PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOGRAFIA -1- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUMÁRIO I.CONTEXTO GLOBAL.....................................................................................................5 1.CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO...............................................................................................6 2.CONTEXTUALIZANDO A IES........................................................................................................................7 2.1 Breve histórico da instituição..................................................................................7 2.2 Dados da Mantenedora.........................................................................................10 Dados da mantenedora..............................................................................................10 2.3 Dados da Mantida................................................................................................10 3.IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES.........................................................................................................11 3.1 Missão...............................................................................................................11 3.2 Princípios institucionais........................................................................................11 3.3 Valores institucionais...........................................................................................12 Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos seguintes valores institucionais, constantes em seu PDI:...................................................12 3.4 Visão de futuro...................................................................................................13 4.POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO....................................................13 5. FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS...................................................................................14 6.DADOS GERAIS DO CURSO......................................................................................................................14 6.1 Breve histórico do curso.......................................................................................14 II.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................17 1. CONCEPÇÃO DO CURSO.........................................................................................................................18 1.1.1.Geral 18 1.1.2 Específico....................................................................................................19 1.2 Perfil do egresso do curso.....................................................................................19 1.2.1Atribuições no mercado de trabalho..................................................................20 2.COERÊNCIA DO PPC COM AS DIRETRIZES CURRÍCULARES...............................................................20 4COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA..........................................................27 5EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................29 Descrição do Ementário e Bibliografia do curso:............................................................29 5.ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO.................................................................................................42 6.1 Estágio Curricular................................................................................................42 6.1.1.Acompanhamento do estágio..........................................................................43 6.1.2.Relevância do estágio e da prática profissional..................................................44 6.2 Trabalho de Conclusão de Curso............................................................................45 6.2.1 Acompanhamento do trabalho de curso...........................................................45 6.3 Atividades Complementares..................................................................................46 6.3.1 Acompanhamento das atividades complementares.............................................46 6.3.2Relevância das atividades complementares........................................................47 7RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO................................................................................47 8. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO..............................................................................................47 8.1Plano de melhoria do curso.................................................................................48 7.CORPO SOCIAL DO CURSO........................................................................................48 -2- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1.COORDENAÇÃO DO CURSO.....................................................................................................................49 1.1 Formação Acadêmica e Experiencia Profissional.......................................................49 2.NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE......................................................................................................51 2.1 Titulação do NDE.................................................................................................51 2.2 Regime de trabalho do NDE..................................................................................51 3.CORPO DOCENTE......................................................................................................................................52 Relação nominal do corpo docente do 1º semestre de 2009............................................52 3.2 Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso.......................55 3.2.1Titulação.......................................................................................................55 3.2.2Regime de trabalho do corpo docente................................................................55 3.2.3Experiência (acadêmica e profissional)..............................................................56 3.2.3.1Tempo de exercício no magistério superior......................................................56 3.2.3.2Tempo de exercício profissional fora do magistério...........................................57 3.3 Produção de material didático ou científico* do corpo docente...................................57 3.3.1Publicações....................................................................................................57 3.3.2Produções técnicas, artísticas e culturais...........................................................57 4.CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO........................................................................................................59 Adequação da formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo.........59 4.1.1.Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso....................60 5.ATENÇÃO AOS DISCENTES......................................................................................................................60 6.1.5.Organização estudantil...................................................................................64 ao discente..............................................................................................................64 (poio às atividades acadêmicas...................................................................................64 INSTALAÇÕES FÍSICAS................................................................................................65 1.ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO...............................................66 Sala de professores e sala de reuniões........................................................................66 Gabinetes de trabalho para professores.......................................................................67 Salas de aula............................................................................................................67 Equipamentos..........................................................................................................68 1.1.1.Acesso a equipamentos de informática pelos alunos...........................................68 1.1.2.Recursos audiovisuais e multimídia..................................................................69 Registros acadêmicos................................................................................................69 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais.....................................69 2.TIPOLOGIA E QUANTIDADE DE AMBIENTES/LABORATÓRIOS DE ACORDO COM A PROPOSTA DO CURSO................................................................................................................................................69 Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados................................................70 2.1.1.Fichas dos laboratórios...................................................................................70 3.BIBLIOTECA.................................................................................................................................................70 Livros – Bibliografia Básica.........................................................................................70 Bibliografia Básica - 1º Período...................................................................................71 Bibliografia Básica - 2º Período...................................................................................71 Bibliografia Básica - 3º Período...................................................................................72 Bibliografia Básica - 4º Período...................................................................................73 -3- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Bibliografia Básica - 5º Período...................................................................................74 Bibliografia Básica - 6º Período...................................................................................74 Bibliografia Básica - 7º Período...................................................................................75 Livros – Bibliografia Complementar.............................................................................76 Nº DE TÍTULOS GERAL = 85.087..................................................................................76 Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 1.470.........................................................................76 Nº DE TÍTULOS GERAL = 2.696....................................................................................77 Nº DE TÍTULOS GERAL = 900.......................................................................................77 Nº DE TÍTULOS GERAL = 544.......................................................................................77 Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia..........................77 3.1.1.Periódicos.....................................................................................................78 DISCURSOS FOTOGRÁFICOS................................................................................................78 X 80 X 81 X 82 3.1.2.Base de dados...............................................................................................83 3.1.3.Jornais e revistas...........................................................................................83 3.1.4.Acervo em multimídia....................................................................................85 Dados complementares da biblioteca...........................................................................85 3.1.5.Apresentação................................................................................................85 3.1.6.Espaço físico.................................................................................................86 3.1.7.Acervo geral.................................................................................................86 3.1.8.Horário de funcionamento...............................................................................87 3.1.9.Serviço de acesso ao acervo...........................................................................88 3.1.10.Filiação institucional a entidade de natureza científica.......................................89 3.1.11.Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos.................................................89 3.1.12.Pessoal técnico-administrativo.......................................................................89 3.1.13.Política de aquisição, expansão e atualização...................................................90 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA......................................................................................91 -4- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO I. CONTEXTO GLOBAL -5- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO O perfil do UniMSB está ligado, principalmente, às atividades socioeconômicas do bairro Campo Grande e regiões adjacentes, onde tem seu maior raio de influência. A sua integração se dá no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e assistencial, calcado na tríade ensino, pesquisa e extensão. No campo de ensino atende a três áreas principais, que estão perfeitamente integradas e inter-relacionadas na concretização do projeto pedagógico da Instituição. As áreas que determinam a vocação do UniMSB e o seu compromisso em participar da conquista de melhores condições sócio-econômicas e culturais da comunidade a que pertence são: Ciências Exatas e da Terra e Engenharia que conta com os cursos de Matemática, Física e Sistemas de Informação; Ciências Biológicas e da Saúde com os cursos de Educação Física, Fisioterapia e Fonoaudiologia; Ciências Sociais e Humanas com os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda), História, Geografia, Pedagogia e Letras. No campo da Pesquisa, o UniMSB optou pela inciação cintífica, no fomento e fortalecimento do pensamento reflexivo a respeito da educação, do trabalho e da sociedade. Na extensão as ações consistem no processo de socialização do conhecimento e na retroalimentação do processo proveniente da sociedade. Além da boa formação dos estudantes, a instituição tem na extensão a possibilidade de contribuir mais diretamente para o desenvolvimento da sociedade, respondendo a questões historicamente levantadas, divulgando e socializando a produção acadêmica para a comunidade. A relação da extensão com o desenvolvimento social, cultural e econômico da área geográfica de influência do UniMSB se dá, conforme seu PDI, por meio: a) dos programas e cursos oferecidos e planejados; b) do estabelecimento de parcerias com órgãos governamentais e não- governamentais na defesa dos Direitos Humanos; c) da promoção de atividades culturais e esportivas que contemplem a formação, a apreciação da arte e o bem-estar do cidadão; d) acompanhamento das condições de acessibilidade da Instituição; e) participação em projetos que tratem de temáticas voltadas à inclusão, diversidade e direitos humanos. -6- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Partindo dessa premissa, o UniMSB estabelece uma política institucional de inclusão, respeito à diversidade e prática da solidariedade. 2. CONTEXTUALIZANDO A IES 2.1 Breve histórico da instituição O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, teve a sua origem com a criação, em 1936, do Colégio Afonso Celso, que sempre procurou oferecer cursos voltados para as necessidades de sua região, a zona oeste do Município do Rio de Janeiro. Com a intensificação das atividades comerciais desta região, houve a necessidade da ampliação desse empreendimento. Assim, em 1969, foi fundada a Associação de Ensino de Campo Grande – AECG, Mantenedora da primeira unidade desta Instituição: a Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de Campo Grande, com os cursos de: Economia – autorizado através do Parecer 391/70CFE e Decreto 66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de 23/5/74. Ciências Contábeis – autorizado através do Parecer 391/70 CFE e Decreto 66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de 23/5/74. Administração – autorizado através do Parecer 391/70 CFE e Decreto 66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de 23/5/74. Estes cursos foram criados com o objetivo de formar profissionais que pudessem atender à demanda das empresas regionais. Com o mesmo objetivo, em 1974, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de Campo Grande, com o curso de: Direito – autorizado através do Parecer 3.222/CFE/74 e Decreto 74.782/74, reconhecido conforme Parecer 797/CFE/78 e Decreto 81.770/79. O curso de Direito teve seu último reconhecimento renovado através da Portaria 411, de 25/07/06, publicado em D.O 142 de 26/7/06. Em 1975 foi criada a Faculdade de ciências Afonso Celso, com os seguintes cursos: Licenciatura em Ciências - Habilitações Matemática e Física – autorizado através do Parecer 1.108/ CFE/ 75 e Decreto 76.545/75, e reconhecido através do Parecer 43/CFE/79, e Decreto nº 83.326/79, publicado no D.O de 17/04/79. O Curso de Ciências foi transformado em Licenciatura plena em Matemática e Licenciatura Plena em Física, através da Portaria de Transformação 938 de 16/06/1994 -7- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO do Ministro da Educação, publicada no D.O em 17/6/94. O curso de Licenciatura em Matemática obteve a renovação do reconhecimento através da Portaria.................... Em 1980, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos. Em 1989, surgiu a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os cursos de Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia, transferida da Sociedade Barramansense de Ensino Universitário – SOBEU. Licenciatura Plena em História – autorizado através do Parecer 657/71 CFE, aprovado em 18/8/71, e Decreto 69.531, publicado no D.O em 10/11/71, reconhecido através do Parecer 1.136/76 CFE, aprovado em 06/4/76, e Decreto 77.671, de 24/5/1976, publicado em D.O de 25/5/76. Licenciatura Plena em Geografia– autorizado através do Parecer 657/71 CFE aprovado em 18/8/71, e Decreto 69.531, publicado no D.O em 10/11/71, e reconhecido através do Parecer 1.136/76 CFE, aprovado em 06/4/76, e Decreto 77.671, de 24/5/1976, publicado em D.O de 25/5/76. Em 1990, foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com o curso: Licenciatura Plena e Bacharelada em Educação Física – autorizado através do Parecer 1039/89 CFE e Decreto 98.887/90, e reconhecido através da Parecer 376/93 e Portaria 1.246/93, publicada em D.O de 31/8/93. Em 1990, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de Campo Grande: Ciências da Computação/Habilitação em Informática – autorizado através do Parecer 1002/89 CFE e Decreto 98.888/90, e reconhecido através Parecer 375/93, e Portaria 1.306/93, publicada em D. O de 16/9/1993, hoje suspenso. A Instituição sempre se desenvolveu, procurando cumprir sua missão institucional, ao contribuir de maneira eficaz para o desenvolvimento da comunidade onde está localizada. Para melhor desenvolver esse trabalho, seu regimento unificado já passou por inúmeras alterações, objetivando acompanhar a diversidade de suas atividades e seu crescimento organizacional. Em decorrência dessa realidade, a necessidade de integração de suas funções de ensino, pesquisa (aqui considerada com foco específico na Iniciação Científica) e extensão ocasionou mudanças na sua estrutura, nos currículos, no relacionamento entre os cursos e os respectivos departamentos. A Instituição alterou o seu perfil organizacional em 1992, com as seguintes mudanças: implantação Coordenadores (órgãos das Coordenações executivos) e Didáticas pelos de Curso, respectivos exercidas Colegiados pelos (órgãos deliberativos); reorganização dos departamentos, congregando as disciplinas afins; promoção da articulação das Coordenações de Curso e das Chefias de Departamentos, -8- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO visando à interação desses órgãos; a implementação das Coordenações de Ensino, de Pós-graduação e Pesquisa e de Extensão, descentralizando, assim, o controle e as decisões, além de fomentar a execução dos planos departamentais e dos projetos pedagógicos; a valorização da integração da Graduação com a Pós-graduação, propiciando o desenvolvimento gradativo da pesquisa e refletindo no aprimoramento do ensino. Em 1997, as Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos foram credenciadas como Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, através do Decreto de 29/10/97, publicado no D.O.U nº 210, seção I, P.24.427, de 30/10/97. A partir daí, houve uma expansão de seus cursos. Em 1998, foram criados os seguintes cursos: Fisioterapia - autorizado através da Resolução 01/98-CONSUN-MSB e reconhecido através da Portaria nº 2.192/03, publicado no D.O. de 13/08/03. Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda - autorizado através da Resolução 01/98 –CONSUN - MSB. Este Curso teve seu último reconhecimento renovado através da Portaria 3.464 de 5/10/2005, publicado no D.O de 10/10/05. Fonoaudiologia - autorizado através Resolução 01/98 –CONSUN - MSB e reconhecido através da Portaria 2.790/03, publicado no D.O de 7/10/03 Pedagogia - autorizado através da Resolução 02/98 –CONSUN – MSB, e reconhecido através da Portaria 3.523/04, publicado através do D.O de 01/11/2004. Em 2001, foram criados os cursos: Letras - Licenciatura Plena em Português e Literaturas - autorizadas através da Resolução 04/2001 – CONSUN – MSB, e reconhecido através da Portaria 3.466/05, publicado no D.O. de 10/10/05. Sistemas de Informação - autorizado através da Resolução 05/2001 CONSUN —MSB, e reconhecido através da Portaria 3.465/05, publicado em D. O de 10/10/05. Em 2003, foram criados os cursos: Letras – Licenciatura Plena em Português/Inglês e Literaturas - autorizadas através da Resolução 02/2003 – CONSUN – MSB e reconhecido através da Portaria 3.466/05, publicado no D.O. de 10/10/2005. Letras – Licenciatura Plena em Português/Espanhol e Literaturas - autorizadas através da Resolução 02/2003 – CONSUN – MSB e reconhecido através da Portaria 3.466/05, publicado no D.O. de 10/10/2005. -9- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 2.2 Dados da Mantenedora Dados da mantenedora Mantenedora: End.: n.: Bairro: Cidade: Fone: CEP: UF: Fax: Atos Legais e Registro: E-mail: Site: 2.3 Dados da Mantida Mantida: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos End.: Rua Engenheiro Trindade Bairro: Campo Grande nº: 229 Cidade: Rio de Janeiro Fone: (21) 2413-5727 CEP: 23050-290 UF: RJ Fax: (21) 3394-4733 E-mail: [email protected] Site: www.msb.br Atos Legais Criação Dados de criação/autorização: Dados de recredenciamento: Documento/nº: Data Documento: Data da Publicação: Conceito MEC: - 10 - O D I - - - Validade: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 3. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES 3.1 Missão O MSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: Contribuir para a construção e a disseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a transformação dos meios social e profissional”. 3.2 Princípios institucionais Os cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes em seu PDI, que considera: O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua missão, quando cada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado. O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara, objetiva e transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio ocorre apoiado pela CPA, representatividade estudantil, pelo NDE e pela coordenação. O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em constante evolução que será construída através de uma aprendizagem emancipadora, tendo o NDE como elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos. O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e inesperadas, cabendo ao curso a buscar alterantivas de enfrentamento dos desefios contantes da educação Superior no Brasil O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso social. O Curso está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o incentivo a pesquisa e as atividades socioculturais na região O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e profissional. A ética está em cada curso, não só de forma implícita na construção do cidadão, mas também de forma explicita através de componentes curriculares. O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias para o cidadão do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através de planejamento aberto. Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do mercado, adaptando sua proposta de forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se fundamental na dinâmica do processo educativo O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de aprendizado eficaz para o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do aluno e de seus recursos humanos. Este principio está presente na elaboração da matriz curricular, atenta a qualificação profissional do estudante, considerando o perfil desejado ao egresso para a absorsão no mercado de trabalho. - 11 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade interna e externa, desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este, praticado pelo curso através de atividadse de extensão e Estágios. O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos colegiados. Cada curso, além do colegiado, ainda conta com a representatividade estudantil e o Núcleo de Docentes Estruturantes - NDE no apoio e acompanhamento das ações pedagógicas garantindo o principio da democracia. 3.3 Valores institucionais Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso nos seguintes valores institucionais, constantes em seu PDI: calcados Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade, observando e promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no desenvolvimento do curso. No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão, honestidade, humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se indispensável e sua prática é acompanhada através do questionário de avaliação interna aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico NAPE quando identificado algumas dificuldade. No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa, disciplina, dedicação, disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o desenvolvimento pessoal e do grupo. O curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento, uma série de atividades onde pode experimentar a ação profissional e a observação dos valores descritos. No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de oportunidades, eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da formação específica, buscando ferramentas adequadas ao processo decisório democrático, necessárias a consolidação profissional. No processo departamentos: de relacionamento cooperação, espírito entre de os equipe, órgãos colegiados, profissionalismo e unidades e comunicação adequada. Cada curso, baseado nos princípios de autonomia, Tranparecia e Democracia respeitam, valoriza e incentiva os relacionamentos entre os diferentes grupos representatoivos do curso. No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência e transparência. No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade. - 12 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 3.4 Visão de futuro O MSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e de sua atuação. Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma: “Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com a educação e a cultura, agindo com inovação e proatividade para o desenvolvimento de competências e talentos, visando à formação de cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores”. Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas aprendizagens e tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando o desenvolvimento de competências e habilidaes entre seus atores. 4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS A política do Centro E SUA CORRELAÇÃO COM O Universitário UniMSB para o ensino de CURSO graduação fundamenta-se na integração do ensino com iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sóciopolítico-econômica da sociedade. Dentre as Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que interferem diretamente no Curso de Licenciatura Plena em Geografia são: II. cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação do licenciado em Geografia; III. atualização permanente do projeto pedagógico, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o curso de Licenciatura Plena em Geografia as exigências do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais da região em que a IES está inserida; IV. discussão permanente sobre a qualidade do ensino de Licenciatura em Geografia, através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica do curso, principalmente o Núcleo de Docentes Estruturantes. V. incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; VI. qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; VII. manutenção e controle da situação legal do curso; - 13 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO VIII. apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso. 5. FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS De acordo com o Estatuto do Centro Universitário, os órgãos colegiados, suas competências e composição estão definidas nos Art 6º ao 12º. Os órgãos suplementares, destinados a complementarem os órgãos acadêmicos e administrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e iniciação Científica, são regidos por regulamentos próprios, baixados pelo CONSUN e, na estrutura organizacional administrativa, estão vinculados à Reitoria. A principal articulação entre os órgãos colegiados e o curso está, através de sua representatividade, nas decisões conjuntas, quanto a fixar os currículos e programas, observadas as diretrizes específicas do curso; ao sugerir o número de vagas de acordo com a capacidade institucional considerando as exigências do mercado; ao estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão e ao propor alterações e atualizações no Projeto Político d Curso mantendo-o adequado e funcional. DADOS GERAIS DO CURSO Denominação do Curso:Licenciatura em Geografia Modalidade:Semipresencial Endereço de Oferta: Rua Engenheiro Trindade, 229 – Campo Grande – Rio de Janeiro - RJ SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO Criação/Autorização: Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento Documento N. Documento69531/71 Data Documento1989 Data da Publicação N. Parecer/Despacho657/71 Conceito MEC Turno de Funcionamento: 1989 77671/76 Integral Matutino Vagas anuais: Regime de Matrícula: Vespertino Noturno Totais 120 120 Seriado Semestral Dimensão das Turmas: Duração do Curso: Teóricas Práticas 60 60 Tempo Mínimo Tempo Máximo 3 anos 5 anos 6.1 Breve histórico do curso O Curso de Licenciatura Plena em Geografia foi implantado na então FIMSB em 1989, após processo de transferência da sede da Faculdade de Barra Mansa; autorizado a - 14 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO funcionar pelo Parecer n.º 657/71, Órgão CEF/CEE Dec. N.º 69531/71 e reconhecido pelo Parecer n.º 77671/76, formando a primeira turma em 1992. Em 1995, após avaliação feita pelo então Colegiado do Departamento de Estudos Sociais, composto por professores dos cursos de História e de Geografia, algumas mudanças foram propostas com o objetivo de enriquecer o curso com uma melhor distribuição da carga horária e por conseqüência evitar a forte evasão de alunos que ocorria. Em 1997, ao serem ainda constatados problemas ligados à matriz curricular e a permanência dos alunos no curso, outras alterações fizeram-se necessárias e entraram em vigor em 1998. Essas modificações foram mais abrangentes e se referiram à reestruturação da matriz curricular, buscando torná-la mais fluida e com a qualidade necessária para a formação adequada de um profissional de Geografia. Nesse processo, serviram de suporte diversas matrizes dos cursos de Geografia de Instituições públicas e privadas e as orientações provenientes do Ministério da Educação e da Cultura. Esses procedimentos resultaram na redução do tempo de duração do curso, passando de quatro para três anos, perfazendo um total de 2600 horas. Paralelamente à reestruturação da matriz curricular, buscou-se desenvolver ações relacionadas à oferta de atividades de extensão, que apresentaram um incremento mais expressivo a partir de 1999, e aquelas ligadas ao corpo docente no que tange a qualificação acadêmica. Embora estejamos centrados no desenvolvimento da formação para o magistério, há perspectivas do oferecimento do bacharelado em Geografia, desde que haja demanda, com um ano complementar à formação da Licenciatura Plena. Nesse sentido, já existem estudos para uma melhor organização da matriz curricular relativa ao bacharelado. É importante ressaltar que todas essas medidas vêm contribuindo para que o índice de evasão caia consideravelmente, até o presente momento. Mediante a nova estruturação curricular indicada pelo Ministério da Educação e da Cultura para os cursos de licenciatura elaborada no final de 2001, especialmente no que diz respeito à carga horária das atividades de estágio e as complementares, estamos promovendo ações no sentido de fazer as adequações necessárias. Assim, após análise do Conselho de Curso foi elaborada matriz curricular compatível com as novas determinações gerais do MEC, indicadas nas diretrizes curriculares para o curso de Geografia, onde preservamos a duração do curso em três anos (matriz de 2003) com 2920 horas (já incluída a carga horária das atividades complementares) mantendo a meta maior de garantir a qualidade. Neste ano, (2005), após uma reavaliação da matriz curricular realizada pelo Conselho de Curso, alguns excessos foram cortados gerando uma nova matriz curricular, que em sua configuração final terá uma carga total de 2840 horas, perfeitamente consoante com atuais diretrizes curriculares que apontam um mínimo de 2800 horas de carga total. Além disso, pequenas alterações na nomenclatura de algumas disciplinas. As matrizes curriculares e as ementas das disciplinas estarão indicadas no corpo desse projeto. Todas as medidas apontadas e/ou implantadas a partir deste projeto, contam com a supervisão da coordenação do curso de Geografia que vem procurando, através da análise do desenvolvimento da Geografia nas várias regiões do Brasil e das novas determinações governamentais, oferecer um curso de qualidade. Conta também com o apoio sempre efetivo do Conselho de Curso, que com a sua experiência dilui as possíveis dificuldades que surjam. A Portaria/CNE nº4059/2004 introduz a possibilidade da utilização de disciplinas que, em seu todo ou em parte, utilizem método não presencial, em até 20% do tempo previsto para a integralização do respectivo currículo. Também inclui a possibilidade de inclusão de métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado - 15 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO de tecnologias comunicação e de informação para a realização dos objetivos pedagógicos. Assim sendo, o Conselho de curso de Geografia propôs a revisão curricular de acordo com essa legislação e as Diretrizes Curriculares Nacionais, fazendo as alterações e adotando para as disciplinas de 80 horas a carga horária de 60 horas presenciais e 20 horas não-presenciais, para as disciplinas de Prática de Ensino a carga horária de 40 horas presenciais e 40 horas não-presenciais, desenvolvendo as atividades variadas previstas acima, com a utilização de materiais impressos, vídeos, DVD, INTERNET,entre outros. O curso passa a ter 2840 horas, sendo 420 horas não-presenciais, podendo chegar a 560 horas com as disciplinas interdisciplinares à distância a serem criadas. As Atividades Complementares e os Estágios Supervisionados somam 600 horas e já estão de acordo com as DCNs. As reformulações foram: - Excluisão do TCC I, pois o curso tem 40 horas excedentes. - As 11 disciplinas de 80 horas passaram a ter 60 horas presenciais e 20 horas nãopresenciais, com um total de 220 h não presenciais. - As 5 Práticas de Ensino passaram a ter 40 horas presenciais e 40 horas nãopresenciais, num total de 200 h não-presenciais. 6.2 Forma de Acesso ao Curso O acesso ao curso de Licenciatura em Geografia se dá através de processo seletivo tradicional (vestibular), por transferência interna e externa de curso, aprovação no ENEM média igual ou superior a seis em até 20% das vagas oferecidas, portadores de diplomas superior, aprovados em vestibular recente em outras IES e reingresso. - 16 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - 17 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1. CONCEPÇÃO DO CURSO Na concepção do Curso de Licenciatura em Geografis, observaram-se as Diretrizes Curriculares, bem como o atendimento aos Padrões de Qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação e Cultura e às Normas Institucionais constantes no PDI no UniMSB. A concepção do curso, antes de constituir-se em Projeto Pedagógico, é um processo que exige reflexão permanente sobre a ação educativa em desenvolvimento, através do qual, rumos e procedimentos são definidos. 1.1 Objetivos do Curso Ao traçar os objetivos Gerais e específicos do curso de Licenciatura em Geografia atentou-se para a formação de um profissional com competencia e habilidades propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) aplicaveis às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro no que concerne às exigências do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais desta região em que a IES está inserida. Os Objetivos do curso de Licenciatura em Geografia foram traçados de forma que garantam a formação do licenciado em Geografia como um profissional atuante, coerente com o perfil desejado. Geral O Curso de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, atualmente tem como objetivo geral preparar profissionais para o magistério por meio do Ensino e atividades de Pesquisa e Extensão e, nesse processo, proporcionar a formação de cidadãos críticos, de conduta ética apropriada e com capacidade para atuarem como professores, de modo a difundirem o saber geográfico de forma dinâmica, que leve à reflexão e à inter-relação dos eventos expressos no espaço, em suas causas e conseqüências e em diversas escalas espaciais, contribuindo para transformação da sociedade e, de forma especial, das comunidades representadas nessa Instituição, que além da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, somam-se os municípios de Itaguaí, Seropédica, Mangaratiba e Angra dos Reis. - 18 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1.1.2 Específico Aprofundar a análise de conceitos, teorias e métodos utilizados em Geografia, estabelecendo uma base sólida fundamental para a prática do futuro profissional. Incentivar a discussão, a crítica, o debate, a respeito dos diversos tópicos geográficos abordados nas diversas disciplinas e atividades do curso. Analisar as diversas características do quadro natural no que se refere aos recursos naturais, agentes atuantes, constituição, processo e formas resultantes, nas várias escalas espaciais. Analisar as características sociais, econômicas, políticas e culturais presentes e atuantes nas diversas escalas do espaço geográfico e sob uma perspectiva processual. Inter-relacionar conhecimentos do quadro natural com aqueles inerentes aos aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, enaltecendo nesse processo, a questão da interdisciplinaridade. Promover a utilização de técnicas ligadas à computação, estatística, campo, cartografia, sistema de informações geográficas, filmagens, análise geográfica de letras de música, entre outras, que contribuam para o aprimoramento do profissional de Geografia. Incrementar a elaboração de trabalhos de cunho científico e também pedagógico, com ênfase na Zona Oeste do Rio de Janeiro e municípios próximos. Dar continuidade ao desenvolvimento de cursos e atividades de extensão. Utilizar abordagens relativas ao conhecimento geográfico, levando em consideração as experiências vividas pelos sujeitos envolvidos. Proporcionar ao corpo discente de Geografia, experiências didático-pedagógicas, buscando ambientá-lo nas múltiplas relações e práticas relativas aos ambientes escolares. 