10-02-2014 Revista de Imprensa 10-02-2014 1. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, ´Ranking´ dos hospitais Coimbra destrona São João ao fim de três anos 1 2. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Ranking dos hospitais: para ter valor devia ser esmiuçado 9 3. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Coimbra chega pela 1ª vez ao topo e destrona S. João 10 4. (PT) - Expresso, 08/02/2014, Hospitais de Coimbra ultrapassam São João 16 5. (PT) - Diário de Notícias, 09/02/2014, Doenças que mais matam vão fazer parte de ´ranking´ 20 6. (PT) - Correio da Manhã, 08/02/2014, Mais velhos e pobres 21 7. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, "Discurso de que somos pobres e temos de cortar é imcompetente" - Entrevista a Constantino Sakellarides 23 8. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Cartas do leitor - Missão (quase) impossível 24 9. (PT) - Correio da Manhã, 09/02/2014, Hospital reduz dívida em 50 por cento 25 10. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Helicóptero de Bragança tem de ser partilhado 26 11. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Bastonário vai pedir investigação ao funcionamento da Urgência 27 12. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Campanha para ajudar associação Raríssimas 28 13. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Exigir ambulância sem dar todos os dados ao INEM 29 14. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, Governo quer regular distribuição de incentivos nos transplantes 32 15. (PT) - Diário Económico, 10/02/2014, ADSE passa para as mãos de Paulo Macedo até ao final do ano 33 16. (PT) - Diário Económico, 10/02/2014, A ADSE e os impostos dos privados 36 17. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, Preços baixam desde 2010 37 18. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, Portugal tem custo de tratamentos abaixo da média 38 19. (PT) - Correio da Manhã, 10/02/2014, Apagão prejudica receitas médicas 39 20. (PT) - Destak, 10/02/2014, Mais de três mil em Via Verde 41 21. (PT) - Jornal de Notícias, 10/02/2014, Nascem no privado mas acabem no SNS por falta de dinheiro 43 22. (PT) - Expresso, 08/02/2014, Carta da semana - De Chaves a Miró... de Opereta 44 23. (PT) - Expresso - Economia, 08/02/2014, Eu não me conformo, senhor primeiro-ministro! 45 24. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, As térmitas 46 25. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Mulheres correm maior risco de AVC 47 26. (PT) - Diário de Notícias, 09/02/2014, Patriarca considera que se facilita o aborto em Portugal 48 27. (PT) - Diário de Notícias, 10/02/2014, "Seria irrealista esperar que as farmacêuticas quisessem curar" Entrevista a Richard Roberts 49 28. (PT) - Correio da Manhã, 10/02/2014, Parafarmácias sob investigação 50 29. (PT) - Correio da Manhã, 08/02/2014, Mais de dois anos para aprovar terapia 51 30. (PT) - Correio da Manhã, 10/02/2014, Vitamina C combate cancro 52 31. (PT) - Correio da Manhã, 09/02/2014, Concurso nas escolas 53 32. (PT) - Público, 09/02/2014, Um leão, dois leãos? A brincar se detecta um problema de linguagem 54 33. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Reforçada fiscalização a suplementos alimentares 55 34. (PT) - Correio da Manhã, 09/02/2014, Milhares de remédios angariados 56 35. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, Professores e cientistas têm a maior quebra salarial da economia 57 36. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, Mais de 30% dos pensionistas impedidos de abater CES no seu IRS 60 A1 ID: 52247112 08-02-2014 Tiragem: 32479 Pág: 2 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 28,50 x 35,85 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 8 Página 1 ID: 52247112 08-02-2014 Tiragem: 32479 Pág: 4 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 28,11 x 34,10 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 8 Página 2 ID: 52247112 08-02-2014 Tiragem: 32479 Pág: 5 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 28,21 x 33,79 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 3 de 8 Página 3 ID: 52247112 08-02-2014 Tiragem: 32479 Pág: 6 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 28,35 x 33,55 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 4 de 8 Página 4 ID: 52247112 08-02-2014 Tiragem: 32479 Pág: 7 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 27,81 x 32,96 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 5 de 8 Página 5 ID: 52247112 08-02-2014 Tiragem: 32479 Pág: 8 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária 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24 A25 ID: 52256383 09-02-2014 Tiragem: 152865 Pág: 19 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,05 x 11,07 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 25 A26 ID: 52247102 08-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 48 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,39 