Natal é um tempo festivo, uma época de convívio entre familiares e amigos, um momento de alegria e de paz como nunca há durante do ano. Na linguagem corrente, usa-se a palavra Natal, para designar a origem, falando da “terra natal,” como o berço da vida e a pátria. Mas, o Natal não era o Natal, se não existisse algo mais além da boa comunhão. A festa de Natal é inteiramente ligada ao nascimento de Jesus Cristo, e na época natalícia espera-se, até ao dia do Natal, a vinda “do que há-de nascer. Este tempo é chamado Advento, que significa literalmente momento da chegada do Salvador. E Ele adveio. Há dois mil anos se revelou, e sendo assim, comemora-se seu nascimento, como recordação da sua vinda ao mundo como Messias e Redentor. Mas o mais importante é, que Ele chegou ao coração. O Natal só faz sentido, se for vivido não como uma tradição, mas com o seu verdadeiro sentido, que é Jesus, no coração. Nesse modo, todos os outros aspetos em volta do Natal perdem o valor, porque uma festa vivida somente por tradição, não revela o verdadeiro motivo da comunhão, e o porque é que se reúne no fundo do nosso coração. “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.” (2 Coríntios 4:6)