1.2 Perfil do egresso do curso O profissional de Geografia deve dominar teorias, conceitos, métodos, relacionados às várias representações expressam no espaço geográfico, seu objeto formal de estudo, como também compreender o dinamismo dos sistemas naturais, as formas de organizações humanas e a inter-relação entre esses elementos nas diversas escalas espaciais. Sua conduta profissional no magistério deverá ser compatível com os princípios éticos, com o compromisso vinculado a práticas que levem à socialização do saber geográfico e que propiciem caminhos para o exercício da cidadania. - 19 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Atribuições no mercado de trabalho O graduado do Curso de Geografia do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, estará habilitado para atuar no segundo segmento do ensino fundamental e no ensino médio, sendo orientado a procurar aperfeiçoamento constante através de Cursos de Extensão e Pós-Graduação. Embora o curso tenha ênfase centrada na formação para o magistério, o profissional de Geografia, tem perspectivas de trabalho nas áreas ligadas ao meio ambiente, planejamento territorial, produção industrial e agrícola. Pode atuar em órgãos públicos (Agências reguladoras, Secretarias de planejamento, IBAMA...) e privados (empresas de engenharia, transporte, energia...) e em Organizações Não – Governamentais. 2.COERÊNCIA DO PPC COM AS DIRETRIZES CURRÍCULARES Este projeto está em sintonia com o Projeto Pedagógico Institucional, com o Plano de Desenvolvimento Institucional e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. As políticas para o ensino enunciadas no PPI refletem-se neste projeto. Busca-se a coerência com o PPI em relação ao referencial teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações. A política do Centro Universitário UniMSB para o ensino de graduação fundamentase na integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnicocientífico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade. São princípios básicos dessa política: cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional; atualização permanente dos projetos pedagógicos, levandose em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócioeconômico-culturais da região em que a IES está inserida; discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de diferentes fóruns, envolvendo Colegiados, reitoria, coordenadorias de ensino de graduação, coordenadoria de licenciaturas, núcleo de educação tecnológica, coordenadoria de pesquisa, coordenadoria de extensão e coordenadorias de cursos; incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; - 20 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; manutenção e controle da situação legal dos cursos; apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos. Com relação ao ensino semipresencial, é importante ressaltar que ele foi introduzido, gradualmente, a partir de 2008, neste curso de graduação, de acordo com o PPI (1.2.4): O UniMSB entende a Educação Semipresencial como a aprendizagem planejada que geralmente ocorre num local diferente do ensino e, por causa disso, requer técnicas especiais de desenho de curso, técnicas especiais de instrução, métodos especiais de comunicação por meio da eletrônica e outras tecnologias, bem como arranjos essenciais organizacionais e administrativos. Assim sendo, tem como política para a educação semipresencial: Ampliar as possibilidades de acesso ao conhecimento, de modo a diminuir a exclusão social e promover o desenvolvimento pessoal de cada cidadão; Incentivar a utilização de meios e recursos tecnológicos como ferramentas de facilitação do processo de aprendizagem; Incentivar e apoiar a oferta de disciplinas semipresenciais, dentro de currículos presenciais; Incentivar e apoiar a oferta de cursos de educação continuada à distância (projeto); Incentivar e apoiar a oferta de cursos de treinamentos e formação complementar à distância (projeto); Promover a elaboração de materiais didáticos necessários aos cursos que esteja apoiando; Promover articulação e parcerias com órgãos públicos, sobretudo a Secretaria de Educação, com vistas a identificar as necessidades de formação que possam ser supridas por esta modalidade de ensino. Sobre a matriz curricular, informamos que as disciplinas que estruturam o curso de Licenciatura em Geografia estão de acordo com a concepção do mesmo, com os objetivos gerais da Instituição e com as Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001 e com a Resolução nº. 14 de 13 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação (em anexo) As disciplinas cumprem seus objetivos de formar o professor de Geografia dos ensinos Fundamental e Médio. Este profissional terá como função levar os alunos a compreender as dinâmicas sócio-espaciais e, assim, contribuir para a formação crítica dos mesmos e, por conseguinte, da própria sociedade. Para tanto, o aluno do curso tem acesso a conteúdos que o ajudam a analisar e compreender o espaço geográfico por meio de sua composição física, social, política e cultural, vistas sempre de forma contextualizada. - 21 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Os conteúdos referentes às “relações étnico-raciais e história e cultura afrobrasileira e africana” estão presentes nos programas de algumas disciplinas do curso, tais como Antropologia, Sociologia e Práticas de Ensino. Já a questão ambiental, além de ter uma disciplina específica para tratá-la, está contida também em outras, tais como Biogeografia; Climatologia; Elementos de Geologia, Pedologia e Petrologia; Fundamentos de Geomorfologia e Hidrologia; e Práticas de Ensino. Dessa forma, este curso atende às recomendações das seguintes diretrizes: Resolução CNE nº 1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e do Decreto nº 4.281//2002, que regulamenta a Lei nº 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental. A descrição das disciplinas que compõem o curso e suas respectivas cargas horárias estão descritas no quadro a seguir. - 22 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - 23 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO APRENDIZAGEM DE LIBRAS Sub-total Núcleo de Opções Livres Disciplinas 40 360 CH 40 360 0 0 PRESENCIAL SEMIPRESENCIAL 0 0 composto de conteúdos a serem escolhidos pelo próprio aluno Sub-total Núcleo de Formação Docente No caso da licenciatura deverão ser incluídos os conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam. Disciplinas PRESENCIAL SEMIPRESENCIAL INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO CH 40 40 0 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 40 40 0 DIDÁTICA GERAL 80 60 20 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 40 40 0 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 40 40 0 POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO 40 40 0 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 40 40 0 320 300 20 PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA I 80 40 40 PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA II 80 40 40 PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA III 80 40 40 PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA IV 80 40 40 PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA V 80 40 40 400 200 200 Sub-total Prática como componente curricular - Res. CNE/CP art.1º Inciso I Sub-total Estágio curricular supervisionado - Res. CNE/CP art.1º Inciso II TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Atividades Academico-Científico-Culturais - art.1º Inciso IV 0 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I 120 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA II 120 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA III 160 Sub-total 400 40 40 0 Sub-total 40 40 0 Sub-total 200 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 2840 1820 420 TCC ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 Curriculo Pleno - 24 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Distribuição Horas Prática como componente curricular 400 Estágio curricular supervisionado 400 Trabalho de Conclusão de Curso Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural Atividades acadêmico-científico-culturais. Carga Horária Total do Curso - 25 - 40 1800 200 2840 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 3. Dimensionamento da Carga Horária do Curso O dimensionamento da carga horária das disciplinas que compõem a Matriz Curricular do curso de Licenciatura Plena em Geografia foi proposta considerando a integralização do curso de Licenciatura Plena em Geografia conforme Legfislação em Vigor. O Núcleo Complementar está voltado para a formação geral do licenciado em Geografia, contendo disciplinas relativas ao conhecimento acerca da sociedade, da língua e das matemáticas, da evolução da economia brasileira e das técnicas de pesquisa. O Núcleo Específico contém as disciplinas voltadas para o conhecimento específico da Geografia, tanto no campo da natureza, como no campo da sociedade, assim como a docência em Geografia. O Núcleo Docente está voltado para a formação do professor, contendo, assim, disciplinas referentes à prática pedagógica geral. A distribuição das disciplinas e suas respectivas cargas horárias estruiturou a seguinte matriz curricular: 1º Período Disciplinas Carga horária 40 Introdução à Sociologia Antropologia 40 Elementos de Geologia, Pedologia e Petrologia Economia 40 Fundamentos de Estatística Geografia da População 40 Evolução do Pensamento Geográfico I 40 Produção Textual 40 40 40 Prática de Ensino de Geografia I Subtotal 2º Período Disciplinas 80 400 Carga horária 40 Filosofia da Educação Metodologia e Técnicas de Pesquisa 40 Fundamentos de Geomorfologia e Hidrologia 40 História Econômica Geral 40 Informática na Educação 40 Evolução do Pensamento Geográfico II Geografia Urbana 40 80 Prática de Ensino de Geografia II Subtotal 3º Período Disciplinas Fundamentos de Cartografia e de Sensoriamento Remoto Didática Geral Climatologia 80 400 Carga horária 80 80 80 - 26 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO História Econômica do Brasil 40 Geografia Econômica I (Agrária) 40 Prática de Ensino de Geografia III 80 400 Subtotal 4º Período Disciplinas Carga horária 40 Sociologia da Educação Geografia do Brasil I 80 Biogeografia Geografia Econômica II(Ind.e Com.) 80 80 Educação Ambiental 40 Estágio Supervisionado em Geografia I 120 Prática de Ensino de Geografia IV 80 Subtotal 5º Período Disciplinas 520 Carga horária 40 Políticas Públicas em Educação Geografia do Brasil II 80 Geografia do Mundo Contemporâneo I 80 Estágio Supervisionado em Geografia II 120 Prática de Ensino de Geografia V 80 400 Subtotal 6º Período Disciplinas Carga horária 80 Geoprocessamento Geo-História do Estado do RJ 40 Geografia do Mundo Contemporâneo II 80 Trabalho de Conclusão de Curso 40 Psicologia da Educação 40 Geopolítica 40 Aprendizagem de Libras 40 Estágio Supervisionado em Geografia III 160 520 Subtotal QUADRO RESUMO Demonstrativo Carga Horária Disciplinas 2200 Estágio Supervisionado 400 Trabalho de Conclusão de Curso 40 Atividades Complementares 200 Carga Horária Total do Curso COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A 2840 PROPOSTA PEDAGÓGICA Há coerência do currículo com as políticas do curso, pois a estrutura do curricular atende os objetivos do curso por meio dos conteúdos das unidades de estudo e das - 27 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO atividades curriculares desenvolvidas (estágios, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso e da metodologia de ensino). Há, também, coerência do currículo com as competências e habilidades traçadas no perfil do egresso. As unidades de estudo e as atividades curriculares, em seus objetivos gerais e específicos e em suas estratégias de ensino e de avaliação, asseguram o desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no perfil do egresso. Embora não haja obrigatoriedade, o currículo abrange as disciplinas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, técnicas que consideramos indispensáveis ao exercício da profissão de um licenciado e bacharel em Geografia. A metodologia de ensino é adequada à concepção do curso. Ela inclui abordagens inovadoras de estratégias de ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados e atualizados e considera as diferentes “naturezas” das unidades de estudo e atividades na promoção das aprendizagens significativas e compatíveis com a concepção do curso. As metodologias de ensino têm sido implementadas segundo o entendimento de que devem: Estar comprometidas com a formação de profissionais conscientes de seu papel na sociedade como produtores e disseminadores do saber geográfico; Demonstrar que o processo de aquisição de conhecimentos deve ser compreendido como decorrência das trocas que o graduado estabelece na interação com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados; Privilegiar a atividade e a iniciativa dos graduandos, propiciando o diálogo, respeitando os seus interesses e favorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem, levando ao aprender a pensar, a fazer e sobretudo ao aprender a aprender; Utilizar uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa, adotando procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de alternativas de soluções; Criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada, de apreensão e transmissão crítica; Levar o graduando à produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e coletiva; Envolver a utilização do raciocínio lógico e de argumentação; Fortalecer a articulação teoria-prática, a interdisciplinaridade e a integração entre ensino, pesquisa e extensão. O desenvolvimento destas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos seguintes métodos e técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão, estudo dirigido, pesquisa bibliográfica e de campo, seminário, estudos de casos. A implementação do projeto pedagógico do curso contempla, ainda, estratégias de flexibilização curricular. As estratégias de flexibilização curricular podem ser verificadas por meio de: flexibilidade das unidades de estudo possibilitando aprofundamento, ampliação do conhecimento e desenvolvimento de competências específicas; desenvolvimento de atividades integradoras do conhecimento dentro e fora do ambiente acadêmico; flexibilidade na organização e hierarquização do currículo. - 28 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA As ementas das disciplinas do curso de Geografia são construídas e analisadas pelo corpo docente e pelo Conselho de Curso, com o objetivo de mantê-las atualizadas. Os professores que atuam no curso procuram atualizar as indicações bibliográficas que constam nos programas das disciplinas, tornando-as adequadas e relevantes para a prática de aula. Descrição do Ementário e Bibliografia do curso: 1º Período DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: A Antropologia como Ciência. O Colonialismo Europeu e a Antropologia. Conceito de Antropologia. Conceitos de Cultura. Diferenças entre Antropologia e Etnologia; Etnia, Raça e Cultura. Tipos Culturais, Diferenças culturais. A Cultura como processo social e antropológico - A formação sócio-cultural brasileira. A Antropologia no Brasil. Temas atuais da Antropologia. Bibliografia Básica: CARDOSO, Ruth (Org. ). A Aventura Antropológica - Teoria e Pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural. Iniciação, Teoria e Temas. 7ª edição, Petrópolis: Editora Vozes, 2001. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro - A formação e o Sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Bibliografia Complementar: HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, PP&A Ed., 1998. LABURTHE-TOLRA, Philippe, WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia - Antropologia. Tradução de Anna Hartmann Cavalcanti , Petrópolis, RJ, Vozes, 1997. DISCIPLINA: ELEMENTOS DE GEOLOGIA, PETROGRAFIA E PEDOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: A importância de Geologia, Petrografia e Pedologia na ciência geográfica. A terra: origem, evolução e sua constituição interna. Dinâmica geológica da terra: dinâmica interna, tectônica global e dinâmica externa. Os elementos constituintes da crosta terrestre: minerais e rochas. Solo, conceito fundamentais. A atuação do intemperismo e o solo; processos pedogenéticos; fatores de formação de solos; propriedades físico – químicas dos solos. Classificação e distribuição dos principais tipos de solos. Aplicabilidade dos conhecimentos sobre Geologia, Petrografia e Pedologia nas atividades humanas. Bibliografia Básica: GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 472p. GUERRA, A . J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente. 1.ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1986. Bibliografia Complementar: GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico – geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. - 29 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO THOMPSON, G.R. & TURK, J. Modern Physical Geology. Orlando: Saunders College Publishing, 1993. DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO I CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: O Pensamento Geográfico até cerca de 1870. A Geografia Tradicional. A “Nova” geografia. A geografia Crítica (Radical ou Marxista ). A Geografia Humanística e a Cultural. O Propalado Ecletismo Contemporâneo. Bibliografia Básica: GOMES, Paulo C. da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GOMES, P.C. et al. (orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. HARVEY, DAVID. A condição pós – moderna. São Paulo: Loyola, 1993. Bibliografia Complementar: CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. MELLO, J. B. FERREIRA. Geografia humanística: A perspectiva da experiência vivida e uma crítica radical ao positivismo. Rio de Janeiro: Revista B. de geografia, IBGE 1990. DISCIPLINA: GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Padrões e tendências da dinâmica da população e o caso brasileiro. População e a dimensão econômica do espaço. População e a dimensão social do espaço. População e a dimensão política do espaço. A dimensão simbólica do espaço. Bibliografia Básica: CORREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1995. CASTRO, Iná Elias de. et. ali. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Lyola, 1994. Bibliografia Complementar: FUENTES, M.R. Setor informal e reestruturação produtiva: uma alternativa de emprego nos anos 90. In: Reestruturação Produtiva e mercado de Trabalho no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1997. RUA, João. Repensando a geografia da população. In Geo Uerj, n.1, Rio de Janeiro, 1997. DISCIPLINA: ECONOMIA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: A Ciência econômica. A evolução do pensamento econômico. A atividade econômica. Os fatores de produção. Educação, distribuição de renda e desenvolvimento econômico. O papel econômico do governo. Os grandes desafios econômicos do mundo atual. Bibliografia Básica: FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997. GREMAUD, Amaury Patrick et al. Manual de Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. Bibliografia Complementar: COSTA, Fernando Nogueira. Economia em 10 lições. São Paulo: Makron Books, 2000. GREMAU, Amaury Patrick. Formação econômica do brasil. São Paulo: Atlas, 1997. DISCIPLINA: PRODUÇÃO TEXTUAL CARGA HORÁRIA: 40 h/aula - 30 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EMENTA: Estratégias discursivas para a elaboração e estruturação de textos. relacionadas à produção textual, oral e escrita. Técnicas Bibliografia Básica: BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 34 ed. São Paulo: Nacional, 1992 CAMARA Jr.,J.M. Manual de Expressão Oral e Escrita. 20 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985 Bibliografia Complementar: FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. Série princípios. 7 ed., São Paulo: Ática, 2002. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. Série princípios. São Paulo: Ática,1983. DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA I CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: Ações motivadoras para despertar a importância da Geografia na vida do aluno. Análise das características do ambiente escolar em seus múltiplos aspectos, nos estabelecimentos públicos e particulares do ensino fundamental e médio e da Geografia que é ensinada. Procedimentos básicos a serem desenvolvidos na prática de Geografia. A utilização de técnicas e recursos, adequados ao processo de ensino e aprendizagem de Geografia. Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. Como desenvolver competências em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996. Bibliografia Complementar: ANJOS, Francisco Antonio dos. Ensino de Geografia: teoria e prática. Anais do XIII Encontro nacional dos Geógrafos. João Pessoa, PB, 21 a 26 de julho de 2002. SILVA, Márcia Regina da. Perspectivas e desafios na construção dos conhecimentos geográficos. Anais do XIII Encontro nacional dos Geógrafos. João Pessoa, PB, 21 a 26 de julho de 2002. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: O estudo das fases do método estatístico e suas componentes, a análise das séries estatísticas, o papel da estatística gráfica na geografia, o exame dos componentes de uma distribuição de freqüência, o cálculo das medidas de tendência central e separatrizes e suas aplicações na Geografia. Bibliografia Básica: AKAMINE, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo: Érica, 1998. Coleção PD. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística aplicada. Trad. Alfredo Alves Farias. São Paulo: Saraiva, 1998. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 1998. (Série Didática). Bibliografia Complementar: BUNCHAFT, Guenia & KELLNER, SCHEILA R. Oliveira. Estatística sem mistérios. Petrópolis; Rio de Janeiro: Vozes, 1998. DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. Trad. Alfredo Alves Faria. São Paulo: Saraiva, 1998. - 31 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Evolução do pensamento: a idéia do social desde Platão a Comte. Razões sociais do aparecimento da ciência da Sociologia. Clássicos da sociologia: Durkheim; Max Weber; Karl Marx. A Sociologia como instrumento de estudo do desenvolvimento das sociedades rurais e das sociedades urbanas. Bibliografia Básica: COSTA, Maria Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1994. CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999. TURNER, J. H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar: DURKHEIM, Émile. A divisão do trabalho social. Portugal: Presença, 1991. FREUND,Julien. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro: Forense, 1980. 2º Período DISCIPLINA: METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: O conhecimento humano. Conhecimento e realidade. Ciência: conceitos, objetivos e suas aplicações. Tipos de pesquisa. Metodologia do trabalho acadêmico e científico. Elaboração de um esquema monográfico. Etapas de um projeto de pesquisa. Bibliografia Básica: BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4.ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico S. A ., 1998 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998. SANTOS, João Almeida & FILHO, Domingos P. Metodologia científica. São Paulo: Futura, 1998. Bibliografia Complementar: FACHIN, Odília. Fundamentos da metodologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. LUCKESI, Ciprian Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 6 ed., São Paulo: Cortez, 1991. DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: O Mercantilismo (idéias e práticas político-econômicas) em sua articulação com o processo de transição do mundo feudal para o capitalista. Historia do pensamento econômico clássico (séc. XVIII-XIX). A sociedade industrial, e sua lógica econômica. Do Socialismo utópico ao socialismo cientifico. Imperialismo e Nacionalismo (“crise” e euforia do liberalismo econômico no contexto das duas Grandes Guerras). As novas formas do Capitalismo: globalização e a crise do paradigma. Bibliografia Básica: FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997. HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. MARX, Karl. Manuscritos econômicos-filosóficos e outros textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, Col. Os pensadores, 1978. Bibliografia Complementar: HOBSBAWM, E. J. Da revolução Industrial Inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1979. ____. A era dos impérios 1975-1914. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1989. - 32 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE GEOMORFOLOGIA E DE HIDROLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Geomorfologia: Concepções teóricas, conceituais e metodológicas . Descrição e análise geral dos processos geomorfológico e formas resultantes.Aspectos hidrológicos gerais e dinâmica das águas continentais e litorâneas. Perspectivas de aplicação da Geomorfologia e da Hidrologia nos estudos ambientais. Bibliografia Básica: GUERRA, A . T. e GUERRA, A . J. T. Dicionário geológico e geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998 GUERRA, A . J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia, uma atualização de bases e conceitos. 2.ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. ROSS, J. L.S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990. Bibliografia Complementar: MABESOONE, Jannes M. Ciclicidade do relevo. RBG, Uberlândia, v. 01, n.1: p.68-72, 2000. SUGUIO, Kenitiro. A importância da Geomorfologia em Geociências e áreas afins. RBG. Uberlândia, v. 01, n.1: p.80-87, 2000. DISCIPLINA: GEOGRAFIA URBANA CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: O conceito de espaço urbano. O êxodo rural e o inchaço urbano. O intra-urbano em sua abordagem empirista-funcionalista. A cidade no contexto regional. Planejamento urbano. Bibliografia Básica: CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática 1989. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Lyola, 1994. SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996. Bibliografia Complementar: CASTRO, Iná Elias de, GOMES, Paulo Cesar da Costa, CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Moraes, 1991. DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: O Envolvimento da educação na Informática, abordagem crítica do uso do computador como tecnologia educacional brasileira, a utilização didático-padagógica de alguns softwares e o uso da telemática na educação. Bibliografia Básica: LÉVY, Pierre. A máquina do universo: criação, cognição e cultura informática. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Medicas, 1998. MORAN, José Manuel et alli. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. São Paulo: Ërica, 2000. Bibliografia Complementar: MORAN, José Manoel. Mudanças na comunicação pessoal: gerenciamento integrado da comunicação pessoal, social e tecnológico. São Paulo: Paulinas, 1998. OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. São Paulo: Papirus, 1997. - 33 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO II CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: A evolução do pensamento geográfico no Brasil. As crises globais e seus reflexos na reestruturação da geografia no mundo e especialmente no Brasil. Categorias de Análise e Conceitos – chave na abordagem geográfica. Bibliografia Básica: CASTRO, et. ali. (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GOMES, Paulo C. da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Bibliografia Complementar: HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993. SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996. DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: As principais correntes filosóficas sobre educação no Brasil a partir da influência de pensadores europeus e americanos, na formação do pensamento filosófico brasileiro. Analisar crítico-comparativamente os temas filosóficos de influência anglo-européia no forjamento do pensamento de filosofia da educação brasileira. Bibliografia Básica: MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia da educação brasileira. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987. PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e história da educação. 7.e.d São Paulo: Ática, 1988. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à filosofia. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1985 Bibliografia Complementar: LÉVINAS, E. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. ccord. Da trad. Pergentino Stejano Piratto, Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997. RENAUT, Alain. O indivíduo: reflexão acerca da filosofia do sujeito, trad Elena Gardano; RJ: DIFEL, 1998. DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA II CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: Orientação na elaboração de procedimentos que envolvam a teoria e a prática nas aulas de Geografia, especificamente para as 5ª e 6ª séries do ensino fundamental (3º ciclo). Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. Como desenvolver competências em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. MORAES, Antônio C. Robert. Geografia – pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1993. Bibliografia Complementar: SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. A Geografia do dia-a-dia: 5ª série. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da Geografia). SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. O passado e presente na Geografia: 6ª série. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da Geografia). 3º Período DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL - 34 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: Relação entre a didática, a escola e a sociedade. Diferentes enfoques do processo ensino-aprendizagem. Tipos de planos educacionais e suas finalidades. Perspectiva política da prática educativa. A didática nas tendências da educação brasileira. Estruturação do trabalho docente. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, M. Historias das idéias pedagógicas. S. Paulo: Atica, 1997. MORETTO,Vasco. Construtivismo: a produção do conhecimento em sala de aula. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Bibliografia Complementar: PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,2000. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à filosofia. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1985. DISCIPLINA: GEOGRAFIA ECONÔMICA I (AGRÁRIA) CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: Introdução. A geografia agrária (conceitos e abordagens teóricas); Os paradigmas da Geografia Agrária e os sistemas agrários; A economia agrária no Brasil e a questão agrária no Brasil; A modernização da agricultura; A política agrícola e mercado mundial. Bibliografia Básica: FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959. GEORGE, Pierre. Geografia econômica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973. ASSAD, E. D; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas aplicações na agricultura. 2.ed. Revisada e ampliada. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa-CPAC, 1998. Bibliografia Complementar: MOREIRA, Ruy. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1990. RUA, J. Reflexões sobre o espaço agrário. Rio de Janeiro: Access Editores, 1993. DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Importância da climatologia na ciência geográfica. Fatores climáticos: astronômicos, geográficos e meteorológicos. Atmosfera terrestre: composição, massa e estrutura. Interação oceano–atmosfera. Elementos climáticos. Circulação atmosférica. Massas de ar e sistemas atmosféricos. Tipos de climas: classificação e distribuição. Variações e mudanças climáticas. Eventos meteorológicos globais e efeitos locais. Interação entre homem e clima. Bibliografia Básica: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para trópicos. Bertrand Brasil, 1998. BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1994. ROSS, J. L.S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990. Bibliografia Complementar: DREW, D. Processos interativos homem x meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1994. ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA E DE SENSORIAMENTO REMOTO Carga horária: 80 h/aula EMENTA: Fundamentos de Cosmografia, Topografia e Cartografia. Sensoriamento Remoto características gerais, conceitos e classificação. Áreas de aplicação. Processamento digital de - 35 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO imagens orbitais: funções principais, aplicações ambientais. Fotografia área. Escala. Estereoscopia. Fotointerpretação: conceitos, técnicas e aplicações. Bibliografia Básica: ASSAD, E. D; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas aplicações na agricultura. 2.ed. Revisada e ampliada. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa-CPAC, 1998. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna – IBGE. 2 ed.; Rio de Janeiro, 1988. OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico – IBGE. 4ª ed.; Rio de Janeiro: 1993. Bibliografia Complementar: CRÓSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Unicamp, 1992. JOLY,Fernand. A cartografia.Campinas: Papirus,1990 Disciplina: HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL Carga Horária: 40 h/aula EMENTA: Características da Economia Colonial. O Sistema Colonial e o Arcaísmo como Projeto. A economia cafeeira, a industrialização e a substituição de importação "espontânea". Estado Nacional Desenvolvimentista: três cicios de desenvolvimento (Plano de Metas, "Milagre Econômico", II PND). Crise da dívida dos anos 1980 e resposta liberal dos anos 1990. A abordagem é pautada nas seguintes questões teóricas: excedente para o desenvolvimento econômico; princípio da demanda efetiva; característica dos sistemas econômicos e impactos na estrutura produtiva; restrições ao crescimento. Bibliografia Básica: BELUZZO, L.G. e COUTINHO, R. Desenvolvimento Capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. Campinas: Ed. UNICAMP, 1998. v. 1 e 11. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959. SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. Bibliografia Complementar: PIERRE, George. A geografia econômica. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998. Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA III Carga horária: 80 h/aula EMENTA: Orientação na elaboração de procedimentos que envolvam a teoria e a prática nas aulas de Geografia, especificamente para o 8º e 9º anos do ensino fundamental. Bibliografia Básica: FÁVERO, Maria de Lourdes. BRITTO, Jader de Medeiros. Dicionário de educadores no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/MEC-INEP, 1999. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. SENE, E. de e Moreira, J. C. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 1998. Bibliografia Complementar: SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. A Geografia do dia-a-dia: 7ª série. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da Geografia). SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. O passado e presente na Geografia: 8ª série. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da Geografia). 4º Período DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA CARGA HORÁRIA: 80 h/aula - 36 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO EMENTA: Introdução; A biosfera e os seres vivos; Populações e sua distribuição; Relações ecológicas; Biomas da Terra; O impacto do homem sobre a biosfera. Bibliografia Básica: BRANCO, S.M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna,1993. MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 1.ed. São Paulo: Contexto, 1998. GUERRA, A . T. J. e CUNHA. S. B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996. Bibliografia Complementar: BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1994. ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998. DISCIPLINA: GEOGRAFIA ECONÔMICA II (IND. E COM.) CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: A revolução industrial. A teoria da localização industrial. O paradigma fordista (a organização industrial e o processo de urbanização): a desconcentração industrial. A terceira revolução industrial. A economia mundial (as trocas internacionais). Bibliografia Básica: CARLOS, Ana Fani. Espaço e indústria. São Paulo: Contexto/Edusp, 1993. HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993. HOBSBAWN, E. J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária, 1979. Bibliografia Complementar: HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. MENDONÇA, Sônia. A industrialização brasileira. São Paulo: Moderna, 1997. DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO BRASIL I CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: As resultantes das posições astronômicas e geográficas, da forma e das dimensões. A estrutura geológica e a utilização dos recursos minerais. As principais unidades geomorfológicas brasileiras. As inter-relações: hidrografia / energia hidrelétrica / hidrovias; As inter-relações: clima / geologia/ relevo / paisagens climato-botânicas e tipos de utilização. Biliografia Básica: CALDEIRON, S. S. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE, 1993. GUERRA, A J T & CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1998. ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998. Bibliografia Complementar: DREW, D. Processos interativos homem x meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1994. ROSS, J. L.S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga horária: 40 h/aula EMENTA: A relação da Geografia com as questões ambientais. Impactos ambientais e percepção ambiental. O desenvolvimento da Educação Ambiental no mundo e no Brasil. Educação Ambiental formal e informal. Atividades práticas de Educação Ambiental. Bibliografia Básica: BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1994. MINC, Carlos. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. - 37 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 1998. Bibliografia Complementar: ROSS, J. L.S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990. RIBEIRO, Berta G. Amazônia urgente. Belo Horizonte: Itatiaia, 1990. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Estrutura social. A instituição Educacional. Escola e sociedade. Bibliografia Básica: CHARON, J. M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999. COSTA, C. SOCIOLOGIA. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo. Ed. Moderna. 1997. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes, 1999. OLIVEIRA LIMA, Lauro. Para que servem as escolas? Petrópolis: Vozes, 1996. Bibliografia Complementar: PINSK, Jayme. Cidadania e educação. São Paulo: Contexto, 1998. TOSCANO, Moema. Introdução à sociologia educacional. Petrópolis: Vozes, 1999. DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA IV CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: Orientação para o desenvolvimento de procedimentos que envolvam aspectos teóricos e práticos no que se refere à pratica docente de Geografia no ensino médio. Bibliografia Básica: BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC,1999. HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993. SENE, E. de e Moreira, J. C. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 1998. Bibliografia Complementar: RUA, João e outros. Para ensinar Geografia. Rio de Janeiro: ACESS, 1994. KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias do ensino da Geografia. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I Carga horária: 120 horas EMENTA: Acompanhamento e orientação das atividades de estágio relativas ao desempenho do corpo discente nos estabelecimentos de ensino do nível fundamental. 5º Período DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Sistema de ensino brasileiro e a evolução da política educacional desde os seus primórdios até a educação dos últimos anos. Bases econômicas, sociais, culturais e filosóficas da política educacional. Principais legislações que influem na educação nacional Constituição Federal de 1988 e LDB – Lei nº 9.394/96 – princípios norteados e organização. Estrutura do ensino brasileiro: níveis, modalidades e organização normativa – oferta, estrutura e funcionamento dos cursos. Bbliografia Básica: - 38 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BRASIL, Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. 1998. CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 1998. MANACORDA, Mário A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1989. Bibliografia Complementar: CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando – Contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da Educação. LDB. Trajetória, limites e perspectivas. Campinas: São Paulo: Autores Associados, 1997. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA II CARGA HORÁRIA: 120 horas EMENTA: Continuação do acompanhamento e orientação das atividades de estágio relativas ao desempenho do corpo discente nos estabelecimentos de ensino do nível fundamental. DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO I CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: As bases teóricas da regionalização. A nova ordem mundial, a globalização e a questão regional. O processo de formação e as características dos principais blocos econômicos regionais. O NAFTA, a União Européia e a APEC. Biliografia Básica: HAESBART,R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993. HOBSBAWN, E. J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária, 1979. COMPLEMENTAR CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 5.ed., São Paulo: Ática, 1995. HISRT, Paul e THOMPSON, G. Globalização em questão. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO BRASIL II CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: Aspectos da Geografia Econômica do Brasil: A infra-estrutura, ligada aos transportes, energia e comunicações. A agropecuária. A indústria. O fluxo interno e externo de mercadorias e de capitais. A População Brasileira: evolução, distribuição e principais indicadores demográficos. Bibliografia Básica: SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo; Cia. Editora Nacional. 1974. ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998. Bibliografia Complementar: MENDONÇA, Sônia. A industrialização brasileira. São Paulo: Moderna, 1997. SENE, E. de e Moreira, J. C. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 1998. DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA V Carga horária: 80 h/aula EMENTA: Orientação para o desenvolvimento de procedimentos que envolvam aspectos teóricos e práticos no que se refere à pratica docente de Geografia no ensino médio. Bibliografia Básica: - 39 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando – Contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. MENDONÇA, Sônia. A industrialização brasileira. São Paulo: Moderna, 1997. Bibliografia Complementar: HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993. CALDEIRON, S. S. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE, 1993. 6º Período DISCIPLINA: TCC CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Processo de elaboração do trabalho de conclusão do curso. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa 3 ed., São Paulo: Atlas,1991. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. 21.ed., Petrópolis: Vozes, 1997. Bibliografia Complementar: ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 12 ed. São Paulo: Perspectiva. 1995. SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia: a construção do conhecimento. 2 ed., Rio de Janeiro: DP7 A, 1999. DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Introdução à geopolítica: definições, análises e breve histórico. A geopolítica do mundo contemporâneo e a mundialização da economia. Geopolítica do cotidiano, estudo de casos mundiais e brasileiros. Propostas alternativas atuais. Bibliografia Básica: HIRST. Paul e THOMPSON, G. Globalização em questão. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998. SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996. Bibliografia Complementar: HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993. HOBSBAWN, E. J. A era dos impérios 1975-1914. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1989. MINC, Carlos. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. DISCIPLINA: GEO-HISTÓRIA DO ESTADO RIO DE JANEIRO CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: O caráter e as especificidades das transformações realizadas no estado do Rio de Janeiro: questões conceituais. O resgate histórico do desenvolvimento do estado, a evolução urbana e as contradições espaciais. A organização agrária. A crise e a exclusão sócio-espacial. Bibliografia Básica: CORRÊA, R. L. O espaço urbano. 3 ed. São Paulo: Ática, 1995. CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. SENE, E. de e Moreira, J. C. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 1998. Bibliografia Complementar: GARCIA, Eduardo Henrique. Algumas considerações sobre a evolução recente do setor agroalimentar fluminense. 1998. - 40 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO GIULIANE, Gian Mário. A problemática da regionalização agrária do Rio de Janeiro: observações metodológicas. In: CARNEIRO, M. J., et al. Campo aberto, o rural no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1998. DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO II CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: A inserção dos países do leste Europeu e das repúblicas da ex- URSS na globalização econômica. A participação de América Latina no processo de globalização econômica. O continente Africano e a condição de submergente no contexto econômico global. Características de países asiáticos frente e economia global. Bibliografia Básica: CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 5.ed., São Paulo: Ática, 1995. HISRT, Paul e THOMPSON, G. Globalização em questão. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. Bibliografia Complementar: FURTADO, Celso. O capitalismo global. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. HAESBART, R. A. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1993. SANTOS, Milton. Ensaios de geografia contemporânea. São Paulo: Hucitec, 1996. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: Os diversos processos e teorias da aprendizagem. O desenvolvimento da motivação e sua relação com o processo de ensino-aprendizagem. O desenvolvimento humano. Fatores e teorias da inteligência. Personalidade: o indivíduo total. Bibliografia Básica: BOCK, Ana M. Bahia, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 10 ed., São Paulo: Saraiva, 1997. BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino- aprendizagem. 15 ed., Petrópolis: Vozes, 1995. MANACORDA, Mário A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1989. Bibliografia Complementar: CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 1997. CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando – Contribuições da psicologia Cognitiva para a educação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO CARGA HORÁRIA: 80 h/aula EMENTA: Introdução ao Geoprocessamento. Conceitos de Cartografia – Definições básicas, A forma de Terra, O Datum Horizontal, Sistemas de Coordenadas, Sistemas de Projeção. Sistemas de Informações Geográficas. Dados Espaciais. Estruturas de Dados. Aquisição e Manipulação de Dados em SIG. Banco de Dados Geográficos. Consulta e Análise Espacial. O geoprocessamento e as aplicações ambientais. Estudos de casos e Prática Dirigida. Bibliografia Básica: ASSAD, E. D. e SANO, E. E. Sistema de informações geográficas aplicações na agricultura. 2.ed. Revisada e ampliada. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa-CPAC, 1998. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna – IBGE. 2 ed.; Rio de Janeiro, 1988. MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 1.ed. São Paulo: Contexto, 1998. Bibliografia Complementar: CRUZ, Carla B.M. Modelagem de entidades urbanas e sua aplicação em sistemas de informação geográfica. Tese de Mestrado, IME, 1994. - 41 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PINA, M.F. Modelagem e estruturação de dados não-gráficos em ambiente de sistemainformação geográfica: estudo de caso na área de saúde pública, tese de Mestrado, IME. 1994. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA III CARGA HORÁRIA: 160 horas EMENTA: Acompanhamento e orientação das atividades de estágio, relativas ao desempenho do corpo discente nos estabelecimentos de ensino do nível médio. DISCIPLINA: APRENDIZAGEM DE LIBRAS CARGA HORÁRIA: 40 h/aula EMENTA: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da Cultura Surda. A educaço bilíngüe e a escola inclusiva. Os aspectos lingüísticos da LIBRAS. A legislação e a educação dos surdos brasileiros. Bibliografia Básica: BRITO, Lucinda Ferreira. Integração Social & Educação de Surdos. RJ: Babel Editora, 1993. NOGUEIRA, Ana Carla Ziner. Cultura, língua e valores surdos em uma escola inclusiva: a sala de recursos. Dissertação de Mestrado em Lingüística. RJ: UFRJ, 2007. QUADROS, Ronice M.. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Artes Médicas, 1997. Bibliografia Complementar: BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Língua de Sinais. RJ: Tempo Brasileiro, 1995. FERREIRA, Lucinda. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. SP: Ferreira & Bergoncci consultoria e publicações, 2003. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO O curso de Licenciatura Plena em Geografia da UniMSB integra teoria e prática para que a formação do profissional seja condizente com o que lhe é exigido. Para isso, além dos trabalhos de campo das disciplinas específicas, o aluno precisa cumprir, pelo menos, quatrocentas horas de estágio que serão supervisionadas pelo professor das disciplinas correspondentes (Estágio Supervisionado I, II e III). As discilpinas de Prática de Ensino fornecem a base necessária para o aluno realizar o estágio. Além disso, é obrigatório o cumprimento de, pelo menos, 200 horas de atividades complementares e a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), exigido nos moldes das tradicionais monografias. 6.1 Estágio Curricular O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação do desempenho profissional desejado, inerente ao perfil do Licenciado em Geografia e está descrito através de Regulamento Próprio. (Anexo1). As diferentes fases do Estágio Curricular Supervisionado são desenvolvidas em escolas das redes pública e privada que apresentem condições para o atendimento às exigências da formação do profissional e das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. No UniMSB, a realização do Estágio Supervisionado consiste em atividade obrigatória e requisito indispensável à Colação de Grau e tem os seguintes objetivos: - 42 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO possibilitar aos estudantes a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos estudados nas diferentes disciplinas do curso de Licenciatura em Geografia, quanto ao desempenho da profissão em formação; permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de ensejar maior oportunidade de operacionalização das noções teóricas e práticas aprendidas; promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar; preparar para o trabalho produtivo, desenvolvendo competências relacionadas à atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando como cidadão e profissional. O estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a orientação de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. O estagio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Geografia (....) é desenvolvido com carga horária de 400 horas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais e é planejado da seginte forma: Disciplina Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Período 4º 5º 6º Carga Horária 120h 120h 160h Acompanhamento do estágio A orientação e o acompanhamento do estágio são feitos por docente dentro do horário regular de aula, conforme demostrado na matriz curricular. O processo de desenvolvimento do estagio é feito pela coordenação de Estágio considerando seu Regulamento Próprio (anexo 1) observando-se a legislação em vigor. A apresentação dos resultados parciais e/ou finais do estágio são feitas por meio de apresentação de documentos comprobatórios de atividaes no campo profisional. A partir do 4º período, o aluno inicia suas atividades de Estágio. Todo o apoio e supervisão das atividades são feitos pelo professor responsável da UniMSB – inclusive com aulas – e pelo professor supervisor da escola. O aluno precisa participar de atividades de observação, prática pedagógica e regência em, pelo menos, duas séries distintas do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio. - 43 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Ao final de cada estágio, o aluno precisará entregar um relatório (Kit Estágio) informando as atividades que realizou, com as respectivas datas e carga horária, devidamente assinado pelo professor supervisor da escola e da UniMSB. Relevância do estágio e da prática profissional O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia no exercício profissional. À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda vai aprender teoricamente. Sabemos que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por meio da experiência. Temos muito mais retenção ao aprendemos na prática do que ao que aprendemos lendo ou ouvindo. O que fazemos diariamente e com freqüência é absorvido com muito mais eficiência. A relevância do estagio para o curso de Licenciatura em Geografia está em desenvolver habilidades e competências para o exercício da profissão enquanto aplica as teorias ouvidas em sala de aula. Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas em sala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A vivência do trabalho permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente. É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possível identificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair benefícios dos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme as dificuldades que enfrentamos. Em cada fase do estagio, o estudante terá oportunide de aplicação de diferentes conceitos e teorias. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – Participar das atividades pedagógicas em turmas de duas séries/anos do Ensino Fundamental II – preferencialmente do 6º e 7º anos – , onde o estagiário poderá ter suas primeiras experiências em sala de aula e aprofundar as noções básicas do ensino de geografia . - 44 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – Continuar as observações e atividades em sala de aula, preferencialmente em turmas do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II. Nesta etapa, o estagiário terá a oportunidade de aprofundar e praticar os conhecimentos acerca do espaço geográfico de forma contextualizada e integrada (natureza e sociedade). ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – Neste estágio deve-se direcionar a prática pedagógica às turmas de Ensino Médio, aprofundando os conhecimentos sobre o mundo contemporâneo. 6.2 Trabalho de Conclusão de Curso O curso de Licenciatura em Geografia apresenta como uma de suas características a confecção do TCC (Trabalho de conclusão de curso) como requisito essencial para sua conclusão. O TCC é o resultado concreto do trabalho final, indispensável para a formação profissional. Consiste em uma pesquisa individual, seguindo o rigor científico e direcionada para a na área específica do conhecimento do âmbito do curso de Licenciatura em Geografia, seguindo as normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), planejado de acordo com as DCNs e descrito no PDI, “é considerado como critério final de avaliação do aluno, que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação universitária. Ë um projeto orientado por um professor no qual o aluno demonstra os conhecimentos adquiridos durante o curso.” (PDI:38) 6.2.1 Acompanhamento do trabalho de curso Para o acompanhamento da elaboração do trabalho final do curso é oferecida a disciplina TCC no 6º período sob supervisão de um professor da UniMSB que realizará encontros semanais com os alunos, em horário previamente definido, onde dará as orientações necessárias, sobretudo com relação à metodologia que deverá ser empregada, para o bom desenvolvimento da pesquisa. Além disso, de acordo com o tema escolhido pelo aluno, será indicado, pelo professor responsável da disciplina, um professor de área afim para orientá-lo acerca da teoria a ser empregada. Ao final, o aluno deverá entregar o TCC para avaliação e, caso aprovado, para divulgação pela instituição. Além disso, o aluno poderá apresentar a sua pesquisa na Semana de Geografia, que acontece todos os anos, no mês de setembro. 6.2.2 Relevância do trabalho de Conclusão de curso A realização do Trabalho de Conclusão de Curso é fundamental para que o aluno possa integrar boa parte dos conhecimentos que adquiriu ao longo do curso, elaborando, - 45 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO assim, um criterioso trabalho de pesquisa. Além disso, ele terá a oportunidade, durante o desenvolvimento do trabalho, de ter um contato mais direto com o professor supervisor e com professores que, por ventura, orientarão a sua pesquisa. Este trabalho é, inclusive, uma iniciação científica para o aluno, importante para que o mesmo não tenha somente a prática pedagógica, mas, também, saiba como realizar uma pesquisa dentro dos moldes exigidos pela comunidade científica. 6.3 Atividades Complementares No Curso de Licenciatura em Geografia as atividadse complementares tem carga horaria obrigatória de 200 horas mínimas e é ofertada, conforme PDI em três níveis: como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; como instrumento de iniciação profissional. Cabe aos colegiados de curso implementar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundo as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares é computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Experimentais. O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva atividades complementares. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, pesquisa e extensão. Há oferta regular de atividades pela própria IES e incentivo à realização de atividades fora da IES. A carga horária na estrutura curricular atual é de cem horas. O regulamento para atividades complementares está apresentado em anexo. 6.3.1 Acompanhamento das atividades complementares Existem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades complementares previstas no projeto pedagógico do curso, funcionando de forma adequada e com todas as suas práticas institucionalizadas. Há integração entre os atores acadêmicos envolvidos e vínculo com o entorno. Existem mecanismos institucionalizados de oferta de atividades e acompanhamento e registro da participação dos alunos nas atividades complementares. Há oferta regular de atividades complementares pela própria IES para atender à carga horária prevista no projeto pedagógico do curso. As suas práticas encontram-se institucionalizadas e consolidadas. Há regulamento devidamente implantado que define a oferta regular de atividades complementares pela própria IES. As atividades complementares oferecidas pela própria instituição são decorrentes de programas - 46 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO institucionais consolidados (monitoria, iniciação científica, extensão etc) sistematicamente realizadas como parte do planejamento acadêmico anual. e são Relevância das atividades complementares A participação dos alunos nas atividades complementares é vista como de importância fundamental para uma formação profissional ampla e culturalmente rica. Tendo em vista tal importância, há incentivos para a participação dos alunos em atividades complementares fora da IES de forma satisfatória. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. Há política institucional assumida pelos atores internos e visível para a comunidade externa. A IES fomenta ações como: divulgação do calendário de eventos relevantes das diversas áreas e estabelecimento de convênios interinstitucionais para o cumprimento de atividades em outras organizações. RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO Os alunos do curso de Licenciatura em Geografia não dispõem de recursos materiais específicos, pois não há tal necessidade. Utilizam-se equipamentos de uso geral. 8. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO O curso de Licenciatura em Geografia integra-se no processo de auto-avaliação adotada para todos os cursos dessa Instituição. A cada semestre há a aplicação de questionários avaliativos para os diferentes segmentos que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem. Destes levantamentos das qualidades e/ou necessidades do Curso, são tomadas atitudes coerentes às necessidades destacadas ou reforçadas as qualidades que se evidenciam. Todo esse processo resulta em melhoria constante para o próprio Curso e para a Instituição. São implementadas ações acadêmico-administrativas a partir dos relatórios de auto-avaliação e avaliação externa, em relação à organização didático-pedagógica, corpo docente e técnico-administrativo, instalações físicas e requisitos legais. - ENADE O conceito obtido pelo Curso de Licenciatura em Geografia no ENADE 2005 foi 4. Os conceitos vão de 1 a 5 e não há conceito final, devido a essa única participação com resultado divulgado, já que ainda não há como comparar o desempenho desses ingressantes ao final do curso e à medida que esse número aumenta, melhor é o desempenho do curso no exame. - 47 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO A última avaliação do ENADE foi em 2008. Neste ano foi respondida por uma amostra de ? estudantes do curso, sendo ? concluintes e ? ingressantes. A média da formação geral de 73,1 para ingressantes da Instituição e 58,2 no Brasil. A nota média dos concluintes foi maior na Instituição (70,2) que no Brasil (60,9). No componente específico a média do MSB também foi superior: 35,2 para os concluintes e 32,8 para os ingressantes. No Brasil foi de 34,6 para os concluintes e 29,5 para os ingressantes. No resultado geral a média do MSB foi de 44 para os concluintes e 42,9 para os ingressantes e, no Brasil, foi de 41,2 para os concluintes e de 36,7 para os ingressantes. 1. Plano de melhoria do curso Existem planejamento e execução de ações acadêmico-administrativas em função dos resultados obtidos no ENADE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. Há organização e gestão com visão de futuro: ação direcionada; consistência nas práticas; política institucional assumida pelos atores internos e visível para a comunidade externa, conferindo identidade ao curso e à IES. São incorporados os resultados do ENADE no desenvolvimento ou reordenação das ações acadêmicoadministrativas voltadas para a melhoria do curso e o desenvolvimento institucional. Além disso, o corpo docente está altamente comprometido em possibilitar aos alunos concluintes um melhor resultado no ENADE, não só oferecendo-lhes aulas e conteúdos de alto nível e condizentes com os objetivos do curso, como, também, conscientizando-lhes acerca da importância de tal exame. 6. CORPO SOCIAL DO CURSO - 48 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 2. COORDENAÇÃO DO CURSO O curso de Licenciatura em Geografia está sob a responsabilidade da professora Marcela do Nascimento Padilha, Graduada em Geografia (Bacharelado e Licenciatura Plena) e Mestre em Geografia, garantido a aderência ao curso. O regime de trabalho do coordenador é de 40 horas/semanais. 1.1 Formação Acadêmica e Experiencia Profissional - GRADUAÇÃO: 1999 a 2003 – UFRJ - PÓS-GRADUAÇÃO: Mestrado 2003 a 2005 – UFRJ Doutorado Desde 2008 – UFF Experiência Profissional: A Coordenadora – no cargo desde abril de 2009 – atua há um ano no Curso de Geografia desta Instituição e lecionou por um ano no curso de Pedagogia. Além disso, também atuou, por três semestres, como professora substituta no Departamento de Geografia da UFRJ (2005-2006) e é professora dos ensinos fundamental e médio desde 2007. Na área de pesquisa, orientou trabalhos de Iniciação Científica no Departamento de Geografia da UFRJ; vem participando, desde a graduação, de encontros científicos (Congressos, Seminários entre outros), sempre com apresentação de trabalhos; e participou da organização da Primeira Jornada Científica do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRJ. 1.2 Atuação da Coordenação Coordenar um curso no Ensino Superior requer responsabilidades cada vez mais abrangentes dentro do processo de transformação pelas quais as instituições passam atualmente. Considerando os recentes requisitos apregoados pela era da informação e do conhecimento é necessária a introdução de novas técnicas e métodos de gestão que resultam em novos procedimentos acadêmicos e que demandam por uma reavaliação da figura do coordenador. - 49 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO O Coordenador desenvolve funções políticas, administrativas, acadêmicas e institucionais durante todo o processo de coordenação. Em suas funções políticas ele é o líder, que tem um profundo conhecimento da área, que estimula os docentes e discentes, que integra o curso ao mercado. Suas funções administrativas envolvem a supervisão da infra-estrutura física e tecnológica necessária para o curso, da biblioteca, do corpo docente e discente. Em relação às funções acadêmicas, ele lidera o processo de construção do projeto pedagógico, realiza a orientação acadêmica aos discentes, implementa o programa de avaliação do curso, as atividades complementares, a extensão, a iniciação científica e a monitoria, além de acompanhar o desenvolvimento do estágio dos alunos. Quanto às suas funções institucionais, administra a relação do curso com a IES, interage com os conselhos profissionais e com a comunidade e gerência o processo de reconhecimento do curso. Desenvolve atividades visando a qualidade e a competitividade. O Coordenador do Curso, como presidente do Conselho do Curso, participa da elaboração do projeto pedagógico, definindo a missão, a concepção, os objetivos, o perfil profissiográfico, o currículo e a avaliação do curso. Como gestor e aquele que implementa o curso, coordena os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área. Participa também do desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão. Entre as principais atribuições do Coordenador de Curso destacam-se: o desenvolvimento de atividades de apoio técnico-administrativo específico do curso; a supervisão do cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas; a decisão sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares; zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do Curso e desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades. A política para a organização institucional do UniMSB e no curso estão assentadas nas seguintes diretrizes: Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica; Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos co-partícipes e co-autores no processo educacional; - 50 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as ações coletivas estejam contempladas; Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de Cursos de Graduação e ao NDE, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição; Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação, organizacional, adaptação, sobrevivência caracterizando-se como uma e limites alternativa de crescimento capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns. 3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Geografia e tem, por finalidade básica conduzir os trabalhos de reestruturação curricular e todos os processos e ações que o envolve. 2.1 Titulação do NDE FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE 1. Alexandre José Teixeira 2. Franklin Guilherme Azevedo de Souza 3. Luciano Ximenes Aragão Marcela do Nascimento Padilha 5. Marlene Maria Moreira Guimarães GRADUADO IES - ANO ESPECIALISTA IES - ANO UFRJ DOUTOR IES-ANO UFRJ Universidade UniMSB UniMSB Estácio de Sá UERJ – Lic 1997 UERJ – Bac 1999 UFF – 2004 4. UFRJ – 2005 UFRJ – 2003 UFRJ MESTRE IES - ANO IPPUR – UFRJ UFRJ UFRJ 2.2 Regime de trabalho do NDE Do corpo docente que atua no curso, 5 ( cinco) compõe o NDE, sendo que todos estão em Tempo Integral ou Parcial na IES, conforme demonstra o quadro a seguir: Quantidade Docentes NDE % Tempo Integral Regime de Trabalho 01 20% Tempo Parcial 04 80% Horista 00 0 Total de Docentes 05 100% - 51 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 4. CORPO DOCENTE Relação nominal do corpo docente do 1º semestre de 2009 FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF DOCENTE 1. Alessandra Sena Quadros 2. Alexandre José Almeida Teixeira 3. Ângela da Conceição C. Jackson 4. Araci Machado Guimarães 5. Édina Ferreira Prado 6. Franklin Guilherme A. de Souza 7. Luciano Ximenes Aragão 8. Marcela do Nasciment o Padilha Disciplina Ministrada* GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES - ANO IES - ANO IES - ANO IES-ANO UERJ – 2007 UFRJ – 1999 -- FP Disciplina S UFRJ – 2003 -- S Geoprocessamento UERJ – 2004 -- S Sociologia -- S Geografia Urbana -- S FEUC– 1996 FEUC - ? ? FEUC – 1984 FEUC – 1988 UERJ – 2002 UniMSB – 1991 UNESA – 2004 -- N Economia UERJ – 1997 2004 – UFF -- S Geopolítica UFRJ – 2003 UFRJ – 2005 S Evolução do 1988 História Econômica TC NMS EFM FMS 4 1 0 4 4 2 4 4 6 8 0 6 18 26 0 18 19 0 19 19 5 19 do Brasil Pensamento - 52 - Temática PROFISSIONAL Estatística FEUC – 1990 UniMSB – Proximidade EXPERIÊNCIA 5 10 0 5 3 4 0 3 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF DOCENTE Disciplina Ministrada* GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES - ANO IES - ANO IES - ANO IES-ANO FP Disciplina Proximidade Temática EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC NMS EFM FMS Geográfico 9. Maria do Carmo dos Santos FEUC – 1970 36 10. Maria Lícia Torres FSJT – 1986 11. Marlene Maria UFRJ - ? Moreira Guimarães 12. Nelson Silva ? Souza 13. Simone UERJ – 1995 Lima 14. Suzi UERJ – 1998 Santos de PUC/RJ – 2005 Aguiar UTL - 1999 FSJT – 1991 UNESA - UFRJ – 2003 2007 UFRJ – 1997 25 UFRJ – 2005 S S Didática Geral Geografia 9 11 28 UERJ – 2001 UERJ – 2004 ? Cartografia S Produção Textual Informática UCM – 2007 6 9 0 11 0 18 5 11 0 5 6 10 5 6 Educacional FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. - 53 - 31 Econômica 26 UERJ - ? 0 Antropologia PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CPF Nome Titulação G Alessandra Sena Quadros Alexandre José Almeida Teixeira Ângela da Conceição C. Jackson Araci Machado Guimarães Cláudio Antônio Santos Monteiro Franklin Guilherme A. de Souza Luciano Ximenes Aragão Marcela do Nascimento Maria do Carmo Maria Lícia Torres Marlene Maria M. Guimarães Nelson Silva Souza Simone Lima Suzi Santos de Aguiar A E M Regime D P X H P X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X TITULAÇÃO: P = Pós Doutor(a) - D = Doutor(a) - M = Mestre - E = Especialista - A = Aperfeiçoamento - G = Graduado(a) REGIME: H = Horista - P = Parcial - I = Integral ATIVAR: Sim .... ou Não.... - 54 - Ativar I Sim Não PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 3.2 Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso Em relação à titulação, 78,6% do corpo docente do curso possui pós-graduação stricto sensu, dois docentes são doutores (14,3%) e um é contratado em tempo integral (7,1%). Os titulados, em geral, têm mais de 4 anos de experiência acadêmica no ensino superior. Titulação TITULAÇÃO Doutor Mestre Especialista Graduado TOTAL Nº % 02 14,3 9 64,3 03 21,4 0 0 14 100 Regime de trabalho do corpo docente O regime de trabalho do corpo docente atende às necessidades do curso. O quadro abaixo apresenta o número absoluto e o percentual de docentes em cada tipo de regime de trabalho: REGIME DE TRABALHO Nº % Tempo integral 01 7,14 Tempo parcial 06 42,86 Horista 07 50 TOTAL 14 100 . Distribuição da carga horária dos docentes: DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DOCENTE NO CURSO Atividades Complementares EM OUTROS EM OUTRAS ao Ensino CURSOS ATIVIDADES AC OD Alessandra Sena Quadros Alexandre José Almeida Teixeira OE OT OI OM OX OO OP AD OC 02 04 04 02 02 02 02 - 55 - HC AD AP AE PG TOT. RT CA OA 06 RE 12 TP PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DOCENTE NO CURSO Atividades Complementares EM OUTROS EM OUTRAS ao Ensino CURSOS ATIVIDADES AC OD Ângela da Conceição C. Jackson Araci Machado Guimarães Edina Prado Franklin Guilherme A. de Souza Luciano Ximenes Aragão Marcela do Nascimento Maria do Carmo dos Santos Maria Lícia Torres Marlene Maria M. Guimarães Nelson Silva Souza Simone Lima Suzi Santos Aguiar OE OT OI OM OX OO OP AD OC 02 HC AD 04 08 AP AE PG TOT. RT CA OA 06 RE 08 RE 02 03 05 RE 02 04 06 12 RE 04 04 04 12 TP 04 08 05 02 05 05 05 06 40 TI 02 08 10 RE 03 13 16 TP 07 05 12 TP 03 02 02 06 09 03 RE 08 RE 11 RE Legenda: AC é a quantidade de horas semanais em sala de Aula no Curso; OD é a quantidade de horas semanais em Orientação Didática de alunos (atendimento aos alunos, fora do horário das aulas, para esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou de grupos relativos à disciplina, etc.); OE é quantidade de horas semanais em Orientação de Estágio supervisionado; OT é quantidade de horas semanais em Orientação de Trabalho de conclusão de curso; OI é quantidade de horas semanais em Orientação de Iniciação científica; OM é quantidade de horas semanais em Orientação de Monitoria; OX é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em atividade de eXtensão; OO é quantidade de horas semanais em Outros tipos de Orientação (tutoria etc.); OP é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em Práticas profissionais; AD é a quantidade de horas semanais dedicadas a atividades ADministrativas, participação em conselhos e outras não enquadradas nos itens anteriores, relativo às horas totais contratadas; OC é a quantidade de horas semanais dedicadas em Outros Cursos da IES em sala de aula; HC é a quantidade de Horas semanais dedicadas em outros cursos da IES em atividades que lhe são Complementares AP é a quantidade de horas semanais em Atividades de Pesquisa e orientação de programas de iniciação científica relativo às horas totais contratadas; AE é a quantidade de horas semanais em Atividades de Extensão: em assessorias a escritórios modelo e empresas júnior, organizações de oficinas, seminários, congressos e outras que venham contribuir para a melhoria da qualidade institucional, relativas às horas totais contratadas; PG é a quantidade de horas semanais em aulas da Pós-Graduação relativo às horas totais contratadas; CA é a quantidade de horas semanais destinadas à participação em programas de CApacitação e educação continuada e para a elaboração de monografias, dissertações ou teses relativo às horas totais contratadas; OA é a quantidade de horas semanais em Outras Atividades não relacionadas. RT é Regime de Trabalho do docente na IES em TI é regime de Tempo Integral; TP é regime de Tempo Parcial H é regime Horista. Experiência (acadêmica e profissional) 1.1.1. Tempo de exercício no magistério superior EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR Sem experiência De 1 a 4 anos - 56 - DOCENTES Nº % 0 0 3 21,4 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO De 5 a 9 anos Acima de 10 anos Número total de docentes 1.2.1. 4 7 14 28,6 50 100 Tempo de exercício profissional fora do magistério EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO NA ÁREA DE FORMAÇÃO Sem experiência De 1 a 4 anos De 5 a 9 anos Acima de 10 anos Número total de docentes DOCENTES Nº % 10 71,4 1 7,14 3 21,4 0 0 14 100 3.3 Produção de material didático ou científico* do corpo docente. As publicações e/ou produções científicas, técnicas, pedagógicas, culturais e artísticas dos docentes, nos últimos 3 anos, são compatíveis, em quantidade e qualidade, com o perfil do corpo docente e com o projeto pedagógico do curso. Essa compatibilidade resulta e/ou expressa uma diretriz de ação, acessível ao conhecimento da comunidade interna. As publicações e produções de uma boa parte dos docentes do curso ocorrem de forma regular, são compatíveis com as atividades acadêmicas que desenvolvem e se constituem em instrumentos de aperfeiçoamento do curso, dada a participação dos docentes como autores e da utilização das produções como referência bibliográfica ou técnica. Publicações QUANTIDADE TIPO DE PUBLICAÇÃO Artigos publicados em periódicos científicos Livros ou capítulos de livros publicados Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados (X –2) (X – 1) (X) - - 01 12 - TOTAL 00 01 12 -- Legenda X = Ano do Protocolo – para cursos protocolados no segundo semestre X – 1 = Ano Anterior da protocolização X – 2 = Ano Anterior Produções técnicas, artísticas e culturais PRODUÇÕES TÉCNICAS ARTISTICAS E CULTURAIS Propriedade intelectual depositada ou registrada - 57 - QUANTIDADE (X –2) (X – 1) (X) - - - TOTAL -- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante publicada ou não Legenda X = Ano do Protocolo – para cursos protocolados no segundo semestre X – 1 = Ano Anterior da protocolização X – 2 = Ano Anterior - 58 - - - 06 - 06 -- PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIM DA REVISÂO 5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Adequação administrativo da formação e experiência profissional do corpo técnico e Orientação CM: Será avaliado positivamente, quando a formação e a experiência profissional do corpo técnicoadministrativo do curso são totalmente coerentes com o projeto pedagógico do curso e com os objetivos e compromissos da IES. Conceito referencial mínimo de qualidade: Quando 60% dos integrantes do corpo técnico e administrativo têm formação adequada às funções desempenhadas no âmbito do curso e possuem experiência profissional de, pelo menos, dois(2) anos. A política de formação continuada de funcionários/colaboradores técnico- administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania. As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários/ colaboradores técnico-administrativos no UniMSB são: a)desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição inovadora e participante; b)capacitar e formar talentos humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial, promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos; c)elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a para cada ano; d)selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente; e)incentivar a formação continuada do corpo técnico; f)ofertar cursos voltados à atuação específica; g)ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; h)estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela Instituição e outras entidades; i)propiciar atualização de conhecimentos na área da informática; j)alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação profissional do corpo técnico-administrativo do UniMSB. Nível Básico Cargo ATUAL ANO I ANO II Qtde. Qtde. Qtde. Auxiliar de Serviços Gerais - 59 - ANO III ANO IV Qtde. Qtde. ANO V Qtde. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Motorista Marceneiro Operacional Eletricista Serralheiro Encanador Pintor Auxiliar Administrativo Fotógrafo Telefonista Aux. De Laboratório Médio Assistente Administrativo Assistente de Saúde Operador de Micro Técnico de Computação Programador de Computador Administrador Advogado Analista de Sistemas Contador Superior Economista Médico Psicólogo Pedagogo Bibliotecário 4.1.1.Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso Orientação CM: Demonstrar no quadro abaixo as informações do corpo técnico-administrativo do curso. Será avaliado positivamente, quando a quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo do curso está totalmente adequada às necessidades do curso e supre plenamente as necessidades de suporte técnico e administrativo. (Texto) Setor: Nome 6. ATENÇÃO Grau de Instrução Cargo/função Regime de Trabalho AOS DISCENTES Orientação CM: Elaborar um texto introdutório, ressaltando as políticas institucionais de atendimento aos discentes quanto ao apoio psicopedagógico, atividades de nivelamento para a realização de atividades acadêmicas, eventos internos e para a participação em eventos externos Os critérios de avaliação apontam como essencial a existência de flexibilização curricular, a implementação, de forma excelente, de programas de atendimento extraclasse, de apoio psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento. A política de nivelamento, como parte da política institucional, visa elevar a qualidade do desempenho de todos os alunos. Este serviço auxilia os discentes na - 60 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO superação das lacunas da educação básica na sua formação, naquilo que estas podem ser prejudiciais ao andamento do seu curso, criando dificuldades acentuadas para os professores em seu trabalho e, mais grave ainda, levando os alunos com maior nível de dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso. É possível implementar uma série de ações no sentido de reduzir dificuldades específicas dos estudantes, podendo-se, apenas para citar algumas, pensar em: reforço de conceitos em cursos preparatórios, organização de material didático, orientação acadêmica, monitoria atuante, aperfeiçoamento pedagógico dos docentes e conteúdos programáticos etc. Os colegiados da Instituição poderão aprovar a adoção de disciplinas de nivelamento com ou sem adaptação, para o atendimento das necessidades específicas do corpo discente ingressante. As diretrizes básicas da política de nivelamento do aluno no UniMSB são: k)criação e implementação,na modalidade semipresencial, de um programa de capacitação e nivelamento do conteúdo de ensino médio de interesse dos cursos da Instituição; l) atendimento extraclasse pelos professores que possuem regime de tempo integral com horário reservado para o atendimento de alunos; m)atendimento por alunos monitores da disciplina em que foi identificada a defasagem; n)atendimento por alunos de pós-graduação que estejam realizando atividades didáticas de ensino; o)estudo individual ou em grupo nas instalações da Biblioteca, em salas específicas para isto, com material formulado por docentes. 