Um leão, dois leãos? A brincar se detecta um

Propaganda
10-02-2014
Revista de Imprensa
10-02-2014
1. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, ´Ranking´ dos hospitais Coimbra destrona São João ao fim de três
anos
1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Ranking dos hospitais: para ter valor devia ser esmiuçado
9
3. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Coimbra chega pela 1ª vez ao topo e destrona S. João
10
4. (PT) - Expresso, 08/02/2014, Hospitais de Coimbra ultrapassam São João
16
5. (PT) - Diário de Notícias, 09/02/2014, Doenças que mais matam vão fazer parte de ´ranking´
20
6. (PT) - Correio da Manhã, 08/02/2014, Mais velhos e pobres
21
7. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, "Discurso de que somos pobres e temos de cortar é imcompetente"
- Entrevista a Constantino Sakellarides
23
8. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Cartas do leitor - Missão (quase) impossível
24
9. (PT) - Correio da Manhã, 09/02/2014, Hospital reduz dívida em 50 por cento
25
10. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Helicóptero de Bragança tem de ser partilhado
26
11. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Bastonário vai pedir investigação ao funcionamento da Urgência
27
12. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Campanha para ajudar associação Raríssimas
28
13. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Exigir ambulância sem dar todos os dados ao INEM
29
14. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, Governo quer regular distribuição de incentivos nos transplantes
32
15. (PT) - Diário Económico, 10/02/2014, ADSE passa para as mãos de Paulo Macedo até ao final do ano
33
16. (PT) - Diário Económico, 10/02/2014, A ADSE e os impostos dos privados
36
17. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, Preços baixam desde 2010
37
18. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, Portugal tem custo de tratamentos abaixo da média
38
19. (PT) - Correio da Manhã, 10/02/2014, Apagão prejudica receitas médicas
39
20. (PT) - Destak, 10/02/2014, Mais de três mil em Via Verde
41
21. (PT) - Jornal de Notícias, 10/02/2014, Nascem no privado mas acabem no SNS por falta de dinheiro
43
22. (PT) - Expresso, 08/02/2014, Carta da semana - De Chaves a Miró... de Opereta
44
23. (PT) - Expresso - Economia, 08/02/2014, Eu não me conformo, senhor primeiro-ministro!
45
24. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, As térmitas
46
25. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Mulheres correm maior risco de AVC
47
26. (PT) - Diário de Notícias, 09/02/2014, Patriarca considera que se facilita o aborto em Portugal
48
27. (PT) - Diário de Notícias, 10/02/2014, "Seria irrealista esperar que as farmacêuticas quisessem curar" Entrevista a Richard Roberts
49
28. (PT) - Correio da Manhã, 10/02/2014, Parafarmácias sob investigação
50
29. (PT) - Correio da Manhã, 08/02/2014, Mais de dois anos para aprovar terapia
51
30. (PT) - Correio da Manhã, 10/02/2014, Vitamina C combate cancro
52
31. (PT) - Correio da Manhã, 09/02/2014, Concurso nas escolas
53
32. (PT) - Público, 09/02/2014, Um leão, dois leãos? A brincar se detecta um problema de linguagem
54
33. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Reforçada fiscalização a suplementos alimentares
55
34. (PT) - Correio da Manhã, 09/02/2014, Milhares de remédios angariados
56
35. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, Professores e cientistas têm a maior quebra salarial da economia
57
36. (PT) - Jornal de Negócios, 10/02/2014, Mais de 30% dos pensionistas impedidos de abater CES no seu
IRS
60
A1
ID: 52247112
08-02-2014
Tiragem: 32479
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 28,50 x 35,85 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 8
Página 1
ID: 52247112
08-02-2014
Tiragem: 32479
Pág: 4
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 28,11 x 34,10 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 8
Página 2
ID: 52247112
08-02-2014
Tiragem: 32479
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 28,21 x 33,79 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 8
Página 3
ID: 52247112
08-02-2014
Tiragem: 32479
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 28,35 x 33,55 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 4 de 8
Página 4
ID: 52247112
08-02-2014
Tiragem: 32479
Pág: 7
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,81 x 32,96 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 5 de 8
Página 5
ID: 52247112
08-02-2014
Tiragem: 32479
Pág: 8
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 28,01 x 34,93 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 6 de 8
Página 6
ID: 52247112
08-02-2014
Tiragem: 32479
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 11,53 x 34,63 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 7 de 8
Página 7
ID: 52247112
08-02-2014
Tiragem: 32479
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 7,40 x 16,55 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 8 de 8
Página 8
A9
ID: 52255952
09-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 17,60 x 24,54 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 9
A10
ID: 52246806
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,72 x 32,93 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 6
Página 10
ID: 52246806
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 4
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,16 x 32,55 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 6