x 5,49 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 26 A27 ID: 52256045 09-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 22 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 17,38 x 13,88 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 27 A28 ID: 52246905 08-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 19 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,90 x 15,82 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 28 A29 ID: 52255956 09-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 8 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,92 x 34,08 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 3 Página 29 ID: 52255956 09-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 9 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 8,95 x 32,76 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 3 Página 30 ID: 52255956 09-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 15,10 x 13,04 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 3 de 3 Página 31 A32 ID: 52264656 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 21 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 21,28 x 22,35 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 1 Página 32 A33 ID: 52264582 10-02-2014 ADSE passa para as mãos de Paulo Macedo até ao final do ano Tiragem: 17461 Pág: 10 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 29,37 x 30,09 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 3 CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA LIDERA O ‘RANKING’ DOS Saúde Apesar de passarem a estar sob a mesma tutela, ADSE e SNS não serão fundidos. Mas poderá haver poupanças para o Estado. Bruno Proença e Catarina Duarte [email protected] A tutela da ADSE vai transitar do Ministério das Finanças para a Saúde até ao final deste ano, apurou o Diário Económico junto de fonte governamental. A intenção já estava prevista no memorando de entendimento assinado com a ‘troika’ em 2011, mas só agora - com as alterações no modelo de financiamento deste subsistema de saúde dos funcionários públicos (ver texto em baixo) - é que a mudança de tutela se tornará efectiva. Paulo Macedo herda apenas a ADSE. Para já não está prevista a passagem para o Ministério da Saúde dos restantes subsistemas, como é o caso do ADM (Assistência da Doença dos Militares) ou do SAD (serviços de saúde dos polícias). O modelo da passagem será fechado ao longo deste ano. Para já, Paulo Macedo quer ter nas mãos um estudo actuarial para perceber a evolução prevista das responsabilidades da ADSE no futuro. Uma coisa é certa: apesar da ADSE e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passarem a estar sob a mesma tutela não serão fundidos, uma vez que os dois sistemas continuarão a ter fontes de financiamento diferentes. Enquanto o SNS é financiado via Orçamento do Estado (a maior fatia) e através de taxas moderadoras, a ADSE passará a ser sustentada apenas pelas contribuições dos funcionários públicos. A grande vantagem para o Estado com a mudança de tutela prende-se com poupanças nas negociações com os prestadores convencionados. Até agora o Ministério da Saúde negociava pelo SNS e o Ministério das Finanças pela ADSE. Quando o subsistema de saúde dos funcionários públicos passar para Paulo Macedo Ministro da Saúde O ministro da Saúde vai herdar a tutela da ADSE, mas o subsistema dos funcionários públicos não será fundido com o Serviço Nacional de Saúde, uma vez que os dois sistemas têm modelos de financiamento distintos. as mãos de Paulo Macedo, a negociação de preços passará a ser conjunta. Na prática, aquilo que o Estado está disposto a comparticipar no caso da ADSE será nivelado com os preços do SNS, o que permitirá melhores preços e poupanças subsequentes. Hoje, quando um beneficiário do SNS faz um exame numa clínica privada o Estado paga um preço pelo serviço. Este valor é mais elevado quando se trata de um beneficiário da ADSE, ainda que o prestador dos cuidados seja o mesmo e pagador - o Estado - também. Daqui para frente, os preços serão harmonizados, permitindo melhores preços e poupanças. ADSE entrega 500 milhões de euros aos privados da saúde Os privados da saúde ganham pelo menos 500 milhões de euros por ano com a ADSE. De acordo com o relatório de actividades de 2012, a ADSE gastou nesse ano 272,7 milhões de euros com o regime convencionado e 138,2 milhões com o regime livre (em que os utentes adiantam a totalidade e recebem depois o reembolso de uma parcela). Já a comparticipação de medicamentos custou 73 milhões de euros. No total, os custos suportados directamente pela ADSE são de 483,9 milhões de euros. A este valor, somam-se ainda 50 milhões de euros que saem do bolso dos utentes no regime convencionado. De acordo com a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), cerca de 30% da facturação dos hospitais privados vem da ADSE. ■ Auto-financiamento Contribuições dos trabalhadores para a ADSE