professor Supervisor, Estagiando e os representantes da instituição educacional onde será realizado o estágio. Nessa disciplina, o objetivo principal é que o aluno realize a regência de classe. Contudo, considera-se extremamente importante que o estagiando também desenvolva outras atividades de interesse da instituição que o está recebendo para o estágio, tais como: projetos educacionais na área de Geografia, atividades de extensão objetivando a formação continuada etc, e por isso destinou-se sessenta horas do total de horas práticas dessa disciplina para tais atividades. A avaliação do aluno nessa disciplina se dará pelos relatórios parciais da regência e do projeto/extensão, e pelo relatório final do estágio que englobará os dois primeiros. Contudo, se o professor Supervisor julgar necessário, poderá propor ainda outras formas de avaliações que terão caráter complementar a estas já citadas. Do mesmo modo que na disciplina Estágio I, nesta o professor Supervisor do estágio também deverá realizar “Seminários de Socialização dos Conhecimentos”. Agora porém, para que a turma possa conhecer as propostas de projetos educacionais e de extensão, solicitados pelas escolas e/ou propostos pelos estagiários, afim de interagir com a realidade educacional das instituições onde estão estagiando. Assim, tais seminários deverão ser programados pelo professor supervisor em conjunto com a turma, de modo que possibilite realiza-los no melhor momento para a socialização das informações e conhecimentos que estarão sendo trabalhados nessa disciplina. VI- Avaliações das Disciplinas de Estágio ART. 8º As avaliações serão processuais segundo o nível de interesse, compromisso e dedicação do estagiário na elaboração criativa de materiais didáticos, preparo de planos de aula, pesquisa de metodologias para dinâmicas didáticas em sala , inclusive com utilização de recursos tecnológicos etc, ou seja, na realização das atividades que são rotineiras no exercício de sua profissão. E ainda com base nos relatórios parciais e final previstos nas duas disciplinas e nos seminários de socialização do conhecimento. O professor supervisor poderá ainda propor outras formas de avaliação que julgar necessárias e que serão de caráter complementar as aqui já citadas. 89 No caso da disciplina Estágio Supervisionado II, o aluno que não alcançar nota sete (7,0) na regência de classe, em até 50% das horas-aula que deverá ministrar em qualquer dos graus de ensino previstos nesse regimento, será considerado reprovado e afastado da regência de classe para que não haja prejuízo na aprendizagem do aluno do sistema. Quando o aluno apresentar satisfatório desempenho na regência de classe, o sistema de avaliação adotado pelo professor supervisor para esta atividade na disciplina de Estágio Supervisionado II será composto por: - Plano de Curso; - Plano de Unidade; - Plano de Aula; - Elaboração e correção de atividades e provas; - Confecção e utilização de material didático; - Regência de Classe; - Relatórios Parciais e Final previstos na disciplina. Será considerado aprovado nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II, o aluno que obtiver média final maior ou igual a sete (7,0) e freqüência mínima de 75%. VII – Atribuições do Coordenador da Área de Estágio ART. 9º - Ao Coordenador das disciplinas de estágio caberá a responsabilidade de procurar as instituições de ensino interessadas em colaborar com o desenvolvimento das atividades previstas nas disciplinas de estágio e com estas formalizar tal parceria através de instrumento de Termo de Compromisso. Também ficará sob sua responsabilidade, verificar se está sendo respeitado o número mínimo e máximo de alunos por professor supervisor. Acompanhar o desenvolvimento das atividades dos estagiários e dos professores supervisores nas escolas. Manter estreito e contínuo contato com as Direções e Coordenações das Escolas a fim de garantir a harmonia do trabalho conjunto na realização dos estágios. Acompanhar o cronograma dos professores supervisores, do desenvolvimento dos estágios de seus alunos, sobretudo os prazos de entrega dos relatórios parciais das atvidades desenvolvidas pelos mesmos. Informar a Coordenação do Curso de Geografia/ICHS/CUR/UFMT qualquer 90 problema ou ocorrência que possa comprometer as relações institucionais da UFMT/CUR com as escolas parceiras, ou ainda, na conduta dos estagiandos durante o desenvolvimento de suas atividades. Enfim, garantir o correto andamento das programações das disciplinas de estágio e consequentemente que estes cumpram seus propósitos na formação dos profissionais do Curso de Graduação em Geografia. VIII - Atribuições do Professor Supervisor do Estágio ART. 10º - Segundo a Resolução CONSEPE/UFMT 120/2006, entende-se por supervisão a orientação e o acompanhamento obrigatório das diferentes atividades de Estágio, visando favorecer o desenvolvimento de conhecimentos teóricos e práticos do estagiário. O professor Supervisor deverá realizar a supervisão direta dos seus estagiários através da realização do número necessário de visitas ao campo de estágio, que lhe permita avaliar satisfatoriamente o desempenho do estagiário em sala. E também o acompanhamento sistemático através da realização de reuniões quinzenais ou mensais com seus estagiários. São suas atribuições: - planejar, acompanhar, executar, avaliar e realimentar