residência médica

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RESIDÊNCIA MÉDICA
DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA
FACULDADE DE MEDICINA DO ABC
2017
Profa. Titular: Profa. Dra. Priscila Bogar
Coordenador: Prof. Me. Fernando Veiga Angélico Júnior
Vice-Coordenador: Prof. Me. Carlos Eduardo Borges Rezende
INTRODUÇÃO
A Residência Médica da Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina
do ABC (FMABC) existe desde 1975 e, atualmente, funciona no Hospital Estadual Mário
Covas (HEMC - Santo André), no Hospital de Clínicas (HC - São Bernardo do Campo) e na
UNIFESP, através de acordo de cooperação, sob a orientação de profissionais médicos de
elevada qualificação ética e profissional. O objetivo principal do curso é preparar o
especialista na área de otorrinolaringologia, de acordo com as normas do Ministério da
Educação e Cultura (MEC), da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e da
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF).
DURAÇÃO
O curso tem duração de três anos, sendo o número de residentes igual a 12 (doze):
quatro residentes de primeiro ano; quatro, de segundo e quatro de terceiro ano.
Em regime integral, os residentes têm oportunidade de entrar em contato com as
diversas áreas da Otorrinolaringologia a fim de adquirirem conhecimentos teórico-práticos
aprofundados nos diversos ramos da especialidade: Otologia, Otoneurologia, Rinologia, BucoFaringo-Laringologia, Cirurgias Estéticas da Face, Ronco e Apneia Obstrutiva do Sono,
Cirurgia das Afecções da Cabeça e Pescoço, Otoneurocirurgia, Alergia, Foniatria, Disfagia,
entre outros. O programa tem carga horária de 60 horas semanais, incluindo os plantões, com
um mês de férias.
Todos os residentes recebem bolsa, de acordo com o valor estipulado pela Comissão
Nacional de Residência Médica (CNRM).
As atividades dos residentes são realizadas no HEMC (ambulatório e enfermaria,
cirurgias, plantões, aulas teóricas, discussão de casos clínicos, discussão de artigos
científicos, microdissecção de ossos temporais e exames complementares: fibroscopia
flexível e rígida, audiometria e imitanciometria, exames otoneurológicos, PEATE,
otoemissões, videoendoscopia da deglutição), no HC (atendimento ambulatorial, fibroscopias
e cirurgias), na Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (estágio em cirurgia de
cabeça e pescoço), além de dissecções anatômicas no Serviço de Verificação de Óbitos São Paulo (SVO-HCFMUSP), semanalmente.
INSTALAÇÕES
Hospital Estadual Mário Covas
O ambulatório da Disciplina de Otorrinolaringologia encontra-se no 3o. andar do
HEMC, onde contamos com seis consultórios (de utilização exclusiva da
Otorrinolaringologia) equipados para o atendimento dos pacientes e realização de
atividades práticas e didáticas.
Em uma das salas encontra-se o material de vídeo-endoscopia:
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1 fonte de luz Factory 250W (halogênio)
1 fonte de luz Karl Storz (xenônio)
2 endoscópios nasais rígidos 0o. Fiegert Endotech
1 endoscópio nasal rígido 45o Fiegert Endotech
1 telescópio de laringe 70º. Karl Storz
1 fibroscópio flexível Pentax 4mm
1 fibroscópio flexível Fujinon 4mm
1 fibroscópio flexível Machida 4mm
1 broncoscópio Olympus 6mm com canal de biópsia
1 estroboscópio
1 TV LG 14’
1 computador para aquisição de imagens
1 gravador de DVD Sony
1 microcâmera Toshiba
1 microcâmera digital
1 microscópio cirúrgico D. F. Vasconcellos
1 aspirador Nevoni