Página 11
ID: 52246806
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,53 x 33,42 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 6
Página 12
ID: 52246806
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,06 x 33,44 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 4 de 6
Página 13
ID: 52246806
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 7
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,94 x 33,42 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 5 de 6
Página 14
ID: 52246806
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 6,85 x 3,66 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 6 de 6
Página 15
A16
ID: 52246644
08-02-2014
Tiragem: 101200
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 29,78 x 46,33 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 4
Página 16
ID: 52246644
08-02-2014
Tiragem: 101200
Pág: 7
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 29,97 x 46,70 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 4
Página 17
ID: 52246644
08-02-2014
Tiragem: 101200
Pág: 8
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 29,03 x 46,41 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 4
Página 18
ID: 52246644
08-02-2014
Tiragem: 101200
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 9,91 x 10,31 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 4 de 4
Página 19
A20
ID: 52256033
09-02-2014
Tiragem: 28086
Pág: 15
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 28,64 x 34,32 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 20
A21
ID: 52247486
08-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 17
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 28,25 x 26,34 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Página 21
ID: 52247486
08-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 3,21 x 3,50 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
Página 22
A23
ID: 52247294
08-02-2014
Tiragem: 28086
Pág: 48
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 18,96 x 19,54 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 23
A24
ID: 52256184
09-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 16
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 12,50 x 18,42 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 24
A25
ID: 52256383
09-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 19
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,05 x 11,07 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 25
A26
ID: 52247102
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 48
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,39 x 5,49 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 26
A27
ID: 52256045
09-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 22
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 17,38 x 13,88 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 27
A28
ID: 52246905
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 19
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,90 x 15,82 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 28
A29
ID: 52255956
09-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 8
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,92 x 34,08 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 3
Página 29
ID: 52255956
09-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 8,95 x 32,76 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 3
Página 30
ID: 52255956
09-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 15,10 x 13,04 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 3
Página 31
A32
ID: 52264656
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 21
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,28 x 22,35 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 1
Página 32
A33
ID: 52264582
10-02-2014
ADSE passa para
as mãos de Paulo
Macedo até
ao final do ano
Tiragem: 17461
Pág: 10
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 29,37 x 30,09 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 3
CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA LIDERA O ‘RANKING’ DOS
Saúde Apesar de passarem a estar sob a mesma tutela, ADSE e SNS
não serão fundidos. Mas poderá haver poupanças para o Estado.
Bruno Proença
e Catarina Duarte
[email protected]
A tutela da ADSE vai transitar
do Ministério das Finanças para
a Saúde até ao final deste ano,
apurou o Diário Económico
junto de fonte governamental.
A intenção já estava prevista no
memorando de entendimento
assinado com a ‘troika’ em
2011, mas só agora - com as alterações no modelo de financiamento deste subsistema de
saúde dos funcionários públicos
(ver texto em baixo) - é que a
mudança de tutela se tornará
efectiva.
Paulo Macedo herda apenas a
ADSE. Para já não está prevista a
passagem para o Ministério da
Saúde dos restantes subsistemas, como é o caso do ADM
(Assistência da Doença dos Militares) ou do SAD (serviços de
saúde dos polícias).
O modelo da passagem será
fechado ao longo deste ano.
Para já, Paulo Macedo quer ter
nas mãos um estudo actuarial
para perceber a evolução prevista das responsabilidades da
ADSE no futuro.
Uma coisa é certa: apesar da
ADSE e do Serviço Nacional de
Saúde (SNS) passarem a estar
sob a mesma tutela não serão
fundidos, uma vez que os dois
sistemas continuarão a ter fontes de financiamento diferentes. Enquanto o SNS é financiado via Orçamento do Estado (a
maior fatia) e através de taxas
moderadoras, a ADSE passará a
ser sustentada apenas pelas
contribuições dos funcionários
públicos.