as atividades acadêmicas ligadas ao Estágio Curricular, em conformidade com o Projeto Político Pedagógico do Curso; - participar das reuniões promovidas pela Coordenação do Estágio; - participar dos seminários temáticos de socialização das etapas do estágio; - orientar os alunos na elaboração dos relatórios parciais e final da disciplina e em outras avaliações que ele venha a promover. Caberá a cada professor/supervisor, a orientação de no máximo vinte estagiários, ou o máximo de duas horas semanais por aluno. IX - As Atribuições dos Alunos das Disciplinas de Estagiário I e II ART. 11º - São atribuições do Aluno/Estagiário: - realizar as atividades previstas na programação dessas disciplinas e desenvolve-las observando rigidamente os prazos estipulados pela Coordenação de Estágio e os professores supervisores no cronograma de execução das mesmas; - observar os regulamentos e exigências para a realização das disciplinas de estágio previstas na UFMT; 91 - comunicar e justificar com antecedência ao professor supervisor da disciplina de estágio sua ausência nos locais de estágio nos momentos programados; - participar de todas as atividades previstas nas disciplinas de estágio e sobretudo naquelas que são voltadas a socialização dos conhecimentos gerados e que inclusive são objetos de avaliação; - entregar os relatórios parciais e final exigidos nestas disciplinas; ART. 12º - Este Regulamento entra em vigor a partir do primeiro semestre de 2009, revogando-se todas as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito do Curso de Graduação em Geografia. ART. 13º - Dispensa do Estágio Curricular Supervisionado – De acordo com a Resolução CNE/CP2 de 02 de fevereiro de 2002, ART. 1º “Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas”. Caberá ao professor supervisor realizar a supervisão direta deste estagiário, através da realização de um número mínimo de visitas ao campo de estágio. O aluno/estagiário será avaliado tal qual os demais, ou seja, deverá realizar e entregar todas as atividades exigidas. ART. 14º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia. 5.4 - Regulamento para Prática de Ensino como Componente Curricular O Colegiado do Curso de Geografia, no uso de suas atribuições legais, estabelece normas para o cumprimento das Práticas como Componente Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais do Campus de Rondonópolis da UFMT, considerando a Resolução CNE/CP 01/2002, a Resolução CNE/CP 02/2002 e a Lei 9.394/96. Essas normas foram apresentadas e aprovadas por decisão do Colegiado de Curso em sessão ordinária do Curso de Geografia, realizada no dia 25 de Março de 2009. RESOLVE : 92 Art. 1º Estabelecer normas para o cumprimento das Práticas como Componente Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia, como segue: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º Esta regulamentação tem como objetivo definir as diretrizes para a Prática como Componente Curricular do curso de Licenciatura Plena em Geografia, adequando-se ao conjunto de disposições legais que regulamentam a formação de professores da Educação Básica no atual contexto. TÍTULO II DA CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Art. 3º A Prática como Componente Curricular (PCC) é uma prática do âmbito do ensino, integrando o processo formativo que envolve aprendizagens e competências do professor, para possibilitar que os acadêmicos experienciem, durante todo seu processo de aprendizagem, o desenvolvimento de competências necessárias para atuação profissional, possibilitando, assim, situações didáticas que os possibilitem refletir, experimentar e agir a partir dos conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos. Parágrafo Único A prática é um componente obrigatório com duração necessária para a integralização das atividades acadêmicas próprias da formação docente, e consiste o momento em que se busca constatar e produzir na prática o que a teoria procura conceituar, significar e com isso administrar o campo e o sentido desta atuação. TÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 4º A Prática como Componente Curricular tem como objetivos propiciar ao acadêmico: 93 • A vivência de situações concretas de trabalho que lhe possibilitem a integração dos conhecimentos teóricos e práticos, por meio de processo permanente de ação/reflexão/ação; • A compreensão da complexidade do ato educativo em suas múltiplas dimensões no cotidiano escolar; • A concretização das atitudes, capacidades e modos de organização, previstos no projeto pedagógico dos cursos; • O desafio dos alunos por meio de situações-problema referentes à prática pedagógica que os confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação; • A oportunidade aos alunos para refletirem, experimentarem e agirem a partir dos conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos; • O exercício permanente de aprofundar conhecimentos e, ao mesmo tempo, indagar a relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensinoaprendizagem; • Condições para efetivar, desde o início do percurso de formação, o conjunto das competências expressas no projeto político-pedagógico. TÍTULO IV DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR Art. 5º A prática de ensino é configurada como componente curricular no interior de disciplinas que