PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
GEOGRAFIA
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
SUMÁRIO
I.CONTEXTO GLOBAL.....................................................................................................5
1.CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO...............................................................................................6
2.CONTEXTUALIZANDO A IES........................................................................................................................7
2.1 Breve histórico da instituição..................................................................................7
2.2 Dados da Mantenedora.........................................................................................10
Dados da mantenedora..............................................................................................10
2.3 Dados da Mantida................................................................................................10
3.IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES.........................................................................................................11
3.1 Missão...............................................................................................................11
3.2 Princípios institucionais........................................................................................11
3.3 Valores institucionais...........................................................................................12
Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos seguintes
valores institucionais, constantes em seu PDI:...................................................12
3.4 Visão de futuro...................................................................................................13
4.POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO....................................................13
5. FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS...................................................................................14
6.DADOS GERAIS DO CURSO......................................................................................................................14
6.1 Breve histórico do curso.......................................................................................14
II.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................17
1. CONCEPÇÃO DO CURSO.........................................................................................................................18
1.1.1.Geral 18
1.1.2 Específico....................................................................................................19
1.2 Perfil do egresso do curso.....................................................................................19
1.2.1Atribuições no mercado de trabalho..................................................................20
2.COERÊNCIA DO PPC COM AS DIRETRIZES CURRÍCULARES...............................................................20
4COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA..........................................................27
5EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................29
Descrição do Ementário e Bibliografia do curso:............................................................29
5.ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO.................................................................................................42
6.1 Estágio Curricular................................................................................................42
6.1.1.Acompanhamento do estágio..........................................................................43
6.1.2.Relevância do estágio e da prática profissional..................................................44
6.2 Trabalho de Conclusão de Curso............................................................................45
6.2.1 Acompanhamento do trabalho de curso...........................................................45
6.3 Atividades Complementares..................................................................................46
6.3.1 Acompanhamento das atividades complementares.............................................46
6.3.2Relevância das atividades complementares........................................................47
7RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO................................................................................47
8. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO..............................................................................................47
8.1Plano de melhoria do curso.................................................................................48
7.CORPO SOCIAL DO CURSO........................................................................................48
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
1.COORDENAÇÃO DO CURSO.....................................................................................................................49
1.1 Formação Acadêmica e Experiencia Profissional.......................................................49
2.NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE......................................................................................................51
2.1 Titulação do NDE.................................................................................................51
2.2 Regime de trabalho do NDE..................................................................................51
3.CORPO DOCENTE......................................................................................................................................52
Relação nominal do corpo docente do 1º semestre de 2009............................................52
3.2 Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso.......................55
3.2.1Titulação.......................................................................................................55
3.2.2Regime de trabalho do corpo docente................................................................55
3.2.3Experiência (acadêmica e profissional)..............................................................56
3.2.3.1Tempo de exercício no magistério superior......................................................56
3.2.3.2Tempo de exercício profissional fora do magistério...........................................57
3.3 Produção de material didático ou científico* do corpo docente...................................57
3.3.1Publicações....................................................................................................57
3.3.2Produções técnicas, artísticas e culturais...........................................................57
4.CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO........................................................................................................59
Adequação da formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo.........59
4.1.1.Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso....................60
5.ATENÇÃO AOS DISCENTES......................................................................................................................60
6.1.5.Organização estudantil...................................................................................64
ao discente..............................................................................................................64
(poio às atividades acadêmicas...................................................................................64
INSTALAÇÕES FÍSICAS................................................................................................65
1.ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO...............................................66
Sala de professores e sala de reuniões........................................................................66
Gabinetes de trabalho para professores.......................................................................67
Salas de aula............................................................................................................67
Equipamentos..........................................................................................................68
1.1.1.Acesso a equipamentos de informática pelos alunos...........................................68
1.1.2.Recursos audiovisuais e multimídia..................................................................69
Registros acadêmicos................................................................................................69
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais.....................................69
2.TIPOLOGIA E QUANTIDADE DE AMBIENTES/LABORATÓRIOS DE ACORDO COM A PROPOSTA DO
CURSO................................................................................................................................................69
Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados................................................70
2.1.1.Fichas dos laboratórios...................................................................................70
3.BIBLIOTECA.................................................................................................................................................70
Livros – Bibliografia Básica.........................................................................................70
Bibliografia Básica - 1º Período...................................................................................71
Bibliografia Básica - 2º Período...................................................................................71
Bibliografia Básica - 3º Período...................................................................................72
Bibliografia Básica - 4º Período...................................................................................73
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Bibliografia Básica - 5º Período...................................................................................74
Bibliografia Básica - 6º Período...................................................................................74
Bibliografia Básica - 7º Período...................................................................................75
Livros – Bibliografia Complementar.............................................................................76
Nº DE TÍTULOS GERAL = 85.087..................................................................................76
Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 1.470.........................................................................76
Nº DE TÍTULOS GERAL = 2.696....................................................................................77
Nº DE TÍTULOS GERAL = 900.......................................................................................77
Nº DE TÍTULOS GERAL = 544.......................................................................................77
Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia..........................77
3.1.1.Periódicos.....................................................................................................78
DISCURSOS FOTOGRÁFICOS................................................................................................78
X
80
X
81
X
82
3.1.2.Base de dados...............................................................................................83
3.1.3.Jornais e revistas...........................................................................................83
3.1.4.Acervo em multimídia....................................................................................85
Dados complementares da biblioteca...........................................................................85
3.1.5.Apresentação................................................................................................85
3.1.6.Espaço físico.................................................................................................86
3.1.7.Acervo geral.................................................................................................86
3.1.8.Horário de funcionamento...............................................................................87
3.1.9.Serviço de acesso ao acervo...........................................................................88
3.1.10.Filiação institucional a entidade de natureza científica.......................................89
3.1.11.Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos.................................................89
3.1.12.Pessoal técnico-administrativo.......................................................................89
3.1.13.Política de aquisição, expansão e atualização...................................................90
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA......................................................................................91
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
I. CONTEXTO GLOBAL
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
1.
CENÁRIO SOCIOECONÔMICO
DA REGIÃO
O perfil do UniMSB está ligado, principalmente, às atividades socioeconômicas do
bairro Campo Grande e regiões adjacentes, onde tem seu maior raio de influência. A sua
integração se dá no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e
assistencial, calcado na tríade ensino, pesquisa e extensão.
No campo de ensino atende a três áreas principais, que estão perfeitamente
integradas e inter-relacionadas na concretização do projeto pedagógico da Instituição.
As áreas que determinam a vocação do UniMSB e o seu compromisso em
participar da conquista de melhores
condições sócio-econômicas
e culturais da
comunidade a que pertence são:

Ciências Exatas e da Terra e Engenharia que conta com os cursos de
Matemática, Física e Sistemas de Informação;

Ciências Biológicas e da Saúde com os cursos de Educação Física,
Fisioterapia e Fonoaudiologia;

Ciências Sociais e Humanas com os cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Comunicação Social (Jornalismo e
Publicidade e Propaganda), História, Geografia, Pedagogia e Letras.
No campo da Pesquisa, o UniMSB optou pela inciação cintífica, no fomento e
fortalecimento do pensamento reflexivo a respeito da educação, do trabalho e da
sociedade.
Na extensão as ações consistem no processo de socialização do conhecimento e na
retroalimentação do processo proveniente da sociedade. Além da boa formação dos
estudantes, a instituição tem na extensão a possibilidade de contribuir mais diretamente
para
o
desenvolvimento
da
sociedade,
respondendo
a
questões
historicamente
levantadas, divulgando e socializando a produção acadêmica para a comunidade.
A relação da extensão com o desenvolvimento social, cultural e econômico da área
geográfica de influência do UniMSB se dá, conforme seu PDI, por meio:
a) dos programas e cursos oferecidos e planejados;
b)
do
estabelecimento
de
parcerias
com
órgãos
governamentais
e
não-
governamentais na defesa dos Direitos Humanos;
c) da promoção de atividades culturais e esportivas que contemplem a formação, a
apreciação da arte e o bem-estar do cidadão;
d) acompanhamento das condições de acessibilidade da Instituição;
e) participação em projetos que tratem de temáticas voltadas à inclusão,
diversidade e direitos humanos.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Partindo dessa premissa, o UniMSB estabelece uma política institucional de inclusão,
respeito à diversidade e prática da solidariedade.
2.
CONTEXTUALIZANDO
A
IES
2.1 Breve histórico da instituição
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, teve a sua origem com a criação,
em 1936, do Colégio Afonso Celso, que sempre procurou oferecer cursos voltados para
as necessidades de sua região, a zona oeste do Município do Rio de Janeiro. Com a
intensificação das atividades comerciais desta região, houve a necessidade da ampliação
desse empreendimento. Assim, em 1969, foi fundada a Associação de Ensino de Campo
Grande – AECG, Mantenedora da primeira unidade desta Instituição: a Faculdade de
Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de Campo Grande, com os cursos de:

Economia – autorizado através do Parecer 391/70CFE e Decreto 66.904/70,
reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de 23/5/74.

Ciências Contábeis – autorizado através do Parecer 391/70 CFE e Decreto
66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de
23/5/74.

Administração – autorizado através do Parecer 391/70 CFE e Decreto
66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de
23/5/74.
Estes cursos foram criados com o objetivo de formar profissionais que pudessem
atender à demanda das empresas regionais.
Com o mesmo objetivo, em 1974, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de
Campo Grande, com o curso de:

Direito – autorizado através do Parecer 3.222/CFE/74 e Decreto 74.782/74,
reconhecido conforme Parecer 797/CFE/78 e Decreto 81.770/79. O curso de Direito teve
seu último reconhecimento renovado através da Portaria 411, de 25/07/06, publicado em
D.O 142 de 26/7/06.
Em 1975 foi criada a Faculdade de ciências Afonso Celso, com os seguintes
cursos:

Licenciatura em Ciências - Habilitações Matemática e Física – autorizado
através do Parecer 1.108/ CFE/ 75 e Decreto 76.545/75, e reconhecido através do
Parecer 43/CFE/79, e Decreto nº 83.326/79, publicado no D.O de 17/04/79.
O Curso de Ciências foi transformado em Licenciatura plena em Matemática e
Licenciatura Plena em Física, através da Portaria de Transformação 938 de 16/06/1994
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
do Ministro da Educação, publicada no D.O em 17/6/94. O curso de Licenciatura em
Matemática obteve a renovação do reconhecimento através da Portaria....................
Em 1980, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades
Integradas Moacyr Sreder Bastos.
Em 1989, surgiu a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os
cursos de Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia, transferida
da Sociedade Barramansense de Ensino Universitário – SOBEU.

Licenciatura Plena em História – autorizado através do Parecer 657/71 CFE,
aprovado em 18/8/71, e Decreto 69.531, publicado no D.O em 10/11/71, reconhecido
através do Parecer 1.136/76 CFE, aprovado em 06/4/76, e Decreto 77.671, de
24/5/1976, publicado em D.O de 25/5/76.

Licenciatura Plena em Geografia– autorizado através do Parecer 657/71 CFE
aprovado em 18/8/71, e Decreto 69.531, publicado no D.O em 10/11/71, e reconhecido
através do Parecer 1.136/76 CFE, aprovado em 06/4/76, e Decreto 77.671, de
24/5/1976, publicado em D.O de 25/5/76.
Em 1990, foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com o
curso:

Licenciatura Plena e Bacharelada em Educação Física – autorizado através do
Parecer 1039/89 CFE e Decreto 98.887/90, e reconhecido através da Parecer 376/93 e
Portaria 1.246/93, publicada em D.O de 31/8/93.
Em 1990, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas,
Contábeis e Administrativas de Campo Grande:

Ciências da Computação/Habilitação em Informática – autorizado através do
Parecer 1002/89 CFE e Decreto 98.888/90, e reconhecido através Parecer 375/93, e
Portaria 1.306/93, publicada em D. O de 16/9/1993, hoje suspenso.
A
Instituição
sempre
se
desenvolveu,
procurando
cumprir
sua
missão
institucional, ao contribuir de maneira eficaz para o desenvolvimento da comunidade
onde está localizada.
Para melhor desenvolver esse trabalho, seu regimento unificado já passou por
inúmeras alterações, objetivando acompanhar a diversidade de suas atividades e seu
crescimento organizacional. Em decorrência dessa realidade, a necessidade de integração
de suas funções de ensino, pesquisa (aqui considerada com foco específico na Iniciação
Científica)
e extensão ocasionou mudanças na sua estrutura, nos currículos, no
relacionamento entre os cursos e os respectivos departamentos.
A Instituição alterou o seu perfil organizacional em 1992, com as seguintes
mudanças:
implantação
Coordenadores
(órgãos
das
Coordenações
executivos)
e
Didáticas
pelos
de
Curso,
respectivos
exercidas
Colegiados
pelos
(órgãos
deliberativos); reorganização dos departamentos, congregando as disciplinas afins;
promoção da articulação das Coordenações de Curso e das Chefias de Departamentos,
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
visando à interação desses órgãos; a implementação das Coordenações de Ensino, de
Pós-graduação e Pesquisa e de Extensão, descentralizando, assim, o controle e as
decisões, além de fomentar a execução dos planos departamentais e dos projetos
pedagógicos;
a valorização da integração da Graduação com
a Pós-graduação,
propiciando o desenvolvimento gradativo da pesquisa e refletindo no aprimoramento do
ensino.
Em 1997, as Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos foram credenciadas
como Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, através do Decreto de 29/10/97,
publicado no D.O.U nº 210, seção I, P.24.427, de 30/10/97. A partir daí, houve uma
expansão de seus cursos.
Em 1998, foram criados os seguintes cursos:

Fisioterapia
-
autorizado
através
da
Resolução
01/98-CONSUN-MSB
e
reconhecido através da Portaria nº 2.192/03, publicado no D.O. de 13/08/03.

Comunicação
Social
-
Habilitação
em
Jornalismo e
em
Publicidade e
Propaganda - autorizado através da Resolução 01/98 –CONSUN - MSB. Este Curso teve
seu último reconhecimento renovado através da Portaria 3.464 de 5/10/2005, publicado
no D.O de 10/10/05.

Fonoaudiologia - autorizado através Resolução 01/98 –CONSUN - MSB e
reconhecido através da Portaria 2.790/03, publicado no D.O de 7/10/03

Pedagogia - autorizado através da Resolução 02/98 –CONSUN – MSB, e
reconhecido através da Portaria 3.523/04, publicado através do D.O de 01/11/2004.
Em 2001, foram criados os cursos:

Letras - Licenciatura Plena em Português e Literaturas - autorizadas através
da Resolução 04/2001 – CONSUN – MSB, e reconhecido através da Portaria 3.466/05,
publicado no D.O. de 10/10/05.

Sistemas de Informação - autorizado através da Resolução 05/2001 CONSUN
—MSB, e reconhecido através da Portaria 3.465/05, publicado em D. O de 10/10/05.
Em 2003, foram criados os cursos:

Letras – Licenciatura Plena em Português/Inglês e Literaturas - autorizadas
através da Resolução 02/2003 – CONSUN – MSB e reconhecido através da Portaria
3.466/05, publicado no D.O. de 10/10/2005.

