PARQUE ROBERTO BURLE MARX “PARQUE DAS ÁGUAS

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGIGO
DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DA BACIA HIDROGRÁFICA
DO RIBERIÃO ARRUDAS
SSSUUUBBBCCCOOOMMMIIITTTÊÊÊ DDDAAA BBBAAACCCIIIAAA HHHIIIDDDRRROOOGGGRRRÁÁÁFFFIIICCCAAA DDDOOO
RRRIIIBBBEEEIIIRRRÃÃÃOOO AAARRRRRRUUUDDDAAASSS --- SSSCCCBBBHHH---AAARRRRRRUUUDDDAAASSS
(Vinculado ao CBH-Velhas)
PARQUE ROBERTO BURLE MARX
“PARQUE DAS ÁGUAS”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA
BACIA DO RIBEIRÃO ARRUDAS
BELO HORIZONTE
JULHO DE 2007
SSSUUUBBBCCCOOOMMMIIITTTÊÊÊ DDDAAA BBBAAACCCIIIAAA HHHIIIDDDRRROOOGGGRRRÁÁÁFFFIIICCCAAA DDDOOO
RRRIIIBBBEEEIIIRRRÃÃÃOOO AAARRRRRRUUUDDDAAASSS --- SSSCCCBBBHHH---AAARRRRRRUUUDDDAAASSS
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGIGO
DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA BACIA HIDROGRÁFICA
DO RIBERIÃO ARRUDAS
(Vinculado ao CBH-Velhas)
EQUIPE
Aimée A Figueiredo – Comissão de Meio Ambiente do Bairro Havaí
Amarildo Antônio Ferreira – Secretaria Municipal de Educação de BH
Bernardo M. Barbosa – Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente de BH
Igor de Oliveira Marques – Gerência Regional de Educação - Barreiro
Isabel Cupertino – Administração do Parque Roberto Burle Marx
Leda Helena Lopes – Gerência Regional de Educação – Barreiro
Liliane Campos de Souza – Projeto Manuelzão
Marileni Ferreira – ONG Conviverde
Renato Souza Gomes – Colméia
Rogério Sepúlveda – Projeto Manuelzão
Selvina Mara Moreira Penido – Secretaria de Educação de Contagem
Umbelina Beatriz – Gerência Regional de Saúde
Zélia Romualdo Silva – Escola Municipal Pe. Flávio Giammetta
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGIGO
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DO RIBERIÃO ARRUDAS
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(Vinculado ao CBH-Velhas)
PARQUE DAS ÁGUAS
CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CENTRO DE REFERÊNCIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA
HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO ARRUDAS
APRESENTAÇÃO
O Parque Roberto Burle Marx, também conhecido como Parque das Águas,
está localizado no bairro Flávio Marques Lisboa, na região do Barreiro de Cima em
Belo Horizonte. Constituído por uma área aproximada de 144 mil metros
quadrados, está inserido no complexo ecológico da Serra do "Rola Moça", divisa da
Serra do Curral e pertence à bacia do Rio das Velhas.
Em sua extensão possui várias nascentes de água como o Córrego do
Clemente que é um dos afluentes do Ribeirão Arrudas sub -bacia do Rio das Velhas.
No início, o parque funcionava como a "Casa de Despachos" do Prefeito
Municipal, Otacílio Negrão de Lima, que realizava reuniões políticas importantes
para a capital mineira.
Ao longo do tempo, o Parque das Águas teve diversas destinações. Já foi
utilizado como residência de descanso do Prefeito Municipal e como clube para os
funcionários da Prefeitura.
Tornou-se Reserva Ecológica na década de 80, através do Decreto nº 2939
de 27 de setembro de 1976 e com a Lei Municipal nº 6804, de 29 de dezembro de
1994 passou a se chamar Parque Roberto Burle Marx, popularmente conhecido
como PARQUE DAS ÁGUAS.
Posteriormente, o Parque sediou o CIMEAMAS (Cidade do Menor da
Associação Municipal de Assistência Social), desativada em função das novas
propostas do Estatuto da Criança e do Adolescente. O CIMEAMAS foi
transformado em CAC – Centro de Apoio Comunitário, criado para executar as
políticas sociais junto às comunidades em parceria com os Conselhos
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ao CBH-Velhas)
Comunitários, com ênfase na vocação cultural e ambiental do(Vinculado
Parque,
a partir da
atuação em três áreas: a questão da cidadania, do meio ambiente e da cu ltura.
A entidade interessada em viabilizar a criação do Centro de Referência de
Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Arrudas é o Subcomitê da
bacia.
O Subcomitê Arrudas criado em 12 de maio de 2006 é um grupo consultivo e
propositivo, vinculado ao CBH-VELHAS, conforme Deliberação Normativa CBH VELHAS nº 02/2004, com atuação na bacia hidrográfica do Ribeirão Arrudas, a
qual compreende parte do território dos municípios de Belo Horizonte, Contagem e
Sabará.