Outros exames complementares são realizados no departamento, existindo 3
salas para tal fim: uma para avaliação dos Potenciais Evocados Auditivos de
Tronco Encefálico (PEATE), uma para o vectoeletronistagmógrafo e uma para
audiômetro e cabine auditiva. Os equipamentos utilizados são:
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audiômetro Interacoustics AC33
impedanciômetro Interacoustics AZ7
Vectoeletronistagmógrafo Berger
Otocalorímetro Contronics E96
PA 5 (audiômetro Pediatrico) Interacoustics
PEATE: Bio-Logic Versão 5.70 Modelo 317
Hospital de Clínicas de São Bernardo do Campo (HC)
No HC, o ambulatório da Disciplina de Otorrinolaringologia funciona com 4
salas de utilização exclusiva da Otorrinolaringologia.
Todos os consultórios são equipados com foco de luz, espelho frontal,
fotóforos, otoscópios, espéculos nasais e auriculares, pinças (baioneta, Kelly, jacaré,
Itar, etc.), curetas, porta-algodão, pontas de aspirador e material médico-hospitalar
para atendimento a qualquer afecção otorrinolaringológica.
Em uma das salas encontra-se o material de videoendoscopia:
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1 fonte de luz Karl Storz (xenônio)
1 endoscópio nasal rígidos 0o. Karl Storz
1 telescópio de laringe 70º. Karl Storz
1 fibroscópio flexível Olympus 4mm
1 Rack com sistema de vídeo e gravação Olympus
Todos os pacientes com afecções clínicas ou cirúrgicas são internados para
tratamento nas enfermarias do HEMC e HC, de acordo com a necessidade da
disciplina e com a existência de vagas. As enfermarias são de clínica cirúrgica, sendo
compartilhadas com todas as disciplinas cirúrgicas.
No centro cirúrgico do HC contamos com:
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1 Monitor Karl Storz
1 microcâmera Karl Storz
1 fonte de luz Karl Storz
1 microscópio cirúrgico Weiss S8 com sistema de gravação
motores para mastoidectomia e brocas cirúrgicas
Sistema de gravação Karl Storz
Em todos os horários cirúrgicos há serviço de anestesia à disposição das
equipes e caixas cirúrgicas para adenoamigdalectomias, rinosseptoplastias,
microcirurgias endonasais e de laringe, timpanomastoidectomias, estapedectomias,
etc., além de material de cirurgia geral.
Todos os pacientes com afecções clínicas ou cirúrgicas são internados para
tratamento nas enfermarias do HEMC e HC, de acordo com a necessidade da
disciplina e com a existência de vagas. As enfermarias são de clínica cirúrgica, sendo
compartilhadas com todas as disciplinas cirúrgicas.
As cirurgias da Disciplina são realizadas diariamente no centro cirúrgico do
HEMC e do HC, as quais são compartilhadas com todas as disciplinas cirúrgicas.
A utilização das salas pela disciplina está exposta abaixo:
Hospital Estadual Mário Covas
Manhã
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sala R3
(ouvido)
Sala R2
(nariz)
ou
Sala R3
(plástica
facial)
(15 em 15 d)
Sala R3
(laringe)
Sala R1
(amígdalas)
e
Sala R3
(plástica
facial)
Sala R2
(otosplastia)
Sala R3
(ronco)
e
Sala R3
(nariz)
Sala R3
(ouvido)
Sala R1
(amígdala)
e
Sala R2
(nariz)
Sala R3
(FESS)
Tarde
Sala R2/R3
(nariz)
Hospital de Clínicas
Segunda
Manhã
Terça
ORL
(2 salas)
Quarta
ORL
(2 salas)
Quinta
ORL
(2 salas)
Sexta
Tarde
Obs.: tipo de cirurgia e residente variáveis de acordo com programação
Em todos os horários cirúrgicos há serviço de anestesia à disposição das
equipes. Em ambos os hospitais, temos caixas cirúrgicas para adenoamigdalectomias,
rinosseptoplastias, microcirurgias endonasais e de laringe, timpanomastoidectomias,