Letras – Licenciatura Plena em Português/Espanhol e Literaturas - autorizadas
através da Resolução 02/2003 – CONSUN – MSB e reconhecido através da Portaria
3.466/05, publicado no D.O. de 10/10/2005.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
2.2 Dados da Mantenedora
Dados da mantenedora
Mantenedora:
End.:
n.:
Bairro:
Cidade:
Fone:
CEP:
UF:
Fax:
Atos Legais e
Registro:
E-mail:
Site:
2.3 Dados da Mantida
Mantida: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos
End.: Rua Engenheiro Trindade
Bairro: Campo Grande
nº: 229
Cidade: Rio de Janeiro
Fone: (21) 2413-5727
CEP: 23050-290
UF: RJ
Fax: (21) 3394-4733
E-mail: [email protected]
Site: www.msb.br
Atos Legais
Criação
Dados de criação/autorização:
Dados de recredenciamento:
Documento/nº:
Data Documento:
Data da Publicação:
Conceito MEC:
- 10 -
O
D
I
-
-
-
Validade:
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
3.
IDENTIDADE ESTRATÉGICA
DA
IES
3.1 Missão
O MSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: Contribuir para a
construção
e
a
disseminação
do
conhecimento,
capacitando
o
cidadão
para
a
transformação dos meios social e profissional”.
3.2 Princípios institucionais
Os cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes
em seu PDI, que considera:
O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua
missão, quando cada curso tem
seu perfil distinto e considera as tendências do
mercado.
O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara,
objetiva e transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio
ocorre apoiado pela CPA, representatividade estudantil, pelo NDE e pela coordenação.
O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em
constante evolução que será construída através de uma aprendizagem emancipadora,
tendo o NDE como elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos.
O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e
inesperadas, cabendo ao curso a buscar alterantivas de enfrentamento dos desefios
contantes da educação Superior no Brasil
O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso
social. O Curso está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o
incentivo a pesquisa e as atividades socioculturais na região
O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e
profissional. A ética está em cada curso, não só de forma implícita na construção do
cidadão, mas também de forma explicita através de componentes curriculares.
O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias
para o cidadão do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através
de planejamento aberto. Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do
mercado, adaptando sua proposta de forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se
fundamental na dinâmica do processo educativo
O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de
aprendizado eficaz para o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do
aluno e de seus recursos humanos. Este principio está presente na elaboração da matriz
curricular, atenta a qualificação profissional do estudante, considerando o perfil desejado
ao egresso para a absorsão no mercado de trabalho.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade
interna e externa, desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este,
praticado pelo curso através de atividadse de extensão e Estágios.
O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos
colegiados.
Cada curso, além do colegiado, ainda conta com a representatividade
estudantil e o Núcleo de Docentes Estruturantes - NDE no apoio e acompanhamento das
ações pedagógicas garantindo o principio da democracia.
3.3 Valores institucionais
Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso
nos seguintes valores institucionais, constantes em seu PDI:
calcados
Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade,
observando e promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no
desenvolvimento do curso.
No
relacionamento
interpessoal:
lealdade,
respeito
mútuo,
compreensão,
honestidade, humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se
indispensável e sua prática é acompanhada através do questionário de avaliação interna
aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico NAPE quando identificado
algumas dificuldade.
No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa,
disciplina, dedicação, disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o
desenvolvimento pessoal e do grupo. O curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento,
uma série de atividades onde pode experimentar a ação profissional e a observação dos
valores descritos.
No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de
oportunidades, eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da
formação
específica,
buscando
ferramentas
adequadas
ao
processo
decisório
democrático, necessárias a consolidação profissional.
No
processo
departamentos:
de
relacionamento
cooperação,
espírito
entre
de
os
equipe,
órgãos
colegiados,
profissionalismo
e
unidades
e
comunicação
adequada. Cada curso, baseado nos princípios de autonomia, Tranparecia e Democracia
respeitam,
valoriza e incentiva os relacionamentos entre os diferentes grupos
representatoivos do curso.
No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência
e transparência.
No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à
diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
3.4 Visão de futuro
O MSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e
de sua atuação. Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma:
“Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com a
educação
e
a
cultura,
agindo
com
inovação
e
proatividade
para
o
desenvolvimento de competências e talentos, visando à formação de cidadãos e
profissionais qualificados e empreendedores”.
Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas
aprendizagens e tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos,
buscando o desenvolvimento de competências e habilidaes entre seus atores.
4.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
A
política
do
Centro
E SUA CORRELAÇÃO COM O
Universitário
UniMSB
para
o
ensino
de
CURSO
graduação
fundamenta-se na integração do ensino com iniciação científica e a extensão, objetivando
formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma
prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sóciopolítico-econômica da sociedade.
Dentre as Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que interferem
diretamente no Curso de Licenciatura Plena em Geografia são:
II. cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do
município do Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a
formação e qualificação do licenciado em Geografia;
III. atualização permanente do projeto pedagógico, levando-se em consideração as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o curso de Licenciatura Plena em
Geografia as exigências do mercado
e as demandas sócio-econômico-culturais da
região em que a IES está inserida;
IV. discussão permanente sobre a qualidade do ensino de Licenciatura em Geografia,
através
de diferentes fóruns, envolvendo
a comunidade acadêmica do curso,
principalmente o Núcleo de Docentes Estruturantes.
V. incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;
VI. qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de
competências didático-pedagógicas;
VII. manutenção e controle da situação legal do curso;
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
VIII. apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso.
5. FUNCIONAMENTO
DOS
ÓRGÃOS COLEGIADOS
De acordo com o Estatuto do Centro Universitário, os órgãos colegiados, suas
competências e composição estão definidas nos Art 6º ao 12º.
Os órgãos suplementares, destinados a complementarem os órgãos acadêmicos e
administrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e iniciação
Científica, são regidos por regulamentos próprios, baixados pelo CONSUN e, na estrutura
organizacional administrativa, estão vinculados à Reitoria.
A principal articulação entre os órgãos colegiados e o curso está, através de sua
representatividade, nas decisões conjuntas, quanto a fixar os currículos e programas,
observadas as diretrizes específicas do curso; ao sugerir o número de vagas de acordo
com a capacidade institucional considerando as exigências do mercado; ao estabelecer
planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de
extensão e ao propor alterações e atualizações no Projeto Político d Curso mantendo-o
adequado e funcional.
DADOS GERAIS
DO
CURSO
Denominação do Curso:Licenciatura
em Geografia
Modalidade:Semipresencial
Endereço de Oferta:
Rua Engenheiro Trindade, 229 – Campo Grande – Rio de Janeiro
- RJ
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Criação/Autorização:
Reconhecimento/Renovação de
Reconhecimento
Documento
N. Documento69531/71
Data Documento1989
Data da Publicação
N. Parecer/Despacho657/71
Conceito MEC
Turno de Funcionamento:
1989
77671/76
Integral
Matutino
Vagas anuais:
Regime de Matrícula:
Vespertino
Noturno
Totais
120
120
Seriado Semestral
Dimensão das Turmas:
Duração do Curso:
Teóricas
Práticas
60
60
Tempo Mínimo
Tempo Máximo
3 anos
5 anos
6.1 Breve histórico do curso
O Curso de Licenciatura Plena em Geografia foi implantado na então FIMSB em 1989,
após processo de transferência da sede da Faculdade de Barra Mansa; autorizado a
- 14 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
funcionar pelo Parecer n.º 657/71, Órgão CEF/CEE Dec. N.º 69531/71 e reconhecido pelo
Parecer n.º 77671/76, formando a primeira turma em 1992.
Em 1995, após avaliação feita pelo então Colegiado do Departamento de Estudos
Sociais, composto por professores dos cursos de História e de Geografia, algumas
mudanças foram propostas com o objetivo de enriquecer o curso com uma melhor
distribuição da carga horária e por conseqüência evitar a forte evasão de alunos que
ocorria.
Em 1997, ao serem ainda constatados problemas ligados à matriz curricular e a
permanência dos alunos no curso, outras alterações fizeram-se necessárias e entraram
em vigor em 1998. Essas modificações foram mais abrangentes e se referiram à
reestruturação da matriz curricular, buscando torná-la mais fluida e com a qualidade
necessária para a formação adequada de um profissional de Geografia. Nesse processo,
serviram de suporte diversas matrizes dos cursos de Geografia de Instituições públicas e
privadas e as orientações provenientes do Ministério da Educação e da Cultura. Esses
procedimentos resultaram na redução do tempo de duração do curso, passando de
quatro para três anos, perfazendo um total de 2600 horas. Paralelamente à
reestruturação da matriz curricular, buscou-se desenvolver ações relacionadas à oferta
de atividades de extensão, que apresentaram um incremento mais expressivo a partir de
1999, e aquelas ligadas ao corpo docente no que tange a qualificação acadêmica.
Embora estejamos centrados no desenvolvimento da formação para o magistério, há
perspectivas do oferecimento do bacharelado em Geografia, desde que haja demanda,
com um ano complementar à formação da Licenciatura Plena. Nesse sentido, já existem
estudos para uma melhor organização da matriz curricular relativa ao bacharelado.
É importante ressaltar que todas essas medidas vêm contribuindo para que o índice
de evasão caia consideravelmente, até o presente momento.
Mediante a nova estruturação curricular indicada pelo Ministério da Educação e da
Cultura para os cursos de licenciatura elaborada no final de 2001, especialmente no que
diz respeito à carga horária das atividades de estágio e as complementares, estamos
promovendo ações no sentido de fazer as adequações necessárias. Assim, após análise
do Conselho de Curso foi elaborada matriz curricular compatível com as novas
determinações gerais do MEC, indicadas nas diretrizes curriculares para o curso de
Geografia, onde preservamos a duração do curso em três anos (matriz de 2003) com
2920 horas (já incluída a carga horária das atividades complementares) mantendo a
meta maior de garantir a qualidade. Neste ano, (2005), após uma reavaliação da matriz
curricular realizada pelo Conselho de Curso, alguns excessos foram cortados gerando
uma nova matriz curricular, que em sua configuração final terá uma carga total de 2840
horas, perfeitamente consoante com atuais diretrizes curriculares que apontam um
mínimo de 2800 horas de carga total. Além disso, pequenas alterações na nomenclatura
de algumas disciplinas. As matrizes curriculares e as ementas das disciplinas estarão
indicadas no corpo desse projeto.
Todas as medidas apontadas e/ou implantadas a partir deste projeto, contam com a
supervisão da coordenação do curso de Geografia que vem procurando, através da
análise do desenvolvimento da Geografia nas várias regiões do Brasil e das novas
determinações governamentais, oferecer um curso de qualidade. Conta também com o
apoio sempre efetivo do Conselho de Curso, que com a sua experiência dilui as possíveis
dificuldades que surjam.
A Portaria/CNE nº4059/2004 introduz a possibilidade da utilização de disciplinas que,
em seu todo ou em parte, utilizem método não presencial, em até 20% do tempo
previsto para a integralização do respectivo currículo. Também inclui a possibilidade de
inclusão de métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado
- 15 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
de tecnologias comunicação e de informação para a realização dos objetivos
pedagógicos.
Assim sendo, o Conselho de curso de Geografia propôs a revisão curricular de acordo
com essa legislação e as Diretrizes Curriculares Nacionais, fazendo as alterações e
adotando para as disciplinas de 80 horas a carga horária de 60 horas presenciais e 20
horas não-presenciais, para as disciplinas de Prática de Ensino a carga horária de 40
horas presenciais e 40 horas não-presenciais, desenvolvendo as atividades variadas
previstas acima, com a utilização de materiais impressos, vídeos, DVD, INTERNET,entre
outros.
O curso passa a ter 2840 horas, sendo 420 horas não-presenciais, podendo chegar a
560 horas com as disciplinas interdisciplinares à distância a serem criadas. As Atividades
Complementares e os Estágios Supervisionados somam 600 horas e já estão de acordo
com as DCNs.
As reformulações foram:
- Excluisão do TCC I, pois o curso tem 40 horas excedentes.
- As 11 disciplinas de 80 horas passaram a ter 60 horas presenciais e 20 horas nãopresenciais, com um total de 220 h não presenciais.
- As 5 Práticas de Ensino passaram a ter 40 horas presenciais e 40 horas nãopresenciais, num total de 200 h não-presenciais.
6.2 Forma de Acesso ao Curso
O acesso ao curso de Licenciatura em Geografia se dá através de processo seletivo
tradicional (vestibular), por transferência interna e externa de curso, aprovação no ENEM
média igual ou superior a seis em até 20% das vagas oferecidas, portadores de diplomas
superior, aprovados em vestibular recente em outras IES e reingresso.
- 16 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
II.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
- 17 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
1. CONCEPÇÃO
DO
CURSO
Na concepção do Curso de Licenciatura em Geografis, observaram-se as Diretrizes
Curriculares, bem como o atendimento aos Padrões de Qualidade estabelecidos pelo
Ministério da Educação e Cultura e às Normas Institucionais constantes no PDI no
UniMSB.
A concepção do curso, antes de constituir-se em Projeto Pedagógico, é um processo
que exige reflexão permanente sobre a ação educativa em desenvolvimento, através do
qual, rumos e procedimentos são definidos.
1.1
Objetivos do Curso
Ao traçar os objetivos Gerais e específicos do curso de Licenciatura em Geografia
atentou-se para a formação de um profissional com competencia e habilidades propostas
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) aplicaveis às necessidades da sociedade e,
em especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro no que concerne às
exigências do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais desta região em que a
IES está inserida.
Os Objetivos do curso de Licenciatura em Geografia foram traçados de forma que
garantam
a formação do licenciado em Geografia como um profissional atuante,
coerente com o perfil desejado.
Geral
O Curso de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Moacyr Sreder
Bastos, atualmente tem como objetivo geral preparar profissionais para o magistério por
meio do Ensino e atividades de Pesquisa e Extensão e, nesse processo, proporcionar a
formação de cidadãos críticos, de conduta ética apropriada e com capacidade para
atuarem como professores, de modo a difundirem o saber geográfico de forma dinâmica,
que leve à reflexão e à inter-relação dos eventos expressos no espaço, em suas causas e
conseqüências e em diversas escalas espaciais, contribuindo para transformação da
sociedade e, de forma especial, das comunidades representadas nessa Instituição, que
além da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, somam-se os municípios de Itaguaí,
Seropédica, Mangaratiba e Angra dos Reis.
- 18 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
1.1.2 Específico

Aprofundar a análise de conceitos, teorias e métodos utilizados em Geografia,
estabelecendo uma base sólida fundamental para a prática do futuro profissional.

Incentivar a discussão, a crítica, o debate, a respeito dos diversos tópicos geográficos
abordados nas diversas disciplinas e atividades do curso.

Analisar as diversas características do quadro natural no que se refere aos recursos
naturais, agentes atuantes, constituição, processo e formas resultantes, nas várias
escalas espaciais.

Analisar as características sociais, econômicas, políticas e culturais presentes e
atuantes nas diversas escalas do espaço geográfico e sob uma perspectiva
processual.

Inter-relacionar conhecimentos do quadro natural com aqueles inerentes aos
aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, enaltecendo nesse processo, a
questão da interdisciplinaridade.

Promover a utilização de técnicas ligadas à
computação, estatística, campo,
cartografia, sistema de informações geográficas, filmagens, análise geográfica de
letras de música, entre outras, que contribuam para o aprimoramento do profissional
de Geografia.

Incrementar a elaboração de trabalhos de cunho científico e também pedagógico,
com ênfase na Zona Oeste do Rio de Janeiro e municípios próximos.

Dar continuidade ao desenvolvimento de cursos e atividades de extensão.

Utilizar abordagens relativas ao conhecimento geográfico, levando em consideração
as experiências vividas pelos sujeitos envolvidos.

Proporcionar ao corpo discente de Geografia, experiências didático-pedagógicas,
buscando ambientá-lo nas múltiplas relações e práticas relativas aos ambientes
escolares.
1.2 Perfil do egresso do curso
O profissional de Geografia deve dominar teorias, conceitos, métodos, relacionados
às várias representações expressam no espaço geográfico, seu objeto formal de estudo,
como também compreender o dinamismo dos sistemas naturais, as formas de
organizações humanas e a inter-relação entre esses elementos
nas diversas escalas
espaciais.
Sua conduta profissional no magistério deverá ser compatível com os princípios
éticos, com o compromisso vinculado a práticas que levem à socialização do saber
geográfico e que propiciem caminhos para o exercício da cidadania.
- 19 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Atribuições no mercado de trabalho
O graduado do Curso de Geografia do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos,
estará habilitado para atuar no segundo segmento do ensino fundamental e no ensino
médio, sendo orientado a procurar aperfeiçoamento constante através de Cursos de
Extensão e Pós-Graduação.
Embora o curso tenha ênfase centrada na formação para o magistério, o
profissional de Geografia, tem perspectivas de trabalho nas áreas ligadas ao meio
ambiente, planejamento territorial, produção industrial e agrícola. Pode atuar em órgãos
públicos (Agências reguladoras, Secretarias de planejamento, IBAMA...) e privados
(empresas
de
engenharia,
transporte,
energia...)
e
em
Organizações
Não
–
Governamentais.
2.COERÊNCIA
DO
PPC
COM AS
DIRETRIZES CURRÍCULARES
Este projeto está em sintonia com o Projeto Pedagógico Institucional, com o Plano
de Desenvolvimento Institucional e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. As políticas
para o ensino enunciadas no PPI refletem-se neste projeto. Busca-se a coerência com o
PPI em relação ao referencial teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens,
estratégias e ações.
A política do Centro Universitário UniMSB para o ensino de graduação fundamentase na integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de
qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em
princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnicocientífico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo,
crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da
sociedade.
São princípios básicos dessa política:
 cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em
especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro, no que
concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação
profissional;
 atualização permanente dos projetos pedagógicos, levandose em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócioeconômico-culturais da região em que a IES está inserida;
 discussão permanente sobre a qualidade do ensino de
graduação, através de diferentes fóruns, envolvendo Colegiados, reitoria,
coordenadorias de ensino de graduação, coordenadoria de licenciaturas,
núcleo de
educação
tecnológica,
coordenadoria de pesquisa,
coordenadoria de extensão e coordenadorias de cursos;
 incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo
docente;
- 20 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

qualificação permanente do corpo docente, em termos de
titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas;
 manutenção e controle da situação legal dos cursos;
 apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito
dos cursos.
Com relação ao ensino semipresencial, é importante ressaltar que ele foi
introduzido, gradualmente, a partir de 2008, neste curso de graduação, de acordo com o
PPI (1.2.4):
O UniMSB entende a Educação Semipresencial como a
aprendizagem planejada que geralmente ocorre num local diferente do
ensino e, por causa disso, requer técnicas especiais de desenho de
curso, técnicas especiais de instrução, métodos especiais de
comunicação por meio da eletrônica e outras tecnologias, bem como
arranjos essenciais organizacionais e administrativos.
Assim sendo, tem como política para a educação semipresencial:
 Ampliar as possibilidades de acesso ao conhecimento, de
modo a diminuir a exclusão social e promover o desenvolvimento
pessoal de cada cidadão;
 Incentivar a utilização de meios e recursos tecnológicos como
ferramentas de facilitação do processo de aprendizagem;
 Incentivar e apoiar a oferta de disciplinas semipresenciais,
dentro de currículos presenciais;
 Incentivar e apoiar a oferta de cursos de educação continuada
à distância (projeto);
 Incentivar e apoiar a oferta de cursos de treinamentos e
formação complementar à distância (projeto);
 Promover a elaboração de materiais didáticos necessários aos
cursos que esteja apoiando;
 Promover articulação e parcerias com órgãos públicos,
sobretudo a Secretaria de Educação, com vistas a identificar as
necessidades de formação que possam ser supridas por esta
modalidade de ensino.
Sobre a matriz curricular, informamos que as disciplinas que estruturam o curso de
Licenciatura em Geografia estão de acordo com a concepção do mesmo, com os objetivos
gerais da Instituição e com as Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia,
integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001 e com a Resolução nº. 14 de
13 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação (em anexo)
As disciplinas cumprem seus objetivos de formar o professor de Geografia dos
ensinos Fundamental e Médio. Este profissional terá como função levar os alunos a
compreender as dinâmicas sócio-espaciais e, assim, contribuir para a formação crítica
dos mesmos e, por conseguinte, da própria sociedade. Para tanto, o aluno do curso tem
acesso a conteúdos que o ajudam a analisar e compreender o espaço geográfico por
meio de sua composição física, social, política e cultural, vistas sempre de forma
contextualizada.
- 21 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Os conteúdos referentes às “relações étnico-raciais e história e cultura afrobrasileira e africana” estão presentes nos programas de algumas disciplinas do curso,
tais como Antropologia, Sociologia e Práticas de Ensino. Já a questão ambiental, além de
ter uma disciplina específica para tratá-la, está contida também em outras, tais como
Biogeografia; Climatologia; Elementos de Geologia, Pedologia e Petrologia; Fundamentos
de Geomorfologia e Hidrologia; e Práticas de Ensino. Dessa forma, este curso atende às
recomendações das seguintes diretrizes: Resolução CNE nº 1/2004, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e do Decreto nº 4.281//2002, que
regulamenta a Lei nº 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental.
A descrição das disciplinas que compõem o curso e suas respectivas cargas
horárias estão descritas no quadro a seguir.
- 22 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
- 23 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
APRENDIZAGEM DE LIBRAS
Sub-total
Núcleo de Opções Livres
Disciplinas
40
360
CH
40
360
0
0
PRESENCIAL
SEMIPRESENCIAL
0
0
composto de conteúdos a serem escolhidos pelo
próprio aluno
Sub-total
Núcleo de Formação Docente
No caso da licenciatura deverão ser incluídos os
conteúdos definidos para a educação básica, as
didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas
que as embasam.
Disciplinas
PRESENCIAL
SEMIPRESENCIAL
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
CH
40
40
0
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
40
40
0
DIDÁTICA GERAL
80
60
20
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
40
40
0
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
40
40
0
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO
40
40
0
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
40
40
0
320
300
20
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA I
80
40
40
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA II
80
40
40
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA III
80
40
40
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA IV
80
40
40
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA V
80
40
40
400
200
200
Sub-total
Prática como componente curricular - Res. CNE/CP
art.1º Inciso I
Sub-total
Estágio curricular supervisionado - Res. CNE/CP
art.1º Inciso II
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Atividades Academico-Científico-Culturais - art.1º
Inciso IV
0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I
120
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA II
120
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA III
160
Sub-total
400
40
40
0
Sub-total
40
40
0
Sub-total
200
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
2840
1820
420
TCC
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
200
Curriculo Pleno
- 24 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Distribuição
Horas
Prática como componente curricular
400
Estágio curricular supervisionado
400
Trabalho de Conclusão de Curso
Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural
Atividades acadêmico-científico-culturais.
Carga Horária Total do Curso
- 25 -
40
1800
200
2840
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
3. Dimensionamento da Carga Horária do Curso
O dimensionamento da carga horária das disciplinas que compõem a Matriz
Curricular do curso de Licenciatura Plena em Geografia foi proposta considerando a
integralização do curso de Licenciatura Plena em Geografia conforme Legfislação em
Vigor.
O Núcleo Complementar está voltado para a formação geral do licenciado em
Geografia, contendo disciplinas relativas ao conhecimento acerca da sociedade, da língua
e das matemáticas, da evolução da economia brasileira e das técnicas de pesquisa.
O Núcleo Específico contém as disciplinas voltadas para o conhecimento específico
da Geografia, tanto no campo da natureza, como no campo da sociedade, assim como a
docência em Geografia.
O Núcleo Docente está voltado para a formação do professor, contendo, assim,
disciplinas referentes à prática pedagógica geral.
A distribuição das disciplinas e suas respectivas cargas horárias estruiturou a
seguinte matriz curricular:
1º Período
Disciplinas
Carga horária
40
Introdução à Sociologia
Antropologia
40
Elementos de Geologia, Pedologia e Petrologia
Economia
40
Fundamentos de Estatística
Geografia da População
40
Evolução do Pensamento Geográfico I
40
Produção Textual
40
40
40
Prática de Ensino de Geografia I
Subtotal
2º Período
Disciplinas
80
400
Carga horária
40
Filosofia da Educação
Metodologia e Técnicas de Pesquisa
40
Fundamentos de Geomorfologia e Hidrologia
40
História Econômica Geral
40
Informática na Educação
40
Evolução do Pensamento Geográfico II
Geografia Urbana
40
80
Prática de Ensino de Geografia II
Subtotal
3º Período
Disciplinas
Fundamentos de Cartografia e de Sensoriamento Remoto
Didática Geral
Climatologia
80
400
Carga horária
80
80
80
- 26 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
História Econômica do Brasil
40
Geografia Econômica I (Agrária)
40
Prática de Ensino de Geografia III
80
400
Subtotal
4º Período
Disciplinas
Carga horária
40
Sociologia da Educação
Geografia do Brasil I
80
Biogeografia
Geografia Econômica II(Ind.e Com.)
80
80
Educação Ambiental
40
Estágio Supervisionado em Geografia I
120
Prática de Ensino de Geografia IV
80
Subtotal
5º Período
Disciplinas
520
Carga horária
40
Políticas Públicas em Educação
Geografia do Brasil II
80
Geografia do Mundo Contemporâneo I
80
Estágio Supervisionado em Geografia II
120
Prática de Ensino de Geografia V
80
400
Subtotal
6º Período
Disciplinas
Carga horária
80
Geoprocessamento
Geo-História do Estado do RJ
40
Geografia do Mundo Contemporâneo II
80
Trabalho de Conclusão de Curso
40
Psicologia da Educação
40
Geopolítica
40
Aprendizagem de Libras
40
Estágio Supervisionado em Geografia III
160
520
Subtotal
QUADRO RESUMO
Demonstrativo
Carga Horária
Disciplinas
2200
Estágio Supervisionado
400
Trabalho de Conclusão de Curso
40
Atividades Complementares
200
Carga Horária Total do Curso
COERÊNCIA
DO
CURRÍCULO
COM A
2840
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Há coerência do currículo com as políticas do curso, pois a estrutura do curricular
atende os objetivos do curso por meio dos conteúdos das unidades de estudo e das
- 27 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
atividades curriculares desenvolvidas (estágios, atividades complementares e trabalho de
conclusão de curso e da metodologia de ensino).
Há, também, coerência do currículo com as competências e habilidades traçadas no
perfil do egresso. As unidades de estudo e as atividades curriculares, em seus objetivos
gerais e específicos e em suas estratégias de ensino e de avaliação, asseguram o
desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no perfil do egresso.
Embora
não
haja
obrigatoriedade,
o
currículo
abrange
as
disciplinas
de
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, técnicas que consideramos indispensáveis
ao exercício da profissão de um licenciado e bacharel em Geografia.
A metodologia de ensino é adequada à concepção do curso. Ela inclui abordagens
inovadoras de estratégias de ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados e
atualizados e considera as diferentes “naturezas” das unidades de estudo e atividades na
promoção das aprendizagens significativas e compatíveis com a concepção do curso.
As metodologias de ensino têm sido implementadas segundo o entendimento de
que devem:








