Biogeografia_II - Faed

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO – FAED
PLANO DE ENSINO
DEPARTAMENTO:
CURSO:
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA:
PROFESSOR(A):
Geografia
Geografia
Biogeografia II
72
Jairo Valdati
ANO/SEMESTRE:
FASE:
TURNO:
CRÉDITOS:
2014/2
6ª.
Vespertino
04
1 EMENTA
Fundamentos da geoecologia. Componentes naturais e antrópicos. Processos de degradação
ambiental e a dinâmica geoambiental. Noções de cartografia da paisagem. Representação cartográfica
da paisagem geoecológica: perfis da vegetação e perfis geoecológicos. Mapeamento biogeográfico.
Métodos para delimitação e caracterização de biótopos. O zoneamento geoecológico. Interpretação de
fotografias aéreas e imagens de satélites, o uso do solo e vegetação atual. Recursos hídricos. Leitura
e interpretação de cartas sinóticas do clima. Correlação das cartas sinóticas com a vegetação e o uso
do solo. Aulas de campo: aplicar no campo técnicas vistas na sala de aula.
2 HORÁRIO DAS AULAS (OPCIONAL)
DIA DA SEMANA
HORÁRIO
CRÉDITOS
Terça-feira
Sexta-feira
16:10 – 17:50
13:30 – 15:10
02
02
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Compreender e caracterizar as principais formações florestais ocorrentes no Brasil.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Discutir os processos de ocupação do solo e a dinâmica ambiental.
- Apresentar e discutir as interelações entre as espécies.
- Caracterizar as principais formações vegetais brasileiras.
- Analisar a distribuição da vegetação no Estado de Santa Catarina.
- Aplicar técnicas de campo na obtenção de dados.
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a biogeografia aplicada:
1.2 Componentes ambientais e antrópicos.
1.3 Relações e interelações ecológicas.
2 Estudo da Cobertura Vegetal:
2.1 Área de distribuição e as diferentes técnicas de mapeamento.
2.2 Composição florística.
2.3 Classificação dos estratos vegetais.
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3 Caracterização das principais formações florestais brasileiras com base no Sistema de classificação
da Vegetação do IBGE (1992):
3.1 Caatinga
3.2 Cerrado.
3.3 Complexo do Pantanal.
3.4 Floresta Ombrófila Densa (Amazônica).
3.5 Floresta Ombrófila , Densa (Mata Atlântica).
3.6 Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária).
3.7 Floresta Estacional Semi-Decidual (Floresta do Rio Uruguai).
4 Caracterização da cobertura vegetal do Estado de Santa Catarina:
4.1 Mapa Fitogeográfico de do Estado de Santa Catarina:
4.2 Cobertura vegetal original da Ilha de Santa Catarina:
4.2.3 Floresta Atlântica.
4.2.4 Manguezal.
4.2.5 Restinga.
5. Trabalho de campo em biogeografia:
5.1 Observação e descrição em campo.
5.2 Registro de observação.
5.3 Desenho de diagrama de perfil da fisionomia florestal.
6. Biogeografia e Educação Ambiental.
5 METODOLOGIA
O conteúdo será abordado através de aulas expositivas, trabalhos em equipe e trabalhos de campo.
Materiais utilizados nas aulas: fotografias, mapas, textos e figuras de livros e slides em meio digital
(aula com datashow).
6 CRONOGRAMA DAS AULAS (OPCIONAL)
MÊS
DIAS
7 AVALIAÇÃO
ATIVIDADE
Avaliação individual por meio de prova
escrita
Avaliação individual por meio de prova
escrita
Avaliação em grupo a partir da elaboração
de um relatório com base no trabalho de
campo.
8 BIBLIOGRAFIA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
PESO
Clareza nas idéias e domínio dos conteúdos
01
Clareza nas idéias e domínio dos conteúdos
01
Uso do conteúdo apreendido em aula e das
observações de campo, empenho na
atividade, apresentação dentro das normas
científicas e coerência na análise dos dados
levantados.
01
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1. BÁSICA
FURLAN, S. A. Técnicas de Biogeografia, In: VENTURI, L. A. BITTAR. (organizador). Praticando a
Geografia: técnicas de campo e laboratório em geografia e análise ambiental. São Paulo: Oficina de
Textos, 2005.p. 99 – 129.
Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Brasília: IBGE, 2 ed. 2012. 271p.
ODUM, Eugene. Ecologia. Ed. Interamericana. Rio de Janeiro. 1985..
TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. UNESP. Rio Claro. 2004. 227p.
KLEIN, R. M. Aspectos Dinâmicos da Vegetação do Sul do Brasil. Sellowia 36: 5-54. Anais
Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues - HBR. Itajaí. 1984.
KLEIN, R. M. Mapa Fitogeográfico do Estado de Santa Catarina. In: Flora Ilustrada Catarinense.
Itajaí. 1978. 23p.
VENTURI, L. A. BITTAR. (organizador) Praticando a Geografia: técnicas de campo e laboratório
em geografia e análise ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 239 p.
WALTER HEINRICH.- Vegetação e Zonas Climática. Tratado de Ecologia Global. São Paulo, EPU,
1986. 325p.
2 COMPLEMENTAR
VALDÉS, A . C. Conferências de Biogeografia. Combinado Poligráfico Evelio Rodriguez Curbelo.
Habana, 1985. p. 164-223.
.LACOSTE, A & SALANON, R. Biogeografia. Barcelona. Ed. Oikos-tau,1973. p. 191-236.
VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R.; LIMA, A.J.C. Classificação da Vegetação Brasileira
Adaptada a um Sistema Universal. IBGE/Dpto. Rec. Naturais e Estudos Ambientais. RJ. 1991.
MELO, Dirce Ribeiro. 2003. Geossistemas: Sistemas territoriais
http://sites.uol.com.br/ivairr/dirce.htm , pesquisado em 12/09/2003.
naturais.
6p.
(site:
BELTRAME, A. V. 1998. Roteiro para orientação de trabalhos de campo na disciplina de
biogeografia. I Jornada Brasileira de Biogeografia. Presidente Prudente. FAPESP. P. 27-32.
REITZ, P. R. 1961. Vegetação da Zona Marítima de Santa Catarina. Sellowia 13: 17-116. Anais
Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues - HBR. Itajaí.
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