HIS040 - Tópicos em História do Brasil 2013-2 - Fafich

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Universidade Federal de Minas Gerais
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Ciclo Introdutório às Ciências Humanas
DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL:
ARTE BRASILEIRA COMO PATRIMÔNIO DO BRASIL
SEMESTRE: Segundo semestre de 2013
CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta) horas/aula
CRÉDITOS: 04 (quatro)
CÓDIGO
HIS040
EMENTA:
Reflexão da cultura e da arte brasileira como patrimônios que se tombam, se registram ou se
reconhecem. Interpretação das artes plásticas em suas construções históricas no Brasil, em suas manifestações
formais e estilísticas, mas, sobretudo, em seu reconhecimento como código sociocultural.
PROGRAMA
1-ARTE E INTERPRETAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Objetivo: discutir conceitos e interpretações do patrimônio cultural no Brasil.
Interpretação do patrimônio e arte no Brasil. (Aula expositiva)
Leitura e discussão do texto:
MENESES, José Newton C. A memória, o patrimônio e a salvaguarda da cultura. Belo Horizonte: mimeo, 2009.
2-INTRODUÇÃO À ARTE
Objetivo: Discussão conceitual sobre arte, de modo a refletir sobre a historicidade do conceito.
COLI, Jorge. O que é arte. Col. Primeiros Passos. 15ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: ensaios de morfologia e história. São Paulo: Companhia das
Letras, 1991. Capítulo 2: De A. Warburg a E. H. Gombrich. Notas sobre um problema de método.
GOMBRICH, E. H. História da arte. São Paulo: Círculo do Livro, s/d.
Introdução: sobre Arte e artistas, p. 4-18.
PANOFSKY, E. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1976. Capítulo 2: Iconografia e
Iconologia: uma introdução ao estudo da arte na Renascença.
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SEMESTRE: Segundo semestre de 2013
CÓDIGO
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3-ARTE E CULTURA BARROCAS
Objetivo: Ampliação do estudo do barroco para além do estilo artístico, como característica da cultura que
transita da Europa até a América portuguesa e que é interpretada como patrimônio da cultura, história e arte do
Brasil.
MARAVALL, José Antonio. A cultura do barroco: análise de uma estrutura histórica. São Paulo: Edusp, 1997.
Parte III: Elementos de uma cosmovisão barroca, p. 247-328.
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
4-BARROCO MINEIRO
Objetivo: Destacar a especificidade do barroco mineiro nas suas mais variadas manifestações, como talha,
imaginária e arquitetura, e, ao mesmo tempo, analisar o estatuto do artista colonial, investigando as suas
condições de trabalho e a produção artística local.
A arte barroca e Rococó em Minas Gerais
ÁVILA, Affonso. Resíduos seiscentistas em Minas: texto do século do ouro e as projeções do mundo barroco.
Belo Horizonte, UFMG. Centro de Estudos Mineiros, 1967.
________. Barroco mineiro: glossário de arquitetura e ornamentação. Rio de Janeiro : Fundação Roberto
Marinho; Belo Horizonte, 1979.
________. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São Paulo: Perspectiva, 1971.
CAMPOS, Adalgisa Arantes. Introdução ao Barroco Mineiro. Belo Horizonte: Crisálida, 2006.
________. Cultura Barroca e Manifestações do Rococó nas Gerais. Ouro Preto: FAOP/BID, 1998.
OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. O Rococó Religioso no Brasil e seus antecedentes europeus. São
Paulo: Cosac & Naify, 2003.
PEREIRA, Carlos Alberto; LICCARDO, Antonio; SILVA, Fabiano Gomes da. A Arte da Cantaria. Belo
Horizonte: C/Arte, 2007.
TRINDADE, Jaelson Bitran. A produção de arquitetura nas Minas Gerais na província do Brasil. São Paulo:
Imprenta, 2002.
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SEMESTRE: Segundo semestre de 2013
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4.1– BARROCO MINEIRO: ARTISTAS, INFLUÊNCIAS, MEIOS DE PRODUÇÃO,
ESPETÁCULOS
O artista e o trabalho de arte nas Minas
BASCKO, B. Imaginário. In: Enciclopédia Einaudi. Porto: IN/CM, 1984.
BAZIN, Germain. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1971.
BEBIANO, Rui. D. João V: poder e espectáculo. Aveiro: Livraria Estante Editora, 1987.
BURY, John . Arquitetura e arte no Brasil colonial. São Paulo: Nobel, 1991.
CAMPOFIORITO, Quirino. A pintura remanescente da Colônia. 1800-1830. Rio de Janeiro: Edições
Pinakotheke, 1983.
GUTIERREZ, Angela; RAMOS, Adriano. Francisco Vieira Servas e o ofício da escultura na Capitania das
Minas do Ouro. Belo Horizonte: Instituto Cultural Flávio Gutierrez, 2002.
MENESES, José Newton Coelho. Ofício. In: ROMEIRO, Adriana; BOTELHO, Angela V. Dicionário histórico
das Minas Gerais: período colonial. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
OLIVEIRA, Myriam Andrade. Aleijadinho : passos e profetas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.
PAES, Maria Paula Dias Couto. Teatro do controle: prudência e persuasão nas minas do ouro. Belo Horizonte:
UFMG, 2000. (Dissertação de mestrado).
VASCONCELOS, Salomão de, 1887-1965. Ataíde: pintor mineiro do século XVIII. Belo Horizonte: Paulo
Bluhm, 1941.
5-SEMANA DE ARTE MODERNA: IDENTIDADE, CULTURA E BRASILIDADE
Objetivo: Estudar o impacto que as ideias modernistas tiveram nas artes brasileiras e no reconhecimento de uma
arte nacional, antes da nação (o caso do Barroco Mineiro como patrimônio do Brasil). Destaca-se,
principalmente, a reapropriação da ideia de brasilidade e o seu papel na definição da cultura brasileira. Serão
analisados os principais artistas, com ênfase na pintura, arquitetura e escultura.
Semana de Arte Moderna e sua herança.
AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo (os anos 20 em Pernambuco). João Pessoa:
Secretaria de Educação e Cultura da Paraíba, 1984.
BRITO, Ronaldo. “A Semana de 22: o trauma do moderno”. In: Sete Ensaios sobre o Modernismo. Rio de
Janeiro: Funarte, 1983, p. 13-17.
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ARTE BRASILEIRA COMO PATRIMÔNIO DO BRASIL
SEMESTRE: Segundo semestre de 2013
CÓDIGO
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FABRIS, Annateresa. Modernidade e vanguarda. In: FABRIS, Annateresa (org.). Modernidade e modernismo no
Brasil. Campinas: Mercado de Letras, 1994, p. 9-26.
LANDERS, Vasda Bonafin . De Jeca a Macunaíma: Monteiro Lobato e o Modernismo. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1988.
MARTINS, Wilson. O modernismo: a literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1977.
MORAES, Eduardo Jardim de Moraes. A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica. Rio de Janeiro:
Graal, 1978.
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