Em 29 de junho de 2006 foi criado o Grupo de Educação Ambiental do
Subcomitê do Ribeirão Arrudas que é composto por membros do Subcomitê e por
técnicos indicados pelas entidades que dele participam. Suas reuniões acontecem
intercaladas com as reuniões do Subcomitê.
Trata-se de um grupo que agrega o Poder Público, a Sociedade Civil e as
Empresas Usuárias de água visando viabilizar a gestão compartilhada de sua
respectiva bacia hidrográfica.
Um dos eixos propostos para consecução de seus objetivos é o da Educação
Ambiental, focada no territó rio da bacia hidrográfica e na visão sistêmica.
A partir da proposta contida no Convênio PBH/Manuelzão (entidades
integrantes do Subcomitê Arrudas) o GEA -Arrudas assumiu a tarefa de viabilizar a
implantação de um Centro de Referência de Educação Ambiental.
Sabendo-se do histórico e da potencialidade do Parque das Águas no
contexto apresentado, o Subcomitê Arrudas discutiu a possibilidade de o local
sediar um Centro de Referência de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica do
Ribeirão Arrudas.
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JUSTIFICATIVA
Nascemos, crescemos e vivemos numa sociedade historicamente predadora que
nos trouxe a uma situação social e ambiental preocupantes. É necessário
mudarmos e para tanto precisamos de reeducação, fazendo -nos novos seres, em
novas concepções e rel ações com o todo e seus elementos.
CEAM/PBH – Fundamentação Metodológica
O Parque Burle Marx – Parque das Águas foi citado e escolhido pelos
membros do Subcomitê Arrudas para se tornar uma referência física da bacia em
forma de um Centro de Educação Am biental para o desenvolvimento de diversas
atividades de percepção e sensibilização principalmente porque possui uma das
nascentes preservadas do Ribeirão Arrudas, o córrego do Clemente e está
localizado em uma área de preservação que é a Serra do Rola Moç a.
O Parque tem um grande potencial natural atraindo diversos animais como
Pica-paus, Sabiás, Gaviões, Sanhaços, Garrinchas, Corujas, Gambás, Micos -estrela,
Teiús, etc. A existência de uma lagoa torna o ambiente propício para o refúgio e
alimentação de animais, e a proximidade da área de preservação de Manancial da
COPASA colabora para a presença destes diversos representantes da fauna.
Há uma mata significativa de vegetação típica de transição entre o cerrado e
a Mata Atlântica, onde são encontradas espéc ies nativas do Brasil do ponto de
referência da região, como: Canelas, Copaíbas, Jacarandás, Ingás, Jatobás, dentre
outras.
O Parque das Águas é um exemplo de área de conservação ambiental de Belo
Horizonte onde o tema “plantas medicinais” é intensamente t rabalhado. O Parque
conta com uma mata e de uso consagrado na nossa medicina tradicional como o
Barbatimão, Capeba, Carqueja e o Guaco, entre outras e conta também com uma
horta de plantas medicinais, onde mais de 100 espécies são cultivadas para
distribuição à comunidade.
Entende-se então que o Parque das Águas possibilita a construção de valores
sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente , a presença de uma das nascentes do Ribeirão
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Arruda ali localizada possibilita ainda a concepção da bacia hidrográfica,
considerando a sua interdependência do meio natural, político, social e cultural.
O local pode proporcionar ainda uma abordagem articulada das questões
ambientais locais e regionais consider ando os impactos e potencialidades ao nível
de bacia hidrográfica de maneira a promover o reconhecimento e o respeito à
pluralidade e à diversidade cultural de cada região que compõe a bacia em questão.
OBJETIVO
Implantar o Centro de Educação Ambienta l no Parque das Águas
como Centro de Referência Física da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Arrudas de
maneira a promover a sensibilização quanto as questões ambientais, com um
processo educativo transformador, através do envolvimento pessoal para criação de
sociedades sustentáveis e eqüitativas, afirmando valores e ações que contribuem
para a formação de comunidades mais justas e humanas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover o entendimento da população quanto a sua localização na bacia
hidrográfica do Ribeirão Arrudas;

