2015/16 verão Lógica e Sistemas Digitais Área Departamental de Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA <nome abreviado> <nome abreviado> <número> <número> <n>.º Trabalho Prático <dd.mm.aaaa> Exemplo de Forma Eis os principais critérios a ter em conta na elaboração de relatórios – o registo sucinto da realização e teste do sistema ou objeto em causa, a partir do qual seja possível a “reprodutibilidade” e a “evolução”. Constará, portanto, a informação necessária à repetição da realização, a opinião dos autores quanto à qualidade da solução adotada e a referência aos aspetos que procurariam melhorar. Cada relatório consistirá, incluindo os anexos, num único ficheiro em PDF – Portable Document Format, com não mais do que quatro páginas (duas folhas, imprimindo frente-e-verso), contendo: • a descrição sucinta dos métodos usados no projeto; • o diagrama de blocos, correspondente à estrutura da solução adotada; • o esquema de implementação1, desenhado em OrCAD2; • a planta de localização dos circuitos integrados utilizados (layout)1; • as conclusões. § Neste modelo considera-se que o enunciado do trabalho está acessível em separado. <evitar linhas em falso, como esta!> Recomenda-se a formatação usada no presente exemplo (margens, cabeçalho, rodapé, etc.), assumindo os seguintes parâmetros: carateres em corpo doze; espaçamento simples entre linhas, com seis pontos após parágrafo; títulos em negrito, precedidos por doze pontos e sucedidos por seis. Os estrangeirismos devem ficar em itálico, reservando-se as aspas para os casos em que o significado resulta da “utilização caprichosa” de uma dada palavra ou expressão. Outro Exemplo de Título Os relatórios devem ser cuidadosamente produzidos, mediante escolha apropriada das diversas ferramentas de edição, consoante se trate de texto, tabelas, esquemas ou outras figuras (p. ex.2 Word, Excel, OrCAD, Visio, respetivamente). Por princípio, não se aceitam peças manuscritas. Convém, pois, utilizar um editor de expressões matemáticas e, genericamente, recorrer à importação de peças produzidas nos ambientes adequados, aproveitando daí os formatos vetoriais que permitem preservar a definição de cada um dos elementos e ajudam a contrair a dimensão do ficheiro final. A c= 1 0 1 1 B B !A 9 U2C 8 C 10 U2 U1 74HCT32 Figura 2 Excerto do esquema de implementação Figura 1 – Layout Note-se finalmente que as expressões booleanas devem ser apresentadas na sintaxe convencional, como é uso nas aulas, reservando-se as outras sintaxes para quando for estritamente oportuno (p. ex. ̅ + B = ̅̅̅̅̅̅̅̅ ̅ ⋅ B, compreende-se bastante melhor do que $DEFINE !(A$B)#!A&B !A#B A A⊕B+A que é a forma equivalente na linguagem CUPL – Compiler for Universal Programmable Logic). 1 Quando a montagem sobre breadboard envolver apenas um componente (p. ex. uma PAL ou outro circuito integrado, único), o esquema de implementação e a planta de localização (layout) são substituídos pela indicação das ligações externas (pinout). 2 Todas as ferramentas aqui referidas estão disponíveis sem custos para os alunos, podendo ser substituídas, salvo quando haja indicação explícita relativamente a alguma em concreto (p. ex. usualmente pede-se WinCUPL e OrCAD). 1/4