constituem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, estabelecendo-se cargas horárias específicas em cada uma das disciplinas de acordo com o projeto pedagógico, e devem ser registradas em diário de classe e acompanhadas pelo professor titular da disciplina. Parágrafo Único As disciplinas que serão utilizadas para prática de ensino como componente curricular (PECC) e suas respectivas cargas horárias são: DISCIPLINA CH de PECC Cartografia 40 Fund. Geologia e Geomorfologia 20 Políticas Públ. Educ. e Leg. Ensino 12 Informática Aplicada ao Ens. Geografia 80 Climatologia 10 94 Cartografia Temática 20 Geografia do Mato Grosso 10 Didática da Geografia 20 Geomorfologia 10 Geografia Urbana 10 Biogeografia 10 Trabalho Orientado I 60 Geografia Agrária 10 Geografia e Planejamento 10 Geografia Regional do Brasil 10 Trabalho Orientado II 50 Optativa I 10 Optativa II 10 TOTAL DE HORAS 402 TÍTULO V DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA Art. 6º A prática de ensino desenvolvida no curso de Licenciatura Plena em Geografia terá a carga horária total de 402 horas distribuídas ao longo das 4 séries, estando distribuídas em dezesseis disciplinas TÍTULO VI DAS FORMAS DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Art. 7º A Prática como Componente Curricular deverá se preocupar constantemente com a transposição didática dos conteúdos e, para tanto, o conjunto de formadores não deverá perder de vista a dimensão prática das disciplinas, proporcionando ao aluno melhor articulação dos conteúdos trabalhados em sala de aula. §1º A prática pode ser desenvolvida através de procedimentos que envolvam observação e reflexão de práticas escolares, visando à atuação em situações contextualizadas, assim como a ação direta e resolução de situações e problemas. 95 §2º Quando a prática não prescindir da observação e ação direta, esta poderá ser contemplada com atividades que envolvam narrativas orais e escritas de professores, produção de alunos, situações de simulações e estudos de casos. Construção de recursos didáticos, oficinas, elaboração de projetos educativos, dentre outras atividades práticas de diferentes naturezas. §3º As atividades da Prática de ensino como componente Curricular devem atender a sistemática de planejamento, desenvolvimento e avaliação, sob a responsabilidade do professor da disciplina. CAPÍTULO I DAS FORMAS DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Art. 8º O professor da disciplina deverá prever em seu plano de ensino os conteúdos que serão abordados durante as atividades de prática de ensino. TÍTULO VII DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO E PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR Art. 9º Serão atribuições da Coordenação de Estágio e de Prática Ensino: • Apresentar plano de trabalho, que deverá ser apreciado pelo Colegiado de Curso; • Compatibilizar os princípios, a organização e o desenvolvimento da Prática como Componente Curricular sob sua responsabilidade; • Promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar; • Planejar e organizar propostas para o cumprimento das atividades de práticas como componente curricular; • Promover a articulação entre as atividades de prática como componente curricular com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico para a formação da identidade do professor como educador; 96 • Manter intercâmbio contínuo com todos os professores, incentivando-os e assessorando-os sobre a dimensão prática das diferentes disciplinas; • Acompanhar os acadêmicos no cumprimento das atividades propostas; • Apresentar relatórios e avaliações semestrais sobre as atividades desenvolvidas; • Manter intercâmbio entre as instituições de ensino público e privado. TÍTULO VIII DA AVALIAÇÃO Art. 10º A avaliação será concebida enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão global da prática educativa e abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do professor, ao desempenho do acadêmico e aos objetivos expressos nos projetos pedagógicos. Art. 11º As avaliações do desempenho do acadêmico serão feitas pelo professor, observando o desenvolvimento do acadêmico quanto às atividades previstas, por meio de instrumentos e critérios de avaliação pré-fixados e seu comprometimento com o trabalho realizado. Art. 12º O coordenador poderá organizar múltiplas formas de avaliação com o coletivo de professores envolvidos com o curso para que possam repensar constantemente a identidade do professor que se pretende formar. TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13º Caberá ao Colegiado de Curso dirimir quaisquer dúvidas e, se julgar necessário, regulamentar os atos que porventura não tenham sido abordados nesta regulamentação. 5.5 - Regulamento das Atividades Acadêmicas-Científico-Culturais (AACCs) I - DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS-CIENTÍFICO-CULTURAIS ART. 1º - De acordo com a resolução CNE/CP 2 de 19 de fevereiro de 2002, os cursos de Licenciatura abrangem 200 (duzentas) horas da carga horária dedicadas as atividades acadêmico-científico-culturais, que são atividades que fazem parte da grade curricular do curso. 