A grande vantagem para o
Estado com a mudança de tutela
prende-se com poupanças nas
negociações com os prestadores
convencionados. Até agora o
Ministério da Saúde negociava
pelo SNS e o Ministério das Finanças pela ADSE. Quando o
subsistema de saúde dos funcionários públicos passar para
Paulo Macedo
Ministro da Saúde
O ministro da Saúde vai herdar
a tutela da ADSE, mas o
subsistema dos funcionários
públicos não será fundido com
o Serviço Nacional de Saúde,
uma vez que os dois sistemas
têm modelos de financiamento
distintos.
as mãos de Paulo Macedo, a negociação de preços passará a ser
conjunta. Na prática, aquilo que
o Estado está disposto a comparticipar no caso da ADSE será
nivelado com os preços do SNS,
o que permitirá melhores preços e poupanças subsequentes.
Hoje, quando um beneficiário do SNS faz um exame numa
clínica privada o Estado paga
um preço pelo serviço. Este valor é mais elevado quando se
trata de um beneficiário da
ADSE, ainda que o prestador
dos cuidados seja o mesmo e
pagador - o Estado - também.
Daqui para frente, os preços serão harmonizados, permitindo
melhores preços e poupanças.
ADSE entrega 500 milhões de
euros aos privados da saúde
Os privados da saúde ganham
pelo menos 500 milhões de euros por ano com a ADSE. De
acordo com o relatório de actividades de 2012, a ADSE gastou
nesse ano 272,7 milhões de euros com o regime convencionado e 138,2 milhões com o regime livre (em que os utentes
adiantam a totalidade e recebem depois o reembolso de uma
parcela). Já a comparticipação
de medicamentos custou 73 milhões de euros. No total, os custos suportados directamente
pela ADSE são de 483,9 milhões
de euros. A este valor, somam-se ainda 50 milhões de euros
que saem do bolso dos utentes
no regime convencionado.
De acordo com a Associação
Portuguesa de Hospitalização
Privada (APHP), cerca de 30%
da facturação dos hospitais privados vem da ADSE. ■
Auto-financiamento
Contribuições dos
trabalhadores para a ADSE
vão subir em Março, mas
aumento não ficará por aqui.
As contribuições dos funcionários públicos e pensionistas
para a ADSE vão subir em
Março, dos actuais 2,5% para
os 3,5%. Este aumento - que
resultará num acréscimo da
receita da ADSE em 133 milhões de euros - serve para tapar parte do buraco orçamental provocado pelo chumbo do
Tribunal Constitucional à
convergência das pensões.
Mas é também o início do ca-
minho para o auto-financiamento da ADSE.
O auto-financiamento da
ADSE (isto é, o sistema passar a
ser financiado apenas pelas
contribuições dos funcionários
públicos) estava previsto no
memorando de entendimento
assinado com a ‘troika’ para
2016. Isto significa que os funcionários e pensionistas do Estado têm de descontar mais,
enquanto o Estado (seja por
transferências do Orçamento
do Estado ou pelos descontos da
entidade empregadora) reduz a
sua comparticipação.
Com o aumento das contribui-
Página 33
ID: 52264582
10-02-2014
Tiragem: 17461
Pág: 11
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 29,61 x 30,48 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 2 de 3
Paulo Alexandre Coelho
PS quer entregar
gestão da ADSE
aos sindicatos
MELHORES HOSPITAIS DO PAÍS
Quando a ADSE for totalmente
financiada pelos trabalhadores
deixa de fazer sentido ser
gerida pelo Estado, dizem os
socialistas.
Catarina Duarte
[email protected]
O Centro Hospitalar Universitário de Coimbra
(CHUC) lidera o ‘ranking’ dos hospitais a nível
nacional pela primeira vez, destronando o Centro
Hospitalar de São João, no Porto, que tinha liderado
a lista nos últimos três anos, mas que, em 2012, foi a
unidade que menos reduziu a mortalidade face ao
ano anterior. Os resultados fazem parte da
“Avaliação de Desempenho dos Hospitais Públicos
de 2012”, desenvolvida pela Escola Nacional de
Saúde Pública e que analisou 41 hospitais e centros
hospitalares em vários indicadores relacionados
com o internamento de doentes.
ainda não está garantido
ções dos funcionários públicos e
pensionistas previsto para Março,
o Governo pretende antecipar o
objectivo do auto-financiamento
em um ano, isto é, já para 2015.