Estar comprometidas com a formação de profissionais conscientes de seu papel na
sociedade como produtores e disseminadores do saber geográfico;
Demonstrar que o processo de aquisição de conhecimentos deve ser compreendido
como decorrência das trocas que o graduado estabelece na interação com os demais,
cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à assimilação
crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados;
Privilegiar a atividade e a iniciativa dos graduandos, propiciando o diálogo,
respeitando os seus interesses e favorecendo a autonomia e a transferência de
aprendizagem, levando ao aprender a pensar, a fazer e sobretudo ao aprender a
aprender;
Utilizar uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa, adotando
procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de
alternativas de soluções;
Criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão
sobre a atividade realizada, de apreensão e transmissão crítica;
Levar o graduando à produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva
autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e coletiva;
Envolver a utilização do raciocínio lógico e de argumentação;
Fortalecer a articulação teoria-prática, a interdisciplinaridade e a integração entre
ensino, pesquisa e extensão.
O desenvolvimento destas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos
seguintes métodos e técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão,
estudo dirigido, pesquisa bibliográfica e de campo, seminário, estudos de casos.
A implementação do projeto pedagógico do curso contempla, ainda, estratégias de
flexibilização curricular. As estratégias de flexibilização curricular podem ser verificadas
por meio de: flexibilidade das unidades de estudo possibilitando aprofundamento,
ampliação
do
conhecimento
e
desenvolvimento
de
competências
específicas;
desenvolvimento de atividades integradoras do conhecimento dentro e fora do ambiente
acadêmico; flexibilidade na organização e hierarquização do currículo.
- 28 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
EMENTÁRIO
E
BIBLIOGRAFIA
As ementas das disciplinas do curso de Geografia são construídas e analisadas pelo
corpo docente e pelo Conselho de Curso, com o objetivo de mantê-las atualizadas.
Os professores que atuam no curso procuram atualizar as indicações bibliográficas
que constam nos programas das disciplinas, tornando-as adequadas e relevantes para a
prática de aula.
Descrição do Ementário e Bibliografia do curso:
1º Período
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: A Antropologia como Ciência. O Colonialismo Europeu e a Antropologia. Conceito de
Antropologia. Conceitos de Cultura. Diferenças entre Antropologia e Etnologia; Etnia, Raça e
Cultura. Tipos Culturais, Diferenças culturais. A Cultura como processo social e antropológico - A
formação sócio-cultural brasileira. A Antropologia no Brasil. Temas atuais da Antropologia.
Bibliografia Básica:
CARDOSO, Ruth (Org. ). A Aventura Antropológica - Teoria e Pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural. Iniciação, Teoria e Temas. 7ª edição,
Petrópolis: Editora Vozes, 2001.
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro - A formação e o Sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
Bibliografia Complementar:
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, PP&A Ed., 1998.
LABURTHE-TOLRA, Philippe, WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia - Antropologia. Tradução de Anna
Hartmann Cavalcanti , Petrópolis, RJ, Vozes, 1997.
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE GEOLOGIA, PETROGRAFIA E PEDOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: A importância de Geologia, Petrografia e Pedologia na ciência geográfica. A terra:
origem, evolução e sua constituição interna. Dinâmica geológica da terra: dinâmica interna,
tectônica global e dinâmica externa. Os elementos constituintes da crosta terrestre: minerais e
rochas. Solo, conceito fundamentais. A atuação do intemperismo e o solo; processos
pedogenéticos; fatores de formação de solos; propriedades físico – químicas dos solos.
Classificação e distribuição dos principais tipos de solos. Aplicabilidade dos conhecimentos sobre
Geologia, Petrografia e Pedologia nas atividades humanas.
Bibliografia Básica:
GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 2 ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 472p.
GUERRA, A . J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente. 1.ed., Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996.
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1986.
Bibliografia Complementar:
GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico – geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1998.
- 29 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
THOMPSON, G.R. & TURK, J. Modern Physical Geology. Orlando: Saunders College Publishing,
1993.
DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO I
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: O Pensamento Geográfico até cerca de 1870. A Geografia Tradicional. A “Nova”
geografia. A geografia Crítica (Radical ou Marxista ).
A Geografia Humanística e a Cultural. O
Propalado Ecletismo Contemporâneo.
Bibliografia Básica:
GOMES, Paulo C. da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
GOMES, P.C. et al. (orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
HARVEY, DAVID. A condição pós – moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
Bibliografia Complementar:
CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
MELLO, J. B. FERREIRA. Geografia humanística: A perspectiva da experiência vivida e uma
crítica radical ao positivismo. Rio de Janeiro: Revista B. de geografia, IBGE 1990.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Padrões e tendências da dinâmica da população e o caso brasileiro. População e a
dimensão econômica do espaço. População e a dimensão social do espaço. População e a dimensão
política do espaço. A dimensão simbólica do espaço.
Bibliografia Básica:
CORREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1995.
CASTRO, Iná Elias de. et. ali. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1995.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Lyola, 1994.
Bibliografia Complementar:
FUENTES, M.R. Setor informal e reestruturação produtiva: uma alternativa de emprego nos anos
90. In: Reestruturação Produtiva e mercado de Trabalho no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1997.
RUA, João. Repensando a geografia da população. In Geo Uerj, n.1, Rio de Janeiro, 1997.
DISCIPLINA: ECONOMIA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: A Ciência econômica. A evolução do pensamento econômico. A atividade econômica. Os
fatores de produção. Educação, distribuição de renda e desenvolvimento econômico. O papel
econômico do governo. Os grandes desafios econômicos do mundo atual.
Bibliografia Básica:
FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997.
GREMAUD, Amaury Patrick et al. Manual de Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Vozes,
1977.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Fernando Nogueira. Economia em 10 lições. São Paulo: Makron Books, 2000.
GREMAU, Amaury Patrick. Formação econômica do brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
DISCIPLINA: PRODUÇÃO TEXTUAL
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
- 30 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
EMENTA: Estratégias discursivas para a elaboração e estruturação de textos.
relacionadas à produção textual, oral e escrita.
Técnicas
Bibliografia Básica:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 34 ed. São Paulo: Nacional, 1992
CAMARA Jr.,J.M. Manual de Expressão Oral e Escrita. 20 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001.
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2 ed.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985
Bibliografia Complementar:
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. Série princípios. 7 ed., São
Paulo: Ática, 2002.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. Série princípios. São Paulo: Ática,1983.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA I
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: Ações motivadoras para despertar a importância da Geografia na vida do aluno. Análise
das características do ambiente escolar em seus múltiplos aspectos, nos estabelecimentos públicos
e particulares do ensino fundamental e médio e da Geografia que é ensinada. Procedimentos
básicos a serem desenvolvidos na prática de Geografia. A utilização de técnicas e recursos,
adequados ao processo de ensino e aprendizagem de Geografia.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. Como desenvolver competências em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996.
Bibliografia Complementar:
ANJOS, Francisco Antonio dos. Ensino de Geografia: teoria e prática. Anais do XIII Encontro
nacional dos Geógrafos. João Pessoa, PB, 21 a 26 de julho de 2002.
SILVA, Márcia Regina da. Perspectivas e desafios na construção dos conhecimentos geográficos.
Anais do XIII Encontro nacional dos Geógrafos. João Pessoa, PB, 21 a 26 de julho de 2002.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: O estudo das fases do método estatístico e suas componentes, a análise das séries
estatísticas, o papel da estatística gráfica na geografia, o exame dos componentes de uma
distribuição de freqüência, o cálculo das medidas de tendência central e separatrizes e suas
aplicações na Geografia.
Bibliografia Básica:
AKAMINE, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo: Érica, 1998. Coleção
PD.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística aplicada. Trad. Alfredo Alves Farias. São Paulo:
Saraiva, 1998.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 1998.
(Série Didática).
Bibliografia Complementar:
BUNCHAFT, Guenia & KELLNER, SCHEILA R. Oliveira. Estatística sem mistérios. Petrópolis; Rio de
Janeiro: Vozes, 1998.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. Trad. Alfredo Alves Faria. São Paulo: Saraiva,
1998.
- 31 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Evolução do pensamento: a idéia do social desde Platão a Comte. Razões sociais do
aparecimento da ciência da Sociologia. Clássicos da sociologia: Durkheim; Max Weber; Karl Marx.
A Sociologia como instrumento de estudo do desenvolvimento das sociedades rurais e das
sociedades urbanas.
Bibliografia Básica:
COSTA, Maria Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1994.
CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
TURNER, J. H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999.
Bibliografia Complementar:
DURKHEIM, Émile. A divisão do trabalho social. Portugal: Presença, 1991.
FREUND,Julien. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
2º Período
DISCIPLINA: METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: O conhecimento humano. Conhecimento e realidade. Ciência: conceitos, objetivos e
suas aplicações. Tipos de pesquisa. Metodologia do trabalho acadêmico e científico. Elaboração de
um esquema monográfico. Etapas de um projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica:
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 4.ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico S. A ., 1998
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.
SANTOS, João Almeida & FILHO, Domingos P. Metodologia científica. São Paulo: Futura, 1998.
Bibliografia Complementar:
FACHIN, Odília. Fundamentos da metodologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
LUCKESI, Ciprian Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 6 ed., São Paulo:
Cortez, 1991.
DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: O Mercantilismo (idéias e práticas político-econômicas) em sua articulação com o
processo de transição do mundo feudal para o capitalista. Historia do pensamento econômico
clássico (séc. XVIII-XIX). A sociedade industrial, e sua lógica econômica. Do Socialismo utópico ao
socialismo cientifico. Imperialismo e Nacionalismo (“crise” e euforia do liberalismo econômico no
contexto das duas Grandes Guerras). As novas formas do Capitalismo: globalização e a crise do
paradigma.
Bibliografia Básica:
FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997.
HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Vozes,
1977.
MARX, Karl. Manuscritos econômicos-filosóficos e outros textos escolhidos. São Paulo: Abril
Cultural, Col. Os pensadores, 1978.
Bibliografia Complementar:
HOBSBAWM, E. J. Da revolução Industrial Inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1979.
____. A era dos impérios 1975-1914. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1989.
- 32 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE GEOMORFOLOGIA E DE HIDROLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Geomorfologia: Concepções teóricas, conceituais e metodológicas . Descrição e análise
geral dos processos geomorfológico e formas resultantes.Aspectos hidrológicos gerais e dinâmica
das águas continentais e litorâneas. Perspectivas de aplicação da Geomorfologia e da Hidrologia
nos estudos ambientais.
Bibliografia Básica:
GUERRA, A . T. e GUERRA, A . J. T. Dicionário geológico e geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1998
GUERRA, A . J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia, uma atualização de bases e conceitos. 2.ed., Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
ROSS, J. L.S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990.
Bibliografia Complementar:
MABESOONE, Jannes M. Ciclicidade do relevo. RBG, Uberlândia, v. 01, n.1: p.68-72, 2000.
SUGUIO, Kenitiro. A importância da Geomorfologia em Geociências e áreas afins. RBG. Uberlândia,
v. 01, n.1: p.80-87, 2000.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA URBANA
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: O conceito de espaço urbano. O êxodo rural e o inchaço urbano. O intra-urbano em sua
abordagem empirista-funcionalista. A cidade no contexto regional. Planejamento urbano.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática 1989.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Lyola, 1994.
SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Iná Elias de, GOMES, Paulo Cesar da Costa, CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia:
conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Moraes, 1991.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: O Envolvimento da educação na Informática, abordagem crítica do uso do computador
como tecnologia educacional brasileira, a utilização didático-padagógica de alguns softwares e o
uso da telemática na educação.
Bibliografia Básica:
LÉVY, Pierre. A máquina do universo: criação, cognição e cultura informática. Trad. Bruno Charles
Magne. Porto Alegre: Artes Medicas, 1998.
MORAN, José Manuel et alli. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor da atualidade. São Paulo: Ërica, 2000.
Bibliografia Complementar:
MORAN, José Manoel. Mudanças na comunicação pessoal: gerenciamento integrado da
comunicação pessoal, social e tecnológico. São Paulo: Paulinas, 1998.
OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. São Paulo:
Papirus, 1997.
- 33 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO II
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: A evolução do pensamento geográfico no Brasil. As crises globais e seus reflexos na
reestruturação da geografia no mundo e especialmente no Brasil. Categorias de Análise e Conceitos
– chave na abordagem geográfica.
Bibliografia Básica:
CASTRO, et. ali. (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
GOMES, Paulo C. da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
Bibliografia Complementar:
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996.
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: As principais correntes filosóficas sobre educação no Brasil a partir da influência de
pensadores europeus e americanos, na formação do pensamento filosófico brasileiro. Analisar
crítico-comparativamente os temas filosóficos de influência anglo-européia no forjamento do
pensamento de filosofia da educação brasileira.
Bibliografia Básica:
MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia da educação brasileira. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1987.
PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e história da educação. 7.e.d São Paulo: Ática, 1988.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à filosofia. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1985
Bibliografia Complementar:
LÉVINAS, E. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. ccord. Da trad. Pergentino Stejano Piratto,
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
RENAUT, Alain. O indivíduo: reflexão acerca da filosofia do sujeito, trad Elena Gardano; RJ: DIFEL,
1998.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA II
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: Orientação na elaboração de procedimentos que envolvam a teoria e a prática nas aulas
de Geografia, especificamente para as 5ª e 6ª séries do ensino fundamental (3º ciclo).
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. Como desenvolver competências em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
MORAES, Antônio C. Robert. Geografia – pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1993.
Bibliografia Complementar:
SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. A Geografia do dia-a-dia: 5ª série. São Paulo:
Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da Geografia).
SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. O passado e presente na Geografia: 6ª série. São
Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da Geografia).
3º Período
DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: Relação entre a didática, a escola e a sociedade. Diferentes enfoques do processo
ensino-aprendizagem. Tipos de planos educacionais e suas finalidades. Perspectiva política da
prática educativa. A didática nas tendências da educação brasileira. Estruturação do trabalho
docente.
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, M. Historias das idéias pedagógicas. S. Paulo: Atica, 1997.
MORETTO,Vasco. Construtivismo: a produção do conhecimento em sala de aula. Rio de Janeiro:
DP&A, 2003.
Bibliografia Complementar:
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,2000.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à filosofia. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1985.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA ECONÔMICA I (AGRÁRIA)
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: Introdução. A geografia agrária (conceitos e abordagens teóricas); Os paradigmas da
Geografia Agrária e os sistemas agrários; A economia agrária no Brasil e a questão agrária no
Brasil; A modernização da agricultura; A política agrícola e mercado mundial.
Bibliografia Básica:
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959.
GEORGE, Pierre. Geografia econômica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973.
ASSAD, E. D; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas aplicações na agricultura. 2.ed.
Revisada e ampliada. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa-CPAC, 1998.
Bibliografia Complementar:
MOREIRA, Ruy. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Brasiliense,
1990.
RUA, J. Reflexões sobre o espaço agrário. Rio de Janeiro: Access Editores, 1993.
DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Importância da climatologia na ciência geográfica. Fatores climáticos: astronômicos,
geográficos e meteorológicos. Atmosfera terrestre: composição, massa e estrutura. Interação
oceano–atmosfera. Elementos climáticos. Circulação atmosférica. Massas de ar e sistemas
atmosféricos. Tipos de climas: classificação e distribuição. Variações e mudanças climáticas.
Eventos meteorológicos globais e efeitos locais. Interação entre homem e clima.
Bibliografia Básica:
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para trópicos. Bertrand Brasil, 1998.
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1994.
ROSS, J. L.S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990.
Bibliografia Complementar:
DREW, D. Processos interativos homem x meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1994.
ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA E DE SENSORIAMENTO REMOTO
Carga horária: 80 h/aula
EMENTA: Fundamentos de Cosmografia, Topografia e Cartografia. Sensoriamento Remoto características gerais, conceitos e classificação. Áreas de aplicação. Processamento digital de
- 35 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
imagens orbitais: funções principais, aplicações ambientais. Fotografia área. Escala. Estereoscopia.
Fotointerpretação: conceitos, técnicas e aplicações.
Bibliografia Básica:
ASSAD, E. D; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas aplicações na agricultura. 2.ed.
Revisada e ampliada. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa-CPAC, 1998.
OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna – IBGE. 2 ed.; Rio de Janeiro, 1988.
OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico – IBGE. 4ª ed.; Rio de Janeiro: 1993.
Bibliografia Complementar:
CRÓSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Unicamp, 1992.
JOLY,Fernand. A cartografia.Campinas: Papirus,1990
Disciplina: HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL
Carga Horária: 40 h/aula
EMENTA: Características da Economia Colonial. O Sistema Colonial e o Arcaísmo como Projeto. A
economia cafeeira, a industrialização e a substituição de importação "espontânea". Estado Nacional
Desenvolvimentista: três cicios de desenvolvimento (Plano de Metas, "Milagre Econômico", II PND).
Crise da dívida dos anos 1980 e resposta liberal dos anos 1990. A abordagem é pautada nas
seguintes questões teóricas: excedente para o desenvolvimento econômico; princípio da demanda
efetiva; característica dos sistemas econômicos e impactos na estrutura produtiva; restrições ao
crescimento.
Bibliografia Básica:
BELUZZO, L.G. e COUTINHO, R. Desenvolvimento Capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise.
Campinas: Ed. UNICAMP, 1998. v. 1 e 11.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959.
SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835.
São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
Bibliografia Complementar:
PIERRE, George. A geografia econômica. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA III
Carga horária: 80 h/aula
EMENTA: Orientação na elaboração de procedimentos que envolvam a teoria e a prática nas aulas
de Geografia, especificamente para o 8º e 9º anos do ensino fundamental.
Bibliografia Básica:
FÁVERO, Maria de Lourdes. BRITTO, Jader de Medeiros. Dicionário de educadores no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ/MEC-INEP, 1999.
CARLOS, Ana Fani Alessandri (org). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
SENE, E. de e Moreira, J. C. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. São
Paulo: Scipione, 1998.
Bibliografia Complementar:
SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. A Geografia do dia-a-dia: 7ª série. São Paulo:
Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da Geografia).
SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. O passado e presente na Geografia: 8ª série. São
Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da Geografia).
4º Período
DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
EMENTA: Introdução; A biosfera e os seres vivos; Populações e sua distribuição; Relações
ecológicas; Biomas da Terra; O impacto do homem sobre a biosfera.
Bibliografia Básica:
BRANCO, S.M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna,1993.
MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 1.ed. São Paulo: Contexto, 1998.
GUERRA, A . T. J. e CUNHA. S. B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do
Brasil, 1996.
Bibliografia Complementar:
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1994.
ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA ECONÔMICA II (IND. E COM.)
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: A revolução industrial. A teoria da localização industrial. O paradigma fordista (a
organização industrial e o processo de urbanização): a desconcentração industrial. A terceira
revolução industrial. A economia mundial (as trocas internacionais).
Bibliografia Básica:
CARLOS, Ana Fani. Espaço e indústria. São Paulo: Contexto/Edusp, 1993.
HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993.
HOBSBAWN, E. J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária, 1979.
Bibliografia Complementar:
HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
MENDONÇA, Sônia. A industrialização brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO BRASIL I
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: As resultantes das posições astronômicas e geográficas, da forma e das dimensões. A
estrutura geológica e a utilização dos recursos minerais. As principais unidades geomorfológicas
brasileiras. As inter-relações: hidrografia / energia hidrelétrica / hidrovias; As inter-relações:
clima / geologia/ relevo / paisagens climato-botânicas e tipos de utilização.
Biliografia Básica:
CALDEIRON, S. S. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE,
1993.
GUERRA, A J T & CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil. 1998.
ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
Bibliografia Complementar:
DREW, D. Processos interativos homem x meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1994.
ROSS, J. L.S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Carga horária: 40 h/aula
EMENTA: A relação da Geografia com as questões ambientais. Impactos ambientais e percepção
ambiental. O desenvolvimento da Educação Ambiental no mundo e no Brasil. Educação Ambiental
formal e informal. Atividades práticas de Educação Ambiental.
Bibliografia Básica:
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1994.
MINC, Carlos. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1997.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 1998.
Bibliografia Complementar:
ROSS, J. L.S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990.
RIBEIRO, Berta G. Amazônia urgente. Belo Horizonte: Itatiaia, 1990.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Estrutura social. A instituição Educacional. Escola e sociedade.
Bibliografia Básica:
CHARON, J. M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
COSTA, C. SOCIOLOGIA. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo. Ed. Moderna. 1997.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes, 1999.
OLIVEIRA LIMA, Lauro. Para que servem as escolas? Petrópolis: Vozes, 1996.
Bibliografia Complementar:
PINSK, Jayme. Cidadania e educação. São Paulo: Contexto, 1998.
TOSCANO, Moema. Introdução à sociologia educacional. Petrópolis: Vozes, 1999.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA IV
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: Orientação para o desenvolvimento de procedimentos que envolvam aspectos teóricos e
práticos no que se refere à pratica docente de Geografia no ensino médio.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC,1999.
HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993.
SENE, E. de e Moreira, J. C. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. São
Paulo: Scipione, 1998.
Bibliografia Complementar:
RUA, João e outros. Para ensinar Geografia. Rio de Janeiro: ACESS, 1994.
KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias do ensino da Geografia. Santa Cruz do Sul: EDUNISC,
1998.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I
Carga horária: 120 horas
EMENTA: Acompanhamento e orientação das atividades de estágio relativas ao desempenho do
corpo discente nos estabelecimentos de ensino do nível fundamental.
5º Período
DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Sistema de ensino brasileiro e a evolução da política educacional desde os seus
primórdios até a educação dos últimos anos. Bases econômicas, sociais, culturais e filosóficas da
política educacional. Principais legislações que influem na educação nacional Constituição Federal
de 1988 e LDB – Lei nº 9.394/96 – princípios norteados e organização. Estrutura do ensino
brasileiro: níveis, modalidades e organização normativa – oferta, estrutura e funcionamento dos
cursos.
Bbliografia Básica:
- 38 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BRASIL, Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. 1998.
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes,
1998.
MANACORDA, Mário A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1989.
Bibliografia Complementar:
CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando – Contribuições da psicologia cognitiva para a
educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da Educação. LDB. Trajetória, limites e perspectivas. Campinas:
São Paulo: Autores Associados, 1997.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA II
CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA: Continuação do acompanhamento e orientação das atividades de estágio relativas ao
desempenho do corpo discente nos estabelecimentos de ensino do nível fundamental.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO I
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: As bases teóricas da regionalização. A nova ordem mundial, a globalização e a questão
regional. O processo de formação e as características dos principais blocos econômicos regionais. O
NAFTA, a União Européia e a APEC.
Biliografia Básica:
HAESBART,R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993.
HOBSBAWN, E. J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária, 1979.
COMPLEMENTAR
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 5.ed., São Paulo: Ática, 1995.
HISRT, Paul e THOMPSON, G. Globalização em questão. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO BRASIL II
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: Aspectos da Geografia Econômica do Brasil: A infra-estrutura, ligada aos transportes,
energia e comunicações. A agropecuária. A indústria. O fluxo interno e externo de mercadorias e
de capitais. A População Brasileira: evolução, distribuição e principais indicadores demográficos.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo; Cia. Editora Nacional. 1974.
ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
Bibliografia Complementar:
MENDONÇA, Sônia. A industrialização brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
SENE, E. de e Moreira, J. C. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. São
Paulo: Scipione, 1998.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA V
Carga horária: 80 h/aula
EMENTA: Orientação para o desenvolvimento de procedimentos que envolvam aspectos teóricos e
práticos no que se refere à pratica docente de Geografia no ensino médio.
Bibliografia Básica:
- 39 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando – Contribuições da psicologia cognitiva para a
educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
MENDONÇA, Sônia. A industrialização brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
Bibliografia Complementar:
HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993.
CALDEIRON, S. S. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE,
1993.
6º Período
DISCIPLINA: TCC
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Processo de elaboração do trabalho de conclusão do curso.
Bibliografia Básica:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa 3 ed., São Paulo: Atlas,1991.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. 21.ed., Petrópolis: Vozes, 1997.
Bibliografia Complementar:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 12 ed. São Paulo: Perspectiva. 1995.
SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia: a construção do conhecimento. 2 ed., Rio de Janeiro:
DP7 A, 1999.
DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Introdução à geopolítica: definições, análises e breve histórico. A geopolítica do mundo
contemporâneo e a mundialização da economia. Geopolítica do cotidiano, estudo de casos mundiais
e brasileiros. Propostas alternativas atuais.
Bibliografia Básica:
HIRST. Paul e THOMPSON, G. Globalização em questão. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996.
Bibliografia Complementar:
HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993.
HOBSBAWN, E. J. A era dos impérios 1975-1914. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1989.
MINC, Carlos. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1997.
DISCIPLINA: GEO-HISTÓRIA DO ESTADO RIO DE JANEIRO
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: O caráter e as especificidades das transformações realizadas no estado do Rio de
Janeiro: questões conceituais. O resgate histórico do desenvolvimento do estado, a evolução
urbana e as contradições espaciais. A organização agrária. A crise e a exclusão sócio-espacial.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, R. L. O espaço urbano. 3 ed. São Paulo: Ática, 1995.
CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
SENE, E. de e Moreira, J. C. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. São
Paulo: Scipione, 1998.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, Eduardo Henrique.
Algumas considerações sobre a evolução recente do setor
agroalimentar fluminense. 1998.
- 40 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
GIULIANE, Gian Mário. A problemática da regionalização agrária do Rio de Janeiro: observações
metodológicas. In: CARNEIRO, M. J., et al. Campo aberto, o rural no estado do Rio de Janeiro. Rio
de Janeiro: Contra Capa, 1998.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO II
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: A inserção dos países do leste Europeu e das repúblicas da ex- URSS na globalização
econômica. A participação de América Latina no processo de globalização econômica. O continente
Africano e a condição de submergente no contexto econômico global. Características de países
asiáticos frente e economia global.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 5.ed., São Paulo: Ática, 1995.
HISRT, Paul e THOMPSON, G. Globalização em questão. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
Bibliografia Complementar:
FURTADO, Celso. O capitalismo global. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993.
SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: Os diversos processos e teorias da aprendizagem. O desenvolvimento da motivação e
sua relação com o processo de ensino-aprendizagem. O desenvolvimento humano. Fatores e
teorias da inteligência. Personalidade: o indivíduo total.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana M. Bahia, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 10 ed., São Paulo: Saraiva, 1997.
BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino- aprendizagem. 15 ed.,
Petrópolis: Vozes, 1995.
MANACORDA, Mário A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1989.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 1997.
CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando – Contribuições da psicologia Cognitiva para a
educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO
CARGA HORÁRIA: 80 h/aula
EMENTA: Introdução ao Geoprocessamento. Conceitos de Cartografia – Definições básicas, A
forma de Terra, O Datum Horizontal, Sistemas de Coordenadas, Sistemas de Projeção. Sistemas de
Informações Geográficas. Dados Espaciais. Estruturas de Dados. Aquisição e Manipulação de Dados
em SIG. Banco de Dados Geográficos. Consulta e Análise Espacial. O geoprocessamento e as
aplicações ambientais. Estudos de casos e Prática Dirigida.
Bibliografia Básica:
ASSAD, E. D. e SANO, E. E. Sistema de informações geográficas aplicações na agricultura. 2.ed.
Revisada e ampliada. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa-CPAC, 1998.
OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna – IBGE. 2 ed.; Rio de Janeiro, 1988.
MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 1.ed. São Paulo: Contexto, 1998.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Carla B.M. Modelagem de entidades urbanas e sua aplicação em sistemas de informação
geográfica. Tese de Mestrado, IME, 1994.
- 41 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PINA, M.F. Modelagem e estruturação de dados não-gráficos em ambiente de sistemainformação
geográfica: estudo de caso na área de saúde pública, tese de Mestrado, IME. 1994.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA III
CARGA HORÁRIA: 160 horas
EMENTA: Acompanhamento e orientação das atividades de estágio, relativas ao desempenho do
corpo discente nos estabelecimentos de ensino do nível médio.
DISCIPLINA: APRENDIZAGEM DE LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 40 h/aula
EMENTA: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da Cultura Surda. A
educaço bilíngüe e a escola inclusiva. Os aspectos lingüísticos da LIBRAS. A legislação e a educação
dos surdos brasileiros.
Bibliografia Básica:
BRITO, Lucinda Ferreira. Integração Social & Educação de Surdos. RJ: Babel Editora, 1993.
NOGUEIRA, Ana Carla Ziner. Cultura, língua e valores surdos em uma escola inclusiva: a sala
de recursos. Dissertação de Mestrado em Lingüística. RJ: UFRJ, 2007.
QUADROS, Ronice M.. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Língua de Sinais. RJ: Tempo Brasileiro, 1995.
FERREIRA, Lucinda. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. SP: Ferreira & Bergoncci consultoria
e publicações, 2003.
ATIVIDADES ARTICULADAS
AO
ENSINO
O curso de Licenciatura Plena em Geografia da UniMSB integra teoria e prática
para que a formação do profissional seja condizente com o que lhe é exigido. Para isso,
além dos trabalhos de campo das disciplinas específicas, o aluno precisa cumprir, pelo
menos, quatrocentas horas de estágio que serão supervisionadas pelo professor das
disciplinas correspondentes (Estágio Supervisionado I, II e III). As discilpinas de Prática
de Ensino fornecem a base necessária para o aluno realizar o estágio.
Além disso, é obrigatório o cumprimento de, pelo menos, 200 horas de atividades
complementares e a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), exigido
nos moldes das tradicionais monografias.
6.1 Estágio Curricular
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à
consolidação do desempenho profissional desejado, inerente ao perfil do Licenciado em
Geografia e está descrito através de Regulamento Próprio. (Anexo1).
As diferentes fases do Estágio Curricular Supervisionado são desenvolvidas em
escolas das redes pública e privada que apresentem condições para o atendimento às
exigências da formação do profissional e das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso.
No UniMSB, a realização do Estágio Supervisionado consiste em atividade
obrigatória e requisito indispensável à Colação de Grau e tem os seguintes objetivos:
- 42 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