97 ART. 2º - As atividades acadêmicas-científico-culturais caracterizam-se como atividades de caráter cultural, científico e acadêmico, visando o enriquecimento curricular e à flexibilização da formação do futuro educador; devem ser realizadas pelo acadêmico na correlação ensino, pesquisa e extensão, respeitando-se a sua autonomia, iniciativa e prioridade. ART. 3º - São consideradas atividades acadêmicas-científico-culturais para efeito de pontuação e cumprimento da carga-horária total (200 horas/4 anos) exigidas pela Resolução CNE/CP 2/2002, as especificadas no Quadro Geral de Pontuação dos Pesos das atividades Acadêmicas, científico-culturais (anexo I deste regulamento). § único – Serão considerados válidos para efeito de pontuação das atividades Acadêmicas, científico-culturais, realizadas a partir da data de sua matrícula no Curso de Graduação em Geografia-ICHS-CUR-UFMT. ART. 4º – Os alunos ingressantes no Curso de Graduação em Geografia/ICHS/CUR/UFMT também ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades acadêmico-científicoculturais e ao que normatiza esta Resolução podendo o aluno solicitar à Coordenação de Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (CAACC) o aproveitamento da carga horária já realizada e posteriormente a homologação/aprovação pelo Colegiado de Curso. II - DAS ATRIBUIÇÕES DA CAACC ART. 5º - A coordenação de AACC deverá verificar a pontuação obtida pelo aluno e analisar os processos que solicitam o aproveitamento de cargas horárias de atividades acadêmicas científico-culturais. Estas poderão ser aproveitadas desde que devidamente comprovadas. ART. 6º - O controle acadêmico do cumprimento da carga horária referente às atividades acadêmico-científico-culturais é de incumbência do coordenador. ART. 7º – Caberá ao coordenador avaliar a documentação comprobatória da realização das atividades acadêmicas científico-culturais apresentadas pelo aluno, afim de validar ou não tais atividades, e registra-las numa ficha de acompanhamento individual para cada aluno. 98 ART. 8º - Não serão consideradas atividades acadêmico-científico-culturais as atividades já computadas na Prática de Ensino, Estágio Supervisionado ou disciplinas constantes do currículo do Curso. ART. 9º - Sendo aceita a atividade acadêmico-científico-cultural realizada pelo aluno, caberá ao coordenador para atribuir a carga horária correspondente e lançá-las na ficha de acompanhamento destas atividades do aluno. ART. 10º - A carga horária atribuída pelo coordenador obedecerá ao especificado pelo Colegiado de Curso a cada uma das atividades realizadas pelo aluno e constante no Quadro Geral de Pontuação dos Pesos das atividades acadêmico–científico–culturais, conforme quadro I em anexo. III - DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DE CURSO ART. 11º - O Colegiado de Curso deverá verificar a pontuação apresentada pelo aluno e homologá-la. Em caso de dúvida, poderá solicitar ao aluno a apresentação dos documentos comprobatórios dos mesmos. ART. 12º - Não serão consideradas atividades acadêmico-científico-culturais as atividades já computadas na Prática de Ensino, Estágio Supervisionado ou disciplinas constantes do currículo do Curso. IV - DA CONTAGEM DA CARGA HORÁRIA ART. 13º – Para fins de contagem de carga horária necessária à integralização das atividades acadêmico-científico-culturais, de acordo com Estrutura Curricular do Curso de Geografia, o aluno deverá perfazer uma carga horária de 200 horas ou100%, sendo 75 horas de Atividades Acadêmicas, 75 horas de Atividades Científicas e 50 horas de Atividades 99 Culturais, previstas no Quadro Geral de Pontuação dos Pesos das atividades Acadêmicas, científico-culturais. V - DO CÁLCULO DA EQUIVALÊNCIA DO PERCENTUAL x CARGA HORÁRIA ART. 14º - 100% de atividades previstas em qualquer dos grupos/categorias previstos no quadro ou decorrente da somatória de percentuais de diferentes grupos/categorias, correspondem a 200 horas atividades; ART. 15º - Visando simplificar a realização do cálculo nas AACCs, propõem-se a seguinte tabela de equivalência, considerando atividades conforme a tabela a seguir: Carga Horária % 10 horas 5% 20 horas 10 % 30 horas 15% 40 horas 20% 50 horas 25% VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ART. 16º - Após a realização da atividade, o aluno deverá apresentar, no prazo de 30 (trinta), os comprovantes cabíveis ao coordenador que os apreciará podendo recusar a atividade se considerar insatisfatória a documentação e/ou o desempenho do aluno na mesma. ART. 17º - Os comprovantes apresentados pelo aluno serão devolvidos após análise e devem permanecer sob a posse e responsabilidade direta do mesmo, até o final do Curso de Graduação em Geografia. ART. 18º - Os Certificados apresentados para contar a carga horária não poderão ser reaproveitados para o mesmo fim em outra disciplina. 