Conscientizar as pessoas de que elas são parte integrante de um
ecossistema;

Informar o endereço hidrológico das pessoas;

Sensibilizar quanto a situação atual da bacia hidrográfica do Ribeirão
Arrudas, quanto aos seus impactos, potencialidades, etc;
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
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Promover trabalhos educativos específicos com cada sub -bacia da bacia do
Ribeirão Arrudas;

Relacionar os aspectos e impactos do ecossistema urbano com o natural;
PRINCÍPIOS
Os princípios deste Projeto Político e Pedagógico (PPP) baseia m-se nos do
Plano Nacional de Educação Ambiental - Lei 9.795 de 27 de abril de 1999 e ainda os
princípios que norteiam o conceito de desenvolvimento sustentável do relatório
“Nosso Futuro Comum” também conhecido como relatório de Brundtland.
Segundo a Política Nacional de Educação Ambiental, os princípios são:

O enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o sócio -econômico e o
cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

O pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da
inter, multi e transdisciplinar;

A vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

A garantia de continuidade e permanência do processo edu cativo;

A permanente avaliação crítica do processo educativo;

A abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,
nacionais e globais;
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
O reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade
individual e cultural.
O
termo
desenvolvime nto
sustentável
define
as
práticas
de
desenvolvimento que atendam as necessidades presentes sem comprometer
as condições de sustentabilidade das gerações futuras. Os princípios são
baseados nas necessidades, sobretudo aquelas essenciais e, prioritariamente
das populações com menor acesso aos bens educacionais e culturais e de
infra-estrutura ambiental, sujeitas ainda às limitações que a tecnologia e a
organização social impõem ao meio ambiente, restringindo a capacidade de
atender às necessidades presentes e futuras.
Em sentido amplo, a estratégia de desenvolvimento sustentável visa a
promover a harmonia entre os seres humanos e a natureza.
O desenvolvimento sustentável não trata somente da redução do impacto
da atividade econômica no meio ambiente, mas pri ncipalmente das
consequências dessa relação na qualidade de vida e no bem -estar da
sociedade, tanto presente quanto futura.
METODOLOGIA
Percebendo: Contato direto com o meio ambiente natural e antrópico;
Reciclando: Informações sobre o meio ambiente, r eformulando e divulgando
novos paradigmas de atitudes e comportamentos;
Criando: Multiplicadores de mudanças de maneira a promover a sustentabilidade
através de visitas de alunos das escolas e da comunidade;
Divulgando: Através de instrumentos a relação sistêmica da bacia hidrográfica;
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ao CBH-Velhas)
Promovendo: O conhecimento sobre os temas relacionados(Vinculado
ao meio
ambiente,
usando instrumentos como: maquetes, mapas, vídeos, jogos, oficinas, etc;
Envolvendo: Entidades e a comunidade no processo de construção e mudança
através da educação ambiental com cursos, palestras, oficinas, visitas monitoradas,
etc;
Avaliando: De maneira qualitativa e quantitativa através de fichas de avaliações
das atividades aplicadas ao público e levantamentos quantitativo através do
número de inscrições;
Registrando: Através de um banco de dados e relatório mensais dos dados
qualitativos e quantitativos;
Adequando: Na identificação de uma deficiência, estudar propostas que possam
promover a melhoria o sistema;
Avançando: Adotar sempre novos conceitos e formas de promoção e avaliação do
sistema de educação ambiental; Implantar as melhorias estudadas no processo de
avaliação;
Reavaliando: Após a implantação de novos sistemas, reavaliá -los para o
levantamento dos resultados;
Replanejando: Mediante os resultados no conjunto do trabalho.
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PÚBLICO ALVO

Alunos e Professores da Educação infantil;

Alunos e Professores do Ensino Fundamental;

Alunos e Professores do Ensino de Jovens e Adultos;

Alunos e Professores do Ensino Médio;

Comunidade em geral;

Sociedade Civil Organizada.
PLANO DE ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O Parque Roberto Burle Marx já desenvolve atividades, como:

Encontro de Raizeiras;

Revitalização de áreas degradadas com plantio de espécies nativas;

Implantação de áreas de conv ivência;

Roda d´água;

Geração de trabalho e renda com retalhos;

Biomonitoramento;

Levantamento de fauna e flora;