vão subir em Março, mas aumento não ficará por aqui. As contribuições dos funcionários públicos e pensionistas para a ADSE vão subir em Março, dos actuais 2,5% para os 3,5%. Este aumento - que resultará num acréscimo da receita da ADSE em 133 milhões de euros - serve para tapar parte do buraco orçamental provocado pelo chumbo do Tribunal Constitucional à convergência das pensões. Mas é também o início do ca- minho para o auto-financiamento da ADSE. O auto-financiamento da ADSE (isto é, o sistema passar a ser financiado apenas pelas contribuições dos funcionários públicos) estava previsto no memorando de entendimento assinado com a ‘troika’ para 2016. Isto significa que os funcionários e pensionistas do Estado têm de descontar mais, enquanto o Estado (seja por transferências do Orçamento do Estado ou pelos descontos da entidade empregadora) reduz a sua comparticipação. Com o aumento das contribui- Página 33 ID: 52264582 10-02-2014 Tiragem: 17461 Pág: 11 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 29,61 x 30,48 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 2 de 3 Paulo Alexandre Coelho PS quer entregar gestão da ADSE aos sindicatos MELHORES HOSPITAIS DO PAÍS Quando a ADSE for totalmente financiada pelos trabalhadores deixa de fazer sentido ser gerida pelo Estado, dizem os socialistas. Catarina Duarte [email protected] O Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) lidera o ‘ranking’ dos hospitais a nível nacional pela primeira vez, destronando o Centro Hospitalar de São João, no Porto, que tinha liderado a lista nos últimos três anos, mas que, em 2012, foi a unidade que menos reduziu a mortalidade face ao ano anterior. Os resultados fazem parte da “Avaliação de Desempenho dos Hospitais Públicos de 2012”, desenvolvida pela Escola Nacional de Saúde Pública e que analisou 41 hospitais e centros hospitalares em vários indicadores relacionados com o internamento de doentes. ainda não está garantido ções dos funcionários públicos e pensionistas previsto para Março, o Governo pretende antecipar o objectivo do auto-financiamento em um ano, isto é, já para 2015. Ainda assim, para que isso seja possível, as contribuições têm de voltar a subir. A Ministra das Finanças já avisou que os funcionários públicos e pensionistas ainda vão ver o seu desconto aumentar para 3,75%. Só assim é que o auto-financiamento da ADSE será alcançado. Uma análise da Unidade de Apoio Orçamental (UTAO) divulgada na semana passada mostra exactamente que o au- FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS 87% Mesmo com o aumento da contribuição dos funcionários públicos e pensionistas para os 3,5% a partir de Março, o auto-financiamento não fica garantido. Os funcionários e pensionistas só “pagam” 87% da ADSE, os restantes 13% ainda são garantidos pelas entidades empregadoras (Estado). mento das contribuições dos trabalhadores para os 3,5% ainda não tornam a ADSE auto-financiada. Com as alterações previstas para Março, as contribuições dos beneficiários passam a representar 87% do financiamento da ADSE. Quer dizer que o Estado ainda contribui com outros 13%. O Governo decidiu manter este ano a contribuição de 1,25% das entidades empregadoras, mas metade da receita gerada com estes descontos (60 milhões, segundo a UTAO) terá de ser devolvida aos cofres do Estado.■ C.D. e D.F. Quando a ADSE passar a ser financiada exclusivamente pelas contribuições dos funcionários públicos deixará de fazer sentido ser tutelada pelo Estado, seja pelo Ministério das Finanças ou da Saúde. É esta a tese do Partido Socialista que, se for eleito Governo, quer dar a gestão da ADSE aos sindicatos ou às associações que representam os funcionários públicos. Álvaro Beleza, secretário nacional do PS e responsável pela elaboração do programa socialista de Governo para Saúde, explica ao Diário Económico que quando a ADSE for auto-financiada pelas contribuições dos trabalhadores passará a funcionar como uma mútua. E, neste caso, não há razão nenhuma para que seja o Estado a gerir o subsistema. O futuro modelo ainda está a ser alvo de estudo pelos socialistas, mas à partida a passagem da ADSE para as mãos dos representantes dos trabalhadores é uma intenção dos socialistas. A ideia não é inovadora e já foi abordada dentro do actual Governo, sabe o Diário Económico. O SAMS, o subsistema de saúde dos bancários, é o exemplo de um modelo gerido pelo próprio sindicato. Os sindicatos não podiam concordar mais com a ideia. José Abraão, dirigente da Fesap (Federação Sindical da Administração Pública), lembra que há muito que os sindicatos reclamam um papel mais activo na gestão da ADSE, que não passe apenas pelo conselho consultivo. E quando o subsistema deixar de contar com financiamento do Estado “ainda faz menos sentido o Governo estar envolvido na sua gestão”, diz o sindicalista. Álvaro Beleza lembra que é preciso estudar os moldes em que a saída do Estado da ADSE se pode fazer, até porque nem todos os