100 ART. 19º - Quando ocorrer eventual solicitação de comprovantes já analisados, por parte do CAACC onde estes foram computados, o aluno deverá reapresentá-los imediatamente. VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ART. 20º - Este Regulamento entra em vigor a partir do primeiro semestre de 2009, revogando-se todas as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito do Curso de Graduação em Geografia. ART. 21º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia. ANEXO I – Quadro geral de pontuação dos pesos (%) das atividades acadêmica-científico-culturais segundo grupos, tipos, categorias e escala Continuação do Anexo I 102 103 Continuação do Anexo I 104 Continuação do Anexo I 105 Continuação do Anexo I 6. INFRA-ESTRUTURA E DESCRIÇÃO DE ITENS NECESSÁRIOS AO FUNCIONAMENTO DO CURSO 6.1 Instalações físicas e equipamentos Nome do laboratório: Laboratório de Cartografia (figura 02) Departamento / Faculdade ou Instituto: Geografia/ICHS/CUR Atividades Cursos de graduação atendidos: Geografia Cursos de pós-graduação atendidos: O Laboratório deverá adquirir mais recursos para atender ao programa de mestrado em Geografia previsto para 2010 - Especialização em Educação Ambiental do Departamento de Geografia/ICHS/CUR Grupos de pesquisa atendidos: AGETEA e GERE Projetos/programas em andamento (de pesquisa e/ou extensão): Espaços Públicos e suas Dinâmicas Atuais em Rondonópolis/ MT Redes regionais, nacionais ou internacionais em que o laboratório/núcleo ou centro participa: Principais produções e tecnologias desenvolvidas: Elaboração de Mapas Temáticos, Desenvolvimento de Modelagem Espacial e Cartografia Digital. Área física e Equipamentos Área aproximada em m²: 70 m2 Principais equipamentos (Descrição Sucinta): - 20 computadores e 1 servidor central APLICATIVOS: Google Earth e TerraVIW. Identificação Nome do laboratório: Estação Meteorológica (figura 03). Departamento / Faculdade ou Instituto: Geografia/ICHS/CUR Atividades Cursos de graduação atendidos: Geografia, Biologia, Engenharia Agrícola e Ambiental Cursos de pós-graduação atendidos: Mestrado (Cuiabá) – Especialização em Educação Ambiental do Departamento de Geografia/ICHS/CUR 107 Grupos de pesquisa atendidos: Tropical) GECAT (Grupo de Estudos em Clima e Ambiente Projetos/programas em andamento (de pesquisa e/ou extensão): Experimentos de Balanço Hídrico em solos de cerrado/MT – CNPq - A Água e a Qualidade de Vida na aldeia Tadarimana – FAPEMAT Redes regionais, nacionais ou internacionais em que o laboratório/núcleo ou centro participa: Previsão do Tempo (INMET, INPE, WHO) Principais produções e tecnologias desenvolvidas: Dados horários no site do INMET desde 2003 Área física e Equipamentos Área aproximada em m²: 10,000 mt2 Principais equipamentos (Descrição Sucinta): Estação Meteorológica desde 1992 - Estação Automática desde julho de 2003 Principais Softwares (Descrição Sucinta): Identificação Nome do laboratório: Laboratório de Geologia (figura 04) Departamento / Faculdade ou Instituto: Departamento de Geografia/ICHS/CUR Atividades Cursos de graduação atendidos: Geografia, Engenharia Agrícola e Ambiental e Biologia. Cursos de pós-graduação atendidos: Especialização em Educação Ambiental ( DEGEO) Grupos de pesquisa atendidos: Projetos/programas em andamento (de pesquisa e/ou extensão): Extensão : Mostra de Rochas – (2008). Redes regionais, nacionais ou internacionais em que o laboratório/núcleo ou centro participa: Principais produções e tecnologias desenvolvidas: Área física e Equipamentos Área aproximada em m²: 48 m² 108 Principais equipamentos (Descrição Sucinta): 04 Estantes de Aço, 08 mesas, 35 cadeiras, 02 ar condicionado, 06 mostruários. Identificação Nome do laboratório: Laboratório de Geoprocessamento (figura 05) Departamento / Faculdade ou Instituto: Departamento de Geografia/ICHS/CUR Atividades Cursos de graduação atendidos: Geografia, Biologia e esporadicamente vários outros do Campus Universitário de Rondonópolis. Cursos de pós-graduação atendidos: O Laboratório deverá ser reformado e ampliado para atender o programa de Mestrado em Geografia, do Departamento de Geografia/ICHS/CUR, que o Departamento está programado para implantar em 2010. Grupos de pesquisa atendidos: AGETA – Análise Ambiental, Gestão Territorial e Educação Ambiental. Projetos/programas em andamento (de pesquisa e/ou extensão): Projeto: Uso da Terra e Qualidade das Águas do Preservatório de Manso: Utilização de Geotécnologia no monitoramento e gestão de recurso hídricos. Redes regionais, nacionais ou internacionais em que o laboratório/núcleo ou centro participa: O laboratório tem cooperação Técnico – Científica com outros Laboratórios de instituições no Brasil e na França. Principais produções e tecnologias desenvolvidas: Área física e Equipamentos Área aproximada em m²: 20 m². Principais equipamentos (Descrição Sucinta): 05 computadores, 01 Plotter AO, 01 Mesa digitalizadora “AO” , 02 Impressoras Laser, 1 Mesa de Madeira 2x1 m, 9 cadeiras e 1 Servidor para Backup. Principais Softwares (Descrição Sucinta): Terra View, Quantum Giz, Mabinfo, Pacote Office e Sfering. Identificação Nome do laboratório: Laboratório de Climatologia ( LAB CLIMA) (figura 06) Departamento / Faculdade ou Instituto: Departamento de Geografia/ICHS/CUR Atividades 109 Cursos de graduação atendidos: Geografia, Engenharia Agrícola e Ambiental, Biologia e Zootécnologia. Cursos de pós-graduação atendidos: Mestrado - Cuiabá Grupos de pesquisa atendidos: GECAT Grupo de estudos de Clima e Ambiente Tropical Coordenador: José Roberto Tarifa e as seguintes Professoras como membros Denise Maria Sette, Leida Maria de Souza Lima e Adenilce Ferreira de Oliveira. Projetos/programas em andamento (de pesquisa e/ou extensão): Os Climas e a Produção do Espaço no Cerrado de Mato Grosso; Experimentos de balaúço hídrico em Solos de Cerrado ( CNPq) e a Água e a qualidade de vida na Aldeia Indígena dos Bororos ( com financiamento FAPEMAT) Redes regionais, nacionais ou internacionais em que o laboratório/núcleo ou centro participa: Convênio com o INMET ( Instituto Nacional de Metrologia ) para a previsão do