possibilitar aos estudantes a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos
estudados nas diferentes disciplinas do curso de Licenciatura em Geografia,
quanto ao desempenho da profissão em formação;

permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de
ensejar maior oportunidade de operacionalização das noções teóricas e
práticas aprendidas;

promover
a
articulação
das
diferentes
práticas,
numa
perspectiva
interdisciplinar;

preparar
para
o
trabalho
produtivo,
desenvolvendo
competências
relacionadas à atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando como cidadão e profissional.
O estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o estudante
desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a orientação de um docente.
Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar,
permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos
adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional,
social e cultural.
O estagio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Geografia (....) é
desenvolvido com carga horária de 400 horas de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais e é planejado da seginte forma:
Disciplina
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Período
4º
5º
6º
Carga Horária
120h
120h
160h
Acompanhamento do estágio
A orientação e o acompanhamento do estágio são feitos por docente dentro do
horário regular de aula, conforme demostrado na matriz curricular.
O processo de desenvolvimento do estagio é feito pela coordenação de Estágio
considerando seu Regulamento Próprio (anexo 1)
observando-se a legislação em
vigor.
A apresentação dos resultados parciais e/ou finais do estágio são feitas por meio
de apresentação de documentos comprobatórios de atividaes no campo profisional.
A partir do 4º período, o aluno inicia suas atividades de Estágio. Todo o apoio e
supervisão das atividades são feitos pelo professor responsável da UniMSB – inclusive
com aulas – e pelo professor supervisor da escola. O aluno precisa participar de
atividades de observação, prática pedagógica e regência em, pelo menos, duas séries
distintas do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio.
- 43 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Ao final de cada estágio, o aluno precisará entregar um relatório (Kit Estágio)
informando as atividades que realizou, com as respectivas datas e carga horária,
devidamente assinado pelo professor supervisor da escola e da UniMSB.
Relevância do estágio e da prática profissional
O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que
deseja
estar
preparado
para
enfrentar
os
desafios
de
uma
carreira.
Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as
peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia no exercício profissional.
À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe
proporciona, começa então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo
aquilo que ainda vai aprender teoricamente.
Sabemos que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é
adquirido por meio da experiência. Temos muito mais retenção ao aprendemos na prática
do que ao que aprendemos lendo ou ouvindo. O que fazemos diariamente e com
freqüência é absorvido com muito mais eficiência.
A relevância do estagio para o curso de Licenciatura em Geografia está em
desenvolver habilidades e competências para o exercício da profissão enquanto aplica as
teorias ouvidas em sala de aula.
Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta
experiência. As aulas em sala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias
aos futuros profissionais. A vivência do trabalho permite assimilar vários elementos que
foram ensinados teoricamente.
É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se
possível identificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado
para extrair benefícios dos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino
que temos conforme as dificuldades que enfrentamos.
Em cada fase do estagio, o estudante terá oportunide de aplicação de diferentes
conceitos e teorias.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – Participar das atividades pedagógicas em turmas
de duas séries/anos do Ensino Fundamental II – preferencialmente do 6º e 7º anos – ,
onde o estagiário poderá ter suas primeiras experiências em sala de aula e aprofundar as
noções básicas do ensino de geografia .
- 44 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – Continuar as observações e atividades em sala de
aula, preferencialmente em turmas do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II. Nesta
etapa, o estagiário terá a oportunidade de aprofundar e praticar os conhecimentos acerca
do espaço geográfico de forma contextualizada e integrada (natureza e sociedade).
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – Neste estágio deve-se direcionar a prática
pedagógica às turmas de Ensino Médio, aprofundando os conhecimentos sobre o mundo
contemporâneo.
6.2 Trabalho de Conclusão de Curso
O
curso
de
Licenciatura
em
Geografia
apresenta
como
uma
de
suas
características a confecção do TCC (Trabalho de conclusão de curso) como requisito
essencial para sua conclusão. O TCC
é o resultado concreto do trabalho final,
indispensável para a formação profissional. Consiste em uma pesquisa individual,
seguindo o rigor científico e direcionada para a na área específica do conhecimento do
âmbito do curso de Licenciatura em Geografia, seguindo as normas técnicas para
elaboração de trabalhos científicos.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), planejado de acordo com as DCNs e
descrito no PDI, “é considerado como critério final de avaliação do aluno, que contemple
a diversidade dos aspectos de sua formação universitária. Ë um projeto orientado por um
professor no qual o aluno demonstra os conhecimentos adquiridos durante o curso.”
(PDI:38)
6.2.1 Acompanhamento do trabalho de curso
Para o acompanhamento da elaboração do trabalho final do curso é oferecida a
disciplina TCC no 6º período sob supervisão de um professor da UniMSB que realizará
encontros semanais com os alunos, em horário previamente definido, onde dará as
orientações necessárias, sobretudo com relação à metodologia que deverá ser
empregada, para o bom desenvolvimento da pesquisa. Além disso, de acordo com o
tema escolhido pelo aluno, será indicado, pelo professor responsável da disciplina, um
professor de área afim para orientá-lo acerca da teoria a ser empregada.
Ao final, o aluno deverá entregar o TCC para avaliação e, caso aprovado, para
divulgação pela instituição. Além disso, o aluno poderá apresentar a sua pesquisa na
Semana de Geografia, que acontece todos os anos, no mês de setembro.
6.2.2
Relevância do trabalho de Conclusão de curso
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso é fundamental para que o aluno
possa integrar boa parte dos conhecimentos que adquiriu ao longo do curso, elaborando,
- 45 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
assim, um criterioso trabalho de pesquisa. Além disso, ele terá a oportunidade, durante o
desenvolvimento do trabalho, de ter um contato mais direto com o professor supervisor e
com professores que, por ventura, orientarão a sua pesquisa. Este trabalho é, inclusive,
uma iniciação científica para o aluno, importante para que o mesmo não tenha somente
a prática pedagógica, mas, também, saiba como realizar uma pesquisa dentro dos
moldes exigidos pela comunidade científica.
6.3 Atividades Complementares
No Curso de Licenciatura em Geografia as atividadse complementares tem carga
horaria obrigatória de 200 horas mínimas e é ofertada, conforme PDI em três níveis:
 como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social,
econômica e do trabalho de sua área/curso;
 como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;
 como instrumento de iniciação profissional.
Cabe aos colegiados de curso implementar as atividades complementares ao longo
do tempo de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos,
elaborados segundo as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das
atividades complementares é computada, para efeito de integralização curricular. Não
são incluídas as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos
Experimentais.
O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva
atividades complementares. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, pesquisa
e extensão. Há oferta regular de atividades pela própria IES e incentivo à realização de
atividades fora da IES. A carga horária na estrutura curricular atual é de cem horas. O
regulamento para atividades complementares está apresentado em anexo.
6.3.1 Acompanhamento das atividades complementares
Existem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades
complementares previstas no projeto pedagógico do curso, funcionando de forma
adequada e com todas as suas práticas institucionalizadas. Há integração entre os atores
acadêmicos envolvidos e vínculo com o entorno. Existem mecanismos institucionalizados
de oferta de atividades e acompanhamento e registro da participação dos alunos nas
atividades complementares.
Há oferta regular de atividades complementares pela própria IES para atender à
carga horária prevista no projeto pedagógico do curso. As suas práticas encontram-se
institucionalizadas e consolidadas. Há regulamento devidamente implantado que define a
oferta regular de atividades complementares pela própria IES. As atividades
complementares oferecidas pela própria instituição são decorrentes de programas
- 46 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
institucionais consolidados (monitoria, iniciação científica, extensão etc)
sistematicamente realizadas como parte do planejamento acadêmico anual.
e
são
Relevância das atividades complementares
A participação dos alunos nas atividades complementares é vista como de
importância fundamental para uma formação profissional ampla e culturalmente rica.
Tendo em vista tal importância, há incentivos para a participação dos alunos em
atividades complementares fora da IES de forma satisfatória. As práticas encontram-se
consolidadas e institucionalizadas. Há política institucional assumida pelos atores internos
e visível para a comunidade externa. A IES fomenta ações como: divulgação do
calendário de eventos relevantes das diversas áreas e estabelecimento de convênios
interinstitucionais para o cumprimento de atividades em outras organizações.
RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS
DO
CURSO
Os alunos do curso de Licenciatura em Geografia não dispõem de recursos materiais
específicos, pois não há tal necessidade. Utilizam-se equipamentos de uso geral.
8. PROCESSOS
DE
AVALIAÇÃO
DO
CURSO
O curso de Licenciatura em Geografia integra-se no processo de auto-avaliação
adotada para todos os cursos dessa Instituição. A cada semestre há a aplicação de
questionários avaliativos para os diferentes segmentos que fazem parte do processo de
ensino e aprendizagem. Destes levantamentos das qualidades e/ou necessidades do
Curso, são tomadas atitudes coerentes às necessidades destacadas ou reforçadas as
qualidades que se evidenciam. Todo esse processo resulta em melhoria constante para o
próprio Curso e para a Instituição.
São implementadas
ações acadêmico-administrativas a partir dos relatórios de
auto-avaliação e avaliação externa, em relação à organização didático-pedagógica, corpo
docente e técnico-administrativo, instalações físicas e requisitos legais.
- ENADE
O conceito obtido pelo Curso de Licenciatura em Geografia no ENADE 2005 foi 4.
Os conceitos vão de 1 a 5 e não há conceito final, devido a essa única participação com
resultado divulgado, já que ainda não há como comparar o desempenho desses
ingressantes ao final do curso e à medida que esse número aumenta, melhor é o
desempenho do curso no exame.
- 47 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
A última avaliação do ENADE
foi em 2008. Neste ano foi respondida por uma
amostra de ? estudantes do curso, sendo ? concluintes e ? ingressantes.
A média da formação geral de 73,1 para ingressantes da Instituição e 58,2 no
Brasil. A nota média dos concluintes foi maior na Instituição (70,2) que no Brasil (60,9).
No componente específico a média do MSB também foi superior: 35,2 para os
concluintes e 32,8 para os ingressantes. No Brasil foi de 34,6 para os concluintes e 29,5
para os ingressantes.
No resultado geral a média do MSB foi de 44 para os concluintes e 42,9 para os
ingressantes e, no Brasil, foi de 41,2 para os concluintes e de 36,7 para os ingressantes.
1.
Plano de melhoria do curso
Existem planejamento e execução de ações acadêmico-administrativas em função
dos resultados obtidos no ENADE. As práticas encontram-se consolidadas e
institucionalizadas. Há organização e gestão com visão de futuro: ação direcionada;
consistência nas práticas; política institucional assumida pelos atores internos e visível
para a comunidade externa, conferindo identidade ao curso e à IES. São incorporados os
resultados do ENADE no desenvolvimento ou reordenação das ações acadêmicoadministrativas voltadas para a melhoria do curso e o desenvolvimento institucional.
Além disso, o corpo docente está altamente comprometido em possibilitar aos alunos
concluintes um melhor resultado no ENADE, não só oferecendo-lhes aulas e conteúdos de
alto nível e condizentes com os objetivos do curso, como, também, conscientizando-lhes
acerca da importância de tal exame.
6. CORPO SOCIAL DO CURSO
- 48 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
2.
COORDENAÇÃO
DO CURSO
O curso de Licenciatura em Geografia está sob a responsabilidade da professora
Marcela do Nascimento Padilha, Graduada em Geografia (Bacharelado e Licenciatura
Plena) e Mestre em Geografia, garantido a aderência ao curso. O regime de trabalho do
coordenador é de 40 horas/semanais.
1.1 Formação Acadêmica e Experiencia Profissional
- GRADUAÇÃO:
1999 a 2003 – UFRJ
- PÓS-GRADUAÇÃO:
Mestrado
2003 a 2005 – UFRJ
Doutorado
Desde 2008 – UFF
Experiência Profissional:
A Coordenadora – no cargo desde abril de 2009 – atua há um ano no Curso de
Geografia desta Instituição e lecionou por um ano no curso de Pedagogia. Além disso,
também atuou, por três semestres, como professora substituta no Departamento de
Geografia da UFRJ (2005-2006) e é professora dos ensinos fundamental e médio desde
2007. Na área de pesquisa, orientou trabalhos de Iniciação Científica no Departamento
de Geografia da UFRJ; vem participando, desde a graduação, de encontros científicos
(Congressos, Seminários entre outros), sempre com apresentação de trabalhos; e
participou da organização da Primeira Jornada Científica do Programa de Pós-Graduação
em Geografia da UFRJ.
1.2
Atuação da Coordenação
Coordenar um curso no Ensino Superior requer responsabilidades cada vez mais
abrangentes dentro do processo de transformação pelas quais as instituições passam
atualmente. Considerando os recentes requisitos apregoados pela era da informação e do
conhecimento é necessária a introdução de novas técnicas e métodos de gestão que
resultam em novos procedimentos acadêmicos e que demandam por uma reavaliação da
figura do coordenador.
- 49 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
O
Coordenador
desenvolve
funções
políticas,
administrativas,
acadêmicas e
institucionais durante todo o processo de coordenação.
Em suas funções políticas ele é o líder, que tem um profundo conhecimento da área,
que estimula os docentes e discentes, que integra o curso ao mercado.
Suas funções administrativas envolvem a supervisão da infra-estrutura física e
tecnológica necessária para o curso, da biblioteca, do corpo docente e discente. Em
relação às funções acadêmicas, ele lidera o processo de construção do projeto
pedagógico, realiza a orientação acadêmica aos discentes, implementa o programa de
avaliação do curso, as atividades complementares, a extensão, a iniciação científica e a
monitoria, além de acompanhar o desenvolvimento do estágio dos alunos.
Quanto às suas funções institucionais, administra a relação do curso com a IES,
interage com os conselhos profissionais e com a comunidade e gerência o processo de
reconhecimento
do
curso.
Desenvolve
atividades
visando
a
qualidade
e
a
competitividade.
O Coordenador do Curso, como presidente do Conselho do Curso, participa da elaboração
do projeto pedagógico, definindo a missão, a concepção, os objetivos, o perfil
profissiográfico, o currículo e a avaliação do curso. Como gestor e aquele que
implementa o curso, coordena os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área.
Participa também do desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para
o ensino, a pesquisa e a extensão.
Entre
as
principais
atribuições
do
Coordenador
de
Curso
destacam-se:
o
desenvolvimento de atividades de apoio técnico-administrativo específico do curso; a
supervisão do cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos e da carga horária das disciplinas; a decisão sobre matrículas, trancamentos
de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de
disciplinas e atividades complementares; zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da
extensão; sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das
atividades do Curso e desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso
e de suas atividades.
A política para a organização institucional do UniMSB e no curso estão assentadas
nas seguintes diretrizes:
 Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica;
 Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e
comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no
calendário escolar ou definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o
acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de
todos co-partícipes e co-autores no processo educacional;
- 50 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
 Redimensionar
a
prática,
pautando
sua
atuação
numa
gestão