funcionários públicos são sindicalizados. Se a gestão da ADSE passar para as mãos dos sindicatos serão estes a decidir o seu modelo de funcionamento. Por exemplo, a relação com os convencionados passa a ser da responsabilidade dos sindicatos, bem como as decisões sobre alterações nas coberturas e nas comparticipações. ■ Álvaro Beleza Secretário nacional do PS “Ainda estamos a estudar o possível modelo. Mas é ponto assente que tornando-se a ADSE uma mútua faz sentido entregar a gestão aos sócios, não tem de ser gerida pelo Governo”. José Abraão Dirigente da Fesap Há muito que os sindicatos reclamam um papel mais activo na gestão da ADSE, e quando o subsistema deixar de contar com financiamento do Estado “ainda faz menos sentido o Governo estar envolvida na sua gestão”. Página 34 ID: 52264582 10-02-2014 Tiragem: 17461 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 21,02 x 7,79 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 3 de 3 ADSE passa a ser gerida pelo Ministério da Saúde até ao final deste ano Ministro da Saúde vai passar a ter sob a sua tutela o Serviço Nacional de Saúde e a ADSE que, até agora, tem sido gerida pelo Ministério das Finanças. Os sistemas não serão fundidos porque não têm as mesmas fontes de financiamento. Esperam-se poupanças nas negociações com operadores convencionados. ➥ P10 Página 35 A36 ID: 52264545 10-02-2014 Tiragem: 17461 Pág: 2 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 6,62 x 30,27 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 1 EDITORIAL A ADSE e os impostos dos privados O ministro da Saúde vai passar a gerir o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a ADSE (até agora gerida pelo Ministério das Finanças) até ao final do ano. Pretende-se, assim, introduzir alguma racionalidade e conseguir poupanças nas negociações com os prestadores de cuidados de saúde privados. Talvez seja também a forma de se ficar a saber quanto custa, efectivamente, o subsistema de saúde do Estado. Apesar de funcionar como um seguro que nunca conseguiu pagar-se a si próprio – houve sempre necessidade de recorrer a fortes dotações do Estado –, a ADSE ainda não vai conseguir ser auto-suficiente. Segundo a UTAO (Unidade Técnica de Apoio Orçamental), mesmo com o aumento das quotizações de funcionários e pensionistas de 2,5% para 3,5%, ainda ficarão por pagar 13% das despesas da ADSE que terão de ser suportadas pelo Estado. E essa é a questão principal, porque todos os contribuintes têm de continuar a pagar para que um subsistema de saúde que abrange apenas uma parte dos funcionários públicos continue a funcionar. Quando se soube que as contribuições iam subir, logo surgiram vozes a falar de um novo imposto para os funcionários públicos. Afinal, são os impostos dos funcionários do Estado que não têm ADSE e dos privados que continuam a ter de sustentar dois sistemas no mesmo Estado. Se o anterior Governo acabou com alguns subsistemas de saúde porque se tratavam de duplicações em relação ao SNS, por que razão temos todos de continuar a pagar para que a ADSE, que também é uma duplicação em relação ao SNS, exista? ■ Página 36 A37 ID: 52247232 08-02-2014 Tiragem: 28086 Pág: 18 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,32 x 11,24 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 37 A38 ID: 52264675 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 21 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,19 x 11,11 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 1 Página 38 A39 ID: 52265184 10-02-2014 Tiragem: 152865 Pág: 8 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 27,13 x 31,63 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 2 Página 39 ID: 52265184 10-02-2014 Tiragem: 152865 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,70 x 7,59 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 2 Página 40 A41 ID: 52266294 10-02-2014 Tiragem: 135000 Pág: 5 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 10,83 x 13,95 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 2 Mais de três mil em Via Verde RUI PANDO GOMES Linha específica para casos de AVC, do INEM, já encaminhou mais de 17 mil pessoas desde que foi criada, em 2006. CARLA MARINA MENDES [email protected] Falta de força num braço, boca ao lado, dificuldades emfalar. Os sinaisde alarme são conhecidose alertam para um problema que vitima muitos portugueses: o acidente vascular cerebral (AVC). Situação que levou o Instituto Nacional de EmergênciaMédica(INEM) aencaminhar 3.036 doentes, no ano passado, paraa Via Verde do AVC, uma linha criada em 2006 e que, desde então, já atendeu mais de 17.000 pessoas. Os dados, ontem avançados, mostram que Lisboa foi, o ano passado, o distrito commaiorincidênciadestes casos (742), seguido de Porto (518), Braga(286) e Setúbal(263). «Namaioria dos casos foi preciso decorrer entre 30 minutos a uma hora e quinze Sinais de alarme devem motivar de imediato o contacto com o INEM minutos desde o