tempo meteorológico no Brasil e na Rede Internacional da O.M.M. Principais produções e tecnologias desenvolvidas: Atlas Climatologia do Mato Grosso (2006) em colaboração coma SEPLAN (MT), Promoção e Org. do VII Simpósio Nacional de Climatologia em Agosto de 2006. Área física e Equipamentos Área aproximada em m²: 200 m² ( Laboratório construído com auxilio da FAPEMAT). Principais equipamentos (Descrição Sucinta): Estação Meteorológica Manual e Climática em convenio com o INMET – Brasília e Sistema de Aquinção de dados Campell para vento, temperatura seca, unidade de solo e umidade do solo. Principais Softwares (Descrição Sucinta): Datologgeo da Campbell Seient do Brasil. PC 400 para tratamento dos dados do Identificação Nome do laboratório: Laboratório de Geoprática Departamento / Faculdade ou Instituto: Departamento de Geografia/ICHS/CUR Atividades Este laboratório será utilizado para o exercício de aulas práticas das disciplinas Prática de Ensino I, Prática de Ensino II, Políticas Públicas Educacionais e Legislação do Ensino, Informática Aplicada à Geografia, Fundamentos Psicológicos para Educação, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II. Atenderá as pesquisas que nessa área serão desenvolvidas envolvendo professores e alunos, além de possibilitar a prestação de serviços junto a comunidade. 110 Áreas: Prática de Ensino I, Prática de Ensino II, Políticas Públicas Educacionais e Legislação do Ensino, Informática Aplicada à Geografia, Fundamentos Psicológicos para Educação, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II. Finalidade: Desenvolver pesquisas locais e regionais no ensino de geografia e possibilitar a integração dos conteúdos teóricos e práticos das disciplinas abrangidas, elaborar material didático, proporcionando assim uma melhor capacitação profissional dos estudantes de graduação e da comunidade. Área física e Equipamentos e Material Didático Área aproximada em m²: 6,5 m² Principais equipamentos (Descrição Sucinta): 03 computadores, 02 armários, mapas, livros e globo terrestre. Departamento de Geografia Salas de Aula O Departamento de Geografia para ministrar as suas atividades acadêmicas possui quatro salas de aula equipadas com: carteiras universitárias, quadro verde, dois aparelhos condicionadores de ar, mesa e cadeira para o professor, quadro mural. Salas de Atividades Docentes O Departamento possui cinco salas destinadas às atividades de ensino-pesquisaextensão e para o planejamento das ações. Departamento de Geografia O Departamento de Geografia/ICHS/CUR, possui em suas dependências os seguintes equipamentos sob sua responsabilidade nas 3 salas conjugadas no Corredor dos Departamentos equipadas com: 5 escrivaninhas, 3 condicionadores de ar, 6 armários de aço, 3 armários de aço pequenos, 1 mesa para reuniões com 10 lugares, 1 bebedor refrigerado, 1 arquivo de aço com 4 gavetas, 1 arquivo de madeira com 4 gavetas, 1 111 estrutura tubular para proteção e deslocamento de televisão 29”, 1 porta mapas com 16 suportes, 1 banco almofadado para dois lugares, 2 lixeiras de aço, 2 lixeiras de plástico, 4 computadores completos, 4 no-breaks, 3 impressoras, 1 estante de canto com 5 divisórias, 6 cadeiras almofadadas giratórias, 15 cadeiras almofadadas, 1 quadro branco(85X1,20), 1 GPS, 1 caixa de som profissional, 2 microfones, 1 altímetro, 1 paquímetro, 2 bússolas, 3 aparelhos telefônicos fixos. Equipamentos de audiovisuais para utilização nas aulas: 1 DVD, 1 aparelho Notebook, 4 retroprojetores, 3 aparelhos Data-Show, 1 câmera Digital fotográfica, 1 câmera de vídeo digital, 1 aparelho de televisão 29”, 1 tela de projeção branca com suporte, 13 CDs com conteúdos geográficos, 45 mapas. 6.2 Acervo da biblioteca O acervo da biblioteca é composto por livros, publicações especializadas, monografias, dissertações, teses e periódicos. Sendo solicitado pela Coordenação de Curso e Chefia do Departamento, anualmente, novos títulos conforme a sugestão dos professores das respectivas disciplinas. A aquisição depende das instâncias superiores da UFMT. 7. PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E ADMINISTRATIVO Quadro 01 – Professores do Departamento de Geografia Professores Titulação Adenilce F. de Oliveira Antonia Marilia M. Nardes Denise Maria Sette Mestre Doutora Doutora Gilberto Silva de Rosso Jeater Waldemar Maciel Corrêa Santos Jorge Luis Gomes Monteiro José Adolfo Iriam Sturza José Roberto Tarifa Leida Maria de Souza Lima Mirian Terezinha Mundt Demamann Ronei Coelho de Lima Sergio Sebastião Negri Mestre Pós-Doutorado Silvio Moises Negri Afastado / Previsão de retorno Licença Acompanhamento Cônjuge (a partir de 08/2007) Doutor Doutor Doutor Doutora Mestre Mestre Mestre Doutor Afastado (Doutorado) Fevereiro / 2010 112 Quadro 02 – Previsão de saída para capacitação Doutorado Mirian Terezinha Mundt Demamann Gilberto Silva de Rosso Adenilce F. de Oliveira Ronei Coelho de Lima Pós-Doutorado (Afastamento por 1 ano) 2009-2012 José Roberto Tarifa 2009 2010-2013 Jorge Luis Gomes Monteiro 2012-2015 Antonia Marilia M. Nardes 2013-2016 José Adolfo Iriam Sturza Leida Maria de Souza Lima Silvio Moises Negri Sergio Sebastião Negri 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas: - Completar a política de capacitação do Departamento. - Consolidar a ação estratégica de implantação do programa de Pós-Graduação StrictuSensu. - Capacitar os Docentes para o pleno exercício de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. - Concluir a capacitação em nível de Doutorado, de todo o quadro de professores efetivos do Departamento até o ano de 2016. Áreas de prioridades para a capacitação em nível de Doutorado: - Cartografia - Ensino de Geografia - Geografia Física. 