descentralizadora na qual as ações coletivas estejam contempladas;
 Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados
de Cursos de Graduação e ao NDE, que terão um papel fundamental na
elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os
com as diretrizes já definidas pela Instituição;
 Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que
engloba
inovação,
organizacional,
adaptação,
sobrevivência
caracterizando-se
como
uma
e
limites
alternativa
de
crescimento
capaz
de
criar
identidade e estabelecer objetivos comuns.
3.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
concepção do Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Geografia e tem, por
finalidade básica conduzir os trabalhos de reestruturação curricular e todos os processos
e ações que o envolve.
2.1 Titulação do NDE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
DOCENTE
1. Alexandre José Teixeira
2. Franklin Guilherme
Azevedo de Souza
3. Luciano Ximenes Aragão
Marcela do
Nascimento Padilha
5. Marlene Maria Moreira
Guimarães
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
UFRJ
DOUTOR
IES-ANO
UFRJ
Universidade
UniMSB
UniMSB
Estácio de Sá
UERJ – Lic 1997
UERJ – Bac 1999
UFF – 2004
4.
UFRJ – 2005
UFRJ – 2003
UFRJ
MESTRE
IES - ANO
IPPUR – UFRJ
UFRJ
UFRJ
2.2 Regime de trabalho do NDE
Do corpo docente que atua no curso, 5 ( cinco) compõe o NDE, sendo que todos
estão em Tempo Integral ou Parcial na IES, conforme demonstra o quadro a seguir:
Quantidade
Docentes NDE
%
Tempo Integral
Regime de Trabalho
01
20%
Tempo Parcial
04
80%
Horista
00
0
Total de Docentes
05
100%
- 51 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
4.
CORPO DOCENTE
Relação nominal do corpo docente do 1º semestre de 2009
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
1. Alessandra
Sena
Quadros
2. Alexandre
José
Almeida
Teixeira
3. Ângela da
Conceição
C. Jackson
4. Araci
Machado
Guimarães
5. Édina
Ferreira
Prado
6. Franklin
Guilherme
A. de
Souza
7. Luciano
Ximenes
Aragão
8. Marcela do
Nasciment
o Padilha
Disciplina Ministrada*
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES - ANO
IES - ANO
IES - ANO
IES-ANO
UERJ – 2007
UFRJ – 1999
--
FP
Disciplina
S
UFRJ – 2003
--
S
Geoprocessamento
UERJ – 2004
--
S
Sociologia
--
S
Geografia Urbana
--
S
FEUC– 1996
FEUC - ?
?
FEUC – 1984
FEUC – 1988
UERJ – 2002
UniMSB – 1991
UNESA –
2004
--
N
Economia
UERJ – 1997
2004 – UFF
--
S
Geopolítica
UFRJ – 2003
UFRJ – 2005
S
Evolução do
1988
História Econômica
TC
NMS EFM FMS
4
1
0
4
4
2
4
4
6
8
0
6
18
26
0
18
19
0
19
19
5
19
do Brasil
Pensamento
- 52 -
Temática
PROFISSIONAL
Estatística
FEUC – 1990
UniMSB –
Proximidade
EXPERIÊNCIA
5
10
0
5
3
4
0
3
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
Disciplina Ministrada*
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES - ANO
IES - ANO
IES - ANO
IES-ANO
FP
Disciplina
Proximidade
Temática
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
TC
NMS EFM FMS
Geográfico
9. Maria do
Carmo dos
Santos
FEUC – 1970
36
10. Maria Lícia
Torres
FSJT – 1986
11. Marlene
Maria
UFRJ - ?
Moreira
Guimarães
12. Nelson
Silva
?
Souza
13. Simone
UERJ – 1995
Lima
14. Suzi
UERJ – 1998
Santos de
PUC/RJ – 2005
Aguiar
UTL - 1999
FSJT – 1991
UNESA -
UFRJ –
2003
2007
UFRJ – 1997
25
UFRJ –
2005
S
S
Didática Geral
Geografia
9
11
28
UERJ – 2001
UERJ – 2004
?
Cartografia
S
Produção Textual
Informática
UCM – 2007
6
9
0
11
0
18
5
11
0
5
6
10
5
6
Educacional
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
- 53 -
31
Econômica
26
UERJ - ?
0
Antropologia
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CPF
Nome
Titulação
G
Alessandra Sena Quadros
Alexandre José Almeida Teixeira
Ângela da Conceição C. Jackson
Araci Machado Guimarães
Cláudio Antônio Santos Monteiro
Franklin Guilherme A. de Souza
Luciano Ximenes Aragão
Marcela do Nascimento
Maria do Carmo
Maria Lícia Torres
Marlene Maria M. Guimarães
Nelson Silva Souza
Simone Lima
Suzi Santos de Aguiar
A
E
M
Regime
D
P
X
H
P
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
TITULAÇÃO: P = Pós Doutor(a) - D = Doutor(a) - M = Mestre - E = Especialista - A = Aperfeiçoamento - G = Graduado(a)
REGIME: H = Horista - P = Parcial - I = Integral
ATIVAR: Sim .... ou Não....
- 54 -
Ativar
I
Sim
Não
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
3.2 Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso
Em relação à titulação, 78,6% do corpo docente do curso possui pós-graduação
stricto sensu, dois docentes são doutores (14,3%) e um é contratado em tempo
integral (7,1%). Os titulados, em geral, têm mais de 4 anos de experiência
acadêmica no ensino superior.
Titulação
TITULAÇÃO
Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
TOTAL
Nº
%
02
14,3
9
64,3
03
21,4
0
0
14
100
Regime de trabalho do corpo docente
O regime de trabalho do corpo docente atende às necessidades do curso. O
quadro abaixo apresenta o número absoluto e o percentual de docentes em cada tipo de
regime de trabalho:
REGIME DE TRABALHO
Nº
%
Tempo integral
01
7,14
Tempo parcial
06
42,86
Horista
07
50
TOTAL
14
100
.
Distribuição da carga horária dos docentes:
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
DOCENTE
NO CURSO
Atividades Complementares
EM OUTROS
EM OUTRAS
ao Ensino
CURSOS
ATIVIDADES
AC OD
Alessandra Sena
Quadros
Alexandre José
Almeida Teixeira
OE OT OI OM OX OO OP AD OC
02
04
04
02 02 02
02
- 55 -
HC
AD
AP AE PG
TOT. RT
CA OA
06 RE
12 TP
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
DOCENTE
NO CURSO
Atividades Complementares
EM OUTROS
EM OUTRAS
ao Ensino
CURSOS
ATIVIDADES
AC OD
Ângela da Conceição
C. Jackson
Araci Machado
Guimarães
Edina Prado
Franklin Guilherme A.
de Souza
Luciano Ximenes
Aragão
Marcela do
Nascimento
Maria do Carmo dos
Santos
Maria Lícia Torres
Marlene Maria M.
Guimarães
Nelson Silva Souza
Simone Lima
Suzi Santos Aguiar
OE OT OI OM OX OO OP AD OC
02
HC
AD
04
08
AP AE PG
TOT. RT
CA OA
06 RE
08 RE
02
03
05 RE
02 04
06
12 RE
04 04
04
12 TP
04 08 05 02 05 05 05
06
40 TI
02
08
10 RE
03
13
16 TP
07
05
12 TP
03
02
02
06
09
03 RE
08 RE
11 RE
Legenda:
AC é a quantidade de horas semanais em sala de Aula no Curso;
OD é a quantidade de horas semanais em Orientação Didática de alunos (atendimento aos alunos, fora do horário das aulas,
para esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou de grupos relativos à disciplina, etc.);
OE é quantidade de horas semanais em Orientação de Estágio supervisionado;
OT é quantidade de horas semanais em Orientação de Trabalho de conclusão de curso;
OI é quantidade de horas semanais em Orientação de Iniciação científica;
OM é quantidade de horas semanais em Orientação de Monitoria;
OX é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em atividade de eXtensão;
OO é quantidade de horas semanais em Outros tipos de Orientação (tutoria etc.);
OP é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em Práticas profissionais;
AD é a quantidade de horas semanais dedicadas a atividades ADministrativas, participação em conselhos e outras não
enquadradas nos itens anteriores, relativo às horas totais contratadas;
OC é a quantidade de horas semanais dedicadas em Outros Cursos da IES em sala de aula;
HC é a quantidade de Horas semanais dedicadas em outros cursos da IES em atividades que lhe são Complementares
AP é a quantidade de horas semanais em Atividades de Pesquisa e orientação de programas de iniciação científica relativo
às horas totais contratadas;
AE é a quantidade de horas semanais em Atividades de Extensão: em assessorias a escritórios modelo e empresas júnior,
organizações de oficinas, seminários, congressos e outras que venham contribuir para a melhoria da qualidade
institucional, relativas às horas totais contratadas;
PG é a quantidade de horas semanais em aulas da Pós-Graduação relativo às horas totais contratadas;
CA é a quantidade de horas semanais destinadas à participação em programas de CApacitação e educação continuada e
para a elaboração de monografias, dissertações ou teses relativo às horas totais contratadas;
OA é a quantidade de horas semanais em Outras Atividades não relacionadas.
RT é Regime de Trabalho do docente na IES em TI é regime de Tempo Integral; TP é regime de Tempo Parcial H é regime Horista.
Experiência (acadêmica e profissional)
1.1.1.
Tempo de exercício no magistério superior
EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Sem experiência
De 1 a 4 anos
- 56 -
DOCENTES
Nº
%
0
0
3
21,4
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
De 5 a 9 anos
Acima de 10 anos
Número total de docentes
1.2.1.
4
7
14
28,6
50
100
Tempo de exercício profissional fora do magistério
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO
NA ÁREA DE FORMAÇÃO
Sem experiência
De 1 a 4 anos
De 5 a 9 anos
Acima de 10 anos
Número total de docentes
DOCENTES
Nº
%
10
71,4
1
7,14
3
21,4
0
0
14
100
3.3 Produção de material didático ou científico* do corpo docente.
As publicações e/ou produções científicas, técnicas, pedagógicas, culturais e
artísticas dos docentes, nos últimos 3 anos, são compatíveis, em quantidade e qualidade,
com o perfil do corpo docente e com o projeto pedagógico do curso. Essa compatibilidade
resulta e/ou expressa uma diretriz de ação, acessível ao conhecimento da comunidade
interna. As publicações e produções de uma boa parte dos docentes do curso ocorrem de
forma regular, são compatíveis com as atividades acadêmicas que desenvolvem e se
constituem em instrumentos de aperfeiçoamento do curso, dada a participação dos
docentes como autores e da utilização das produções como referência bibliográfica ou
técnica.
Publicações
QUANTIDADE
TIPO DE PUBLICAÇÃO
Artigos publicados em periódicos científicos
Livros ou capítulos de livros publicados
Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos)
Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
(X –2)
(X – 1)
(X)
-
-
01
12
-
TOTAL
00
01
12
--
Legenda
X = Ano do Protocolo – para cursos protocolados no segundo semestre
X – 1 = Ano Anterior da protocolização
X – 2 = Ano Anterior
Produções técnicas, artísticas e culturais
PRODUÇÕES TÉCNICAS ARTISTICAS E CULTURAIS
Propriedade intelectual depositada ou registrada
- 57 -
QUANTIDADE
(X –2)
(X – 1)
(X)
-
-
-
TOTAL
--
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais
Produção didático-pedagógica relevante publicada ou não
Legenda
X = Ano do Protocolo – para cursos protocolados no segundo semestre
X – 1 = Ano Anterior da protocolização
X – 2 = Ano Anterior
- 58 -
-
-
06
-
06
--
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
FIM DA REVISÂO
5.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Adequação
administrativo
da
formação
e
experiência
profissional
do
corpo
técnico
e
Orientação CM: Será avaliado positivamente, quando a formação e a experiência profissional do corpo técnicoadministrativo do curso são totalmente coerentes com o projeto pedagógico do curso e com os objetivos e
compromissos da IES.
Conceito referencial mínimo de qualidade:
Quando 60% dos integrantes do corpo técnico e administrativo têm formação adequada às funções
desempenhadas no âmbito do curso e possuem experiência profissional de, pelo menos, dois(2) anos.
A
política
de
formação
continuada
de
funcionários/colaboradores
técnico-
administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou
seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e
atualização profissional para o exercício da cidadania.
As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários/
colaboradores técnico-administrativos no UniMSB são:
a)desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e
desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante
para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as
exigências de uma Instituição inovadora e participante;
b)capacitar e formar talentos humanos, em níveis técnico, administrativo e
gerencial, promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos;
c)elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível
técnico e operacional, revisando-a para cada ano;
d)selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante
chamada, concurso ou outro expediente;
e)incentivar a formação continuada do corpo técnico;
f)ofertar cursos voltados à atuação específica;
g)ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;
h)estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos
pela Instituição e outras entidades;
i)propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;
j)alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação
profissional do corpo técnico-administrativo do UniMSB.
Nível
Básico
Cargo
ATUAL
ANO I
ANO II
Qtde.
Qtde.
Qtde.
Auxiliar de Serviços Gerais
- 59 -
ANO III ANO IV
Qtde.
Qtde.
ANO V
Qtde.
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Motorista
Marceneiro
Operacional Eletricista
Serralheiro
Encanador
Pintor
Auxiliar Administrativo
Fotógrafo
Telefonista
Aux. De Laboratório
Médio
Assistente Administrativo
Assistente de Saúde
Operador de Micro
Técnico de Computação
Programador de Computador
Administrador
Advogado
Analista de Sistemas
Contador
Superior
Economista
Médico
Psicólogo
Pedagogo
Bibliotecário
4.1.1.Adequação da quantidade de profissionais às necessidades
do curso
Orientação CM: Demonstrar no quadro abaixo as informações do corpo técnico-administrativo do curso.
Será avaliado positivamente, quando a quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo do curso
está totalmente adequada às necessidades do curso e supre plenamente as necessidades de suporte técnico e
administrativo.
(Texto)
Setor:
Nome
6.
ATENÇÃO
Grau de Instrução
Cargo/função
Regime de Trabalho
AOS DISCENTES
Orientação CM: Elaborar um texto introdutório, ressaltando as políticas institucionais de atendimento aos
discentes quanto ao apoio psicopedagógico, atividades de nivelamento para a realização de atividades
acadêmicas, eventos internos e para a participação em eventos externos Os critérios de avaliação apontam
como essencial a existência de flexibilização curricular, a implementação, de forma excelente, de programas de
atendimento extraclasse, de apoio psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento.
A política de nivelamento, como parte da política institucional, visa elevar a
qualidade do desempenho de todos os alunos. Este serviço auxilia os discentes na
- 60 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
superação das lacunas da educação básica na sua formação, naquilo que estas podem
ser prejudiciais ao andamento do seu curso, criando dificuldades acentuadas para os
professores em seu trabalho e, mais grave ainda, levando os alunos com maior nível de
dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso.
É possível implementar uma série de ações no sentido de reduzir dificuldades
específicas dos estudantes, podendo-se, apenas para citar algumas, pensar em: reforço
de conceitos em cursos preparatórios, organização de material didático, orientação
acadêmica, monitoria atuante, aperfeiçoamento pedagógico dos docentes e conteúdos
programáticos etc. Os colegiados da Instituição poderão aprovar a adoção de disciplinas
de nivelamento com ou sem adaptação, para o atendimento das necessidades específicas
do corpo discente ingressante.
As diretrizes básicas da política de nivelamento do aluno no UniMSB são:
k)criação e implementação,na modalidade semipresencial, de um programa de
capacitação e nivelamento do conteúdo de ensino médio de interesse dos cursos da
Instituição;
l) atendimento extraclasse pelos professores que possuem regime de tempo
integral com horário reservado para o atendimento de alunos;
m)atendimento por alunos monitores da disciplina em que foi identificada a
defasagem;
n)atendimento por alunos de pós-graduação que estejam realizando atividades
didáticas de ensino;
o)estudo individual ou em grupo nas instalações da Biblioteca, em salas
específicas para isto, com material formulado por docentes.
6.1.4.1. Atendimento psicopedagógico
O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo Centro Universitário MSB tem
como objetivo apoiar, acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que
venham apresentar dificuldades quanto ao processo de adaptação ao cotidiano da vida
acadêmica, motivadas pela mais diversas razões, por meio do acompanhamento do
desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas
que favoreçam a aprendizagem adequada.
O acompanhamento psicopedagógico do discente visa:
p)orientar os alunos com dificuldades de aprendizagem e a elevação da autoestima;
q)melhorar as interações na sala de aula;
r)prestar orientação acadêmica;
s)promover a adaptação do discente, especialmente do ingressante.
- 61 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
1.1.1. Apoio Financeiro (Bolsas)
O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário
tem sido reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições
Universitárias, tendo como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a
prestação de outros serviços.
O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes
economicamente mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só,
fazer face aos encargos inerentes à freqüência nos cursos pretendidos.
As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a
continuidade do custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar
experiência profissional em nível técnico e administrativo, complementando a formação
acadêmica. Sempre que possível, procurando compatibilizar a natureza do trabalho com
a área de formação do aluno. O critério de concessão da bolsa é análise da situação
socioeconômica e de desempenho escolar do aluno.
São objetivos principais do programa de bolsas:
t)apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência
nos cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes;
u)estimular
a
participação
discente
necessária
à
implantação
e/ou
desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão;
v)viabilizar a implantação de programas de pós-graduação stricto sensu;
w)contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de
qualidade almejados pelos processos de auto-avaliação e de avaliação externa;

favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a
qualidade do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada.
As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver os
programas de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades:
x)Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo
Seletivo de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e
pelo UniMSB, que demonstrar carência financeira;
y)Bolsa Grupo Familiar: desconto concedido aos integrantes de uma mesma
família que estudem, simultaneamente, na Instituição. São consideradas as seguintes
relações de parentesco: pais e filhos, irmãos, marido e mulher;
z)Bolsa Iniciação Científica: concedida a alunos da graduação que estejam
cursando o antepenúltimo ou penúltimo ano. Para participar, o aluno deverá procurar um
professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que
pretende desenvolver o projeto e solicitar sua orientação;
- 62 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
aa)Bolsa Ex-aluno: desconto concedido a alunos de pós-graduação que
pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada;
bb)Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES foi criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos;
cc)Bolsa de Extensão: concedida a alunos da graduação visando apoiar projetos
de extensão;
dd)Bolsa de Pesquisa: Auxílio concedido pelas agências financiadoras de pesquisa
(Capes, CNPq e FAPESP) aos pós-graduandos de mestrado e de doutorado para
desenvolvimento de atividades acadêmicas de pesquisas.
1.2.1.Apoio à participação em projetos
Obs.: este item e respectivo texto já estão apresentados no item ‘6.1.2. Apoio à
participação em projetos, na página 81.
O UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e
programas, procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver
suas
atividades,
visando
a
excelência
na
sua
formação
integral,
pautada
nas
responsabilidades ética e social. Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar,
por meio da implementação de projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade
o atendimento, resposta e acompanhamento personalizados perante as questões e
outras solicitações dos estudantes.
Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em
atividades
de ensino
(estágios,
tutoria),
iniciação científica, extensão,
Avaliação
Institucional e atividades de intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para
participar de projetos de iniciação científica em todas as áreas do conhecimento, voltados
para os alunos com bom rendimento escolar, para participação em projetos de pesquisa,
com mérito científico, preparando-os para o ingresso em cursos de pós-graduação.
As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são:
ee)otimizar 0 núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende,
entre outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente
envolvente em que se integram;
ff)criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver
formas de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente;
gg)apoiar os estudantes nomeadamente no que se refere a representações no
exterior intercâmbio de estudantes, atividades culturais, atividades desportivas;
hh)desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do
insucesso escolar;
- 63 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ii)proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em
projetos de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada
área do conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua
formação artística e profissional;
jj)proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das
condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento.
Organização estudantil
Existe espaço físico com instalações, mobiliário e computador para
funcionamento dos órgãos de representação estudantil. Nesse momento, não
existe o DCE. Terminado o mandato dos últimos representantes, os demais
alunos não se interessaram em constituir uma nova chapa para dar continuidade
ao DCE.
A representação estudantil
está sendo exercida nos diversos órgãos
colegiados e pelos alunos representantes de turmas dos diversos cursos.
ao discente
(poio às atividades acadêmicas
Orientação CM: Será avaliado positivamente quando há excelente estímulo aos discentes para a realização de
atividades acadêmicas e eventos complementares, bem como à participação em eventos externos (congressos,
seminários, palestras, viagens etc.), com divulgação, preparação e apoio.
(Texto)
- 64 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
 INSTALAÇÕES FÍSICAS
- 65 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
7.
ESPAÇOS
CURSO.
FÍSICOS
UTILIZADOS
NO
DESENVOLVIMENTO
DO
Orientação CM: Elaborar um texto introdutório sobre a infraestrutura da IES, ressaltando aquela destinada ao
desenvolvimento do curso. Ressaltar as políticas institucionais direcionadas às instalações. Descrever e
demonstrar como é feita a manutenção permanente (preventiva e corretiva) das instalações físicas.
Conceito referencial mínimo de qualidade:
Quando os espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso atendem adequadamente aos requisitos de
quantidade, dimensão, mobiliário, equipamentos, iluminação, limpeza, acústica, ventilação, segurança,
conservação e comodidade necessários às atividades que aí se desenvolvem.
Sala de professores e sala de reuniões
Orientação CM: Demonstrar que existem instalações específicas para o desempenho das atividades
docentes, como salas de reunião, sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos,
etc. Os critérios de avaliação apontam como essencial que as instalações para docentes (salas de professores e
de reuniões) estejam equipadas segundo a finalidade e atendam, de forma excelente, aos requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade
desenvolvida.
O MSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área
construída é de 27.951,58 m².
Esta área construida é dividida em 5 (cico blocos) A, B,C,D e E. O Curso de
Pedagogia é abrigado no Bloco E, ocupando as slas do 3º e 4º andares.
Também faz parte do espaço físico do Curso de Pedagogia as seguintes
instalações:
Laboratório de Informática – atendimento a disciplina de Informática Educativa
Laborátório da Ofinas pedagógicas
As instalações atuais do UniMSB são adequadas para o curso de Pedagogia e
atende as Políticas pedagógicas deste PPC.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Salas de professores
Bloco E
Salas de reuniões
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
- 66 -
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
UTILIZAÇÃO
M
T
N
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Gabinetes de trabalho para professores
Orientação CM: Demonstrar que existem instalações específicas para o desempenho das atividades dos
coordenador, do NDE, dos docentes em tempo integral e tempo parcial, como sala do coordenador, secretaria
da coordenação, salas de reunião, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc. Os critérios de
avaliação apontam como essencial que o curso tenha gabinete de trabalho equipado, pelo menos para o
coordenador do curso e os integrantes do NDE, para os docentes em tempo integral e docentes em tempo
parcial, segundo a finalidade (computador conectado à internet, imprescindível) e que atendam de forma
excelente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade
necessárias às atividades desenvolvidas.
(Texto)
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
UTILIZAÇÃO
M
T
N
Bloco E – 2º
andar
Instalações para a coordenação do curso
Instalações para o NDE
Instalações para docentes (TI e TP)
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
Salas de aula
Orientação CM: Demonstrar que existem salas de aula, salas especiais, que oferecem recursos didáticos
adicionais, auditório ou salas de conferência e salas destinadas especificamente para as funções administrativas
da IES e do curso (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc). Os critérios de avaliação apontam
como essencial que as salas de aula do curso estejam equipadas segundo a finalidade e atendem, de forma
excelente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade
necessárias à atividade desenvolvida. As salas, assim como as outras áreas necessárias ao bom funcionamento
do curso, devem apresentar-se em quantidade suficiente e serem adequadas ao número de alunos e às
disciplinas do referido curso. Preencher o quadro a seguir.
(Texto)
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Salas de aula
Salas especiais
- 67 -
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
UTILIZAÇÃO
M
T
N
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
UTILIZAÇÃO
M
T
N
Auditórios e/ou Salas de conferência
Instalações administrativas
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
Instalações Sanitárias
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA (M2)
APNE
Legenda:
APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
Equipamentos
Orientação CM: Demonstrar que os equipamentos das instalações estão em boas condições de
funcionamento e existem materiais de consumo suficientes para atender ao número de alunos e às disciplinas
teóricas e práticas do curso. Ressaltar as políticas direcionadas à utilização dos equipamentos. Informar a
existência de conexão dos computadores da IES às redes de comunicação científica relacionadas com o curso.
(Texto)
Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Orientação CM: Demonstrar que os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática (micros,
impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc.), no cumprimento de suas atividades
acadêmicas. Os critérios de avaliação apontam como essencial para o conceito 5, que o curso disponibilize
laboratório de informática com acesso à internet, na proporção de um terminal para até trinta (30) alunos,
considerando o total de matrículas dos cursos em funcionamento.
(Texto)
- 68 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Recursos audiovisuais e multimídia
Orientação CM: Demonstrar que existem equipamentos audiovisuais (retroprojetor, multimídia,
projetores de slides, projetores de cinema, videocassete e tv, pranchas, fitas de vídeo etc.), que podem ser
utilizados pelos professores e alunos do curso. Preencher o quadro a seguir:
(Texto)
TIPO DE RECURSOS
ATUAL
Televisor
Videocassete
Retroprojetor
Projetor multimídia
Projetor de slides
Filmadora
Data-Show
DVD
15
12
20
3
4
5
4
2
Registros acadêmicos
Orientação CM: Demonstrar a organização do controle e o registro acadêmico, bem como as formas de
acessibilidade das informações aos gestores, professores e alunos no desenvolvimento das atividades
acadêmicas. Os critérios de avaliação apontam como essencial para o conceito 5, que exista processo de
registros acadêmicos informatizado e implantado, com garantia de atualização, confiabilidade e eficiência, e que
o acesso aos corpos docente e discente seja excelente.
(Texto)
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Orientação CM: Demonstrar que a IES dispõe de instalações especiais (rampas, corrimões, elevadores,
instalações sanitárias etc.) que permitam o acesso de portadores de necessidades especiais (físicas, auditivas e
visuais) ao curso. (Decreto nº 5.296/2004 e Portaria nº 3.284/2003).
(Texto)
8.
TIPOLOGIA
E QUANTIDADE DE AMBIENTES/LABORATÓRIOS DE
ACORDO COM A PROPOSTA DO CURSO
Orientação CM: Demonstrar os laboratórios especializados, necessários para o desenvolvimento da proposta
pedagógica do curso, ressaltando as políticas institucionais para os laboratórios, regulamentos, políticas de uso,
etc.
Conceito referencial mínimo de qualidade:
Quando os ambientes e os laboratórios estão equipados de acordo com o especificado no PPC*, funcionam
segundo a finalidade a que se destinam e correspondem adequadamente aos objetivos, diretrizes e finalidades
consignados na proposta do curso.
LABORATÓRIOS
ESPECÍFICO
FG/B
FP/E
PP/PSC
Informática A
Informática B
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
2ºa Bl A
2ºa Bl A
64
40
58
40
Informática C
X
X
X
2ºa Bl A
56
46
Informática D
X
X
X
Informática E
Multimídia
X
X
X
2ºa Bl A
2ºa Bl A
64
64
62
60
X
X
X
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;
- 69 -
Sala 5-A
81,04
80
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X
Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados
Orientação CM: Apresentar os laboratórios especializados, necessários para o desenvolvimento da
proposta pedagógica do curso. Os critérios de avaliação apontam como essencial para o conceito 5, que os
espaços, equipamentos e serviços e a relação aluno/posto de trabalho dos laboratórios atendam às atividades
desenvolvidas de forma excelente.
(Texto)
Fichas dos laboratórios
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
9.
BIBLIOTECA
Livros – Bibliografia Básica
Instrução: Demonstrar que o curso dispõe de acervo específico que atende aos programas das disciplinas do
curso, atualizado, obedecendo aos critérios classificação, tombamento no patrimônio da IES, etc.
Conceito referencial mínimo de qualidade:
Quando a bibliografia básica atende aos programas de todas as disciplinas / unidades curriculares* do
curso, na proporção de um exemplar para oito (8) alunos previstos para cada turma, referentes aos títulos
indicados na bibliografia básica (mínimo de três (3) títulos), e está atualizada e tombada no patrimônio da IES.
- 70 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
A biblioteca possui acervo que atende parcialmente aos programas das disciplinas
do curso, sendo complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos
professores na Plataforma Moodle.
Número de
Bibliografia Básica - 1º Período
Exemplares
04
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 34.ed., São Paulo: Nacional, 1992.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2.ed., São Paulo: Ática, 1994.
05
(Série Educação e Ação).
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1998. Série
03
Pensamentos e Ação no Magistério.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2.ed., São Paulo: Ática. 1993. (Série
08
Princípios)
LIPMAN, Matthew. O pensar na educação, Petrópolis, Vozes, 1995.
GENTILI, Pablo, A falsificação do consenso: simulação e imposição na reforma educacional
06
06
do neoliberalismo. Petrópolis, Vozes, 1993.
TOSCANO, Moema. Sociologia educacional. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,
03
08
2005.
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.
QUIRINO, Célia Galvão, MONTES, Maria L. Constituições brasileiras Cidadania. Rio de
06
03
Janeiro, ed Ática, 1998, (série fundamentos).
LOPES, Eliane Maria Teixeira. Perspectivas históricas da educação. São Paulo, Ática, 1995.
02
11º edição.
GAL, Roger. História da Educação. São Paulo, Martins Fontes, 1995.
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
02
13
monografias, dissertações e teses. 4 ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico S.A. 1998.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes. 1993.
FACHIN, Odília. Fundamentos da metodologia. 3 ed. São Paulo: Saraiva. 2001.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 12 ed. São Paulo: Perspectiva. 1995.
LIBÂNEO, J. Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que? São Paulo: Cortez, 1998.
01
02
11
03
Número de
Bibliografia Básica - 2º Período
Exemplares
MERLEAU-PONTY, Maurice. 2000. A Natureza. São Paulo: Martins Fontes.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à filosofia. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1985.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
PILETTI, Claudinho; PILETTI, Nelson. Filosofia e história da educação. 7 ed. São Paulo: Ática,
NT
03
03
04
1988.
MORAIS, Regis de. Cultura brasileira e educação. Campinas: Papirus, 1989.
MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia da educação brasileira. 3 ed. Rio de Janeiro:
03
01
Civilização Brasileira, 1987.
TOSCANO, Moema. Introdução à sociologia educacional. Petrópolis: Vozes, 1999.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes, 1999
OLIVEIRA LIMA, Lauro. Para que servem as escolas? Petrópolis: Vozes, 1996.
03
03
01
- 71 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
SOARES, Magda Bacha. Linguagem e escola: perspectiva social. São Paulo: Ática, 1999.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
FALCÃO, Gerson Marinho. Psicologia da aprendizagem. São Paulo: Ática, 1996.
Falcão, Gérson Marinho. Psicologia da aprendizagem. Ática, 1984.
TOSCANO, Moema. Sociologia educacional. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
04
01
03
03
03
Número de
Bibliografia Básica - 3º Período
Exemplares
Minidicionário espanhol-português/português-
04
espanhol. São Paulo: Ática, 1999.
MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999.
AQUINO, Rubin. Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais. Rio de
03
03
Janeiro: Record, 1999.
FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala – formação da família brasileira sob o regime da
01
economia patriarcal. 31. ed., Rio de Janeiro: Record, 1992.
DIEGUES, Júnior Manoel. Etnias e culturas no brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército,
01
1980.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhias das Letras, 1992.
ESTEVE, J. M. O mal estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo:
02
04
EDUSC, 1999.
DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: Mc Graw Hill, 1983.
BRAGHIROLLI, E. M. Psicologia geral. 14.ed., Petrópolis: Vozes, 1997.
BOCK, A. M. B. FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao
02
07
07
estudo de psicologia. 7.ed., São Paulo: Saraiva, 1995.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:
12
MEC/SEF, 1997.
RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e permanente na educação. São
01
Paulo: Cortez, 1996.
PELLETI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. São Paulo: Ática, 1998.
COLL, César. P. Currículo. São Paulo: Ática, 1996.
SAVIANI, Dermeval. A nova l ei de educação. LDB. Trajetória, limites e perspectivas.
03
03
02
São Paulo: Autores associados, 1997.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História de educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1989.
DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e avanços. São Paulo: Papirus, 1997.
ALVES, Nilda org. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP & A, 1999.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. Um estudo introdutório. São Paulo:
07
05
03
03
Cortez, 1990.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes org. Um desafio para a didática: experiências,
03
vivências, pesquisas. São Paulo: Loyola, 1991.
ESTEBAN, Maria Teresa org. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de
03
Janeiro: DP & A, 1999.
____. org. Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes. 1997.
____. org. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1996.
CANDAU, Vera Maria org. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1995.
ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. 190p.
______. Ética. 15. ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S. A ., 1995. 267p.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1995. 86p.
____. Pedagogia da exclusão crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
03
05
03
03
06
02
03
FERNÁNDEZ, Gretel; FLAVIAN, Eugenia.
303p.
- 72 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ARIES, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. Porto Alegre:
01
04
Artes Médicas, 1982.
GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,
02
adolescentes e adultos. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2003.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo
03
de Psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
ALVES, Nilda org. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP7A editores, 1999.
FAZENDA, Ivani (org). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1998.
03
06
Número de
Bibliografia Básica - 4º Período
Exemplares
Carvalho, Dione Luchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. Ed. Corez.
PAPERT, S., A máquina das crianças: Repensando a escola na era da Informática. Porto
01
06
Alegre, editora Artes Médicas, 1993.
ALVES, N. & GARCIA, R.L. (org). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP &A, 1999. Coleção o
03
sentido da escola.
ANGOTTI, J.A . Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: editora cortez, 1990. Coleção
02
magistério 2º grau. Série formação do professor.
CARVALHO, A .M.P.et al. Ciências no ensino Fundamental. O conhecimento Físico. São Paulo:
03
Scipione, 1998. Coleção pensamento e ação no magistério. DELIZOICOV, D. &
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil ? São Paulo: Editora Ática, 2000. Coleção palavra do
03
professor.
BARRETO, E.S. de S.(org). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras.
03
Campinas; Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. Coleção Formação
de Professores.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Introdução aos parâmetros curriculares
01
nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997, 126pp.
SPOSITO, Maria Encarnação B. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto, 1980.
CARLOS, Ana Fan. Espaço e indústria. São Paulo: Contexto. 1981.
LACOSTE, YVES. A Geografia, isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas:
03
03
03
Papirus, 1988.
ALVES, Nilda org. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP & A, 1999.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes org. Um desafio para a didática: experiências, vivências,
03
03
pesquisas. São Paulo: Loyola, 1991.03
ESTEBAN, Maria Tereza org. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.Rio de
03
Janeiro: DP & A, 1999.
CANDAU, Vera Maria org. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1995.
_____. (Org.) Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.
_____.(Org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1996.
ANDALÓ, Adriane. Didática da língua portuguesa para o ensino fundamental: alfabetização,
01
03
06
03
letramento e produção de textos em busca da palavra -mundo .
São Paulo: FTD, 2000.
ZIRALDO, Uma professora muito maluquinha. São Paulo: Melhoramentos, 1995.
GROSSI, Esther Pillar. Didática do nível alfabético. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
03
03
1996.
FERREIRO, Emília. Reflexão sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
03
- 73 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 34. ed. São Paulo: Nacional, 1992.
ECO, Umberto e BONAZZI, Marisa. Mentiras que parecem verdade. São Paulo: Summus, 1980.
CÂNDIDO, Antônio. Tese e antítese. São Paulo: Companhia Nacional, 1971. pp. 97-98.
02
05
02
03
Número de
Bibliografia Básica - 5º Período
Exemplares
ANDALÓ, Adriane. Didática da língua portuguesa para o ensino fundamental: alfabetização,
03
letramento e produção de textos em busca da palavra -mundo .
São Paulo: FTD, 2000.
ZIRALDO, Uma professora muito maluquinha. São Paulo: Melhoramentos, 1995.
GROSSI, Esther Pillar. Didática do nível alfabético. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
03
03
1996.
FERREIRO, Emília. Reflexão sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
CAMPOS, Maria Malta et al. Creches e pré -escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1993, 134p.
BENJAMIN, W. Reflexões: A criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.
ANGOTTI, Maristela. Trabalho docente na pré - escola. Revisando teorias, descortinando
03
02
03 (ano 2001)
03 (ano 2002)
03 (ano 2002)
práticas. São Paulo: Pioneira, 1994, 183p.
PAIN, Sara . Diagnósticos e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artes
03 (ano 1992)
Médicas, 1985.
FREIRE, P. Pedagogia de autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de
05 (ano 1999)
Janeiro: Paz e Terra, 2000
PINTO, A V. Sete lições sobre educação de adulto. 9 ed., São Paulo: Cortez, 1994.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Orgs). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta.
03(ano 2001)
03 (ano 2001)
São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 1995.
HOFFMANN, Jussara M. Lerch. Avaliação mediadora. Uma prática em construção da pré
09 (ano 2003)
escola a universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
PIAGET, Jean. A epistemologia genética. Coleção Os pensadores, principalmente A formação
03 (ano 2002)
dos conhecimentos. Rio de Janeiro: Vitor Civita, 1978.
JAKUBOVICZ, Regina. Atraso de linguagem. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
CASANOVA, J. P. E col. Manual de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
JAKUBOVICZ, Regina. Dislalia, disartria e disfonia. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
JAKUBOVICZ, Regina. Afasia infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
DOLABELA, E. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura dos Editores, 1999.
04 (ano 2002)
04 (ano 1997)
03
03
03
Número de
Bibliografia Básica - 6º Período
Exemplares
BALZAN, Newton Cesar & SOBRINHO; José Dias. Avaliação Institucional: teoria e prática. São
04
Paulo: Cortez, 1995.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das Aprendizagens – entre
04
duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
SACRISTÁN, J. C. & GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre:
03
Artmed, 1998
MOROSINI, M. Universidade futurante. São Paulo: Papirus, 1997.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1999.
FERREIRA, Naura Syria C. Gestão democrática da educação: Atuais Tendências, Novos
03
11
03
Desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
DELORS, J. Educação um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1999.
06
- 74 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Plano Nacional de Educação. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000.
HYPÓLITO, A. M; GANDIN. L. A. (org.). Educação em tempos de incerteza. Belo Horizonte:
03
03
Autêntica, 2000.
SAMPAIO, Marisa Narciso, LEITE, Ligia Silvia. Alfabetização tecnológica do professor.
02
Petrópolis: Vozes, 2000.
TAJRA, SANMYA Feitosa. Informática na educação: professor na atualidade. São Paulo: Ética
01
2000.
FERRETE, Celso J., ZIBAS, Dagmar M. L., MADEIRA, Felícia R., FRANCO, Maria Laura B.P.
03
( orgs. ) Novas tecnologias, trabalho e educação – um detalhe multidisciplinar. Petrópolis:
Vozes, 2000.
PIAGET, Jean. A epistemologia genética. Coleção Os pensadores, principalmente A formação
03 (ano 2002)
dos conhecimentos. Rio de Janeiro: Vitor Civita, 1978.
HOFFMANN, Jussara M. Lerch. Avaliação mediadora. Uma prática em construção da pré
09