estapedectomias, além de material de cirurgia geral.
SETORES
Setor de Otologia: este setor é responsável pelo atendimento e seguimento de todos
os pacientes com doenças da orelha externa, média e interna, sendo os pacientes
avaliados por médicos residentes e acadêmicos de medicina, sob a supervisão dos
responsáveis pelo setor.
Responsáveis:
Profa. Dra. Priscila Bogar
Prof. Me. Carlos Eduardo Borges Rezende
Setor de Rinologia e Cirurgia Endoscópica: responsável pelo atendimento e
seguimento dos pacientes com doenças nasossinusais, de tratamento clínico ou
cirúrgico.
Responsável: Prof. Me. Fernando Veiga Angélico Júnior
Setor de Laringologia e Doenças da Voz: atende todos os pacientes com doenças da
laringe, sendo responsável pela realização de cirurgias e seguimento de todos os
pacientes atendidos no ambulatório deste setor.
Responsáveis:
Dr. Bruno Rezende Pinna
Setor de Ronco e Apneia Obstrutiva do Sono: atende todos os pacientes com ronco e
apnéia noturna, sendo responsável pela realização de cirurgias e seguimento de todos
os pacientes atendidos no ambulatório deste setor.
Responsável: Dra. Milena de Almeida Torres Campanholo
Setor de Pronto-Atendimento e Pronto-Socorro em Otorrinolaringologia: realiza
atendimento de urgência no HEMC, onde são realizados pequenos procedimentos em
Otorrinolaringologia tais como: retirada de corpos estranhos de nariz, faringe e ouvido,
tamponamentos nasais, drenagem de pequenos abscessos, redução de fraturas
nasais, entre outros. Ocorre diariamente, de acordo com o encaminhamento de outros
serviços do ABC.
Responsável: Prof. Me. Fernando Veiga Angélico Júnior
Setor de Otorrinolaringologia Infantil: responsável pelo atendimento e seguimento de
todos os pacientes com doenças otorrinolaringológicas, sejam elas clínicas ou
cirúrgicas, mais comuns nesta faixa etária, além de seguimento dos pacientes com
surdez congênita.
Responsável: Prof. Me. Maurício Terci de Abreu
Dra. Renata Dutra de Moricz
Setor de Otoneurologia: setor responsável pelo atendimento de pacientes portadores
de doenças otoneurológicas (tontura, zumbido, etc). Todos os pacientes são
acompanhados pelos médicos assistentes, médicos residentes e acadêmicos de
medicina, além da participação da fonoaudióloga responsável. Os residentes de
terceiro ano participam da realização e interpretação dos PEATE semanalmente, de
acordo com escala.
Responsáveis:
Dr. Osmar Clayton Person
Dra. Paula Ribeiro Lopes
Dr. Ivan Puleo Uvo
Setor de Cirurgia Estética Facial: responsável pelo atendimento e seguimento dos
pacientes com deformidades estéticas da pirâmide nasal e orelhas com indicação de
tratamento cirúrgico.
Responsável: Dra. Charisse Assuane de Araújo Patrício
Setor de Disfagia: responsável pelo atendimento de pacientes com disfagia, realizando
avaliação endoscópica da deglutição em pacientes internados e ambulatoriais, além
de seguimento dos mesmos.
Responsável: Dra. Roberta Ismael Dias Garcia
Setor de Audiologia: atende todos os pacientes que necessitem de avaliação
audiológica ou otoneurológica, as quais são realizadas diariamente. Os residentes de
primeiro ano acompanham a realização das avaliações semanalmente, de acordo com
escala.
Responsável: Profa. Dra. Marisa Ruggieri Marone
Setor de Fonoterapia: responsável pela avaliação e tratamento de todos os pacientes
com doenças da voz e disfagia, atuando através de orientação e fonoterapias, em
casos clínicos e cirúrgicos.
Responsável: Profa. Dra. Marisa Ruggieri Marone
ATIVIDADES ASSISTENCIAIS-CIENTÍFICAS