8. COORDENAÇÃO ACADÊMICA 8.1 – Chefia de Departamento A Chefia do Departamento de Geografia é responsável pelo Planejamento, Execução e Controle das questões administrativas do curso de licenciatura em Geografia, cujas atribuições atendem a legislação interna da instituição. A Chefia é eleita pelos docentes e técnicos lotados no departamento e discentes conforme legislação institucional, pelo período de dois anos. 1. Tem responsabilidades político-administrativas em relação a outras atividades de Extensão, cabendo as mesmas a quem coordenar atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Departamento. 113 2. Tem responsabilidades político-administrativas em relação à Pesquisa, cabendo as mesmas a quem coordenar atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Departamento. 3. Tem responsabilidades político-administrativas em relação à Especialização, cabendo as mesmas a quem coordenar atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Curso de Especialização e Colegiado de Departamento. 4. Tem responsabilidade sobre a distribuição e acompanhamento dos encargos didáticos, bem como ao controle dos equipamentos e distribuição dos espaços físicos. Síntese do curriculum vitae ANTONIA MARILIA MEDEIROS NARDES, possui graduação em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal e Santa Maria (RS) em 1977, mestrado em Planejamento Urbano pela Universidade Federal de Brasília UnB (1997) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (2005). Atualmente é professora adjunto II da Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Biogeografia, Planejamento ambiental e Planejamento Urbano, maiores informações acessar a Plataforma Lattes (http://lattes.cnpq.br) 8.2 – Coordenação de Curso 1. A Coordenação de Ensino de Graduação é a instância que coordena no curso de licenciatura plena, as suas atividades pertinentes ao Ensino, mantendo uma interação com as atividades de Pesquisa e Extensão em consonância com a Chefia de Departamento, de quem é a responsabilidade político-administrativa , que agrega o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. 2. A Coordenação de Ensino de Graduação é responsável pelo planejamento e execução das aulas práticas de campo, bem como o encaminhamento do seguro necessário para a realização das mesmas. 114 3. A Coordenação de Ensino de Graduação tem à sua frente, um (a) Coordenador(a), que é eleito(a) a cada 2 (dois) anos pelo voto direto do corpo docente, discente e técnico, ligado ao Departamento. 4. À Coordenação de Ensino de Graduação compete coordenar as atividades do Colegiado de Curso, instância de consulta e deliberação sobre políticas acadêmicas relativas ao Ensino. Cabe à Coordenação de Ensino junto com o Colegiado de Curso: 1. Propor diretrizes gerais para o Ensino de Graduação de Geografia. 2. Propor a elaboração e reelaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso; 3. Propor a definição e redefinição das diretrizes gerais dos programas das disciplinas que nortearão os respectivos planos de ensino; 4. Propor alterações curriculares, quando se fizer necessário; 5. Encaminhar o planejamento, acompanhamento e avaliação didático-pedagógicas das disciplinas, junto ao corpo docente e discente; 6. Discutir as modalidades de avaliação do ensino-aprendizagem; 7. Encaminhar recursos acadêmicos impetrados por alunos, para análise, parecer e deliberação. 8. Planejamento de atividades relacionadas ao ensino. 9. Realizar reuniões regulares, de caráter didático-pedagógico, entendendo-as como espaço de estudo, reflexão e discussão acerca do ensino no 3º grau; 10. Dialogar permanentemente com professores e alunos sobre questões relacionadas ao ensino. Cabe à Coordenação de Ensino de Graduação, do ponto de vista intrainstitucional: 1. Encaminhar às instâncias competentes, processos tramitados no Colegiado de Curso; 2. Encaminhar à S.R.E., no prazo definido, os relatórios finais de notas; 115 3. Responsabilizar-se, junto com a Chefia de Departamento, pelo cumprimento de atribuições do Art. 7º, letras a e b, da Resolução CONSUNI nº 004/79 (Regimento de Disciplina do Corpo Discente). 4. Dar conhecimento e encaminhamento a procedimentos relativos à Bolsa Atividade e Bolsa Monitoria (previstos respectivamente nas Resolução CONSUNI Nº 003, de 05 de maio de 1993; Resolução CONSEPE Nº 016/87), junto aos segmentos interessados no Departamento. 5. Solicitar aos departamentos de origem, a presença de professores que ministram disciplinas em outros departamentos, nas reuniões de caráter didático-pedagógicas e em ocasiões que a mesma se fizer necessário. 6. Fazer o planejamento de matrículas (Art. 22 – Res. CONSEPE 014/99). 7. Receber pedidos de 2ª chamada e dar o encaminhamento devido (Art. 80 – Res. CONSEPE 014/fev. 99). 8. Manter no Departamento as avaliações durante o prazo recursal (Art. 81 – Res. CONSEPE 014/99). 9. Manter no Departamento os diários de classe. 10. Receber requerimento de afastamento de estudante (mobilidade acadêmica para outra instituição pública de ensino superior – Art. 3º/ p. 3º/Res. CONSEPE 079/30/agos.99). 