plano de ensino - Faed

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO – FAED
PLANO DE ENSINO
DEPARTAMENTO:
CURSO:
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA:
PROFESSOR(A):
Geografia
Geografia Licenciatura Antigo
Análise de Áreas de Risco Geoambiental
72 h/a
Profa. Dra. Amanda Cristina Pires
ANO/SEMESTRE:
FASE:
TURNO:
CRÉDITOS:
2016-1
7ª
Vespertino
04
1 EMENTA
Áreas de risco geoambiental. Conceitos básicos: evento, perigo, vulnerabilidade, susceptibilidade, risco, área de
risco. Funcionamento dos sistemas físico - naturais e ocorrência de riscos geoambientais. Análise e
mapeamento de áreas de risco geoambiental. Considerações sobre gerenciamento de áreas de risco.
2 HORÁRIO DAS AULAS
DIA DA SEMANA
5ª Feira
HORÁRIO
14:20 – 17:50
CRÉDITOS
04
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Compreender a elaboração da análise das principais áreas de risco geoambiental em Santa Catarina nas
regiões rurais, mas principalmente nas áreas urbanas, com base nos conceitos da gestão de risco.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS






Identificar, definir e caracterizar os fenômenos naturais e os problemas geoambientais;
Relacionar problemas socioambientais nas áreas de risco geoambiental;
Apontar interferências ao meio ambiente que mais causam potencializam os riscos geoambientais;
Compreender a análise de áreas de risco geoambiental, situando dentro dos conceitos de gestão de risco;
Familiarizar-se com as resoluções e normativas atualmente vigentes da legislação ambiental;
Conhecer as medidas de monitoramento, controle, preventivas, mitigadoras e de recuperação de áreas de
risco geoambiental.
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Conceitos Básicos e Gestão de Riscos
1.1 – Conceitos relacionados com Riscos e Desastres
Risco, Cenário, Ameaça, Vulnerabilidade, Susceptibilidade,Probabilidade, Previsibilidade, Desastre,
Catástrofe, Fatores de sustentação predisponentes e Resiliência
1.2 – Os Componentes da Gestão de Riscos
Análise de Riscos
Redução de Riscos: prevenção e mitigação
Manejo de eventos adversos: preparação e resposta
Recuperação: reabilitação, reconstrução, desenvolvimento
UNIDADE 2 - Ameaças
2.1 – Desastres Geológicos/Estruturais
2.2 – Desastres Hidrológicos
2.3 – Desastres Meteorológicos e Climáticos
2.4 – Incêndios Naturais
2.5 – Vulcanismos, Terremotos e Tsunamis
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO – FAED
UNIDADE 3 - Análise e mapeamento de áreas de risco geoambiental
3.1 - Áreas de Risco Geoambiental em Santa Catarina
3.2 – Áreas de risco geoambientais em Florianópolis e arredores
5 METODOLOGIA
O conteúdo será abordado através de aulas expositivas, questões participativas e exercícios em sala de aula e
trabalho aplicado com observação em campo.
Materiais utilizados nas aulas: slides em meio digital (aula com datashow), textos de livros e artigos publicados
em revistas científicas ou não, em anais de eventos, dissertações e teses, eventualmente amostras de rocha.
Será exigida uma análise de área de risco geoambiental em dupla, constituindo um trabalho aplicado, que além
de apresentado em campo, deverá ser entregue na forma de um relatório, contendo: Introdução/ Justificativa/
Objetivo, Desenvolvimento/ Descrição/ Análise, Medidas de correção e mitigadoras/ Considerações Finais/
Conclusões e Referencial bibliográfico. A apresentação/formalismo técnico também serão considerados.
A nota final será a média das notas (4): 1) de participação (questões, discussões e trabalhos em aula), 2 e 3) das
duas provas e 4) do relatório do trabalho aplicado, todos com o mesmo peso.
Segunda chamada de qualquer uma das provas somente será realizada mediante protocolização de justificativa
formal. O aluno tem o tempo hábil de 48 horas após a realização da prova para a entrada formal da justificativa –
caso contrário, não será aplicada uma segunda prova.
Não será tolerada a entrega de trabalho fora do prazo, ou seja, somente serão aceitos os trabalhos entregues nos
dias marcados.
Aluno REPROVA POR FALTA, acompanhe o seu número de faltas. A responsabilidade é SUA e não da
professora.
Seja pontual para obter sua presença. Evite o “entra – e – sai” durante as aulas, serão realizadas pausas
regularmente, principalmente antes das discussões de questões que serão discutidas em aula, aproveite este
tempo para saídas eventuais.
Fica PROIBIDO o uso de celular durante a aula, mantenham os equipamentos desligados ou no modo silencioso.
6 AVALIAÇÃO
ATIVIDADE
Debates em aula (participação)
Prova
Trabalho prático
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Correção - nota
Correção - nota
Correção - nota
PESO
1
1
1
7 BIBLIOGRAFIA
1. BÁSICA
Araujo, G. H. S.; Almeida, J. R.; Guerra,
Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 320p.
A.
J.
T.
2008.