Ambulatório Geral: ocorre diariamente das 07:30 às 12 horas e das 13:30 às
18 horas no HEMC e no Hospital de Clínicas. Todos os residentes participam
do atendimento dos pacientes com as mais diversas doenças
otorrinolaringológicas, sob supervisão de docentes e médicos preceptores.

Ambulatórios Específicos: são realizadas reuniões durante a semana com
todos os residentes, sob supervisão de docente com experiência em
determinada área da especialidade para discussão das condutas a serem
tomadas em pacientes com doenças específicas ou com indicação de cirurgia
otorrinolaringológica.
Rinologia: segundas-feiras, das 7:30 às 8:30 horas
Otologia: sextas-feiras, das 8 às 10 horas
Laringologia: quartas-feiras, das 11 às 12 horas
Otoneurologia: terças-feiras, das 14 às 15 horas
Ronco e Apneia: quartas-feiras, das 14 às 15 horas
Plástica Facial: quintas-feiras, das 14 às 15 hs
Disfagia: quintas-feiras, das 9 às 11 horas
ORL Pediátrica: 3as. e 5as-feiras, das 9 às 10 horas

Ambulatório de Zumbido: diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com
zumbido, às terças-feiras, das 13 às 14 horas.

Ambulatório dos Distúrbios do Sono: acompanhamento dos pacientes com
distúrbios do sono, ronco e apneia obstrutiva do sono. Um residente de terceiro
ano acompanha o ambulatório, tendo a oportunidade de participar de
atendimento multidisciplinar envolvendo otorrinolaringologista, pneumologista e
neurologista, às quintas-feiras, das 13 às 18 hs

Ambulatório de Estomatologia: acompanhamento dos pacientes com doenças
da cavidade orofaríngea, no ambulatório de Estomatologia da Disciplina de
Dermatologia. Um residente do terceiro ano participa dos atendimentos, às
quintas-feiras, das 08:30 às 10 horas.

Ambulatório de Disfagia: acompanhamento dos pacientes com disfagia e
realização de videoendoscopia da deglutição. Um residente do segundo ano
participa dos atendimentos, às quintas-feiras, das 9 às 11 horas.

Estágio em Cirurgia de Cabeça e Pescoço: os residentes de terceiro ano
realizam estágio na disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da UNIFESP,
com duração de 3 meses (sextas-feiras, período integral), participando de
atendimento ambulatorial, discussões de casos e cirurgias da especialidade.

Visitas à Enfermaria: as visitas ocorrem diariamente, de acordo com os casos
internados, sendo os docentes e médicos assistentes responsáveis pelo
acompanhamento das mesmas e determinação das condutas.

Pronto-Atendimento e Pronto-Socorro: atendimento de pacientes referenciados
dos pronto-socorros municipais do ABC, realizados diariamente, de segunda a
sexta-feira.

Nasofibrolaringoscopias e Laringoscopias: realizados pelos residentes de
segundo e terceiro anos, sob supervisão de docente ou médico assistente,
diariamente, no período da manhã e à tarde, no HEMC e no HC.

Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE): realizados pelos
residentes de terceiro anoàs terças-feiras, das 14 às 17 hs.
ATIVIDADES DIDÁTICO-CIENTÍFICAS

Reunião Científica Geral: de acordo com programação mensal, aula de 60
minutos, com convidado externo, abrangendo os temas básicos em
Otorrinolaringologia: Otologia, Rinologia, Bucofaringologia, Laringologia, Trauma,
Cirurgias Estéticas da Face, Ronco e Apnéia Obstrutiva do Sono, Cirurgia das
Afecções da Cabeça e Pescoço, Otoneurologia, Alergia, Foniatria, Disfagia e
Endoscopia. Nestas aulas, os alunos adquirem conhecimentos sobre
anatomofisiologia, fisiopatologia, etiopatogenia, manifestações clínicas, diagnóstico
e tratamento das mais diversas doenças otorrinolaringológicas.

Reunião Semanal dos Setores Específicos: são realizadas reuniões durante a
semana com todos os residentes, sob supervisão de docente com experiência em
determinada área da especialidade para checagem e discussão das condutas
cirúrgicas a serem tomadas em todos os pacientes com indicação de cirurgia
otorrinolaringológica. Discutem-se também as condutas clínicas e temas
relevantes aos casos clínicos/cirúrgicos.
Rinologia: segundas-feiras, das 7:30 às 8:30 horas
Otologia: sextas-feiras, das 8 às 9 horas
Laringologia: quartas-feiras, das 11 às 12 horas
Otoneurologia: terças-feiras, das 14 às 15 horas
Ronco e Apneia: quartas-feiras, das 14 às 15 horas
Plástica Facial: quintas-feiras, das 14 às 15 hs
Disfagia: quintas-feiras, das 9 às 11 horas
ORL Pediátrica: 3as. e 5as-feiras, das 9 às 10 horas

Discussão de Artigos Científicos: realizada regularmente com temas atuais em
Otorrinolaringologia.

Aulas, Seminários e Estudos Dirigidos: são realizados nas várias subespecialidades semanalmente sob supervisão de docente com experiência nos
temas ministrados. Os residentes apresentam temas com ampla revisão
bibliográfica ou assistem a vídeos de temas ou cirurgias otorrinolaringológicas.