Ainda assim, para que isso
seja possível, as contribuições
têm de voltar a subir. A Ministra
das Finanças já avisou que os
funcionários públicos e pensionistas ainda vão ver o seu desconto aumentar para 3,75%. Só
assim é que o auto-financiamento da ADSE será alcançado.
Uma análise da Unidade de
Apoio Orçamental (UTAO) divulgada na semana passada
mostra exactamente que o au-
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
87%
Mesmo com o aumento da
contribuição dos funcionários
públicos e pensionistas para os
3,5% a partir de Março, o auto-financiamento não fica
garantido. Os funcionários e
pensionistas só “pagam” 87% da
ADSE, os restantes 13% ainda
são garantidos pelas entidades
empregadoras (Estado).
mento das contribuições dos
trabalhadores para os 3,5% ainda não tornam a ADSE auto-financiada. Com as alterações
previstas para Março, as contribuições dos beneficiários passam a representar 87% do financiamento da ADSE. Quer
dizer que o Estado ainda contribui com outros 13%.
O Governo decidiu manter
este ano a contribuição de
1,25% das entidades empregadoras, mas metade da receita
gerada com estes descontos (60
milhões, segundo a UTAO) terá
de ser devolvida aos cofres do
Estado.■ C.D. e D.F.
Quando a ADSE passar a ser financiada exclusivamente pelas
contribuições dos funcionários
públicos deixará de fazer sentido ser tutelada pelo Estado,
seja pelo Ministério das Finanças ou da Saúde. É esta a tese
do Partido Socialista que, se for
eleito Governo, quer dar a gestão da ADSE aos sindicatos ou
às associações que representam os funcionários públicos.
Álvaro Beleza, secretário
nacional do PS e responsável
pela elaboração do programa
socialista de Governo para
Saúde, explica ao Diário Económico que quando a ADSE
for auto-financiada pelas
contribuições dos trabalhadores passará a funcionar como
uma mútua. E, neste caso, não
há razão nenhuma para que
seja o Estado a gerir o subsistema. O futuro modelo ainda
está a ser alvo de estudo pelos
socialistas, mas à partida a
passagem da ADSE para as
mãos dos representantes dos
trabalhadores é uma intenção
dos socialistas.
A ideia não é inovadora e já
foi abordada dentro do actual
Governo, sabe o Diário Económico. O SAMS, o subsistema de
saúde dos bancários, é o exemplo de um modelo gerido pelo
próprio sindicato.
Os sindicatos não podiam
concordar mais com a ideia.
José Abraão, dirigente da Fesap
(Federação Sindical da Administração Pública), lembra que
há muito que os sindicatos reclamam um papel mais activo
na gestão da ADSE, que não
passe apenas pelo conselho
consultivo. E quando o subsistema deixar de contar com financiamento do Estado “ainda
faz menos sentido o Governo
estar envolvido na sua gestão”,
diz o sindicalista.
Álvaro Beleza lembra que é
preciso estudar os moldes em
que a saída do Estado da ADSE
se pode fazer, até porque nem
todos os funcionários públicos
são sindicalizados.
Se a gestão da ADSE passar
para as mãos dos sindicatos serão estes a decidir o seu modelo de funcionamento. Por
exemplo, a relação com os
convencionados passa a ser da
responsabilidade dos sindicatos, bem como as decisões sobre alterações nas coberturas e
nas comparticipações. ■
Álvaro Beleza
Secretário nacional do PS
“Ainda estamos a estudar o
possível modelo. Mas é ponto
assente que tornando-se a ADSE
uma mútua faz sentido entregar a
gestão aos sócios, não tem de ser
gerida pelo Governo”.
José Abraão
Dirigente da Fesap
Há muito que os sindicatos
reclamam um papel mais activo
na gestão da ADSE, e quando o
subsistema deixar de contar com
financiamento do Estado “ainda
faz menos sentido o Governo
estar envolvida na sua gestão”.