Atividades de escoterismo;

Escola integrada;

Atividade para a terceira idade;

Aulas de ginástica e yoga;

Ensino de Jovens e Adultos;

Práticas esportivas;

Oficina de sucata e ferro;

Visitas;

Encontros religiosos;
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Estas atividades são destinadas principalmente para as escolas e para a
comunidade e este Projeto Político Pedagógico propõe formas de avaliação e ainda
a criação de novas metodologias e ainda a análise quantitativa para algumas
atividades de maneira a dimensionar melhor os resultados.
Este Projeto também propõe novas atividades que serão incluídas neste
plano de atividades de educação ambiental.
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PROPOSTAS PARA AS ATIVIDADES EXISTENTES
ATIVIDADE
Proposta do Plano de
Educação Ambiental
Avaliação
ENCONTRO DE RAIZEIRAS
Viabilizar a criação de um catálogo com as plantas medicinais existentes no
Parque para a divulgação ao público visitante.
Através de fichas de avaliação apl icadas às raizeiras e à comunidade.
ATIVIDADE
GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM RETALHOS
Capacitar as pessoas sobre a importância da utilização de retalhos na criação
de artesanatos para o meio ambiente. Focalizand o a diminuição dos
resíduos gerados e ainda a promoção destes trabalhos através de exposições.
Através de fichas de avaliação aplicadas a os alunos deste curso.
Proposta do Plano de
Educação Ambiental
Avaliação
ATIVIDADE
Proposta do Plano de
Educação Ambiental
Avaliação
ATIVIDADE
Proposta do Plano de
Educação Ambiental
BIOMONITORAMENTO
Fazer a primeira etapa do curso também no Parque Roberto Burle Marx,
onde atualmente esta etapa é ministrada na UFMG campus Pampulha.
O curso já possui avaliação, no caso seria solicitar o compartilhamento
destas informações com o Centro de Referência do Arru das.
LEVANTAMENTO DE FAUNA E FLORA
Viabilizar a criação de um catálogo com informações da fauna e da flora
para os visitantes. (ver com Isabel se já tem)
Avaliação
ATIVIDADE
Proposta do Plano de
Educação Ambiental
Avaliação
ATIVIDADE
Proposta do Plano de
Educação Ambiental
Avaliação
ATIVIDADES DE ESCOTEIRI SMO
Divulgar as atividades dos escoteiros para os alunos de escolas da região e
promover um dia de escoteirismo com atividades diversas dentro do Parque.
Através de fichas de avaliação aplicadas aos alunos participantes das
atividades.
ATIVIDADES PARA A TERCEIRA IDADE
Promover cursos de capacitação e palestras informativas para as pessoas
participantes deste grupo.
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ATIVIDADE
Proposta do Plano de
Educação Ambiental
ENSINO DE JOVENS E ADULTOS
Promover uma feira de cultura anual dentro do parque com um tema ligado
à bacia hidrográfica do Arrudas com os alunos com o apoio do Subcomitê
Arrudas
Avaliação
ATIVIDADE
Proposta do Plano de
Educação Ambiental
Avaliação
OFICINA DE SUCATA
Capacitar as pessoas sobre a importância da utilização das sucatas na
criação de artesanatos para o meio ambiente. Focalizando a diminuição dos
resíduos gerados e ainda a promoção destes trabalhos através de exposiçõe s.
Através dos alunos deste curso.
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PROPOSTAS NOVAS ATIVIDADES
ATIVIDADE
Objetivos
Quantidade
prevista
Público:
Desenvolvimento
Resultados
esperados
Avaliação de
desempenho
ATIVIDADE
Objetivos
Quantidade
prevista
Público:
Desenvolvimento
Resultados
esperados
Avaliação de
desempenho
PLANO DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS NA REGIÃO
Monitorar a qualidade das águas da região de maneira a diagnosticar os locais
onde ocorrem poluição e propor ações corretivas e preventivas para melhoria
da qualidade da água.
Comunidade
- Curso de capacitação para participantes;
- Monitoramento Mensal ou quando solicitado;
- Elaboração de um banco de dados para a coleta e análise das informações;
- Proposição de ações preventivas e corretivas;
- Conscientização da comunidade sobre a qualidade da água;
- Mapeamento da qualidade de água da região;
- Execução de ações de melhorias.
Dar-se-á com técnicos e será sobre o sistema de levantamento de dados e
monitoramento.
CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO INTERNA DE CONSERVAÇÃO DA
ÁGUA
Capacitar pessoas para a gestão integrada com a a dministração do Parque de
maneira a serem propositivos de ações de preservação das águas da região.
20 pessoas
Comunidade e representantes da sociedade civil organizada.
- Convite à comunidade para a partici pação de reuniões explicativas;
- Reuniões com a comunidade para a definição do formato de gestão da
comissão;
- Capacitação dos participantes;
- Formação do grupo;
- Elaboração de um plano anual de atividades;
Participação da comunidade de maneira efetiva na gestão das águas do
Parque e da região;
Através de questionários aplicados aos participantes da comissão;
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ATIVIDADE
Objetivos
Quantidade
prevista
Público:
Desenvolvimento
Resultados
esperados
Avaliação de
desempenho
ATIVIDADE
Objetivos
Quantidade
prevista
Público:
Desenvolvimento
Resultados
esperados
Avaliação de
desempenho
ATIVIDADE
Objetivos
Quantidade
prevista
Público:
Desenvolvimento
Resultados
esperados
Avaliação de
desempenho
TRILHA NOTURNA
Promover a sensibilização à preservação do meio amb iente, através da
percepção de maneira a observar a fauna com hábitos noturnos e enfocando a
flora sob a ótica noturna.
De 20 a 30 pessoas.
Alunos que estudam no turno da noite e comunidade
- Definir uma rota noturna que possibilitará a observação da fauna com
hábitos noturnos e a observação da flora;
Sensibilização dos participantes quanto aos processos ecológicos e sobre a
preservação do meio ambiente
Através de fichas de avaliação entregues aos alunos participantes, após a
caminhada e número de inscrições.
OFICINA DE BACIA HIDROGRÁFICA
Capacitar aos participantes sobre bacia hidrográfica de maneira a
proporcionar um entendimento sobre ter mos, sistemas e legislação.
40 pessoas
Comunidade e sociedade civil organizada
- Palestra sobre o sistema de gestão de bacia hidrográfica;
Instrumentalizar os participantes a gerirem a b acia hidrográfica onde estão
inseridos;
Através de fichas de avaliação aplicada aos participantes da oficina e número
de inscrições;
REESTRUTURAÇÃO E CRIAÇÃO DE TRILHAS
Propiciar um roteiro de visitação ao P arque onde possa ser enfocado a
diversidade da fauna e da flora do Parque e a valorização da água de maneira
a gerar nos visitantes a sensibilização quanto à importância da preservação do
meio ambiente com um foco especial sobre a água.
Até 20 pessoas.
Alunos das escolas, visitantes e comunidade.
- Avaliar as potencialidades do parque;
- Estruturar as trilhas com placas;
Promover a sensibilização das pessoas quanto a preservação do me io
ambiente e propiciar ainda uma visita agradável
Por meio de análise quantitativa da quantidade de visitantes e de fichas
avaliativas;
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ATIVIDADE
Objetivos
Quantidade
prevista
Público:
Desenvolvimento
Resultados
esperados
Avaliação de
desempenho
ATIVIDADE
SEMINÁRIO SOBRE O PARQUE
- Apresentar as potencialidades do parque ;
- Apresentar os desafios do Parque;
- Disseminar as informações técnicas sobre o Parque;
200 pessoas
Faculdades, Escolas, Comunidade, Poder Público, Sociedade Civil
Organizada, etc
- Palestras sobre temas diversos relacionados ao Parque a bacia do Ribeirão
Arrudas
Disseminação das potencialidades e impactos do Parque e da Bacia
Hidrográfica, além de grande envolvimento dos setores públicos e privados.
OFICINA DE ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA (BERNARDO)
Objetivos
Quantidade
prevista
Público:
Desenvolvimento
Resultados
esperados
Avaliação de
desempenho
PROPOSTA DE MATERIAIS
MATERIAIS
Cartilha Ambiental
Material histórico da bacia do Ribeirão Arrudas
Vídeo sobre o Ribeirão Arrudas e o Parque das Águas
Maquete da bacia do Ribeirão Arrudas
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DESAFIOS

RECURSOS

ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS

EQUIPE EDUCATIVA

PLANO DE SUSTENTABILIDADE
REFERÊNCIAS
MANUAL DE ORIENTAÇÃO
Centros de educação Ambiental no Brasil
Brasília-DF, 2004
Ministério do Meio Ambiente
PROJETO DE CRIAÇÃO
Centro de Educação Ambiental
Parque das Mangabeiras
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