escola a universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1994.
PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidades? São Paulo: Summus, 1982.
BRASIL, Parâmetros curriculares: arte/ secretaria de educação fundamental. 2 ed.
02
03
01
Rio de Janeiro: DP &A, 2000.
BORGES, José Célio. Educação física para o pré- escolar. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint,
01
1998.
ECKERT, M. G ;NEIRA, M. G. Educação física infantil: Construindo o movimento na
02
escola . 3 ed. São Paulo: Phorte, 1999.
Número de
Bibliografia Básica - 7º Período
Exemplares
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antônio Flavio. Territórios contestados: o currículo e os
03
novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 2001.
GOHN, Maria da Glória. Educação não - formal e cultura política. São Paulo: Cortez, 1999.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2000.
LITWIN, Edith. Educação à distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa.
03
03
03
Porto Alegre: Artmed, 2001.
BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. Campinas: Autores Associados, 1999.
CHIA VETANO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração – edição compacta –
02
01
São Paulo: Campus, 2000.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto Ferreira ( org ). Gestão Democrática da Educação: atuais
03
tendências, novos desafios – São Paulo: Cortez, 1998.
GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo (a). 9.ed., São Paulo: Vozes, 2001.184p.
SANT, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? 10.ed., São Paulo: Vozes, 2001. 160p
NEUMANN, Laurício. Educação e comunicação alternativas. 2.ed., São Paulo: Vozes, 1991.
09
03
01
80p.
DALMÁS, Ângelo. Planejamento participativo na escola-elaboração, acompanhamento e
03
avaliação. 8.ed., São Paulo: Vozes, 2000.144p.
DELORS, J. Educação. um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez. Brasília, DF: MEC: UNESCO,
06
1999.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, Brasília,
05
DF: UNESCO, 2000.
- 75 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
HORA, DL. Gestão democrática na escola. Campinas, SP: Papirus, 1994.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública.São Paulo: Ática.
03
03
Plano Nacional de Educação. Brasília: Câmara de Deputados, 2000.
SACRISTAN, J.G; GOMEZ, AI.P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed,
03
1998
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1983.
CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1996.
LEFELD, Neide A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 11.ed., São Paulo: Vozes,
11
03
03(ano 2003)
05 (ano 2002)
2000.104p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29.ed., São Paulo: Vozes,
03 (ano 2003)
03 (ano 2003)
2001. 144p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza ( Org.) Pesquisa social-teoria, método e criatividade. 18.ed.,
São Paulo: Vozes, 2001. 80p.
MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
03 (ano 2002)
03 (ano 2003)
03 (ano 2004)
02 (ano 2000)
03 (ano 2002)
Livros – Bibliografia Complementar
Orientação CM: Demonstrar que o curso dispõe de acervo específico que atende aos programas das disciplinas
do curso, atualizado, obedecendo aos critérios classificação, tombamento no patrimônio da IES, etc.
Conceito referencial mínimo de qualidade:
Quando a bibliografia complementar atende adequadamente às indicações bibliográficas complementares
referidas nos programas das disciplinas / unidades curriculares.
O curso de Pedagogia apresenta como acervo complementar:
LIVROS:
Nº DE TÍTULOS GERAL = 85.087
Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 1.470
Nº DE VOLUMES GERAL = 119.115
Nº DE VOLUMES ESPECÍFICOS = 2.022
PERIÓDICOS:
- 76 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Nº DE TÍTULOS GERAL = 2.696
Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 55
Nº DE VOLUMES GERAL = 45.913
Nº DE VOLUMES ESPECÍFICOS = 1.594
CD-ROM:
Nº DE TÍTULOS GERAL = 900
Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 19
FITAS DE VÍDEO:
Nº DE TÍTULOS GERAL = 544
Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 10
BIBLIOTECA DO CURSO
INFORMAÇÕES DO ACERVO DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DISCIPLINAS
TÍTULO/AUTOR
NÚMERO DE
EXEMPLARES
1º SEMESTRE
TOTAL DO ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO
Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia
O acervo atende parcialmente aos programas das disciplinas do curso e aos
alunos, sendo complementado por outros recursos na Plataforma Moodle e na Internet.
- 77 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Periódicos
RELAÇÃO DE PERIÓDICOS CORRENTES
Nac.
Ext.
ISSN
ADMINISTRAÇÃO
Agitação
X
Conexão
X
Empreendedor*
X
1414-0152
HSM Managment*
X
1415-8868
Melhor: gestao de pessoas
X
Qualimetria
X
RAD – Revista de Administracao em Debate
X
1982-7334
Revista Brasileira de Administração - RBA*
X
1417-2007
Revista Ciências Administrativas
X
1414-0896
Revista da FAE
X
1516-1234
Revista de Administração FASC
X
1807-2425
Revista de Administração de Empresas - RAE*
X
0034-7590
Revista de Empresário da ACRJ
X
Sucesso *
X
Você S.A *
X
1415-5206
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Prestando Contas
X
Revista de Administração Municipal do Rio de Janeiro
X
Revista de Administração Pública - RAP*
X
Revista do Tribunal de Contas do Município do RJ
X
0034-7612
ARTES
X
1808-5652
Discursos Fotográficos
BIOLOGIA / ECOLOGIA/ MEIO AMBIENTE
Brasil Sustentável
X
Folha
X
1517-1914
Análise - PUCRS
X
1516-2680
Cadernos Camilliani
X
1518-0395
Ciência em Movimento
X
1517-1914
Claretiano
X
1676-9821
CIÊNCIA
- 78 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Da Vinci
X
1807-6432
FAZU em Revista
X
1806-1699
Integração: Ensino Pesquisa e Extensão
X
1413-6147
Revista Científica do Centro Universitário de Barra Mansa
X
1516-4071
Revista de Estudos Universitários (UNISO)
X
0102-6437
Selecta Camilliani
X
1809-1105
X
1519-0951
Estudo & Debate
X
0104-7132
Revista de Humanidades
X
1414-042X
ALCEU – Revista de Comunicação, Cultura e Política
X
1518-8728
Cadernos da Comunicação – Série Estudos
X
1676-5508
Cadernos da Comunicação – Série Memória
X
1676-5494
COMMUNICARE
X
1676-3475
Comum
X
0101-305X
Comunicação & Política*
X
0102-6925
Comunicação & Sociedade*
X
0101-2657
Estudos de Jornalismo & Relações Públicas
X
1679-1371
Imprensa: Jornalismo e Comunicação*
X
0103-0655
Revista ESPM*
X
1676-1316
Pensar Contábil
X
1519-0412
Revista Brasileira de Contabilidade
X
0104-8341
Revista Brasileira de Gestão de Negócios
X
1806-4892
Revista Contabilidade & Finanças
X
1519-7077
Revista do SESCON-RS
X
CIÊNCIA POLÍTICA
Cadernos Adenauer
CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
COMUNICAÇÃO SOCIAL
CONTABILIDADE
DIREITO
Cadernos de Iniciação Ciêntífica
X
Consulex – Revista Jurídica*
X
Direito & Justiça
X
Humanitas et Militaris
X
Jornal da AMAJME
X
Previdência e Seguros
X
Prismas – Direito, Políticas Públicas e Mundialização
X
- 79 -
0100-9079
1809-9602
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Revista CEJ
X
1414-008X
Revista da Fac. de Direito da UFMG
X
0304-2340
Revista da Fac. de Direito de Campos
X
1518-6067
Revista da Fac. de Direito de Cândido Mendes
X
1676-1308
Revista da Faculdade de Direito de São Bernardo
X
1516-0947
Revista de Direito Ambiental*
X
Revista de Direito da Procuradoria Geral (Município)
X
1516-1374
Revista de Direito do Consumidor*
X
1415-7705
Revista de Direito UPIS
X
1678-3107
Revista de Previdência Social*
X
Revista Direito Militar*
X
1981-3414
Revista do Instituto dos Advogados de Minas Gerais
X
1981-1608
Revista do IRB
X
0019-0446
Revista Jurídica - PUCCAMP
X
0103-5622
Revista Jurídica da Universidade de Franca
X
1516-1595
Revista Jurídica UNIJUS
X
1518-8280
Revista Magister de Direito Civil e Processual Civil*
X
1807-0930
Revista Magister de Direito do Trabalho e Previdênciário*
X
1807-0949
Revista Magister de Direito Penal e Processual Penal*
X
1807-3395
RT Informa
X
Universitas JUS
X
1519-9045
Custo Brasil
X
1981-6030
Digesto Econômico*
X
0101-4218
Exame*
X
Relatório Shell
X
Revista Bancária Brasileira
X
Revista de Economia & Relações internacionais
X
1677-4973
Revista de Economia Contemporânea
X
1415-9848
Rumos – Economia e Desenvolvimento
X
1415-4722
ECONOMIA
Tecnologia de Crédito
X
EDUCAÇÃO / CULTURA
ABMES Noticias
X
Boletim Técnico do SENAC
X
0102-549X
Cadernos de Pesquisa*
X
0100-1574
Educação & Sociedade*
X
0101-7330
Educação*
X
1415-5486
Educar em Revista*
X
0104-4060
Ensaio
X
0104-4036
Ensino Superior
X
Escola*
X
- 80 -
0103-0116
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Estudos
X
Inclusão; Revista da Educação Especial
X
Linha Direta
X
New Routes
X
1808-8899
1516-3601
Nipponia
1343-1234
X
Pátio*
X
1518-305X
Relatos de Pesquisa: Série Documental
X
0104-6551
Revista Brasileira de Educação*
X
1413-2478
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
X
0034-7183
Revista de Educação – Puc-Campinas
X
1519-3993
Revista do Professor*
X
1518-1839
Revista Poli
X
1083-909X
UNICEUB em Revista
X
UNOPAR Ciêntífica – Ciências Humanas e Educação
X
1518-3580
EDUCAÇÃO FÍSICA
Brasil Paraolímpico
X
E.F. - Educação Física
X
Fitness Business
X
Handebol Brasil
X
Informe Phorte
X
Revista de Educação Física
X
0102-8464
Caderno Brasileiro de Ensino de Física*
X
1677-2334
Revista Brasileira de Ensino de Física*
X
1806-1117
FÍSICA
FISIOTERAPIA
Crefito 2
X
Fisio & Terapia*
X
1678-0817
Fisiobrasil*
X
1676-1324
Fisioterapia Brasil*
X
1518-9740
Fisioterapia em Movimento*
X
0103-5150
Fisioterapia SER *
X
1809-3469
Revista Brasileira de Fisioterapia *
X
1413-3555
FONOAUDIOLOGIA
Diálogo
X
Jornal do CFFA
X
Revista da Sociedade Brasileira de Fono
X
- 81 -
1516-8034
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
GENERALIDADES
Época*
X
Globo (O)*
X
Isto É*
X
Japan ECHO
X
Japão Atual
X
Pesquisa Rio
X
Planeta*
X
Receita Empresarial
X
Retrato do Brasil
X
Revista da ALERJ
X
Veja*
X
1980-3796
HISTÓRIA
Estudos Históricos*
X
0103-2186
História, Ciências, Saúde - Manguinhos*
X
0104-5970
Métis; História e Cultura
X
1677-0706
Navigator
X
0100-1248
Revista Brasileira de História - RBH*
X
0102-0188
Revista de História da Biblioteca Nacional
X
1808-4001
X
1806-3586
INFORMÁTICA
Computerworld*
DB2 Magazine
X
Informática Hoje*
X
PC World*
X
1413-9367
Encontros - Estudos Acadêmicos
X
1518-7497
Signos
X
1413-0416
Verbo de Minas – Letras
X
1516-0637
X
0102-4981
Alerta – Bol. da Biblioteca do Ministério da Saúde
X
0104-9755
Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde
X
0100-3992
Conscientia e Saúde
X
1677-1028
LITERATURA
MATEMÁTICA
Revista do Professor de Matemática*
MEDICINA
- 82 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Epidemiologia e Serviços de Saúde
X
1679-4974
Mundo da Saúde*
X
0104-7809
Rede Câncer
X
RET-SUS
X
1980-9875
Revista Brasileira de Engenharia Biomédica
X
1517-3151
Revista Brasileira em Promoção da Saúde - RBPS
X
1806-1222
Revista da SOCERJ – Sociedade de Cardiologia do Rio de
X
0104-0758
Janeiro
UNOPAR Ciêntifica – Ciências Biológicas e da Saúde
X
1517-2570
Universitas – Ciências da Saúde
X
1678-5398
Revista Tecnologia
X
0101-8191
RTI - Rede Telecom e Instalações
X
1808-3544
TECNOLOGIA
Obs: os itens assinalados por (*) indicam assinaturas pagas.
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro.
Base de dados
Há asinaturas de bases de dados compatíveis com os cursos oferecidos pela Instituição,
conforme quadro a seguir.
BASES DE DADOS
ANO
BIREME
1999
COMUT
1992
ANTARES
1996
Rede BiblioSUS
2006
TOTAL
4
Jornais e revistas
ACERVO BIBLIOGRÁFICO – JORNAIS E REVISTAS
INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
Título
Jornal
Revista
X
A@prender
ABMES Notícias
Avesso do avesso
X
X
- 83 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Boletim Técnico do SENAC
Cadernos de Pesquisa
Cadernos de Educação
Comunitárias
Documenta
Educação
Educação & Sociedade
Educar em Revista
Ensaio
Ensino Superior
Folha Dirigida
Guia de Educação a Distância
Inclusão; Revista da Educação Especial
New Routes
Nipponia
Nova Escola
Pátio
Perspectiva
Revista Brasileira de Educação
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista Criança
Revista de Educação – PUC-CAMPINAS
Revista do Professor
UNICEUB em Revista
Unopar Ciêntífica - Ciências Humanas e Educação
0102-549
0100/1574
1415-5133
1413-3199
1415-5486
0101-7330
0104-4060
0104-4036
X
1679-7876
1808-8899
1516-3601
1343-1234
1030116
1518-305
0102-5473
1413-2478
0034-7183
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1519-3993
1518-1839
X
X
X
1518-3580
TOTAL
- 84 -
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
02
X
26
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Acervo em multimídia
MULTIMÍDIA
TITULO
DVD
TIPO DE MATERIAL
CD-ROM
VHS
OUTROS
Dados complementares da biblioteca
Apresentação
A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972, para atender aos cursos das
Faculdades Integradas Moacyr Sreder e, melhorar as condições de prestação de serviços e
produtos.
Possui como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de
informações bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão,
desenvolvendo o hábito de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a atualização do
acervo, adequando às necessidades surgidas.
De 1992 a 1999, consolida-se as relações com a comunidade acadêmica em termos
de prestação de serviços por meio de convênios com o COMUT, IBICT, Bireme e
Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de
Janeiro – CBIES dentre outros, e, atualmente, compartilhamento entre Instituições de
Ensino Superior de Zona Oeste – CIEZO e Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação
Cooperantes da Saúde Brasil – Rede Bibliosus.
Em 2005 foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2 , onde abriga a coleção
especial do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de estudos em
grupos, cabinas individual, salão de leitura, administração e processamento técnico.
A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão prestar
serviços de informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração do
Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, contribuindo com a formação qualificada dos
clientes.
- 85 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Espaço físico
Texto
INFRA-ESTRUTURA
N°
Área (m2)
Capacidade
Disponibilização do Acervo
Leitura
Estudo Individual
2
2
2
222,12
340,44
52,68
(1)
(2)
(2)
165.028
96
13
Estudo de Grupo
Administração e processamento técnico do acervo
Recepção e Atendimento ao Usuário
Salas de leitura do CAC e Prédio E
Consulta ao Acervo
Acesso à Base de Dados
TOTAL
4
1
1
2
1
1
29,74
73,77
36,70
81,11
3,73
3,00
843,29
(2)
16
(2)
(3)
(3)
28
4
1
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso.
Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de leitura;
cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e processamento
técnico do acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de consulta ao acervo e
salas de leitura.
O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos
egressos e alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do Compartilhamento
entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da Zona Oeste,
devendo os mesmos observar as regras de acesso e utilização, presentes no Regulamento
Interno do Setor.
Acervo geral
Acervos:
Periódicos:
ÁREAS DE ASSUNTO
Conhecimento
000 – Obras Gerais
100 – Filosofia/Psicologia
200 – Religião
300 – Ciências Sociais
400 – Filologia
500 – Ciências Puras
600 – Ciências Aplicadas
700 – Artes
800 – Literatura
900 – Hist./Geo./Biog.
TOTAL
TÍTULOS
Nacional
477
10
07
1.042
11
260
432
54
23
91
2.407
Estrangeiro
79
02
72
02
09
84
31
02
08
289
Total
556
12
07
1.114
13
269
516
85
25
99
2.696
VOLUMES
Nacional
5.142
339
91
12.116
258
4.948
13.503
1.549
686
2.486
41.118
Estrangeiro
1.270
34
1.174
49
253
1.303
519
32
161
4.795
Total
6.412
373
91
13.290
307
5.201
14.806
2.068
718
2.647
45.913
Livros:
Tabela CDU
0
02
03
1
15
2
30 e 39
Distribuição do Acervo por Assunto
Quantidade
Generalidades
Biblioteca/Biblioteconomia
Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência
Filosofia
Psicologia
Religião/Teologia
Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult.
Títulos
850
30
1.070
522
2.329
97
4.767
- 86 -
Volumes
1.203
30
2.003
1.041
3.622
209
8.314
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
31
32 e 33
34
35 e 65
36
37
38
50 e 51
52 e 53
54
55 e 56
57, 58 e 59
60
61
62
63
64
66 a 69
7,73 a 77
71 e 72
78
79
80
82
91
92 a 99
351, 821 e 528
792
657
793
617, 618
069
612, 3
616, 314
681, 3
Estatística
Polit./Cienc.Polit./Econ.Política
Direito/Legislação/Jurisprudência
Adm (Contab./Propag./Informação)
Assistência Social/Seguros (Atuária)
Educação/Pedagogia
Comércio/Comunicação/Turismo
Ciências Puras/Matemática
Astronomia/Geodésia/Física
Química/Mineralogia
Geologia/Meteorologia/Paleontologia
Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia
Questões Gerais/Ciências Aplicadas
Medicina (Enfermagem e Farmácia)
Engenharia/Tecnologia em Geral
Agricultura/Silvicultura/Zootecnia
Ciência Doméstica/Economia Doméstica
Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes
Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat.
Urbanização/Arquitetura
Música
Divertimento/Desportos (Ed. Física)
Filologia e Lingüística
Literatura
Geografia
Biografia/História
Agrimensura e Topografia
Artes Cênicas
Contabilidade
Dança
Enfermagem
Museologia
Nutrição
Odontologia
Processamento de Dados/Informática
1.158
5.106
18.702
3.345
324
1.521
64
4.699
2.248
1.625
980
633
194
10.194
1.925
367
1.120
1.012
615
1.103
363
3.925
313
2.247
2.345
2.760
20
73
3.928
59
11
20
34
27
2.262
TOTAL
1.248
5.399
26.500
4.431
380
2.082
83
5.547
2.542
2.160
1.531
1.263
275
17.748
2.150
388
1.151
1.047
705
1.300
402
4.425
792
4.771
3.129
3.129
54
81
4.449
73
38
20
102
81
3.217
85.087
119.115
NÚMERO
ITEM
TÍTULOS
VOLUMES
Livros
85.087
119.115
Periódicos Nacionais
2.407
41.118
Periódicos Estrangeiros
289
4.795
CD-ROMs
900
900
Fitas de vídeo
544
544
DVDs
32
32
Disquetes
115
115
Fitas K7
15
15
Horário de funcionamento
O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno
de funcionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados.
DIAS DA SEMANA
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
MANHÃ
TARDE
- 87 -
NOITE
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Segunda à Sexta-feira
Sábado
INÍCIO
07:45h
08:00h
FIM
INÍCIO
FIM
INÍCIO
FIM
21:45h
14:00h
Serviço de acesso ao acervo
O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas
distintas, a saber:
Direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização própria consoante ao
assunto a ser pesquisado.
Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no
hall de entrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente,
encontrar-se um agente de corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o
sistema.
Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo
domiciliar informatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação
bibliográfica – COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao usuário;
empréstimo entre bibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização bibliográfica;
serviço de empréstimo local de fitas de vídeo e cd-rom; empréstimo local de publicação para
cópia; consulta on-line ao catálogo bibliográfico e o acesso a diversos bancos de dados, em
razão de convênios firmados, tais como: MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE,
SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em
Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia –
ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil –
Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca, através de convênio firmado
com a Rede Globo de Televisão.
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre
Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que
tem como finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de
informação, através de parceria entre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento
do ensino e pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de Ensino Público e Privado,
que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ, CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC,
FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ, LNCC, MSB, PUC/RJ,
UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNIRIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA.
O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO, está
representado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos,
Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional
Unificada CampoGrandense, Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis.
O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem como um
dos objetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por meio da
abertura das instalações aos clientes credenciados.
Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações , por meio da
caixa coletora localizada no térreo do bloco E.
O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente,
funcionários, alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte
do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre
IES da zona oeste - CIEZO.
No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de Instituições
compartilhantes , por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar até dois livros,
permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos; aos alunos em
fase de elaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada de até quatro livros,
pelo mesmo prazo citado acima. Aos alunos egresso não é permitido o empréstimo
domiciliar. Os alunos da pós-graduação, pesquisadores e professores, têm direito a retirar
- 88 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
até quatro livros, podendo permanecer com os mesmos por até 15 dias consecutivos. Ao
final dos prazos estipulados poderá haver renovação, desde que não tenham sido
reservados por outros usuários. A publicação reservada, neste caso, ficará à disposição do
solicitante, dentro do prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dos prazos estipulados, o
usuário ficará suspenso do empréstimo por dois dias úteis, por cada publicação atrasada.
No caso de fitas de vídeo e cd-rom , é facultado o empréstimo local devendo retornar no
mesmo dia e não poderão sair da Instituição. Os periódicos são emprestados para cópia,
devendo retornar no mesmo dia. No empréstimo domiciliar os tipos de materiais
emprestados são os livros, folhetos e teses. As obras raras, obras de referência, coleção
especial e monografia, ficam restritos à consulta local.
Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar), são emprestados na
sexta-feira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a
devolução prevista para o primeiro dia útil subseqüente. No caso de dano ou extravio do
material emprestado, o usuário responsabilizar-se-á pelo ressarcimento mesmo à Biblioteca.
Filiação institucional a entidade de natureza científica
Por meio de convenios firmados com o Centro Latino-Americano e do Caribe de
Informação em Ciencias da Saúde - BIREME; Rede de Serviços de Informação em
Ciencia e Tecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação
Cooperantes da Saúde-Brasil - Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e Programa de
Comutação Bibliográfica - COMUT, do IBICT.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários quanto
à normalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no manual para
elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação quanto à
recuperação de informação.
Pessoal técnico-administrativo
O pessoal técnico-administrativo está qualificado e em quantidade adequada ao
funcionamento da biblioteca e às necessidades dos professores e alunos do curso,
conforme quadro abaixo.
NOME/CRB
Maria Aparecida P. Motta / CRB7-4075
Ana Paula Santana Cardoso
CARGO
Bibliotecária Chefe
Auxiliar de
FORMAÇÃO
PG
G
EM
X
X
Biblioteca
Luzia Nery da Costa
Auxiliar de
X
Biblioteca
Maria José de S. Ferrari
Auxiliar de
Biblioteca
- 89 -
X
EF
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Valdinéia Rodrigues
Auxiliar de
X
Biblioteca
José Paulo Pacheco da Silva
Auxiliar de
X
Biblioteca
Eduardo de Barros Madeira
Auxiliar de
X
Biblioteca
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
Política de aquisição, expansão e atualização
Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são
investidos principalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma estreita
relação com as coordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de onde
semestralmente são enviadas listagens das diversas disciplinas a serem oferecidas pelos
cursos contendo a bibliografia indicada, de modo que a Biblioteca possa disponibilizar a
comunidade acadêmica o mais rápido possível tais obras, ou quando esgotadas sua
substituição por outra similar.
Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas
Comissões de Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos
cursos e as Comissões de Avaliação das Condições de Oferta.
Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento
semelhante, sendo ainda desenvolvidos contatos freqüentes com empresas especializadas
em aquisição de periódicos internacionais e consulta a seus produtos e serviços.
Em termos de cd-rom e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à consulta
aos catálogos de editoras nacionais especializadas.
Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de
pesquisa e extensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico.
O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas
bibliografias dos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou
enviadas, diretamente, à Biblioteca, pelos professores. Este procedimento é
complementado, permanentemente, pela consulta a catálogos de editoras nacionais e
internacionais, inclusive disponível na internet e pela leitura dos resumos ou revisão de
livros constantes nos periódicos especializados na área.
Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para
tanto se estabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no
sentido de, permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à atividade
fim.
Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por
consulta ou empréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no
processo de encadernação imediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo
encadernados gradativamente. Este serviço é realizado fora das dependências do Centro
Universitário.
- 90 -
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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