Página 34
ID: 52264582
10-02-2014
Tiragem: 17461
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,02 x 7,79 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 3 de 3
ADSE passa a ser gerida
pelo Ministério da Saúde
até ao final deste ano
Ministro da Saúde vai passar a ter sob a sua tutela o Serviço Nacional de Saúde e a ADSE que, até agora,
tem sido gerida pelo Ministério das Finanças. Os sistemas não serão fundidos porque não têm as mesmas
fontes de financiamento. Esperam-se poupanças nas negociações com operadores convencionados. ➥ P10
Página 35
A36
ID: 52264545
10-02-2014
Tiragem: 17461
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 6,62 x 30,27 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 1
EDITORIAL
A ADSE
e os impostos
dos privados
O ministro da Saúde vai passar a
gerir o Serviço Nacional de
Saúde (SNS) e a ADSE (até agora
gerida pelo Ministério das
Finanças) até ao final do ano.
Pretende-se, assim, introduzir
alguma racionalidade e
conseguir poupanças nas
negociações com os prestadores
de cuidados de saúde privados.
Talvez seja também a forma de
se ficar a saber quanto custa,
efectivamente, o subsistema de
saúde do Estado. Apesar de
funcionar como um seguro que
nunca conseguiu pagar-se a si
próprio – houve sempre
necessidade de recorrer a fortes
dotações do Estado –, a ADSE
ainda não vai conseguir ser
auto-suficiente. Segundo a
UTAO (Unidade Técnica de
Apoio Orçamental), mesmo
com o aumento das quotizações
de funcionários e pensionistas
de 2,5% para 3,5%, ainda
ficarão por pagar 13% das
despesas da ADSE que terão de
ser suportadas pelo Estado. E
essa é a questão principal,
porque todos os contribuintes
têm de continuar a pagar para
que um subsistema de saúde que
abrange apenas uma parte dos
funcionários públicos continue a
funcionar. Quando se soube que
as contribuições iam subir, logo
surgiram vozes a falar de um
novo imposto para os
funcionários públicos. Afinal,
são os impostos dos funcionários
do Estado que não têm ADSE e
dos privados que continuam a
ter de sustentar dois sistemas no
mesmo Estado. Se o anterior
Governo acabou com alguns
subsistemas de saúde porque se
tratavam de duplicações em
relação ao SNS, por que razão
temos todos de continuar a
pagar para que a ADSE, que
também é uma duplicação em
relação ao SNS, exista? ■
Página 36
A37
ID: 52247232
08-02-2014
Tiragem: 28086
Pág: 18
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,32 x 11,24 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 37
A38
ID: 52264675
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 21
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,19 x 11,11 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 1
Página 38
A39
ID: 52265184
10-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 8
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,13 x 31,63 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Página 39
ID: 52265184
10-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,70 x 7,59 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
Página 40
A41
ID: 52266294
10-02-2014
Tiragem: 135000
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 10,83 x 13,95 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Mais de três mil
em Via Verde
RUI PANDO GOMES
Linha específica para
casos de AVC, do INEM,
já encaminhou mais de
17 mil pessoas desde
que foi criada, em 2006.
CARLA MARINA MENDES
[email protected]
Falta de força num braço, boca
ao lado, dificuldades emfalar. Os
sinaisde alarme são conhecidose alertam para um problema que vitima
muitos portugueses: o acidente vascular cerebral (AVC). Situação que
levou o Instituto Nacional de EmergênciaMédica(INEM) aencaminhar
3.036 doentes, no ano passado, paraa
Via Verde do AVC, uma linha criada
em 2006 e que, desde então, já atendeu mais de 17.000 pessoas.
Os dados, ontem avançados, mostram que Lisboa foi, o ano passado,
o distrito commaiorincidênciadestes
casos (742), seguido de Porto (518),
Braga(286) e Setúbal(263). «Namaioria dos casos foi preciso decorrer entre 30 minutos a uma hora e quinze
Sinais de alarme devem motivar
de imediato o contacto com o INEM
minutos desde o início dos sintomas
para que fosse dado o alerta para o
112», afirma o INEM em comunicado.