Gestão
Ambiental
de
Áreas
Baird, C. 2002. Química Ambiental. São Paulo: Bookman. 2ª edição. Parte I: introdução dos capítulos 2, 3, 4 e
5. Pag: 37-310.
Brasil. Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT. Mapeamento de Riscos em
Encostas e Margem de Rios. Celso Santos Carvalho, Eduardo Soares de Macedo e Agostinho Tadashi ogura
(orgs.) Brasília. 2007. 176p.
Cunha, Sandra Baptista da. Guerra, Antônio José Teixeira. 1999. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil. 261p.
Diversos autores em diversos volumes da Série Planejamento Ambiental do Centro de Tecnologia Mineral –
CETEM, disponível no site do CETEM.
Herrmanm, M. L. P. 2006. Atlas de Desastres Naturais do Estado de Santa Catarina. Secretaria do Estado da
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO – FAED
Segurança Publica e Defesa do Cidadão e CEPED. 136p.
Masato, K.; Mendonça, M.; Moreno, D. A.; Marcelino, I. P. V. O.; Marcelino, E. V.; Gonçalves, E.; Brazetti, L. L.
P.; Goerl, R. F.; Molleri, G. S. F.; Rudorff, F. M. 2006. Prevenção de Desastres Naturais.- Conceitos Básicos.
Organic Trading. 1ª Ed. Curtiba-PR. 109p. . fornecido em meio digital
Oliveira, L. M. 1998. Guia de Prevenção de e Acidentes Geológicos Urbanos. Minerais do Paraná S.A. –
Mineropar Curitiba-PR.
Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) n o 357 de 2005, dispõe sobre classificação e
atribuição dos corpos d´água, e no 430 de 2011 disponível na rede e fornecido em meio digital.
Santos, R. F. 2004. Planejamento Ambiental – teoria e prática. Oficina de Textos. São Paulo-SP. 184p.
Silva, M.; Horn Filho, N. O. 2010. Roteiro geológico-ambiental ao longo da planície costeira da Ilha de Santa
Catarina, SC, Brasil. Revista Discente Expressões Geográficas, nº 07, ano VII, Florianópolis. p. 210 - 231.
disponível na rede e fornecido em meio digital.
Tominaga, L. K.; Santoro, J.; Amara, R. 2009. Desastres Naturais: Conhecer para Previnir. Secretaria do Meio
Ambiente e Instituto Geológico de SP.197p.
2. COMPLEMENTAR
AMBONI, G. Estudo para um planejamento ambiental da costeira do Pirajubaé Florianópolis – Santa
Catarina. Florianópolis: UFSC, 2001. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-graduação em Engenharia
Sanitária e Ambiental, Centro Tecnológico, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade
Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2001.
Casseti, Valter. 1991. Ambiente e Apropriação do Relevo. São Paulo: Contexto. 147p.
Cunha, Sandra Baptista da. Guerra, Antônio José Teixeira; 2007. A Questão Ambiental. 3ª. Ed. Rio de Janeiro:
Betrand Brasil.
DIEHL, F. L. Aspectos geoevolutivos, morfodinâmicos e ambientais do pontal de Daniela, Ilha de Santa
Catarina (SC). Florianópolis: UFSC, 1997. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-graduação em Geografia,
Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis,1997.
FRANK, B.; PINHEIRO, A.; BOHN, N. Relações entre gestão de recursos hídricos e uso do solo: o caso da
bacia do rio Itajaí – SC p. 199-218. In: MUÑOZ, H. R. (org) Interface da gestão de recursos hídricos: desafios
da lei de águas de 1997. 2ª Ed. Brasilia: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000.
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE SANTA CATARINA - FATMA. Educação ambiental - unidades de
conservação
Parque
Estadual
do
Rio
Vermelho.
2010.
Disponível
em:
<http://www.fatma.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=104&Itemid=233>.
Guerra, Antônio José Teixeira; Cunha, Sandra Baptista da. 2006. Geomorfologia e meio ambiente. 6ª. Ed. Rio
de Janeiro: Betrand Brasil. 394p.
LEAL, P. C. Sistema praial Moçambique - Barra da Lagoa, Ilha de Santa Catarina, SC, Brasil: aspectos
morfológicos, morfodinâmicos, sedimentológicos e ambientais. Florianópolis: UFSC, 1999. Dissertação
(Mestrado), Programa de Pós-graduação em Geografia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade
Federal de Santa Catarina. Florianópolis,1999.
SILVA, G. M. da. Orientação da linha de costa e dinâmica dos sistemas praia e duna: praia de
Moçambique, Florianópolis, SC. Florianópolis: UFSC, 2006. Tese (Doutorado), Programa de Pós-graduação
em Geografia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis,
2006.
SIMÓ, D. H., HORN FILHO, N. O. Caracterização e distribuição espacial das “ressacas” e áreas de risco na
Ilha de Santa Catarina, SC, Brasil. Gravel, 2:93-103. 2004.
Suguio, K. 1999. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais: passado + presente = futuro?. São
Paulo: Paulo´s Comunicação e Artes Gráficas. 366p.
TORRONTEGUY, M. de C. 2002. Sistema Joaquina - Morro das Pedras e praias adjacentes da costa leste
da Ilha de Santa Catarina: aspectos morfodinâmicos, sedimentológicos e fatores condicionantes.
Florianópolis: UFSC, 2002. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-graduação em Geografia, Centro de
Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
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