6.1.4.1. Atendimento psicopedagógico O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo Centro Universitário MSB tem como objetivo apoiar, acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar dificuldades quanto ao processo de adaptação ao cotidiano da vida acadêmica, motivadas pela mais diversas razões, por meio do acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. O acompanhamento psicopedagógico do discente visa: p)orientar os alunos com dificuldades de aprendizagem e a elevação da autoestima; q)melhorar as interações na sala de aula; r)prestar orientação acadêmica; s)promover a adaptação do discente, especialmente do ingressante. - 61 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1.1.1. Apoio Financeiro (Bolsas) O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias, tendo como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de outros serviços. O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos inerentes à freqüência nos cursos pretendidos. As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade do custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência profissional em nível técnico e administrativo, complementando a formação acadêmica. Sempre que possível, procurando compatibilizar a natureza do trabalho com a área de formação do aluno. O critério de concessão da bolsa é análise da situação socioeconômica e de desempenho escolar do aluno. São objetivos principais do programa de bolsas: t)apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes; u)estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão; v)viabilizar a implantação de programas de pós-graduação stricto sensu; w)contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade almejados pelos processos de auto-avaliação e de avaliação externa; favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a qualidade do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada. As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver os programas de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades: x)Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo Seletivo de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e pelo UniMSB, que demonstrar carência financeira; y)Bolsa Grupo Familiar: desconto concedido aos integrantes de uma mesma família que estudem, simultaneamente, na Instituição. São consideradas as seguintes relações de parentesco: pais e filhos, irmãos, marido e mulher; z)Bolsa Iniciação Científica: concedida a alunos da graduação que estejam cursando o antepenúltimo ou penúltimo ano. Para participar, o aluno deverá procurar um professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que pretende desenvolver o projeto e solicitar sua orientação; - 62 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO aa)Bolsa Ex-aluno: desconto concedido a alunos de pós-graduação que pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada; bb)Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES foi criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos; cc)Bolsa de Extensão: concedida a alunos da graduação visando apoiar projetos de extensão; dd)Bolsa de Pesquisa: Auxílio concedido pelas agências financiadoras de pesquisa (Capes, CNPq e FAPESP) aos pós-graduandos de mestrado e de doutorado para desenvolvimento de atividades acadêmicas de pesquisas. 1.2.1.Apoio à participação em projetos Obs.: este item e respectivo texto já estão apresentados no item ‘6.1.2. Apoio à participação em projetos, na página 81. O UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas, procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver suas atividades, visando a excelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades ética e social. Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar, por meio da implementação de projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade o atendimento, resposta e acompanhamento personalizados perante as questões e outras solicitações dos estudantes. Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação Institucional e atividades de intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para participar de projetos de iniciação científica em todas as áreas do conhecimento, voltados para os alunos com bom rendimento escolar, para participação em projetos de pesquisa, com mérito científico, preparando-os para o ingresso em cursos de pós-graduação. As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são: ee)otimizar 0 núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende, entre outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente envolvente em que se integram; ff)criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver formas de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente; gg)apoiar os estudantes nomeadamente no que se refere a representações no exterior intercâmbio de estudantes, atividades culturais, atividades desportivas; hh)desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do insucesso escolar; - 63 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ii)proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em projetos de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área do conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação artística e profissional; jj)proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento. Organização estudantil Existe espaço físico com instalações, mobiliário e computador para funcionamento dos órgãos de representação estudantil. Nesse momento, não existe o DCE. Terminado o mandato dos últimos representantes, os demais alunos não se interessaram em constituir uma nova chapa para dar continuidade ao DCE. A representação estudantil está sendo exercida nos diversos órgãos colegiados e pelos alunos representantes de turmas dos diversos cursos. ao discente (poio às atividades acadêmicas Orientação CM: Será avaliado positivamente quando há excelente estímulo aos discentes para a realização de atividades acadêmicas e eventos complementares, bem como à participação em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens etc.), com divulgação, preparação e apoio. (Texto) - 64 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INSTALAÇÕES FÍSICAS - 65 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 7. ESPAÇOS CURSO. FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO Orientação CM: Elaborar um texto introdutório sobre a infraestrutura da IES, ressaltando aquela destinada ao desenvolvimento do curso. Ressaltar as políticas institucionais direcionadas às instalações. Descrever e demonstrar como é feita a manutenção permanente (preventiva e corretiva) das instalações físicas. Conceito referencial mínimo de qualidade: Quando os espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso atendem adequadamente aos requisitos de quantidade, dimensão, mobiliário, equipamentos, iluminação, limpeza, acústica, ventilação, segurança, conservação e comodidade necessários às atividades que aí se desenvolvem. Sala de professores e sala de reuniões Orientação CM: Demonstrar que existem instalações específicas para o desempenho das atividades docentes, como salas de reunião, sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos, etc. Os critérios de avaliação apontam como essencial que as instalações para docentes (salas de professores e de reuniões) estejam equipadas segundo a finalidade e atendam, de forma excelente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade desenvolvida. O MSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área construída é de 27.951,58 m². Esta área construida é dividida em 5 (cico blocos) A, B,C,D e E. O Curso de Pedagogia é abrigado no Bloco E, ocupando as slas do 3º e 4º andares. Também faz parte do espaço físico do Curso de Pedagogia as seguintes instalações: Laboratório de Informática – atendimento a disciplina de Informática Educativa Laborátório da Ofinas pedagógicas As instalações atuais do UniMSB são adequadas para o curso de Pedagogia e atende as Políticas pedagógicas deste PPC. DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO Salas de professores Bloco E Salas de reuniões Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. - 66 - ÁREA (M2) CAPACIDADE UTILIZAÇÃO M T N PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Gabinetes de trabalho para professores Orientação CM: Demonstrar que existem instalações específicas para o desempenho das atividades dos coordenador, do NDE, dos docentes em tempo integral e tempo parcial, como sala do coordenador, secretaria da coordenação, salas de reunião, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc. Os critérios de avaliação apontam como essencial que o curso tenha gabinete de trabalho equipado, pelo menos para o coordenador do curso e os integrantes do NDE, para os docentes em tempo integral e docentes em tempo parcial, segundo a finalidade (computador conectado à internet, imprescindível) e que atendam de forma excelente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias às atividades desenvolvidas. (Texto) DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE UTILIZAÇÃO M T N Bloco E – 2º andar Instalações para a coordenação do curso Instalações para o NDE Instalações para docentes (TI e TP) Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. Salas de aula Orientação CM: Demonstrar que existem salas de aula, salas especiais, que oferecem recursos didáticos adicionais, auditório ou salas de conferência e salas destinadas especificamente para as funções administrativas da IES e do curso (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc). Os critérios de avaliação apontam como essencial que as salas de aula do curso estejam equipadas segundo a finalidade e atendem, de forma excelente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias à atividade desenvolvida. As salas, assim como as outras áreas necessárias ao bom funcionamento do curso, devem apresentar-se em quantidade suficiente e serem adequadas ao número de alunos e às disciplinas do referido curso. Preencher o quadro a seguir. (Texto) DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO Salas de aula Salas especiais - 67 - ÁREA (M2) CAPACIDADE UTILIZAÇÃO M T N PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE UTILIZAÇÃO M T N Auditórios e/ou Salas de conferência Instalações administrativas Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc) SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. Instalações Sanitárias DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) APNE Legenda: APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais Equipamentos Orientação CM: Demonstrar que os equipamentos das instalações estão em boas condições de funcionamento e existem materiais de consumo suficientes para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas do curso. Ressaltar as políticas direcionadas à utilização dos equipamentos. Informar a existência de conexão dos computadores da IES às redes de comunicação científica relacionadas com o curso. (Texto) Acesso a equipamentos de informática pelos alunos Orientação CM: Demonstrar que os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática (micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc.), no cumprimento de suas atividades acadêmicas. Os critérios de avaliação apontam como essencial para o conceito 5, que o curso disponibilize laboratório de informática com acesso à internet, na proporção de um terminal para até trinta (30) alunos, considerando o total de matrículas dos cursos em funcionamento. (Texto) - 68 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Recursos audiovisuais e multimídia Orientação CM: Demonstrar que existem equipamentos audiovisuais (retroprojetor, multimídia, projetores de slides, projetores de cinema, videocassete e tv, pranchas, fitas de vídeo etc.), que podem ser utilizados pelos professores e alunos do curso. Preencher o quadro a seguir: (Texto) TIPO DE RECURSOS ATUAL Televisor Videocassete Retroprojetor Projetor multimídia Projetor de slides Filmadora Data-Show DVD 15 12 20 3 4 5 4 2 Registros acadêmicos Orientação CM: Demonstrar a organização do controle e o registro acadêmico, bem como as formas de acessibilidade das informações aos gestores, professores e alunos no desenvolvimento das atividades acadêmicas. Os critérios de avaliação apontam como essencial para o conceito 5, que exista processo de registros acadêmicos informatizado e implantado, com garantia de atualização, confiabilidade e eficiência, e que o acesso aos corpos docente e discente seja excelente. (Texto) Condições de acesso para portadores de necessidades especiais Orientação CM: Demonstrar que a IES dispõe de instalações especiais (rampas, corrimões, elevadores, instalações sanitárias etc.) que permitam o acesso de portadores de necessidades especiais (físicas, auditivas e visuais) ao curso. (Decreto nº 5.296/2004 e Portaria nº 3.284/2003). (Texto) 8. TIPOLOGIA E QUANTIDADE DE AMBIENTES/LABORATÓRIOS DE ACORDO COM A PROPOSTA DO CURSO Orientação CM: Demonstrar os laboratórios especializados, necessários para o desenvolvimento da proposta pedagógica do curso, ressaltando as políticas institucionais para os laboratórios, regulamentos, políticas de uso, etc. Conceito referencial mínimo de qualidade: Quando os ambientes e os laboratórios estão equipados de acordo com o especificado no PPC*, funcionam segundo a finalidade a que se destinam e correspondem adequadamente aos objetivos, diretrizes e finalidades consignados na proposta do curso. LABORATÓRIOS ESPECÍFICO FG/B FP/E PP/PSC Informática A Informática B LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE 2ºa Bl A 2ºa Bl A 64 40 58 40 Informática C X X X 2ºa Bl A 56 46 Informática D X X X Informática E Multimídia X X X 2ºa Bl A 2ºa Bl A 64 64 62 60 X X X Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; - 69 - Sala 5-A 81,04 80 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados Orientação CM: Apresentar os laboratórios especializados, necessários para o desenvolvimento da proposta pedagógica do curso. Os critérios de avaliação apontam como essencial para o conceito 5, que os espaços, equipamentos e serviços e a relação aluno/posto de trabalho dos laboratórios atendam às atividades desenvolvidas de forma excelente. (Texto) Fichas dos laboratórios FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL PG G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO 9. BIBLIOTECA Livros – Bibliografia Básica Instrução: Demonstrar que o curso dispõe de acervo específico que atende aos programas das disciplinas do curso, atualizado, obedecendo aos critérios classificação, tombamento no patrimônio da IES, etc. Conceito referencial mínimo de qualidade: Quando a bibliografia básica atende aos programas de todas as disciplinas / unidades curriculares* do curso, na proporção de um exemplar para oito (8) alunos previstos para cada turma, referentes aos títulos indicados na bibliografia básica (mínimo de três (3) títulos), e está atualizada e tombada no patrimônio da IES. - 70 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO A biblioteca possui acervo que atende parcialmente aos programas das disciplinas do curso, sendo complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos professores na Plataforma Moodle. Número de Bibliografia Básica - 1º Período Exemplares 04 BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 34.ed., São Paulo: Nacional, 1992. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2.ed., São Paulo: Ática, 1994. 05 (Série Educação e Ação). GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1998. Série 03 Pensamentos e Ação no Magistério. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2.ed., São Paulo: Ática. 1993. (Série 08 Princípios) LIPMAN, Matthew. O pensar na educação, Petrópolis, Vozes, 1995. GENTILI, Pablo, A falsificação do consenso: simulação e imposição na reforma educacional 06 06 do neoliberalismo. Petrópolis, Vozes, 1993. TOSCANO, Moema. Sociologia educacional. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999. COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 03 08 2005. CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986. QUIRINO, Célia Galvão, MONTES, Maria L. Constituições brasileiras Cidadania. Rio de 06 03 Janeiro, ed Ática, 1998, (série fundamentos). LOPES, Eliane Maria Teixeira. Perspectivas históricas da educação. São Paulo, Ática, 1995. 02 11º edição. GAL, Roger. História da Educação. São Paulo, Martins Fontes, 1995. BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, 02 13 monografias, dissertações e teses. 4 ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico S.A. 1998. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes. 1993. FACHIN, Odília. Fundamentos da metodologia. 3 ed. São Paulo: Saraiva. 2001. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 12 ed. São Paulo: Perspectiva. 1995. LIBÂNEO, J. Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que? São Paulo: Cortez, 1998. 01 02 11 03 Número de Bibliografia Básica - 2º Período Exemplares MERLEAU-PONTY, Maurice. 2000. A Natureza. São Paulo: Martins Fontes. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à filosofia. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1985. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1987. PILETTI, Claudinho; PILETTI, Nelson. Filosofia e história da educação. 7 ed. São Paulo: Ática, NT 03 03 04 1988. MORAIS, Regis de. Cultura brasileira e educação. Campinas: Papirus, 1989. MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia da educação brasileira. 3 ed. Rio de Janeiro: 03 01 Civilização Brasileira, 1987. TOSCANO, Moema. Introdução à sociologia educacional. Petrópolis: Vozes, 1999. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes, 1999 OLIVEIRA LIMA, Lauro. Para que servem as escolas? Petrópolis: Vozes, 1996. 03 03 01 - 71 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SOARES, Magda Bacha. Linguagem e escola: perspectiva social. São Paulo: Ática, 1999. DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. FALCÃO, Gerson Marinho. Psicologia da aprendizagem. São Paulo: Ática, 1996. Falcão, Gérson Marinho. Psicologia da aprendizagem. Ática, 1984. TOSCANO, Moema. Sociologia educacional. 9ª ed. 