início dos sintomas para que fosse dado o alerta para o 112», afirma o INEM em comunicado. Mas namaioriadas situações (65,3%), os meios de socorro chegaram ao local em menos de 19 minutos. Prevenir é possível, mantendo «hábitos de vidasaudáveis», evitando o tabaco e a vida sedentária e praticando exercício físico. Página 41 ID: 52266294 10-02-2014 Tiragem: 135000 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 16,00 x 6,24 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 2 ATUALIDADE • 05 Via Verde ajuda três mil com AVC Linha específica para casos de acidente vascular cerebral encaminhou mais de três mil doentes só no ano passado. Página 42 A43 ID: 52265043 10-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 8 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,65 x 29,63 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 43 A44 ID: 52246760 08-02-2014 Tiragem: 101200 Pág: 36 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 4,98 x 30,26 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 44 A45 ID: 52246797 08-02-2014 | Economia Tiragem: 101200 Pág: 5 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 29,29 x 16,34 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 45 A46 ID: 52264524 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 32 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,77 x 22,35 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 1 Página 46 A47 ID: 52246830 08-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 10 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 8,84 x 10,39 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 47 A48 ID: 52256027 09-02-2014 Tiragem: 28086 Pág: 14 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,99 x 32,87 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 48 A49 ID: 52264865 10-02-2014 Tiragem: 28086 Pág: 56 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 18,83 x 19,42 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 49 A50 ID: 52265493 10-02-2014 Tiragem: 152865 Pág: 17 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 21,50 x 31,48 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 50 A51 ID: 52247509 08-02-2014 Tiragem: 152865 Pág: 18 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,82 x 13,03 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 51 A52 ID: 52265568 10-02-2014 Tiragem: 152865 Pág: 22 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 3,93 x 9,13 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 52 A53 ID: 52256408 09-02-2014 Tiragem: 152865 Pág: 21 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,68 x 6,21 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 53 A54 ID: 52255406 09-02-2014 Tiragem: 35772 Pág: 22 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,92 x 30,41 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Um leão, dois leãos? A brincar se detecta um problema de linguagem Ao longo de uma década, quatro investigadoras conceberam um teste que permite detectar de forma precoce problemas de linguagem que, corrigidos a tempo, podem ajudar a evitar o insucesso escolar Infância Graça Barbosa Ribeiro A criança diz “dois leãos’ ou “dois leões”? “Dois caracoles” ou “dois caracóis”? E a partir de ilustrações consegue nomear acções do quotidiano, como “comer”, “pintar” ou “correr”? Como indica a localização de um objecto? Sabe dizer que a colher está “ao lado” do prato e que o garfo está “dentro” dele? Isoladas, as respostas a estas questões não têm qualquer significado, mas, integradas no teste de avaliação de Linguagem Pré-Escolar concebido por quatro investigadoras portuguesas, elas podem ajudar terapeutas da fala a detectar problemas linguísticos de crianças entre os três e os seis anos. Estes problemas devem ser corrigidos antes da entrada no 1.º ciclo para evitar o insucesso escolar, alerta uma das autoras, Marisa Lousada, professora na Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro (UA). O teste que desenvolveram não é o único do género, mas é um dos poucos concebidos para a língua portuguesa e para a avaliação, separadamente, da compreensão e da expressão verbal oral, nas áreas da semântica e da morfossintaxe, de crianças em fase pré-escolar. Uma vantagem, segundo Marisa Lousada, “na medida em que um diagnóstico muito preciso das dificuldades permite a concepção e a aplicação de um plano de intervenção dirigido às necessidades específicas de cada criança”. Envolvendo quatro investigadoras, algumas das quais já não se encontram, actualmente, na UA, o teste resultou do desenvolvimento, ao longo de uma década, de vários projectos, financiados pela Fundação Calouste Gulbenkian, pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e pelo Ministério da Educação e Ciência. A comercialização dos materiais por uma spin-off da UA é, assim, o culminar do trabalho que decorre desde 2004, anunciou nesta sextafeira o gabinete de imprensa daquela universidade. À concepção do teste, disse