Mas namaioriadas situações (65,3%),
os meios de socorro chegaram ao
local em menos de 19 minutos.
Prevenir é possível, mantendo
«hábitos de vidasaudáveis», evitando
o tabaco e a vida sedentária e praticando exercício físico.
Página 41
ID: 52266294
10-02-2014
Tiragem: 135000
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,00 x 6,24 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
ATUALIDADE • 05
Via Verde ajuda
três mil com AVC
Linha específica para casos de acidente vascular cerebral
encaminhou mais de três mil doentes só no ano passado.
Página 42
A43
ID: 52265043
10-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 8
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,65 x 29,63 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 43
A44
ID: 52246760
08-02-2014
Tiragem: 101200
Pág: 36
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 4,98 x 30,26 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 44
A45
ID: 52246797
08-02-2014 | Economia
Tiragem: 101200
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 29,29 x 16,34 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 45
A46
ID: 52264524
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 32
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,77 x 22,35 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 1
Página 46
A47
ID: 52246830
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 10
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 8,84 x 10,39 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 47
A48
ID: 52256027
09-02-2014
Tiragem: 28086
Pág: 14
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,99 x 32,87 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 48
A49
ID: 52264865
10-02-2014
Tiragem: 28086
Pág: 56
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 18,83 x 19,42 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 49
A50
ID: 52265493
10-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 17
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,50 x 31,48 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 50
A51
ID: 52247509
08-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 18
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,82 x 13,03 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 51
A52
ID: 52265568
10-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 22
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 3,93 x 9,13 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 52
A53
ID: 52256408
09-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 21
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,68 x 6,21 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 53
A54
ID: 52255406
09-02-2014
Tiragem: 35772
Pág: 22
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,92 x 30,41 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Um leão, dois leãos? A brincar se
detecta um problema de linguagem
Ao longo de uma década, quatro investigadoras conceberam um teste que permite detectar de forma
precoce problemas de linguagem que, corrigidos a tempo, podem ajudar a evitar o insucesso escolar
Infância
Graça Barbosa Ribeiro
A criança diz “dois leãos’ ou “dois
leões”? “Dois caracoles” ou “dois
caracóis”? E a partir de ilustrações
consegue nomear acções do quotidiano, como “comer”, “pintar” ou
“correr”? Como indica a localização de um objecto? Sabe dizer que
a colher está “ao lado” do prato e
que o garfo está “dentro” dele? Isoladas, as respostas a estas questões
não têm qualquer significado, mas,
integradas no teste de avaliação de
Linguagem Pré-Escolar concebido
por quatro investigadoras portuguesas, elas podem ajudar terapeutas
da fala a detectar problemas linguísticos de crianças entre os três e os
seis anos.
Estes problemas devem ser corrigidos antes da entrada no 1.º ciclo
para evitar o insucesso escolar, alerta uma das autoras, Marisa Lousada, professora na Escola Superior
de Saúde da Universidade de Aveiro (UA). O teste que desenvolveram
não é o único do género, mas é um
dos poucos concebidos para a língua portuguesa e para a avaliação,
separadamente, da compreensão e
da expressão verbal oral, nas áreas
da semântica e da morfossintaxe, de
crianças em fase pré-escolar. Uma
vantagem, segundo Marisa Lousada,
“na medida em que um diagnóstico
muito preciso das dificuldades permite a concepção e a aplicação de
um plano de intervenção dirigido
às necessidades específicas de cada
criança”.
Envolvendo quatro investigadoras, algumas das quais já não se
encontram, actualmente, na UA, o
teste resultou do desenvolvimento,
ao longo de uma década, de vários
projectos, financiados pela Fundação Calouste Gulbenkian, pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e
pelo Ministério da Educação e Ciência. A comercialização dos materiais
por uma spin-off da UA é, assim, o
culminar do trabalho que decorre
desde 2004, anunciou nesta sextafeira o gabinete de imprensa daquela universidade.