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O curso de Pedagogia apresenta como acervo complementar: LIVROS: Nº DE TÍTULOS GERAL = 85.087 Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 1.470 Nº DE VOLUMES GERAL = 119.115 Nº DE VOLUMES ESPECÍFICOS = 2.022 PERIÓDICOS: - 76 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Nº DE TÍTULOS GERAL = 2.696 Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 55 Nº DE VOLUMES GERAL = 45.913 Nº DE VOLUMES ESPECÍFICOS = 1.594 CD-ROM: Nº DE TÍTULOS GERAL = 900 Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 19 FITAS DE VÍDEO: Nº DE TÍTULOS GERAL = 544 Nº DE TÍTULOS ESPECÍFICOS = 10 BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DISCIPLINAS TÍTULO/AUTOR NÚMERO DE EXEMPLARES 1º SEMESTRE TOTAL DO ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia O acervo atende parcialmente aos programas das disciplinas do curso e aos alunos, sendo complementado por outros recursos na Plataforma Moodle e na Internet. - 77 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Periódicos RELAÇÃO DE PERIÓDICOS CORRENTES Nac. Ext. ISSN ADMINISTRAÇÃO Agitação X Conexão X Empreendedor* X 1414-0152 HSM Managment* X 1415-8868 Melhor: gestao de pessoas X Qualimetria X RAD – Revista de Administracao em Debate X 1982-7334 Revista Brasileira de Administração - RBA* X 1417-2007 Revista Ciências Administrativas X 1414-0896 Revista da FAE X 1516-1234 Revista de Administração FASC X 1807-2425 Revista de Administração de Empresas - RAE* X 0034-7590 Revista de Empresário da ACRJ X Sucesso * X Você S.A * X 1415-5206 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Prestando Contas X Revista de Administração Municipal do Rio de Janeiro X Revista de Administração Pública - RAP* X Revista do Tribunal de Contas do Município do RJ X 0034-7612 ARTES X 1808-5652 Discursos Fotográficos BIOLOGIA / ECOLOGIA/ MEIO AMBIENTE Brasil Sustentável X Folha X 1517-1914 Análise - PUCRS X 1516-2680 Cadernos Camilliani X 1518-0395 Ciência em Movimento X 1517-1914 Claretiano X 1676-9821 CIÊNCIA - 78 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Da Vinci X 1807-6432 FAZU em Revista X 1806-1699 Integração: Ensino Pesquisa e Extensão X 1413-6147 Revista Científica do Centro Universitário de Barra Mansa X 1516-4071 Revista de Estudos Universitários (UNISO) X 0102-6437 Selecta Camilliani X 1809-1105 X 1519-0951 Estudo & Debate X 0104-7132 Revista de Humanidades X 1414-042X ALCEU – Revista de Comunicação, Cultura e Política X 1518-8728 Cadernos da Comunicação – Série Estudos X 1676-5508 Cadernos da Comunicação – Série Memória X 1676-5494 COMMUNICARE X 1676-3475 Comum X 0101-305X Comunicação & Política* X 0102-6925 Comunicação & Sociedade* X 0101-2657 Estudos de Jornalismo & Relações Públicas X 1679-1371 Imprensa: Jornalismo e Comunicação* X 0103-0655 Revista ESPM* X 1676-1316 Pensar Contábil X 1519-0412 Revista Brasileira de Contabilidade X 0104-8341 Revista Brasileira de Gestão de Negócios X 1806-4892 Revista Contabilidade & Finanças X 1519-7077 Revista do SESCON-RS X CIÊNCIA POLÍTICA Cadernos Adenauer CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS COMUNICAÇÃO SOCIAL CONTABILIDADE DIREITO Cadernos de Iniciação Ciêntífica X Consulex – Revista Jurídica* X Direito & Justiça X Humanitas et Militaris X Jornal da AMAJME X Previdência e Seguros X Prismas – Direito, Políticas Públicas e Mundialização X - 79 - 0100-9079 1809-9602 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Revista CEJ X 1414-008X Revista da Fac. de Direito da UFMG X 0304-2340 Revista da Fac. de Direito de Campos X 1518-6067 Revista da Fac. de Direito de Cândido Mendes X 1676-1308 Revista da Faculdade de Direito de São Bernardo X 1516-0947 Revista de Direito Ambiental* X Revista de Direito da Procuradoria Geral (Município) X 1516-1374 Revista de Direito do Consumidor* X 1415-7705 Revista de Direito UPIS X 1678-3107 Revista de Previdência Social* X Revista Direito Militar* X 1981-3414 Revista do Instituto dos Advogados de Minas Gerais X 1981-1608 Revista do IRB X 0019-0446 Revista Jurídica - PUCCAMP X 0103-5622 Revista Jurídica da Universidade de Franca X 1516-1595 Revista Jurídica UNIJUS X 1518-8280 Revista Magister de Direito Civil e Processual Civil* X 1807-0930 Revista Magister de Direito do Trabalho e Previdênciário* X 1807-0949 Revista Magister de Direito Penal e Processual Penal* X 1807-3395 RT Informa X Universitas JUS X 1519-9045 Custo Brasil X 1981-6030 Digesto Econômico* X 0101-4218 Exame* X Relatório Shell X Revista Bancária Brasileira X Revista de Economia & Relações internacionais X 1677-4973 Revista de Economia Contemporânea X 1415-9848 Rumos – Economia e Desenvolvimento X 1415-4722 ECONOMIA Tecnologia de Crédito X EDUCAÇÃO / CULTURA ABMES Noticias X Boletim Técnico do SENAC X 0102-549X Cadernos de Pesquisa* X 0100-1574 Educação & Sociedade* X 0101-7330 Educação* X 1415-5486 Educar em Revista* X 0104-4060 Ensaio X 0104-4036 Ensino Superior X Escola* X - 80 - 0103-0116 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Estudos X Inclusão; Revista da Educação Especial X Linha Direta X New Routes X 1808-8899 1516-3601 Nipponia 1343-1234 X Pátio* X 1518-305X Relatos de Pesquisa: Série Documental X 0104-6551 Revista Brasileira de Educação* X 1413-2478 Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos X 0034-7183 Revista de Educação – Puc-Campinas X 1519-3993 Revista do Professor* X 1518-1839 Revista Poli X 1083-909X UNICEUB em Revista X UNOPAR Ciêntífica – Ciências Humanas e Educação X 1518-3580 EDUCAÇÃO FÍSICA Brasil Paraolímpico X E.F. - Educação Física X Fitness Business X Handebol Brasil X Informe Phorte X Revista de Educação Física X 0102-8464 Caderno Brasileiro de Ensino de Física* X 1677-2334 Revista Brasileira de Ensino de Física* X 1806-1117 FÍSICA FISIOTERAPIA Crefito 2 X Fisio & Terapia* X 1678-0817 Fisiobrasil* X 1676-1324 Fisioterapia Brasil* X 1518-9740 Fisioterapia em Movimento* X 0103-5150 Fisioterapia SER * X 1809-3469 Revista Brasileira de Fisioterapia * X 1413-3555 FONOAUDIOLOGIA Diálogo X Jornal do CFFA X Revista da Sociedade Brasileira de Fono X - 81 - 1516-8034 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO GENERALIDADES Época* X Globo (O)* X Isto É* X Japan ECHO X Japão Atual X Pesquisa Rio X Planeta* X Receita Empresarial X Retrato do Brasil X Revista da ALERJ X Veja* X 1980-3796 HISTÓRIA Estudos Históricos* X 0103-2186 História, Ciências, Saúde - Manguinhos* X 0104-5970 Métis; História e Cultura X 1677-0706 Navigator X 0100-1248 Revista Brasileira de História - RBH* X 0102-0188 Revista de História da Biblioteca Nacional X 1808-4001 X 1806-3586 INFORMÁTICA Computerworld* DB2 Magazine X Informática Hoje* X PC World* X 1413-9367 Encontros - Estudos Acadêmicos X 1518-7497 Signos X 1413-0416 Verbo de Minas – Letras X 1516-0637 X 0102-4981 Alerta – Bol. da Biblioteca do Ministério da Saúde X 0104-9755 Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde X 0100-3992 Conscientia e Saúde X 1677-1028 LITERATURA MATEMÁTICA Revista do Professor de Matemática* MEDICINA - 82 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Epidemiologia e Serviços de Saúde X 1679-4974 Mundo da Saúde* X 0104-7809 Rede Câncer X RET-SUS X 1980-9875 Revista Brasileira de Engenharia Biomédica X 1517-3151 Revista Brasileira em Promoção da Saúde - RBPS X 1806-1222 Revista da SOCERJ – Sociedade de Cardiologia do Rio de X 0104-0758 Janeiro UNOPAR Ciêntifica – Ciências Biológicas e da Saúde X 1517-2570 Universitas – Ciências da Saúde X 1678-5398 Revista Tecnologia X 0101-8191 RTI - Rede Telecom e Instalações X 1808-3544 TECNOLOGIA Obs: os itens assinalados por (*) indicam assinaturas pagas. Legenda: N – nacional; E – estrangeiro. Base de dados Há asinaturas de bases de dados compatíveis com os cursos oferecidos pela Instituição, conforme quadro a seguir. BASES DE DADOS ANO BIREME 1999 COMUT 1992 ANTARES 1996 Rede BiblioSUS 2006 TOTAL 4 Jornais e revistas ACERVO BIBLIOGRÁFICO – JORNAIS E REVISTAS INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO Título Jornal Revista X A@prender ABMES Notícias Avesso do avesso X X - 83 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Boletim Técnico do SENAC Cadernos de Pesquisa Cadernos de Educação Comunitárias Documenta Educação Educação & Sociedade Educar em Revista Ensaio Ensino Superior Folha Dirigida Guia de Educação a Distância Inclusão; Revista da Educação Especial New Routes Nipponia Nova Escola Pátio Perspectiva Revista Brasileira de Educação Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista Criança Revista de Educação – PUC-CAMPINAS Revista do Professor UNICEUB em Revista Unopar Ciêntífica - Ciências Humanas e Educação 0102-549 0100/1574 1415-5133 1413-3199 1415-5486 0101-7330 0104-4060 0104-4036 X 1679-7876 1808-8899 1516-3601 1343-1234 1030116 1518-305 0102-5473 1413-2478 0034-7183 X X X X X X X X X X 1519-3993 1518-1839 X X X 1518-3580 TOTAL - 84 - X X X X X X X X X X 02 X 26 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Acervo em multimídia MULTIMÍDIA TITULO DVD TIPO DE MATERIAL CD-ROM VHS OUTROS Dados complementares da biblioteca Apresentação A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972, para atender aos cursos das Faculdades Integradas Moacyr Sreder e, melhorar as condições de prestação de serviços e produtos. Possui como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de informações bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo o hábito de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a atualização do acervo, adequando às necessidades surgidas. De 1992 a 1999, consolida-se as relações com a comunidade acadêmica em termos de prestação de serviços por meio de convênios com o COMUT, IBICT, Bireme e Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro – CBIES dentre outros, e, atualmente, compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior de Zona Oeste – CIEZO e Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde Brasil – Rede Bibliosus. Em 2005 foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2 , onde abriga a coleção especial do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de estudos em grupos, cabinas individual, salão de leitura, administração e processamento técnico. A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão prestar serviços de informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, contribuindo com a formação qualificada dos clientes. - 85 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Espaço físico Texto INFRA-ESTRUTURA N° Área (m2) Capacidade Disponibilização do Acervo Leitura Estudo Individual 2 2 2 222,12 340,44 52,68 (1) (2) (2) 165.028 96 13 Estudo de Grupo Administração e processamento técnico do acervo Recepção e Atendimento ao Usuário Salas de leitura do CAC e Prédio E Consulta ao Acervo Acesso à Base de Dados TOTAL 4 1 1 2 1 1 29,74 73,77 36,70 81,11 3,73 3,00 843,29 (2) 16 (2) (3) (3) 28 4 1 Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso. Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de leitura; cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e processamento técnico do acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de consulta ao acervo e salas de leitura. O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos egressos e alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da Zona Oeste, devendo os mesmos observar as regras de acesso e utilização, presentes no Regulamento Interno do Setor. Acervo geral Acervos: Periódicos: ÁREAS DE ASSUNTO Conhecimento 000 – Obras Gerais 100 – Filosofia/Psicologia 200 – Religião 300 – Ciências Sociais 400 – Filologia 500 – Ciências Puras 600 – Ciências Aplicadas 700 – Artes 800 – Literatura 900 – Hist./Geo./Biog. TOTAL TÍTULOS Nacional 477 10 07 1.042 11 260 432 54 23 91 2.407 Estrangeiro 79 02 72 02 09 84 31 02 08 289 Total 556 12 07 1.114 13 269 516 85 25 99 2.696 VOLUMES Nacional 5.142 339 91 12.116 258 4.948 13.503 1.549 686 2.486 41.118 Estrangeiro 1.270 34 1.174 49 253 1.303 519 32 161 4.795 Total 6.412 373 91 13.290 307 5.201 14.806 2.068 718 2.647 45.913 Livros: Tabela CDU 0 02 03 1 15 2 30 e 39 Distribuição do Acervo por Assunto Quantidade Generalidades Biblioteca/Biblioteconomia Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência Filosofia Psicologia Religião/Teologia Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult. Títulos 850 30 1.070 522 2.329 97 4.767 - 86 - Volumes 1.203 30 2.003 1.041 3.622 209 8.314 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 31 32 e 33 34 35 e 65 36 37 38 50 e 51 52 e 53 54 55 e 56 57, 58 e 59 60 61 62 63 64 66 a 69 7,73 a 77 71 e 72 78 79 80 82 91 92 a 99 351, 821 e 528 792 657 793 617, 618 069 612, 3 616, 314 681, 3 Estatística Polit./Cienc.Polit./Econ.Política Direito/Legislação/Jurisprudência Adm (Contab./Propag./Informação) Assistência Social/Seguros (Atuária) Educação/Pedagogia Comércio/Comunicação/Turismo Ciências Puras/Matemática Astronomia/Geodésia/Física Química/Mineralogia Geologia/Meteorologia/Paleontologia Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia Questões Gerais/Ciências Aplicadas Medicina (Enfermagem e Farmácia) Engenharia/Tecnologia em Geral Agricultura/Silvicultura/Zootecnia Ciência Doméstica/Economia Doméstica Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat. Urbanização/Arquitetura Música Divertimento/Desportos (Ed. Física) Filologia e Lingüística Literatura Geografia Biografia/História Agrimensura e Topografia Artes Cênicas Contabilidade Dança Enfermagem Museologia Nutrição Odontologia Processamento de Dados/Informática 1.158 5.106 18.702 3.345 324 1.521 64 4.699 2.248 1.625 980 633 194 10.194 1.925 367 1.120 1.012 615 1.103 363 3.925 313 2.247 2.345 2.760 20 73 3.928 59 11 20 34 27 2.262 TOTAL 1.248 5.399 26.500 4.431 380 2.082 83 5.547 2.542 2.160 1.531 1.263 275 17.748 2.150 388 1.151 1.047 705 1.300 402 4.425 792 4.771 3.129 3.129 54 81 4.449 73 38 20 102 81 3.217 85.087 119.115 NÚMERO ITEM TÍTULOS VOLUMES Livros 85.087 119.115 Periódicos Nacionais 2.407 41.118 Periódicos Estrangeiros 289 4.795 CD-ROMs 900 900 Fitas de vídeo 544 544 DVDs 32 32 Disquetes 115 115 Fitas K7 15 15 Horário de funcionamento O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno de funcionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados. DIAS DA SEMANA HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MANHÃ TARDE - 87 - NOITE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Segunda à Sexta-feira Sábado INÍCIO 07:45h 08:00h FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM 21:45h 14:00h Serviço de acesso ao acervo O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas distintas, a saber: Direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização própria consoante ao assunto a ser pesquisado. Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no hall de entrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente, encontrar-se um agente de corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o sistema. Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo domiciliar informatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação bibliográfica – COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao usuário; empréstimo entre bibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização bibliográfica; serviço de empréstimo local de fitas de vídeo e cd-rom; empréstimo local de publicação para cópia; consulta on-line ao catálogo bibliográfico e o acesso a diversos bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais como: MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca, através de convênio firmado com a Rede Globo de Televisão. O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de informação, através de parceria entre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de Ensino Público e Privado, que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ, CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ, LNCC, MSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNIRIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA. O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO, está representado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional Unificada CampoGrandense, Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis. O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem como um dos objetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por meio da abertura das instalações aos clientes credenciados. Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações , por meio da caixa coletora localizada no térreo do bloco E. O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente, funcionários, alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da zona oeste - CIEZO. No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de Instituições compartilhantes , por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar até dois livros, permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos; aos alunos em fase de elaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada de até quatro livros, pelo mesmo prazo citado acima. Aos alunos egresso não é permitido o empréstimo domiciliar. Os alunos da pós-graduação, pesquisadores e professores, têm direito a retirar - 88 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO até quatro livros, podendo permanecer com os mesmos por até 15 dias consecutivos. Ao final dos prazos estipulados poderá haver renovação, desde que não tenham sido reservados por outros usuários. A publicação reservada, neste caso, ficará à disposição do solicitante, dentro do prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dos prazos estipulados, o usuário ficará suspenso do empréstimo por dois dias úteis, por cada publicação atrasada. No caso de fitas de vídeo e cd-rom , é facultado o empréstimo local devendo retornar no mesmo dia e não poderão sair da Instituição. Os periódicos são emprestados para cópia, devendo retornar no mesmo dia. No empréstimo domiciliar os tipos de materiais emprestados são os livros, folhetos e teses. As obras raras, obras de referência, coleção especial e monografia, ficam restritos à consulta local. Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar), são emprestados na sexta-feira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a devolução prevista para o primeiro dia útil subseqüente. No caso de dano ou extravio do material emprestado, o usuário responsabilizar-se-á pelo ressarcimento mesmo à Biblioteca. Filiação institucional a entidade de natureza científica Por meio de convenios firmados com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciencias da Saúde - BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciencia e Tecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde-Brasil - Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, do IBICT. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários quanto à normalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação quanto à recuperação de informação. Pessoal técnico-administrativo O pessoal técnico-administrativo está qualificado e em quantidade adequada ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dos professores e alunos do curso, conforme quadro abaixo. NOME/CRB Maria Aparecida P. Motta / CRB7-4075 Ana Paula Santana Cardoso CARGO Bibliotecária Chefe Auxiliar de FORMAÇÃO PG G EM X X Biblioteca Luzia Nery da Costa Auxiliar de X Biblioteca Maria José de S. Ferrari Auxiliar de Biblioteca - 89 - X EF PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Valdinéia Rodrigues Auxiliar de X Biblioteca José Paulo Pacheco da Silva Auxiliar de X Biblioteca Eduardo de Barros Madeira Auxiliar de X Biblioteca Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. Política de aquisição, expansão e atualização Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são investidos principalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma estreita relação com as coordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de onde semestralmente são enviadas listagens das diversas disciplinas a serem oferecidas pelos cursos contendo a bibliografia indicada, de modo que a Biblioteca possa disponibilizar a comunidade acadêmica o mais rápido possível tais obras, ou quando esgotadas sua substituição por outra similar. Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas Comissões de Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos cursos e as Comissões de Avaliação das Condições de Oferta. Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento semelhante, sendo ainda desenvolvidos contatos freqüentes com empresas especializadas em aquisição de periódicos internacionais e consulta a seus produtos e serviços. Em termos de cd-rom e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à consulta aos catálogos de editoras nacionais especializadas. Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de pesquisa e extensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico. O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas bibliografias dos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou enviadas, diretamente, à Biblioteca, pelos professores. Este procedimento é complementado, permanentemente, pela consulta a catálogos de editoras nacionais e internacionais, inclusive disponível na internet e pela leitura dos resumos ou revisão de livros constantes nos periódicos especializados na área. Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para tanto se estabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no sentido de, permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à atividade fim. Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por consulta ou empréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no processo de encadernação imediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo encadernados gradativamente. Este serviço é realizado fora das dependências do Centro Universitário. - 90 - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA - 91 -