Marisa Lousada ao PÚBLICO, seguiuse, numa fase inicial, a encomenda das ilustrações destinadas à avaliação de cada competência linguística. E, depois, a sua utilização em estudos-piloto com crianças em idade pré-escolar. Só numa última fase os diversos materiais — um livro de imagens e uma colecção de objectos, um manual de aplicação e uma folha de registo — foram testados por terapeutas da fala junto de 817 crianças (402 meninas e 415 meninos) com idades entre os três e os seis anos, residentes em 11 distritos portugueses. Estes últimos testes serviram para determinar os parâmetros de normalidade em relação às competências das crianças das diferentes faixas etárias. “‘A senhora que está a brincar com o Miguel tem o cabelo preto. Quem é que tem o cabelo preto?’ É normal que uma criança de três anos não saiba o que dizer, mas uma de cinco anos já deve ser capaz de compreender uma frase complexa deste género e de responder correctamente”, exemplifica Marisa Lousada. Outro caso: “Mostramos a imagem de uma menina a beber e dizemos: ‘A menina está a beber um sumo.’ Depois mostramos outra imagem e perguntamos: ‘O que está a fazer a menina?’ Uma criança com três anos já será capaz de responder: PAULO PIMENTA Conseguir perceber a tempo um problema de linguagem pode ajudar a definir a melhor estratégia para o resolver precocemente ‘A menina está a lavar os dentes’”. Ainda assim, diz Marisa Lousada, pode haver alguma que não o faça (diz apenas “lavar”, por exemplo), mas, na imagem seguinte, consegue identificar qual das meninas está a lavar os dentes, “o que mostra que a um eventual problema de expressão não corresponderá o de compreensão”. Estes exemplos, contudo, não podem ser analisados de forma isolada, ressalva Marisa Lousada, frisando que só a análise global da cotação das respostas, de acordo com um modelo predefinido, permite tirar conclusões. A fiabilidade do teste foi garantida através de diferentes métodos, entre eles a sua aplicação por duas terapeutas ao mesmo grupo de 30 crianças, com um nível de concordância nos resultados de 95,6%. A sua validade foi evidenciada, por exemplo, pelo aumento progressivo da cotação na compreensão e na expressão ao longo das faixas etárias, indicou. Marisa Lousada afirma que não existem estudos fiáveis que permitam saber qual a percentagem de crianças portuguesas que chegam ao 1.º ciclo com problemas de linguagem por diagnosticar, mas, com base em estudos feitos noutros países, calcula que ela possa rondar os 10%. “Pode ser mais ou menos, mas será um número significativo e preocupante, principalmente se tivermos em conta que muitos dos casos em que o diagnóstico não está feito correspondem a situações em que não há uma complicação associada, como a trissomia 21, a deficiência auditiva ou o autismo”, disse. Isto porque, justificou, “estas últimas têm, normalmente, apoio ao nível da terapia da fala, ao contrário das primeiras, cujas dificuldades passam despercebidas”. Nestes casos, diz, “o mais provável é que os problemas se vão arrastando até à entrada no 1.º ano, altura em que inevitavelmente se reflectirão na aprendizagem da leitura e da escrita, conduzindo ao insucesso escolar”. Para além daquela investigadora, participaram na concepção do teste Ana Mendes, que actualmente é professora no Instituto Superior Politécnico de Setúbal, Fátima Andrade, docente no Departamento de Educação da UA, e Elisabete Afonso, professora do ensino secundário. Página 54 A55 ID: 52246822 08-02-2014 Tiragem: 84329 Pág: 9 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,98 x 15,82 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 55 A56 ID: 52256397 09-02-2014 Tiragem: 152865 Pág: 21 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,48 x 14,97 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 56 A57 ID: 52264603 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 18 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 27,33 x 32,81 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 3 Página 57 ID: 52264603 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 16 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 21,94 x 2,01 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 2 de 3 Página 58 ID: 52264603 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 6,31 x 3,66 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 3 de 3 Página 59 A60 ID: 52264590 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 16 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 27,07 x 31,16 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 3 Página 60 ID: 52264590 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 17 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,82 x 31,67 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 2 de 3 Página 61 ID: 52264590 10-02-2014 Tiragem: 11738 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 6,02 x 6,53 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 3 de 3 Página 62