Produção Científica: todos os residentes são incentivados e orientados para a
realização de trabalhos científicos, desenvolvendo, assim, espírito crítico e
investigativo na leitura e elaboração de artigos para publicação em revistas
nacionais e internacionais ou apresentação dos mesmos em congressos e
jornadas. Ao final da residência devem apresentar trabalho de conclusão de
curso.
CARGA HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA DO ALUNO
Ambulatório e Enfermaria: 30 horas
Centro Cirúrgico: 10 horas
Emergência: 12 horas
Exames Ambulatoriais: 4 horas
Sessões Teóricas: 4 horas
ATIVIDADES CIRÚRGICAS
Tanto o HEMC, quanto o HC possuem centro cirúrgico equipado, serviço de
anestesiologia, centro de recuperação pós-cirúrgico e pós-anestésico, unidade de
terapia intensiva para adultos e crianças, centro de diagnóstico por imagem com
tomografia computadorizada (no HEMC contamos também com ressonância
magnética), laboratório clínico e serviço de anatomia patológica.
Número de Leitos: tanto o HEMC, como o HC são hospitais gerais, com
enfermarias de clínica cirúrgica, com leitos que são compartilhados entre todas as
especialidades cirúrgicas, de acordo com programação cirúrgica e/ou necessidade de
internações para tratamento clínico.
DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES CIRÚRGICAS
Cirurgias e Procedimentos Realizados pelo R1:
Drenagem de Abscesso Peri-amigdaliano
Adenomigdalectomias
Adenoidectomias
Amigdalectomias
Paracentese de Membrana Timpânica
Miringotomia para Tubo de Ventilação
Intubação Traqueal
Retirada de Corpos Estranhos de Nariz, Faringe e Ouvido
Cirurgias e Procedimentos Realizados pelo R2:
Septoplastias
Turbinectomias e Turbinoplastias
Timpanoplastias sem Reconstrução de Cadeia Ossicular
Otoplastias
Redução de Fratura Nasal
Cirurgias e Procedimentos Realizados pelo R3:
Uvulopalatofaringoplastia
Rinosseptoplastias
Sinusotomia Maxilar Endonasal
Sinusotomia Maxilar via Caldwell-Luc
Etmoidectomia Externa e Endonasal
Sinusotomia Frontal Externa e Endonasal
Sinusotomia Esfenoidal Endonasal
Timpanoplastias com Reconstrução de Cadeia Ossicular
Timpanomastoidectomias e Mastoidectomias
Estapedotomias e Estapedectomias
Exérese de Glândula Submandibular
Parotidectomias
Exérese de Lesões Congênitas do Pescoço
Exérese de Tumores Benignos do Pescoço
Microcirurgias da Laringe
Cordectomia Endoscópica
Laringectomias
Traqueostomias
AVALIAÇÃO
Os residentes são avaliados cada 3 (três) meses através de avaliação teórica escrita.
Trimestralmente, todos os docentes e assistentes da Disciplina avaliam os residentes
atribuindo-lhes notas de interesse e avaliação das atividades práticas (ambulatoriais,
cirurgias, etc). Para aprovação o residente precisa obter nota mínima 7 (sete), além de
cumprir a carga horária estipulada.
CONTEÚDO TEÓRICO
LARINGE
Anatomia da Cavidade Oral e Faringe
Anatomia da Laringe e Ultra Estrutura das Pregas Vocais
Fisiologia da Laringe e Produção Vocal
Laringites
Síndrome Faringo-Laríngea do Refluxo
Lesões Benignas da Laringe
Alterações Estruturais Mínimas
Avaliação da Voz
Abscesso Cervical
Câncer de Laringe: Epidemiologia, Diagnóstico e Estadiamento
Câncer de Laringe: Indicação e Tipos de Laringectomias
Paralisias das Pregas Vocais e Tireoplastias
Nódulo Cervical
Afecções das Glândulas Salivares
Via Aérea Cirúrgica
Câncer de Laringe
Esvaziamento Cervical
NARIZ
Anatomia Endoscópica da Parede Lateral das Fossas Nasais
Radiologia de Seios Paranasais
Cirurgia Endoscópica Endonasal