À concepção do teste, disse Marisa Lousada ao PÚBLICO, seguiuse, numa fase inicial, a encomenda
das ilustrações destinadas à avaliação de cada competência linguística. E, depois, a sua utilização em
estudos-piloto com crianças em
idade pré-escolar. Só numa última
fase os diversos materiais — um livro de imagens e uma colecção de
objectos, um manual de aplicação
e uma folha de registo — foram testados por terapeutas da fala junto
de 817 crianças (402 meninas e 415
meninos) com idades entre os três
e os seis anos, residentes em 11 distritos portugueses.
Estes últimos testes serviram para determinar os parâmetros de
normalidade em relação às competências das crianças das diferentes
faixas etárias. “‘A senhora que está
a brincar com o Miguel tem o cabelo preto. Quem é que tem o cabelo
preto?’ É normal que uma criança
de três anos não saiba o que dizer,
mas uma de cinco anos já deve ser
capaz de compreender uma frase
complexa deste género e de responder correctamente”, exemplifica
Marisa Lousada.
Outro caso: “Mostramos a imagem
de uma menina a beber e dizemos:
‘A menina está a beber um sumo.’
Depois mostramos outra imagem e
perguntamos: ‘O que está a fazer
a menina?’ Uma criança com três
anos já será capaz de responder:
PAULO PIMENTA
Conseguir perceber a tempo um problema de linguagem pode ajudar a definir a melhor estratégia para o resolver precocemente
‘A menina está a lavar os dentes’”.
Ainda assim, diz Marisa Lousada,
pode haver alguma que não o faça
(diz apenas “lavar”, por exemplo),
mas, na imagem seguinte, consegue
identificar qual das meninas está a
lavar os dentes, “o que mostra que
a um eventual problema de expressão não corresponderá o de compreensão”.
Estes exemplos, contudo, não podem ser analisados de forma isolada, ressalva Marisa Lousada, frisando que só a análise global da cotação
das respostas, de acordo com um
modelo predefinido, permite tirar
conclusões. A fiabilidade do teste foi
garantida através de diferentes métodos, entre eles a sua aplicação por
duas terapeutas ao mesmo grupo de
30 crianças, com um nível de concordância nos resultados de 95,6%.
A sua validade foi evidenciada, por
exemplo, pelo aumento progressivo
da cotação na compreensão e na expressão ao longo das faixas etárias,
indicou.
Marisa Lousada afirma que não
existem estudos fiáveis que permitam saber qual a percentagem de
crianças portuguesas que chegam
ao 1.º ciclo com problemas de linguagem por diagnosticar, mas, com
base em estudos feitos noutros países, calcula que ela possa rondar os
10%. “Pode ser mais ou menos, mas
será um número significativo e preocupante, principalmente se tivermos em conta que muitos dos casos
em que o diagnóstico não está feito
correspondem a situações em que
não há uma complicação associada,
como a trissomia 21, a deficiência
auditiva ou o autismo”, disse. Isto
porque, justificou, “estas últimas
têm, normalmente, apoio ao nível
da terapia da fala, ao contrário das
primeiras, cujas dificuldades passam
despercebidas”. Nestes casos, diz, “o
mais provável é que os problemas se
vão arrastando até à entrada no 1.º
ano, altura em que inevitavelmente
se reflectirão na aprendizagem da
leitura e da escrita, conduzindo ao
insucesso escolar”.
Para além daquela investigadora, participaram na concepção do
teste Ana Mendes, que actualmente
é professora no Instituto Superior
Politécnico de Setúbal, Fátima Andrade, docente no Departamento de
Educação da UA, e Elisabete Afonso,
professora do ensino secundário.
Página 54
A55
ID: 52246822
08-02-2014
Tiragem: 84329
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,98 x 15,82 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 55
A56
ID: 52256397
09-02-2014
Tiragem: 152865
Pág: 21
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,48 x 14,97 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 56
A57
ID: 52264603
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 18
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,33 x 32,81 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 3
Página 57
ID: 52264603
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 16
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,94 x 2,01 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 2 de 3
Página 58
ID: 52264603
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 6,31 x 3,66 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 3 de 3
Página 59
A60
ID: 52264590
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 16
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,07 x 31,16 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 3
Página 60
ID: 52264590
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 17
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,82 x 31,67 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 2 de 3
Página 61
ID: 52264590
10-02-2014
Tiragem: 11738
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 6,02 x 6,53 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 3 de 3
Página 62
Download