11. No período definido no calendário escolar, ofertar para matrícula à escolha do aluno, as disciplinas em que ele pode inscrever-se ( Art. 24 – Res. CONSEPE 052/94). 12. A Coordenação de Ensino de Graduação tem responsabilidades políticopedagógicas junto com o Colegiado de Curso perante a Chefia de Departamento e junto ao Colegiado de Departamento. 13. O Colegiado de Curso têm responsabilidades político-pedagógicas em relação à Extensão quando esta estiver relacionada ao Plano de Ensino de alguma disciplina ofertada pelo Curso, devendo a atividade de extensão ser encaminhada por meio de processo ao Colegiado de Curso pelo docente-coordenador e após aprovação nessa instância ao Colegiado de Departamento, responsabilizando-se o docente- 116 coordenador pelos seus trâmites e cumprimento de exigências institucionais peculiares à tal atividade. 14. A Coordenação de Ensino de Graduação assim como os membros do Colegiado de Curso no Colegiado de Departamento, enquanto docentes dele partícipes, podem apresentar, discutir e deliberar sobre políticas gerais de Pesquisa, Ensino (de Graduação e de Especialização) e Extensão, devendo os responsáveis por essas frentes organizar as proposições, encaminhá-las à discussão nas instâncias devidas, sobre elas prestar contas, assegurando portanto, o cumprimento da especificidade de cada uma e os trâmites necessários, conforme resoluções existentes. Síntese do curriculum vitae MIRIAN TEREZINHA MUNDT DEMAMANN, possui graduação em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal e Santa Maria (RS) em 1986, mestrado em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo – USP (1999). Atualmente é professora assistente IV da Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Cartografia e Cartografia temática, maiores informações acessar a Plataforma Lattes (http://lattes.cnpq.br) 8.3 – Colegiado de Curso A Regulamentação das atribuições internas do colegiado de Curso segue norma institucional superior Resolução Consepe n. 29 de 12/09/1994. 117 8.4 - Corpo docente do Departamento de Geografia NOME ANO DE INGRESSO QUALIFICAÇÃO E REGIME DE TRABALHO ÁREA DE CONHECIMENTO Adenilce Ferreira de Oliveira 1995 Mestrado 40h DE Ambiente e Desenvolvimento Regional 1984 Doutorado 40h DE 1995 Mestrado 40h DE Antonia Marilia Medeiros Nardes Gilberto Silva de Rosso Jeater Waldemar Maciel Correa Santos 1995 Pós-Doutorado 40 DE Jorge Luiz Gomes Monteiro 1982 Doutorado 40h DE José Adolfo Iriam Sturza 1992 Doutorado 40h DE José Roberto Tarifa 2002 Leida Maria de Souza Lima Mirian T. Mundt Demamann Pós-Doutorado 40 DE Doutorado 40h DE Planejamento Urbano, Ecologia e Recursos Naturais Desenvolvimento Regional e Planejamento Ambiental DISCIPLINAS QUE ATUA Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado I Biogeografia e Trabalho Orientado Geografia Econômica, Fundamentos de Geologia e Geografia do Mato Grosso Geografia Física Técnica de Pesquisa em Geografia, Hidrogeografia e Trabalho Orientado Planejamento Urbano, Organização e Gestão do Território. Geografia Urbana, Técnica de Pesquisa em Geografia e Trabalho Orientado Organização do Espaço Gênese do Solo, Prática de Ensino de Geografia I e Trabalho Orientado Geografia Física Climatologia, Meteorologia e Climatologia Geografia Humana Geografia Agrária e Estágio Supervisionado Geografia Humana e Cartografia 1988 Mestrado 40h DE Ronei Coelho de Lima 2008 Mestrado 40h DE Ambiente e Desenvolvimento Regional Sérgio Sebastião Negri 1994 Mestrado 40h DE Análise e Planejamento Sócio-Ambiental Cartografia Temática Organização do Espaço Mundial e Trabalho Orientado I Afastado para Capacitação 118 Silvio Moisés Negri 2006 Doutorado 40h DE Geografia Cedido para o Cargo de Secretario Municipal de Educação de Rondonópolis Obs: Todos os Professores são graduados em Geografia. 9. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da geografia. 2ª ed. Papirus: Campinas – S.P., 1993. BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental. BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1990. DELORS, Jacques. (Org.). Educação: um tesouro a descobrir: relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2000. KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 5ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Para onde vai o Ensino da Geografia. 5ª ed. Contexto: São Paulo, 1994. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1996. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2002. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 11ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Projeto de Reestruturação Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia: ICEN/CUR. Rondonópolis – MT, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Projeto de Reestruturação Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia: ICHS/CUR. Rondonópolis – MT, 2004. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: mudança. São Paulo: Libertad, 1998, p. 68. práticas de 119 10. ANEXOS Figura 02 – Laboratório de Cartografia CARTOGRAFIA Figura 03 – Estação Meteorológica 120 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA Figura 04 – Laboratório de Geologia/Geomorfologia GEOLOGIA-GEOMORFOLOGIA Figura 05 – Laboratório de Geoprocessamento 121 GEOPROCESSAMENTO Figura 06 – Laboratório de Climatologia CLIMATOLOGIA 122