Fisiologia do Nariz e Seios Paranasais
Rinites I (Classificação, Fisiopatologia)
Rinites II (Diagnóstico e Tratamento)
Epistaxe
Rinossinusites
Complicações das Rinossinusites
Neoplasias de Rinofaringe
Doenças Granulomatosas
Tumores Benignos do Nariz e Seios Paranasais
Tumores Malignos do Nariz e Seios Paranasais
Fístulas Liquóricas Rino e Otogênicas
Barotrauma Sinusal e Otológico
Malformações de Fossas Nasais
ORL em UTI
OTONEUROLOGIA
Anatomia do Sistema Auditivo e Vestibular
Fisiologia do Sistema Auditivo e Vestibular Aplicada à Clínica
Audiometria e Imitanciometria
Avaliação Otoneurológica e Topodiagnóstico
Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico (PEATE)
Emissões Otoacústicas
Vestibulopatias Periféricas: Neurite Vestibular e Síndrome de Ménière
Vestibulopatias Periféricas: VPPB e Cinetose
Vestibulopatias Periféricas: Metabólicas e Hormonais
Síndromes Cervicais
Vestibulopatias Centrais: Migrânea Vestibular, Síndromes do Tronco Encefálico e Cerebelares
Abordagem Terapêutica nas Tonturas
Reabilitação Vestibular
Avaliação Vestibular na Criança
Zumbido: Aspectos Fisiopatológicos
Abordagem Terapêutica no Zumbido
Perda Auditiva Induzida por Ruído
Presbiacusia
Ototoxicidade e Otoproteção
OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIÁTRICA
Rinites na infância
Otites e sinusites de repetição
SAHOS na infância
Deficiências auditivas
Estridor na infância
Tosse crônica
Síndromes genéticas - o papel do otorrinolaringologista
Oncologia pediátrica - o papel do otorrinolaringologista
Estomatologia na infância
OUVIDO
Anatomia e Dissecção do Osso Temporal
Otite Média Aguda (OMA) e Recorrente
Otite Média Serosa
Radiologia do Osso Temporal
Doenças da Orelha Externa
Otites Médias Crônicas
Surdez Súbita
Paralisia Facial Periférica
Pesquisa de Disacusia Neurossensorial
Timpanoplastias e Reconstrução de Cadeia Ossicular
Malformações Congênitas da Orelha e Surdez Hereditária
Tumores Glômicos e Malignos do Osso Temporal
Disacusias Imunomediadas da Orelha interna
Tumores do Ângulo Ponto-Cerebelar
Otospongiose
Complicações das Infecções Otológicas
Trauma do Osso Temporal
Reabilitação auditiva - Implante coclear
Reabilitação auditiva - BAHA e próteses implantáveis e semi-implantáveis da orelha média
RONCO
Características do Sono Normal e Filogenia
Montagem e Interpretação da Polissonografia
Parâmetros Diagnósticos dos Distúrbios Respiratórios do Sono – Consenso brasileiro e
Americano
Fisiopatologia da SAOS – Consenso Brasileiro
Tratamento Clínico – AIO
Tratamento Clínico – CPAP, BiPAP
Tratamento Cirúrgico da SAOS
Parâmetros Polissonográficos na Infância
Fisiopatologia e tratamento da SAOS na Infância
Particularidades
PLÁSTICA FACIAL
Anatomia do Nariz
Anatomia da Orelha
Princípios de Documentação Fotográfica em Cirurgias Estéticas da Face Abordagem do
Paciente com Problemas Estéticos Faciais (Aspectos Clínicos e Psicológicos)
Rinoplastia Técnica Clássica
Rinoplastia Técnica Aberta
Otoplastia
Fratura Nasal e de Face
Tratamento de Laterorrinia, Desvios Septais e Técnicas Reconstrutivas Tratamento de
Laterorrinia, Desvios Septais e Técnicas Reconstrutivas
DISFAGIA
Disfagia no adulto e na criança
FONOAUDIOLOGIA
Audiometria tonal
Audiometria vocal e mascaramento
Imitanciometria
Emissões Otoacústicas
Processamento Auditivo Central
Programas de Saúde Auditiva
Alterações de fala e abordagem fonoaudiológica
Alterações de voz e abordagem fonoaudiológica
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